Publicidade
Resultados da busca
2434 resultados encontrados com uma busca vazia
- 14 Marcas se Unem para Impulsionar o Padrão de Negócios Orientados pelo Propósito
Um grupo de 14 marcas, lideradas por Dr. Bronner's e LIFT, está firmando um compromisso de longo alcance para estabelecer um novo padrão para negócios que priorizam a responsabilidade social e ambiental. Com o lançamento do "Propósito Pledge" na Natural Products Expo West de 2025, essas empresas estão se mobilizando para criar um modelo de capitalismo que coloca as partes interessadas no centro de suas operações. 14 Marcas se Unem para Impulsionar o Padrão de Negócios Orientados pelo Propósito Neste momento em que a administração atual dos EUA busca enfraquecer as abordagens baseadas em valores dentro do ambiente corporativo, o Propósito Pledge surge como uma reação significativa. A iniciativa visa não apenas debater a importância da sustentabilidade, mas apresentar ações concretas e mensuráveis que as organizações podem adotar em 10 áreas fundamentais. Um Compromisso com a Transformação O Propósito Pledge convida tanto empresas consolidadas quanto startups a se comprometerem com uma série de critérios que promovem uma abordagem ética e sustentável para os negócios. Dentre as marcas participantes estão Gaia Herbs, Guayakí Yerba Mate, Kuli Kuli e Nature's Path Organic Foods, todas alinhadas na busca por uma melhoria real nas práticas empresariais. " A iniciativa não é apenas um chamado à ação, mas um convite para que as empresas mais inspiradoras do mundo façam um pacto para avançar em direção a um futuro mais consciente e responsável ", afirma Lara Dickinson, cofundadora e CEO da One Step Closer, uma rede de líderes empresariais que visa enfrentar desafios globais em alimentação e agricultura. Desafios e Oportunidades A iniciativa está sendo lançada em um contexto de crescente conscientização sobre as limitações das atuais certificações e normas, que muitas vezes falham em abordar questões críticas como a desigualdade social e os impactos ambientais. A falta de um compromisso genuíno e a prática de "greenwashing" – onde empresas se apresentam como sustentáveis sem ações substanciais – foram reconhecidas como barreiras que precisam ser superadas. O Propósito Pledge apresenta um quadro colaborativo que oferece métricas claras para que as empresas avaliem seu impacto, promovendo um ecossistema que envolve todos os stakeholders, desde produtores e fornecedores até consumidores e comunidades. Os 10 Compromissos do Propósito Pledge Entre os compromissos centrais que as empresas adotaram estão: garantir a qualidade do produto com benefícios tangíveis para os consumidores; priorizar a governança independente; estabelecer padrões de integridade na cadeia de suprimentos; propor uma compensação justa e equilibrada entre os colaboradores; e engajar-se proativamente na luta contra as mudanças climáticas. Adicionalmente, o compromisso inclui promover a circularidade para alcançar um "zero desperdício" e a construção de capacidades por meio da transparência e da troca de conhecimentos setoriais. Um Futuro Atraente e Responsável Na Natural Products Expo, o Propósito Pledge será oficialmente lançado com um endereço de David Bronner, CEO da Dr. Bronner’s, que destacará a importância da colaboração em torno de uma economia ética e sustentável. "A indústria de produtos orgânicos e naturais deve continuar a ser pioneira em práticas responsáveis. O Propósito Pledge é um apelo para que nos unamos em direção a uma economia mais justa”, afirmou Bronner. O conjunto de marcas envolvidas representa uma mudança prometedora no ambiente corporativo, ao enfatizar que um modelo de negócios orientado pelo propósito é não apenas desejável, mas também essencial para um futuro viável. A proposta é clara: a transformação das práticas empresariais deve ser acompanhada de ações concretas e coletivas, refletindo um engajamento genuíno em prol do bem comum e do planeta. 14 Marcas se Unem para Impulsionar o Padrão de Negócios Orientados pelo Propósito
- IBM e C40 Cities Unem Forças para Desenvolver Soluções de IA Focadas em Cidades Resilientes ao Clima
A IBM, em colaboração com a C40 Cities, está dando um passo significativo na busca por soluções que aumentem a resiliência das cidades frente às mudanças climáticas. Com a crescente ameaça de eventos climáticos extremos, as duas organizações estão desenvolvendo uma aplicação inovadora de inteligência artificial (IA) que permitirá às cidades analisar riscos associados ao calor extremo e ao fenômeno do efeito de ilha de calor urbano. IBM e C40 Cities Unem Forças para Desenvolver Soluções de IA Focadas em Cidades Resilientes ao Clima Esse projeto visa fornecer ferramentas que ajudem os gestores urbanos a identificar potenciais dificuldades em áreas cruciais, como sistemas de energia, saúde pública e desigualdades sociais. À medida que as temperaturas nas áreas urbanas continuam a aumentar, é vital que as cidades estejam preparadas para enfrentar os desafios emergentes, que incluem sobrecargas na infraestrutura energética e aumento preocupante nas taxas de mortalidade. Análise de Dados como Ferramenta de Ação A solução proposta pela IBM e C40 Cities será baseada em uma plataforma de dados que integrará informações de diversas fontes, permitindo uma análise abrangente das condições climáticas e suas consequências. Através de algoritmos de IA, a ferramenta poderá prever tendências e oferecer recomendações personalizadas para mitigação de riscos, ajudando as cidades a elaborar planos de ação mais eficazes. "A aplicação da inteligência artificial na gestão urbana pode ser um divisor de águas. Permite que as cidades não apenas reagem, mas se antecipem a situações críticas, promovendo uma abordagem mais proativa", afirmou um porta-voz da IBM. Esse tipo de inovação é crucial para a criação de ambientes urbanos mais habitáveis e seguros. Enfrentando Desafios Sociais e Econômicos Um dos aspectos mais importantes desse projeto é a atenção às disparidades socioeconômicas exacerbadas pelo calor extremo. Os dados mostrarão como diferentes comunidades podem ser afetadas de maneiras diversas, permitindo que os gestores implementem estratégias direcionadas que possam oferecer suporte adicional às populações vulneráveis. O uso de IA para mapear e entender esses padrões é um passo importante para garantir que todos os cidadãos se beneficiem de políticas que buscam combater os efeitos das mudanças climáticas. O objetivo é criar cidades mais justas e sustentáveis, onde as soluções propostas não apenas tratem do problema climático, mas também promovam a inclusão social. A Caminho de um Futuro Resiliente A parceria entre IBM e C40 Cities representa um compromisso forte e significativo em direção à construção de cidades que possam resistir a desafios climáticos cada vez mais intensos. Com a implementação de tecnologias de ponta, as cidades não apenas estarão mais bem preparadas para gerenciar os riscos climáticos, mas também poderão promover um desenvolvimento urbano que prioriza a sustentabilidade e a equidade. À medida que a colaboração avança, o mundo observa com interesse as inovações que emergirão dessa sinergia. A iniciativa possui o potencial de transformar a forma como as cidades se adaptam às mudanças climáticas e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de milhões de cidadãos em todo o globo. O que está em jogo é a criação de centros urbanos resilientes que possam prosperar em meio a tempos desafiadores, utilizando a inteligência para enfrentar os obstáculos do amanhã. IBM e C40 Cities Unem Forças para Desenvolver Soluções de IA Focadas em Cidades Resilientes ao Clima
- Apesar das Pressões Políticas, CFOs Permanecem Comprometidos com a Sustentabilidade
Em meio a um cenário político turbulento, onde decisões governamentais levantam dúvidas sobre o futuro das iniciativas ambientais, a maioria dos diretores financeiros (CFOs) de diversas indústrias continua a ver a sustentabilidade como uma prioridade estratégica. Três recentíssimas pesquisas realizadas globalmente revelam que esses executivos não estão se deixando abalar pela retirada do governo dos EUA de compromissos climáticos importantes, reafirmando que o caso de negócios para a sustentabilidade permanece sólido e coerente. Apesar das Pressões Políticas, CFOs Permanecem Comprometidos com a Sustentabilidade As pesquisas, conduzidas em diferentes setores e regiões, mostram que uma crescente fatia dos CFOs têm plena consciência de que abraçar práticas sustentáveis não é apenas uma questão de cumprimento regulatório, mas, sim, uma oportunidade de inovação e competitividade. Para muitos, a sustentabilidade é cada vez mais vista como um elemento essencial para garantir a resiliência financeira e a relevância no mercado. Construindo um Negócio Sustentável Os executivos financeiros reconhecem que um compromisso robusto com a sustentabilidade vai além das práticas ambientais; ele também incide sobre a reputação da empresa, atração de investidores e preferências dos consumidores. As decisões de compra estão passando por uma mudança significativa, com mais consumidores optando por marcas que demonstram responsabilidade social e ambiental. Em resposta, os CFOs estão priorizando investimentos em tecnologias limpas e iniciativas que visem reduzir a pegada de carbono de suas operações. Além disso, muitas empresas estão implementando processos de análise de risco mais sofisticados para avaliar a exposição a questões climáticas. O entendimento de que a mudança climática pode impactar a cadeia de suprimento e as operações de negócios está levando esses executivos a pensar de maneira mais estratégica e a adotar uma abordagem proativa, em vez de uma simples resposta reativa. Vozes da Indústria Os dados das pesquisas demonstram uma clara tendência entre os CFOs em apoiar iniciativas de sustentabilidade, mesmo em um ambiente político incerto. "A sustentabilidade não é mais uma escolha, mas uma necessidade", afirma um CFO de uma grande multinacional de produtos de consumo. Essa mudança de mentalidade, citada por muitos dos entrevistados, destaca a compreensão de que a ação climática está atrelada ao valor a longo prazo das empresas. Enquanto algumas empresas podem hesitar em fazer investimentos em sustentabilidade devido a pressões externas, o consenso crescente entre os CFOs é que a adoção de práticas sustentáveis impulsiona a inovação e a eficiência, podendo resultar em economias significativas a longo prazo. O Caminho à Frente À medida que mais dados e evidências mostram a correlação entre sustentabilidade e desempenho financeiro, os CFOs estão se posicionando como defensores de iniciativas ecológicas dentro de suas organizações. A pressão política poderá persistir, mas o comprometimento com a sustentabilidade e a ação climática está se solidificando como uma pedra angular na estratégia empresarial, sinalizando uma mudança de paradigma em como as empresas irão operar no futuro. Conforme a sustentabilidade se torna uma questão central na gestão empresarial, será interessante observar como essa dinâmica evolui nas próximas décadas. É claro que, independentemente das oscilações políticas, os CFOs estão determinados a desenvolver negócios não apenas lucrativos, mas também responsáveis social e ambientalmente. Os líderes financeiros estão, assim, moldando o futuro das indústrias, demonstrando que a sustentabilidade é não apenas viável, mas essencial para um crescimento sustentável. Apesar das Pressões Políticas, CFOs Permanecem Comprometidos com a Sustentabilidade
- Armazenamento de energia ganha espaço no agronegócio como sinônimo de segurança e maior rentabilidade do negócio
Foto: As baterias chegam no agro como importante aliada, dentre outros, para evitar as perdas e prejuízos financeiros causados pelos apagões e instabilidade energética nessas propriedades Simone Cesário | Assessoria de Imprensa da SolaX Power Economia, estabilidade energética, aumento da capacidade produtiva e menor dependência de combustíveis fósseis. Esses são alguns dos fatores que têm motivado produtores rurais brasileiros a dar mais um passo no uso da energia solar fotovoltaica e implementarem o sistema híbrido de energia solar, que alia a produção de energia fotovoltaica por meio dos painéis solares a um sistema de baterias e inversores capazes de armazenar essa energia. O PIB do Agronegócio, calculado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), apontou que em 2024 o PIB do agronegócio representou 22% do PIB do Brasil. Nesse cenário, a produção de energia solar acompanhou essa expansão e representatividade do agronegócio brasileiro e também saltou nas propriedades rurais nos últimos anos. Segundo a Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar), o número de unidades produtoras dessa energia passou de 54 mil em 2020 para 471 mil no final de 2024. Hoje, o meio rural representa quase 15% de toda a potência solar instalada no Brasil. Diante desse potencial promissor, as baterias chegam no agro como importante aliada, dentre outros, para evitar as perdas e prejuízos financeiros causados pelos apagões e instabilidade energética nessas propriedades. Vale ressaltar que a energia solar no campo supre a necessidade de importantes atividades, dentre elas, a irrigação das lavouras, climatização e iluminação das granjas, manutenção de câmaras frias, dentre outros. “ O armazenamento de energia permite que propriedades rurais maximizem o uso da energia solar, reduzindo a dependência da rede elétrica e de geradores a diesel. Com baterias, é possível armazenar o excedente gerado durante o dia para uso noturno ou em períodos de baixa geração, garantindo maior estabilidade e segurança energética ”, explica o engenheiro Marcelo Niendicker. Além disso, as baterias permitem a redução do consumo de diesel nessas propriedades, tendo em vista que a integração entre diesel, solar e armazenamento garantem um suprimento energético contínuo e eficiente. “Durante o dia, os painéis solares alimentam a propriedade e carregam as baterias. Caso a demanda ultrapasse a capacidade da bateria, o gerador a diesel entra em operação como backup. Esse modelo reduz o consumo desse combustível fóssil e melhora a eficiência energética da propriedade”, explica o engenheiro. Economia e melhoria da rentabilidade do negócio, muitas vezes, é o fator decisório para a opção pelos sistemas de armazenamento. “Esse sistema permite a redução de custos operacionais, protege contra oscilações de preços da energia e melhora a sustentabilidade das operações agrícolas. Ademais, sistemas de armazenamento ajudam em regiões remotas, onde a eletricidade pode ser instável ou cara”, complementa Niendicker. O engenheiro também exemplifica como baterias de diferentes potências podem suprir as necessidades operacionais de uma propriedade rural: Bateria de 50 kWh → Alimenta 5 bombas d’água de 1 CV por 10 horas para irrigação. Bateria de 100 kWh → Mantém um sistema de ordenha automatizado e iluminação funcionando por 12 horas. Bateria de 200 kWh → Suporta um pivô central de irrigação e refrigeração de leite por 8 horas, reduzindo o uso de diesel. A diretora de Transição Energética da ORI Energy, Luciana Machado, confirma que a aceitação pelos sistemas de armazenamento de energia com baterias no agronegócio cresceu significativamente. “Inicialmente, havia uma resistência devido ao custo elevado e à falta de conhecimento técnico. No entanto, com a queda nos preços das baterias e o aumento da conscientização sobre os benefícios, muitos produtores rurais passaram a adotar essa tecnologia. Hoje, a procura por sistemas de armazenamento é alta, impulsionada pela necessidade de estabilidade energética e redução de custos”, confirma. Luciana explica que os produtores optam por sistemas que garantam fornecimento contínuo de energia, especialmente em áreas com instabilidade elétrica, de forma que tenham garantida a estabilidade elétrica e as operações agrícolas não sejam interrompidas. Além disso, há o anseio dos produtores pela possibilidade de redução de gastos com eletricidade, além da sustentabilidade no negócio, tendo em vista que o sistema permite reduzir a dependência de combustíveis fósseis. “A combinação das baterias aos painéis fotovoltaicos aumenta a eficiência e a resiliência das operações agrícolas, proporcionando uma solução mais sustentável e econômica”, salienta. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Armazenamento de energia ganha espaço no agronegócio como sinônimo de segurança e maior rentabilidade do negócio Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025
A Huasun Energy foi reconhecida como fabricante de módulos fotovoltaicos Tier 1 pela BloombergNEF (BNEF) para o primeiro trimestre de 2025, um testemunho da eficiência e estabilidade de seus produtos de heterojunção (HJT) e do forte desempenho em projetos. Essa conquista reflete a confiança e o apoio de clientes globais e destaca o compromisso e progresso da equipe Huasun em um mercado competitivo. Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025 A Huasun tem se concentrado consistentemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia e refinamento de produtos dentro da indústria fotovoltaica em rápido crescimento. Sua produção em larga escala e aplicações em projetos globais permitiram que atendesse aos critérios para a certificação BNEF Tier 1. Notavelmente, o módulo da série Himalaya G12-132 da Huasun, com uma potência campeão de 768,938 W e eficiência de 24,75%, foi amplamente reconhecido como um dos módulos solares de alta eficiência de ponta no mercado global. Além disso, a Huasun oferece uma gama de produtos adaptados a diversas condições ambientais, apoiando aplicações em estações montadas no solo, projetos comerciais e industriais, PV offshore e instalações verticais, fornecendo soluções inovadoras e de alto valor para clientes globais. Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025 Por meio de gestão enxuta e melhorias contínuas de processos, a Huasun aumentou o controle de custos e a eficiência, solidificando sua presença global em produtos de heterojunção. Com cinco grandes bases de produção cobrindo toda a cadeia industrial, desde lingotes até módulos, a Huasun mantém sua liderança como o maior fabricante mundial de produtos HJT no ranking Tier 1 da BNEF. Apesar da forte concorrência, a Huasun mantém firmemente sua posição na lista de fabricantes de módulos fotovoltaicos Tier 1 da BNEF, refletindo o crescente reconhecimento da tecnologia HJT e sua comercialização. No futuro, a Huasun continuará a promover o envio global de módulos HJT de alta eficiência de 730 W+ e apoiar o desenvolvimento de projetos fotovoltaicos globais de alta qualidade. Huasun Conquista Posição como Fabricante de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF para o 1º Trimestre de 2025
- Inscrições abertas para o MBA em Redes de Distribuição de Energia Elétrica FDTE - POLI USP
Inscrições abertas para o MBA em Redes de Distribuição de Energia Elétrica FDTE - POLI USP A Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia, vinculada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - USP, tem o prazer de oferecer seu programa de MBA em Distribuição de Energia Elétrica. Este curso foi criado para atender às crescentes demandas do setor elétrico por profissionais altamente qualificados, em uma área marcada por rápidas e significativas transformações nos últimos anos. Com a revolução tecnológica remodelando as redes de distribuição de energia, o conhecimento avançado em smart grids e a expertise em novas tecnologias e sistemas, como inteligência artificial e machine learning, tornaram-se indispensáveis para o desenvolvimento profissional no campo. Além disso, o curso oferece formação em aspectos financeiros e gestão de processos em projetos de redes, proporcionando uma visão abrangente das principais questões do setor. Objetivo Central O programa visa preparar profissionais do setor de Sistemas Elétricos de Potência e áreas correlatas, com especial atenção às Redes de Distribuição de Energia Elétrica, fornecendo as habilidades necessárias para alcançar a excelência em planejamento, operação, manutenção e gerenciamento de projetos. Por meio de uma abordagem abrangente que engloba desde a modelagem e simulação de sistemas elétricos até análises financeiras de projetos, o curso prepara os alunos para assumir liderança e desempenhar funções relevantes na era das redes elétricas inteligentes, contribuindo para o desenvolvimento urbano sustentável. Para Quem É Este Curso? Este MBA destina-se a profissionais com graduação completa que estejam interessados em aprofundar seus conhecimentos nas áreas técnica, científica e administrativo-financeira de Sistemas de Distribuição de Energia. Representa uma oportunidade única para aqueles que buscam se destacar em um campo em constante evolução. Detalhes do Curso Período de Inscrição : Até 07/03/2025 Modalidade: 100% online (ao vivo) Carga Horária: 420 horas Início: 11/03/2025, às quintas-feiras, das 19h30 às 22h30 Investimento: R$ 22.800,00 ou 24 parcelas mensais de R$ 950,00, juntamente com uma taxa de inscrição no valor de R$150,00. Certificação: Diploma da Universidade de São Paulo - USP Disciplinas Oferecidas O currículo abrange desde Análise de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica até Regulação e Mercado de Energia Elétrica, incluindo módulos especializados em Geração Distribuída, Veículos Elétricos, Armazenamento de Energia e Smart Grids, entre outros. Parceria ADELAT e apoio ABRADEE Com o objetivo de enriquecer ainda mais os conteúdos do nosso curso, temas como os de Geração Distribuída, Veículos Elétricos e Armazenamento, Planejamento de Redes de Distribuição de Energia Elétrica, Qualidade da Distribuição de Energia Elétrica e Regulação da Distribuição de Energia Elétrica, serão ministrados pela ADELAT (Associação de Distribuidoras de Energia Elétrica Latino-Americanas) em parceria com a FDTE. Além disso, o curso conta com o apoio da ABRADEE (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica) fortalecendo a importância da capacitação de profissionais atuantes na área de redes de distribuição de energia elétrica. Formato Interativo e Flexível Reconhecendo a importância da flexibilidade para profissionais em atividade, as aulas serão transmitidas ao vivo, permitindo interações em tempo real com os instrutores. As sessões serão gravadas, assegurando que os alunos possam acessá-las posteriormente, conforme sua conveniência. Nota Importante A FDTE - Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia ressalta que se reserva o direito de alterações relativas à realização do curso. Inscreva-se Não perca a chance de se posicionar na vanguarda do setor elétrico. Para mais informações e inscrições, contate-nos através do e-mail: marketing_cursos@fdte.org.br ou admcursos@fdte.org.br Prepare-se para ser parte da próxima geração de líderes em energia elétrica com o MBA em Redes de Distribuição de Energia Elétrica da POLI USP. Faça já a sua inscrição: https://www-fdte-org-br-1.rds.land/mba-redes-de-distribuicao Contato para Imprensa: Juliana Ulian CMO - Chief Marketing Officer Telefone do Contato: +55 11 99788-2408 Email do Contato: juliana@ghmsolutions.com.br
- Armazenamento em baterias: a solução para evitar o colapso pelo excesso de energia solar injetada na rede elétrica
Foto: Gilberto Camargos, diretor-executivo da SolaX Power no Brasil Os desdobramentos do alerta feito pelo ONS (Operador Nacional do Sistema) em relação ao Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do SIN, que é realizado anualmente e teve sua última edição publicada em dezembro de 2024, foi um assunto que dominou o noticiário há alguns dias. O relatório apontou que alguns estados correm risco de sobrecarga do sistema por conta do excedente de energia produzida pelos painéis solares. Apesar de o ONS ter esclarecido que tal relatório não aponta risco iminente de apagão no Brasil, enfatizou que as subestações estão sendo mapeadas e que tem adotado medidas de prevenção para evitar fenômenos elétricos que possam comprometer a segurança do sistema. Essa notícia começou a provocar discussões e acendeu um alerta sobre a produção da energia fotovoltaica no Brasil. Importante esclarecer que os painéis captam e produzem a energia solar fotovoltaica e, quando não é totalmente utilizada, o excedente é injetado na rede elétrica da concessionária. É esse fluxo reverso que o ONS alerta que pode sobrecarregar as subestações. O uso de fontes de energia renováveis tem sido estimulado em todo mundo, tendo em vista a necessidade iminente de preservação ambiental e uma economia mais verde em todo o planeta. Ademais, no último ano houve uma redução de mais de 30% nos painéis solares. Ou seja, cenário perfeito que tem estimulado o uso dos painéis e a produção de energia solar no Brasil. Também é importante pontuar que a energia solar representou mais da metade da expansão da matriz elétrica brasileira em 2024, segundo dados da Aneel. E a estimativa é de crescimento da energia solar em 2025: apenas da Geração Distribuída, a estimativa é de aumento entre 8GW e 10GW. Ou seja, o Brasil encontra-se em um cenário promissor, em que há o interesse e o mercado propício para a concretização de soluções fotovoltaicas. Mas, por outro lado, também é crescente a energia excedente injetada na rede. Então, como equilibrar essa balança, mantendo o potencial promissor de instalações dessa fonte de energia limpa sem que isso comprometa a rede elétrica? A solução está no sistema de armazenamento de energia solar. Por meio desse sistema, a energia excedente produzida pelos painéis fotovoltaicos não precisa ser injetada na rede – ela fica armazenada em baterias para ser utilizada em momentos de pouca produção dessa energia, como no período noturno ou chuvosos. Além disso, o sistema de armazenamento proporciona muitos benefícios que vão além de equilibrar essa energia injetada na rede da concessionária, pois oferece a segurança energética e a independência da rede da concessionária. Além da redução do valor da conta de energia, que ainda é um dos fatores preponderantes para a opção pelos sistemas fotovoltaicos, o sistema de armazenamento permite que esse imóvel, seja apartamento, casa, comércio, indústria ou propriedade rural, mantenha o funcionamento de seus equipamentos eletroeletrônicos mesmo diante de um apagão ou de instabilidades no fornecimento de energia pela concessionária, o que está cada vez mais recorrente em todo o Brasil. Em 2024, o Brasil enfrentou pelo menos 14 grandes apagões, que atingiram várias regiões e deixaram milhões de brasileiros em energia elétrica. Os sistemas de armazenamento já estão consolidados em vários países, como na Alemanha, por exemplo, que aumentou a capacidade de armazenamento do país em 50% em 2024, segundo relatório da Associação Alemã da Indústria Solar (BSW Solar). No Brasil, esse sistema tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil motivado, dentre outros fatores, pelos recorrentes apagões mencionados acima. E a expectativa continua muito positiva - 2025 promete ser o marco do crescimento para este mercado: a perspectiva é de que o segmento de inversores híbridos cresça entre 30 a 40% este ano. Além disso, vale destacar que a redução dos preços das baterias também se tornou importante atrativo para cenário – dados da IEA (Agência Internacional de Energia) mostram que o preço das baterias no mercado internacional teve uma queda de 85% nos últimos anos e que a expectativa é de que as baterias de lítio no Brasil cresçam até 30% todos os anos até 2030. Nesse sentido, a inovação tecnológica chega como aliada para solucionar questões como esse cenário de atenção pontuado pela Aneel. Não é preciso abrir mão desse importante avanço conquistado pelo país rumo à um estilo de vida mais verde e a preservação do nosso planeta, porque podemos usar a tecnologia a nosso favor: armazenar o que não usamos de imediato para utilizar posteriormente, de acordo com a necessidade. Armazenamento em baterias: a solução para evitar o colapso pelo excesso de energia solar injetada na rede elétrica Gilberto Camargos Diretor-executivo da SolaX Power no Brasil
- ABREN anuncia a chegada da Prodeval como nova associada
A chegada da empresa francesa, líder global no tratamento e valorização do biogás, reforça a atuação da associação nos mercados de biogás e biometano ABREN anuncia a chegada da Prodeval como nova associada Brasília, 27 de fevereiro de 2025 – A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) anuncia a chegada da PRODEVAL como sua mais nova associada. A multinacional é líder global no tratamento e valorização do biogás, com mais de 30 anos de experiência e presença consolidada em 15 países, incluindo o Brasil, e contribuirá para reforçar a atuação da ABREN nos mercados de biogás e biometano. Yuri Schmitke , presidente da ABREN, destaca que " a chegada da PRODEVAL é muito importante para a associação, pois a empresa poderá contribuir com toda a sua expertise acumulada em diversos países. O mercado de biogás e biometano no Brasil apresenta um crescimento acelerado, impulsionado por políticas públicas de descarbonização e pela busca de fontes de energia mais limpas. Neste cenário, a Prodeval tem desempenhado um papel estratégico a partir de iniciativas que conectam inovação tecnológica e viabilidade econômica para a produção de energia renovável, tendo assim uma grande sinergia com a ABREN ". De acordo com Carlos Mancino, Business Develloper Brazil da PRODEVAL, “ é com grande entusiasmo que anunciamos a chegada da Prodeval à ABREN! Com expertise reconhecida no mercado e soluções inovadoras, a Prodeval trará novas oportunidades para fortalecermos ainda mais a gestão sustentável de resíduos e a geração de energia limpa. Essa iniciativa reforça nosso compromisso com a inovação, a sustentabilidade e a valorização dos recursos ambientais. Juntos, podemos ampliar o impacto positivo das nossas ações, contribuindo para um futuro mais verde, incentivando a economia local e ajudando o país a atingir suas metas de redução de carbono ”. A PRODEVAL , empresa de origem francesa, é líder no tratamento e valorização do biogás proveniente da metanização de resíduos orgânicos. A empresa, que inaugurou sua filial no Brasil em setembro de 2024, tem aprimorado suas competências nas últimas três décadas para oferecer aos seus clientes soluções para a produção e distribuição de biometano em BioGNV, BioGNL e para a valorização do BioCO2. A companhia segue uma dinâmica e um compromisso com a transição energética e o combate ao aquecimento global. A empresa participa ativamente da redução dos gases de efeito estufa, por meio de soluções em biogás e BioGNV cada vez mais inovadoras, responsáveis e alinhadas com as aspirações ambientais. Suas soluções inovadoras evitam a emissão de 880.000 toneladas de CO₂ por ano e garantem a injeção de 52.381 Nm³/h de biometano na rede de gás natural. Atualmente, a PRODEVAL conta mais de 500 instalações em operação. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. ABREN anuncia a chegada da Prodeval como nova associada
- Carnaval Sustentável: A Folia que o Meio Ambiente Agradece
Por Claudia Andrade O Carnaval é, sem dúvida, um dos eventos mais vibrantes e esperados do Brasil. É o momento em que as ruas se enchem de cores, alegria e muita música. Mas, para quem tem um olhar atento à sustentabilidade e não perde de vista os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a folia precisa ir além do brilho e da festa. Ela pode — e deve — ser uma celebração consciente, onde o respeito ao meio ambiente caminha lado a lado com a diversão. Carnaval Sustentável: A Folia que o Meio Ambiente Agradece A pergunta que fica é: como podemos transformar o Carnaval em um evento mais sustentável? A resposta passa por pequenas mudanças, atitudes que cada folião pode adotar sem abrir mão da alegria, mas garantindo que os impactos ambientais sejam reduzidos ao máximo. Resíduos e Reciclagem: Carnaval Sem Lixo Perdido O volume de lixo gerado durante os dias de festa é impressionante. Copos plásticos, garrafas PET, embalagens de comida e adereços descartáveis se espalham pelas ruas, criando um cenário pós-folia que contrasta com a energia do evento. A solução? Consciência coletiva e logística sustentável. Os blocos e eventos precisam reforçar as ações de coleta seletiva, garantindo que latinhas, garrafas e outros resíduos recicláveis sejam corretamente destinados. Já os foliões podem fazer sua parte de forma simples: • Leve um ecocopo ou reutilize sua caneca de um dia para o outro, evitando o consumo excessivo de plástico. • Separe o lixo que produzir e descarte nos locais corretos. Pequenos gestos fazem uma grande diferença na limpeza da cidade. • Se vir resíduos na rua, recolha e jogue no lixo – uma ação mínima que gera impacto positivo. Além disso, os organizadores de eventos podem firmar parcerias com cooperativas de catadores, garantindo que o material reciclável tenha um destino útil e promova renda para muitas famílias. O Fim do Glitter Poluente: Porque Brilhar Também é Ser Consciente O glitter tradicional pode até deixar qualquer produção mais glamourosa, mas seu impacto ambiental é devastador. Feito de microplásticos, ele se espalha pelo meio ambiente e vai parar nos oceanos, contaminando a fauna marinha. A boa notícia? Existem alternativas sustentáveis! O glitter biodegradável, feito de mica mineral ou celulose vegetal, é uma excelente opção para quem quer brilhar sem prejudicar o planeta. Além disso, purpurinas naturais feitas à base de algas ou pigmentos ecológicos também já estão disponíveis no mercado. Então, antes de se cobrir de brilho, faça a escolha certa: opte pelo glitter eco-friendly e espalhe consciência junto com o brilho do Carnaval! Fantasias Sustentáveis: Criatividade sem Desperdício Uma das belezas do Carnaval está na liberdade de expressão por meio das fantasias. Mas quantas delas acabam no lixo depois de apenas um dia de uso? A solução está no reaproveitamento e na criatividade. • Reutilize fantasias de anos anteriores, combinando peças diferentes para criar algo novo. • Faça trocas com amigos ou aposte no upcycling, transformando roupas antigas em figurinos incríveis. • Escolha materiais naturais e recicláveis, evitando tecidos sintéticos e plásticos desnecessários. Se cada folião adotar essa prática, toneladas de materiais descartáveis deixarão de ser jogadas fora após a folia. Pegada de Carbono: Como Reduzir o Impacto do Seu Carnaval Já parou para pensar em quantas emissões de carbono o Carnaval gera? Deslocamentos, consumo de energia, produção de materiais descartáveis… Tudo isso tem um impacto ambiental considerável. Mas há formas de compensar essa pegada: • Opte pelo transporte público, bicicleta ou vá a pé para os blocos, evitando o uso de carros individuais. • Se precisar usar transporte por aplicativo, divida o carro com amigos. • Blocos e eventos podem investir em energias renováveis, como painéis solares para iluminação e som. • E para quem quer ir além, há a possibilidade de compensar sua pegada de carbono por meio de iniciativas de reflorestamento e créditos de carbono. Água e Sustentabilidade: Economia no Meio da Festa O calor do Carnaval pede hidratação, e nada mais essencial do que a água. Mas o uso responsável desse recurso deve estar no radar de todo mundo. Prefira garrafas reutilizáveis em vez de comprar várias garrafas plásticas ao longo do dia. Além disso, blocos e eventos podem instalar estações de água potável, reduzindo o consumo de garrafas descartáveis. Outro ponto importante é o desperdício de água na limpeza das ruas pós-festa. Algumas cidades já utilizam reuso de água para essa finalidade, e essa deve ser uma prática incentivada em todos os municípios. Cada Folia Conta: O Carnaval Que Queremos Construir Fazer do Carnaval um evento sustentável não significa abrir mão da festa, da alegria ou da espontaneidade que fazem dessa celebração algo único. Pelo contrário: um Carnaval mais sustentável é um Carnaval que respeita as ruas, os espaços públicos, as comunidades locais e, claro, o meio ambiente. Cada folião pode fazer sua parte com gestos simples, que no coletivo geram um impacto gigantesco: ✅ Descartando lixo corretamente. ✅ Reduzindo o uso de plástico. ✅ Optando por fantasias e adereços reutilizáveis. ✅ Escolhendo transportes sustentáveis. ✅ Preferindo produtos biodegradáveis e recicláveis. Se a festa é de todos, a responsabilidade também é. O Carnaval que respeita o planeta é possível, e ele começa com pequenas ações individuais que, quando multiplicadas, criam uma celebração que brilha não apenas pela alegria, mas pelo compromisso com o futuro. E você, já pensou em como fazer sua parte para um Carnaval mais sustentável? Carnaval Sustentável: A Folia que o Meio Ambiente Agradece
- Sindenergia descarta possibilidade de apagão em MT
O presidente do Sindenergia MT, Carlos Garcia refuta a possibilidade de ter “apagão” devido ao alto índice de energia solar na rede de energia elétrica em Mato Grosso. “ A população pode ficar tranquila, o apagão é um fenômeno caracterizado por uma falta de energia no sistema, quando o parque de geração não consegue suprir a demanda do país em termos de energia. No entanto, o cenário que a gente enfrenta hoje é justamente o oposto, em que a geração ela consegue sim, atender toda a demanda do país com folga ”, afirma Garcia. Sindenergia descarta possibilidade de apagão em MT “O Brasil tem capacidade de produzir mais que o dobro de energia equivalente a sua demanda. O que se especulou na mídia foi a possibilidade de um problema no sistema elétrico por excesso de energia solar. No entanto, com os investimentos que estão sendo realizados, esses problemas, que poderiam acontecer de forma isolada, são mitigados. Ainda que possa ocorrer algum evento dessa ordem, seria de forma pontual e não teria potencial de comprometer a segurança de fornecimento de energia aos consumidores do Estado.” Entenda o caso O Operador Nacional do Sistema (ONS) divulgou um relatório, denominado Plano de Operação Elétrica de Médio Prazo, indicando investimentos que precisam ser feitos na Rede Básica de 11 estados brasileiros para que não haja problema no sistema devido a aumento de carga ou geração de Energia. O documento sinaliza os possíveis desafios operativos e recomendações para fortalecer o sistema elétrico diante da evolução do setor, incluindo o crescimento da GD e das fontes renováveis. “Houve uma distorção da informação, uma interpretação equivocada do relatório, em que alguns veículos de mídia noticiaram que o ONS havia mencionado risco de apagão nestes Estados, o que não é verdade, tanto é que o próprio relatório não menciona esta possibilidade”, informa o Presidente do Sindenergia. Garcia complementa que, “na verdade há uma pressão para se limitar a geração de energia solar no País. Essa semana viralizou um vídeo em que demonstra a restrição imposta em Minas Gerais a algumas regiões daquele estado em que o consumidor não poderia gerar energia durante o dia.” ”Enfim temos que ficar atentos a estes movimentos. O direito da população e das empresas em gerar sua própria energia precisa ser preservado”, finaliza Garcia. https://sindenergia.com.br/mostra.php?noticia=18169
- A Luta Pelas Próximas Gerações
Por Daniel Lima – ECOnomista A Luta Pelas Próximas Gerações A Luta Pelas Próximas Gerações Recentemente, um amigo me perguntou por que sou tão insistente em escrever quase que diariamente sobre mudanças climáticas, energia limpa, sustentabilidade e temas semelhantes. Olhei profundamente nos olhos dele e respondi: é pelo Dja, pela Bia, pelo Lian, pelo Vini, pela Nic e pela Iris. Ele, um pouco envergonhado, silenciou. Queridos leitores, este que vos escreve deseja deixar esta existência com a consciência tranquila, sabendo que fez tudo ao seu alcance para garantir que as próximas gerações herdem um planeta equilibrado, assim como eu recebi. Além de escrever, atuo diariamente em diversas empresas que constroem centrais de energia renovável e em uma startup com um grande programa de fortalecimento de comunidades tradicionais e rurais, através de projetos de infraestrutura energética e hídrica. Dja, Bia, Vini, Lian, Nic e Iris são presentes que o Pai Misericordioso me concedeu como netos, e é para eles que luto incansavelmente por um mundo melhor. Agora, pergunto a vocês: Por quem vocês lutam? Por quem vocês estão dispostos a fazer a diferença? Cada ação, cada escolha, cada pequeno gesto pode contribuir para um planeta equilibrado para nossos filhos e netos. Juntos, podemos criar um legado de amor e respeito, transformando nossa preocupação em ações concretas. Cada pequeno gesto conta, e é através da união e do esforço coletivo que podemos alcançar grandes mudanças. Vamos fazer a diferença e deixar um legado duradouro de cuidado e sustentabilidade para os que virão depois de nós. A Luta Pelas Próximas Gerações
- Eletromobilidade avança no Brasil, mas infraestrutura de carregamento ainda é desafio
Atualmente, há cerca de 1 carregador para cada 17 veículos elétricos rodando no país, quantidade insuficiente para atender à crescente demanda do setor Eletromobilidade avança no Brasil, mas infraestrutura de carregamento ainda é desafio A frota de veículos elétricos no Brasil tem registrado um crescimento expressivo nos últimos anos, impulsionado por incentivos fiscais, maior eficiência energética e preocupação com a sustentabilidade. No entanto, apesar do avanço na eletromobilidade, a infraestrutura de recarga ainda é um dos principais desafios para a consolidação do setor no país. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), o Brasil fechou 2024 com o recorde de 177.358 veículos eletrificados leves emplacados de janeiro a dezembro, 89% acima dos 93.927 de 2023. Já o número de carregadores não acompanha o mesmo ritmo de crescimento: em outubro de 2024 eram pouco mais de 10 mil, o que significa que há cerca de 1 carregador para cada 17 veículos rodando no país. O Brasil fechou 2024 com o recorde de 177.358 veículos eletrificados “ Investir em pesquisa e inovação é essencial para acelerar a expansão da infraestrutura de carregamento. Com investimentos estratégicos, é possível desenvolver tecnologias mais acessíveis e eficientes, como soluções de recarga integradas com fontes renováveis, que garantem a estrutura necessária e um futuro mais sustentável para a mobilidade urbana ”, observa o CEO do L8 Group, Leandro Kuhn. Eletromobilidade avança no Brasil, mas infraestrutura de carregamento ainda é desafio Kuhn ressalta que suprir a falta de carregadores é essencial para atender a demanda crescente de consumidores interessados em transporte eletrificado, além de ser um fator estratégico de planejamento para os próximos anos, quando os veículos híbridos e elétricos devem representar 50% das vendas do segmento até 2030, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “Disponibilizar uma rede ampla e confiável de pontos de carregamento garante segurança aos consumidores na transição para essa tecnologia, evitando que os carros possam ficar sem bateria, especialmente em trajetos mais longos, ou enfrentar dificuldades para recarregar no dia a dia”, aponta. Garagem solar Apesar dos desafios, algumas iniciativas que aliam inovação e solução nas áreas de energia solar e cidades inteligentes têm buscado acelerar a expansão da infraestrutura de recarga, como a garagem solar desenvolvida pela L8 Energy. O projeto foi desenvolvido com capacidade para carregamento de até dois veículos elétricos ao mesmo tempo, usando telhas solares L8 na captação de energia. O CEO da L8 explica que os sistemas fotovoltaicos podem utilizar os módulos solares (conhecidos como painéis) ou as telhas solares, que são mais recentes no mercado e ainda pouco conhecidas. “Optamos pela telha solar neste projeto porque ela faz a vedação perfeita da garagem, evitando goteiras, e é mais eficiente. Gera até 5% mais energia do que o módulo. Além disso, a telha cobre a garagem ao mesmo tempo que capta os raios solares e tem um design moderno, que alia beleza ao projeto arquitetônico. Sua tecnologia permite o aproveitamento da luminosidade mesmo em áreas sombreadas sem afetar tanto a geração como acontece com os painéis tradicionais”, afirma Kuhn. Sobre a L8 Fundado em 2014, o Grupo L8 é formado pela L8 Security, especializada em soluções para segurança da informação; pela L8 Energy, que atua na industrialização e distribuição de sistemas fotovoltaicos; e pela L8 GROUP, holding operacional do grupo que atua com foco em Telecomunicações e Segurança Eletrônica. Com a missão de facilitar e otimizar a utilização de tecnologias diferenciadas, oferecendo soluções com valor agregado aos clientes, o grupo preza por inovação e materiais de qualidade, tornando-se referência no mercado brasileiro. www.l8group.net












