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- DPS NA PRÁTICA, IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS
A Embrastec , referência no desenvolvimento de soluções para proteção elétrica, realizou com grande sucesso o evento "DPS na Prática". O encontro reuniu eletricistas, engenheiros, técnicos e profissionais do setor para um dia de aprendizado aprofundado sobre a importância e aplicação dos Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) nas instalações elétricas. DPS NA PRÁTICA, IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS Com uma programação dinâmica e interativa, o evento contou com palestras especializadas, demonstrações práticas e troca de experiências entre os participantes. Os especialistas convidados abordaram temas essenciais sobre a escolha correta do DPS, normativas vigentes e como a proteção adequada impacta diretamente na segurança e durabilidade dos sistemas elétricos. A iniciativa reforça o compromisso da empresa em levar soluções inovadoras e educacionais para os eletricistas, capacitando os profissionais e promovendo um ambiente mais seguro e eficiente no setor elétrico. Diante do sucesso do evento, a Embrastec já planeja novas edições e conteúdos exclusivos para continuar fomentando o desenvolvimento do setor. Acompanhe as novidades e fique por dentro das próximas iniciativas! Para mais informações, acesse o site ( embrastec.com.br ) ou siga as redes sociais da Embrastec. Sobre a Embrastec A Embrastec é uma empresa especializada em soluções para proteção elétrica, oferecendo dispositivos de proteção contra surtos de alta qualidade em todos os níveis e necessidades para garantir a segurança e o desempenho ideal das instalações elétricas. Com um forte compromisso com inovação e excelência, a empresa se destaca no mercado nacional com mais de 30 anos de história. DPS NA PRÁTICA, IMPORTÂNCIA DA PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS
- Energy Channel e Climatempo: Nova Parceria em Prol da Sustentabilidade e Conscientização
São Paulo, 19 de fevereiro de 2025 – O EnergyChannel TV , referência em conteúdo sobre energia e sustentabilidade, lançou um novo programa em parceria com a Climatempo , uma das principais fontes de informações meteorológicas do Brasil e do mundo. Este projeto inovador visa discutir as mudanças climáticas e seus impactos na sociedade, em especial no setor energético. Apresentado por Ana Clara Marques , meteorologista especialista em clima com foco no setor elétrico, o programa " Climatempo Conexões : Mudanças Climáticas e o Futuro da Energia" funcionará como um espaço aberto ao diálogo e à troca de ideias com especialistas da área. Em cada episódio, a Climatempo contará com um convidado especial para falar sobre as dificuldades que o setor enfrenta e as soluções adotadas diante de uma realidade com cada vez mais extremos. Programa Climatempo Conexões , por Ana Clara Marques A Importância do Programa para a Sociedade As mudanças climáticas têm colocado em risco o fornecimento de serviços essenciais, como a energia elétrica . Tempestades, ventos fortes e alagamentos têm se tornado cada vez mais frequentes e intensos, impactando diretamente a resiliência das infraestruturas de fornecimento de energia. Nesta edição, o programa irá destacar como empresas, como a EDP , estão se preparando para enfrentar esses desafios, implementando tecnologias de previsão e gestão de riscos. Programa Climatempo Conexões , por Ana Clara Marques " Eventos climáticos severos não são mais uma preocupação apenas para o futuro; eles afetam nosso presente e demandam ações imediatas ", afirma Ana Clara. " Estamos conectando ciência, tecnologia e prática para encontrar soluções que assegurem um fornecimento de energia estável e sustentável ." Climatempo: Conectando Informação e Ação A Climatempo é uma empresa consolidada que fornece dados e previsões meteorológicas, permitindo que tanto consumidores quanto empresas se preparem para enfrentar os desafios impostos pelo clima. Com a nova parceria, a expectativa é que o conteúdo compartilhado alcance um público mais amplo, promovendo a conscientização sobre a importância de um planejamento eficiente no setor elétrico em tempos de desregulação climática. O episódio inaugural abordará a distribuição de energia e como esse setor se adapta a eventos extremos. Entre as dificuldades discutidas, estão os impactos das tempestades e como a gestão de riscos pode minimizar apagões e danos às redes de distribuição. A Contribuição do Programa para o Futuro "Climatempo Conexões" representa um passo importante na construção de um futuro sustentável e resiliente. Ao reunir especialistas e compartilhar experiências e soluções, o programa deverá não apenas informar, mas também instigar uma atuação proativa da sociedade frente às mudanças que o clima impõe. Esse diálogo entre empresas, especialistas e a sociedade civil é essencial na luta contra as consequências das mudanças climáticas e na busca por um sistema de energia mais sustentável. O EnergyChannel TV e a Climatempo estão comprometidos em liderar essa conversa, fazendo parte do esforço coletivo que visa garantir um futuro mais seguro e sustentável para todos. Energy Channel e Climatempo: Nova Parceria em Prol da Sustentabilidade e Conscientização
- SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil
A SOFAR celebra uma marca expressiva no mercado solar brasileiro: desde o início de suas operações no país, a empresa já comercializou 4.3GW em inversores. Esse resultado só foi possível graças às parcerias estratégicas com os principais distribuidores do setor, garantindo ampla cobertura e alcance em todo o território nacional. SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil Ao longo de 2024, reforçamos nosso compromisso com a qualificação técnica dos integradores, promovendo uma série de treinamentos em diversas regiões do Brasil. Essas capacitações têm sido fundamentais para elevar a qualidade das instalações e garantir que os sistemas solares sejam implementados com excelência. Nossos equipamentos atenderam a diferentes segmentos do mercado solar, incluindo projetos residenciais, comerciais e industriais (C&I) e usinas de grande porte. No entanto, o grande destaque de 2024 foi o crescimento expressivo das soluções voltadas para o setor residencial, especialmente na faixa de potência entre 3kWp e 10kWp. Outro marco importante do ano foi a inauguração do nosso Centro de Serviços em Jacareí, no interior de São Paulo. Com uma estrutura de 2 mil m² e mais de 1.000 inversores novos em estoque, o centro foi projetado para agilizar processos de manutenção e garantia, garantindo suporte contínuo aos integradores e clientes finais. Em casos de garantia aprovada, a SOFAR se encarrega da coleta e envio do equipamento, assegurando atendimento mesmo que o integrador não esteja mais ativo no setor. Além disso, o prazo para testes e reparos no Centro de Serviço pode ser de até 48 horas após a chegada do inversor, um diferencial que reforça nosso compromisso com a agilidade e a excelência no atendimento. Caso a garantia seja negada, a SOFAR ainda oferece serviço de reparo, preservando o período original da garantia conforme a Nota Fiscal. SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil Seguimos firmes em nossa missão de impulsionar a energia solar no Brasil, investindo em tecnologia, suporte e capacitação para fortalecer ainda mais o mercado fotovoltaico no país. SOFAR encerra 2024 com 4.3GW de inversores comercializados no Brasil
- ESG está ineficaz? Ou precisa ser reinventado?
Nos últimos anos, o ESG (Ambiental, Social e Governança) se consolidou como um pilar fundamental para empresas que desejam crescer de maneira sustentável e responsável. Mas será que ele tem cumprido seu papel de maneira eficaz e eficiente? A recente onda de questionamentos sobre o modelo ESG nos convida a uma reflexão necessária: estamos medindo impacto real ou apenas cumprindo um checklist regulatório? ESG está ineficaz? Ou precisa ser reinventado? A fragilidade do ESG como ferramenta de transformação O modelo atual de ESG muitas vezes se limita a relatórios extensos e métricas que nem sempre refletem mudanças estruturais reais dentro das empresas. Muitas corporações adotam práticas ESG apenas para atender a pressões regulatórias ou de investidores, sem, de fato, integrar esses princípios na sua estratégia central de negócios. Como consequência, temos um mercado onde empresas obtêm pontuações ESG elevadas, mesmo sem comprovar impactos concretos na redução de emissões, na inclusão social ou na melhoria da governança corporativa. Além disso, o ESG tem sido fortemente criticado por não conseguir equilibrar a sustentabilidade com a lucratividade. Em mercados competitivos, empresas que operam sob regulamentações mais rigorosas frequentemente enfrentam desafios para manter sua competitividade frente a concorrentes menos comprometidos com a agenda sustentável. Isso levanta a questão: como alinhar o ESG à performance financeira sem comprometer a essência da sustentabilidade? O papel do EDI na otimização do ESG É nesse cenário que Equidade, Diversidade e Inclusão (EDI) entra como peça-chave para tornar o ESG mais eficiente. As organizações que realmente se preocupam com a sustentabilidade precisam enxergar que impacto social vai além de investimentos pontuais. Uma empresa sustentável de verdade precisa incorporar práticas inclusivas em seus processos, garantindo representatividade e equidade em suas cadeias de decisão. Quando falamos de ESG, muitas vezes o “S” (Social) acaba sendo relegado a ações superficiais, como programas de voluntariado ou filantropia empresarial. Mas a verdadeira transformação ocorre quando há diversidade nos conselhos de administração, quando as lideranças são compostas por pessoas de diferentes origens, quando há equidade salarial e quando as políticas internas são desenhadas para garantir oportunidades para todos. O EDI também contribui diretamente para a governança (o “G” do ESG), já que estruturas mais diversas e inclusivas tendem a promover tomadas de decisão mais inovadoras e resilientes. Afinal, um conselho corporativo com diferentes perspectivas enxerga riscos e oportunidades com mais clareza, o que favorece a sustentabilidade de longo prazo da empresa. Caminhos para um ESG mais eficiente Se o ESG, como conhecemos hoje, está enfrentando um impasse, quais mudanças podem torná-lo mais eficaz? Algumas direções possíveis incluem: 1. Menos greenwashing, mais transparência: Relatórios ESG precisam ser mais auditáveis e baseados em métricas que realmente demonstrem impacto. Não basta anunciar metas ambiciosas para 2050 se não há um plano concreto para alcançá-las. 2. ESG como estratégia, e não como obrigação: Empresas que encaram o ESG apenas como uma exigência regulatória perdem oportunidades estratégicas. Integrar esses princípios ao modelo de negócios pode gerar inovação, redução de custos e fidelização de clientes. 3. EDI como parte estruturante do ESG: Equidade e inclusão não devem ser apenas uma pauta social, mas um fator decisivo para inovação, gestão de riscos e crescimento sustentável. Uma empresa que não valoriza a diversidade tem mais dificuldades em se adaptar às mudanças do mercado. 4. Valorização do impacto real: Reguladores, investidores e consumidores precisam exigir mais do que compromissos vagos. Empresas que realmente fazem a diferença devem ser reconhecidas e recompensadas no mercado, enquanto aquelas que apenas simulam boas práticas devem ser desincentivadas. Reflexões Finais ESG está morto? Talvez, da forma como vem sendo aplicado, ele realmente precise ser reinventado. Mas sua essência continua mais relevante do que nunca. Empresas que realmente incorporam práticas ESG e EDI de maneira genuína colhem benefícios que vão além da reputação: elas se tornam mais competitivas, inovadoras e preparadas para o futuro. O desafio que fica para nós, como sociedade, é garantir que essa mudança de paradigma aconteça. Como consumidores, precisamos questionar; como investidores, precisamos exigir; e como empresas, precisamos agir. O ESG não pode ser apenas um selo para agradar o mercado financeiro. Ele precisa ser um compromisso real com um futuro mais sustentável e inclusivo. O caminho para isso passa, inevitavelmente, por um olhar mais atento ao EDI e à forma como conduzimos nossos negócios e relações corporativas. E você, dentro do seu contexto, como tem enxergado a evolução do ESG e sua relação com a diversidade e inclusão? Será que estamos, de fato, avançando ou apenas adaptando o discurso sem promover mudanças estruturais? ESG está ineficaz? Ou precisa ser reinventado?
- A Culpa é Sempre da Geração Distribuída
A Culpa é Sempre da Geração Distribuída Por Daniel Lima – ECOnomista Uns anos atrás, comparei a GD à Geni da Ópera do Malandro, ambientada em um bordel e retratando a malandragem brasileira. Parece que essa analogia nunca foi tão pertinente. Mais uma vez, a GD está sendo responsabilizada por tudo o que ocorre de errado no sistema elétrico brasileiro, e desta vez, quem lança as pedras é o ONS. A Culpa é Sempre da Geração Distribuída (GD) Li o artigo do Valor Econômico, intitulado “Riscos de apagão no país ganham força no longo prazo”. De agora em diante, tudo que estiver entre aspas foi retirado do artigo original, onde aproveitei e fiz alguns questionamentos e esclarecimentos. O ONS identificou riscos de sobrecarga na rede a longo prazo devido ao aumento da oferta de energia. E, claro, a culpa recai sobre a geração distribuída, que, segundo projeções, pode alcançar 49,5 GW de potência instalada até 2029. “Diante desse cenário, players do setor elétrico, bem como o próprio operador, elaboram estratégias para coibir possíveis blecautes nos próximos anos.” Segundo alguns diretores do ONS, “os apagões que eventualmente ocorreriam com a sobrecarga seriam localizados — e não sistêmicos, de grande porte. É como, segundo eles, ao ligar dois ou três chuveiros elétricos ao mesmo tempo, um disjuntor fosse desarmado sem desligar a casa inteira.” A pergunta que fica é: a culpa é de quem está tomando banho, dos chuveiros ou da amperagem do disjuntor? “No PAR/PEL 2025-2029, veiculado neste mês pelo ONS, o órgão informou que o crescimento da geração distribuída impõe desafios consideráveis à operação do sistema.” Quais seriam esses desafios? Afinal, a geração solar é extremamente previsível. “O ONS identificou que, até 2029, quase 140 subestações de fronteira — que conectam redes de distribuição às linhas de transmissão — serão alvo do fluxo reverso, com riscos de sobrecarga.” Quem é o responsável por investir em infraestrutura elétrica? Será que o momento atual da renovação das concessões não é o ideal para assegurar esses investimentos? “O ONS sugeriu ... a criação da figura do operador de recursos energéticos distribuídos ou descentralizados ..., que pode atuar na gestão da demanda de energia que não está sob alcance do ONS e na geração distribuída.” Aí está o ponto crucial. Alguém está querendo vender mais serviços para os consumidores. Mas quem vai pagar a conta? “O diretor-geral do ONS pontuou ainda que, em seu entendimento, as distribuidoras seriam naturais candidatas à operação dessas novas centrais, conectadas às respectivas redes.” Devemos ficar atentos a esse tipo de sugestão. Será que o ONS perdeu ou está perdendo a capacidade de operar o SIN? “O PAR/PEL projetou a necessidade de realização de R$ 7,6 bilhões em investimentos em novas linhas de transmissão e novos transformadores.” Esse valor é irrisório em comparação com os subsídios da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que somente este ano está bancando R$ 12 bilhões para queimar combustível nos Sistemas Isolados. A Culpa é Sempre da Geração Distribuída
- Carbono Zero Inaugura Primeira Usina Solar da Rede de Saúde Estadual no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano
A Carbono Zero tem o orgulho de anunciar a conclusão e inauguração da primeira usina solar de um hospital na rede estadual de saúde, instalada no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu, Goiás. O projeto foi viabilizado por meio da chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e executado por meio de uma Contratação de Prestação de Serviços (CPP) com a Equatorial Goiás, a distribuidora de energia do estado. Carbono Zero Inaugura Primeira Usina Solar da Rede de Saúde Estadual no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano O projeto, que representa um marco na sustentabilidade do setor público de saúde, visa à instalação de 300 painéis fotovoltaicos, responsáveis por gerar aproximadamente 330 MWh por ano. Com isso, o HCN passará a contar com uma fonte de energia renovável que reduzirá as emissões de CO2 anuais, promovendo não apenas benefícios ambientais, mas também gerando significativa economia para o hospital. A Carbono Zero, especialista em soluções ambientais e energéticas, foi a responsável pelo desenvolvimento e execução do projeto. A instalação da usina solar faz parte de um conjunto de iniciativas que visam promover a eficiência energética no HCN, incluindo o gerenciamento dos equipamentos da unidade, a troca das lâmpadas da área externa e ações contínuas para o uso racional de energia. Além dos impactos ambientais positivos, a usina solar garantirá ao HCN uma redução substancial nos custos com energia elétrica, permitindo que recursos financeiros sejam direcionados para a melhoria do atendimento à saúde da comunidade. A unidade de saúde, que já é um exemplo em gestão ambiental, também conta com sistemas de monitoramento de consumo de água e energia, consolidando o HCN como uma referência no uso sustentável de recursos no setor público. “Este projeto é uma grande conquista para todos os envolvidos, especialmente para a população de Uruaçu e região. Estamos muito satisfeitos em contribuir para uma iniciativa que não só gera economia, mas também ajuda a preservar o meio ambiente e a melhorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à comunidade”, afirmou o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Carbono Zero, Ivan Silvestre. O HCN agora se junta a uma crescente rede de hospitais públicos e privados que estão adotando energias renováveis e soluções sustentáveis para reduzir o impacto ambiental e melhorar a qualidade dos serviços prestados. A Carbono Zero segue com seu compromisso de promover a transição para um futuro mais sustentável, desenvolvendo projetos inovadores que aliam eficiência energética, redução de custos e preservação ambiental. _________________________________________________________________________ Sobre a Carbono Zero A Carbono Zero é uma empresa especializada em soluções ambientais e energéticas, com foco na implementação de projetos sustentáveis que visam a redução de impactos ambientais e o aumento da eficiência operacional em diversos setores. Com uma abordagem inovadora, a empresa desenvolve e executa projetos de energia renovável, gestão de recursos e estratégias de baixo carbono para clientes públicos e privados, contribuindo para um futuro mais verde e sustentável. Carbono Zero Inaugura Primeira Usina Solar da Rede de Saúde Estadual no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano Contato para a Imprensa: Fernanda Takahama Head Marketing - Carbono Zero 11 97638-3205 fernanda.takahama@carbonozero.eco https://carbonozero.eco/
- Como integrar o ESG na construção civil, na maturidade inicial da pauta.
por Camila Mattana Fonte: Vídeo do Autor - Narrando as práticas ESG do seu case em Construtora Industrial A construção civil é reconhecida pelo seu significativo impacto ambiental, especialmente em relação às emissões de carbono associadas à produção de materiais, transporte e energia necessários durante todo o processo construtivo. No entanto, é fundamental considerar também o aspecto social dessa indústria, pois todas as casas derivadas dessa atividade e assim construídas, representam não apenas moradias, mas também histórias de vida e segurança para as famílias. Apesar das mudanças nas preferências das novas gerações pelos aspectos de suas moradias, a busca por conforto e estabilidade habitacional permanece essencial para todos. Há uma crescente conscientização e esforços para promover construções mais sustentáveis, com a adoção de práticas e certificações que visam mitigar o impacto ambiental. No entanto, ainda é necessário um maior investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para avançar nesse sentido. Mas posso dizer que muita coisa já é possível sim. Um exemplo prático, é a análise de ciclo de vida (ACV), onde podemos identificar oportunidades para reduzir o desperdício e aumentar a eficiência no uso de materiais. Por exemplo, ao comparar tapumes feitos de madeira reflorestada com os de plástico reciclado, percebemos que a reciclagem pode ser uma alternativa mais sustentável, mesmo embora, reconhecendo que também há consideráveis inputs de água e energia. Além disso, a gestão adequada dos resíduos da construção civil é crucial, exigindo fiscalizações mais rigorosas e incentivos para pequenas construtoras adotarem práticas mais sustentáveis. No estado de São Paulo, com a emissão e gestão dos MTR - Manifesto de transportes dos resíduos, fica bem mais fácil a sua rastreabilidade. Mas nos outros estados, não se chega nem próximo com o modelo de Sao Paulo, o que deixa grandes rastros de melhorias do assunto. É importante ressaltar que questões como acesso ao crédito e certificações de sustentabilidade desempenham um papel fundamental no avanço da construção sustentável. No entanto, é necessário considerar as complexidades regionais e as diferentes realidades socioeconômicas ao implementar medidas nesse sentido. O ESG continua sendo um tema central na construção, abordando desde a inclusão financeira de famílias de diferentes rendas até a promoção de métodos construtivos mais eficientes. A preservação do meio ambiente exige uma compreensão muito mais profunda de nossas ações e de como elas impactam o ecossistema. Muitas vezes, as empresas não estão cientes do impacto negativo de sua operação, seja no consumo dos materiais, ou em práticas que prejudicam a própria biodiversidade. Em resumo, a conscientização e a educação ambiental, devem ser o primeiro passo de construtoras que queiram desempenhar uma transição para a nova economia. Porque quando compreendemos melhor as consequências de nossos comportamentos, podemos por consequência, em nossas cadeiras, adotar as melhores decisões, mesmo que ainda pequenas. Isso não apenas beneficia o meio ambiente, mas também contribui para o meu local no negócio, como um tomador de decisão a todo tempo. O primeiro passo, é querer fazer. O segundo, é a certeza de que esse assunto não tem como dar errado. Ao implantar pequenas iniciativas na sua empresa, você ja estará na frente. Como integrar o ESG na construção civil, na maturidade inicial da pauta. O que se sabe, é, ou a sua empresa já esta em transição, ou ela já é uma empresa da nova economia, pois não há outra possibilidade. Basta analisar o que seus principais stakeholders já começaram a exigir nas suas práticas diárias e saberás em que nível estas. Mas uma coisa é fato, somente através da troca de conhecimento, da inovação e da busca constante por soluções baseadas na própria natureza, é que podemos esperar mudanças positivas significativas em prol da preservação do meio ambiente. '' Um pouco do que aprendi durante o processo de implantação do ESG, na empresa familiar - PARSEC Engenharia , Camila Mattana ''. Como integrar o ESG na construção civil, na maturidade inicial da pauta. Escrito por: Camila Mattana Bugarim – Consultora Ambiental | Líder em Sustentabilidade | ESG | Engajamento | Comunicação Ambiental | Produtora de conteúdos |
- EnergyChannel Apresenta: A Revolução da Geração Distribuída com PowerRev e Vladimir Motta
São Paulo - No mais recente episódio do EnergyChannel , o CTO da PowerRev , Vladimir Motta , compartilhou valiosas percepções sobre como a tecnologia e a Inteligência Artificial estão transformando o setor de energia, particularmente na área de geração distribuída no Brasil. EnergyChannel Apresenta: A Revolução da Geração Distribuída com PowerRev e Vladimir Motta Com um foco na sustentabilidade, a PowerRev se posiciona como uma ferramenta fundamental para gerir energia de fontes distribuídas. " Estamos na vanguarda de um movimento que visa não apenas oferecer soluções em energia, mas também contribuir significativamente para mitigar a emergência climática ", afirmou Motta. PowerRev e Inteligência Artificial: Gestão de Créditos Energéticos A plataforma PowerRev utiliza a Inteligência Artificial para otimizar a alocação de créditos de energia , um processo crucial na maximização de receitas para os empreendimentos de energia. Motta enfatizou que a alocação eficaz não só aumenta a receita em até 15% , mas também assegura que os consumidores recebam o máximo benefício de cada unidade de energia gerada. " Uma ferramenta indispensável ", na visão de Motta, o uso da IA permite a análise detalhada e a gestão de créditos de forma que os consumidores possam beneficiar-se de compensações mais rápidas e robustas. Crescimento Contínuo e Oportunidades no Setor Desde 2022, a PowerRev tem mostrado um crescimento impressionante, dobrando ou triplicando sua base de clientes anualmente. A empresa tem uma ambição audaciosa de atingir a marca de 1 milhão de unidades consumidoras em sua plataforma até o final do ano. " Estamos ampliando nosso time e oferecendo oportunidades para inovação constante. Nosso objetivo é ser o principal motor tecnológico para a aceleração do mercado de geração distribuída ", disse Motta. Convite à Colaboração e Inovação Motta fez um chamado para que empresas e novos empreendedores se juntem à PowerRev e aprendam com suas soluções robustas. " Acreditamos que, ao colaborar e compartilhar conhecimento, podemos fortalecer todo o setor e garantir um futuro mais sustentável para a energia ", finalizou. Com a habilidade de atender desde pequenos empreendedores até grandes corporações, a PowerRev vem se consolidando como uma solução prática e eficiente no complexo panorama da energia brasileira, ao mesmo tempo em que incentiva a conscientização sobre questões ambientais e sociais urgentes. Até a próxima edição do EnergyChannel, onde continuaremos a explorar as inovações que moldam o futuro da energia! EnergyChannel Apresenta: A Revolução da Geração Distribuída com PowerRev e Vladimir Motta
- A Inovação da SMA no Setor de Energia Renovável
Nesta edição do EnergyChannel , Ricardo Honório teve o prazer de receber Henrique Almeida , Diretor de Vendas da SMA Brasil , para uma conversa esclarecedora sobre as inovações e estratégias da SMA no setor de energia renovável. A Inovação da SMA no Setor de Energia Renovável A Força da SMA em 2024 e Perspectivas para 2025 Henrique destacou que, apesar dos desafios globais de 2024, a SMA se destacou no segmento de geração centralizada, com 70% de seu faturamento vindo dessa área, especialmente nos Estados Unidos. Com o foco em 2025, a SMA Brasil planeja ampliar suas operações nesse setor, fortalecendo ainda mais o relacionamento com os desenvolvedores e operadores de grande escala. Confiança e Qualidade: O Compromisso da SMA A confiança nos produtos da SMA vem de sua trajetória de mais de 40 anos no mercado, sendo pioneira na invenção do inversor conectado à rede nos anos 80. Henrique comparou essa confiança à lealdade do consumidor a marcas de carros ou celulares, reiterando que as boas escolhas levam a compras recorrentes e à satisfação duradoura. Rumo a Projetos de Grande Escala com Armazenamento Henrique explicou como a SMA está preparada para as demandas de grandes projetos no Brasil e no exterior. A empresa já é uma referência global em soluções de energia, participando de projetos significativos na Austrália e nos Estados Unidos. A flexibilidade na escolha de componentes, como baterias, oferece aos clientes liberdade para selecionar o que melhor se adapta às suas necessidades. A empresa já é uma referência global em soluções de energia Desafios da Intermitência e Soluções de Armazenamento Os desafios da intermitência nas energias renováveis são mitigados por soluções avançadas de armazenamento que a SMA oferece. O uso de baterias modulares e a capacidade de integrar armazenamento em projetos solares e eólicos são diferenciais que colocam a SMA em posição de liderança no setor. Perspectivas Futuras e Parcerias O mercado brasileiro se mostra uma grande oportunidade, com SMA focada em parcerias de longo prazo com geradores e operadores de energia renovável. Henrique assegurou que a empresa continua comprometida em contribuir para o desenvolvimento das redes e na modernização do setor com suas tecnologias de ponta. Convidando o Público à Interação Ao final do programa, Henrique convidou o público a participar ativamente, enviando perguntas e comentários sobre os planos e inovações da SMA. A empresa está de olho nas necessidades do mercado brasileiro e pronta para responder a todas as inquietações através dos canais do EnergyChannel . Siga-nos no EnergyChannel para mais entrevistas e insights sobre o setor de energia renovável. Fique ligado! A Inovação da SMA no Setor de Energia Renovável
- Intersolar India 2025: Huasun Apresenta Produtos de Heterojunção de Ponta para o Sul da Ásia
No dia 12 de fevereiro, teve início a Intersolar India 2025 em Gujarat, Índia, reunindo empresas globais líderes para explorar o imenso potencial das energias renováveis no Sul da Ásia. Como pioneira na tecnologia de heterojunção (HJT), a Huasun Energy fez uma presença marcante no evento, revelando três produtos de módulos principais que se destacaram por sua excepcional eficiência e inovações personalizadas, atraindo ampla atenção. Intersolar India 2025: Huasun Apresenta Produtos de Heterojunção de Ponta para o Sul da Ásia A Índia e seus países vizinhos do Sul da Ásia são abençoados com abundantes recursos solares, com muitas regiões desfrutando de cerca de 300 dias ensolarados por ano. Em particular, estados ocidentais como Rajasthan e Gujarat recebem radiação solar intensa, tornando-se áreas privilegiadas para o desenvolvimento de energia fotovoltaica (PV). No entanto, a região também enfrenta altas temperaturas no verão, frequentemente superando 40°C, o que representa desafios para os módulos solares. Os módulos HJT da Huasun se destacam nessas condições, demonstrando adaptabilidade superior e desempenho estável. Sul da Ásia são abençoados com abundantes recursos solares No que diz respeito às políticas, o governo indiano está avançando ativamente com sua Missão Nacional Solar, impulsionando o crescimento rápido das energias renováveis. Em 2024, a capacidade instalada acumulada de PV da Índia alcançou 98,4 GW, com uma meta ambiciosa de 280 GW até 2030. Enquanto isso, os países vizinhos do Sul da Ásia também estão acelerando suas transições energéticas, promovendo projetos solares e expandindo oportunidades para soluções PV de alta eficiência. Para atender à crescente demanda no mercado solar sul-asiático, a Huasun se preparou meticulosamente para esta exposição, apresentando seus módulos Himalaya G12-132, Everest G12R-132 e Kunlun G12-132, que possuem quadros de aço especialmente projetados, ideais para instalações solares verticais. Todos esses três produtos apresentam células HJT com 0-busbar (0BB), que oferecem eficiência e confiabilidade excepcionais adaptadas aos mercados indianos e sul-asiáticos. Huasun se preparou meticulosamente para esta exposição Os produtos HJT da Huasun possuem um coeficiente de temperatura otimizado de -0,24%/°C, reduzindo significativamente as perdas de eficiência induzidas por temperatura e garantindo geração de energia estável ao longo do ano. Além disso, sua alta bifacialidade naturalmente aumenta a produção de energia, melhorando ainda mais o retorno dos projetos. Notavelmente, o módulo Kunlun, com sua bifacialidade próxima a 100% e design para instalação vertical, maximiza a geração de energia de pico dupla, desbloqueando eficiência ainda maior. HJT da Huasun possuem um coeficiente de temperatura otimizado de -0,24%/°C Comprometida em acelerar a transição global para a energia limpa, a Huasun continua a liderar a indústria com uma capacidade de produção de 20 GW de HJT e mais de 10 GW em remessas acumuladas. Ao fornecer tecnologia solar de ponta para a Índia e o Sul da Ásia, a Huasun está fomentando parcerias sólidas para impulsionar a transição energética. Olhando para o futuro, a empresa permanece dedicada a colaborar com líderes da indústria para moldar um futuro mais verde e sustentável. Intersolar India 2025: Huasun Apresenta Produtos de Heterojunção de Ponta para o Sul da Ásia
- EnergyChannel Brasil: O Mundo da Transição Energética - Uma Conversa com Fernanda Delgado, Diretora Executiva da ABIV
Bom dia! É com grande entusiasmo que damos início a mais um episódio do nosso programa " O Mundo da Transição Energética " do EnergyChannel Brasil. Eu sou Ansgar Pinkowski, CEO e fundador da agência Neue Wege, e serei o moderador desta edição especial que estamos gravando ao vivo da Casa Lide, onde acontece um Encontro, promovido pela AMEE. Energy Channel Brasil: O Mundo da Transição Energética - Uma Conversa com Fernanda Delgado, Diretora Executiva da ABIV Hoje, temos a honra de entrevistar Fernanda Delgado , diretora executiva da ABIV ( Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde ). Fernanda possui um extenso currículo que inclui sua atuação como professora de pós-graduação na Fundação Getúlio Vargas e na UFRJ, além de ser uma referência em planejamento energético e sustentabilidade. Com uma experiência de 25 anos nos setores de petróleo, gás e energias renováveis, ela é uma voz proeminente na transição energética brasileira. A Trajetória de Fernanda Delgado Fernanda começou sua jornada profissional em relações internacionais, aprofundando seus conhecimentos em finanças e tecnologia da informação. Sua transição para o setor de energia veio através de um doutorado em planejamento energético, focando nas relações internacionais do petróleo. Essa trajetória multidisciplinar a impediu de se rotular a uma única área e a capacitou a lidar com os complexos desafios do setor energético. "Minha carreira no setor de energia foi uma sequência de coincidências e oportunidades. Nada foi planejado, mas cada passo me levou a onde estou hoje", afirmou Fernanda. Mudança de Cenário: Da Indústria de Óleo e Gás ao Hidrogênio Verde A conversa rapidamente se voltou para o impacto da transição energética nas indústrias tradicionais, como a de óleo e gás. Fernanda destacou que, mesmo com as mudanças necessárias, o setor de óleo e gás ainda possui um papel vital na economia. Ela acredita que, quando o mercado de carbono estiver plenamente implementado, a pressão por descarbonização se tornará mais visível e irá acelerar a adoção de tecnologias mais limpas. "As empresas de petróleo e gás têm a responsabilidade de fazer a sua parte. Elas estão em um setor consolidado com muitos recursos, mas terão que se adaptar para cumprir suas metas de sustentabilidade", disse Fernanda. EnergyChannel Brasil: O Mundo da Transição Energética - Uma Conversa com Fernanda Delgado, Diretora Executiva da ABIV Ao falar sobre a ABIHV, ela destacou que a associação foi formada para atender a demanda crescente por hidrogênio verde no Brasil. Com a participação de grandes players do setor, a ABIHV tem como objetivo promover a indústria e impulsionar novos projetos. Próximos Passos para a Transição Energética Fernanda acredita que 2024 foi um ano crucial para a transição energética no Brasil, graças à aprovação de leis significativas, como o Marco Legal do Hidrogênio Verde e a Lei do Combustível do Futuro. Esses avanços criaram um terreno fértil para o desenvolvimento de projetos sustentáveis. "Ainda temos muito trabalho pela frente, especialmente na regulamentação que permitirá que as empresas comecem a operar dentro deste novo marco", explicou. Ela também ressaltou a importância do alinhamento entre política ambiental e política industrial, afirmando que isso será fundamental para a atratividade dos investimentos no Brasil. O Futuro e a Motivação de Fernanda Ao ser questionada sobre o futuro do setor energético e a motivação que a move a continuar nessa trajetória, Fernanda é otimista. "Acredito que estamos avançando para um mundo onde a energia renovável será predominante. Minha motivação vem da transformação que posso proporcionar na vida das pessoas, seja como professora, mãe ou executiva." Fernanda Delgado, em sua essência, representa o espírito inovador e comprometido com um futuro mais sustentável. Com um olhar atento sobre as oportunidades que o Brasil oferece, ela é uma defensora fervorosa da transição energética, ao mesmo tempo que carrega a responsabilidade de educar e mobilizar a sociedade para essa mudança necessária. Conclusão Neste episódio do "Mundo da Transição Energética", discutimos a trajetória impressionante de Fernanda Delgado e os desafios e oportunidades que o Brasil enfrenta na caminhada rumo a um futuro energético mais sustentável. Agradecemos a Fernanda por sua presença e insights valiosos. EnergyChannel Brasil: O Mundo da Transição Energética - Uma Conversa com Fernanda Delgado, Diretora Executiva da ABIV
- Ainda Sobre as “Fakes” do Setor Elétrico
Por Daniel Lima – ECOnomista Escrevo novamente para esclarecer algumas inverdades que, infelizmente, ganham carimbo oficial e são propagadas de forma despretensiosa na mídia brasileira. Esta semana, uma nova pérola foi divulgada, inclusive em um canal nobre de TV, sobre o famoso “fluxo reverso” de energia e a tão falada geração distribuída de energia (aquela gerada nos telhados), que agora é culpada por toda a desordem no sistema elétrico brasileiro. Ainda Sobre as “Fakes” do Setor Elétrico A imagem que ilustra este artigo representa o fluxo de energia da geração distribuída (GD), que atualmente possui uma potência instalada total de 36,4 milhões de kW (quilowatts), distribuídos em mais de 3,2 milhões de usinas de GD, sendo 75% instaladas nas próprias unidades consumidoras (telhados de residências, pontos comerciais etc.). É importante destacar que 99% dessas usinas são de microgeração de energia, com potência média de cerca de 11 kW. Para o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), esse ecossistema de geração distribuída de energia, presente em todos os 5.568 municípios brasileiros, estaria colocando em risco o sistema elétrico nacional. O argumento é o chamado fluxo reverso de energia, ou seja, essas micro-usinas estariam revertendo o fluxo de energia das nossas casas para as grandes redes de transmissão que interligam o país. Um aspecto crucial a considerar é a “simultaneidade”, que é o consumo de energia no mesmo momento da geração. A energia gerada nos telhados de nossas casas e lojas é utilizada para abastecer aparelhos como condicionadores de ar e ferros elétricos. É bom lembrar aos “especialistas” que apenas uma parte da energia gerada é enviada para a rede elétrica. Como pode ser visto na imagem abaixo, o excedente dificilmente chega às subestações das redes de distribuição. A afirmação de que a geração distribuída foi ou pode ser a causa de apagões é tão absurda quanto afirmar que um peixe pode nadar contra a corrente dentro de uma turbina de geração de uma hidrelétrica. Ainda Sobre as “Fakes” do Setor Elétrico












