Publicidade
Resultados da busca
2434 resultados encontrados com uma busca vazia
- Missão Internacional abre Caminho para Portos Verdes no Rio Grande do Sul
Uma comitiva formada pelo Sindicato das Indústrias de Energias Renováveis do Rio Grande do Sul (Sindienergia-RS), Portos-RS e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SEDEC) percorreu três países europeus, entre os dias 10 e 14 de março de 2025, para conhecer iniciativas de sustentabilidade portuária. Missão Internacional abre Caminho para Portos Verdes no Rio Grande do Sul A missão passou por quatro portos estratégicos: Bilbao (Espanha), Ostende e Zeebrugge (Bélgica) e Rotterdam (Países Baixos). O objetivo foi discutir soluções inovadoras que podem ser aplicadas no Rio Grande do Sul para fortalecer a transição energética e tornar a infraestrutura portuária mais resiliente e sustentável. “A missão internacional foi uma experiência transformadora para todos nós. Tivemos a oportunidade de conhecer de perto projetos que já estão revolucionando a infraestrutura portuária na Europa e podemos afirmar que o Rio Grande do Sul tem potencial para seguir esse caminho. As práticas sustentáveis observadas nos portos de Bilbao, Ostende, Zeebrugge e Rotterdam reforçam que a energia renovável deve ser a base do futuro do setor portuário. Nosso compromisso agora é garantir que as políticas públicas e os investimentos necessários sejam direcionados para tornar esse futuro uma realidade no nosso Estado”, afirmou a presidente do Sindienergia-RS, Daniela Cardeal. Missão Internacional abre Caminho para Portos Verdes no Rio Grande do Sul O diretor-geral da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Rio Grande do Sul, Leandro Evaltd, destacou as ações para a competitividade gaúcha no setor. "A determinação do governador é clara: criar um ambiente favorável e juridicamente seguro para atrair investimentos. Nosso trabalho inclui a interlocução com a Secretaria do Meio Ambiente, a FEPAM e instituições financeiras, como o Badesul e o BRDE, para viabilizar operações de crédito quando necessário. Nossa missão é garantir que esses investimentos permaneçam no Estado e que os investidores tenham segurança jurídica e econômica ao escolher o Rio Grande do Sul como destino para seus negócios", destacou. Missão Internacional abre Caminho para Portos Verdes no Rio Grande do Sul Porto de Bilbao: Energia renovável em destaque A primeira parada da missão foi no Porto de Bilbao, onde a comitiva conheceu de perto o Punta Solana Dock, um projeto pioneiro de transição energética. Desde 2005, o local abriga um parque eólico com cinco aerogeradores Siemens Gamesa, com capacidade total de 10 MW. Além disso, a infraestrutura inclui: ● Expansão do Dique: Construção de um dique inclinado com materiais sustentáveis para reforçar a estrutura do porto. ● Ampliação da capacidade portuária: Criação de 31,2 hectares de nova área e mais 1.011 metros de berços de atracação. ● Novos investimentos: Projetos de energia solar flutuante, energia maremotriz e hidrogênio verde. A experiência reforçou como a combinação de energia renovável e infraestrutura moderna pode tornar os portos mais eficientes e competitivos. Bélgica: A importância da conexão entre offshore e portos A segunda etapa da missão ocorreu na Bélgica, onde a comitiva visitou a Ilha Princesa Elisabeth, um projeto inovador que integra parques eólicos offshore com infraestrutura portuária. A iniciativa destaca a importância do planejamento adequado dos pontos de conexão de energia, garantindo eficiência no despacho energético. A missão também incluiu a participação no evento Belgian Offshore Days, em Ostende. Durante o encontro, especialistas e representantes do setor discutiram o futuro da energia eólica offshore e os desafios para o Brasil. A troca de experiências reforçou a necessidade de integração entre tecnologia, investimentos e políticas públicas para o avanço do setor. Porto de Rotterdam: Rumo a um futuro sem carbono Em Rotterdam, um dos maiores portos do mundo, a comitiva teve contato com estratégias inovadoras para descarbonização da infraestrutura portuária. O destaque foi o Projeto de Dique de Contenção Energética, que combina proteção contra inundações com geração de energia. O projeto conta com: ● Dunas artificiais com aerogeradores: Turbinas Vestas V162 instaladas tanto na faixa de areia quanto no topo das dunas. ● Meta de emissão zero: O porto pretende ser totalmente livre de emissões de carbono até 2050, com incentivos para eletrificação e fontes renováveis de energia. A visita reforçou insights valiosos para o Projeto-piloto Porto Verde , que será implantado no Porto de Rio Grande até 2026 e busca alinhar o setor portuário gaúcho às melhores práticas globais. Um futuro sustentável para os portos do Rio Grande do Sul A missão internacional reforça o compromisso do estado com a inovação e sustentabilidade no setor portuário. A troca de experiências com os portos europeus trouxe referências valiosas para posicionar o Rio Grande do Sul como protagonista na transição energética da América Latina. O caminho está traçado, e os próximos passos envolvem a implementação das boas práticas aprendidas na Europa para tornar os portos gaúchos mais eficientes, resilientes e alinhados com as tendências globais de sustentabilidade. "Essa missão foi fundamental para compreendermos o futuro do mercado de energia eólica offshore e o papel estratégico dos portos nessa transformação. Para a Portos-RS, a missão foi uma oportunidade de entender como esse mercado está evoluindo e qual será o papel dos portos e terminais no desenvolvimento dessa nova indústria. À medida que a regulamentação avança e os leilões futuros se aproximam, os portos que estiverem melhor preparados terão um papel central como bases offshore, impulsionando a economia, gerando empregos e arrecadação de impostos. Agradecemos às agências internacionais pelo convite e seguimos fortalecendo nossa parceria com o Sindienergia-RS e toda a diretoria", destacou o gerente de Planejamento de Desenvolvimento da Portos RS, Fernando Estima. A experiência europeia trouxe aprendizados importantes para o futuro dos portos gaúchos. Entre as principais conclusões estão: Planejamento estratégico : A necessidade de um estudo detalhado para definir áreas prioritárias para geração de energia offshore no estado. Investimento em infraestrutura verde : A modernização portuária com energias renováveis pode atrair novos investidores para o Rio Grande do Sul. Capacitação profissional : A transição energética exige formação de mão de obra qualificada para implementação e manutenção das novas tecnologias. Missão Internacional abre Caminho para Portos Verdes no Rio Grande do Sul
- Sindenergia MT é o novo integrante do Bloco de Aliança em prol das PCHS
Sindenergia MT é o novo integrante do Bloco de Aliança em prol das PCHS Durante o Congresso Nacional das PCHs e CGHs, realizado em Brasília (DF) pela Abrapch nos dias 18 e 19 de março, o Sindenergia MT foi convidado a integrar o Bloco de Aliança em prol das PCHs, criado para fomentar e defender os interesses do setor. O Bloco é composto pela Abrapch - Associação Brasileira de PCHs e CGHs, Abragel - Associação Brasileira de Energia Limpa e as associações estaduais, Apesc (SC), AgPCH (RS), APCH (Goiás) e Singtd (MG). O primeiro movimento do bloco está sendo a defesa pela derrubada dos vetos presidenciais do projeto de Lei 15.097/25 no que tange às PCHs. Em razão ao veto feito pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, no que diz respeito à possibilidade de contratação de energia proveniente das PCHs, Carlos Garcia, presidente do Sindenergia MT assinou em conjunto com os demais representantes do bloco, carta endereçada ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre e da Câmara dos Deputados Federais Hugo Motta, solicitando a derrubada do veto presidencial. O bloco pretende preservar a lei original no que tange à contratação de energia hidráulica, beneficiando as PCHs. “O que buscamos é fazer justiça às PCHs que prestam um grande serviço ao Sistema Elétrico Brasileiro. As PCHs podem fornecer potência ao sistema nos períodos de maior demanda. São importantes para manter o equilíbrio do sistema e permitir o crescimento das fontes variáveis como a solar e eólica”, explica Garcia. O bloco apresentou, juntamente com a carta endereçada aos presidentes das casas legislativas, um estudo técnico elaborado pela consultoria Thymos que de acordo com Garcia, “demonstra estes benefícios e evidência que as PCHs diminuem o custo do sistema elétrico, uma vez que reduzem o despacho de fontes mais caras. As PCHs também reduzem custos por diminuírem perdas na transmissão, uma vez que fornecem energia junto às maiores cargas do país que estão inseridas nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul”, finaliza o presidente do Sindenergia MT. Sindenergia MT é o novo integrante do Bloco de Aliança em prol das PCHS
- Brasil adere à iniciativa global para reduzir emissões de metano e mira setor de resíduos sólidos urbanos como prioridade
De acordo com a ABREN, apenas soluções tecnológicas robustas permitirão alcançar as metas assumidas pelo país; Brasil adere à iniciativa global para reduzir emissões de metano e mira setor de resíduos sólidos urbanos como prioridade A entidade aponta a biodigestão anaeróbia de resíduos orgânicos segregados na origem e a termovalorização da fração não reciclável (rejeito) dos resíduos sólidos urbanos como principais caminhos. Brasília, 24 de março de 2025 – O Governo Federal oficializou, na última semana, sua adesão à iniciativa internacional “Redução de Resíduos Orgânicos de Metano” (LOW-M), voltada à mitigação das emissões desse potente gás de efeito estufa. O anúncio foi feito pelo secretário nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Adalberto Maluf, durante a abertura da reunião anual da Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC), realizada em Brasília (DF) entre os dias 16 e 20 de março. Brasil adere à iniciativa global para reduzir emissões de metano e mira setor de resíduos sólidos urbanos como prioridade Lançada durante a COP28, em Dubai, a LOW-M tem como objetivo acelerar o cumprimento do Compromisso Global do Metano – que prevê a redução de pelo menos 1 milhão de toneladas métricas por ano nas emissões desse gás até 2030. A iniciativa deve mobilizar cerca de US$ 10 bilhões em investimentos públicos e privados, com foco em até 40 cidades, de diversos países. No Brasil, além do governo federal, os municípios de Rio de Janeiro (RJ), Fortaleza (CE) e Belém (PA) também aderiram à estratégia. A ministra Marina Silva destacou, durante a plenária de abertura da reunião anual da Coalizão Clima e Ar Limpo (CCAC, na sigla em inglês), que o momento é crucial para a ação climática global e lembrou que o Brasil sediará a COP30 em novembro, em Belém do Pará. “O Brasil está comprometido em liderar pelo exemplo, mas sabemos que apenas através da cooperação internacional poderemos enfrentar esse desafio global”, afirmou. Diante dessa realidade, especialistas e entidades do setor destacam que apenas soluções tecnológicas robustas permitirão alcançar as metas assumidas pelo país. É o caso da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) , que defende a adoção simultânea de duas tecnologias essenciais: a biodigestão anaeróbia de resíduos orgânicos segregados na origem e a termovalorização da fração não reciclável (rejeito) dos resíduos sólidos urbanos (RSU) , especialmente em áreas metropolitanas. “O Brasil tem uma oportunidade concreta de atacar diretamente a segunda maior fonte de metano no país. A biodigestão de resíduos limpos e a recuperação energética dos rejeitos são as únicas tecnologias viáveis em larga escala para reduzir de forma efetiva essas emissões, promovendo a economia circular e evitando a dependência dos aterros sanitários”, afirmou Yuri Schmitke , presidente da ABREN e membro do Conselho Global da WtERT. De acordo com dados do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), o setor de resíduos responde por cerca de 15% das emissões de metano no Brasil – e mais de 90% dessas emissões ocorrem em função da disposição de resíduos sólidos urbanos (RSU) em aterros sanitários. Segundo o Global WtERT, imagens de satélite da NASA e da GHG SAT demonstram que essas emissões são três vezes maiores, mesmo utilizando os sistemas mais eficientes de captura em aterros sanitários. A única solução seria desviar resíduos de aterros. De acordo com o presidente da ABREN, enquanto a biodigestão exige a correta separação na origem, a termovalorização é a única técnica disponível capaz de tratar resíduos misturados e contaminados, que ainda são a maior parte da massa destinada aos aterros. “A termovalorização, quando devidamente licenciada e monitorada, é segura, eficiente e representa uma solução estratégica para regiões metropolitanas. Precisamos acelerar sua implantação para cumprir as metas da LOW-M”, destacou Schmitke. O Brasil também teria ratificado a uma declaração na COP 29, em Baku (2024), com este propósito de desviar resíduos de aterros sanitários, e a expectativa é que que o Governo Federal possa destravar investimentos neste setor nos próximos anos. A ABREN também tem apoiado tecnicamente a aprovação do Programa Nacional de Recuperação Energética de Resíduos (PNRE) , que se encontra em tramitação no Congresso Nacional (Câmara e Senado Federal). De acordo com notícias publicadas recentemente, foram anunciados mais de R$ 181 bilhões em investimentos privados em projetos de biodigestão e termovalorização no país. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. Brasil adere à iniciativa global para reduzir emissões de metano e mira setor de resíduos sólidos urbanos como prioridade
- SolaX Power está no Top 10 entre as marcas de baterias mais lembradas pelo integrador solar brasileiro
Pesquisa divulgada pela Consultoria Greener entrevistou quase oito mil integradores de todas as regiões brasileiras SolaX Power está no Top 10 entre as marcas de baterias mais lembradas pelo integrador solar brasileiro Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power A líder global em inovação no setor de energia solar e armazenamento de energia, SolaX Power, está no Top 10 entre as marcas de baterias mais lembradas pelo integrador solar brasileiro, de acordo com pesquisa realizada pela Consultoria Greener. Além disso, a SolaX foi citada entre as marcas de baterias mais trabalhadas pelos distribuidores ao longo de 2024. Vale destacar que a pesquisa entrevistou quase oito mil profissionais brasileiros entre os meses de janeiro e fevereiro deste ano. Nesse mesmo levantamento, em 2024, a SolaX esteve no Top 20 entre as marcas mais lembradas, portanto subir quase dez posições no ranking é reflexo do trabalho que vem sendo realizado pela multinacional junto aos integradores solares de todo o Brasil. “A empresa tem atuado fortemente em várias frentes para tornar mais efetivo e lucrativo o negócio do integrador solar brasileiro. Nesse contexto, estão as capacitações presenciais e virtuais realizadas em todo o Brasil, além da expansão das parcerias firmadas pela SolaX, para que suas soluções de armazenamento se tornem mais acessíveis ao integrador solar. Esses dois pilares refletem positivamente no negócio de cada um desses profissionais e contribui para a expansão do setor de armazenamento de energia brasileiro, o qual, acreditamos, deverá dar um salto de crescimento nos próximos anos”, confirma o diretor-executivo da SolaX Power, Gilberto Camargos. E essa expansão de mercado também foi confirmada pela Greener. Segundo a pesquisa, 60% dos integradores já oferecem sistemas híbridos e as distribuidoras também consideram um cenário mais otimista para 2025, com uma expectativa média de aumento de vendas de 63% para este ano. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. SolaX Power está no Top 10 entre as marcas de baterias mais lembradas pelo integrador solar brasileiro
- Louis Dreyfus Company Inicia Construção da Maior Unidade de Biogás do Mundo em Bebedouro, SP
A Louis Dreyfus Company (LDC) dá um passo audacioso em direção à sustentabilidade com o início da construção da maior unidade de biogás do mundo, que será alimentada por efluentes cítricos, na cidade de Bebedouro, São Paulo. Com uma área total de 195.000 m², a planta terá a capacidade de tratar impressionantes 400 m³/h de efluentes e gerar mais de 50.000 Nm³ de biogás diariamente, contribuindo para uma redução de mais de 20% nas emissões de CO₂ da operação local. Louis Dreyfus Company Inicia Construção da Maior Unidade de Biogás do Mundo em Bebedouro, SP Inovação Tecnológica em Sustentabilidade A tecnologia inovadora empregada pela LDC não só promete substituir combustíveis fósseis, mas também viabilizar a reutilização de 100% da água tratada, um aspecto crítico em um mundo em que a escassez de água é uma preocupação crescente. A unidade está prevista para ser concluída até o primeiro semestre de 2026, um marco importante para a empresa e para a indústria de biogás no Brasil. Compromisso com a Descarbonização Essa iniciativa reforça o compromisso da LDC com a descarbonização de sua cadeia produtiva e com o desenvolvimento sustentável. O sucesso de um projeto piloto anterior, que revelou uma geração de biogás 15% superior à meta inicial, demonstra a viabilidade e eficácia da tecnologia aplicada, o que representa uma esperança significativa para a ampliação do uso de biogás em larga escala. Louis Dreyfus Company Inicia Construção da Maior Unidade de Biogás do Mundo em Bebedouro, SP Um Modelo para o Futuro A LDC, uma das líderes na processamento e exportação de sucos cítricos mundialmente, está investindo em soluções ambientais que não apenas melhoram a eficiência operacional, mas também garantem um menor impacto ambiental e um uso mais inteligente dos recursos naturais. A construção dessa unidade de biogás não é apenas uma conquista para a empresa, mas um exemplo a ser seguido por outras indústrias na luta contra as mudanças climáticas. Louis Dreyfus Company Inicia Construção da Maior Unidade de Biogás do Mundo em Bebedouro, SP Conclusão À medida que a demanda por soluções energéticas sustentáveis cresce, o investimento da LDC em biogás se destaca como uma resposta proativa à necessidade de uma economia mais verde. O EnergyChannel acompanhará de perto o progresso desta obra e os desdobramentos em torno da produção de biogás no Brasil, trazendo informações atualizadas sobre como essa e outras iniciativas podem impactar positivamente o panorama energético e ambiental do país. Louis Dreyfus Company Inicia Construção da Maior Unidade de Biogás do Mundo em Bebedouro, SP Louis Dreyfus Company Inicia Construção da Maior Unidade de Biogás do Mundo em Bebedouro, SP
- A Importância do Ângulo de Inclinação na Eficiência de Painéis Solares
A Importância do Ângulo de Inclinação na Eficiência de Painéis Solares em Terras Malaias Em uma análise detalhada inspirada por consultas ao portal da ONU, Programa para o Meio Ambiente, emergem descobertas importantes sobre o impacto do ângulo de inclinação na eficiência dos painéis solares. No coração da pesquisa, realizada em Perak Tengah, Malásia, está a busca por otimizar a energia solar, uma das formas mais limpas de geração de eletricidade. A Importância do Ângulo de Inclinação na Eficiência de Painéis Solares Contexto e Importância Em tempos de aquecimento global e mudanças climáticas, a transição para fontes de energia renováveis, como a solar, é crítica. A Malásia, com seu compromisso em reduzir a intensidade de carbono e aumentar a capacidade de energia renovável, se posiciona na vanguarda dessa transformação. No entanto, desafios como a sujeira nos painéis solares e ângulos de inclinação sub ótimos ainda ameaçam a eficiência deste recurso vital. A Importância do Ângulo de Inclinação na Eficiência de Painéis Solares Estudo Experimental O estudo avaliou como diferentes ângulos de inclinação afetam o acúmulo de sujeira e a eficiência dos painéis solares. Três ângulos foram testados: 14°, 24° e 34°. Com o uso de módulos fotovoltaicos de silício monocristalino de alta eficiência, os pesquisadores mediram taxas de sujeira e saída de energia enquanto buscavam identificar o ângulo ideal para maximizar a produção. Descobertas Principais, Acúmulo de Sujeira : A análise revelou que ângulos de inclinação mais elevados estão associados a menores taxas de sujeira. O painel a 34° acumulou a menor quantidade de poeira, enquanto o painel a 14° sofreu com o maior acúmulo. Eficiência Energética : Ao longo de um mês, os dados mostraram que o painel inclinado em 24° manteve a produção de energia mais eficiente. Em contraste, o painel de 14° experienciou a maior perda de eficiência, destacando a importância da inclinação adequada. Análise de Poeira : Observou-se uma predominância de partículas à base de carbono na sujeira, provenientes possivelmente de emissões de combustíveis fósseis e atividades industriais, impactando negativamente a captura de luz solar. Implicações para o Futuro Estas descobertas sustentam a noção de que otimizar o ângulo de inclinação dos painéis solares pode significativamente mitigar problemas de sujidade e aumentar a eficiência energética. Em combinação com estratégias inovadoras de limpeza, essa abordagem pode maximizar o retorno do investimento em energia solar, vital para atender às demandas globais por energia sustentável. Conclusão O estudo conduzido em Perak Tengah destaca um caminho crítico para aprimorar os sistemas solares fotovoltaicos, refletindo o compromisso da Malásia com as metas globais de redução de emissões de carbono. À medida que o mundo busca soluções para uma matriz de energia mais verde, insights como esses são fundamentais para liberar todo o potencial da energia solar. No EnergyChannel, continuaremos a explorar e divulgar avanços que promovam a eficiência e a sustentabilidade energéticas em todo o mundo. A Importância do Ângulo de Inclinação na Eficiência de Painéis Solares
- Avaliação Histórica das Soluções Baseadas na Natureza na África: Uma Nova Iniciativa para a Resiliência Climática
Recentemente, o World Resources Institute (WRI), em parceria com o Banco Mundial e com o suporte do Banco Africano de Desenvolvimento, lançou um relatório inovador que oferece uma visão abrangente sobre como a África Subsaariana está incorporando soluções baseadas na natureza (NBS) para enfrentar os crescentes desafios climáticos. Tendo em vista suas vulnerabilidades históricas ao clima, a região está cada vez mais voltando-se para métodos naturais em resposta a fenômenos extremos como inundações e secas. Avaliação Histórica das Soluções Baseadas na Natureza na África: Uma Nova Iniciativa para a Resiliência Climática Descobrindo o Potencial das Soluções Baseadas na Natureza Intitulado “Resiliência Crescente: Desbloqueando o Potencial das Soluções Baseadas na Natureza para a Resiliência Climática na África Subsaariana”, o relatório analisa quase 300 projetos implementados ao longo da última década. Os resultados demonstram um aumento consistente na adoção desse tipo de solução, com novos projetos crescendo 15% ao ano entre 2012 e 2021. Entre as iniciativas destacadas estão a restauração de florestas, proteção de zonas úmidas e recifes de coral, que, além de fortalecer a resiliência climática, geram emprego e melhorias na biodiversidade. Embora os dados sejam encorajadores, o estudo ressalta a necessidade urgente de mais investimentos. Entre 2012 e 2021, o financiamento para NBS na região teve um crescimento médio de 23% ao ano, totalizando mais de 12 bilhões de dólares. No entanto, essa quantia é pequena quando comparada ao deficit de 100 bilhões de dólares anualmente necessários para infraestrutura em toda a África. Avaliação Histórica das Soluções Baseadas na Natureza na África: Uma Nova Iniciativa para a Resiliência Climática A Voz das Instituições sobre o Cenário Climático Qimiao Fan, diretor do Banco Mundial para o Quênia, Ruanda, Somália e Uganda, destaca a interconexão entre a preservação da natureza e as questões climáticas: “Precisamos garantir que os projetos e políticas abordem de forma abrangente os desafios e ofereçam soluções inclusivas e eficazes para os grupos mais vulneráveis”. Esse apelo reflete a urgência em enfrentar os riscos climáticos que a região enfrenta atualmente. Integração de Investimentos Verde e Cinza nas Cidades O WRI também introduziu a iniciativa Green-Gray Infrastructure Accelerator, que visa apoiar 11 cidades africanas na união de soluções naturais com infraestrutura tradicional para fortalecer a resiliência urbana. Essa nova iniciativa busca oferecer apoio técnico, financeiro e de políticas, ajudando as cidades a impulsionarem projetos que integrem NBS com infraestrutura convencional. Avaliação Histórica das Soluções Baseadas na Natureza na África: Uma Nova Iniciativa para a Resiliência Climática Ani Dasgupta, presidente e CEO do WRI, enfatiza a importância de incorporar a natureza nas estratégias de infraestrutura: "A natureza – florestas, árvores, zonas úmidas – é igualmente vital. Em toda a África, cidades e comunidades estão mostrando que a infraestrutura verde e cinza pode trabalhar juntas para maximizar os benefícios para as pessoas, a natureza e o clima". Orientações Futuras para Economia Verde e Resiliente O relatório ressalta a necessidade de integrar soluções baseadas na natureza em políticas e planos de desenvolvimento, além de fortalecer a capacidade técnica das comunidades para captar recursos e desenvolver projetos sustentáveis. Apesar do crescimento de projetos NBS, a adoção em áreas urbanas ainda é limitada, o que destaca uma oportunidade de expansão significativa. Avaliação Histórica das Soluções Baseadas na Natureza na África: Uma Nova Iniciativa para a Resiliência Climática As recomendações incluem a diversificação de fontes de financiamento e a promoção de projetos que mitiguem os impactos ambientais relacionados à urbanização, ao mesmo tempo em que protegem recursos naturais críticos. Engajamento das Comunidades e Sustentabilidade a Longo Prazo A implementação de soluções baseadas na natureza não é apenas uma questão de infraestrutura, mas também exige um envolvimento ativo da comunidade para garantir que os benefícios sejam amplamente compartilhados. A resiliência climática na África Subsaariana depende da capacidade de alavancar inovações que integrem as necessidades das populações locais, da natureza e do desenvolvimento econômico sustentável. Este relatório, parte da iniciativa Cities4Forests do WRI e apoiado pela GFDRR do Banco Mundial, representa um passo significativo em direção a uma abordagem mais holística e integrada para enfrentar a crise climática. Com um menor foco em soluções puramente tradicionais e um compromisso com a inclusão de estratégias baseadas na natureza, a África tem a oportunidade de construir um futuro mais resiliente e sustentável para todos. Conclusão: Um Caminho a Seguir À medida que o mundo enfrenta uma crise climática cada vez mais aguda, as soluções baseadas na natureza surgem não apenas como uma resposta à pressão ambiental, mas como um modelo para o desenvolvimento sustentável. O papel do WRI e do Banco Mundial, juntamente com a contribuição do Banco Africano de Desenvolvimento, destaca a importância da cooperação e inovação na busca por soluções. Avaliação Histórica das Soluções Baseadas na Natureza na África: Uma Nova Iniciativa para a Resiliência Climática
- 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global
À medida que o mundo avança em direção a um futuro energético mais sustentável, a forma como geramos e utilizamos energia está passando por transformações significativas. Com a diminuição dos custos e a uma maior acessibilidade das tecnologias de energia limpa, estamos testemunhando um aumento na adoção dessas fontes renováveis. 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global O investimento em energia limpa agora supera o investimento em combustíveis fósseis, demonstrando um progresso notável em nossa busca por um planeta mais sustentável. Contudo, essa transição não é isenta de desafios. 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global O crescimento contínuo da demanda por energia, impulsionado pela eletrificação e pela infraestrutura tecnológica, está superando a oferta de energia renovável em muitos países. As redes elétricas, muitas vezes obsoletas e congestionadas, enfrentam a pressão de fenômenos climáticos extremos e um aumento da insegurança energética, exacerbada por crises recentes globais. É um cenário que ainda conta com mais de 700 milhões de pessoas sem acesso à eletricidade. Portanto, como podemos enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades que surgem para moldar um futuro de energia limpa e confiável para todos? Identificamos seis caminhos essenciais que os líderes globais devem considerar para acelerar essa transição energética de forma eficaz e inclusiva: 1) Modernização das Redes Elétricas A expansão de redes elétricas modernas é vital para permitir o acesso à energia limpa e acessível. A infraestrutura elétrica, em sua maioria construída há um século, necessita de atualizações significativas para otimizar a transmissão de energia renovável de áreas remotas para centros urbanos. As estimativas indicam que mais de 80 milhões de quilômetros de rede precisam ser construídos ou atualizados até 2040. Países que renovarem suas estratégias de planejamento de rede poderão conectar fontes renováveis de forma mais eficiente e confiável. 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global 2) Mobilização de Financiamentos para Energia Limpa Os fluxos de investimento no setor energético estão se reorientando, com um recorde de mais de US$ 2 trilhões direcionados à transição energética. Contudo, para atender a essa crescente demanda por tecnologia renovável, os países precisam criar modelos inovadores que atraiam e mobilizem capital, especialmente em economias em desenvolvimento. Parcerias entre bancos de desenvolvimento e países dependentes de combustíveis fósseis podem auxiliar na transição, garantindo que os recursos financeiros sejam direcionados de maneira efetiva para projetos sustentáveis. 3) Extração Responsável de Minerais Críticos A transição energética global depende fortemente de minerais essenciais como lítio, cobre e níquel. Entretanto, a extração desses recursos é frequentemente marcada por controvérsias ambientais e sociais. Para garantir um suprimento sustentável desses elementos, é essencial que as práticas de mineração respeitem os direitos humanos e priorizem a minimização de impactos ambientais. O desenvolvimento de cadeias de suprimentos responsáveis e a valorização da reciclagem de materiais são passos cruciais para a sustentabilidade. 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global 4) Incentivar a Demanda por Energia Limpa Grandes empresas e consumidores estão cada vez mais exigindo energia renovável. Marcas como Apple e Microsoft já se comprometeram a operar com 100% de energia limpa nos próximos anos. Para que essa demanda seja atendida, as políticas públicas devem facilitar o acesso a tecnologias renováveis. A colaboração entre empresas e governos pode promover reformas que permitam o fluxo direto de energia limpa para os consumidores, além de fomentar uma nova economia baseada em energia sustentável. 5) Superando Objeções Locais a Projetos de Energia Renovável A resistência local ao desenvolvimento de projetos de energia renovável tem causado atrasos significativos em muitas regiões. É crucial que as preocupações das comunidades sejam reconhecidas e abordadas desde o início dos projetos. Garantir que os benefícios do desenvolvimento sejam percebidos localmente, por meio de acordos e consultas, pode ajudar a criar um ambiente mais favorável para infraestrutura energética. 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global 6) Capacitação da Força de Trabalho do Futuro A transição para energia limpa requer uma força de trabalho qualificada e preparada para os novos desafios do setor. Com a criação de milhões de empregos na área de energia sustentável, é imperativo que diversas populações, inclusive trabalhadores provenientes de indústrias fósseis, sejam capacitadas para se reinserirem no mercado. Investimentos em programas de treinamento e educação são essenciais para garantir que todos possam se beneficiar dessa nova economia verde. 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global Em Direção a um Futuro Sustentável Com as ferramentas e tecnologias disponíveis, avançar em direção a uma energia limpa, sustentável e abundante é possível. A transição energética não apenas promove a criação de empregos e fortalece as economias, mas também enriquece a vida das pessoas. Para isso, será necessário um esforço conjunto de consumidores, governantes e empresas, além de parcerias estratégicas que garantam uma transição responsável e inclusiva. No EnergyChannel EnergyChannel: 6 Oportunidades para Impulsionar a Transição Energética Global
- EnergyChannel Em Foco: ONS Prevê Joias do Cenário Hídrico e Perspectivas de Queda nas Chuvas para o Fim de Março
O cenário hídrico brasileiro está passando por uma fase de avaliação, com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) anunciando previsões que indicam uma estabilidade nos reservatórios nos próximos dias, mesmo diante da expectativa de queda nas ocorrências de chuvas até o final de março. EnergyChannel Em Foco: ONS Preve Joias do Cenário Hídrico e Perspectivas de Queda nas Chuvas para o Fim de Março Análise da Situação Atual Com a dinâmica do clima em constante mudança, a capacidade dos reservatórios de água, essenciais para a geração de energia hidrelétrica, apresenta um quadro ligeiramente otimista. O ONS destaca que, mesmo com a diminuição da precipitação, os níveis de água nos reservatórios devem se manter estáveis, o que é crucial para assegurar a continuidade do suprimento energético em um país que ainda depende fortemente da energia gerada por hidrelétricas. EnergyChannel Em Foco: ONS Preve Joias do Cenário Hídrico e Perspectivas de Queda nas Chuvas para o Fim de Março Previsão de Chuvas Entretanto, os meteorologistas alertam para uma redução nas chuvas, o que pode impactar as condições de abastecimento hídrico a longo prazo. A diminuição na precipitação requer monitoramento constante e pode afetar a capacidade de armazenamento nos reservatórios, ressaltando a importância de estratégias de gestão hídrica e energética. Importância da Resiliência Hídrica Esse cenário evidencia a necessidade de maior resiliência nas políticas de gestão de recursos hídricos e na diversificação da matriz energética brasileira. Com a crescente variabilidade climática, iniciativas voltadas para a conservação da água e o aumento da eficiência energética são mais relevantes do que nunca. Conclusão O ONS continuará a monitorar de perto a situação dos reservatórios e as condições climáticas, informando as autoridades e a população sobre qualquer mudança significativa. No EnergyChannel, estaremos atentos a esses desenvolvimentos e prontos para fornecer análises detalhadas sobre o impacto das condições hídricas nas fontes de energia do Brasil e as implicações para o futuro sustentável do país. EnergyChannel Em Foco: ONS Preve Joias do Cenário Hídrico e Perspectivas de Queda nas Chuvas para o Fim de Março EnergyChannel Em Foco: ONS Preve Joias do Cenário Hídrico e Perspectivas de Queda nas Chuvas para o Fim de Março
- EnergyChannel Informa: Programa BioCidades Empreendedoras Seleciona Projetos para Impulsionar a Resiliência Climática em Comunidades Indígenas
Em uma iniciativa que visa fortalecer a resiliência climática nas cidades, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), em parceria com a Bridge for Billions e o Instituto Legado de Empreendedorismo Social, anunciou a seleção de 64 negócios para participar do programa BioCidades Empreendedoras . Esta ação busca promover soluções inovadoras em sustentabilidade e bioeconomia nas cidades de São Paulo e Curitiba, além de possibilitar modelos que podem ser replicados em outros municípios. Programa BioCidades Empreendedoras Seleciona Projetos para Impulsionar a Resiliência Climática em Comunidades Indígenas Investindo em Sustentabilidade Erick Alfredo Valerio Benavides, líder da comunidade Iskonawa, sabe que a preservação cultural e ambiental começa com ações concretas. O BioCidades Empreendedoras se propõe a oferecer mentoria e capacitação às comunidades, unindo esforços para transformar desafios em oportunidades. "Essa iniciativa é uma chance de implementar ações de mitigação e adaptação ao clima enquanto respeitamos os conhecimentos ancestrais" , afirma Fermín Chimatani Tayori, presidente da Associação Nacional das Comunidades Nativas da Amazônia Peruana. Metodologia Inovadora Os selecionados passarão pelos próximos meses em uma jornada estruturada, que incluirá mentorias especializadas, conexões estratégicas e capacitações técnicas em áreas como modelo de negócios, marketing e proposta de valor. A metodologia aplicada é baseada na iniciativa global Restoration Factory do PNUMA, que visa estimular negócios sustentáveis e escaláveis. Programa BioCidades Empreendedoras Seleciona Projetos para Impulsionar a Resiliência Climática em Comunidades Indígenas Impacto e Potencial das Iniciativas Dentre os 64 projetos selecionados, destacam-se 32 empresas de Curitiba, 27 de São Paulo e 5 de outras localidades , todos com grande potencial para contribuir para a resiliência climática. Com foco em agricultura urbana, gestão de resíduos, mobilidade sustentável e economia circular , os negócios demonstram a diversidade de soluções que podem transformar as cidades e promover um futuro mais sustentável. Necessidade de Mentores O programa está buscando profissionais experientes nas áreas de negócios, inovação e sustentabilidade para se tornarem mentores dos empreendedores selecionados. Esta colaboração é vital para fortalecer o ecossistema de inovação e proporcionar aprendizado e crescimento aos participantes. Programa BioCidades Empreendedoras Seleciona Projetos para Impulsionar a Resiliência Climática em Comunidades Indígenas Conclusão Através do BioCidades Empreendedoras, há uma clara oportunidade para alinhar práticas de empreendedorismo com ações climáticas, beneficiando tanto as comunidades locais quanto o meio ambiente. O EnergyChannel acompanhará de perto essa iniciativa, que reflete um compromisso com o desenvolvimento sustentável e a preservação cultural, mostrando que a colaboração entre instituições e comunidades é essencial para enfrentar os desafios climáticos atuais. Para mais informações sobre o programa e as iniciativas em curso, visite [o site do PNUMA]( http://www.unep.org ). Programa BioCidades Empreendedoras Seleciona Projetos para Impulsionar a Resiliência Climática em Comunidades Indígenas
- A Taxação de Trump: Uma Oportunidade de Ouro para a Agricultura Familiar Brasileira
Por Daniel Lima – ECOnomista As tarifas impostas pelos Estados Unidos desencadearam uma reação global. Grandes potências como China e Canadá responderam com medidas que tornam os produtos agrícolas norte-americanos significativamente mais caros. A China, por exemplo, aplicou tarifas de até 15% sobre carne de frango, trigo, milho e algodão, e 10% sobre soja e carne bovina. Já o Canadá foi ainda mais incisivo, com tarifas de 25% sobre todos os produtos americanos. A Taxação de Trump: Uma Oportunidade de Ouro para a Agricultura Familiar Brasileira E o Brasil? Esse cenário abre uma janela de oportunidade única para o agronegócio brasileiro, que pode absorver parte da demanda global desviada dos EUA. No entanto, essa expansão traz consigo um alerta: o aumento das exportações pode pressionar os preços dos alimentos no mercado interno, afetando diretamente o bolso do consumidor brasileiro. Além disso, o agronegócio enfrenta desafios estruturais, como limitações de produção, incertezas climáticas e uma infraestrutura logística que já opera no limite. É nesse contexto que a agricultura familiar surge como a grande protagonista. A Agricultura Familiar pode vir a ser a “Bala de Prata” do Brasil. Com 70% dos alimentos consumidos no país e 67% dos empregos no campo gerados por ela, é impossível ignorar sua importância. Este é o momento para o governo brasileiro agir com determinação, revisando as regras de financiamento do Pronaf e garantindo que os recursos cheguem às regiões Norte e Nordeste, que representam 60% dos estabelecimentos, mas recebem apenas 27% dos valores contratados. Por que investir na agricultura familiar? Porque ela é a solução para equilibrar a oferta e a demanda de alimentos, reduzir a dependência de mercados externos e combater as desigualdades regionais. Mais do que isso, é um compromisso com a soberania alimentar e a sustentabilidade ambiental. O Brasil tem nas mãos a chance de transformar o campo em um motor de desenvolvimento econômico e social. É hora de valorizar quem alimenta o país e garantir que o agricultor familiar tenha as condições necessárias para prosperar. O futuro do Brasil está nas raízes da terra – e no trabalho incansável de quem a cultiva. A Taxação de Trump: Uma Oportunidade de Ouro para a Agricultura Familiar Brasileira
- O Futuro da Energia Geotérmica sob a Perspectiva da Agência Internacional de Energia
Uma abordagem detalhada sobre o futuro promissor da energia geotérmica foi revelada em um relatório recente da Agência Internacional de Energia (IEA), que enfatiza o vasto potencial inexplorado desse recurso renovável. Reconhecida por seu uso há mais de um século, a energia geotérmica tem se destacado como uma opção versátil para geração de eletricidade, aquecimento e resfriamento, embora ainda tenha um papel limitado em termos de contribuição global. O Futuro da Energia Geotérmica sob a Perspectiva da Agência Internacional de Energia O Potencial Inexplorado O relatório destaca que a energia geotérmica se encontra em uma encruzilhada crucial. As novas tecnologias estão possibilitando o acesso a recursos que anteriormente eram considerados inviáveis. Inovações, como a redução nos custos de instalação e a implementação de modelos de financiamento criativos, estão abrindo caminho para que a energia geotérmica tenha um impacto mais significativo nos sistemas energéticos globais. Além disso, as técnicas desenvolvidas pela indústria de petróleo e gás, como a perfuração avançada e a compreensão da subsuperfície, estão em processo de transferência para a geotermia. Essas inovações têm o potencial de diminuir custos de exploração e otimizar a extração de recursos geotérmicos, permitindo uma exploração mais profunda no solo. O Futuro da Energia Geotérmica sob a Perspectiva da Agência Internacional de Energia Desafios a Superar Apesar das oportunidades, a expansão da energia geotérmica não é desprovida de obstáculos. O relatório identificou uma série de desafios que precisam ser enfrentados, incluindo: - Riscos de Desenvolvimento de Projetos : A incerteza em torno dos custos e retornos dos investimentos geotérmicos. - Processos de Licenciamento : A burocracia e os requisitos regulatórios que podem atrasar a implementação de projetos. - Preocupações Ambientais : Potenciais impactos ecológicos que precisam ser avaliados e mitigados. - Aceitação Social : A importância de engajar as comunidades locais e obter seu apoio para projetos geotérmicos. Caminhando em Direção à Inovação O relatório da IEA também quantifica o potencial técnico e de mercado da energia geotérmica da próxima geração, sugerindo medidas para mitigar riscos, acelerar inovações e aumentar a viabilidade financeira dos projetos. Para aumentar a adoção da energia geotérmica, é crucial estabelecer políticas de apoio que incentivem o investimento e a pesquisa neste setor. Conclusão À medida que o mundo busca soluções energéticas mais sustentáveis e resilientes, a energia geotérmica apresenta uma oportunidade valiosa. Com o apoio adequado e a superação dos desafios mencionados, essa forma de energia renovável pode desempenhar um papel mais significativo na luta contra as mudanças climáticas e na transição para uma matriz energética limpa. No EnergyChannel, continuaremos a monitorar os desenvolvimentos nesta área e a promover discussões sobre como a energia geotérmica pode contribuir para um futuro mais sustentável e acessível. A colaboração entre governos, indústria e comunidades será essencial para desbloquear o verdadeiro potencial dessa fonte de energia. O Futuro da Energia Geotérmica sob a Perspectiva da Agência Internacional de Energia O Futuro da Energia Geotérmica sob a Perspectiva da Agência Internacional de Energia












