Publicidade
Resultados da busca
2434 resultados encontrados com uma busca vazia
- Northvolt Entra com Pedido de Falência nos EUA: Implicações para a Indústria de Baterias na Europa
Data: 25 de novembro de 2024 A Northvolt, uma proeminente empresa sueca de baterias, fez um pedido de falência nos Estados Unidos, sinalizando um revés significativo para as ambições europeias de competir com os gigantes asiáticos da indústria de baterias, especialmente no setor de veículos elétricos. Este desenvolvimento levanta questões críticas sobre a sustentabilidade e a viabilidade da produção de baterias na Europa, um mercado que busca se estabelecer como um líder global em tecnologias verdes. A falência da Northvolt ocorre em um momento em que a demanda por baterias de íon de lítio está em alta, impulsionada pela crescente popularidade dos veículos elétricos. A empresa, que prometia ser uma alternativa viável às empresas asiáticas, enfrentou diversos desafios, incluindo dificuldades financeiras e a necessidade de maior investimento em pesquisa e desenvolvimento para acompanhar a concorrência. Especialistas da indústria estão debatendo as repercussões dessa falência para o cenário europeu. A economia de escala e o custo de produção das empresas asiáticas, como a chinesa CATL e a sul-coreana LG Chem, ainda dominam o mercado, dificultando a entrada de novas empresas no setor com preços competitivos. Isso levanta preocupações sobre a dependência da Europa em relação a fornecedores externos, especialmente em um momento em que a segurança de suprimentos e a sustentabilidade são prioridades globais. A falência da Northvolt também pode ter implicações para iniciativas europeias mais amplas, como o Pacto Verde Europeu, que visa tornar a Europa o primeiro continente neutro em carbono até 2050. Com a queda de uma das promessas do setor, os investidores e governos podem repensar suas estratégias para o desenvolvimento e a produção de tecnologias essenciais para a transição energética. No entanto, alguns especialistas acreditam que a situação da Northvolt pode servir como um alerta para outras empresas na indústria. Investimentos mais prudentes, parcerias estratégicas e um foco acentuado na inovação podem ser cruciais para evitar armadilhas semelhantes no futuro. À medida que a Europa se esforça para reduzir sua dependência de fornecedores asiáticos e desenvolver uma cadeia de suprimentos interna robusta, a falência da Northvolt destaca a necessidade de um apoio sólido a startups e iniciativas locais. O futuro da produção de baterias no continente pode depender da capacidade de aprender com os erros do passado e de se adaptar rapidamente a um mercado em constante evolução. Com a crescente pressão para a adoção de veículos elétricos e tecnologias sustentáveis, o cenário da produção de baterias continuará a evoluir. A Europa se vê agora em uma encruzilhada, onde as decisões tomadas nos próximos meses e anos poderão definir a trajetória da indústria e seu papel no combate às mudanças climáticas. Northvolt Entra com Pedido de Falência nos EUA: Implicações para a Indústria de Baterias na Europa
- Energia solar avança e beneficia pequenos e médios escritórios
Tecnologia plug and play, que gera eletricidade na medida certa, transforma eficiência energética em realidade para o Instituto de Suporte ao Agro do Maranhão Empresas de todos os portes têm investido em energia solar para garantir eletricidade constante, com economia e sustentabilidade, fortalecendo sua posição em um mercado cada vez mais focado nos pilares ESG (meio ambiente, responsabilidade social e governança). Graças ao avanço da tecnologia fotovoltaica, soluções acessíveis permitem que escritórios de pequeno e médio porte usufruam dos benefícios dessa fonte limpa de energia, reduzindo custos e promovendo práticas sustentáveis. No Maranhão, o Instituto de Suporte ao Agro (INSUMO) é um exemplo de sucesso ao adotar a solução plug and play da DAH Solar. “A sede do INSUMO é uma referência para o setor agropecuário em São Luís. Nossa escolha pelo sistema solar reflete nosso compromisso com os pilares ESG e com melhores condições para nossa equipe e nossos parceiros”, afirma Émerson Macêdo Galvão, presidente do Instituto. Em operação desde setembro de 2023, a usina fotovoltaica do INSUMO garante fornecimento de energia necessária para manter os equipamentos de informática e sistema de climatização, com economia significativa nas despesas. “A conta de luz que antes era de 2,5 mil mensais caiu para 600 reais, uma redução de 76%”, afirma o executivo. Com 30 painéis solares full screen - modelo sem borda patenteado pela DAH Solar -, o sistema possui potência de 16,65 kW e capacidade para gerar mais de 2.200 kWh/mês. Além de evitar o acúmulo de sujeira, permitindo maior eficiência na captação de luz, os painéis são projetados com vidro mais resistente para resistir a impactos e ao calor, ideal para o clima de São Luís. Tecnologia inteligente e custo-benefício - O Solar Unit da DAH Solar integra painéis solares com os microinversores da marca, possibilitando a instalação de uma usina fotovoltaica de forma rápida e prática. Além disso, o sistema permite o monitoramento em tempo real da energia gerada, com ajuste da produção conforme a necessidade do usuário. Outro diferencial é o design das células tripartidas, que reduz a corrente contínua (CC) de entrada, aumentando a segurança da instalação e minimizando perdas de energia. A configuração com três módulos também oferece maior flexibilidade, facilitando o aproveitamento de espaços em telhados com áreas de sombra ou diferentes inclinações, conforme explica Marcelino Reis, engenheiro eletricista da EBES Solar , responsável pelo projeto. “Conseguimos aproveitar melhor o espaço em telhados com várias quedas d’água de chuva, para limpeza dos painéis, e áreas de sombra”, afirma. A solução ainda possui o recurso ECU (Energy Communication Unit), que ajusta a geração de energia à demanda do usuário, seja para armazenamento em baterias, seja para evitar a tarifação sobre excedentes pela Lei 14.300. Com saídas tanto para correntes contínuas e alternadas, o sistema dispensa cabeamentos adicionais e acessórios, reduzindo ainda mais os custos e prazos de instalação. Energia solar avança e beneficia pequenos e médios escritórios Sobre a DAH Solar Fundada em 2009, a DAH Solar é uma gigante chinesa especializada em desenvolvimento de tecnologia e fabricação de módulos fotovoltaicos, e também na construção e operação de estações de energia. A sua fábrica em Hefei tem capacidade de produção de 10 GW por ano em módulos e 5,5GW em células fotovoltaicas, todas com certificações nacionais e internacionais, como CQC, Líder, ISO 9001, ISSO 14001, OHSAS 180001, TÜV, CE, CEC, Inmetro e FIDE. A empresa está presente em mais de 100 países e, desde 2017, no Brasil. Saiba mais no https://pt.dahsolarpv.com/ .
- Energy Channel Inaugura Programa sobre Política e Energia com Mulheres de Destaque no Setor
Na estreia do Energy Channel, Hewerton Martins teve a honra de receber três grandes nomes do setor de energia: Silla Motta , Alectusa Barfknecht e Joiris Manoela Dachery . O programa inaugura uma nova fase no canal, trazendo debates relevantes sobre a intersecção entre política e energia, temas que impactam diretamente a vida cotidiana dos brasileiros. Silla Motta, fundadora da Dona Lamparina e especialista com 27 anos de experiência no setor elétrico, abriu a conversa destacando a importância de discutir como a legislação afeta a contratação e distribuição de energia. "A pauta de política energética é vital. Muitas vezes, os consumidores não têm consciência de que tudo começa pelas leis que regem nosso setor," informou Sila. A Joy, engenheira e fundadora do Energês , trouxe à tona a necessidade de descomplicar o entendimento sobre energia para o público geral. “ Estamos aqui para tornar a linguagem da energia mais acessível, capacitando consultores e consumidores para que possam fazer escolhas informadas ,” afirmou. Ela também abordou o conceito de Geração Distribuída (GD), explicando como qualquer consumidor pode gerar sua própria energia, promovendo a autonomia energética . Alectusa, atuando na área comercial de uma comercializadora, complementou a discussão enfatizando o potencial do Mercado Livre de Energia , que pode beneficiar pequenos e grandes negócios. " O Mercado Livre democratiza o acesso à energia e possibilita economias significativas para diversos consumidores ," ressaltou. O programa também explorou questões mais amplas, como a abertura do mercado de energia até 2026, conforme anúncio do Governo. As convidadas discutiram os impactos das decisões políticas nessa abertura e a importância de legislações que promovam energia limpa e renovável no Brasil. Além disso, o grupo abordou a necessidade de evoluir na legislação para permitir que os consumidores escolham livremente suas fontes de energia, assim como ocorre em países desenvolvidos. O uso de tecnologias como armazenamento de energia com baterias e a implementação do hidrogênio verde como um vetor energético foram temas centrais, revelando o potencial do Brasil em diversificar sua matriz energética. “ O hidrogênio verde representa uma alternativa promissora, não apenas para a produção de energia, mas também para a indústria e agricultura ”, comentou uma das participantes, destacando a importância de políticas públicas que fomentem essa tecnologia. Encerrando o programa, Hewerton Martins convidou os espectadores a acompanharem novos episódios, prometendo trazer mais especialistas e novas discussões sobre as soluções e desafios que permeiam o setor de energia e sua regulamentação no Brasil. Neste novo espaço de debate, o Energy Channel se propõe a informar, educar e engajar o público em questões essenciais relacionadas à política e à energia, oferecendo uma plataforma onde você fica bem informado. Fique ligado no Energy Channel para mais conteúdo relevante e atual sobre energia e suas implicações no cotidiano. Energy Channel Inaugura Programa sobre Política e Energia com Mulheres de Destaque no Setor
- Novo Programa Liderança ESG: Conectando Líderes e Práticas Sustentáveis para um Futuro Melhor
Por Talita Martins O Programa Liderança ESG , no Energy Channel , marca uma nova fase da minha trajetória: mais uma frente que se abre, agora como comunicadora, para amplificar discussões que considero cruciais para o futuro do mercado e da sociedade. Depois de mais de 16 anos de experiência, atuando em sete multinacionais e liderando projetos de relevância global, como o World Without Waste da Coca-Cola , o Programa Elos da Raízen e o Roadmap de Economia Circular do Boticário , Reparação dos acidentes com Barragens, assumi que era hora de usar essa bagagem para conectar líderes e promover práticas de impacto positivo de forma ainda mais ampla. Hoje, como CEO da Equos Consultoria ESG , dedico-me a desenhar estratégias sustentáveis para empresas e a transformar desafios em oportunidades. No entanto, sempre senti que era necessário ir além dos projetos e consultorias técnicas : é preciso inspirar, educar e valorizar as ações que realmente estão mudando o jogo no ESG , mas que muitas vezes passam despercebidas. O Programa Liderança ESG nasce com esse propósito: criar um espaço para benchmarking intersetorial , troca de experiências e discussão de soluções concretas que possam alavancar práticas sustentáveis em todas as cadeias de valor. Mais do que abordar as exigências regulatórias e as mudanças climáticas, o programa destaca oportunidades estratégicas de diferenciação e competitividade em um cenário em que os consumidores demandam propósito e transparência. Como comunicadora, vejo esse programa como uma extensão natural do meu trabalho: um veículo para fortalecer o mercado, dar visibilidade às iniciativas que merecem ser replicadas e inspirar profissionais e empresas a liderarem com estratégia, propósito e impacto real . Essa é mais uma das frentes que assumo com entusiasmo e compromisso, porque acredito que comunicar bem é tão importante quanto agir — e, juntos, podemos moldar o futuro do ESG no Brasil e no mundo . Estamos só começando. Acompanhem e aguardem as próximas novidades! Novo Programa Liderança ESG: Conectando Líderes e Práticas Sustentáveis para um Futuro Melhor
- Solução Huasun Heterojunction para Todos os Cenários 03: Ambiente de Planalto
O Condado de Gonghe, na Província de Qinghai, no Noroeste da China, está situado a uma altitude de 3.150 metros, com uma temperatura média anual de apenas 3,1°C. A região é caracterizada por ar seco e rarefeito e cobertura de nuvens esparsa, sendo um típico ambiente de planalto. O Condado de Gonghe se beneficia de abundante luz solar durante todo o ano, recebendo mais de 2.900 horas de sol anuais e uma radiação solar média de 6.564,26 MJ/㎡, proporcionando um ambiente ideal para energia fotovoltaica. Desta vez, avaliamos o desempenho dos módulos HJT 630 W, TOPCon 610 W e BC 650 W (de tamanho igual) em métricas-chave, incluindo eficiência em baixa luminosidade, ângulo de incidência (IAM) e coeficiente de temperatura, focando no impacto sobre os custos do BOS, horas de geração de energia e IRR. 01: Custos de BOS Menores Os módulos Huasun HJT 630 W apresentam uma tensão de circuito aberto mais baixa e um coeficiente de temperatura otimizado, resultando em maior eficiência e desempenho estável. Além disso, cada string pode acomodar 26 módulos Huasun 630 W, em comparação com apenas 24 módulos para TOPCon 610 W e BC 650 W. Por exemplo, em um sistema fotovoltaico (PV) com capacidade DC de 100,9 MW, os módulos Huasun HJT 630 W contribuem para uma eficiência superior do sistema. Esta melhoria ajuda a reduzir os custos de balanceamento do sistema (BOS) em 0,376 centavos de USD por watt, aumentando a eficácia de custo geral dos investimentos em projetos solares. 02: Maior TIR O módulo Huasun HJT , com uma impressionante bifacialidade superior a 95% e redução da degradação linear, supera o TOPCon 610 W em 0,24% no TIR e o BC 650 W em 0,10%. Isso leva a uma recuperação de custos mais rápida e maiores retornos a longo prazo, posicionando o módulo Huasun HJT 630 W como a solução preferida para melhorar tanto o desempenho energético quanto os retornos sobre o investimento. 03: Análise de Sensibilidade Para cada aumento de 10% na bifacialidade do módulo, o TIR dos módulos HJT 630 W melhora em até 0,02% em comparação com os módulos BC 650 W e TOPCon 610 W. Em condições ambientais idênticas, uma maior bifacialidade traduz-se em maior valor geral. O design perfeitamente simétrico da célula HJT otimiza seu desempenho bifacial, permitindo que supere significativamente as tecnologias concorrentes. Além disso, os módulos de ultra alta bifacialidade da série Himalaya G12 da Huasun, com uma bifacialidade líder na indústria de mais de 95%, representam um novo marco na inovação em tecnologia solar, especialmente adequados para instalações verticais. Além disso, aumentar a altura de montagem em 0,5 metros resulta em uma melhoria na IRR dos módulos HJT 630 W, com um ganho de até +0,04% em comparação com os módulos BC 650 W e até +0,05% em comparação com os módulos TOPCon 610 W. Isso destaca o valor agregado da otimização da altura de montagem, aprimorando ainda mais o desempenho e o retorno sobre o investimento dos módulos HJT 630 W em relação às tecnologias concorrentes. Sob condições de Plateau, as estações de energia solar HJT se distinguem com menores custos de BOS, maior produção de energia e retornos superiores neste cenário competitivo definitivo. Olhando para o futuro, a Huasun está comprometida em avançar a tecnologia HJT e impulsionar a inovação de produtos, ampliando suas aplicações em diversas condições ambientais e fazendo uma contribuição significativa para um futuro mais verde e de baixo carbono. Solução Huasun Heterojunction para Todos os Cenários 03: Ambiente de Planalto 03 Plateau – Clique aqui para a versão completa em formato PDF. 02 C&I Roof – Clique aqui para saber mais sobre o cenário de telhado C&I 01 Desert - Clique aqui para saber mais sobre o cenário de telhado desértico
- Nordeste Sob Ameaça de Grave Crise Econômica
Por Daniel Lima - ECOnomista Desde 2019, a região Nordeste do Brasil, com uma matriz elétrica de 69,2 GW de potência instalada composta por 16% de termelétricas, 18% de hidrelétricas e 66% de fontes solares e eólicas, vem se destacando como exportadora de energia limpa para o restante do país. No entanto, essa posição está sob ameaça devido a uma série de fatores que podem desencadear uma grave crise econômica na região. O aumento dos impostos de importação de módulos solares — segundo a empresa a Greener , deve impactar o capex dos investimentos em mais de 8% — é um dos principais desestímulos aos futuros investimentos em fontes renováveis. Essa medida, somada a outras políticas desfavoráveis, cria uma tempestade perfeita que pode prejudicar gravemente o desenvolvimento da região. Além disso, os cortes de geração de energia por questões operativas do Sistema Interligado Nacional (curtailment ou constrained-off) agravam a situação com prejuízo de R$ 1,7 bilhões para os geradores solares e eólicos até outubro deste ano. A falta de infraestrutura para escoamento de energia e o aumento dos custos de importação não só desestimulam novos investimentos, mas também ameaçam a continuidade dos projetos existentes. O Nordeste, que vinha se consolidando como um polo de energia limpa, corre o risco de perder 96,5 GW (gigawatts)¹ — 18,1 GW eólicos e 78,4 GW solares — de empreendimentos já outorgados, o que pode levar a uma crise econômica de grandes proporções. Para se ter uma ideia do tamanho do prejuízo, cada GW (gigawatt) representa cerca de R$ 4 bilhões em investimentos e aproximadamente 30 mil empregos que deixam de ser criados. Sem falar dos impactos nos investimentos envolvendo a produção do hidrogênio verde e nos data center. Os políticos nordestinos precisam estar atentos a essa situação. É crucial que se mobilizem para reverter essa tendência e garantir que a região continue a atrair investimentos em energias renováveis. A sustentabilidade e o desenvolvimento econômico do Nordeste dependem de um ambiente favorável para a expansão das fontes de energia limpa. (1) Fonte: Aneel (SCE - Superintendência de Concessões, Permissões e Autorizações dos Serviços de Energia Elétrica – 22/11/2024) Nordeste Sob Ameaça de Grave Crise Econômica
- SolaX Power é vencedora em Prêmio de Ciência e Tecnologia da Indústria de Máquinas da China
Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power A SolaX Power foi a vencedora no ‘Prêmio de Ciência e Tecnologia da Indústria de Máquinas da China’, iniciativa promovida em conjunto pela Federação da Indústria de Máquinas da China e pela Sociedade Chinesa de Engenharia Mecânica. Este é o único prêmio que abrange as áreas de ciência e tecnologia na indústria de máquinas da China e reconhece o progresso científico e tecnológico das empresas. O projeto premiado da SolaX destaca questões críticas enfrentadas pelos sistemas de armazenamento solar distribuídos, particularmente em relação à estabilidade da conexão à rede e à tecnologia de controle de exportação. Nesse sentido, a SolaX desenvolveu uma topologia inovadora de conversor CC/CA e um método de modulação eficiente, que alcançou um controle preciso sobre o fluxo de energia, aumentando a estabilidade do sistema para fornecer energia limpa mais confiável. “ A SolaX tem em sua essência impulsionar a energia sustentável por meio da inovação tecnológica. E cada avanço nesse sentido reforça responsabilidade ambiental da empresa, além de seu papel na liderança do setor de energia renovável, com objetivo de contribuir para um futuro mais limpo e verde ”, explica o gerente de marketing da SolaX Power no Brasil, Valdo Mendes. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. SolaX Power é vencedora em Prêmio de Ciência e Tecnologia da Indústria de Máquinas da China Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- Países Resolvem Taxar a Transição Energética
Por Daniel Lima - ECOnomista Enquanto o governo brasileiro aumenta o imposto de importação de módulos solares, que, segundo a empresa Greener, deve impactar o capex dos projetos solares em mais de 8%, a China reduziu o desconto do imposto de exportação para produtos solares, diminuindo os impostos reembolsados para os exportadores chineses de energia fotovoltaica, medida que deve forçar aumentos dos preços de exportação para mitigar possíveis perdas financeiras nos atuais minúsculos lucros das empresas chinesas. Tudo isso acontece enquanto os países enaltecem o uso de energia limpa, como visto na COP29 e no G20, como uma das principais ações para mitigar as emissões de carbono. O que se vê, no entanto, é uma contradição gritante: ao invés de incentivar e facilitar a transição energética, as nações parecem estar erguendo barreiras, taxando as fontes limpas de energia. Este movimento inverte o que até agora se apregoava, onde a taxação da energia fóssil era considerada o meio viável para financiar a transição para uma economia mais verde. Esta abordagem não só compromete os esforços globais para combater a mudança climática, mas também envia uma mensagem confusa aos investidores e às populações, que esperam ver um compromisso claro e ações concretas em direção a um futuro mais sustentável. Taxar a transição energética através de fontes limpas, em vez de incentivar seu crescimento, pode ser um tiro no pé para os objetivos climáticos globais. A necessidade de políticas coerentes e incentivos adequados nunca foi tão urgente. O mundo não pode se dar ao luxo de retroceder ou vacilar na corrida pela sustentabilidade. É crucial que os governos, empresas e sociedades trabalhem juntos para remover barreiras, fortalecer os investimentos em energias renováveis e acelerar a transição para um futuro com baixo carbono. Somente com ações concretas e consistentes poderemos garantir um planeta saudável e equilibrado para as futuras gerações. Países Resolvem Taxar a Transição Energética
- O Brasil como palco do G20: uma oportunidade para transformar promessas em ações concretas
Anna Luísa Beserra Defensora pela Água | MIT Innovator Under 35 | Forbes Under 30 | Palestrante | CEO SDW - Água e saneamento Nesta semana, o Brasil foi o centro das atenções globais ao sediar o G20, um dos eventos diplomáticos mais importantes da história recente. No Rio de Janeiro, líderes das maiores economias do mundo se reúnem para discutir os principais desafios do nosso tempo. Mais do que uma honra, esta é uma oportunidade para o Brasil liderar debates e, principalmente, promover ações concretas em áreas como sustentabilidade, acesso à água e saneamento básico. Eventos como o G20 costumam ser marcados por declarações ambiciosas e promessas de cooperação internacional, mas é hora de mudar essa narrativa. Que esta cúpula seja lembrada no futuro não como mais uma reunião de intenções, mas como um ponto de virada em que as palavras se transformam em resultados tangíveis. O Brasil, com sua vasta biodiversidade e riqueza hídrica, tem tudo para ser o cenário ideal de um encontro que inspire soluções globais e práticas. A agenda do Conexão 2030, com seu foco na "agenda azul", já deu sinais promissores. Discutir a Economia Azul, a sustentabilidade e o combate ao lixo no mar é essencial, mas essas pautas precisam sair dos painéis e se transformar em políticas públicas e compromissos firmes entre os países. O Brasil, como maior detentor de água doce do planeta, tem o dever moral de impulsionar ações que garantam o acesso à água potável e ao saneamento básico, não apenas em território nacional, mas em todas as regiões carentes ao redor do mundo. Hoje, milhões de brasileiros ainda enfrentam a falta de água de qualidade e saneamento adequado. Essa realidade, que impacta saúde, educação e desenvolvimento econômico, é um reflexo de problemas globais que exigem esforços conjuntos e imediatos. O G20 tem o poder de mudar isso. Se este encontro for bem-sucedido, veremos um compromisso internacional robusto para transformar os desafios da crise hídrica em oportunidades para o avanço sustentável. Mais do que palavras, precisamos de resultados: financiamento internacional para projetos de infraestrutura hídrica, incentivo à inovação tecnológica e parcerias que coloquem em prática soluções sustentáveis e inclusivas. O Brasil pode liderar esse movimento ao mostrar que é possível equilibrar desenvolvimento econômico com preservação ambiental, inspirando outras nações a seguirem o mesmo caminho. Que a cúpula do G20 no Brasil fique marcada na história como o encontro em que os líderes mundiais saíram de suas zonas de conforto e começaram a agir. Não precisamos de mais promessas; precisamos de resultados concretos que beneficiem não apenas esta geração, mas também as próximas. O Brasil tem a chance de ser o catalisador dessa transformação. Que essa oportunidade não seja desperdiçada e que possamos olhar para trás, no futuro, com orgulho de que o G20 no Rio de Janeiro foi o marco de um mundo mais justo, sustentável e comprometido com a dignidade humana. O Brasil como palco do G20: uma oportunidade para transformar promessas em ações concretas #G20Rio2024#Sustentabilidade#EconomiaAzul#Agenda2030#AcessoÀÁgua#SaneamentoBásico #Impactholics
- Energia em Foco: Marcelo Porsch Assume Liderança na Romagnole
A Romagnole Produtos Elétricos S.A. anunciou a nomeação de Marcelo Porsch como novo líder da companhia, sinalizando uma nova fase de crescimento e expansão. Porsch, com vasta experiência em cargos de liderança em empresas renomadas como Siemens, Schneider e BRF, traz uma visão estratégica que promete impulsionar a atuação da Romagnole tanto no mercado nacional quanto internacional. A chegada de Porsch é vista como um passo importante para a organização, que projeta o futuro com entusiasmo e comprometimento em oferecer produtos e serviços inovadores e competitivos. A Romagnole reafirma seu compromisso com a qualidade, alinhado a valores que promovem o desenvolvimento humano, social e ambiental. A empresa expressa gratidão aos seus clientes e parceiros, com a promessa de manter e fortalecer as parcerias existentes, assegurando confiança e excelência nas relações comerciais. Energia em Foco: Marcelo Porsch Assume Liderança na Romagnole
- A tecnologia de formação de redes como parte essencial da transição energética
por Anke Baars A energia renovável pode cobrir uma demanda crescente de energia. No entanto, ela também pode garantir a estabilidade do sistema quando as usinas de energia convencionais estão sendo cada vez mais desligadas? Grandes sistemas de armazenamento de bateria com inversores formadores de grade desempenham um papel fundamental aqui. O que antes era realizado pela massa de inércia dos geradores do sistema em usinas de energia convencionais, agora é gerenciado pela eletrônica de potência dos inversores no fornecimento de energia cada vez mais renovável. Descubra como essas tecnologias contribuem para a estabilização da rede elétrica e como a transição para um fornecimento de energia 100% renovável pode ser alcançada. As usinas de energia geram energia e também fornecem capacidade de formação de rede. Em usinas de energia convencionais, máquinas síncronas com massas de inércia rotativas garantem a estabilidade da rede reagindo a perturbações. Essa inércia garante a operação da rede e mantém a frequência da rede estável. Quando essas usinas de energia são desligadas, o armazenamento de bateria com inversores de formação de rede (GFM) pode fornecer essas importantes funções de estabilização. Outra função importante para uma operação de rede confiável também é a restauração da rede. A função black-start permite que inversores formadores de rede com sistemas de energia de armazenamento de bateria iniciem a si mesmos e sirvam como uma unidade de partida para a restauração da rede de serviços públicos após eventos extremos raros. A eletrônica de potência assume as tarefas dos geradores síncronos. A importância dos inversores formadores de rede Em contraste com as usinas de energia convencionais controladas centralmente, os inversores não têm massas rotativas, mas as funções de estabilização da rede são programadas usando algoritmos de controle. A eletrônica de potência do inversor, portanto, desempenha um papel decisivo aqui. O hardware pode parecer o mesmo ou similar, enquanto o software habilita diferentes funcionalidades além das funções normais do sistema, dependendo das necessidades e requisitos. Uma bateria pode então ser usada como armazenamento de energia para mudar a energia armazenada do meio-dia para a noite. Mas ela também está pronta a qualquer momento para absorver picos de energia para manter a frequência estável. Estações de energia de armazenamento de bateria em larga escala nas faixas de alta e extra-alta tensão já estão fornecendo serviços de estabilidade. As usinas de armazenamento de energia por bateria abordam os dois principais desafios da transformação do sistema energético: estabilização da rede e alívio da pressão na rede elétrica. Neste vídeo, você aprenderá como funciona a formação de grade: Melhores práticas: Reino Unido é pioneiro na formação de redes O Reino Unido é atualmente pioneiro em novos serviços de rede, em particular para níveis de inércia e curto-circuito. O país estabeleceu a meta de atingir a neutralidade climática até 2050. Para atingir essa meta, o país planeja se abastecer com eletricidade totalmente livre de carbono (net zero) até 2035. Para esse propósito, o National Grid Electricity System Operator (NGESO) iniciou vários programas, que incluem o programa “Stability Pathfinder”. Dentro dessa estrutura, os primeiros projetos implementados foram sistemas de energia de armazenamento de bateria em larga escala que fornecem serviços de estabilidade com base em inversores formadores de rede. Isso manterá a rede elétrica britânica estável e confiável, mesmo com o aumento da energia renovável. Os contratos do programa “Stability Pathfinder” são os primeiros no mundo em relação ao fornecimento de serviços de rede em níveis de inércia e curto-circuito. Eles visam reduzir as importações de energia fóssil, bem como permitir fontes adicionais de energia renovável e maior eficiência. Dessa forma, o Reino Unido fortalece sua independência energética, ajuda a reduzir as contas de eletricidade dos consumidores e contribui para uma redução significativa em grandes quantidades de emissões de CO 2. Estudo de caso: Blackhillock na Escócia dá sinal verde para inércia Um total de dez sistemas foram encarregados de fornecer serviços de estabilidade para o programa “Stability Pathfinder”, cinco dos quais dependem de estações de energia de armazenamento de bateria em larga escala. Em vários locais na Escócia, inversores de formação de rede em breve serão conectados à rede elétrica pela primeira vez. A empresa Zenobé garantiu três “Contratos de Estabilidade” como parte do processo de licitação. Isso inclui os locais Blackhillock (200 MW/400 MWh), Kilmarnock South (300 MW/600 MWh) e Eccles (400 MW/800 MWh). Para implementar o primeiro desses dois projetos, a Zenobé confiou na SMA Grid Forming Solution. A SMA fornece inversores de bateria com estações de média tensão que a empresa Wärtsilä integra em sistemas de armazenamento de energia de bateria (BESS). Em Blackhillock, Escócia, a obra começou em fevereiro de 2023. A conclusão está prevista para 2024. Ao agrupar várias fontes de renda de mercados diários e intradiários, controlar energia em combinação com serviços de estabilidade e capacidade de black-start, a competitividade dos serviços individuais aumenta. Consequentemente, a potência e a faixa de energia dos sistemas de armazenamento de energia de bateria são utilizadas ao máximo. Mais informações podem ser encontradas nos seguintes links: NOA Stability Pathfinder | ESO ( nationalgrideso.com ) Zenobē inaugura bateria pioneira de 300 MW em Blackhillock – Zenobē ( zenobe.com ) Mercados comparáveis estão surgindo na UE com base nos novos “serviços de rede não baseados em frequência” — estes são atualmente implementados em nível nacional. Na Alemanha, espera-se que o design do mercado seja adotado este ano — em 2024 —, tornando-se o primeiro mercado europeu continental para inércia (veja o info box “Roadmap System Stability”). Existem outros mercados com redes de serviços públicos localmente fracas, por exemplo, na Austrália. Licitações para inércia também estão em vigor lá, mas geralmente são limitadas regionalmente. Se uma área for especialmente adequada devido às suas condições locais para a construção de sistemas de geração regenerativa, mas as capacidades de transmissão forem insuficientes, inversores formadores de rede com sistema de armazenamento de energia de bateria podem desempenhar uma função dupla: eles mantêm a tensão estável e, ao mesmo tempo, movem a energia de forma flexível para as horas da noite ou da noite, por exemplo. Isso será cada vez mais o caso na Europa quando as redes de serviços públicos estiverem sob alta carga, mas a expansão da rede não conseguir acompanhar. Os desenvolvedores de projetos enfrentam o desafio de usar as superfícies da melhor forma possível, por um lado, enquanto aliviam a tensão na rede, por outro. O que importa agora é desenvolver incentivos de investimento e modelos de negócios adequados. Novas oportunidades para financiamento de projetos Novas oportunidades de negócios e renda se apresentam aos desenvolvedores do projeto: o serviço de estabilidade é necessário a longo prazo e, portanto, remunerado por meio de contratos de longo prazo. Complementado pela receita do comércio de energia, um novo modelo de financiamento resulta, oferecendo maior segurança de planejamento. Ser capaz de planejar melhor pode resultar em maiores investimentos em armazenamento de bateria em larga escala, acelerando assim a reestruturação do fornecimento de energia e reduzindo os custos gerais da flexibilidade necessária no sistema de energia. O próximo nível da transição energética Em grandes estações de energia de armazenamento de bateria, funções individuais podem ser projetadas de forma flexível em termos de tempo usando inversores de formação de grade. Então, pode ser avaliado se deve-se atribuir mais peso às funções de comércio de energia ou estabilização.Os operadores dessas estações de energia de armazenamento de bateria podem se beneficiar de três opções diferentes aqui: Transição energética: oferece segurança de investimento Licitações para serviços de estabilidade: segurança de investimentos por meio de contratos de longo prazo Restauração da rede como serviço de rede > tornar as conexões de rede existentes utilizáveis, fortalecer as redes de serviços públicos localmente e neutralizar a expansão atrasada da rede Vantagens para os participantes do mercado: Estabilidade da rede a baixo custo Energia rentável e amiga do clima no mercado Hoje, os sistemas de armazenamento de energia de bateria com inversores formadores de rede já são capazes de compensar déficits de geração de curto prazo e fornecer serviços de grade, como potência reativa, níveis de curto-circuito, ilhamento e capacidade de black-start, bem como inércia. O projeto de demonstração da empresa de serviços públicos Versorgungsbetriebe Bordesholm e da Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia provou que os sistemas de armazenamento de energia de bateria com inversores formadores de grade são capazes de executar as tarefas de estabilização da grade. Projeto de demonstração Bordesholm: fornecimento de energia 100% renovável possível. No final de 2019, os parceiros do projeto simularam uma queda de energia em larga escala. Eles desconectaram todas as residências, empresas e instituições em Bordesholm da rede elétrica europeia por uma hora e, ao mesmo tempo, ativaram uma rede de backup de bateria. Essa rede autônoma forneceu às residências e empresas conectadas 100% de energia renovável durante esse período. Portanto, o experimento passou despercebido pela maioria das 8.000 residências. “Com este projeto piloto, conseguimos mostrar que é possível operar uma rede de utilidades completa com energias renováveis e uma bateria para dar suporte à rede de utilidades. A rede autônoma de Bordesholm é a prova de que regiões inteiras podem se abastecer com energias renováveis.” Prof. Dr. Eberhard Waffenschmidt da Universidade de Ciências Aplicadas de Colônia Nós documentamos esse projeto piloto para você em um vídeo. A Alemanha está estipulando diretrizes com o “Roteiro de Estabilidade do Sistema” O “Roadmap System Stability” [BMWK – Roadmap System Stability] foi introduzido pelo Ministério Federal de Assuntos Econômicos e Proteção Climática e aprovado pelo Governo Federal Alemão em dezembro de 2023. Ele faz parte do acordo de coalizão e contém um roteiro para atingir uma operação segura e robusta do sistema com 100 por cento de energias renováveis, bem como os processos e funcionalidades necessários para isso. O roteiro foi desenvolvido com a participação da indústria e da Agência Federal de Redes e constitui um componente central para a transformação do sistema elétrico como parte da transição energética. O roteiro estipula quais medidas devem ser implementadas até 2030 e quem é responsável por elas. Principais marcos do Roteiro de Estabilidade do Sistema. Fonte: Roteiro de Estabilidade do Sistema, figura 1.2, página 8. Principais marcos: Final de setembro de 2023: Início das consultas para a aquisição baseada no mercado de energia reativa necessária para a estabilização da tensão. Início de 2024: Licitações dos quatro operadores do sistema de transmissão (OST) para aquisição de energia reativa. Planejado para 2025: Introdução da aquisição de inércia baseada no mercado. Conclusão e perspectiva A crescente digitalização e automatização do gerenciamento de energia permite mais espaço para continuar melhorando as opções para estabilizar a rede de serviços públicos. Exemplos práticos como o projeto em Bordesholm mostram que regiões inteiras já podem ser abastecidas de forma confiável com energias renováveis e armazenamento de bateria hoje. Com o programa “Stability Pathfinder”, a Grã-Bretanha está buscando energias renováveis e maior independência energética e está criando os incentivos econômicos apropriados. Esses projetos já fornecem descobertas valiosas e servem como modelo para a transformação do sistema de energia. Eles provam: sistemas de armazenamento de energia de bateria com inversores de formação de grade definem o curso para a estabilidade do sistema e um fornecimento confiável de eletricidade com 100 por cento de energia renovável. O que é necessário agora é cooperação próxima e troca aberta entre tomadores de decisão política, operadores de rede, empresas de serviços públicos de eletricidade e participantes relevantes da indústria. Em termos de transição energética, é importante acelerar ainda mais o progresso tecnológico, resolver desafios técnicos e remover obstáculos legais e regulatórios. Com a SMA Large Scale Grid Forming Solution , a SMA está oferecendo uma solução voltada para o futuro para proprietários de usinas de energia. O sistema estabiliza a frequência da rede, entre outras coisas, e mantém reservas de energia de curto prazo disponíveis instantaneamente, prontas para essa finalidade. Isso significa que a usina de energia interage com a rede elétrica como uma única unidade. A solução SMA não apenas converte corrente contínua em corrente alternada e vice-versa, mas também a formação da rede para compensar quedas de tensão ou frequência de curto prazo, por exemplo. Eles podem fornecer inércia do sistema de armazenamento de energia da bateria para manter a rede elétrica estável durante flutuações de frequência. Essa tecnologia moderna já está sendo usada em sistemas de armazenamento em larga escala. A SMA está apoiando parceiros ao redor do mundo com projetos iniciais de estabilização de rede em larga escala e está em diálogo direto com operadores de sistemas de transmissão nesses países. A tecnologia de formação de redes como parte essencial da transição energética
- STÄUBLI Inaugura Novo Espaço em São Paulo para Impulsionar o Mercado Fotovoltaico no Brasil
São Paulo, 18 de novembro de 2024 - Em um evento marcante na Zona Oeste de São Paulo, a STÄUBLI , líder em conexões elétricas, inaugurou sua nova sede, um espaço de mais de 1.400 m². Willian Mass, Gerente de Desenvolvimento de Negócios da empresa contou ao Energy Channel a importância desse novo espaço . Willian destacou a importância da nova sede não apenas como um centro de negócios, mas também como um hub de treinamento. “ Este espaço é um marco para a STÄUBLI no Brasil, onde apostamos fortemente no mercado fotovoltaico. Através de nosso Centro de Treinamento, queremos capacitar integradores e parceiros, oferecendo um local para aprimorar suas equipes e fortalecer nossa rede de distribuição ", afirmou ele. A nova instalação será um ponto de encontro para profissionais do setor solar, permitindo que as equipes de serviço se beneficiem de treinamentos presenciais, antes realizados de forma itinerante. “ A segurança, qualidade e confiabilidade dos nossos produtos, como o conector MC4, são prioridades para nós e fundamentais para o sucesso dos projetos de energia solar no Brasil ", ressaltou Willian. Álvaro Albertini, engenheiro de operações da Ecoenergia, também compareceu ao evento, elogiando a qualidade dos produtos da STÄUBLI e enfatizando a importância da parceria entre as empresas. “A qualidade dos conectores STÄUBLI é reconhecida no setor e confere segurança a nossos projetos, especialmente nas usinas solares que estamos desenvolvendo no Nordeste e Norte do Brasil", disse Albertini. Com essa nova sede, a STÄUBLI se posiciona para liderar a expansão do mercado fotovoltaico no Brasil, oferecendo aos seus parceiros não apenas produtos de alta qualidade, mas também o suporte e a formação necessária para maximizar o potencial do setor solar no país. A empresa se mostra otimista em relação ao futuro, comprometida em contribuir para um Brasil mais sustentável por meio da energia solar. STÄUBLI Inaugura Novo Espaço em São Paulo para Impulsionar o Mercado Fotovoltaico no Brasil












