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  • Energy Channel Lança Programa sobre Liderança em ESG e Sustentabilidade com Talita Martins e Grupo Boticário como Convidado

    São Paulo, 29 de novembro de 2024 – O Energy Channel tem o prazer de anunciar a estreia do seu novo programa " Liderança ESG & Sustentabilidade ", apresentado por Talita Martins , CEO da Equos Consultoria. Neste primeiro episódio, Talita recebe o Grupo Boticário como convidada especial, representada por Mariana Scheffer Cavanha, Gerente de ESG da empresa, para discutir as melhores práticas em sustentabilidade e as iniciativas inovadoras de ESG (Environmental, Social, and Governance) que estão transformando o setor. " Sejam bem-vindos ao Energy Channel. Hoje, daremos início a uma jornada de aprendizado sobre a integração da sustentabilidade nas operações empresariais. É uma grande satisfação contar com a presença de Mariana Cavanha, que trará insights valiosos sobre as ações progressivas do Grupo Boticário ", afirmou Talita Martins. Reconhecido como um líder em práticas sustentáveis no Brasil, o Grupo Boticário tem uma trajetória que começou há mais de 30 anos com a criação da Fundação Boticário. Mariana destaca: " Nosso compromisso é construir um legado duradouro até 2030, alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Anualmente, revisitamos nossas metas e atualmente atuamos em sete grandes frentes, que incluem mudanças climáticas, economia circular e biodiversidade ." A transparência na apresentação de dados é um ponto central na discussão. Mariana enfatiza: “ O que não é medido não é gerenciado. Trabalhamos arduamente para transformar dados em informações que nos ajudem a compreender nosso impacto e a comunicá-lo de forma clara a nossos stakeholders, incluindo fornecedores e consumidores. ” Durante a conversa, também foram abordados os desafios enfrentados na comunicação e na implementação das iniciativas ESG. " É essencial tornar o conhecimento acessível ", afirma Mariana. “ Precisamos engajar nossos consumidores e colaboradores, trazendo a temática de ESG de maneira menos técnica e mais inclusiva. ” Dentre as iniciativas de destaque mencionadas, estão " Boti Recicla ", um programa de logística reversa que permite que consumidores levem embalagens de diversas marcas às lojas do Boticário, e " Estação PR de Fábrica ", que se concentra na reciclagem de vidro e na integração com a cadeia de valor. Além disso, o programa " Empreendedores da Beleza " capacita mulheres em situação de vulnerabilidade, ressaltando o compromisso social da empresa. Ao final da conversa, Talita Martins conclama as empresas a se unirem nessa jornada pela sustentabilidade. " A indústria possui um enorme potencial de transformação e precisamos utilizá-lo para o bem da sociedade ", conclui. O programa " Liderança ESG & Sustentabilidade " promete trazer discussões intersetoriais e ações práticas que incentivarão empresas a adotarem soluções sustentáveis em larga escala. Fique ligado no Energy Channel para os próximos episódios e continue acompanhando as melhores práticas em sustentabilidade e ESG no Brasil.

  • Huasun mantém forte presença na lista de Fabricantes de Módulos Fotovoltaicos Tier 1 da BNEF do 4º trimestre de 2024 com inovação líder da indústria em HJT.

    Em 28 de novembro, a Bloomberg New Energy Finance (BNEF) anunciou sua lista de Fabricantes de Módulos Fotovoltaicos de Tier 1 do 4º trimestre de 2024, e a Huasun garantiu novamente uma posição, marcando uma conquista significativa para o ano. Conhecida por seus produtos solares de heterojunção (HJT) de alta eficiência e confiabilidade, a Huasun construiu parcerias sólidas e duradouras globalmente, entregando mais de 8 GW de produtos HJT em mais de 60 países, assegurando seu lugar na lista de Nível 1 da BNEF. A lista de Nível 1 da BNEF é uma classificação altamente respeitada na indústria solar, que avalia os fabricantes de módulos fotovoltaicos com base na qualidade do produto, elegibilidade para projetos governamentais e suporte de financiamento. Em 2024, a BNEF elevou seus critérios, exigindo que os fabricantes tenham fornecido produtos de marca própria e fabricação própria para, no mínimo, seis projetos acima de 5 MW nos últimos dois anos e tenham garantido financiamento sem recurso de pelo menos seis bancos comerciais. Apesar desses padrões mais rígidos, a Huasun continua a se destacar, solidificando sua posição como líder da indústria. Nos últimos quatro anos, a Huasun estabeleceu quatro grandes bases de produção na China, em Xuancheng e Hefei (Província de Anhui), Wuxi (Província de Jiangsu) e Dali (Província de Yunnan). Com um sistema integrado verticalmente de P&D e produção em massa, abrangendo desde a extração de lingotes, corte de wafers, produção de células e montagem de módulos para a tecnologia solar HJT, a Huasun alcançou uma capacidade de produção anual líder do setor de 20 GW para produtos HJT. Apoiados por seu robusto portfólio de produtos, grande capacidade de fabricação e serviço excepcional, os módulos HJT da Huasun são amplamente utilizados em usinas solares utilitárias montadas no solo, projetos em telhados de várias propriedades, bem como em setores emergentes, como energia solar flutuante e instalações verticais. Essa adaptabilidade e flexibilidade tornaram a Huasun um nome confiável em diversas aplicações. Graças ao amplo reconhecimento dos clientes, a Huasun está sempre inspirada a continuar impulsionando a inovação e a exploração. Em 2024, o módulo carro-chefe G12-132 da Huasun estabeleceu novos recordes, alcançando uma potência máxima de 768,938W e uma impressionante eficiência de 24,75%, refletindo o compromisso da empresa com a inovação. Olhando para o futuro, a Huasun está confiante de que sua tecnologia HJT de ponta continuará a impulsionar a transição global para energia limpa, desempenhando um papel fundamental no crescimento do mercado fotovoltaico e promovendo a sustentabilidade ambiental em todo o mundo. Huasun mantém forte presença na lista de Fabricantes de Módulos Fotovoltaicos de Nível 1 da BNEF do 4º trimestre de 2024 com inovação líder da indústria em HJT.

  • Câmara Municipal de São Paulo deve votar na próxima segunda-feira PL para viabilizar usina de recuperação energética na cidade

    O Projeto de Lei 799/24 visa alterar o mapa de uso e ocupação da localidade que contempla a instalação de uma Usina de Recuperação Energética implementada pela concessionária Ecourbis Ambiental; A usina, localizada em Santo Amaro (SP), terá a capacidade para tratar mil toneladas por dia de resíduos, que deixariam de ser destinados a aterros sanitários, e potência instalada de 30 MW. São Paulo, 28 de novembro de 2024  – A Câmara Municipal de São Paulo deve votar, na próxima segunda-feira (02/12), o Projeto de Lei (PL) nº 799/24, cujo objeto é a alteração do mapa de uso e ocupação da área destinada à implementação de uma Usina de Recuperação Energética (URE) que será implementada pela concessionária Ecourbis Ambiental em Santo Amaro (SP). O objetivo do PL é implementar na mesma área uma URE.  Segundo Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN), “ caso o PL não seja aprovado, seria um grande retrocesso para o Estado de São Paulo. Essa região tem um potencial muito grande para desenvolvimento das URE’s, que são uma alternativa ambientalmente mais adequada para os resíduos não recicláveis que são destinados a aterros sanitários. Outro ponto relevante é que essa usina faz parte do contrato de concessão da Ecourbis com o Município de São Paulo para atendimento das metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o Planares. Além disso, se considerarmos as duas UREs em construção, o investimento chega a R$ 3 bilhões, o que é ótimo para a cidade ”. As usinas de recuperação energética são uma realidade sustentável em diversos países, porém o Brasil encontra-se 50 anos atrasado na implementação dessa tecnologia. Enquanto há cerca de 3 mil URE’s em operação no mundo, o país ainda está construindo sua primeira usina, em Barueri (SP). A URE que será implementada pela Ecourbis Ambiental em Santo Amaro será a segunda usina de São Paulo e do Brasil. A planta em questão terá capacidade para tratar mil toneladas de resíduos não recicláveis por dia, que deixariam de ser destinados a lixões e aterros sanitários. Além disso, a URE terá potência instalada de 30 MW. De acordo com a Ecourbis, a expectativa é que a licença de instalação seja emitida até o fim de 2025, para na sequência começarem as obras da URE.  Além dessa usina está prevista um outra URE a ser implementada pela empresa Loga, com a mesma capacidade, com a meta de São Paulo chegar a 2028 com duas UREs, e possivelmente mais duas até 2035. A prefeitura de São Paulo tem a meta de chegar a 70,7% de desvio de resíduos de aterros, com 44% destinado para reciclagem e tratamento orgânico, 20% sendo destinado para tratamento térmico, incluindo também o preparo de combustível derivado de resíduos (CDR) a ser destinado para a indústria cimenteira, tendo por objetivo ser utilizado no processo de coprocessamento na produção de clínquer para produção de cimento, sobrando apenas 36% para os aterros.   Posteriormente, o objetivo é negociar a energia gerada no mercado livre. Caso as duas URE’s em construção sejam aprovadas pela prefeitura depois de 2028, os contratos preveem um “gatilho” para autorizar que as concessionárias instalem cada uma mais uma nova usina, elevando a capacidade de UREs na cidade para 120 MW, a partir de 4 mil t/dia de resíduos tratados. Atualmente, São Paulo gera 12 mil t/dia de resíduos sólidos urbanos.  As metas previstas nos contratos de concessão da Prefeitura de São Paulo estão aderentes às melhores práticas globais de gestão de resíduos, de modo a reduzir gastos na saúde pública e no meio ambiente, assim como em até 8x as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, cumpre o propósito da recente declaração de desvio de resíduos orgânicos de aterros assinada pelo Brasil e mais 30 países na COP 29 em Baku.  Planares As usinas também terão grande contribuição para o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). A meta do plano para a região Sudeste é reduzir o envio de resíduos a aterros sanitários em 64% sobre a massa total coletada até 2040, utilizando para isso 26% de reciclagem, 18% de aproveitamento biológico e 19% de tratamento térmico. Ou seja, para alcançar as metas do Planares, a construção das usinas de recuperação energética é fundamental. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. Câmara Municipal de São Paulo deve votar na próxima segunda-feira PL para viabilizar usina de recuperação energética na cidade Assessoria de Imprensa:  Carlos Moura: carlos.moura@headlinecomunicacao.com.br  / Tel.: (11) 98243-9332

  • Pradarias Solares: Inovação Sustentável Transforma Paisagem em Minnesota

    Nos campos do estado de Minnesota , uma revolução silenciosa está em andamento, unindo tecnologia e ecologia em um projeto inovador que promete benefícios significativos para o meio ambiente e a biodiversidade local. Estudos longitudinais em três locais de parques solares revelaram uma surpreendente intersecção entre energia limpa e conservação ambiental, através do crescimento de pradarias nativas sob os painéis solares. Ao longo dos últimos anos, pesquisadores têm monitorado esses locais, coletando evidências que mostram como o cultivo de vegetação nativa pode coexistir harmoniosamente com a produção de energia solar. As pradarias nativas, cuidadosamente plantadas sobe ao redor dos painéis solares, trouxeram uma série de vantagens inesperadas tanto para o solo quanto para a vida selvagem da região. Benefícios em Múltiplas Frentes Primeiramente, essas pradarias ajudam a estabilizar e a melhorar a qualidade do solo. As raízes profundas das plantas nativas aumentam a retenção de água e reduzem a erosão, criando um solo mais saudável e fértil. Essa prática não apenas beneficia os cultivos futuros, mas também está contribuindo para a regeneração natural dos ecossistemas locais. Além disso, os locais de energia solar transformaram-se em verdadeiros oásis para a vida selvagem, favorecendo especialmente os polinizadores como abelhas e borboletas. Estes insetos desempenham um papel crucial na polinização de muitas culturas e plantas silvestres, e ao encontrar um habitat seguro e rico em recursos nos campos solares, a biodiversidade local recebe um impulso vital. Uma Visão para o Futuro Os resultados promissores obtidos em Minnesota despertaram o interesse em políticas de expansão dessa prática para outras regiões do país. A integração de pradarias nativas em desenvolvimentos solares emerge como um modelo de sustentabilidade viável, alinhando-se aos objetivos de combate às mudanças climáticas sem desconsiderar a preservação ambiental. A experiência de Minnesota demonstra que soluções sustentáveis não apenas geram energia limpa, mas também fomentam ecossistemas saudáveis. Com um olhar no futuro, essa abordagem integrada revela-se um exemplo inspirador de como a inovação e o compromisso com o meio ambiente podem abrir novos caminhos para um futuro mais verde e equilibrado. Pradarias Solares: Inovação Sustentável Transforma Paisagem em Minnesota

  • SolaX Power promove o ‘Intensivão do Conhecimento’ entre 3 a 5 de dezembro

    Serão três dias de eventos virtuais e gratuitos que abordarão desde questões mercadológicas, informações técnicas e projetos implementados no Brasil Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power Ao longo de todo o ano de 2024 , a SolaX Power teve como missão levar conhecimento a profissionais do setor de energia solar de todas as partes do País, tanto por meio de treinamentos presenciais como os virtuais, sempre de forma gratuita, para que pudessem ampliar conhecimento acerca do mercado e das novidades tecnológicas que chegam ao Brasil, como os sistemas híbridos de energia solar, compostos pelas baterias e inversores híbridos. Para encerrar esse ciclo, a empresa irá promover o ‘Intensivão SolaX Power – Semana do Conhecimento’, que acontece de 3 a 5 de dezembro, a partir das 19h. Os interessados podem efetuar as inscrições pelos links abaixo. Os encontros virtuais terão como temas: Dia 03: Oportunidades comerciais com Inversores Híbridos e Sistemas de Armazenamento Inscrição: Microsoft Virtual Events Powered by Teams Dia 04: Produtos SolaX e suas Aplicações Inscrição: Microsoft Virtual Events Powered by Teams Dia 05: Dimensionamento Descomplicado e Análise de Casos Reais Inscrição: Microsoft Virtual Events Powered by Teams Os debates abordarão aspectos comerciais, como a eficiência e independência energética, além de informações técnicas, como dimensionamento, aplicações e modos de operação. As apresentações serão conduzidas pelos profissionais da SolaX, além de convidados que farão participação especial nos três dias de evento. “ A missão da SolaX é transformar o mercado brasileiro de energia solar, oferecendo produtos de alta qualidade e fácil instalação, além de proporcionar conhecimento técnico acessível a todos. E, nesse sentido, a Semana do conhecimento tem a proposta de democratizar o acesso a treinamentos especializados, oferecendo o que há de mais moderno em tecnologia híbrida a todas as regiões do Brasil .”, explica a engenheira Dieny Melo. Ao longo do ano, mais de 500 profissionais participaram das capacitações da SolaX, presenciais ou virtuais, mas a engenheira pontua que “ainda há muitos profissionais que precisam de qualificação. Por isso, esta iniciativa tem o intuito de atingir os locais que ainda não visitamos e também reforçar o aprendizado daqueles que já participaram de nossas capacitações anteriores. Com essa ação, buscamos capacitar instaladores e técnicos de forma gratuita, elevando o nível do mercado e contribuindo para o crescimento sustentável do setor de energia solar no Brasil”, ressalta. Um dos convidados para palestrar no evento, o engenheiro Gustavo Imperatori, da GSIX Engenharia Elétrica, alerta que “ de nada adianta ter um bom argumento de vendas, se o profissional não possui expertise na área técnica, já que as áreas do comercial e técnica precisam ser sincronizadas ”. E completa, “ é imprescindível a escolha da melhor tecnologia e do fornecedor dos equipamentos. Bem como, é fundamental a escolha certa da engenharia para auxiliar no dimensionamento, elaborar o projeto elétrico de acordo com as normas técnicas, separação de cargas prioritárias, boas práticas, além de fazer a correta homologação junto à concessionária.  E um profissional que não esteja qualificado para exercer esses pontos importantes, não conseguirá comprovar valor ao cliente final, acabando sempre na briga por preços e dor de cabeça no pós-venda ”. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado.  SolaX Power promove o ‘Intensivão do Conhecimento’ entre 3 a 5 de dezembro Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • 100% das baterias da SolaX Power possuem certificação do Inmetro

    Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power Todas as baterias da multinacional SolaX Power comercializadas no Brasil possuem o Selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), em conformidade com a Portaria Inmetro n. 140, de 21 de março de 2022. Essa certificação garante ao consumidor a certeza de aquisição de um produto com segurança e qualidade garantidas. “ As baterias de íon de lítio são submetidas a rigorosos testes de qualidade e segurança por um período de mais de seis meses, conforme exigem as regulamentações do Inmetro. Por isso, essa certificação atesta que se trata de um produto totalmente seguro ao consumidor, o que é prioridade para a SolaX, que prima sempre pela qualidade superior dos seus produtos ”, explica o engenheiro Marcelo Niendicker. No Brasil, a SolaX disponibiliza quatro modelos de baterias:  LD53 (T-BAT-SYS-LV D53), HS36 (T-BAT-SYS-HV-S3.6), T58 Master (T-BAT H 5.8 V2) e T58 Slave (HV11550 V2). São produtos de fácil instalação, com modelos que permitem a montagem no chão ou parede, ampla faixa de capacidade, além de versões que não contém metais pesados tóxicos ou materiais cáusticos. Sobre a SolaX Power  - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. 100% das baterias da SolaX Power possuem certificação do Inmetro Informações para a Imprensa Simone Cesário jornalistaresponsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • Huasun vence licitação de 500 MW de módulos HJT no projeto de licitação de aquisição da China Huaneng em 2024.

    Em 15 de novembro, o Grupo China Huaneng Co., Ltd. (China Huaneng) anunciou os vencedores do seu Projeto de Licitação de Aquisição do Acordo de Quadro de Módulos Fotovoltaicos de 2024 (Segunda Edição). Com sua força de produto líder e excelente desempenho no mercado, a Huasun Energy garantiu com sucesso a licitação para a Seção II: 500 MW de módulos de heterojunção (HJT). Esta é a segunda seleção da Huasun para a iniciativa HJT da China Huaneng, após uma licitação bem-sucedida anteriormente em março deste ano. Isso destaca ainda mais a liderança da Huasun na tecnologia PV de alta eficiência tipo n e a forte confiança depositada em suas soluções HJT por empresas estatais chinesas líderes. Fundada em 1985, a China Huaneng é uma importante empresa estatal focada no desenvolvimento de energia. Nos últimos anos, priorizou a tecnologia PV de alta eficiência e licitou módulos HJT em seus projetos. A Huasun, com suas capacidades avançadas em HJT, repetidamente venceu licitações da China Huaneng, reforçando sua liderança no mercado. Desde o final de 2022, a Huasun tem colaborado a longo prazo com a Huaneng Lancang River Hydropower em um cluster de projeto de PV HJT de alta eficiência de 1,7 GW em Dali, na Província de Yunnan, no sul da China. Este projeto utiliza exclusivamente os módulos HJT G12-132 da Huasun, com entregas iniciando no final de 2022. O projeto está contribuindo significativamente para a transformação energética da região e o desenvolvimento econômico local. Além disso, a Huasun e a China Huaneng visam aumentar a capacidade instalada total do projeto de Dali para 10 GW até 2025. Por meio do aprofundamento da cooperação em inovação tecnológica, P&D, sinergia industrial e projetos demonstrativos, ambas as partes buscam promover a integração de energia limpa com manufatura avançada. A Huasun opera quatro instalações de produção em toda a China, em Xuancheng, Hefei, Dali e Wuxi, cobrindo toda a cadeia industrial de PV de heterojunção, desde P&D até fabricação. Essas instalações estabelecem altos padrões de eficiência e produção de baixo carbono no setor HJT. O Presidente e CEO da Huasun, Jimmy Xu, comentou: “ Nos últimos quatro anos, a Huasun atuou como um laboratório em larga escala, oferecendo uma plataforma aberta e profissional para testar e verificar novos materiais, equipamentos e processos relacionados à indústria HJT .” Com sua liderança em P&D inovador e produção em grande escala de HJT, os produtos da Huasun receberam amplo reconhecimento no mercado. Até agora, a Huasun entregou mais de 8 GW de produtos HJT de alta eficiência para mais de 60 países e regiões, incluindo China, Alemanha, Bulgária, Paquistão e Malásia. Olhando para o futuro, a Huasun continuará a alavancar sua tecnologia HJT e fortalecer parcerias com partes interessadas-chave para impulsionar o desenvolvimento e a transformação de alta qualidade da nova indústria de energia. Huasun vence licitação de 500 MW de módulos HJT no projeto de licitação de aquisição da China Huaneng em 2024.

  • SDW For All: Anna Luísa recebe prêmio internacional e vislumbra novos horizontes para soluções sustentáveis

    O trabalho transformador da SDW For All ganhou reconhecimento internacional com a entrega do Brazilian Environmental Leader Award – BELA, concedido pela Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil. A CEO Anna Luísa, à frente da organização, recebeu o prêmio das mãos do cônsul-geral Ryan Rowlands, em um momento que celebrou não apenas uma conquista individual, mas o impacto de uma equipe dedicada a transformar vidas por meio da ciência e da inovação. Com um histórico de mais de 27 mil pessoas impactadas em comunidades rurais pelo acesso à água tratada e saneamento, Anna Luísa enxerga o prêmio como um marco que valida a importância de iniciativas como as da SDW no cenário global. “ Este prêmio vai muito além de mim. Ele simboliza o trabalho incansável de uma equipe comprometida, que acredita no poder da ciência e da inovação para transformar realidades. É a força do coletivo que me inspira todos os dias ,” comentou emocionada. Mais do que uma honraria, o BELA abre uma porta para a SDW alcançar novos patamares internacionais. Reconhecida pela Embaixada dos EUA, a organização se posiciona como uma referência no desenvolvimento de soluções acessíveis e sustentáveis, com potencial de expandir seu impacto para além do Brasil. O prêmio pode atrair investidores, parceiros e instituições globais comprometidos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o ODS 6, que trata de água potável e saneamento básico. Anna Luísa acredita que esse reconhecimento pode ser um divisor de águas para a SDW, criando oportunidades de participação em eventos globais, parcerias estratégicas e editais de financiamento internacional. “O impacto que começamos aqui tem o potencial de inspirar e beneficiar comunidades em todo o mundo. Este prêmio nos coloca mais próximos desse futuro,” afirma. Ao final, Anna Luísa destacou que o prêmio é uma reafirmação do compromisso da SDW com a construção de um futuro mais justo e sustentável. “Este reconhecimento reforça que estamos no caminho certo. É uma mensagem clara de que o trabalho que fazemos aqui no Brasil ecoa no mundo inteiro. Este prêmio não é só meu, mas de todos que acreditam na força da inovação para transformar vidas.” Com o BELA, a SDW For All está pronta para transformar ainda mais realidades, mostrando que o impacto social e ambiental pode ultrapassar fronteiras, beneficiando comunidades em diferentes partes do planeta. SDW For All : Anna Luísa recebe prêmio internacional e vislumbra novos horizontes para soluções sustentáveis Claudia Andrade

  • Desafios e Responsabilidades do Brasil na Presidência da COP30

    Por Daniel Lima - ECOnomista A COP29, realizada no Azerbaijão, foi duramente criticada por ONGs e entidades internacionais que classificaram seu resultado como fraco e insuficiente para enfrentar a crise climática. Segundo os críticos, o acordo de financiamento climático firmado na COP29 " não chega nem perto de atender as necessidades de financiamento dos países em desenvolvimento ”. Entidades da Ásia e da África também expressaram sua insatisfação, afirmando que os países ricos fogem de suas responsabilidades. As negociações mostraram o “ pior do oportunismo político ”, com interesses dos combustíveis fósseis “determinados a bloquear o progresso e minar as metas climáticas”. Para muitas dessas entidades, a postura das nações desenvolvidas revela uma falta de compromisso e solidariedade global. A presidência da COP29 foi classificada como "desastrosa", e o texto aprovado como "absolutamente insuficiente para qualquer solução da crise climática”. Esses grupos destacam que, sem um financiamento adequado, os países em desenvolvimento não terão os recursos necessários para implementar ações eficazes contra os efeitos das mudanças climáticas. As ONGs também destacaram que a mensagem das nações ricas é clara: os lucros provenientes dos combustíveis fósseis são mais importantes do que as vidas daqueles que se afogam, passam fome ou fogem de suas casas devido a desastres climáticos. O desfecho de Baku escancara que a maioria dos países ricos fogem de qualquer responsabilidade, além de deixar aberta a conta do financiamento. A COP30, sob a liderança do Brasil, terá que ser muito competente e dedicada para preencher as lacunas deixadas pela COP29. A responsabilidade do Brasil é imensa. O país precisa assumir protagonismo e realmente escolher o caminho para uma economia verde. A recente decisão do Brasil em aumentar impostos sobre as fontes limpas de energia, em vez de incentivá-las, é um contrassenso que pode comprometer os esforços globais para mitigar as mudanças climáticas. É fundamental que os governos adotem políticas coerentes e incentivem o crescimento das energias renováveis, removendo barreiras e fortalecendo os investimentos no setor. Especialistas e ativistas argumentam que a resposta internacional à crise climática precisa ser urgente e eficaz. O fracasso da COP29 em estabelecer um acordo robusto é visto como retrocesso grave. Para que a COP30, liderada pelo Brasil, seja bem-sucedida, será necessário um compromisso firme em remover barreiras e garantir que o financiamento climático esteja alinhado com as necessidades reais dos países em desenvolvimento. Desafios e Responsabilidades do Brasil na Presidência da COP30

  • EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E QUALIDADE DIFERENCIADA: A PROPOSTA DA HYPONTECH NO MERCADO BRASILEIRO

    No cenário dinâmico do mercado de energia solar, a busca por inovação e excelência é contínua. Neste contexto, a Hypontech, sob a liderança de Ricardo Moraes Parolin, Gerente Nacional de Vendas e Suporte, vem ganhando destaque. A Energy Channel teve o privilégio de entrevistar Ricardo para discutir as estratégias e inovações que fazem da Hypontech uma referência global, inclusive aqui no Brasil. Uma Jornada de Inovação Fundada a partir do legado de 2009 da Ever Solar, a Hypontech destaca-se por sua tradição em pesquisa e desenvolvimento (P&D). "Desde a nossa formação, focamos em qualidade e inovação," afirma Parolin, destacando que a empresa foi moldada por engenheiros altamente qualificados comprometidos com a excelência. Qualidade e Transparência Um dos diferenciais da Hypontech, segundo Parolin, é a transparência na fabricação de inversores. A empresa se empenha em mostrar o interior de seus produtos, destacando a utilização de componentes de alto padrão, como os da Texas Instruments. "Não temos vergonha de mostrar nossa estrutura interna porque sabemos que isso representa nossa transparência e qualidade," explica Parolin. Parcerias Estratégicas e Presença Local A Hypontech também aposta em parcerias estratégicas para solidificar sua presença no Brasil. "Nossos parceiros locais são fundamentais para a adaptação de nossos produtos ao mercado nacional," afirma Parolin. Essa abordagem colaborativa garante que os produtos sejam adaptados às condições climáticas e demandas específicas do Brasil. Desempenho e Durabilidade Com uma taxa de falhas extremamente baixa – apenas 0,3% para inversores monofásicos e 0,4% para trifásicos – a Hypontech reafirma seu compromisso com a qualidade. Parolin destaca que "nosso foco é sempre no médio e longo prazo, garantindo que nossos inversores proporcionem confiabilidade e eficiência contínua." Olhar para o Futuro: Inversores Híbridos e Microinversores Respondendo às tendências emergentes, a Hypontech está ampliando seu portfólio com microinversores robustos e sistemas híbridos adaptáveis a várias necessidades energéticas. "Estamos preparando um microinversor que realmente suporta as condições climáticas do Brasil, feito de materiais duráveis, garantindo desempenho mesmo nas regiões mais quentes," compartilha Parolin. Empoderando Consumidores e Parceiros Ricardo Moraes Parolin expressa seu entusiasmo com a parceria da Hypontech com canais como a Energy Channel. "É essencial que informações precisas e detalhadas cheguem aos consumidores e parceiros para que façam escolhas informadas," afirma. Este compromisso com a educação do mercado reflete a filosofia da Hypontech de que o conhecimento é uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento sustentável. Conclusão O compromisso da Hypontech com inovação, qualidade e transparência está moldando um futuro brilhante no mercado brasileiro. À medida que a empresa continua a expandir suas operações e portfólio, os consumidores e parceiros podem esperar produtos de ponta que elevam o padrão da indústria de inversores solares. Fiquem ligados para mais atualizações e entrevistas exclusivas sobre as inovações da Hypontech e como elas estão transformando o mercado de energia solar no Brasil! Este artigo busca capturar o espírito e os detalhes do encontro entre a Energy Channel e a Hypontech, destacando a inovação e o impacto da empresa no mercado brasileiro de energia solar. EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA E QUALIDADE DIFERENCIADA: A PROPOSTA DA HYPONTECH NO MERCADO BRASILEIRO

  • Energy Channel: Um Balanço do Setor de Geração Distribuída em 2024

    O dia começa com uma conversa estimulante no Energy Channel, onde trazemos atualizações e reflexões do setor energético em um bate-papo com o presidente da ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída), Carlos Evangelista. Com o final do ano se aproximando e 2025 apresentando promessas de avanços, temos a oportunidade de analisar os principais acontecimentos e as conquistas do setor em 2024. Evangelista destaca que o ano foi decisivo para a ABGD. “ 2024 foi um ano de execução, onde implantamos diversas iniciativas que fortalecem o mercado de energia renovável e a geração distribuída ”, afirma. Ele menciona que a ABGD reposicionou suas estratégias para atender às demandas emergentes do setor, que é dinâmico e em constante evolução. Entre os desafios enfrentados, ele cita a intervenção do TCU, que colocou em discussão modelos de negócios em geração distribuída, forçando a ABGD a se organizar e realizar uma defesa robusta dos interesses do setor. Outro marco importantíssimo foi o avanço na regulamentação que visa facilitar investimentos em usinas e ativos de infraestrutura, permitindo isenções que anteriormente não eram acessíveis. A apresentação do PL 624 , que corrige ambiguidades na legislação vigente e beneficia a geração distribuída, também ganhou destaque. O projeto propõe a inserção de sistemas fotovoltaicos como forma de compensar tarifas sociais, refletindo uma tentativa de equilíbrio entre os interesses da indústria e os consumidores. Além disso, Evangelista menciona o PL 671 , que visa impedir que distribuidoras de energia atuem no mercado de geração distribuída, o que, segundo ele, poderia levar a uma concorrência desleal. A ABGD defende uma estrutura competitiva saudável, onde todas as empresas possam prosperar e contribuir para um mercado diversificado e sustentável. Carlos Evangelista também fala sobre a necessidade de um mercado aberto que permita que consumidores escolham entre diversas opções, como sistemas de energia solar e baterias de armazenamento, sem se restringir a um único modelo de negócio. Ele enfatiza que essa liberdade de escolha é crucial para o fortalecimento do setor. Conforme o horizonte de 2025 se aproxima, a ABGD continua a intensificar suas discussões sobre novas soluções e modelos de negócios, incluindo o crescente interesse por serviços de energia por assinatura, que têm se tornado populares. Evangelista destaca que esses modelos ajudam a democratizar o acesso à energia, permitindo que mais consumidores participem do mercado sem necessidade de investimentos iniciais. À medida que o Energy Channel encerra sua última transmissão oficial deste ano, fica claro que a ABGD está comprometida em fortalecer a geração distribuída no Brasil, buscando um futuro mais sustentável e inclusivo para todos os envolvidos no setor. A conversa com Evangelista deixa uma mensagem de esperança e determinação, preparando o terreno para as inovações que 2025 pode trazer. Agradecimentos a Carlos Evangelista e a todos os ouvintes. Até a próxima! Energy Channel: Um Balanço do Setor de Geração Distribuída em 2024

  • A avaliação do ciclo de vida torna o desempenho de sustentabilidade da Sunny Central UP transparente

    Especialistas do Instituto Fraunhofer de Física da Construção prepararam uma avaliação do ciclo de vida (LCA) para o inversor central Sunny Central UP em nome da SMA. O estudo, que foi conduzido de acordo com padrões e métodos científicos reconhecidos internacionalmente, examina o desempenho de sustentabilidade do inversor ao longo de todo o seu ciclo de vida - desde a extração da matéria-prima até o fim da vida útil do produto. A LCA foi certificada de forma independente pela DEKRA Assurance Services GmbH. Comparação de análises permite otimização do desempenho da sustentabilidade “Queremos fornecer aos nossos clientes informações abrangentes e cientificamente sólidas sobre o impacto ambiental dos nossos produtos ao longo de todo o seu ciclo de vida”, disse Anna-Lisa Sas, Engenheira de Sustentabilidade no departamento de Sustentabilidade de Produtos da SMA. “É por isso que - além do LCA para o inversor de string PEAK3 - tivemos uma análise de ciclo de vida realizada externamente e certificada de forma independente para o inversor central Sunny Central UP da SMA. Isso nos permite comparar os resultados de ambas as análises de ciclo de vida e derivar medidas para melhorar o desempenho de sustentabilidade de todo o nosso portfólio de produtos.” Após um período médio de amortização de 1,4 anos, a operação do inversor contribui para a economia de CO2e As 16 categorias de impacto ambiental examinadas como parte do LCA incluem a categoria “mudança climática” e a pegada de carbono do Sunny Central UP. Isso implicou na análise das emissões de gases de efeito estufa causadas pelo inversor em todo o seu ciclo de vida do produto. Com base nos resultados, também é possível calcular o período de retorno de CO 2 para o inversor – ou seja, o tempo que leva para a quantidade de CO2e economizada pela geração de energia solar em um sistema fotovoltaico incorporando o Sunny Central UP compensar a quantidade de CO2e causada pelo inversor ao longo de seu ciclo de vida. Dependendo do cenário de aplicação examinado nos mercados típicos para o Sunny Central UP, os cálculos da SMA sugerem que o período de retorno do inversor está entre 1,2 e 1,6 anos. Após esse período, a operação do inversor durante o restante da vida útil de aproximadamente 20 anos ajuda a economizar CO 2 em relação ao uso de eletricidade proveniente da rede elétrica. White paper sobre avaliação do ciclo de vida disponível Uma avaliação do ciclo de vida é um método científico estabelecido para quantificar o impacto ambiental de processos, produtos e serviços. ISO 14040 e 14044 padronizam a metodologia para o LCA, garantindo a transparência necessária para fornecer uma representação abrangente do desempenho de sustentabilidade do produto que está sendo avaliado. Um white paper resumindo as principais descobertas do LCA está disponível para download no site de sustentabilidade da SMA . Sobre a SMA Como especialista líder global em tecnologia de sistemas fotovoltaicos e de armazenamento, o Grupo SMA está definindo os padrões hoje para o fornecimento de energia descentralizada e renovável do amanhã. O portfólio da SMA contém uma ampla gama de inversores fotovoltaicos e de bateria eficientes, soluções de sistema holísticas para sistemas fotovoltaicos e de armazenamento de bateria de todas as classes de potência, sistemas inteligentes de gerenciamento de energia e soluções de carregamento para veículos elétricos e aplicações de energia para gás. Serviços de energia digital, bem como serviços abrangentes, completam a gama da SMA. Os inversores SMA instalados em todo o mundo nos últimos 20 anos com uma produção total de aproximadamente 132 GW ajudam a evitar a emissão de mais de 70 milhões de toneladas de CO 2 . A tecnologia premiada da SMA é protegida por mais de 1.600 patentes e modelos de utilidade. Desde 2008, a empresa-mãe do Grupo, a SMA Solar Technology AG, está listada no Prime Standard da Bolsa de Valores de Frankfurt (S92) e está listada no índice SDAX e TecDAX. SMA Solar Technology AG Sonnenallee 134266 NiestetalAlemanha A avaliação do ciclo de vida torna o desempenho de sustentabilidade da Sunny Central UP transparente Contato de imprensa: Dagmar Buth-Parvaresh Tel. +49 561 9522-421414 presse@SMA.de

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