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  • Agricultura Familiar: A Revolução Necessária para o Futuro

    Por Daniel Lima – ECOnomista Ao longo dos séculos, a agricultura familiar tem sido a base da produção de alimentos no Brasil. Contudo, para alcançar um desenvolvimento sustentável e garantir a competitividade no mercado atual, é essencial que a agricultura familiar evolua além das práticas herdadas do período colonial. A Agricultura familiar no Brasil A agricultura familiar no Brasil surgiu como uma alternativa à monocultura e ao latifúndio do período colonial, ganhando força com os impactos sociais, culturais e ambientais da "revolução verde" na década de 1950. De acordo com o Censo Agropecuário, a agricultura familiar emprega mais de 10 milhões de pessoas (67% do total de ocupados na agropecuária), corresponde a 77% dos estabelecimentos agropecuários do país, ocupa 23% da área total dedicada à agropecuária e é responsável por 23% do valor da produção agropecuária. No entanto, o Censo Agropecuário também revela que o percentual do Valor Bruto da Produção (VBP) gerado pela agricultura familiar diminuiu de 36,1% em 2006 para 28,2% em 2017, indicando uma queda na produtividade que vem se acentuando ao longo dos anos. Apesar de avanços como o aumento do uso de irrigação, acesso à internet e telefonia, ainda há muito a ser feito. Entre os grandes desafios da agricultura familiar está o acesso a novas tecnologias e negócios emergentes, como a geração distribuída de energia. Outro desafio significativo é o acesso ao crédito rural para modernização tecnológica, inovações e infraestrutura. O Manual de Crédito Rural (MCR) ainda não permite o financiamento de energia solar como um negócio produtivo e gerador de renda para o agricultor familiar. Existe melhor lavoura do que plantar placas solares? Elas produzem o ano todo e o preço da produção só aumenta. Além disso, é a única lavoura que melhora com os efeitos extremos do clima: quanto mais luz solar, melhor. Políticas públicas e apoio governamental são necessários para que a agricultura familiar evolua das práticas coloniais. Ela precisa ter acesso a agricultura de precisão, digitalização, tecnologias de informação e comunicação, e energias renováveis, fundamentais para o aumento da produção de alimentos. Além disso, a agricultura familiar é crucial para a preservação ambiental e da biodiversidade. Iniciativas de startups estão disponíveis para incentivo dos governos. Um exemplo é o “Programa Plante Solar” da Agrosolar Investimentos Sustentáveis, que visa empoderar a agricultura familiar através de empreendimentos solares, atendendo à demanda de energia do Poder Público e promovendo sustentabilidade e descarbonização. Agricultura Familiar: A Revolução Necessária para o Futuro

  • Energia solar para residências pode ficar 13% mais cara, projeta Greener

    Análise é baseada no aumento do Imposto de Importação de módulos fotovoltaicos e mudança no benefício de exportação da China São Paulo, 10 de dezembro de 2024 -  O aumento da alíquota do Imposto de Importação (II) sobre módulos fotovoltaicos, que passou de  9,6%  para  25% , somado à redução de  13%  para  9%  do benefício fiscal para exportação do governo chinês deve impactar diretamente o mercado de Geração Distribuída (GD), com elevação de  13%  no preço do kit solar para residências. A avaliação é da Greener, consultoria de inteligência de mercado especializada no setor fotovoltaico. Tabela fornecida: fonte Greener Com base nessas mudanças, o estudo da empresa projeta o seguinte cenário, considerando um  kit residencial de 4 kWp : Aumento médio de quase 26%  no preço dos módulos fotovoltaicos; Elevação de 13% no valor do kit fotovoltaico; Acréscimo de 6,71% no   tempo de retorno do investimento (payback), ampliando de 3 anos para 3,2 anos ; Caso o valor do frete para módulos importados da China continue em alta, representando 13,87% do preço FOB (Free on Board), o impacto nos preços pode ser ainda maior: 43,42% para os módulos nacionalizados e 22%  para o kit fotovoltaico, enquanto o payback saltaria para 3,34 anos . Em novembro, a Greener também avaliou o impacto do aumento no Imposto de Importação sobre os projetos de Geração Centralizada (GC), projetando elevação do CAPEX em mais de  8% . É importante destacar que as importações são responsáveis por abastecer em torno de  95%  do mercado interno. Até o fim de setembro, o Brasil já havia importado mais de  16 GW  de módulos fotovoltaicos no ano. " As mudanças tributárias e fiscais trazem desafios relevantes para toda a cadeia solar, com impacto direto nos custos e na atratividade dos empreendimentos, desde sistemas de pequeno porte até projetos de grande escala. Apesar disso, a energia fotovoltaica segue sendo importante para a matriz elétrica brasileira, diante da perspectiva de períodos cada vez mais frequentes e longos de estiagem, que já estão afetando a produção de energia hidrelétrica. O setor já demonstrou resiliência em outros cenários adversos, e esses números são um ponto de atenção para que tanto o consumidor residencial quanto os grandes investidores tenham a melhor tomada de decisão ", afirma Marcio Takata, CEO da Greener. Fonte Greener Sobre a Greener Fundada em 2007, a Greener é uma empresa de dados e inteligência de mercado focada em transição energética, apoiando governo, empreendedores e investidores na busca das melhores estratégias para potencializar oportunidades e resultados. A Greener assessora a estruturação e o investimento em ativos de geração renovável, pesquisas de mercado, diligenciamento de empreendimentos, além de contribuir com o desenvolvimento do setor através palestras e eventos. Energia solar para residências pode ficar 13% mais cara, projeta Greener

  • Iniciativas Sustentáveis e Inovações no Brasil com a SOFAR SOLAR

    No programa mais recente do Energy Channel, Ricardo Honório trouxe para o debate o especialista Yghor Corrêa, Key Account Manager da SOFAR SOLAR, uma das líderes em tecnologia de energia renovável. Durante a entrevista, Corrêa compartilhou insights valiosos sobre o crescimento e as inovações da SOFAR SOLAR no mercado brasileiro. Iniciativas Sustentáveis e Inovações no Brasil com a SOFAR SOLAR A SOFAR SOLAR , conhecida mundialmente por seus inversores e soluções completas de armazenamento de energia, começou sua jornada na China e rapidamente expandiu sua presença global, incluindo o Brasil desde 2017. “ Nosso foco é transformar o cenário energético com inovação, trazendo tecnologia de ponta para um mercado cada vez mais sedento por soluções sustentáveis ", comentou Corrêa. Infraestrutura e Desafios Energéticos no Brasil Um dos principais desafios mencionados por Corrêa é a infraestrutura energética brasileira. A distância entre os locais de geração, predominantemente ao norte, e os grandes centros de consumo no sudeste, impõe dificuldades significativas. “ Esse desequilíbrio rural-urbano requer maior infraestrutura de rede, elevando os riscos de perdas e interrupções. " Energia Localizada e Independência Energética Yghor Corrêa destacou a crescente tendência de micro-redes e produção local de energia, uma solução que SOFAR SOLAR está ativamente promovendo. Estas redes oferecem maior controle e eficiência, reduzindo a dependência das grandes redes de distribuição. Com o lançamento iminente de suas linhas híbridas de produtos, Corrêa explicou que estas tecnologias oferecerão aos consumidores, desde residenciais a comerciais, a capacidade de serem geradores independentes de energia. “ Nossa proposta é fornecer ao consumidor poder total sobre sua produção e uso de energia, aumentando a segurança e a eficiência. " Sistemas Híbridos e Eficácia Energética Ao responder perguntas sobre sistemas híbridos, Corrêa enfatizou como estas soluções possibilitam o armazenamento de energia excedente, proporcionando ao usuário final controle total sobre o consumo energético. “ Sistemas híbridos permitem o uso eficiente da energia solar armazenada, diminuindo a dependência da rede elétrica tradicional. ” Compromisso com a Sustentabilidade e Iniciativas Locais A SOFAR SOLAR continua a investir em treinamentos e certificações para parceiros no Brasil, reforçando a capacitação e fortalecendo a rede de integradores no país. Isso, juntamente com o programa de integração global, destaca o compromisso da empresa com a sustentabilidade e com o avanço das energias renováveis. Reconhecimento da SOFAR nos principais mercados mundiais Um Caso de Sucesso: Ultragás Corrêa também compartilhou sobre o sucesso da parceria com a Ultragás, onde foram implementadas usinas solares no sertão da Bahia, somando cinco megawatts. A energia gerada não apenas auxilia na sustentabilidade da Ultragás, mas também exemplifica o potencial das energias renováveis em aplicações industriais de grande escala. Para quem deseja mais informações ou tem dúvidas sobre as soluções oferecidas pela SOFAR SOLAR , a equipe de Corrêa está à disposição, fortalecendo o canal direto com clientes e potenciais parceiros através do Energy Channel. Em um cenário global onde a sustentabilidade se tornou imprescindível, a SOFAR SOLAR se destaca ao trazer tecnologias inovadoras e eficazes, transformando o panorama energético e promovendo um futuro mais verde no Brasil e no mundo. Iniciativas Sustentáveis e Inovações no Brasil com a SOFAR SOLAR

  • Crise Energética à Vista: O Brasil Pode Atravessar um Novo Racionamento

    Por Daniel Lima - ECOnomista Crise Energética à vista: O Brasil pode atravessar um novo racionamento Os níveis de armazenamento de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) estão em queda livre. O gráfico mostra uma queda acentuada em dezembro de 2024 em comparação com o mesmo mês de 2023 e 2022, com a capacidade caindo para preocupantes 46%. Essa redução é consequência de um menor índice de chuvas e um maior consumo de energia no país. Mais preocupante ainda é a queda de 9% na capacidade de armazenamento de energia apenas nos últimos três meses (8/9 a 8/12/2024). O subsistema Norte foi o mais afetado, com uma diminuição drástica de 28% devido à maior seca dos últimos tempos. Se o período chuvoso, que começou este mês e vai até abril de 2025, não conseguir repor os reservatórios, o Brasil enfrentará um alto risco de racionamento de energia. É urgente melhorar a gestão dos recursos hídricos e aumentar a resiliência do sistema com investimentos em tecnologias alternativas de armazenamento, como baterias de grande escala. Estamos diante de uma encruzilhada. A gestão eficiente dos recursos e a inovação tecnológica podem evitar que o país mergulhe em uma nova crise energética. O Brasil precisa agir agora para garantir a segurança energética e a sustentabilidade para o futuro. Capacidade de Armazenamento de Energia Crise Energética à Vista: O Brasil Pode Atravessar um Novo Racionamento

  • O G20 e a COP 29: será que já compreendemos o custo da inação climática?

    Entre a aceleração da transição energética e o financiamento de impactos climáticos, a urgência por ações reais nunca foi tão evidente. Como podemos transformar promessas em soluções concretas? Como podemos transformar promessas em soluções concretas? Recentemente, dois grandes eventos chamaram não só a minha atenção, mas de todo o globo: COP 29 em Baku e o G20, no Brasil. Ambos levantaram reflexões importantes sobre os caminhos da ação climática global. Esses dois fóruns, que deveriam estar perfeitamente alinhados em seus propósitos, no meu ponto de vista, destacaram uma realidade preocupante: enquanto o G20 discutiu o que fazer para acelerar a transição energética, a COP 29 estava focada em como financiar os efeitos que a crise climática já está causando. Esse contraste entre as agendas me revela uma verdade inquietante: a mudança climática não é mais um cenário futuro que podemos evitar; ela já está aqui, impactando comunidades, economias e ecossistemas em todo o mundo.e vai precisar de muito, mas muito dinheiro, além de esforços globais e coletivos para frear o que estamos vivendo. Estamos falhando em implementar ações efetivas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. O estudo da World Resources Institute (WRI) diz que as emissões de CO2, causadas por atividades humanas alcançaram patamares inéditos ao longo da história. Nunca se emitiu tanto GEE. Em 2022 (último ano com dados disponíveis), os níveis globais de CO2 emitidos foram 182 vezes superiores aos registrados em 1850, período marcado pela Revolução Industrial. Entre os cientistas já é um fato consumado: vamos romper a barreira de aumento de temperatura de 1,5 C. A questão agora é se vamos conseguir ficar abaixo de 2 C.  Estamos presos em um perigoso ciclo paradoxal: adiamos a transição energética por questões de custos individuais de cada projeto, mas teremos que lidar com as consequências, fato que será ainda mais caro ainda para toda a sociedade. Segundo o relatório do IPCC de 2022, o custo de mitigar os impactos das mudanças climáticas pode ser de três até seis vezes maior do que o investimento necessário para implementar soluções de transição energética até 2030. O IPCC também traz que o financiamento para combustíveis fósseis ainda supera o financiamento para ações climáticas. E esse é um ponto que precisa ser tratado com urgência e seriedade. Cada dólar investido hoje na transição energética é um dólar economizado no futuro — e, mais importante, vidas, ecossistemas e economias que podem ser preservados. Mas por que estamos falhando em transformar esses compromissos em ações reais? Essa é uma pergunta que precisamos responder coletivamente. Não há escassez de tecnologias, como o hidrogênio verde, fontes renováveis e eficiência energética. Sabemos que a lacuna está na implementação: transformar metas climáticas em projetos viáveis, políticas públicas eficazes e parcerias globais que impulsionem essa mudança, inclusive comportamental. E no Brasil? O país tem recursos abundantes e competitivos em energias renováveis, como solar, eólica e biomassa, além de ser um candidato natural para se tornar uma potência no mercado de hidrogênio verde. No entanto, para maximizar esse potencial, precisamos olhar para além da exportação de recursos e nos perguntar: como garantimos que esses avanços tecnológicos e econômicos também beneficiem nossas comunidades locais e reduzam nossas próprias emissões? Além disso, os eventos globais recentes reforçam a importância de posicionar o Brasil estrategicamente como um parceiro confiável em transição energética. A Europa, por exemplo, tem planos robustos para a descarbonização de suas economias e está construindo redes de infraestrutura para viabilizar a importação de energia renovável e seus derivados. Voltando ao contraste entre o G20 e a COP 29, uma coisa fica clara: o custo da inação é insustentável.  Se continuarmos adiando decisões difíceis e mantendo o foco apenas na mitigação, não na prevenção, estaremos condenados a um futuro onde os impactos climáticos dominam as agendas e notícias globais, deslocando completamente qualquer discussão sobre desenvolvimento sustentável e prosperidade. O momento de agir é agora. A transição energética não é apenas uma oportunidade econômica, mas uma responsabilidade global. As oportunidades econômicas são gigantescas para o Brasil, mas para ser líder na transição energética global precisamos nos tornar um exemplo na transformação da indústria nacional, para promover a transição justa uma realidade à sociedade brasileira. E essa responsabilidade começa com cada um de nós — líderes empresariais, formuladores de políticas, investidores e cidadãos. Precisamos urgentemente de mais cooperação, mais implementação e menos promessas vazias. Convido você a refletir comigo: como podemos, individual e coletivamente, mudar esse cenário? Quais ações práticas podemos implementar para acelerar a transição energética e garantir que o custo de mitigação não seja a única discussão no futuro? Deixo aqui meu convite para o diálogo: vamos pensar juntos em novas soluções e caminhos. Porque o tempo para adiar decisões já ficou para trás. O G20 e a COP 29: será que já compreendemos o custo da inação climática?

  • PATEN votará emenda que poder auxiliar o cumprimento das metas climáticas e de resíduos sólidos no Brasil

    O Projeto de Lei referente ao PATEN, que será votado na próxima terça-feira (10), tem a previsão de apreciar a Emenda 26, que busca viabilizar economicamente a recuperação energética de resíduos  Brasília, 06 de dezembro de 2024  – O Senado Federal tem a previsão de votar, na próxima terça-feira (10/12), o Projeto de Lei 327/2021, que institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEN). Entre os itens que compõem a votação está uma emenda que tem enorme potencial para contribuir com a transição energética e a redução das emissões de metano: a Emenda 26.  De autoria do Senador Wellington Fagundes, líder do Bloco Vanguarda (PL-MT), a Emenda 26 busca viabilizar economicamente a recuperação energética de resíduos, considerada a tecnologia mais eficiente para a redução das emissões de metano dos resíduos urbanos, principal gás de efeito estufa na atualidade.  A proposta prevê um mecanismo de contratação unificado que garante a comercialização da energia elétrica gerada pelas usinas de recuperação energética, biogás de aterro e biodigestão anaeróbia. Com isso, o concessionário que vencer as licitações municipais terá assegurada a venda de energia para a União, promovendo segurança jurídica e atração de investimentos privados. De acordo com Yuri Schmitke , presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) , “ é fundamental que o PATEN, e a Emenda 26, que dispõe sobre a recuperação energética de resíduos, sejam aprovados rapidamente. Essa tecnologia, que transforma o lixo não reciclável em energia elétrica, é essencial para o cumprimento do Acordo de Paris, o Compromisso Global do Metano, a transição ecológica, e a transição energética, além de fortalecer a economia verde do Brasil” . Principais pontos da emenda Entre os principais pontos da Emenda 26, vale destacar que a proposta não inclui a implementação de subsídios , ou seja, o preço da energia será calculado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e as quantidades serão definidas pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA),  garantindo eficiência e transparência. Além disso, o impacto ambiental é positivo, pois reduz significativamente os gases de efeito estufa.  A saúde pública e o meio ambiente também serão beneficiados, pois o desvio do lixo urbano de aterros sanitários e lixões reduzirá custos e impactos à saúde e ao meio ambiente. Compromisso com o Futuro Sustentável A recuperação energética alinha-se ao compromisso assumido pelo Brasil na COP29 de reduzir a disposição de resíduos orgânicos em aterros sanitários. Com a aprovação da Emenda 26, o país fortalece sua posição no Acordo de Paris, no Compromisso Global do Metano e nas agendas da Transição Energética e da Economia Verde. A votação do PATEN e da Emenda 26 representa um passo decisivo para transformar resíduos em soluções de energia limpa e sustentável, contribuindo para um Brasil mais competitivo, inovador e alinhado às melhores práticas globais de gestão de resíduos. Transformando resíduos em soluções sustentáveis A recuperação energética de resíduos é uma solução moderna que converte resíduos sólidos urbanos não recicláveis em energia elétrica e térmica por meio da termovalorização. Além de reduzir as emissões de metano, essa tecnologia gera energia renovável, diminui gastos com saúde pública e contribui para um saneamento básico mais eficiente. Atualmente, há 3.038 usinas de recuperação energética (UREs) em operação no mundo, com destaque para Europa, Japão e China. Até mesmo países menos desenvolvidos, como a Etiópia, já contam com usinas em plena operação. O Brasil, entretanto, ainda enfrenta desafios na gestão de resíduos, com perdas anuais estimadas em R$ 5,5 bilhões em saúde pública e cerca de 20 mil mortes relacionadas. O país não possui nenhuma usina em operação no momento. A primeira e única URE brasileira contratada até o momento ainda está em construção, em Barueri, São Paulo.  Impactos e benefícios para o Brasil O Brasil possui potencial para instalar 3,3 GW de potência em usinas de recuperação energética, o que permitiria tratar 47% do lixo urbano do país. Entre os benefícios previstos estão: a geração de 200 mil empregos  e investimentos de R$ 181,5 bilhões em capital privado; Economia de R$ 220 bilhões em saúde pública e impactos ambientais ; Arrecadação de R$ 200 bilhões em tributos em 40 anos ; e Redução de emissões de gases de efeito estufa em até 86 milhões de toneladas de CO2eq por ano. Além disso, a aprovação da Emenda 26 é essencial para viabilizar as metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares) até 2040, garantindo a implementação de usinas que somam 1.315 MW de capacidade instalada, incluindo biogás de aterro, biodigestão anaeróbia e recuperação energética. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. PATEN votará emenda que poder auxiliar o cumprimento das metas climáticas e de resíduos sólidos no Brasil

  • Um Peso Inaceitável: A Energia Consome a Renda das Famílias Brasileiras e Ameaça a Economia

    Por Daniel Lima - ECOnomista A energia representa aproximadamente 25% do gasto das famílias brasileiras, influenciando não apenas as contas de luz, mas também o custo de praticamente todos os bens e serviços consumidos. Metade do que se paga nas contas de energia não se refere à eletricidade em si, mas a impostos, tarifas, subsídios e ineficiências acumuladas ao longo do tempo. O orçamento das famílias brasileiras e a capacidade do setor produtivo são altamente impactados pelo custo da energia elétrica. Entre 2000 e 2022, o custo da conta de luz das famílias aumentou 344,7%, enquanto a renda subiu 537,3%. À primeira vista, pode parecer que o peso da energia nas despesas diminuiu, porém, quando consideramos os aumentos repassados aos produtos e serviços consumidos, a conclusão é diferente. Essa discrepância leva a uma perda de bem-estar das famílias, pois o custo da energia está embutido em tudo o que compramos e consumimos, desde materiais de construção até os alimentos que são colocados na mesa. Quando o custo da energia para as empresas aumenta, esses custos são repassados aos preços finais, onerando ainda mais o orçamento familiar. Impacto nos Preços dos Produtos: Cesta básica - 23,1%; Pão - 27,2%; Carne e leite - 33,3%; Vidro e cimento - 24,5%. Para melhorar a eficiência do setor elétrico, é necessário reformar e corrigir as distorções acumuladas ao longo dos anos. Tarifas mais justas e a eliminação de custos desnecessários podem trazer vários benefícios, entre eles mais renda para a população, menos custos e mais competitividade para o setor produtivo e mais empregos para os brasileiros. Reformas estruturais no setor elétrico são essenciais para garantir tarifas justas, reduzir custos e promover um crescimento econômico justo e sustentável. Uma das reformas que pode ser iniciada em curtíssimo prazo é o repasse progressivo das despesas (subsídios) da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para o Orçamento Geral da União. Atualmente os subsídios da CDE impactam em aproximadamente 14% o custo das tarifas de energia. Também deve ser encarado de frente os Encargos de Serviço do Sistema (ESS) devido ao acionamento de usinas térmicas fora da ordem de mérito. Nos últimos 4 meses, os valores dos ESS aumentaram 875% (oitocentos e setenta e cinco), refletindo os desafios enfrentados pelo setor elétrico brasileiro. Um Peso Inaceitável: A Energia Consome a Renda das Famílias Brasileiras e Ameaça a Economia

  • Energia Renovável: Balanço de 2024 e Perspectivas para 2025

    Por Claudia Andrade O setor de energia renovável encerra 2024 com avanços significativos, mas também com desafios estruturais que moldam sua trajetória futura. Este foi um ano marcado por uma expansão sem precedentes na infraestrutura verde, impulsionada por grandes investimentos em energia solar e eólica. Regiões como a Ásia-Pacífico e a América Latina assumiram protagonismo, com políticas públicas de incentivo atraindo capital privado e acelerando a instalação de parques eólicos e solares. No Brasil, por exemplo, o Nordeste consolidou-se como um dos maiores polos de geração eólica do mundo, destacando a força do país como líder regional em energias limpas. No entanto, o setor enfrentou dificuldades que exigiram resiliência e criatividade. A instabilidade geopolítica global e o aumento nos custos de matérias-primas essenciais, como o lítio e o cobre, pressionaram a cadeia de suprimentos. Ainda assim, empresas buscaram alternativas inovadoras, incluindo o uso de inteligência artificial e blockchain para otimizar a distribuição e comercialização de energia. O avanço das baterias de alta capacidade e sistemas de armazenamento de energia também se mostrou crucial para melhorar a eficiência e confiabilidade das fontes renováveis. Ao mesmo tempo, o setor foi pressionado por críticas relacionadas à democratização do acesso à energia limpa, uma vez que comunidades remotas e vulneráveis continuam excluídas dos benefícios desse progresso. Os investimentos em ESG tiveram um impacto significativo ao direcionar recursos para projetos inovadores, fomentando startups e criando colaborações inéditas entre grandes corporações e governos. No entanto, a necessidade de um alinhamento mais transparente entre práticas corporativas e metas climáticas globais ficou evidente, especialmente diante da urgência de alcançar resultados concretos em descarbonização e sustentabilidade. Com 2024 encerrando-se como um ano de transição e aprendizado, as perspectivas para 2025 são desafiadoras e, ao mesmo tempo, promissoras. Este será um ano de alta expectativa para o setor, que precisará demonstrar sua capacidade de liderar a transição energética em escala global. As metas climáticas assumidas nos últimos anos entrarão em uma fase crucial de avaliação, e o desempenho das empresas será examinado com um rigor ainda maior. O desenvolvimento de tecnologias emergentes, como o hidrogênio verde e a energia oceânica, promete diversificar as fontes de energia renovável, reduzindo a dependência de fontes intermitentes como a solar e a eólica e aumentando a estabilidade das redes elétricas. Outro aspecto que se destaca é o papel das tecnologias digitais na transformação do setor. O uso de big data, inteligência artificial e Internet das Coisas será fundamental para otimizar processos e oferecer soluções mais acessíveis e personalizadas. Empresas que adotarem essas ferramentas estarão mais bem posicionadas para atender às demandas de um mercado cada vez mais exigente. Contudo, o setor também enfrentará desafios relacionados à competitividade global. Países emergentes, que têm investido agressivamente em infraestrutura de energia limpa, poderão redefinir o equilíbrio de forças no mercado, criando novas tensões geopolíticas e comerciais. Além disso, a gestão climática exigirá uma abordagem mais inclusiva, com foco não apenas em cumprir metas de descarbonização, mas também em ampliar o impacto social positivo das energias renováveis. A pressão por modelos de negócios que combinem sustentabilidade econômica e justiça social será maior do que nunca. O setor terá que responder às demandas de consumidores, governos e investidores que já não enxergam a sustentabilidade como um diferencial, mas como um requisito básico. Encerrando o ano, fica claro que 2025 será um divisor de águas para a indústria de energia renovável. O setor terá a oportunidade de não apenas reforçar seu papel como protagonista da transição energética, mas também de redefinir as bases de uma economia mais sustentável e resiliente. O sucesso dependerá da capacidade das empresas de combinar inovação tecnológica, responsabilidade social e eficiência operacional em um cenário global de mudanças rápidas e demandas cada vez mais complexas. Energia Renovável: Balanço de 2024 e Perspectivas para 2025 Claudia Andrade @cauvic2

  • EDP acompanha abertura do Mercado Livre de Energia com expectativa positiva

    Com reportagem de Silla Motta, Energy Channel TV. Na edição desta semana do programa Agenda Global, Silla Motta teve a oportunidade de conversar com Diogo Baraban, diretor Comercial da EDP na América do Sul. Em um bate-papo esclarecedor, Baraban compartilhou suas perspectivas sobre a recente liberalização do mercado de energia no país para alta e média tensão, e o impacto positivo que isso traz para consumidores e empresas. A abertura do mercado, que começou com a inclusão de grandes consumidores no segmento livre, representa um avanço significativo após duas décadas de discussões. Baraban destacou que, ao longo dos últimos anos, o setor vivenciou um crescimento inesperado na adesão ao mercado livre, superando as expectativas iniciais da EDP. Com mais de 21 mil unidades consumidoras migradas apenas nos últimos 12 meses, a EDP se posiciona como uma das líderes nesse novo cenário. Um dos pontos discutidos foi a necessidade de inovação e adaptação dos processos internos da empresa. Baraban mencionou que a EDP tem investido em soluções digitais e parcerias para alcançar pequenos e médios consumidores, que têm demandado mais transparência e opções de energia renovável, como solar e eólica. Ele ressaltou a importância da confiança do consumidor na hora de escolher um fornecedor, enfatizando que a qualidade do serviço pode aumentar as taxas de retenção e renovação de contratos. Com a mudança no cenário energético, muitas empresas têm procurado se aliar a instituições de telecomunicações, oferecendo pacotes que combinam energia e outros serviços. A EDP já explora essa sinergia, buscando expandir suas operações e atingir mais clientes de diferentes regiões do Brasil. Além disso, com o crescimento da demanda, impulsionado por setores como o de data centers, a EDP observa a necessidade de garantir a confiabilidade e aproveitar a tendência de geração própria de energia, incluindo armazenamento via baterias. As experiências realizadas em projetos pilotos são fundamentais para entender a melhor maneira de atender esse novo perfil de consumidor. Por fim, Baraban reforçou a importância de se manter informado sobre o mercado, considerando a necessidade de buscar não apenas economia, mas também segurança no fornecimento de energia. A mensagem da EDP é clara: “ O futuro deve ser ainda mais promissor com a expansão do mercado livre, refletindo em benefícios diretos para os consumidores ”. Encerrando o programa, Silla Motta agradeceu a Baraban por suas contribuições e destacou a relevância das discussões em torno do tema. Fique atento ao Agenda Global para mais insights do setor energético e as tendências que moldam o cenário nacional. EDP Acompanha Abertura do Mercado Livre de Energia com Expectativa Positiva Com reportagem de Silla Motta, Energy Channel TV.

  • O Ano Decisivo para a Energia Solar: Huasun Revela Estratégia para Desenvolvimento de HJT em Meio à Forte Concorrência na Cúpula BNEF Shanghai 2024

    Em 3 de dezembro de 2024, Xiaohua (Jimmy) Xu, Presidente e CEO da Huasun Energy, participou de um painel de discussão sobre o tema amplamente debatido “O Ano Decisivo para a Energia Solar: O Que Vem a Seguir para a Indústria?” na Cúpula Bloomberg New Energy Finance (BNEF) Shanghai 2024, que reuniu líderes da indústria para explorar desafios e soluções no mercado solar em evolução. Jimmy Xu destacou a importância das políticas nacionais na formação do futuro da energia solar, observando os desafios contínuos da superprodução e da feroz competição de preços em 2024. Ele enfatizou que regulamentos mais rigorosos na China impactariam as estratégias de negócios, particularmente para empresas menores orientadas à tecnologia. Apesar desses desafios, Xu expressou sua grande perspectiva de colaborar com mais empresas orientadas à tecnologia para acelerar os avanços tecnológicos e as atualizações da indústria. Os painelistas concordaram amplamente que o crescimento das instalações solares está desacelerando, e fatores externos estão trazendo um capital mais racional para o mercado. À medida que a competição se intensifica, os investimentos em tecnologia estão reforçando as barreiras à entrada. Essa mudança, juntamente com a auto-regulação da indústria, deve levar a um mercado mais equilibrado e ordenado até meados de 2025. Jimmy Xu também destacou que o futuro da indústria solar reside na integração de sistemas e soluções inteligentes, que oferecem maior valor do que a fabricação tradicional de módulos sozinha. A Huasun, como o maior produtor mundial de produtos solares de heterojunção (HJT), está focando tanto na inovação tecnológica quanto na adaptação à demanda de mercado em evolução por soluções energéticas integradas. A Huasun conseguiu realizar a industrialização em larga escala da tecnologia HJT, entregando uma significativa redução de custos e melhoria da eficiência dos módulos. Como resultado, os módulos HJT tornaram-se uma escolha preferencial em licitações de grandes empresas estatais na China. Além disso, a menor pegada de carbono da produção de HJT tem impulsionado a crescente demanda em novos projetos solares em grande escala na Europa e nos EUA. O sucesso da Huasun nos mercados doméstico e internacional ressalta o forte momento e o potencial global da tecnologia HJT. Olhando para o futuro, a Huasun permanece comprometida em priorizar a redução de custos e melhorias de eficiência, mantendo ainda mais sua liderança em potência e eficiência dos módulos. A Huasun também está focando no desenvolvimento dos próximos produtos solares revolucionários, representados pelas células tandem HJT-perovskite. Além disso, a Huasun planeja colaborar com parceiros da indústria tanto upstream quanto downstream para explorar novas oportunidades de crescimento para os módulos HJT, incluindo instalações verticais em setores como transporte e agricultura, expandindo assim ainda mais o potencial de aplicação da tecnologia solar de heterojunção. O Ano Decisivo para a Energia Solar: Huasun Revela Estratégia para Desenvolvimento de HJT em Meio à Forte Concorrência na Cúpula BNEF Shanghai 2024

  • Energy Channel Recebe JA Solar para uma conversa sobre Energia Solar e Inovação

    Na última edição do programa de entrevistas do Energy Channel, recebemos Felipe Yugo Yamaguishi , gerente de vendas da renomada JA Solar , para discutir inovações e tendências no setor de energia solar. Em sua primeira visita ao estúdio, Felipe destacou a importância de fornecer informações relevantes não apenas para profissionais como integradores e eletricistas, mas também para consumidores finais e investidores. Felipe, que ingressou no mercado fotovoltaico em 2017, trouxe uma perspectiva valiosa sobre o crescimento e desafios do segmento. Ele ressaltou a posição da JA Solar como uma das quatro maiores fabricantes globais de módulos fotovoltaicos, sublinhando a qualidade e a cautela que caracterizam a estratégia da empresa. " Não buscamos ser líderes em volume, mas sim em qualidade e segurança ", explicou Felipe, detalhando o compromisso da empresa com critérios rigorosos de qualidade. Durante a entrevista, uma questão recorrente foi a escolha criteriosa por parte dos consumidores e investidores na seleção de fornecedores para grandes projetos de energia. Felipe destacou que grandes investimentos exigem garantias sólidas e que a JA Solar é reconhecida por sua capacidade de atender a esses rigorosos padrões de qualidade, sendo uma escolha frequente em usinas de grande porte. Além disso, Felipe discutiu a expansão global da JA Solar , que opera em 165 países e anunciou recentemente novos investimentos em fábricas nos Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos. Essa expansão reforça a posição da empresa como líder em tecnologia e fabricação de módulos, com um controle minucioso em toda a cadeia produtiva. Um dos pontos altos da conversa foi sobre a inovação tecnológica no setor fotovoltaico, destacando o N-type como a tecnologia do momento e as futuras inovações que poderão revolucionar ainda mais o mercado. A entrevista também serviu como um lembrete da importância da escolha consciente de produtos e serviços no setor de energia solar, enfatizando a necessidade de parceiros confiáveis e materiais de qualidade, desde fabricantes até instaladores. Felipe finalizou a participação reiterando o compromisso da JA Solar com o desenvolvimento sustentável e deixou um convite aberto para futuras discussões no programa, prometendo trazer mais insights sobre a evolução da tecnologia solar. Não perca a oportunidade de se manter informado sobre as últimas notícias de energia e sustentabilidade! Baixe agora o aplicativo do Energy Channel , disponível na Apple Store e Google Play , e acompanhe tudo o que há de mais recente no mundo da Energia. Até a próxima edição! Energy Channel Recebe JA Solar para uma conversa sobre Energia Solar e Inovação

  • Energy Channel Apresenta Novo Programa “New Energy Market” com Leandro Martins

    O Energy Channel tem o prazer de anunciar o lançamento do seu mais novo programa, “ New Energy Market ”, apresentado por Leandro Martins. O programa estreia com o objetivo de explorar as mais recentes inovações e tendências no setor de energia, abordando questões cruciais sobre a transição energética. No episódio inaugural, Leandro teve a honra de receber Alvin Xianyu, Diretor LATAM da APsystems , uma empresa que se destacou no mercado de energia ao evoluir de uma pequena startup há 15 anos para uma valorizada companhia bilionária. A conversa promete ser enriquecedora, com tópicos que incluem a história de crescimento da APsystems , os desafios enfrentados na introdução de microinversores no mercado e as soluções inovadoras que a empresa traz para a gestão de energia. O programa discutirá a importância do conhecimento e da transparência nas transações de energia, refletindo sobre como a educação do consumidor é fundamental em um setor que está em constante mudança. Leandro Martins vai questionar Xianyu sobre as motivações e visões que levaram a APsystems a se tornar um líder em microinversores, além de explorar como a empresa se adapta às demandas de um mercado em transformação. " Estou animado por compartilhar novidades sobre o novo mercado de energia, um tópico essencial para todos nós ", afirmou Leandro. " Queremos entender como as empresas como a APsystems não apenas contribuem para a transição energética, mas também como elas se tornam referência na indústria ao proporcionar soluções sustentáveis e eficientes .” A cada episódio, “ New Energy Market ” dará voz a líderes de pensamento e especialistas do setor, abordando não apenas inovações tecnológicas, mas também as melhores práticas para consumidores residenciais e comerciais. Os telespectadores poderão acompanhar as discussões que moldam o futuro do consumo energético e como se preparar para as mudanças necessárias na era da energia renovável. Prepare-se para uma nova era de conhecimento e insights sobre energia. Inscreva-se no Energy Channel e não perca o primeiro episódio do “ New Energy Market ”! Energy Channel Apresenta Novo Programa “New Energy Market” com Leandro Martins

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