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- Enersim evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza
Associados economizam na conta de luz e ajudam a preservar o meio ambiente Enersim evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza A Enersim- gestora de energia limpa e sustentável, já evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza, segundo dados divulgados pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica). Esse marco é um reflexo do compromisso que a empresa tem, em reduzir as emissões de gases de efeito estufa e contribuir para a luta contra as mudanças climáticas, no Estado de Mato Grosso. De maneira simples e prática, a geração compartilhada de energia é mais uma inovação de sustentabilidade para você, sua casa, sua família e seus negócios. Lembrando que para fazer parte deste sistema, não há necessidade de se fazer nenhum tipo de investimento e não há burocracia. Não precisa instalar placas, fazer projetos, obras, ter medidor específico, nem nada desta natureza, pois as geradoras da Enersim fazem todo este trabalho para você. E como a empresa também não exige fidelidade na adesão, assim, o associado pode entrar e sair a qualquer momento. Faça você também parte do time que economiza até 20% na conta de energia e ainda ajudar na preservação do meio ambiente. A Enersim, gestora de energia limpa e sustentável, lançou o novo aplicativo, Portal do Associado, onde os associados podem encontrar informações sobre o seu consumo, desde economia mensal, até anual, os quilowatts injetados na sua conta, o boleto e muito mais. Basta acessar: https://portaldoassociado.enersim.com.br/, colocar seu e-mail de cadastro na Enersim e clicar em esqueci minha senha, que você receberá um e-mail para reseta-lá. Na prática, o associado que tem um custo médio de energia de R$ 2.000 mil por mês, com a adesão à Enersim, vai economizar aproximadamente R$ 322,00, além da isenção na cobrança de bandeiras tarifárias. Isso porque de acordo com o sistema, a energia que é gerada pela Enersim é enviada diretamente para concessionária transformar em créditos para abater na conta de luz do associado. Ao realizar a solicitação, as empresas devem apresentar documentos pessoais dos sócios, cartão CNPJ, contrato social e ficha cadastral da Junta Comercial atualizada. Já as pessoas físicas devem apresentar apenas a documentação pessoal e a última fatura de energia. Faça uma simulação no site da Enersim ou envie a foto da última fatura de energia no WhatsApp: (65) 99356-5548 O diretor da Enersim, Tiago Viana, reitera que a proposta da empresa é combinar economia com preservação ambiental. “Enquanto o consumidor lida com altos preços das tarifas, nossos associados desfrutam de uma tranquilidade da previsibilidade. Não tem surpresa na fatura e ainda ajuda para a construção de um futuro sustentável”, sintetiza Tiago. Enersim evitou que mais de 600 mil toneladas de CO2, fossem lançadas na natureza
- Mercados de Gás Natural na Europa Enfrentam Volatilidade no Início de 2025 com Aumento de Preços
O início de 2025 trouxe uma montanha-russa de preços para os mercados de gás natural na Europa, refletindo um cenário geopolítico e climático complexo. Recentemente, o valor de referência dos preços do gás europeu, conhecido como TTF, subiu para aproximadamente 47 EUR/MWh (ou 14,50 dólares/MBtu), atingindo o nível mais elevado em dois anos. Embora essa marca seja menor que os picos observados após a invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022, os preços atuais ainda são aproximadamente o dobro dos níveis anteriores à crise. Mercados de Gás Natural na Europa Enfrentam Volatilidade no Início de 2025 com Aumento de Preços Desde janeiro de 2025, a interrupção do trânsito de gás via gasoduto russo pela Ucrânia tem exacerbado a já precária situação de abastecimento, enquanto o retorno das temperaturas típicas de inverno intensificou as retiradas das instalações de armazenamento de gás. O clima desempenha um papel crucial neste contexto: uma significativa falta de vento e a limitação da luz solar na primeira quinzena de novembro, conhecida como Dunkelflaute, resultaram em um aumento de 80% no consumo de gás em comparação com o mesmo período do ano anterior, a fim de garantir que a eletricidade permanecesse disponível para a população. No cenário global, o mercado de gás continua a enfrentar restrições, mesmo com uma expectativa de aceleração no crescimento da oferta de gás liquefeito natural (GNL), que deve subir de 1,5% em 2024 para 5% em 2025, impulsionado especialmente pelas novas instalações de GNL na América do Norte. No entanto, a escassez de gás canalizado russo pela Ucrânia continua a ser um fator limitante. Adicionalmente, a União Europeia se vê com níveis de armazenamento de gás significativamente baixos, cerca de 24 bilhões de metros cúbicos (bcm) – ou 36% a menos do que no ano anterior – pressionando ainda mais os preços para cima. Para cumplir as metas de armazenamento antes da chegada do próximo inverno, a UE precisará de entradas substanciais de gás, muito além do que foi observado nos últimos dois anos, o que aumenta a necessidade de recorrer ao mercado global de GNL e acirra a competitividade no setor. Diante deste cenário, empresas, consumidores e governos em todo o continente estão enfrentando desafios cada vez maiores, reforçando a urgência de soluções sustentáveis e de diversificação das fontes energéticas para mitigar os riscos associados à dependência do gás. A dinâmica do mercado promete continuar em evolução, e os próximos meses serão cruciais para determinar a resiliência da Europa frente a um inverno que se desenha desafiador. Mercados de Gás Natural na Europa Enfrentam Volatilidade no Início de 2025 com Aumento de Preços
- Startup Nova-Zelandesa Avança na Comercialização de Energia Limpa Ilimitada com Tecnologia de Fusão Nuclear
Em um armazém à beira do oceano em Wellington, Nova Zelândia, uma startup inovadora está em busca de um feito revolucionário: recriar o poder de uma estrela na Terra. Startup Nova-Zelandesa Avança na Comercialização de Energia Limpa Ilimitada com Tecnologia de Fusão Nuclear A OpenStar Technologies, liderada pelo fundador e CEO Ratu Mataira, está desenvolvendo um reator de fusão nuclear não convencional que utiliza um poderoso ímã levitante em seu núcleo, com o objetivo audacioso de comercializar energia limpa ilimitada. Ao contrário das reações nucleares tradicionais, que se baseiam na fissão — o processo de dividir átomos — a fusão nuclear se propõe a unir núcleos atômicos, liberando uma quantidade impressionante de energia. Para isso, a startup pretende usar o hidrogênio, o elemento mais abundante do universo, como combustível para suas reações. Recentemente, a OpenStar deu um passo crucial ao alcançar plasma superaquecido, excedendo temperaturas de até 300 mil graus Celsius. Este marco significativo é considerado essencial na jornada rumo à produção de energia de fusão eficaz. "O primeiro plasma é um momento verdadeiramente importante", enfatizou Ratu Mataira. "É quando temos a confirmação de que todo o sistema está funcionando como deveria." O progresso da OpenStar se destaca em um setor que historicamente tem sido dominado por gigantes governamentais e projetos de longa data, frequentemente com orçamentos exorbitantes. A startup conseguiu chegar a esse ponto em apenas dois anos, investindo em torno de US$ 10 milhões (cerca de R$ 57 milhões). Essa agilidade e eficiência financeira evidenciam a viabilidade de novas abordagens em um campo que há muito tempo busca soluções práticas e sustentáveis. À medida que a OpenStar Technologies avança em seus planos, a expectativa é que essa inovação não apenas revolucione a maneira como geramos energia, mas também abra um novo capítulo na sustentabilidade energética global. O EnergyChannel segue de perto o progresso dessa empreitada, que pode transformar a paisagem do fornecimento de energia limpa nas próximas décadas.
- Revolução Energética: A Indústria de Baterias Inicia uma Nova Era
A indústria global de baterias está vivenciando uma transformação sem precedentes, impulsionada por um aumento significativo na demanda e uma queda acentuada nos preços. Com as vendas de veículos elétricos (EVs) projetadas para crescer 25% em 2024, totalizando aproximadamente 17 milhões de unidades, a demanda anual por baterias atingiu a marca histórica de 1 terawatt-hora (TWh). Este avanço não só reflete a adoção crescente de tecnologias sustentáveis, mas também destaca um momento crítico na evolução do setor. Revolução Energética: A Indústria de Baterias Inicia uma Nova Era Um dos fatores determinantes para essa mudança é a drástica diminuição dos custos das baterias, que agora estão sendo vendidas a menos de US$ 100 por quilowatt-hora. Este valor é considerado um divisor de águas na viabilidade econômica dos veículos elétricos, permitindo que eles rivalizem com os tradicionais modelos a combustão interna. A queda acentuada nos preços dos minerais, especialmente do lítio — que viu seu custo depreciar mais de 85% desde o auge de 2022 — desempenha um papel crucial nesta equação. Além disso, os investimentos contínuos na capacidade de produção estão começando a dar frutos. Com a capacidade global de fabricação de baterias atingindo 3 TWh em 2024, a expectativa é que a produção possa triplicar nos próximos cinco anos, caso todos os projetos anunciados se concretizem. Esta nova fase da indústria de baterias é marcada pela transição de mercados fragmentados e regionais para uma estrutura global consolidada. Abordagens tecnológicas diversificadas estão dando espaço à padronização, refletindo um setor em rápida evolução. Economias de escala, parcerias estratégicas na cadeia de suprimentos, eficiência de fabricação e a capacidade de inovação rápida serão chaves para o futuro competitivo da indústria. Com o avanço para essas práticas, é provável que haja uma maior consolidação entre os players do setor, impulsionada por iniciativas governamentais que buscam diversificar as cadeias de fornecimento de baterias. Atualmente, a China detém uma posição dominante, produzindo mais de 75% das baterias disponíveis mundialmente. Em 2024, os preços médias das baterias naquele país caíram mais rapidamente do que em qualquer outra região, tornando-as até 30% mais baratas do que na Europa e 20% mais acessíveis do que na América do Norte. Essa significativa economia contribuiu para que muitos modelos de EVs na China sejam mais acessíveis que seus equivalentes movidos a gasolina. Os benefícios competitivos da China podem ser atribuídos a alguns fatores principais: 1. A China já produziu mais de 70% de todas as baterias para veículos elétricos, acumulando know-how de fabricação que impulsiona gigantes como CATL e BYD. Essas empresas não só centraram expertise no setor, mas também inovaram em processos de produção mais eficientes. 2. A integração da cadeia de suprimentos, com aquisições estratégicas e colaborações entre principais empresas, têm acelerado inovações e reduzido os custos de produção. Com acesso a preços competitivos para minerais, o ecossistema de bateria da China cobre todas as etapas, desde a extração até a fabricação final. 3. A adoção do fosfato de lítio-ferro (LFP) como opção de química de bateria mais econômica destaca a capacidade da indústria de se adaptar e inovar. Embora inicialmente tenha sido vista como inadequada devido à menor densidade energética, as melhorias nos últimos anos permitiram que as baterias LFP se tornassem altamente competitivas, cobrindo quase metade do mercado global de EVs. 4. A feroz concorrência dentro do mercado chinês, que abriga quase 100 fabricantes, forçou muitos a reduzir margens de lucro em um esforço para manter participação de mercado, resultando em preços mais baixos. Contudo, as projeções de queda de preços apresentaram uma perspectiva ambígua. À medida que a indústria se torna mais saturada e as margens continuam a diminuir, o número de fabricantes provavelmente diminuirá, potencialmente consolidando mais o mercado sob a influência de certos produtores. Apesar desse cenário, a expectativa é que a China mantenha sua posição como líder na fabricação de baterias a curto e médio prazo. À medida que a indústria de baterias avança para esta nova era, o EnergyChannel se compromete a acompanhar de perto as tendências e inovações que moldarão o futuro das energias renováveis e da mobilidade elétrica. Acelerando a transição para um mundo mais sustentável, a indústria de baterias está preparada para desempenhar um papel fundamental nos próximos capítulos da revolução energética global. Revolução Energética: A Indústria de Baterias Inicia uma Nova Era
- Estabelecida a Primeira Cadeia de Fornecimento do Módulo Solar "Made in America"
A energia solar, um dos pilares da transição para um futuro sustentável, deu um passo significativo com o estabelecimento da primeira cadeia de fornecimento de módulos solares “Made in America”. Este movimento não apenas reforça o compromisso dos Estados Unidos com a energia renovável, mas também promete criar novos empregos e impulsionar a economia local. Estabelecida a Primeira Cadeia de Fornecimento do Módulo Solar "Made in America" Recentemente, uma colaboração entre fabricantes, fornecedores de materiais e empresas de tecnologia foi anunciada, marcando um marco histórico para a indústria solar americana. Com a meta de reduzir a dependência de componentes importados, a nova cadeia de suprimento permitirá a produção local de módulos solares, resultando em um ciclo econômico mais resiliente e sustentável. A criação dessa cadeia de fornecimento representa mais do que apenas uma iniciativa industrial; é uma resposta estratégica aos desafios enfrentados no setor, como as flutuações de preços globais e as incertezas comerciais. Com a produção local, espera-se que os custos de logística diminuam e que sejam criadas oportunidades para inovações tecnológicas. O desenvolvimento de novas práticas de fabricação ecoeficientes também está no horizonte, alinhando-se com as metas de descarbonização. Um dos principais benefícios vislumbrados com essa iniciativa é a geração de empregos. Com a cadeia de fornecimento estabelecida nos Estados Unidos, espera-se que centenas de empregos sejam criados em diversas áreas — desde a fabricação até a manutenção de sistemas solares. Essa expansão não apenas fortalecerá a economia local, mas também incentivará a formação e treinamento de profissionais qualificados no campo das energias renováveis. Além disso, a gleba do “Made in America” traz um apelo que ressoa com consumidores e investidores que buscam soluções sustentáveis e de origem responsável. A identificação dos módulos solares como um produto local pode aumentar a aceitação e a demanda, resultando em um fortalecimento da imagem do país como líder em inovação e sustentabilidade. O EnergyChannel (EC) continuará a acompanhar de perto o desenvolvimento desta cadeia de fornecimento e as suas repercussões no setor de energia solar. Ao promover uma produção acessível e sustentável, a iniciativa não apenas contribui para a luta contra as mudanças climáticas, mas também se insere em um movimento mais amplo rumo a um futuro energético independente e sustentável nos Estados Unidos. Estabelecida a Primeira Cadeia de Fornecimento do Módulo Solar "Made in America"
- Regulamentação é um caminho para popularização dos sistemas de armazenamento
No início de fevereiro, o diretor da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), Ricardo Tili, anunciou que a regulamentação dos sistemas de armazenamento de energia, como as baterias e usinas reversíveis, deverá ser publicada até o mês de maio deste ano. Essa é uma notícia que vem ao encontro o bom momento e das perspectivas otimistas para este mercado no Brasil. Regulamentação é um caminho para popularização dos sistemas de armazenamento Um estudo da Clean Energy Latin America (Cela) aponta que o mercado de sistemas de armazenamento de energia em nosso país deve atingir um crescimento de 12,8% ao ano até 2040. O relatório apontou ainda que o avanço do mercado de baterias a serem incorporadas na infraestrutura da geração, transmissão e distribuição de energia elétrica brasileira pode movimentar mais de US$ 12,5 bilhões anuais. É nesse cenário promissor que recebemos com otimismo esse posicionamento da Agência referente à regulamentação desses sistemas. Inicialmente, vejo como uma forma que a ANEEL encontrou de garantir embasamento para a tecnologia no mercado brasileiro. No âmbito das distribuidoras de energia, das concessionárias, a regulamentação poderá garantir um direcionamento, um embasamento para que essas concessionárias possam se organizar e se posicionar para começarem as tratativas nos processos de homologação dessas tecnologias ou até mesmo para novos projetos que venham a contemplar a tecnologia do armazenamento de energia. Ademais, ainda este ano está prevista a realização do Leilão de Reserva de Capacidade de Armazenamento, o que deve contribuir para a matriz elétrica nacional, como forma de garantir segurança e disponibilidade de energia em locais onde ela pode ser escassa, além de se configurar como alternativa viável para reduzir a necessidade de ligar fontes poluentes, como as térmicas, por exemplo. Os leilões devem ser grandes impulsionadores do setor no Brasil, pois que gera a expectativa de que investidores para projetos de grande porte possam sejam atraídos pelo evento, impulsionando, dessa forma, o mercado de baterias brasileiro. Nesse sentido, vejo que os fabricantes de soluções de armazenamento de energia que atuam no Brasil acreditam no potencial desse mercado e da cadeia como um todo, têm muito a ganhar com os desdobramentos que devem ser conquistados com essa regulamentação no mercado brasileiro. Por Gilberto Camargos - Diretor-Executivo da SolaX Power no Brasil Regulamentação é um caminho para popularização dos sistemas de armazenamento
- Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado
Em um cenário marcado por tensões geopolíticas e disputas comerciais, as estratégias do Presidente Donald Trump continuam a reverberar no mercado de petróleo pesado. As sanções impostas a países como a Grécia, principalmente sob a administração Trump, têm gerado um efeito dominó que afeta não apenas a dinâmica do mercado energético, mas também o equilíbrio político e econômico global. Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado As guerras comerciais, que marcaram o governo Trump, foram impulsionadas pela busca de proteção da indústria nacional e pelo fortalecimento da posição dos Estados Unidos no cenário internacional. As sanções, em particular, focaram em restringir o fluxo de petróleo e gás de países considerados adversários. Esta estratégia, embora tenha promovido o interesse americano em explorar e ampliar a produção interna de petróleo, também acabou por impactar o mercado de petróleo pesado, que é crucial para o fornecimento energético europeu e mundial. Recentemente, especialistas apontam que a pressão das sanções sobre o fornecimento de petróleo pesando cada vez mais, resultou em um aumento nos preços desta commodity. O petróleo pesado, utilizado em diversas aplicações que vão desde a produção de gasolina até a geração de energia, viu uma alta na demanda à medida que os países tentam diversificar suas fontes em resposta às limitações impostas. Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado Além disso, o aperto no mercado de petróleo pesado está levando a uma discussão mais ampla sobre a segurança energética. Países que tradicionalmente dependiam do petróleo proveniente de regiões sancionadas estão se voltando para alternativas, aumentando as tensões em um mercado já volátil. Essa mudança reflete não só uma adaptação econômica, mas também uma estratégia geopolítica em busca de maior autonomia energética. O impacto das sanções e das guerras comerciais não se limita apenas ao aumento de preços. A instabilidade tem gerado preocupações sobre a sustentabilidade de longo prazo do setor. Com a crescente pressão por soluções mais ecológicas e sustentáveis, muitos players do setor de petróleo estão sendo forçados a reavaliar seus modelos de negócios e a investir em práticas mais amigáveis ao meio ambiente. À medida que o prisma das políticas energéticas continua a se moldar, o legado de Trump nas guerras comerciais e nas sanções permanecerá um tópico quente. O EnergyChannel permanece comprometido em monitorar essa situação, fornecendo conteúdo atualizado e perspicazes que ajudam a entender as complexidades que envolvem o mercado de petróleo pesado e suas implicações para o futuro energético global. Trump e as Guerras Comerciais: O Aperto nas Sanções e o Impacto no Mercado de Petróleo Pesado
- Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais
Em um movimento que promete agitar o universo financeiro, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva para a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin. Essa ação não apenas sinaliza um passo significativo em direção à aceitação das criptomoedas em níveis governamentais, mas também pretende posicionar os Estados Unidos como um líder no espaço financeiro digital. Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais A ordem, que foi divulgada em uma coletiva de imprensa no último dia [data], tem como objetivo estabelecer um fundo que irá acumular Bitcoin com o intuito de diversificar as reservas monetárias do país. Trump afirmou que a digitalização das finanças é uma necessidade crescente e que o Bitcoin, sendo a criptomoeda mais reconhecida, oferece uma oportunidade única para solidificar a posição dos EUA na economia global. Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais "O futuro é digital, e o Bitcoin é a moeda do futuro", declarou Trump. Ele enfatizou que essa iniciativa não apenas impulsionará a economia americana, mas também estimulará a inovação e o desenvolvimento tecnológico nos setores financeiros e de energia. A integração do Bitcoin às reservas estratégicas poderia, conforme a visão da equipe econômica do ex-presidente, mitigar os riscos associados à volatilidade do mercado e oferecer uma alternativa robusta ao tradicional dólar americano. A medida também veio acompanhada de um compromisso em regulamentar o espaço das criptomoedas mais rigorosamente, buscando proteger os investidores e garantir a segurança das transações digitais. O governo deverá colaborar com agências financeiras para criar um ambiente seguro e transparente que permita tanto a inovação quanto a proteção dos consumidores. Os especialistas em finanças acreditam que esse movimento pode abrir portas para um entendimento mais amplo das criptomoedas nas políticas financeiras internacionais. No entanto, ele também suscita preocupações sobre as implicações ambientais da mineração de Bitcoin, principalmente em uma época em que a sustentabilidade e a redução das emissões de carbono são tópicos centrais na agenda global. À medida que o mundo observa a evolução desta iniciativa, as reações vão de um otimismo cauteloso a críticas sobre a viabilidade da proposta. O que é inegável é que a decisão de Trump poderá redefinir a narrativa em torno das criptomoedas e sua função no futuro econômico mundial. O EnergyChannel continuará a acompanhar de perto os desdobramentos dessa história, trazendo atualizações sobre como a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin pode impactar não apenas a economia dos EUA, mas também a dinâmica global das finanças digitais e sua relação com a sustentabilidade. Trump Assina Ordem para Estabelecer Reserva Estratégica de Bitcoin: Um Marco na Era das Moedas Digitais
- Agora é tempo de grandes projetos e grandes realizações
Por Claudia Andrade O Brasil tem um ciclo próprio de produtividade. O início do ano muitas vezes é marcado por um compasso de espera – planejamento, orçamentos, reestruturações. Mas, historicamente, é no pós-Carnaval que o país engrena de fato. Os tamborins silenciam, as cinzas assentam e o cenário se torna propício para que os grandes investimentos, as estratégias e as ações concretas tomem o protagonismo. Agora é tempo de grandes projetos e grandes realizações E é aqui que entramos em um momento crucial para o impacto social. Ao longo dos anos, temos visto iniciativas extraordinárias transformarem realidades. Projetos de empresas comprometidas com ESG e impacto socioambiental vêm gerando indicadores expressivos, promovendo acesso à água, energia limpa, educação e desenvolvimento sustentável em territórios vulneráveis. Não são apenas números em relatórios corporativos. São vidas sendo impactadas, comunidades ganhando dignidade, crianças crescendo com mais oportunidades e territórios sendo regenerados. Mas sabemos que grandes mudanças exigem constância. Elas não podem ser engavetadas à espera de um timing ideal. O desenvolvimento sustentável não pode ser sazonal. Agora, com a virada do calendário simbólico que o período pós-Carnaval representa para o Brasil, é tempo de colocar os grandes projetos em marcha. O desafio para o setor empresarial e para os investidores de impacto está em garantir que esse foco seja retomado com a força que a pauta social exige. Mais do que nunca, precisamos direcionar recursos, ampliar parcerias e acelerar execuções. Não há tempo a perder quando falamos de transformar realidades. Que este seja o momento em que empresas, investidores e gestores públicos intensifiquem seu compromisso com projetos de impacto real. Que as decisões estratégicas de agora tracem um futuro em que a inovação caminhe lado a lado com a justiça social e a regeneração ambiental. O ano começou de verdade. Agora, seguimos para as grandes entregas. Agora é tempo de grandes projetos e grandes realizações
- Agricultura Familiar (AG): A “Bala de Prata” do Governo Lula
Por Daniel Lima – ECOnomista Li um artigo muito consistente do sociólogo e cientista político Rudá Ricci que me fez refletir sobre o terceiro Governo Lula. O artigo com muita propriedade discorre sobre a falta de comunicação e empatia entre o governo e seus eleitores. Agricultura Familiar (AG): A “Bala de Prata” do Governo Lula Mais a parte que mais me chamou atenção no artigo foi o que seria a "bala de prata" de Lula. Segundo Rudá, “quem vota em Lula é a mãe que vai ao supermercado”, e “é levando a produção para o mercadinho da esquina que o arroz fica mais barato”. Concordo com ele. A AG é a "bala de prata" e a essência da segurança alimentar no Brasil e representa uma oportunidade estratégica para o governo Lula enfrentar a alta nos preços e fortalecer a economia nacional. Com 70% dos alimentos consumidos pelos brasileiros vindo desse setor e 67% dos empregos no campo, ela é a base que sustenta a mesa do povo brasileiro. Caso fosse um país, a AG brasileira seria a 8ª maior produtora de alimentos do mundo, contribuindo com 40% da renda da população economicamente ativa e sendo crucial para a economia de 70% dos municípios do Brasil. No Nordeste, há 1,8 milhão dos 3,9 milhões de estabelecimentos da AG. Apesar dessa relevância, os desafios enfrentados pela AG na região são imensos. Cerca de 20% dos estabelecimentos de AG no Nordeste não possuem energia elétrica, e o rendimento médio agropecuário é de apenas R$ 859, menos da metade da média nacional de R$ 2.148. Além disso, o valor médio de financiamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) no Nordeste é extremamente baixo, apenas R$ 12 mil, cinco vezes inferior à média nacional de R$ 60 mil. Essas disparidades são barreiras que impedem o avanço do setor e agravam a insegurança alimentar do país. O Pronaf, embora fundamental, precisa de ajustes profundos. Uma das grandes limitações do programa é a impossibilidade de financiar projetos voltados para geração de energia solar para fins de geração de renda extra. Esse tipo de negócio, que aproveitaria espaços ociosos da propriedade rural, além de gerar energia para consumo próprio, também seria uma nova fonte de renda por meio de locação de usinas solares, trazendo retorno financeiro significativo e alívio para os altos custos das tarifas energéticas. Investir na AG é uma solução para enfrentar a crise dos preços e a escassez de alimentos nas prateleiras, pois equilibra a oferta e a demanda por alimentos. Mais do que isso, é um ato de compromisso com a soberania alimentar, o combate às desigualdades e a sustentabilidade ambiental. É hora de transformar discursos em ações concretas, dando condições reais para que quem alimenta o Brasil possa também prosperar. O futuro do Brasil está nas raízes da terra, no trabalho incansável do agricultor familiar e na valorização de políticas que enxerguem o campo como protagonista da transformação econômica e social que o país tanto precisa. Agricultura Familiar (AG): A “Bala de Prata” do Governo Lula
- Mercado brasileiro de armazenamento de energia junto ao consumidor deve demandar investimentos acima de R$ 22,5 bilhões até 2030
Novo estudo da Greener também aponta que o país instalou 269 MWh em 2024, crescimento de 29% em comparação com o ano anterior Mercado brasileiro de armazenamento de energia junto ao consumidor deve demandar investimentos acima de R$ 22,5 bilhões até 2030 São Paulo, 06 de março de 2025 - No último ano, a demanda por componentes para sistemas de armazenamento de energia (BEES) no Brasil cresceu 89% em relação a 2023, e grande parte desses sistemas deve ser instalada ainda em 2025. Estima-se que o mercado de armazenamento com baterias junto ao consumidor movimente mais de R$ 22,5 bilhões em investimentos até 2030. Os indicadores fazem parte do novo Estudo Estratégico de Armazenamento de Energia , produzido pela Greener . O levantamento da consultoria mostra que, até 2024, o país acumulou 685 MWh de capacidade instalada, sendo que 70% do armazenamento atende a sistemas isolados. Somente no último ano, foram 269 MWh adicionados, um crescimento de 29% frente ao registro de 2023. Também foi apurado pelo estudo que a confiabilidade é o principal motivador para a instalação de sistemas de armazenamento no Brasil, tendo em vista que as frequentes quedas de energia e interrupções prolongadas no fornecimento de eletricidade resultam em grandes prejuízos. No cenário global, o mercado de armazenamento de energia a bateria deve ultrapassar os 760 GW de potência instalada até 2030, liderado por China e Estados Unidos, especialmente em aplicações de utilities . O país asiático também está à frente das aplicações atrás do medidor, ao lado de Alemanha e Itália. América Latina e Pacífico, a despeito da ampliação de investimentos, ainda enfrentam barreiras regulatórias e altos custos de capital que inviabilizam um crescimento mais robusto. "O mercado de armazenamento é peça-chave para a transição energética no Brasil, permitindo a integração de fontes renováveis à matriz elétrica e possibilitando maior estabilidade do sistema. Como oportunidade de atenuar desafios como curtailment e inversão de fluxo, esse é um mercado que continua avançando, impulsionado pelo aumento da demanda e preços mais competitivos. Teremos também a realização do Leilão de Reserva de Capacidade de Armazenamento, previsto para este ano, que deve abrir as portas para novos investimentos em projetos de grande porte no país", afirma Marcio Takata, CEO da Greener. A versão gratuita do Estudo Estratégico de Armazenamento de Energia está disponível para download neste link . Sobre a Greener A Greener é um ecossistema de inteligência de mercado para a transição energética, integrando Educação, Negócios e Inteligência para oferecer soluções completas para toda a cadeia produtiva. Com mais de 12 anos de experiência, a Greener capacita profissionais e empresas por meio de programas educacionais avançados, além de conectar os principais players do setor, gerando negócios e fornecendo análises detalhadas para decisões baseadas em dados confiáveis. Por meio de estudos estratégicos, negócios de valor e educação, a Greener apoia toda a cadeia produtiva na transformação de desafios em oportunidades de crescimento sustentável. Mercado brasileiro de armazenamento de energia junto ao consumidor deve demandar investimentos acima de R$ 22,5 bilhões até 2030
- Geração Distribuída no Brasil Atinge 37 GW em Meio a Desafios com Curtailment
O Brasil alcançou um marco significativo na geração de energia distribuída, superando a marca de 37 GW. Este avanço reflete a crescente adoção de fontes de energia renováveis, especialmente solar e eólica, em residências e empresas. No entanto, a situação também acende um alerta sobre os desafios associados ao curtailment, uma prática que pode limitar a geração de energia pelas usinas em determinadas condições. Geração Distribuída no Brasil Atinge 37 GW em Meio a Desafios com Curtailment A geração distribuída é fundamental para a diversificação da matriz energética brasileira, oferecendo não apenas uma alternativa sustentável, mas também contribuindo para a segurança energética do país. Com esse crescimento, cada vez mais cidadãos e empresas estão se tornando geradores de sua própria energia, ajudando a reduzir custos e a dependência de fontes convencionais. Desafios do Curtailment Apesar dos avanços, a preocupação com o curtailment – que ocorre quando a produção de energia é reduzida ou interrompida devido a restrições na rede elétrica – tem sido cada vez mais discutida entre especialistas do setor. Esse fenômeno pode resultar em perdas financeiras significativas para os produtores, além de afetar o planejamento estratégico de investimentos em energia renovável. Os altos níveis de geração distribuída exigem uma atualização e expansão da infraestrutura elétrica do Brasil, para garantir que a energia possa ser utilizada de forma eficaz e sustentável. A falta de um sistema adequado de gestão da rede pode levar a situações em que a energia produzida não encontra espaço para ser consumida, gerando a necessidade de cortar a produção. Iniciativas para Superar Desafios Diante dessa realidade, diversas iniciativas estão sendo implementadas para lidar com o problema do curtailment e otimizar a geração distribuída. Investimentos em tecnologias de armazenamento de energia, como baterias, e a modernização da infraestrutura elétrica são apontados como essenciais para garantir que a energia gerada não se perca e possa ser utilizada em momentos de maior demanda. Além disso, a promoção de políticas públicas que incentivem a sinergia entre geradores distribuídos e a rede convencional poderá auxiliar a reduzir os impactos do curtailment, promovendo um ambiente propício para a inovação no setor energético. O Olhar para o Futuro Com a geração distribuída ultrapassando 37 GW, o Brasil se posiciona como um exemplo na transição para uma matriz mais limpa e sustentável. No entanto, é crucial que os desafios, como o curtailment, sejam abordados de forma proativa. A colaboração entre a indústria, o governo e as entidades reguladoras será vital para otimizar a utilização dos recursos renováveis disponíveis e garantir que essa expansão continue a beneficiar uma ampla gama de consumidores. O crescimento da geração distribuída está apenas começando, e com as medidas corretas, o Brasil pode pavimentar o caminho para um futuro energético mais resiliente e sustentável, no qual a energia renovável se torne a norma e não a exceção. Geração Distribuída no Brasil Atinge 37 GW em Meio a Desafios com Curtailment












