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  • O papel do ESG no ciclo de vida e na reciclagem dos produtos

    por Camila Mattana B. Fonte: do autor, 2025 - Caminhão da Coleta Seletiva da Cooperativa Municipal de Jaguariúna/SP A cada momento, passam a existir inúmeros problemas ambientais a nossa volta, oriundos, principalmente da necessidade humana, em atender a suas ofertas e demandas, do modelo econômico capitalista, disputando assim os bens da natureza. Porém, essas ações chocam-se contra os direitos e deveres do ecossistema como um todo, comprometendo o futuro das novas gerações. Quando passamos a ter autonomia para comprar os bens de consumo, é possível começar os diversos questionamentos sobre o porquê eu compraria da marca X e não da marca Y ,  e mesmo parecendo decisões simples, uma vez em massa, são capazes de influenciar o fluxo de capital nas principais bolsas de valores. Não é necessário um grande esforço para entender os benefícios de imagem e posicionamento das empresas ao incorporar uma pauta ESG estruturada, mas vamos provocar uma reflexão um pouco mais profunda sobre as oportunidades para os novos modelos de negócio. Nós temos hoje na mão, um grande instrumento de pesquisa e desenvolvimento e que praticamente poucas empresas utilizam: uma ferramenta denominada pela sigla” ACV” – Avaliação do Ciclo de Vida ou Análise do Ciclo de Vida, que considera o ciclo de um produto que vai do seu berço até o seu túmulo, ou, de uma nova versão, do berço ao berço. É uma técnica que estuda os aspectos ambientais e os impactos potenciais (positivos e negativos) ao longo da vida de um produto ou serviço, desde a extração da matéria-prima até a destinação final. Ela pode ser aplicada com diversas finalidades. Isso porque a maneira como os produtos são projetados e fabricados atualmente causam impacto direto no setor da reciclagem. De uma forma bem resumida e simples, carcaças de equipamentos eletrônicos, constituído por algum tipo de plástico nobre, são impossibilitados de serem reciclados, por conter adesivos e quantidade de colas em seus design, tornando-os impossíveis, de serem reciclados, entre muitos outros exemplos de grande escalas, que inviabilizam o reparo ou o seu reuso, para promover sempre a comercialização de novos e o descarte final dos mesmo, assim como a própria obsolescência programada. Eu penso, que um problema de base para o mercado da reciclagem, por exemplo, ainda é um problema que vem do berço. As empresas querem falar de ESG, e de como se tornar mais ecologicamente sustentável, mas nem se quer discutem os modelos e designs de seus protótipos pensando em um reuso ou na reciclagem eficiente. Como educar e incentivar assim? E falando de processo produtivo e de resíduos, quero pontuar aqui ao menos uma pauta importantíssima e que quase não é discutida, comenta Camila Mattana. O termo ESG, onde, empresas de diversos setores, estão enfrentando pressão de investidores, clientes, colaboradores e outras partes interessadas para que melhorem seu desempenho, e ninguém olha para isso. Defendem a criação de mecanismos que permitam fortalecer o processo de coleta e reaproveitamento de materiais, mas não pensam em converter benefícios que sejam positivos para toda a cadeia. Mas sabemos que as medidas atuais são insuficientes há muito tempo. Temos mais de 15 anos da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, e muitos setores ainda não possuem sequer uma regulamentação básica e clara com metas de reciclagem. Não existe uma única solução, é preciso integrar todas as responsabilidades, e não apenas pensar na responsabilidade de forma compartilhada, como cita a PNRS, onde ambas as partes não se manisfestam por não enxergar as oportunidades desta grande pauta. Escrito por: Camila Mattana Bugarim  – Consultora Ambiental | Líder em Sustentabilidade | ESG | Engajamento | Comunicação Ambiental | Produtora de conteúdos | O papel do ESG no ciclo de vida e na reciclagem dos produtos

  • 🚨 Alerta: Sistema Elétrico em Risco de Infarto! 🚨

    🖋️ Por Daniel Lima – ECOnomista Há algum tempo, escrevi que o Sistema Interligado Nacional (SIN) estava infartado. Assim como no corpo humano, onde uma das principais causas do infarto é a pressão arterial elevada devido ao estreitamento dos vasos sanguíneos, o SIN sofre com a falta de capacidade de escoamento nas redes de transmissão e distribuição, que não se modernizam. 🚨 Alerta: Sistema Elétrico em Risco de Infarto! 🚨 De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o problema está nos efeitos e não nas causas. Para o ONS, o risco de sobrecarga "inadmissível" em subestações de 9 estados se deve ao crescimento da geração solar proveniente da micro e minigeração distribuída (os painéis solares nos telhados). Esse fenômeno causa o chamado "fluxo reverso" de energia, que pode resultar em sobrecarga e, eventualmente, em desligamentos. 🌞 E qual a solução? A solução é tão clara quanto a luz do sol: investimentos na melhoria da infraestrutura elétrica das redes de distribuição e transmissão, acompanhados pela implantação imediata de grandes bancos de armazenamento de energia em baterias. As maiores potências mundiais já seguem esse caminho, então por que o Brasil deveria ser diferente? Vamos involuir energeticamente, obstruindo o crescimento da energia solar e regredindo à energia fóssil? 🔌 O setor elétrico brasileiro precisa mudar. Os gestores devem compreender que a descentralização energética por meio de fontes limpas de energia veio para ficar, e não tem mais volta! 🚨 Alerta: Sistema Elétrico em Risco de Infarto! 🚨

  • EnergyChannel: Início do Projeto INOVADOR de Armazenamento de Energia em Baterias de Íons de Sódio

    Nos dias 22 e 23 de janeiro de 2025, Bordeaux, França, foi o cenário do lançamento do ATENA+, um projeto financiado pela União Europeia que promete transformar a tecnologia de armazenamento de energia. Com uma previsão de duração de quatro anos, a iniciativa busca desenvolver baterias de íons de sódio de alto desempenho, visando não apenas a melhoria da competitividade da indústria de baterias na Europa, mas também a promoção de soluções sustentáveis. Crédito: Cidetec, Member of Basque Research & Technology Alliance Objetivos Ambiciosos para um Futuro Sustentável O foco do projeto está na criação da próxima geração de baterias de íons de sódio (SIBs), cuja concepção prioriza a segurança, a sustentabilidade e a viabilidade econômica. Entre os principais objetivos estão a otimização de materiais avançados, como óxidos em camadas sem cobalto e carbono duro proveniente de fontes biológicas da UE, além do desenvolvimento de métodos de produção ecológicos para eletrodos de alto desempenho. O projeto também prevê a fabricação e testes de módulos SIB que incorporarão sistemas avançados de gerenciamento de baterias, validando seu desempenho em cinco cenários reais de uso de energia. Um Vislumbre do Futuro no Centro de Inovação da Saft Os participantes da reunião do ATENA+ tiveram a oportunidade de explorar as instalações de alta tecnologia da Saft, onde componentes de bateria são fabricados em ambientes rigorosamente controlados. A visita à incubadora de inovação destacou o trabalho de uma equipe dedicada na criação de protótipos funcionais e modelos 3D, que são submetidos a testes rigorosos para garantir o aprimoramento contínuo do desempenho e confiabilidade das baterias. Colaboração e Alinhamento Estratégico O encontro de dois dias reuniu representantes de 12 instituições parceiras de todo o continente, incluindo centros de pesquisa, líderes da indústria e especialistas em políticas. As discussões abordaram desde a estratégia do projeto em relação ao Acordo Verde da UE até os avanços em química e sustentabilidade. Perspectivas Futuras J. Alberto Blázquez, coordenador do projeto na CIDETEC Energy Storage, expressou entusiasmo em relação ao potencial do ATENA+: " Sob a coordenação de Sylvie Herreyre, da Saft, estamos unindo instituições líderes para fabricar e testar células e módulos avançados de SIBs, apresentando inovações em materiais e processos que visam melhorar o desempenho e a segurança das baterias ." Financiamento e Reconhecimento O projeto ATENA+, que conta com uma verba de € 6.999.684,64 (Contrato de Subvenção nº 101192673), representa um esforço colaborativo que se estenderá por 48 meses. Nota de Isenção de Responsabilidade O projeto é financiado pela União Europeia. As opiniões expressas não refletem necessariamente as visões da UE ou do CINEA, não sendo a União Europeia ou a entidade financiadora responsabilizadas por elas. EnergyChannel: Início do Projeto INOVADOR de Armazenamento de Energia em Baterias de Íons de Sódio

  • Armazenamento, expansão renovável e investimentos foram destaque no Energyear Brasil 2025

    O Energyear Brasil 2025 reuniu cerca de 700 pessoas em São Paulo, durante os dias 5 e 6 de fevereiro. De acordo com Rubén Ramirez, Business Development Manager LATAM da rede internacional Energyear, a excelente recepção do público demonstra a grande capacidade do mercado brasileiro de energias renováveis, que está em plena expansão.  Armazenamento, expansão renovável e investimentos foram destaque no Energyear Brasil 2025 Em sua quinta edição, o Energyear Brasil cresce a cada ano e a recepção do setor tem sido muito positiva, devido às oportunidades de networking e de acompanhar uma agenda de assuntos estratégicos e tendências. Ramirez analisa, nesta entrevista, os horizontes abertos pelo evento.  Energyear:  O armazenamento de energia foi um dos temas centrais do evento, e o hidrogênio verde também foi um tema muito presente. Como você avalia o cenário brasileiro em comparação com outros países? Rubén Ramírez:  O Brasil está no caminho certo. O mercado está demandando soluções, e isso impulsiona o desenvolvimento de projetos com baterias e sistemas híbridos . O armazenamento é essencial para garantir a estabilidade da matriz energética e evitar apagões. Já o hidrogênio verde  passou por um momento de grande expectativa, mas a euforia precisou ser ajustada à realidade. Ele será um vetor importante para a descarbonização, mas sua viabilidade ainda requer grandes investimentos e avanços tecnológicos. Além disso, há desafios logísticos e de transporte, pois os gasodutos convencionais não são compatíveis com o hidrogênio puro, o que torna sua distribuição complexa e cara. No momento, o modelo mais viável é produzir e consumir hidrogênio no mesmo local, como acontece nos polos industriais. Energyear:  Nesta edição do evento, além do debate aprofundado sobre a energia solar, as discussões sobre energia eólica também estão mais fortes. Como você vê o mercado eólico no Brasil? Quais oportunidades estão na mesa? Rubén Ramírez:  O setor eólico tem um potencial gigantesco. O Brasil possui um diferencial estratégico com sua vasta costa e excelentes condições de vento no norte do país. No entanto, para que o setor cresça de maneira sustentável, é essencial aprimorar a regulamentação, os estudos de impacto ambiental e a infraestrutura de transmissão. A transmissão é fundamental – sem transmissão, não há transição energética. Queremos impulsionar essa discussão e destacar a importância do desenvolvimento desse setor no Brasil. Energyear:  O contexto geopolítico também está se transformando. Recentemente os EUA anunciaram um congelamento em projetos de eólica offshore. Como isso impacta a América do Sul? Rubén Ramírez:  Sem dúvida, este é um ano de muitos desafios. Os investimentos globais são muito influenciados pelas decisões tomadas pelos Estados Unidos, e hoje existe uma verdadeira disputa econômica entre eles, a China – que é uma grande potência –, e a União Europeia. Isso abre espaço para América Latina e América do Sul se posicionarem como destinos estratégicos para investimentos no setor energético. A região tem grande capacidade técnica, com profissionais altamente qualificados, como engenheiros e especialistas no setor. Além disso, possui um potencial de geração de energia diversificado, abrigando praticamente todas as fontes energéticas disponíveis. Portanto, o desafio é atrair investimentos aproveitando esses recursos. Para isso, é fundamental garantir estabilidade política, segurança jurídica e um ambiente regulatório confiável. Os investidores precisam ter certeza de que seus aportes não estarão em risco devido à instabilidade política ou mudanças abruptas nas regras do jogo. Um bom exemplo é o Chile. Mesmo com mudanças de governo, seu setor energético manteve-se estável, o que é essencial para atrair empresas. Se um investidor sabe que um projeto levará cinco anos para ser concluído e exigirá grandes aportes financeiros, ele precisa ter certeza de que, nesse período, as regras não serão alteradas drasticamente. Portanto, o mais importante para América Latina é aproveitar as oportunidades garantindo segurança jurídica, política e econômica para atrair capital estrangeiro. Enegyear: Quem são os grandes competidores nesse contexto? No setor de energia eólica, o Brasil é, por si só, um grande competidor global. No entanto, há outros mercados na região que também se destacam. O Chile, por exemplo, tem um potencial enorme na região norte e já consolidou bem esse setor. Por outro lado, a Colômbia, que possui ventos extremamente favoráveis – com velocidade duas vezes maior que a média mundial no norte do país –, enfrenta dificuldades para desenvolver seus projetos. O problema na Colômbia não é o potencial, mas sim a falta de um ambiente regulatório favorável: não há licenciamento social nem ambiental adequado, o que afasta os investidores. Portanto, atrair investimentos para a América Latina depende diretamente da criação de um ambiente confiável para as empresas. Políticas públicas bem estruturadas e um arcabouço regulatório sólido são essenciais para transformar o potencial energético da região em projetos concretos. Energyear:  O Energyear voltará a ser realizado na Argentina neste ano. O que mudou no cenário internacional para justificar esse retorno? E quais são as oportunidades do Brasil no Mercosul? Rubén Ramírez:  Sim, decidimos retomar o evento na Argentina porque percebemos que é um mercado com grande potencial e que desperta interesse das empresas. Embora o país enfrente desafios econômicos, há uma forte capacidade técnica e empresarial. No futuro, acreditamos que a Argentina pode voltar a crescer com força, e queremos estar lá para acompanhar essa retomada. No contexto do Mercosul, as oportunidades para o Brasil são imensas. O setor de energia tem uma característica interessante: os mercados podem aprender uns com os outros, tanto com os sucessos quanto com os desafios. O Chile, por exemplo, é uma referência em armazenamento de energia e baterias. No Brasil, a transmissão de energia é um fator crítico, pois sem infraestrutura de transmissão, não há transição energética. A experiência de países como Chile e Colômbia pode trazer aprendizados valiosos para o Brasil, que, por sua vez, também tem muito a ensinar, pois é um país com potencial energético excepcional em diversas fontes, como gás, eólica, solar, geotérmica e hídrica. Energyear:  Em 2025, o Brasil sediará a COP 30 , um evento global essencial para debater a transição energética e as políticas sustentáveis. Qual a importância desse evento para o país e para as empresas brasileiras? Rubén Ramírez:  A COP 30, para mim, assim como as reuniões anteriores da COP, é fundamental. Não apenas do ponto de vista da transição energética, que é uma das soluções para os desafios climáticos, mas também para alcançar um planeta mais sustentável, com melhores condições de desenvolvimento econômico e social. O evento reúne os principais líderes globais, que têm pela frente um desafio enorme: garantir que as decisões tomadas sejam realmente implementadas. O fato de as últimas edições terem ocorrido em países com economias baseadas em petróleo levanta uma questão importante: até que ponto a COP está realmente sendo eficaz na condução dos objetivos que propõe? Esse debate é essencial. Eventos como o Energyear, por exemplo, ajudam a preparar tecnicamente o setor, oferecendo uma visão sobre o status das energias renováveis no mundo. Mas, no fim, tudo depende do compromisso real dos países em transformar compromissos em ações concretas. É inevitável relacionar essa discussão com o cenário político global, com a volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. Os EUA são uma potência na geração de energia e dominam a economia mundial. Quando saíram do Acordo de Paris, isso gerou grande preocupação, pois se uma economia tão influente toma essa decisão, torna-se muito mais difícil para os outros países manterem o ritmo necessário para a sustentabilidade global. Como sociedade, precisamos pensar em um mundo mais sustentável e em como garantir um futuro viável para as próximas gerações. Nesse sentido, sediar a COP 30 no Brasil é extremamente significativo. O governo brasileiro tem uma visão muito clara sobre os objetivos de sustentabilidade que quer alcançar e sobre a importância de preservar a Amazônia, os mares e o meio ambiente como um todo. Realizar a COP 30 no Brasil será importantíssimo para a América Latina e para o mundo. O país tem um enorme potencial para liderar as discussões sobre energia limpa, sustentabilidade e crescimento sustentável. Sediar esse evento em um país que acredita na transição energética e aposta no desenvolvimento sustentável será um marco importante, que pode fortalecer ainda mais as iniciativas da região nesse sentido. Armazenamento, expansão renovável e investimentos foram destaque no Energyear Brasil 2025

  • Armazenamento de Energia Solar Ganha Destaque no Energyear 2025

    André Gellers, General Manager da Nansen Solar , enfatiza a importância de soluções de BESS para a evolução do setor de energia renovável no Brasil. Armazenamento de Energia Solar Ganha Destaque no Energyear 2025 No Energyear 2025 , um dos eventos mais esperados do setor de energia, André Gellers, Country General Manager da Nansen Solar , compartilhou suas impressões sobre as inovações e tendências que estão moldando o futuro da energia solar. Durante o evento, Gellers destacou a crescente demanda por soluções de armazenamento de energia, especificamente os sistemas de Battery Energy Storage Systems (BESS) , que estão se tornando fundamentais para o desenvolvimento de projetos solares. “ Estamos aqui conhecendo e reencontrando os grandes desenvolvedores de projetos de energia solar e a tendência de armazenamento é o que realmente chama nosso interesse este ano, ” afirmou Gellers. A Nansen Solar está lançando uma nova linha de soluções em BESS, que inclui tanto a parte de controle quanto baterias para diferentes aplicações - desde residenciais até sistemas em larga escala. Um ponto central da fala de Gellers foi a validação da hipótese de que o futuro do desenvolvimento energético está ligado à incorporação de sistemas de armazenamento nas energias renováveis. “ É inconcebível desenhar projetos que não contemplem sistemas de armazenamento ,” disse ele, reforçando a necessidade de adaptabilidade e inovação no setor. O Brasil, apesar de estar um pouco atrasado em comparação a outros países, possui um potencial enorme para o crescimento neste mercado. Nos últimos meses, a oferta e a demanda por soluções de armazenamento têm se intensificado, particularmente nas áreas de geração distribuída e em usinas de maior porte. Gellers concluiu ressaltando que “ a promessa do armazenamento de energia está se concretizando este ano ,” gerando um aumento significativo no market share e no volume de negócios no país. Com a forte presença de soluções de BESS , o Brasil se posiciona para se tornar um dos líderes no setor de energia renovável na América Latina. O Energyear 2025 , portanto, não apenas apresentou novas tecnologias, mas também serviu como um espaço vital para o diálogo sobre o futuro sustentável da energia, onde o armazenamento se tornou a pedra angular das discussões. Armazenamento de Energia Solar Ganha Destaque no Energyear 2025

  • Energia Plus Brasil Inova com Novos Cursos Presenciais na Energyear 2025

    São Paulo, 6 de fevereiro de 2025 – Durante a quinta edição do Energyear Brasil, realizada no WTC em São Paulo, o Diretor Executivo da Energia Plus Brasil, Sydney Ipiranga , anunciou diversas novidades voltadas para capacitação no setor elétrico. Em uma transmissão ao vivo com o apresentador Ricardo Honório do EnergyChannel , Ipiranga destacou a importância de se manter atualizado em um setor em constante evolução. Energia Plus Brasil Inova com Novos Cursos Presenciais na Energyear 2025 A Energia Plus Brasil , que já conta com uma plataforma de Educação a Distância (EAD) oferecendo 25 cursos focados em energia elétrica, está agora ampliando sua oferta com cursos presenciais . Entre os temas abordados estão energias solar e eólica, eficiência energética, projetos de subestações e aterramento, além dos cursos em destaque sobre sistemas de armazenamento de energia. " Sensibilizados pela demanda crescente, decidimos retomar nosso foco em cursos presenciais, com a primeira turma de um curso prático sobre o dimensionamento e manutenção de sistemas de baterias de lítio marcada para abril em Fortaleza. Os participantes terão a oportunidade de aprender em bancadas de testes desenvolvidas especificamente para essa finalidade ", explicou Ipiranga. Além disso, o executivo destacou o curso de comissionamento de usina fotovoltaica, que ocorrerá nos dias 11 e 12 de fevereiro em Fortaleza . " Este curso prático abordará a aplicação das normas de comissionamento e proporcionará a experiência necessária para operar em usinas reais ", acrescentou. Com turmas programadas para diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, Paraná, Piauí e Rio Grande do Norte, a Energia Plus Brasil se disponibiliza para formar turmas em qualquer local onde haja demanda. Por fim, Ipiranga mencionou um próximo evento em abril Brasil Energy Storage Show promete ser inovador, com foco em baterias, que incluirá não apenas palestras, mas também workshops e um curso de dimensionamento de sistemas de baterias. " Estamos empenhados em trazer conteúdo relevante que ajude os profissionais a se desenvolverem e se adaptarem às novas demandas do setor ", concluiu. Para mais informações sobre os cursos e a plataforma EAD, os interessados podem acessar as redes sociais da Energia Plus Brasil ou visitar o site oficial da empresa. Energia Plus Brasil Inova com Novos Cursos Presenciais na Energyear 2025

  • GREAT POWER: Inovando o Mercado de Armazenamento de Energia na América Latina

    Por Ricardo Honório No cenário energético em constante evolução, a GREAT POWER se destaca como uma das pioneiras no setor de armazenamento de energia com sua tecnologia avançada de BESS – Battery Energy Storage System. Em entrevista, Jaime Gómez, diretor de negócios para a América Latina da empresa, compartilhou a visão da GREAT POWER e suas ambições para o mercado brasileiro. GREAT POWER: Inovando o Mercado de Armazenamento de Energia na América Latina Potencial do Mercado Brasileiro Com mais de 23 anos de experiência no setor, a GREAT POWER tem se posicionado como um líder global em soluções de armazenamento de energia. Segundo Gómez, o Brasil é considerado o maior mercado da América Latina para essa tecnologia emergente. “ Acreditamos que o Brasil terá um crescimento expressivo e queremos participar desse processo, promovendo parcerias com clientes que já possuem usinas solares estabelecidas ”, declarou o diretor. A empresa não se limita apenas a um nicho de mercado; ela procura colaborar com uma ampla gama de indústrias, incluindo aquelas que não são tradicionalmente elétricas. Essa versatilidade é um dos diferenciais da GREAT POWER , que visa atender a diversas demandas por armazenamento de energia. Inovação e Sustentabilidade A tecnologia de armazenamento de energia é fundamental na transição para um futuro mais sustentável. Com a crescente implementação de energias renováveis, como a solar, a GREAT POWER se destaca por oferecer desde células de bateria até sistemas completos de BESS. “ Sabemos que haverá uma implementação massiva desses sistemas em todos os setores industriais, e queremos estar na vanguarda dessa transformação ”, afirmou Gómez. A empresa opera com mais de 8 gigawatts de capacidade de produção, com fábricas localizadas na China e uma no Vietnã. Essa infraestrutura robusta não apenas suporta a demanda crescente, mas também posiciona a GREAT POWER como um influente agente de mudança no mercado de energia renovável. Um Olhar para o Futuro O compromisso da GREAT POWER com a inovação e sua presença internacional em países como Estados Unidos, Europa e América Latina reforçam suas ambições de crescimento no Brasil. “Estamos preparados para agregar valor às indústrias brasileiras, colaborando para um futuro mais sustentável e conectado”, conclui Jaime Gómez. À medida que a demanda por soluções de armazenamento de energia continua a crescer, a GREAT POWER se posiciona como uma força motriz, pronta para enfrentar os desafios e oportunidades que o futuro reserva no setor energético. Conclusão A GREAT POWER , com sua vasta experiência e tecnologia de ponta, está bem posicionada para liderar a transformação do setor de energia na América Latina. Sua missão de promover sistemas de armazenamento de energia não apenas potencializa a eficiência energética, mas também contribui significativamente para um planeta mais sustentável. GREAT POWER : Inovando o Mercado de Armazenamento de Energia na América Latina

  • Trina Aposta em Tecnologia de Armazenamento de Energia para Impulsionar o Setor

    A ascensão do sistema BESS (Battery Energy Storage System) no Brasil tem chamado a atenção de grandes empresas do setor energético. Mariana Goudel, gerente de vendas da Trina Storage Brasil, destaca a importância e o crescimento desta tecnologia no mercado nacional. Embora não seja uma inovação completamente nova, o sistema está ganhando força e se tornando uma das principais apostas para 2025. Trina Storage Brasil Aposta em Tecnologia de Armazenamento de Energia para Impulsionar o Setor A Trina, por meio de sua divisão Trina Storage, está à frente nesse segmento há mais de uma década, investindo continuamente em pesquisa e desenvolvimento. Em 2022, a empresa deu um passo significativo com a inauguração de uma fábrica no país, permitindo a verticalização completa do sistema — desde a fabricação das células de bateria até os testes finais dos contêineres. O mercado brasileiro tem mostrado grande interesse pelo sistema BESS, com muitas empresas já em estágios avançados de implementação, tanto em grandes projetos de utilidade pública quanto em iniciativas corporativas menores. A chegada de grandes investidores estrangeiros também tem adicionado um impulso considerável à expansão do setor de armazenamento de energia. O investimento e a inovação contínuos no sistema BESS são vistos como cruciais para o avanço do setor energético no Brasil, especialmente em um momento em que a eficiência e a sustentabilidade se tornam prioritárias. Com o crescente movimento de investidores e empresas, o futuro do armazenamento de energia no país promete ser eletrizante. Trina Aposta em Tecnologia de Armazenamento de Energia para Impulsionar o Setor

  • Expansão Solar e BESS: Sinergias Promissoras no Setor Energético Brasileiro

    O mercado energético brasileiro está testemunhando uma transformação significativa com a integração de sistemas de armazenamento de energia (BESS) ao setor solar, conforme destaca Harry Schmelzer Neto, Diretor de Negócios Solar, BESS & Building da WEG . Schmelzer explica que a inclusão de BESS na sua diretoria solar é um movimento estratégico, impulsionado pelas sinergias naturais entre a energia solar e o armazenamento de energia, numa perspectiva de crescimento próspero. Expansão Solar e BESS: Sinergias Promissoras no Setor Energético Brasileiro A nova configuração comercial visa potencializar a eficiência dos sistemas de geração distribuída (GD) e das usinas de grande porte. Segundo Schmelzer, já se observa uma demanda crescente por inversores híbridos com baterias de até 75 kW em microgerações, respondendo à inversão de fluxo e backup de rede, um cenário observado nas concessionárias. A incorporação de sistemas de armazenamento não só otimiza a utilização da energia solar, mas também permite o aproveitamento de programas como o "fast track", facilitando procedimentos como o Grid Zero, que oferece passagem direta no fast track. “O mercado de GD com solar surge como uma oportunidade, à medida que ampliamos soluções de BESS para sistemas maiores em contêineres nas usinas de grande porte”, explica Schmelzer. O desafio do "Cut Retail", onde as usinas enfrentam dificuldades para injetar energia devido a limitações de escoamento na rede, ressalta a importância das baterias para equalizar o sistema. Com a crescente presença de fontes intermitentes, como solar e eólica, as baterias se tornam essenciais para balancear oferta e demanda na rede elétrica nacional. Experiências internacionais e vendas externas têm preparado a empresa para lançar seu setor de BES no mercado brasileiro, agora com um foco renovado e estratégico no segmento solar. Schmelzer finaliza afirmando que a preparação e a expertise desenvolvidas ao longo do tempo colocam a empresa numa posição de força dentro do setor energético, ampliando o impacto dessas soluções inovadoras no Brasil. Expansão Solar e BESS: Sinergias Promissoras no Setor Energético Brasileiro

  • Energia e Inovação: O Papel da Geração Distribuída no Futuro do Brasil

    Na quinta edição do Energyear Brasil , foi destacada a importância da geração distribuída (GD) no cenário energético brasileiro. Carlos Evangelista, presidente executivo da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) , participou do evento reforçando o compromisso da associação em apoiar iniciativas que promovam a inovação e o crescimento sustentável do setor energético no país. Energia e Inovação: O Papel da Geração Distribuída no Futuro do Brasil Durante sua participação, Evangelista ressaltou que o cenário energético brasileiro, apesar dos desafios, oferece amplas oportunidades para negociações e inovações. A ABGD vê 2024 como um ano crucial para o fortalecimento dos investimentos em infraestrutura necessária à expansão da geração distribuída. Segundo Evangelista, o setor deve focar em processos que proporcionem benefícios tangíveis, destacando a importância de políticas públicas e incentivos adequados para facilitar este crescimento. O evento também enfatizou a necessidade de investimentos em tecnologia e infraestrutura, pontos essenciais para garantir a qualidade e o impacto positivo da GD na matriz energética nacional. Evangelista mencionou a análise profunda e contínua que a ABGD realiza, visando aprimorar práticas e reduzir possíveis obstáculos ao desenvolvimento do setor. Com as mudanças previstas até 2025, a expectativa é que a GD se torne ainda mais relevante, contribuindo para um cenário energético mais diversificado e sustentável no Brasil. A ABGD e seus membros permanecem comprometidos com o fomento de eventos que promovam discussão e planejamento estratégico, fundamentais para enfrentar os desafios futuros do setor energético no país. Com as mudanças previstas até 2025, a expectativa é que a GD se torne ainda mais relevante Energia e Inovação: O Papel da Geração Distribuída no Futuro do Brasil

  • EnergyChannel: Risen Energy Destaca Inovações em Armazenamento de Energia na 5ª Edição do EnergyYear Brasil

    Na manhã desta quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025, o EnergyYear Brasil deu início à sua quinta edição, consolidando-se como um dos principais eventos do setor de energia fotovoltaica na América Latina. Ricardo Marchezini, Country Manager Brazil da Risen Energy , abriu sua participação expressando entusiasmo por estar no evento e compartilhar insights sobre as inovações da empresa no campo das energias renováveis. EnergyChannel: Risen Energy Destaca Inovações em Armazenamento de Energia na 5ª Edição do EnergyYear Brasil Em sua declaração, Ricardo Marchezin , agradeceu pela oportunidade de realizar a entrevista. " É uma honra estarmos novamente aqui, participando deste evento que reúne líderes e especialistas da área de energia fotovoltaica, não apenas do Brasil, mas de diversos outros países ," ressaltou Marchezini . A Risen Energy , reconhecida globalmente como uma das principais fabricantes e fornecedoras de módulos fotovoltaicos, apresentou sua tecnologia de módulos HJT (Heterojunction Technology), destacando sua excelência em termos de performance, geração de energia, custo de energia nivelado (LCOE) e retorno sobre investimento para investidores. Entretanto, o foco principal da Risen Energy neste evento foi a abordagem de soluções de armazenamento de energia, uma pauta de crescente relevância no setor de energia em 2025. " As soluções de armazenamento por baterias são um tema prioritário aqui no EnergyYear. Estamos animados para apresentar o que temos a oferecer neste segmento ," afirmou Marchezini . A Risen, que reestruturou sua marca no ano anterior, conta com mais de 19 anos de experiência no desenvolvimento de baterias de lítio e mais de 8 anos em sistemas integrados de armazenamento de energia por baterias (BESS). Essa expertise é um dos pilares da participação da empresa no evento, onde pretendem compartilhar conhecimento e explorar as inovações que distinguem suas soluções no mercado. Marchezini convidou todos os participantes a acompanharem as iniciativas da Risen Energy nas redes sociais e a visitarem seu estande no evento. "Estamos aqui para compartilhar nossa vasta experiência em soluções de armazenamento de energia e para responder a todas as dúvidas que surgirem sobre este tema", enfatizou. Com um compromisso claro em oferecer soluções eficazes e de melhor custo-benefício, a Risen Energy se posiciona como uma aliada estratégica para investidores e clientes que buscam otimizar seus projetos de energia solar. O evento EnergyYear Brasil promete ser um importante ponto de confluência para discussões e inovações no setor, refletindo a crescente busca por alternativas sustentáveis e tecnologias avançadas em armazenamento de energia. A participação da Risen Energy é uma das muitas atrações que destacam o potencial da energia renovável no país e na região. EnergyChannel: Risen Energy Destaca Inovações em Armazenamento de Energia na 5ª Edição do EnergyYear Brasil

  • Solis Apresenta Inovações no Energyear Brasil 2025: A Nova Era da Geração Centralizada

    No último Energyear Brasil, realizado na sua quinta edição, Julio Alexandre Martins, Sales Manager da Solis para o segmento Utility Scale , compartilhou as inovações da empresa no mercado de geração centralizada. O evento, reconhecido como um dos principais encontros do setor, serviu como palco para a Solis , que destacou sua reputação global em geração distribuída e a qualidade de seus produtos e serviços de pós-venda. Solis Apresenta Inovações no Energyear Brasil 2025: A Nova Era da Geração Centralizada Martins enfatizou que o " DNA Solis" de atendimento ao cliente é uma das características mais marcantes da empresa. "Estamos aqui para apresentar soluções que competem em pé de igualdade com nossos principais concorrentes, trazendo diferenciais significativos não apenas nos produtos, mas também no relacionamento com os clientes ", afirmou. Um dos grandes destaques apresentado por Martins foi a discussão sobre as tecnologias e os benefícios que a Solis traz como um novo fabricante no mercado de geração centralizada. Ele ressaltou a habilidade da empresa em se reinventar e adaptar-se a diferentes mercados, com sucesso em sua entrada em regiões como Europa, América do Norte e Austrália em tempo recorde. “ Para um fabricante chinês conseguir estabelecer-se no mercado americano em apenas quatro anos é um feito notável. Queremos transmitir confiança aos investidores preocupados com a operação de seus equipamentos, assegurando que nossos produtos são projetados para maximizar a eficiência e os ganhos de receita ,” completou Martins. A Solis já possui uma sólida presença no Brasil , com sua tecnologia adaptada e sem erros de tropicalização, reafirmando seu compromisso com a qualidade e a satisfação do cliente no setor de geração distribuída. Com um olhar voltado para o futuro, a empresa segue investindo em soluções que prometem transformar a paisagem da geração de energia em larga escala. Solis Apresenta Inovações no Energyear Brasil 2025: A Nova Era da Geração Centralizada

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