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  • Huasun Alcança 10 GW em Remessas Globais, Iniciando um Novo Capítulo para a Tecnologia Solar HJT

    A Huasun Energy, líder global em inovação em energia solar, alcançou um marco notável ao exceder 10 GW em remessas cumulativas de produtos de heterojunção (HJT) em dezembro de 2024. Isso inclui impressionantes 6 GW enviados em 2024, com mais de 1 GW entregue apenas em dezembro, destacando o papel crescente da HJT na definição do futuro da energia solar. Huasun Alcança 10 GW em Remessas Globais, Iniciando um Novo Capítulo para a Tecnologia Solar HJT " Ultrapassar 10 GW é um testemunho da nossa visão estratégica e excelência tecnológica ", disse Xiaohua (Jimmy) Xu, Presidente e CEO da Huasun. "Estamos confiantes de que alcançaremos rapidamente o próximo marco de 10 GW, aproveitando o poder da heterojunção para acelerar a jornada das fotovoltaicas em se tornar a principal fonte de energia." Fundada em 2020 , a Huasun se estabeleceu como pioneira na inovação HJT , alcançando inovações em células microcristalinas de face simples e dupla, HBC, barramento de cobre, e tecnologias de tandem HJT-perovskita. Com mais de 300 patentes solicitadas, a Huasun continua a expandir os limites da eficiência fotovoltaica e avanço industrial. A abordagem integrada de P&D e manufatura da empresa permitiu uma eficiência média de conversão em produção em massa superior a 26% para células solares HJT. As robustas capacidades de manufatura da Huasun foram fundamentais para este sucesso. Em 31 de dezembro de 2024, a Fábrica Inteligente de Silício Monocristalino HJT de 20 GW da empresa (Fase 1) em Yinchuan, China, produziu sua primeira barra de silício, marcando a integração completa da cadeia de suprimento HJT — desde lingote e wafer de silício até célula e módulo. Com o apoio de cinco bases de produção em Xuancheng, Dali, Hefei, Wuxi e Yinchuan, a Huasun está avançando constantemente na aplicação em larga escala da tecnologia HJT. Em 2024, a Huasun garantiu mais de 10 GW em licitações de grandes empresas estatais chinesas, incluindo a China Huaneng, China Green Development e PowerChina. Os produtos da empresa agora fornecem energia para projetos solares em mais de 60 países e regiões da Europa, Ásia e além, avançando a transição global para um futuro sustentável e de baixo carbono. Huasun Alcança 10 GW em Remessas Globais, Iniciando um Novo Capítulo para a Tecnologia Solar HJT

  • Energia Solar no Brasil Atinge 52 GW, Mas Enfrenta Desafios com Aumento de Impostos

    O Brasil alcançou um marco significativo no setor de energia renovável ao atingir a capacidade instalada de 52 gigawatts (GW) de energia solar, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Esse crescimento expressivo destaca o papel de protagonismo que a energia solar está assumindo na matriz energética do país, evidenciando não apenas uma tendência global de busca por fontes mais sustentáveis, mas também os benefícios econômicos associados a essa transformação. Energia Solar no Brasil Atinge 52 GW, Mas Enfrenta Desafios com Aumento de Impostos Desde 2012, o setor fotovoltaico no Brasil gerou mais de 1,5 milhão de empregos verdes, confirmando sua importância não só para o meio ambiente, mas também para o desenvolvimento econômico e social. Este impacto positivo é resultado de investimentos contínuos e da crescente adoção de tecnologias solares tanto em grandes projetos quanto em pequenos sistemas instalados em residências e empresas. No entanto, o setor enfrenta um novo desafio. A recente decisão de aumentar os impostos de importação para componentes fotovoltaicos pode ameaçar a continuidade desse crescimento, alerta a Absolar. Segundo a associação, a medida pode encarecer os custos de implementação da energia solar, afetando desde grandes projetos até pequenos consumidores que buscam independência energética. Especialistas do setor apontam que, para manter o ritmo de crescimento e continuar a expandir sua capacidade de gerar empregos e impacto ambiental positivo, é crucial que o governo reavalie a política de impostos. Incentivar a produção local de componentes também é visto como uma solução potencial para mitigar os efeitos do aumento dos impostos de importação. Com o Brasil sendo um dos países com maior incidência solar do mundo, a potencialidade de expansão para este tipo de energia é imensa. O desenvolvimento de políticas públicas que fomentem o acesso mais amplo e a viabilidade econômica da energia solar se torna, assim, uma prioridade para garantir um futuro energético mais sustentável e acessível para todos os brasileiros. Energia Solar no Brasil Atinge 52 GW, Mas Enfrenta Desafios com Aumento de Impostos

  • Energy Channel Visita Casa Inteligente em Houston, Texas

    Houston, Texas - 13 de janeiro de 2025 - A NRG Energy, líder em soluções energéticas, está à frente da revolução da tecnologia em casas inteligentes através de sua inovadora residência em Houston. Wayne Morrison, representante da empresa, apresenta um espaço que não só demonstra as capacidades de sua tecnologia, mas também funciona como um laboratório para testes práticos de novas soluções energéticas. O Energy Expedition , em colaboração com a Missão Texas , participou de uma apresentação enriquecedora que destacou combinações inovadoras de tecnologia para produção, consumo e comercialização de energia. Este encontro serviu como um exemplo esclarecedor sobre o funcionamento do mercado texano de energia , ilustrando bem como está se adaptando para viabilizar e modernizar a rede elétrica. A RZK Energia marcou presença nesse importante encontro, contribuindo para o avanço das discussões sobre o futuro energético do Texas. Energy Channel Visita Casa Inteligente em Houston, Texas A casa inteligente em Houston serve para dois propósitos principais: educar os clientes sobre como otimizar o uso da eletricidade e testar novos produtos que possam aumentar a eficiência energética. As diversificadas opções de tarifas oferecidas pela NRG, incluindo planos específicos para veículos elétricos e tarifas diferenciadas durante a noite e fins de semana, são projetadas para atender a uma vasta gama de necessidades dos clientes. Wayne Morrison, representante da empresa Esta casa não é apenas um exemplo de inovação, mas também um modelo de sustentabilidade. Com 4 kW de painéis solares no telhado e instalações para armazenamento de energia em baterias, os residentes têm a capacidade de gerar e armazenar sua própria eletricidade. Além disso, o sistema permite que os consumidores excedam seu consumo e vendam seu excedente de energia solar de volta à rede, uma opção que está ganhando cada vez mais popularidade no atual cenário energético do Texas. Morrison enfatiza a importância das soluções de segurança e automação da Vivent, que permitem aos proprietários controlar luzes, termostatos e fechaduras remotamente. A confluência dessas tecnologias proporciona um ambiente mais seguro e eficiente, alinhando-se com os crescentes interesses dos consumidores em soluções residenciais sustentáveis. Com a crescente preocupação sobre questões ambientais, a NRG Energy continua a explorar novas tecnologias que facilitarão a transição dos clientes para práticas mais sustentáveis, fornecendo não apenas energia, mas oportunidades para uma gestão mais consciente do consumo energético. Energy Channel Visita Casa Inteligente em Houston, Texas À medida que o mercado evolui, a NRG se compromete a oferecer uma variedade de opções de preços, adaptando-se às necessidades específicas de seus clientes. O futuro das residências inteligentes parece promissor, impulsionado pela inovação e pelo compromisso com a sustentabilidade. Para mais informações sobre as soluções da NRG Energy e seu impacto no setor, visite o site oficial da empresa. Energy Channel Visita Casa Inteligente em Houston, Texas

  • Energy Channel dá as boas-vindas à GoSolar na programação de 2025

    Energy Channel dá as boas-vindas à GoSolar na programação de 2025 A Energy Channel tem o prazer de anunciar a chegada da GoSolar à sua programação, uma marca inovadora do grupo Golden , que está revolucionando o mercado de energia solar no Brasil. Com um compromisso firme em promover a energia limpa e sustentável, a GoSolar se destaca por sua missão de levar soluções energéticas eficientes para todos os cantos do país. O Grupo Golden conta com 34 anos de expertise no mercado de distribuição, e a GoSolar consolida sua presença como uma referência em qualidade e confiabilidade na entrega de produtos. Energy Channel dá as boas-vindas à GoSolar na programação de 2025 Com um impressionante crescimento de mais de 200%, a GoSolar já atende a todo o território nacional, e está determinada a se aproximar ainda mais dos integradores, oferecendo produtos de qualidade e um serviço personalizado. A empresa colabora com as melhores marcas do mercado, garantindo que seus clientes tenham acesso às tecnologias mais avançadas e eficientes. Um dos grandes diferenciais da GoSolar é o Clube Fidelidade Go+ , onde a cada compra, o integradores parceiros acumulam pontos que podem ser trocados em uma plataforma com diversos parceiros, como Casas Bahia, Airbnb, Centauro e Madero. Essa iniciativa não apenas incentiva a fidelização dos clientes, mas também proporciona benefícios reais e diretos em suas experiências de compra. Em um momento em que a consciência ambiental é mais relevante do que nunca , a GoSolar convida todos os integradores a se juntarem a essa jornada em direção a um Brasil mais sustentável. A empresa investe continuamente em novas tecnologias e modernização de processos, posicionando-se na vanguarda da transformação energética do país. Com a GoSolar, o Energy Channel reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação. Junte-se a nós para celebrar essa nova parceria e seja parte dessa evolução que promete um futuro mais verde e próspero para todos. #vaidegosolar Fique ligado na Energy Channel para mais novidades sobre a GoSolar e outras iniciativas de energia limpa! Energy Channel dá as boas-vindas à GoSolar na programação de 2025

  • Energy Channel Lança TV 24 Horas Focada em Sustentabilidade e Energia Sustentável

    A partir do dia 13 de janeiro, o Energy Channel dará um passo significativo em sua trajetória com a inauguração de sua programação de TV 24 horas. A novidade foi possível com a chegada de hardware e software dedicados à produção de conteúdo ao vivo, inaugurando uma nova era para o canal, que se destaca por seu compromisso com temas de Sustentabilidade, ESG (Environmental, Social and Governance) e Energia Sustentável. Energy Channel Lança TV 24 Horas Focada em Sustentabilidade e Energia Sustentável A proposta do Energy Channel é oferecer uma programação contínua e diversificada que mantenha a população bem informada sobre questões ambientais e energéticas. Inicialmente, o canal contará com uma presença marcante nas plataformas digitais, como YouTube e X, e, em um segundo momento, pretende expandir sua atuação para a TV a Cabo. chegada de hardware e software dedicados à produção de conteúdo ao vivo Com a ambição de se tornar o primeiro canal exclusivo dedicado a essas áreas, o Energy Channel promete inovar e fazer a diferença no cenário da comunicação em 2025. O canal inicia suas operações no Brasil, com planos de expansão para mais 10 países, ampliando sua receita e alcance. Essa iniciativa representa um passo importante na busca por um mundo mais sustentável, ao educar e engajar o público sobre práticas e políticas que promovem um futuro mais verde. Energy Channel Lança TV 24 Horas Focada em Sustentabilidade e Energia Sustentável

  • Visita à Octopus Energy: Inovação e Sustentabilidade no Mercado Texano

    O Energy Expedition , em colaboração com a iniciativa Missão Texas, teve a oportunidade de visitar a Octopus Energy , uma empresa que se destaca no cenário energético dos Estados Unidos. O encontro proporcionou uma visão abrangente sobre como a Octopus se tornou uma referência no fornecimento de energia, especialmente em um mercado tão dinâmico quanto o do Texas. Visita à Octopus Energy: Inovação e Sustentabilidade no Mercado Texano Sobre a Octopus Energy Fundada com a missão de transformar o setor energético, a Octopus Energy se posiciona como uma operadora inovadora, focando na energia renovável. A empresa tem se destacado com soluções que priorizam o consumidor, oferecendo tarifas competitivas e serviços de energia limpa. Num estado onde a energia solar e eólica estão em ascensão, a Octopus não apenas fornece energia sustentável, mas capacita os consumidores a serem parte ativa na rede energética. Com iniciativas como o pagamento em tempo real por energia gerada, a empresa democratiza o acesso à energia, permitindo que cada cliente atue como um gerador. A Missão Texas e o Papel do Intercâmbio de Conhecimentos A Missão Texas, promovida por RZK Energia , AMCHAM e StartSe , é uma iniciativa que visa propiciar um intercâmbio de profissionais brasileiros em mercados estratégicos ao redor do mundo. O objetivo é promover a troca de conhecimento e trazer práticas inovadoras ao Brasil. O Energy Expedition , uma série centrada na transição energética, acompanhou esta missão, trazendo insights valiosos sobre a cultura e as soluções energéticas globais. Com cada visita, os participantes têm a chance de absorver experiências únicas e fomentar a troca de ideias, fortalecendo redes de colaboração e trazendo inovações ao Brasil. A Revolução Energética Em um cenário onde os consumidores estão cada vez mais inclinados a adotar energias renováveis, impulsionados por preocupações com as mudanças climáticas e pela busca por economia, a Octopus se destaca ao alinhar as necessidades dos clientes com as demandas do mercado. A empresa proporciona acesso a tecnologias de ponta, como painéis solares e sistemas de armazenamento de energia através de baterias, que não só reduzem custos, mas também aumentam a resiliência diante de eventos climáticos extremos. A visita à Octopus Energy não apenas destacou a inovação em energia limpa, mas também reforçou a importância de uma abordagem colaborativa e educacional no setor energético. O Energy Expedition, ao compartilhar essas experiências, continua sua missão de informar e inspirar a transformação energética global. Visita à Octopus Energy: Inovação e Sustentabilidade no Mercado Texano

  • Energy Expedition Explora o Mercado Texano e as Novas Dinâmicas Energéticas

    Matéria Promovida - Energy Channel Na busca por inovações e melhores práticas no setor energético, o Energy Channel, em colaboração com o projeto Missão Texas e a Energy Expedition , realizou uma série de visitas ao dinâmico mercado energético do Texas. Este conteúdo fará parte da nova temporada do documentário "Energy Expedition", que agora abrange uma abordagem mais ampla sobre a transição energética, com o apoio das gravações da RZK Energia . Energy Expedition Explora o Mercado Texano e as Novas Dinâmicas Energéticas Durante as visitas, ficou evidente a relevância do Conselho RTO-ISO, que reúne CEOs e vice-presidentes de operações dos operadores de sistemas independentes (ISO) e do RTO nos Estados Unidos. Esses encontros, realizados quatro vezes ao ano, permitem a troca de experiências e resoluções de problemas comuns, como a gestão de carga e a previsão de serviços auxiliares. Os profissionais da área têm se dedicado ao planejamento probabilístico, buscando entender como diferentes regiões estão lidando com os desafios relacionados à energia solar e à crescente demanda. Por exemplo, ficou claro que a Califórnia lidera em soluções para problemas de rampa solar e a famosa "curva do pato", cuja compreensão é crucial para o gerenciamento da oferta e demanda. Além disso, o impacto de 2.500 megawatts de carga variada proveniente da mineração de criptomoedas foi um tópico de discussão, destacando como a volatilidade do preço da energia influencia o consumo. Muitas empresas varejistas estão implementando programas de resposta à demanda, oferecendo serviços que ajudam a estabilizar a rede elétrica durante os picos de consumo. O estudo do Texas não se limitou a questões locais. Interações com operadores de sistemas globais mostram a busca de soluções comuns para problemas de transição energética, promovidas através de iniciativas e pesquisas com organizações acadêmicas. Isso demonstra a importância da cooperação internacional na construção de um futuro energético sustentável. Como um dos líderes em inovação no setor, o Texas se posiciona na vanguarda da transformação energética. A série de visitas e as trocas de conhecimento com outras regiões do mundo visam disseminar as melhores práticas e fortalecer a rede de colaboração entre diferentes stakeholders. Fique atento à nova temporada do Energy Expedition , onde essas e outras importantes descobertas serão detalhadas, contribuindo para um diálogo mais amplo sobre o futuro da energia renovável e suas aplicações práticas nas comunidades. Energy Expedition Explora o Mercado Texano e as Novas Dinâmicas Energéticas Trecho das gravações feita no Texas Não perca a chance de acompanhar essa nova fase repleta de conhecimento e oportunidades! Energy Channel Lança Trailer da Segunda Temporada do Energy Expedition

  • ENERGY ADVISOR: Destruição criativa e prosperidade

    ENERGY ADVISOR: Destruição criativa e prosperidade Por Joao Pedro Neves Quando estudamos a evolução e desenvolvimento da sociedade, percebemos que isso está intimamente ligado a capacidade de gerar e consumir energia. Isso se dá pelos mais diferentes aspectos que vão da capacidade humana de ter energia para viver mais e melhor (alimentação), a capacidade de mover as coisas de um lugar para o outro (logística) indo até a capacidade de gerar armas de guerra capazes de destruir a própria existência humana. É interessante como o nível médio de consumo de países desenvolvidos chegou em uma estabilidade mas o Brasil ainda tem espaço a percorrer, pelo menos o dobro do consumo per capita. Entretanto o que define essa evolução são as suas instituições econômicas que por sua vez são determinadas por sua política e suas instituições políticas. De forma pragmática trata-se de criar um ambiente em que as pessoas tenham confiança de que os projetos com que sonharam podem ser implementados: (1) Confiam nas instituições e no Estado de Direito e não se preocupam com a segurança dos direitos de propriedade; (2) Confiam que as instituições políticas garantirão estabilidade e continuidade; (3) Confiam que nenhum interesse específico possa conduzir o Governo rumo a um desastre econômico, já que o poder político, além de limitado, está distribuído de maneira suficientemente ampla para permitir o surgimento de um conjunto de instituições econômicas que criam incentivos para a prosperidade. Vivemos um momento no mundo em que passamos por mais uma transição energética e também por mudanças geopolíticas importantes, com grande ameaça a hegemonia dos Estados Unidos. Como estamos no meio do processo ainda não podemos  entender ao certo as direções, só conseguimos entender que avançamos para uma matriz energética diferente e mais eficiente, que existe uma divisão dos poderes econômicos globais que ainda não estão refletidas na governança das instituições globais, que a internet e a velocidade da informação tem impactos políticos grandes e que a inteligência artificial poderá aumentar ainda mais as desigualdades no mundo se não cuidarmos (ameaças costumam ser grandes oportunidades). Por que é importante falar disso no contexto atual? Ao longo dos anos tivemos a capacidade de criar um mercado de energia que dentro do seu contexto histórico foi exitoso, mas carregou algumas questões estruturais que não possibilitam que a sociedade como um todo seja beneficiada. Vamos pegar um momento da história para demonstrar como esses momentos são fundamentais no desenvolvimento da sociedade e como isso tem impactos profundos e duradouros. A história europeia fornece um exemplo vivido das consequências da destruição criativa. As vésperas da Revolução Industrial no século XVIII, os governos da maioria dos países europeus eram controlados pelas aristocracias e elites tradicionais, cuja maior fonte de receita provinha da posse de terra ou da venda de privilégios adquiridos graças aos monopólios concedidos e às barreiras de entrada impostas pelos monarcas. Em conformidade com a ideia de destruição criativa, a expansão de indústrias, fábricas e cidades retirou recursos da terra, reduziu a renda e aumentou os salários que os donos de terras tinham de pagar a seus trabalhadores. Essas elites também viram surgir novos empresários e comerciantes, reduzindo seus privilégios de comércio. No fim das contas, foram os perdedores econômicos da industrialização. A urbanização e o surgimento de uma classe média trabalhadora socialmente consciente também desafiavam o monopólio dos aristocratas donos de terras. Portanto, com a expansão da Revolução Industrial, as aristocracias se tornavam não apenas perdedoras econômicas, mas também corriam o risco de perder influência sobre o poder político. Com o poder político e econômico sob ameaça, essas elites se juntavam para formar uma oposição formidável contra a industrialização. A aristocracia não foi a única a perder com a industrialização. Artesãos cujas habilidades manuais estavam sendo substituídas pela mecanização também se opunham à expansão da indústria. Muitos se organizaram em oposição, protestando e destruindo as máquinas, que viam como responsáveis pelo declínio de sua qualidade de vida. Eram os luditas, uma palavra que hoje é sinônimo de resistência a qualquer mudança tecnológica. John Kay, inglês que inventou a “lançadeira transportadora” em 1733, um dos mais significativos avanços na mecanização da tecelagem, teve sua casa incendiada pelos luditas em 1753. James Hargreaves, inventor da máquina de fiar hidráulica Jenny, mais um avanço revolucionário, recebeu um tratamento similar. Na realidade, a oposição dos artesãos à industrialização foi muito menos efetiva do que a dos donos de terras e das elites. Os luditas não tinham nem de perto o mesmo poder político – a habilidade de afetar os resultados políticos contra o desejo de outros grupos – dos aristocratas donos de terras. Na Inglaterra, a industrialização seguiu em frente apesar da oposição dos luditas simplesmente porque a oposição aristocrata, mesmo forte, foi silenciada. Nos impérios Austro-Húngaro e Russo, os monarcas absolutistas e aristocratas tinham muito mais a perder, e a industrialização foi impedida. Como consequência, as economias da Áustria-Hungria e da Rússia ficaram estagnadas; não acompanharam as outras nações europeias, onde o crescimento econômico decolou no século XIX. Independentemente do sucesso ou fracasso de grupo específicos, uma lição é clara: grupos poderosos com frequência se colocam contra o progresso econômico e os mecanismos de prosperidade. O crescimento econômico não é apenas um processo que envolve maior quantidade de máquinas, melhores do que as anteriores, e mais pessoas instruídas, mas é também um processo transformativo e desestabilizante que promove destruição criativa generalizada. O crescimento, portanto, só avança se não for impedido pelos grupos que terão perdas econômicas e preveem a diminuição ou extinção de seus privilégios ou pelos grupos que terão perdas políticas e temem uma redução de poder. O conflito por recursos escassos, receita e poder se traduz em conflito pelas regras do jogo e instituições econômicas, que vão determinar as atividades econômicas e quem se beneficia delas. Quando há conflito, não há como atender aos interesses de todos. Alguns serão derrotados e frustrados, enquanto outros conseguirão garantir os resultados que desejam. A decisão sobre o vencedor desse conflito tem consequências fundamentais para a trajetória econômica de uma nação. Se os grupos opositores saem vencedores, podem impedir o crescimento econômico, e a economia ficará estagnada. A lógica da razão pela qual os poderosos não necessariamente querem criar instituições econômicas que promovam o sucesso econômico é a mesma que rege a escolha das instituições políticas. Num regime absolutista, algumas elites podem ter poder para constituir as instituições econômicas que preferem. Elas estariam interessadas em mudar as instituições políticas para torna-las mais plurais? Em geral, não, pois isso iria diluir seu poder político, dificultando, e talvez impossibilitando, a estruturação de instituições econômicas que promovam seus interesses. Essa é mais uma fonte de conflito. As pessoas que sofrem a ação das instituições econômicas extrativistas não podem esperar que os governantes absolutistas mudem voluntariamente as instituições políticas e redistribuam o poder na sociedade. A única maneira de mudar essas instituições políticas é forçar a elite a criar instituições mais plurais. Isso é bem similar ao que ocorre hoje no Brasil no mercado de energia em relação a evolução dos 4D´s: digitalização, descentralização, descarbonização e democratização que tem como marco mais preponderante a GD. Claramente a questão está vinculada a abertura de mercado e a essa oscilação do poder. As forças atuais do poder econômico da energia do Brasil, o status quo, querem manter as coisas da forma como estão o que claramente já não é mais possível. O mercado de energia global avançou no caminho da abertura de mercado há muito tempo e já mostrou que esse é o caminho que funciona e acaba por entregar maior valor a sociedade como um todo. Precisamos de um setor de energia que sirva o Brasil e não de um Brasil que sirva ao setor de energia. A era dos subsídios, de empreendimentos que não são financiados pelo mercado, que não proporciona incentivo a inovação e que não é focada na entrega do valor para o cliente (que deve ser livre para decidir o que quer) acabou! Precisamos entender e buscar conhecimento para possibilitar que tenhamos um mercado de energia mais justo, com instituições fortes e que fomentem questões inclusivas e não extrativistas e que encaminham para a prosperidade. Precisamos urgentemente abrir o mercado de energia e desenvolver os produtos e serviços possíveis de serem desenvolvidos e junto fomentar um mercado de capitais robusto e transparente para que o mercado de energia efetivamente sirva ao Brasil, e além disso proporcione o avanço das nossas instituições econômicas contribuindo dessa forma para o avanço do nosso país, a evolução que vem com a destruição criativa precisa prevalecer, o que nos trouxe até aqui não nos levará para o futuro e isso faz parte de uma reflexão importante. A nova profissão do mercado de energia está aí, e cada vez mais conseguimos ver pessoas empreendendo e levando para frente suas vidas com base no aprofundamento do conhecimento e foco no cliente! A profissão de Energy Advisor está emergindo como uma realidade necessária para enfrentar esses desafios e promover um ciclo positivo de inovação e desenvolvimento no setor energético. É essencial adquirir conhecimento, exigir políticas adequadas e promover um mercado energético equilibrado e livre. A nova profissão do mercado de energia está aí e já é uma realidade! João Pedro Correia Neves é graduado em Administração de Empresas e MBA na FIA-USP, fez especialização em diversos países como Itália, Estados Unidos (Chicago e São Francisco) e China (onde integrou o grupo de estudo Brasil – China da FIA-USP). Atua no setor elétrico desde 2003 nos segmentos de distribuição, geração, comercialização e gestão de energia, além de ter atuado no setor de telecomunicações. Atuou nos primeiros leilões de energia regulado e na migração do mercado livre para o modelo que existe hoje no pós-apagão. Além disso teve participação na consolidação da operação da Net-Claro-Embratel, nas Olimpiadas 2016, e dentre outras grandes projetos criou o projeto “A Energia da Claro”. Trabalhou na Duke Energy, AES (Eletropaulo, Tiete,  Uruguaiana, Brasiliana e AES Sul) e na Claro. Hoje é sócio e conselheiro da RZK Energia, sócio e fundador da Sol – Internet of People, conselheiro da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída) e do INEL (Instituto Nacional de Energia Limpa).

  • Avanços na Armazenagem de Energia com Tecnologia de Ar Comprimido na China

    Uma nova usina de armazenamento de energia por ar comprimido (CAES) na cidade de Yingcheng, localizada na província central da China, começou a operar em plena capacidade, marcando um passo importante para a inovação em soluções energéticas sustentáveis. O projeto, intitulado "Energy Storage No. 1", utiliza cavernas de sal subterrâneas de uma antiga mina, cujas profundidades alcançam até 600 metros. Imagem: Harbin Electric Corporation A instalação é capaz de armazenar quase 700 mil metros cúbicos de gás, proporcionando uma potência de até 300 MW e uma capacidade total de armazenamento de 1.500 MWh. Com uma eficiência de conversão em torno de 70%, a usina pode acumular energia durante um período de oito horas, liberando-a por cinco horas diariamente, e gerando anualmente cerca de 500 GWh de eletricidade. Segundo a China Energy Engineering Corp (CEEC), que opera o projeto, o Nengchu-1 estabeleceu três novos recordes mundiais em termos de potência unitária, capacidade de armazenamento e eficiência de conversão. A construção da usina teve início em julho de 2022, apoiada tecnicamente pelo Instituto de Mecânica das Rochas e do Solo (IRSM) da Academia Chinesa de Ciências (CAS). Estima-se que sua vida operacional alcance 25 anos. Essa recente inauguração é acompanhada de perto pelo avanço de outro projeto significativo de ar comprimido na China, localizado em Jintan, na província de Jiangsu. Recentemente, a construção da segunda fase desse projeto foi lançada, adicionando duas unidades CAES de 350 MW, com um volume total de armazenamento de 1,2 milhão de metros cúbicos. O projeto de Jintan é notável por se tornar o maior do mundo em termos de capacidade de geração de energia por unidade individual, total de armazenamento e eficiência geral das instalações de CAES. A usina será capaz de gerar até 2,8 GWh de eletricidade por carga total, com uma previsão de 330 ciclos de carga e descarga por ano. O CAES é uma tecnologia já consolidada, essencial para a descarbonização em larga escala e com potencial para ser instalada em níveis de gigawatt. Seu funcionamento se assemelha ao da energia hidrelétrica bombeada: durante períodos de demanda elétrica mais baixa, a energia é utilizada para comprimir o ar, que é armazenado em cavernas subterrâneas de sal. Entretanto, a dependência de formações geológicas específicas para a instalação do CAES representa um desafio à sua implementação global. A China, com suas vastas jazidas de sal, possui um potencial significativo para essa tecnologia, que pode reduzir riscos geológicos, como o afundamento do solo e o colapso de minas, convertendo áreas esgotadas em recursos valiosos para a energia sustentável. Avanços na Armazenagem de Energia com Tecnologia de Ar Comprimido na China

  • Países Baixos: Caminhar Rumo a uma Transição Energética Limpa e Sustentável

    Países Baixos: Caminhar Rumo a uma Transição Energética Limpa e Sustentável Os Países Baixos se firmaram como um dos líderes globais na adoção de energias renováveis, com um notável crescimento nas áreas de energia solar e eólica. Contudo, um novo relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) ressalta que, para avançar ainda mais nessa trajetória, o país deve enfrentar desafios fundamentais em seu sistema energético, buscando garantir segurança energética e redução de emissões. Os Países Baixos se firmaram como um dos líderes globais na adoção de energias renováveis Desde 2018, a nation conseguiu cortar em 50% as emissões relacionadas ao setor energético, um feito significativo que resulta da implementação eficaz de fontes renováveis e eletrificação em setores como aquecimento e transporte. A nova edição da revisão da política energética holandesa, intitulada Holanda 2024 , traz à luz a necessidade de ações concisas em áreas específicas. A nova edição da revisão da política energética holandesa, intitulada *Holanda 2024* Entre as sugestões apresentadas, destaca-se a modernização das redes elétricas e a diminuição da dependência do gás natural, por meio da adoção de tecnologias de baixa emissão. Apesar dos avanços, os combustíveis fósseis ainda ocupam um papel crucial, sendo responsáveis por quase metade da geração de eletricidade no país, além de alimentarem o aquecimento dos edifícios e o transporte. Para atender ao ambicioso Plano Nacional do Sistema Energético, que prevê quadruplicar a capacidade de eletricidade até 2050, os Países Baixos precisarão acelerar a implementação de energias renováveis. A meta para a energia eólica offshore, por exemplo, é passar de 5 gigawatts (GW) atualmente para impressionantes 70 GW. Esse aumento exigirá um quadro de desenvolvimento estável, permitindo a interligação de projetos e fomentando a produção de hidrogênio como peça-chave na nova matriz energética. As restrições nas redes elétricas ainda representam um obstáculo. O governo já começou a incentivar soluções por meio do Programa Nacional de Ação de Congestionamento de Redes, que visa eliminar gargalos que dificultam novos projetos. Outro ponto crucial para o futuro energético holandês será o investimento em armazenamento e flexibilidade, à medida que as energias renováveis se tornam mais predominantes. A relevância do hidrogênio limpo também é destacada no relatório, que busca clareza nas políticas para que a tecnologia possa realmente servir à base industrial do país. O aumento da demanda por hidrogênio de baixa emissões não apenas atenderá às necessidades internas, mas também abrirá portas para exportações. Para isso, a AIE enfatiza a necessidade de uma maior previsibilidade para decisões de investimento em eletrolisadores. Além das energias renováveis, a energia nuclear também está sendo considerada como uma opção complementar para fortalecer a matriz energética, com planos para introduzir quatro novos reatores. O papel da energia nuclear na segurança e flexibilidade do sistema elétrico é essencial e requer uma avaliação cuidadosa. Por fim, o relatório da AIE sublinha a importância de uma abordagem holística que una esforços entre governos e setores. Para garantir que os objetivos ambiciosos de transição energética sejam alcançados, é fundamental articular políticas que reflitam a realidade no terreno, promovendo uma repartição equitativa de custos e benefícios. Os Países Baixos se encontram em um ponto crítico de sua jornada energética, onde novas decisões podem moldar não apenas o futuro do país, mas também servir de modelo para outras nações na luta contra as mudanças climáticas e na busca por uma matriz energética sustentável. Países Baixos: Caminhar Rumo a uma Transição Energética Limpa e Sustentável

  • O Semiárido Brasileiro à Beira da Inabitabilidade

    Por Daniel Lima – ECOnomista Recentemente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação divulgou o relatório Mudança do Clima no Brasil, revelando dados alarmantes sobre o clima no Nordeste. Anomalias positivas de temperatura máxima chegaram a 3°C em algumas áreas, enquanto a precipitação caiu entre 10% e 40%. As consequências são devastadoras, dias consecutivos secos ultrapassam 100 dias, e 94% da região semiárida está em risco de desertificação. O Semiárido Brasileiro à Beira da Inabitabilidade Estados como Alagoas (32,8% da área total), Paraíba (27,7%), Rio Grande do Norte (27,6%), Pernambuco (20,8%) e Bahia (16,3%) estão entre os mais afetados. As projeções apontam para uma redução de 40% a 80% na disponibilidade hídrica até 2040, impactando o abastecimento de água, a geração de energia hidroelétrica e a agricultura de subsistência. A crise climática ameaça a economia do Nordeste A crise climática ameaça a economia do Nordeste, com perdas significativas no PIB agrícola. Terras, antes férteis, agora são improdutivas, resultando em perdas na produção de feijão, mandioca e milho. Em Pernambuco, já houve perdas de safra de milho e feijão de até 99%, enquanto no Rio Grande do Norte, as perdas variaram entre 72,6% e 92,9%. O Semiárido Brasileiro, que ocupa 15,5% do território nacional e 70,3% da região Nordeste, é lar de 31 milhões de habitantes. A maioria dos municípios tem um IDH inferior a 0,65. A diminuição da recarga dos lençóis freáticos em mais de 70% e as catástrofes climáticas ameaçam a segurança alimentar e o acesso à água potável. Diante desse quadro, é urgente adotar modelos de desenvolvimento mais resilientes às mudanças climáticas, especialmente para a agricultura familiar que corresponde a cerca de 77% dos estabelecimentos agropecuários do país, com aproximadamente 3.9 milhões de propriedades, sendo metade delas no Nordeste. Um exemplo claro do que pode ser feito de imediato é garantir que o Plano Safra da Agricultura Familiar financie modelos e práticas sustentáveis como, por exemplo, a utilização da energia solar como atividade produtiva da propriedade. Isso implica um esforço coordenado para transformar a agropecuária familiar em um setor mais resiliente e mais adaptado aos efeitos extremos.  Universalizar o acesso à energia e tecnologias limpas, especialmente para as populações mais vulneráveis, é essencial. hashtag#mda   hashtag#agricultura   hashtag#sustentável   hashtag#mudançaclimática   hashtag#clima   hashtag#nordeste   hashtag#semiárido   hashtag#seca   hashtag#safra   hashtag#presidente   hashtag#presidência   hashtag#mf   hashtag#mpf   hashtag#solar   hashtag#energia   hashtag#agro   hashtag#tecnologia   hashtag#alimentos   hashtag#alimentação   hashtag#economia   hashtag#pronaf O Semiárido Brasileiro à Beira da Inabitabilidade

  • Power Storage Show: Peter Salles Entrevista Líderes da Contracta Energia sobre Inovação e Sustentabilidade no Setor Energético

    Por Claudia Andrade O Power Storage Show, programa inovador do Energy Channel liderado pelo carismático Peter Salles Geib, também conhecido como (aka) Pete Maverick é um verdadeiro mergulho no futuro do armazenamento de energia. Em seu mais recente episódio, Peter reuniu e entrevistou dois influentes nomes do setor energético: Erick Santos e Felipe Junqueira Estefan, da Contracta Energia. A Contracta, que vem se destacando no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil, já planeja uma expansão estratégica para o Sul do país, solidificando ainda mais sua posição como referência em soluções e energia renovável. Nesse episódio, Peter Salles explorou como a inovação e a visão estratégica da Contracta estão alinhadas para os próximos aumentos da empresa, mostrando ao público um modelo de negócios preparado para liderar o mercado em uma nova era energética. Com sua desenvoltura e capacidade de extrair informações valiosas, Peter transforma cada episódio em um evento atrativo e enriquecedor, consolidando o Power Storage Show como uma plataforma essencial para entender o setor energético. Não perca esta conversa inspiradora e visionária, que reafirma o papel de lideranças como a Contracta na construção de um futuro mais sustentável! O Power Storage Show, programa inovador do Energy Channel Power Storage Show: Peter Salles Entrevista Líderes da Contracta Energia sobre Inovação e Sustentabilidade no Setor Energético

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