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Os impactos financeiros da limitação na geração de energia solar e eólica no Brasil são significativos, com projeções indicando que os prejuízos podem alcançar impressionantes R$ 1,6 bilhão ao longo de 2024. Essa análise foi recentemente divulgada pela Volt Robotics, uma empresa reconhecida por sua atuação na área de tecnologias para energias renováveis. Cortes na Geração Solar e Eólica Resultam em Prejuízos de R$ 1,6 Bilhão em 2024, Revela Estudo da Volt Robotics As usinas que geram energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica, têm desempenhado um papel cada vez mais crucial na matriz energética do Brasil. Com o crescimento estimulados por investimentos e políticas públicas, esses setores se tornaram pilares da busca por uma energia mais limpa e sustentável. No entanto, cortes na geração devido a fatores como restrições de rede e regulamentações inadequadas estão gerando riscos financeiros diretos para os investidores e operadores desses sistemas. Causas dos Cortes de Geração Os cortes, frequentemente denominados de "constrained-off", ocorrem quando a geração de energia é interrompida, muitas vezes por dificuldades na integração na rede elétrica ou para equilibrar a oferta e demanda. Tais decisões, embora necessárias em certos contextos, resultam em impactos diretos nos fluxos de receita das usinas. O aumento da resiliência do sistema elétrico é fundamental, e o estudo da Volt Robotics destaca que a falta de planejamento e infraestrutura adequada pode conduzir a situações em que usinas com capacidade ociosa ficam fora de operação, ocasionando perdas financeiras significativas. Consequências para o Setor e para o Consumidor Os R$ 1,6 bilhão em prejuízos projetados são muito mais do que meras cifras: representam um retrocesso na capacidade de investimento em novas tecnologias e na expansão das fontes renováveis. Isso pode afetar não apenas as empresas envolvidas, mas também o consumidor final, que pode ter acesso reduzido a uma energia mais limpa e, a longo prazo, mais barata. O estudo da Volt Robotics destaca a necessidade urgente de rever os mecanismos regulatórios que governam a operação das usinas solares e eólicas, a fim de evitar que desperdícios de geração comprometam o avanço desse setor em crescimento. Além disso, é fundamental promover um diálogo aberto entre governo, reguladores e operadores de usinas, com o objetivo de encontrar soluções que garantam uma integração mais efetiva e sustentável na matriz energética. Caminhos para a Sustentabilidade À medida que o Brasil avança rumo a um futuro mais sustentável, é essencial que a transição energética seja realizada com uma abordagem equilibrada que beneficie todos os envolvidos. A superação dos desafios enfrentados pelas usinas solares e eólicas não é apenas uma questão financeira; é um passo vital em direção a um mercado de energia mais resiliente e diversificado. A Volt Robotics, com sua análise contundente, aguarda que o setor se una em torno de soluções para esses desafios, garantindo que os investimentos em energia renovável não só se preservem, mas também prosperem, promovendo benefícios a longo prazo para o Brasil e seu compromisso com um futuro sustentável. Cortes na Geração Solar e Eólica Resultam em Prejuízos de R$ 1,6 Bilhão em 2024, Revela Estudo da Volt Robotics

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está prestes a realizar uma importante discussão sobre as regras de "constrained-off" que afetam usinas solares no Brasil. Esse mecanismo, que se refere à desativação temporária de geração de energia em determinadas condições, gera debates acalorados entre produtores e reguladores. Aneel Avalia Novas Regras para Constrained-Off de Usinas Solares As usinas solares têm experimentado um crescimento significativo nos últimos anos, ampliando a matriz energética do país e contribuindo para a transição rumo a fontes deenergia mais limpas. No entanto, o conceito de "constrained-off" levanta preocupações sobre a eficácia e a rentabilidade desses empreendimentos, especialmente em um cenário onde a demanda por energia solar continua a aumentar. Entendendo o Constrained-Off O " constrained-off " ocorre quando a geração de uma usina é limitada devido a fatores como restrições de rede ou necessidade de controle do sistema elétrico. Embora essa prática possa ser necessária para garantir a estabilidade da rede, ela pode impactar a receita das usinas solares, que dependem de uma operação contínua para maximizar seus retornos. Durante a reunião planejada pela Aneel, a agência buscará compreender melhor as implicações das regras atuais e possíveis ajustes necessários para promover um ambiente mais favorável ao setor de energia solar. Participantes da reunião incluirão representantes de usinas, especialistas do setor e reguladores que analisarão dados sobre a operação de usinas e a capacidade do sistema elétrico. Impactos no Mercado de Energia Solar A revisão das regras de constrained-off é vista como uma oportunidade para aprimorar a eficiência da geração solar e aumentar a competitividade deste tipo de energia no Brasil. Com mais de 20 GW de capacidade instalada, o setor solar é um dos que mais cresce no país. Ajustes nas regras poderiam permitir alta performance e melhor planejamento operacional das usinas, refletindo na redução de custos e potencial para expansão. Próximos Passos As discussões na Aneel são um passo importante para abordar as inquietações do setor e buscar soluções que beneficiem tanto as empresas quanto os consumidores. O diálogo com os stakeholders será vital, já que um consenso pode facilitar a implementação de práticas mais eficientes e justas. O resultado dessas deliberações poderá moldar o futuro próximo das usinas solares no Brasil, garantindo que elas possam operar em suas capacidades máximas e contribuindo cada vez mais para uma matriz elétrica sustentável e diversificada. Com a crescente pressão por fontes de energia limpa e renovável, a atenção da Aneel a esses temas sublinha a importância de um setor elétrico que evolui em sintonia com as demandas do mercado e da sociedade. Aneel Avalia Novas Regras para Constrained-Off de Usinas Solares

por Camila Mattana Fonte: do autor - Camila Mattana COP30: ''Estamos vivendo uma oportunidade histórica de liderar a transição energética global'' O Brasil será o protagonista da Conferência das Partes (COP) 30 em 2025, mas será que estamos realmente preparados para esse papel? A última COP trouxe à tona discussões fundamentais sobre a urgência da descarbonização e o papel do setor energético na redução das emissões globais, e deixou clara uma mensagem: o futuro da energia será renovável. Um ponto que me chama atenção foi o foco no financiamento climático para apoiar países em desenvolvimento na transição energética. Isso coloca o Brasil em uma posição estratégica, pois temos uma matriz energética considerada uma das mais limpas do mundo. O Brasil precisa transformar o discurso em ação. Temos potencial, mas falta articulação entre setor público e privado para tornar isso realidade. A COP mostrou que a pressão internacional está aumentando, e perder esse timing pode custar caro para o nosso país. Não é novidade que o Brasil vem se tornando um player importante nas discussões sobre hidrogênio verde, por exemplo. Sabemos o quanto esses setores impulsionam a transição energética e representa oportunidades bilionárias para o país atrair investimentos e gerar ainda mais oportunidades e empregos. Eu acredito que a grande virada de chave para o nosso país, será entender que o um novo modelo de sobrevivência chegou. O ESG é hoje uma vantagem competitiva e não um custo, pois ''estamos vivendo uma oportunidade histórica de liderar a transiçao energetica global''. Empresas que se adequarem às novas exigências ambientais vão sair na frente, principalmente em um cenário onde investidores estão cada vez mais atentos à governança climática. Mas a pergunta que fica é: o Brasil está realmente preparado para liderar a transição energética global? Temos potencial, recursos naturais e oportunidades, mas será preciso mais do que boas intenções. O setor privado tem um papel fundamental nesse movimento e precisa agir ainda mais. A COP deixou claro: quem não se adaptar, ficará para trás. As decisões tomadas agora definiraó nossa posicao nos próximos anos. A COP mostrou quer solucoes e o Brasil pode oferece-las, desde que transformes potencial em resultados concretos. E você, comente sua opinião sobre a COP no Brasil e colabore com esse movimento.

O CTC (China Testing & Certification International Group) divulgou os resultados de um teste de três meses, realizado de outubro a dezembro de 2024, na Base Empírica da Hainan. Sob condições de alta temperatura e alta umidade, os módulos fotovoltaicos HJT (Heterojunction) superaram os módulos BC (Back Contact) em geração de energia por watt, com um aumento médio de 2,97% e um aumento diário máximo de 14,18%. HJT vs. BC: Módulos Heterojunction da Huasun Geram Até 14,18% Mais Energia Diariamente em Clima Tropical Haikou, a capital da província de Hainan, na parte mais ao sul da China, possui um clima tropical com sol durante todo o ano. Sua irradiância horizontal anual média é de 1.368 kWh/m², temperatura média de cerca de 24,4°C e umidade relativa que chega a 80,9%. Essas condições de alta temperatura e alta umidade apresentam um desafio para a confiabilidade dos módulos fotovoltaicos, podendo afetar componentes como encapsulamento, partes traseiras e caixas de junção, além de acelerar a degradação da energia e piorar o efeito PID (Potencial Induced Degradation). A realização do projeto empírico ao ar livre para HJT em Haikou verificará o desempenho a longo prazo do HJT A realização do projeto empírico ao ar livre para HJT em Haikou verificará o desempenho a longo prazo do HJT nessas condições extremas, apoiando sua aplicação em larga escala em regiões tropicais e subtropicais e avançando a indústria fotovoltaica global. Foram selecionados 210 módulos HJT e 182 módulos BC, com 8 unidades de cada tipo instaladas Para este projeto empírico, foram selecionados 210 módulos HJT e 182 módulos BC, com 8 unidades de cada tipo instaladas. Eles foram montados horizontalmente em estruturas fixas em uma única fileira, com um ângulo de inclinação de 20 graus, a uma altura de 1,65 metros do solo e com um espaçamento de 2,6 metros entre as fileiras. Para garantir um ambiente de teste justo, módulos adicionais foram instalados à frente e atrás das matrizes de teste para eliminar diferenças de sombra. Sensores de alta precisão registraram dados sobre irradiância, temperatura da parte traseira dos módulos, temperatura ambiente, umidade e pressão atmosférica, com intervalo de amostragem de 1 minuto. Usamos o PVsyst para simular a geração anual de energia dos módulos HJT e BC no local do projeto em Haikou. O gráfico abaixo mostra a tendência de aumento da geração de energia para HJT em comparação com BC. Os resultados indicam que o aumento da geração de energia do HJT é sazonal, com um aumento maior no verão e um aumento menor no inverno. Os resultados mostraram que, de outubro a dezembro de 2024, os módulos HJT superaram consistentemente os módulos BC Durante o teste, compararam-se as gerações de energia dos módulos HJT e BC sob várias condições climáticas. Os resultados mostraram que, de outubro a dezembro de 2024, os módulos HJT superaram consistentemente os módulos BC, com um aumento diário máximo de 14,18% em um dia chuvoso. HJT superaram consistentemente os módulos BC, com um aumento diário máximo de 14,18% em um dia chuvoso. Ao longo do período de três meses, a geração de energia normalizada dos módulos HJT atingiu 291,68 kWh/kW, em comparação com 283,26 kWh/kW dos módulos BC. Isso representa uma geração de energia média por watt 2,97% maior para os módulos HJT. Com base nos dados de teste e simulação, podemos inferir que o aumento da geração de energia para HJT será ainda maior no verão. Em regiões de alta temperatura e alta umidade, os módulos HJT oferecem maior geração de energia, proporcionando maiores benefícios aos clientes. HJT vs. BC: Módulos Heterojunction da Huasun Geram Até 14,18% Mais Energia Diariamente em Clima Tropical

São Paulo, Brasil – O EnergyChannel lançou seu mais novo programa, " Energy Women Talks ", com foco em proporcionar um espaço para mulheres inspiradoras do setor energético e elétrico. O primeiro episódio, apresentado por Zilda Costa , trouxe revelações fascinantes sobre a influência feminina em um mercado tradicionalmente masculino, reunindo Joandra Ribeiro Gomes e Silvia Sousa Resende , duas engenheiras eletricistas altamente respeitadas e engajadas no setor. Energy Women Talks: Promovendo a Inclusão e Liderança Feminina no Setor de Energia Pioneirismo e Desafios no Setor Elétrico No episódio de estreia, Joandra Ribeiro compartilhou suas experiências de trabalho com sistemas isolados na Amazônia. Reconhecida por sua competência e dedicação, ela foi recentemente premiada pela Embaixada Francesa com o prêmio " Mulheres na Transição Energética ", uma notável conquista que reconhece suas contribuições para projetos que levam energia elétrica a comunidades remotas. Ribeiro enfatizou a importância da energia renovável na melhoria de vida das comunidades, destacando a diferença que a energia pode fazer no desenvolvimento econômico e social. Silvia Sousa Resende , por sua vez, trouxe sua vasta experiência da indústria para o palco. Como mestranda em Sistemas Elétricos pela Universidade Federal de Uberlândia, Silvia falou sobre a evolução das tecnologias nas últimas décadas e o papel crucial das energias renováveis na transformação das redes elétricas convencionais. Sua carreira diversificada inclui passagens por empresas como CSN, Eletrobras, e a implementação de projetos fotovoltaicos significativos. A Importância da Transição Energética Justa e Inclusiva Ambas as engenheiras destacaram a necessidade de uma transição energética que seja justa e inclusiva, um tema bastante discutido no setor. Joandra ressaltou a desigualdade energética enfrentada por comunidades distantes da Amazônia, enquanto Silvia abordou os impactos das novas tecnologias na eficiência energética e na redução de custos nas indústrias urbanas. Mulheres em Engenharia: Superando Barreiras e Inspirando Futuras Gerações O episódio também abordou a luta das mulheres para ganhar espaço e reconhecimento em áreas predominantemente masculinas como a engenharia elétrica. Joandra e Silvia compartilharam suas experiências pessoais de superação de barreiras invisíveis e sempre se esforçando para serem ouvidas e respeitadas em suas respectivas indústrias. Elas enfatizaram a importância de mais mulheres se especializarem e arriscarem, e de se apoiarem mutuamente no ambiente de trabalho. Conclusão: Rumo a um Setor Energético Mais Igualitário " Energy Women Talks " promete ser uma plataforma poderosa para promover a inclusão e destacar o papel crucial que as mulheres desempenham no setor energético. Por meio de histórias inspiradoras e insights valiosos, o programa visa não apenas inspirar outras mulheres a seguirem carreiras na engenharia, mas também fomentar um campo de atuação mais igualitário e inclusivo. O EnergyChannel reafirma seu compromisso com a diversidade e promove que engenheiros e engenheiras concorram em pé de igualdade em todos os projetos futuros. Com entusiasmo e dedicação, programas como esse ajudam a construir uma ponte para um futuro mais brilhante e inclusivo para todos. Energy Women Talks : Promovendo a Inclusão e Liderança Feminina no Setor de Energia

Na edição de hoje do Energy Women Talks, Zilda Costa , âncora do EnergyChannel TV, teve a satisfação de receber Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da Schneider Electric na América do Sul. Reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo, segundo a revista Time e Statista, a Schneider Electric continua a ser uma referência no setor. Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade da Schneider Electric, no Energy Women Talks Trajetória e Contribuições Milena, que possui uma formação sólida em Engenharia elétrica e pós-graduação em Direitos Humanos e Responsabilidade Social, iniciou sua jornada na sustentabilidade à frente do Instituto Schneider Electric. Ela destacou a importância de liderar projetos de treinamento técnico e vocacional que estão alinhados com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. " A educação é uma ferramenta de transformação social, e trabalhamos para promover o acesso à energia e à capacitação profissional ", afirmou Milena. Engenharia elétrica e pós-graduação em Direitos Humanos e Responsabilidade Social Impacto Social e a Importância da Inclusão Feminina Durante a conversa, Zilda Costa e Milena discutiram a necessidade de empoderar mulheres nas comunidades, especialmente em projetos que visam levar energia solar a áreas remotas. Elas ressaltaram como as parteiras tradicionais enfrentam desafios diários, e como a entrega de soluções energéticas pode fazer uma diferença significativa. Milena enfatizou que, ao trabalhar em comunidades, a inclusão de mulheres é fundamental, pois elas desempenham papéis essenciais e são frequentemente as guardiãs do bem-estar familiar. Milena foi eleita " SDG Pioneer " pelo Pacto Global da ONU , reconhecendo sua atuação em prol dos ODS. "Receber este prêmio foi uma honra e uma validação do trabalho que realizamos com foco em sustentabilidade e inclusão", mencionou. O Futuro da Energia e Oportunidades no Brasil O panorama atual do setor de energia é promissor, com Milena enfatizando a necessidade de que as empresas se preparem para mudanças regulatórias e tecnológicas. " Estamos em um momento de transição e crescimento no Brasil, e com a abertura do mercado, é vital estarmos prontos para aproveitar essas oportunidades ", disse. Mensagem Inspiradora e Convidativa Ao encerrar a entrevista, Milena deixou uma mensagem poderosa para as mulheres que estão começando suas carreiras: " Acreditem em seu potencial e trace planos claros. Acredito que quando nos unimos e apoiamos umas às outras, podemos conquistar muito mais. Vamos puxar a fila juntas e garantir mais representatividade em todas as áreas. " Zilda Costa agradeceu a Milena pela participação e convidou o público a segui-la e à Schneider Electric nas redes sociais, celebrando a importância de parcerias que promovem a sustentabilidade e o empoderamento feminino. Finalização Acompanhe o EnergyChannel para mais conteúdos inspiradores e informativos sobre energia, sustentabilidade e inovações no setor. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa transformação social! EnergyChannel Entrevista: Milena Rosa, Gerente de Sustentabilidade da Schneider Electric, no Energy Women Talks

O Energy Channel e Zilda Costa firmaram uma parceria de sucesso que promete enriquecer o cenário da televisão com um novo programa de entrevistas entitulado " Energy Women Talks", destinado a dar voz às mulheres do setor energético. Com 24 episódios programados para 2025, o programa se concentrará em diálogos significativos, destacando a importância e as contribuições das mulheres na indústria de energia. Zilda Costa Quem é Zilda Costa? Zilda Costa é uma figura proeminente no setor energético, atuando como Diretora de Alianças Estratégicas e Parcerias Comerciais da UCB Power, a principal empresa de armazenamento de energia através de baterias de lítio com produção nacional. Com uma vasta experiência de 30 anos, Zilda também é Vice-presidente da ABGD e Coordenadora Adjunta do CIEAM – Centro das Indústrias do Amazonas. Seu histórico é marcado pela implantação de múltiplos projetos que promovem a eficiência operacional, sempre com foco na sustentabilidade e na transição energética. A cada episódio, o programa trará temas enriquecedores que visam promover a importância do setor energético a partir da perspectiva feminina. " Para nós do Energy Channel, é uma honra ter um programa como esse na nossa grade. Estamos super contentes e felizes com a assinatura do contrato com a Zilda, e temos certeza de que esse programa será um enorme sucesso ", declarou Ricardo Honório, fundador do Canal. O primeiro episódio está previsto para ir ao ar em fevereiro de 2025 , e promete trazer um conteúdo valioso e inspirador. Os espectadores devem ficar atentos à programação do Energy Channel, que, além do novo programa, inclui 25 produções nacionais e internacionais planejadas, todas visando valores elevados para o mercado. O canal está se firmando como a principal referência mundial em energia, ESG e sustentabilidade. Com a chegada de Zilda Costa e seu programa, o Energy Channel reafirma seu compromisso em promover diálogos relevantes e a diversidade dentro do setor energético. Zilda Costa Lança Novo Programa de Entrevistas no Energy Channel em 2025

As iniciativas de eletrificação no setor de transporte, particularmente no segmento de caminhões e veículos pesados, enfrentam um novo desafio à medida que as políticas energéticas nos Estados Unidos se tornam instáveis. A recente reviravolta nas regulamentações, impulsionada pela retórica e ações do ex-presidente Donald Trump, está minando as expectativas de um futuro mais sustentável para a indústria automotiva, especialmente em relação à eletrificação de veículos pesados. A Ameaça de Trump às Regras de Caminhões Elétricos Complica a Eletrificação do Setor Rodoviário Com um dos maiores setores de transporte do mundo, os caminhões representam uma fração significativa das emissões de gases de efeito estufa. O movimento em direção à eletrificação tem sido visto como uma necessidade premente para reduzir a pegada ambiental da indústria e modernizar uma frota que há muito se apoia em motores a combustão. Contudo, as propostas do ex-presidente para reverter regras de emissão se tornam um empecilho, criando incertezas que afastam investimentos e dificultam as metas de sustentabilidade do setor. Impacto nas Iniciativas de Limpeza As novas regulamentações, que buscavam uma transição rígida para caminhões elétricos e objetivos ambiciosos de redução de poluentes, foram recebidas com ceticismo por muitos. A visão de Trump promove um retorno a políticas mais permissivas para veículos a combustão, que, se implementadas, podem reverter anos de progresso em direção à eletrificação. Empresas que investiram pesadamente em tecnologia de caminhões elétricos agora se deparam com um cenário incerto. O clima regulatório em constante mudança pode inibir os esforços para não apenas lucrar com veículos elétricos, mas também para tornar essa mudança uma realidade sustentável e alcançável. Desafios para os Fabricantes Fabricantes e fornecedores de caminhões elétricos enfrentam um dilema: em um ambiente onde as regras de emissão se tornam voláteis, a confiança para desenvolver e comercializar novas tecnologias diminui. A mudança para uma frota mais limpa requer um investimento significativo em pesquisa e desenvolvimento, e a incerteza em torno das regulamentações pode fazer com que essas empresas hesitem em fazer grandes apostas financeiras. Além disso, o apoio à infraestrutura de recarga é crucial para o sucesso da eletrificação dos caminhões pesados. A falta de um comprometimento contínuo por parte do governo e a possibilidade de desmantelamento de políticas existentes dificultam o avanço dessa infraestrutura, criando um ciclo vicioso que impede a adoção generalizada. O Caminho a Seguir Para que o setor de caminhões elétricos prospere, é essencial que uma visão clara e estável de regulamentações de eletrificação seja estabelecida. A colaboração entre indústria, governo e consumidores é fundamental para impulsionar essa transformação e mitigar as consequências de decisões políticas de curto-prazismo que podem ameaçar o progresso. Embora Trump e sua administração possam ter influenciado o rumo das regulamentações, a demanda por soluções de transporte mais limpas e sustentáveis continua a crescer. O desafio será conseguir equilibrar as forças políticas com as necessidades urgentes de um setor de transporte que não pode mais se dar ao luxo de ignorar sua responsabilidade ambiental. A eletrificação dos caminhões pode não ser apenas uma questão de inovação tecnológica, mas uma necessidade crítica em nossa busca por um futuro sustentável. A Ameaça de Trump às Regras de Caminhões Elétricos Complica a Eletrificação do Setor Rodoviário

Em um cenário promissor para a economia nacional, a adoção de sistemas de armazenamento de energia no Brasil apresenta uma oportunidade significativa de otimização financeira. Estudos apontam que, para cada Gigawatt (GW) de potência de baterias instaladas, o país pode gerar uma economia de até R$ 900 milhões anualmente. Essa redução nos custos é atribuída à melhor gestão e aproveitamento de fontes de energia renováveis, além da diminuição da dependência das termelétricas. Armazenamento de Energia: Brasil Pode Economizar Até R$ 900 Milhões Anuais, Revela ABASE A Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia (ABASE) destaca o enorme potencial do mercado brasileiro, com estimativas de atração de investimentos que superam R$ 44 bilhões até 2030. Dentro dessa projeção, aproximadamente R$ 14 bilhões estão previstos para soluções off-grid em comunidades remotas, notadamente na região amazônica. Ademais, outros R$ 14 bilhões devem ser direcionados a soluções behind-the-meter (BTM), atendendo consumidores que almejam reduzir seus custos e participar de programas de resposta à demanda. Por fim, cerca de R$ 16 bilhões podem ser alocados para soluções in-front-of-the-meter (FTM), com ênfase em leilões públicos de Reserva de Capacidade. Markus Vlasits, presidente da ABASE, enfatiza a urgência de um marco regulatório que viabilize esses investimentos cruciais: "A instabilidade das regras atuais é um dos maiores obstáculos enfrentados pelo setor. Existem incertezas quanto às tarifas de uso do sistema, regimes de outorga e mecanismos de receita." Vlasits sublinha a necessidade de avançar nas estruturas tarifárias e aumentar a participação do consumidor, através de iniciativas como programas de resposta à demanda, que são fundamentais para explorar plenamente as diversas aplicações do armazenamento energético no Brasil. Os especialistas do setor elétrico apontam que integrar sistemas de armazenamento é essencial para garantir a estabilidade e eficiência da matriz energética brasileira. A capacidade de armazenar energia gerada por fontes intermitentes, como solar e eólica, propicia um equilíbrio mais eficaz entre oferta e demanda, reduzindo o acionamento de usinas térmicas, que possuem custos operacionais elevados e maior impacto ambiental. Analistas ressaltam que, além das vantagens econômicas, o crescimento do armazenamento de energia é crucial para a segurança energética do país e para cumprir as metas de sustentabilidade estabelecidas. Com a implementação de políticas bem planejadas e incentivos regulatórios eficazes, o Brasil está posicionado para emergir como um líder na adoção de tecnologias de armazenamento, promovendo um setor elétrico mais resiliente e competitivo. Armazenamento de Energia: Brasil Pode Economizar Até R$ 900 Milhões Anuais, Revela ABASE

Em um cenário onde a sustentabilidade e a eficiência energética estão se tornando cada vez mais cruciais, a Fox ESS , reconhecida por seus inversores e sistemas de armazenamento de energia de alta performance, está na vanguarda desta transformação. Recentemente, o EnergyChannel conversou com Giulia Di Sipio, Marketing Manager da Fox ESS para as Américas, & Iberia, Turquia e Austrália, e Robson Meira, Country Manager no Brasil, sobre as inovações em armazenamento de energia e seu impacto no cotidiano brasileiro. Armazenamento de Energia: Uma Revolução apresentada pela FoxESS A Importância do Armazenamento de Energia Com a crescente instabilidade no fornecimento de energia, especialmente em áreas urbanas como São Paulo, a necessidade de um sistema de armazenamento eficaz se torna evidente. Giulia destacou que, em situações como quedas de energia durante tempestades, a possibilidade de ter energia armazenada pode ser um divisor de águas, proporcionando conforto e segurança. Robson complementou explicando que o armazenamento não é apenas uma questão de backup. Com o advento de baterias cada vez mais acessíveis, é possível gerar economia ao utilizar energia armazenada durante horários de tarifa elevada, reduzindo custos para residências e empresas. Tecnologia em Evolução A Fox ESS anunciou a fabricação de baterias que utilizam matérias-primas sustentáveis, como níquel e lítio. A empresa investiu em tecnologias que não só atendem à demanda crescente, mas que também se preocupam com a sustentabilidade. O lançamento do sistema DMAX , com capacidade de 100 kW e 215 kWh , já está se destacando em mercados exigentes, como Alemanha e África do Sul, e está agora disponível para atender o mercado brasileiro. Adaptação ao Mercado Brasileiro O Brasil possui um grande potencial para o desenvolvimento de soluções de armazenamento, mas a conscientização da população ainda é baixa. Giulia acredita que, com a redução dos custos e o aumento da disponibilidade desses sistemas, o cenário mudará rapidamente. Com a expectativa de que as baterias se tornem mais acessíveis nos próximos anos, mais brasileiros poderão adotar essa tecnologia. Iniciativas Ambientais da Fox ESS Além de se concentrar na eficiência energética, a FoxESS lançou o projeto Fox Forest , um programa de reflorestamento na Tanzânia que envolve os clientes na luta contra as mudanças climáticas. Através de um aplicativo, os usuários monitoram suas economias de carbono e podem participar do plantio de árvores, promovendo uma consciência ambiental. Conclusão A Fox ESS representa uma solução inovadora no campo do armazenamento de energia, combinando tecnologia de ponta com preocupações ambientais. Com suas iniciativas, a empresa não só melhora a eficiência energética, mas também trabalha para um futuro sustentável. " Quer ser feliz? Venha para a Fox ESS ," conclui Robson, reforçando a mensagem de um compromisso com o meio ambiente e o futuro energético no Brasil. Contato Para mais informações sobre soluções de armazenamento de energia, visitam Fox ESS Brasil - https://br.fox-ess.com/ ou acompanhe o EnergyChannel para mais atualizações. Armazenamento de Energia: Uma Revolução apresentada pela Fox ESS

Foto: A primeira instituição parceira de 2025 foi a FATEC Campinas, onde, no último dia 17, mais de 60 integradores solares participaram do treinamento sobre o armazenamento de energia Por Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power A qualificação dos profissionais que atuam no setor de armazenamento de energia solar é um dos compromissos da SolaX Power. Desde 2024, mais de dois mil profissionais de todo o país participaram dos treinamentos da multinacional, tanto os presenciais (SolaXP) como os virtuais (SolaX Class). Agora, como mais uma iniciativa para impulsionar essa qualificação do mercado, a SolaX inicia parcerias com instituições de ensino brasileiras. Em 2025, as parcerias se iniciaram com a FATEC Campinas para a realização do treinamento conjunto com a SolaX Power. No último dia 17, mais de 60 integradores solares da região participaram do SolaXP, oportunidade na qual puderam ter acesso às informações sobre o mercado e as principais inovações tecnológicas que envolvem os sistemas híbridos de energia solar. E, no ano passado, a SolaX também firmou parcerias com o Senai Taguatinga-DF, com a realização do treinamento em Brasília, e com o Living Lab MS (Laboratório de Prototipagem de Negócios Inovadores / Startups do Sebrae MS), com a realização do SolaXP Campo Grande. “Parcerias como a realizada com a FATEC Campinas devem acontecer ao longo deste ano com instituições de várias partes do país. Com isso, a SolaX poderá ampliar o acesso, a qualidade e a confiabilidade de seus treinamentos gratuitos, que continuarão percorrendo todo o país. Portanto, essas parcerias com renomadas instituições de ensino possibilitarão que esses profissionais tenham acesso às principais inovações tecnológicas mundiais, de forma que esse conhecimento contribua para impulsionar seu negócio e o mercado brasileiro como um todo”, explica o gerente de marketing da SolaX Power no Brasil, Valdo Mendes. As próximas edições do treinamento presencial e gratuito, SolaXP, serão na região Sul: 24.03 – Porto Alegre; 26.03 – Curitiba e 28.03 – Florianópolis. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com  / 61 99911.7059 Para contribuir com a qualificação profissional do mercado, SolaX Power inicia parceria com instituições de ensino brasileiras

São Paulo 24/02/2025 – Em um bate-papo informativo com o EnergyChannel , o Engenheiro e Mestre João Souza , responsável técnico da Ecori , compartilhou insights valiosos sobre as novas normas e regulamentações na energia solar. Com um histórico de acompanhamento das questões normativas na ABNT, Corpo de Bombeiros, Aneel e Inmetro, João Souza é referência quando se trata de normativas de segurança e regulamentação na área. Entrevista Exclusiva: Eng. João Souza e a Importância da Nova Norma ABNT NBR 17193 para a Segurança na Energia Solar Recentemente, foi publicada a norma ABNT NBR 17193, voltada para a segurançaproteção contra incêndios em instalaçõessistemas fotovoltaicaos. Esta norma trouxe um alinhamento essencial entre a NR-10 e as necessidades específicas dos sistemas solaresfotovoltaicos. "Embora a NR-10 já estivesse estabelecida há mais de 40 anos, trazendo requisitos básicos de segurança, a nova norma traz adapta essaes exigências para o contexto fotovoltaico, atendendo a uma demanda antiga do Corpo de Bombeiros", explicou Souza. Entrevista Exclusiva: Eng. João Souza e a Importância da Nova Norma ABNT NBR 17193 para a Segurança na Energia Solar Uma das principais dúvidas levantadas no mercado refere-se à função de desligamento rápido (FDR), presente na norma. "Não se trata de um requisito novo, mas sim de uma especificação que já existia em outras normas, principalmente a NR-10, e agora é aplicada ao cenário de baixa tensão dos sistemas solaresFV. Os integradores agora precisam entender e se adaptar e aplicar esses requisitos para efetivamente a isso para garantir a segurança nas instalações", destacou. A questão de obrigatoriedade das normas foi um ponto crucial da conversa. Souza ressaltou que, através do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078) e da própria Norma Regulamentadora nº 10 (NR-10), seguir as normas técnicas da ABNT é obrigatório. "Muitas empresas ainda não seguem essas diretrizes e correm o risco de enfrentar processos judiciais e possíveis penalizações, tanto na esfera civil quanto criminal, especialmente em casos de acidentes", alertou. A Ecori, onde João atua, tem sido um exemplo em priorizar a segurança desde sua fundação. Segundo ele, essa é uma filosofia intrínseca à empresa, que sempre colocou a segurança em primeiro plano, mesmo quando isso significava incorrer em desafios maiores de competitividade e custos mais altos. "A tecnologia necessária para cumprir as normas está disponível, mas é essencial que as empresas escolham trabalhar de forma correta", completou. Souza enfatizou que a aplicação das novas normas não só atende requisitos legais, mas também salva vidas e protege todos os envolvidos no processo, desde instaladores até clientes finais. O EnergyChannel quer agradecer a João Souza por seus esclarecimentos e destacar a importância de estar atualizado com as normas para garantir um futuro seguro e sustentável no setor de energia solar. Para saber mais, não perca a apresentação completa disponível em nosso site. No dia 18/02 às 19h, a Ecori realizou uma live onde o Eng. M. Sc. João Souza explicou detalhadamente as principais mudanças e como elas impactarão o dia a dia de profissionais e empresas do setor. Entrevista Exclusiva: Eng. João Souza e a Importância da Nova Norma ABNT NBR 17193 para a Segurança na Energia Solar