Publicidade
Resultados da busca
2434 resultados encontrados com uma busca vazia
- Tigo Energy é Destaque no Energy Channel com Soluções Inovadoras para o Setor Fotovoltaico
Por Energy Channel Em mais um episódio do Energy Channel, nosso apresentador Ricardo recebeu Manoel Monteiro, Sales Marketing Manager da Tigo Energy Brasil . Direto do Rio de Janeiro, Manoel compartilhou insights sobre a atuação da empresa no mercado de energia solar e como suas soluções inovadoras podem beneficiar tanto projetos novos quanto já instalados. “ Parabéns pelo canal e pela iniciativa de trazer informações relevantes e sérias sobre o setor ”, afirmou Manoel, destacando a importância de uma comunicação clara e objetiva. No bate-papo, ele esclareceu o que a Tigo Energy, uma empresa americana com 17 anos de experiência, pode oferecer aos consumidores e instaladores de sistemas solares. Manoel introduziu o otimizador da Tigo, que combina três funções principais: otimização, segurança (com o desligamento rápido) e monitoramento a nível de módulo. “Esse equipamento é capaz de resolver problemas de sombreamento, aumentando a eficiência dos módulos solares mesmo em situações adversas”, explicou. Um dos diferenciais da Tigo é a otimização seletiva. Em casos onde alguns módulos ficam sombreado devido a obstruções externas, é possível instalar otimizadores apenas nesses módulos problemáticos, permitindo que os outros continuem gerando energia normalmente. " É como criar um MPPT individual para cada módulo instalado ", detalhou Manoel. Além de otimização, a segurança é um dos pilares fundamentais oferecidos pela Tigo. Segundo Manoel, a norma americana NEC (National Electric Code) exige que os módulos fotovoltaicos tenham um sistema de desligamento rápido para proteção em caso de incêndios ou acidentes. “Com a Tigo, garantimos que o sistema se desative em até 12 segundos, muito mais rápido do que o exigido”, disse. O monitoramento avançado também foi um dos temas abordados no encontro. Manoel explicou que, ao contrário de sistemas tradicionais, os otimizadores da Tigo permitem um controle minucioso da produção de energia, possibilitando identificar problemas em tempo real e otimizar a atuação do serviço de manutenção. Por fim, o episódio trouxe à tona um projeto de grande porte em Tocantins, que contará com 97.200 módulos da AESolar , todos equipados com otimizadores da Tigo. Essa instalação deve gerar 60 MW com a segurança e eficiência proporcionadas pela tecnologia da Tigo. O encontro finalizou com um convite para que os espectadores enviassem suas perguntas sobre retrofit e segurança, prometendo mais informações sobre os próximos passos da Tigo Energy no Brasil . Com a experiência e as inovações apresentadas, a Tigo Energy se destaca como uma solução viável e segura no mercado de energia solar. Para mais informações, visite Tigo Energy Brasil, https://br.tigoenergy.com . Fique ligado para mais episódios do Energy Channel e continue acompanhando as últimas tendências e tecnologias do setor!
- REVOLUÇÃO ENERGÉTICA: Sistema Solar Híbrido é Instalado em Residência Paulista
O cenário crescente de apagões e busca por sustentabilidade, o Energy Channel apresenta uma inovação que está mudando a maneira como residências enfrentam a instabilidade energética. Em São Paulo, a residência de Márcia Rocha conta com sistema de armazenamento de energia solar, projeto assinado pela empresa de Marcos Carvalho , Híbrido Solar, especializada em soluções renováveis. A necessidade de uma solução alternativa surgiu das frequentes quedas de energia no condomínio onde Márcia reside. Disposta a evitar os altos custos e a logística complicada de um gerador a diesel, Márcia optou por um sistema híbrido que combina energia solar com baterias, garantindo autonomia e eficiência energética. Detalhes do Projeto: O sistema implementado possui impressionantes 17.4 kWp de potência com duas baterias de 5.8 kWh , além de dois inversores híbridos de 6 kW , responsáveis por manter a energia durante apagões. Carvalho, em parceria com marcas renomadas como SolaX Power e CorSolar, garantiu que o sistema priorizasse cargas essenciais como cozinha, quartos e escritório, mantendo os eletrodomésticos e equipamentos de comunicação sempre operacionais. A instalação, concluída em aproximadamente 55 dias, não só atendeu às necessidades da família Rocha, mas também destacou os benefícios econômicos e ambientais do uso de energia solar híbrida. "A escolha pelo sistema híbrido não só eliminou o ruído e a necessidade de diesel, mas também garantiu que a casa permaneça funcional mesmo durante apagões", explicou Márcia. Impacto e Futuro da Energia Solar: O caso da família Rocha não é isolado. Com o aumento dos eventos climáticos extremos, a instalação de sistemas híbridos está se tornando uma escolha cada vez mais atrativa tanto para residências quanto para comércios, como restaurantes, que não podem arriscar perder estoques valiosos por falta de energia. Além da confiabilidade, o sistema oferece vantagens financeiras significativas. Relatos indicam que a economia com contas de energia já é expressiva, com reduções de até 95% nas tarifas mensais durante períodos de bandeira vermelha. Esses sistemas, sustentáveis e altamente eficientes, são uma solução prática e de longo prazo frente ao aumento das tarifas de energia e à instabilidade do fornecimento. Marcos Carvalho descreve a parceria com SolaX como um divisor de águas, destacando o papel fundamental da tecnologia na transição para fontes renováveis. REVOLUÇÃO ENERGÉTICA: Sistema Solar Híbrido é Instalado em Residência Paulista
- Inédita no Brasil: Função Super-Backup, da SolaX Power, permite funcionamento do inversor híbrido sem a rede e sem baterias
É um equipamento com preço equiparado a um sistema on-grid tradicional, mas com a possibilidade de adquirir um sistema que poderá atender em situações de emergência Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power Já imaginou, em meio a um apagão, manter a energia e todos os equipamentos funcionando normalmente em casa com apenas um equipamento? Isso agora é possível com a função Super-Backup, novidade que a SolaX Power trouxe para o Brasil e permite que o inversor híbrido funcione em modo de emergência (EPS), quando não há fornecimento de energia pela rede, e sem a necessidade de instalação de baterias. O inversor híbrido com função Super-Backup atende desde imóveis residenciais, incluindo apartamentos, até comércio, indústria ou propriedade rural. O engenheiro Marcelo Niendicker explica que os imóveis podem contar com o sistema fotovoltaico, que funciona de forma autônoma conectado à rede elétrica, e, em momentos de interrupção de energia pela concessionária, como no caso de apagões, o inversor híbrido com a função Super-Backup entra em operação off-grid, utilizando a energia dos módulos solares, e permite minimizar os danos causados pela interrupção prolongada no fornecimento. “Esse equipamento permite, por exemplo, que a pessoa consiga manter o funcionamento de sua casa ou negócio, seja um trabalho em home-office, equipamentos que necessitem de energia, bem como, no caso do comércio e indústria, evitar a perda de mercadoria ou prejuízos financeiros com equipamentos paralisados”, explica o engenheiro. Os modelos de inversores híbridos nos quais essa função pode ser utilizada são os modelos das famílias X1-Hybrid G4 e X3-Hybrid G4. Os equipamentos X-Hybrid possuem um design diferenciado, que se integra à decoração do ambiente, além de tamanho reduzido, adequado para ser utilizado em espaços pequenos. Dessa forma, os apartamentos, mesmo sem o sistema de painéis solares instalados e com espaço reduzido, também podem utilizar e se beneficiar com esse equipamento. Em relação ao preço desse equipamento, o engenheiro esclarece que “o principal diferencial da função Super-Backup é a possibilidade de pagar praticamente o mesmo preço que um sistema on-grid tradicional, que só funciona com a rede presente, e ter a possibilidade de levar um sistema que poderá atender em situações de emergência”, reforça. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Inédita no Brasil: Função Super-Backup, da SolaX Power, permite funcionamento do inversor híbrido sem a rede e sem baterias Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com Tel. 61 99911.7059
- As Baterias Estão Remodelando Rapidamente o Cenário Energético da Austrália
Por Daniel Lima - ECOnomista À medida que o mundo avança em direção à energia renovável, fontes intermitentes como a eólica e a solar assumem um papel cada vez mais relevante. Nesse contexto, o armazenamento de energia em baterias emerge como um pilar fundamental para garantir uma transição energética bem-sucedida. O Operador do Mercado de Energia Australiano (AEMO) prevê períodos cada vez mais frequentes em que a rede elétrica atingirá 100% de energias renováveis instantâneas. Em outubro de 2023, um novo recorde foi estabelecido: 72,1% de energia renovável em um único momento. Com o declínio das usinas despacháveis, o armazenamento em baterias, juntamente com a geração hidrelétrica e a gás, torna-se crucial para manter a estabilidade da rede. Atualmente, a capacidade de armazenamento da Austrália é de 3 GW, incluindo baterias e hidrelétricas bombeadas. Mas a AEMO projeta que essa capacidade precisará saltar para pelo menos 22 GW até 2030 – um aumento impressionante de mais de 700% nos próximos seis anos. No setor residencial, os sistemas de baterias distribuídas ultrapassaram 250 MW em 2023. Cerca de 3,7 milhões de lares australianos possuem unidades solares instaladas em seus telhados, e 1 em cada 14 dessas residências já conta com sistemas de bateria domésticos. Para atingir as metas climáticas ambiciosas da Austrália, o armazenamento de energia domiciliar precisará aumentar dos atuais 0,25 GW para 3,7 GW até 2030, e crescer dez vezes mais até alcançar 37 GW em 2050. Se essa meta for atingida, o armazenamento doméstico representará até 66% da capacidade de armazenamento de energia do sistema elétrico australiano. No que tange ao armazenamento em escala de utilidade, atualmente estão em construção 2 GW de baterias que devem ficar prontas até o próximo ano. Além disso, projetos gigantescos estão em andamento, incluindo três iniciativas que totalizam 2,5 GW de potência e uma capacidade de 9.000 MWh. A duração das baterias evoluiu de 1 hora para até 4 ou 8 horas, tornando-se o novo padrão. Esses avanços não apenas remodelam o cenário energético da Austrália, mas também servem de exemplo para o mundo, mostrando como a combinação de energias renováveis e armazenamento de energia pode criar um sistema elétrico mais resiliente, eficiente e sustentável. As Baterias Estão Remodelando Rapidamente o Cenário Energético da Austrália hashtag#meioambiente hashtag#agroecologia hashtag#economia hashtag#engenharia hashtag#pantanal hashtag#engenhariaambiental hashtag#economia hashtag#biologia hashtag#meioambiente hashtag#amazonia hashtag#agro hashtag#agrotec hashtag#sustentabilidade hashtag#gestaoambiental hashtag#sustentabilidadeambiental hashtag#mudançasclimáticas hashtag#engenhariaflorestal hashtag#clima hashtag#esg hashtag#direitoambiental hashtag#consultoriaambiental hashtag#residuos hashtag#desmatamento hashtag#solar hashtag#eolica hashtag#energia hashtag#energialimpa hashtag#ecologia hashtag#mme hashtag#mda hashtag#presidencia hashtag#verde hashtag#senado hashtag#camarafederal hashtag#onu hashtag#bid hashtag#bird hashtag#fundoclima hashtag#cop
- Energy Channel: Desafios e Inovação no Setor de Energia Solar no Brasil
Na mais recente edição do Energy Channel , abrimos espaço para uma discussão crucial sobre o mercado de energia solar no Brasil. Contamos com a presença de Ovidio Collesi , co-fundador da GapSol , e Jean Vinicius Tremura , diretor da Go Solar , para abordar os desafios e oportunidades que o setor enfrenta hoje. O foco inicial da conversa girou em torno das " dores " do mercado, especialmente enfrentadas pelos distribuidores e integradores de sistemas solares. Tremura ressaltou a competição acirrada e a necessidade crítica de manter padrões elevados de qualidade em um mercado onde equipamentos inferior se infiltram facilmente. Segundo ele, a luta para manter a qualidade é constante, pois “ não posso botar um equipamento que sei que não vai funcionar em pouco tempo ”. Esse cenário desafiante é agravado pelo desconhecimento do consumidor final, que na maioria das vezes não está familiarizado com o que define um bom sistema solar. Ovidio Collesi , da GapSol , destacou o papel vital das certificações para trazer segurança tanto para os consumidores quanto para as instituições financeiras. Ele salientou que "se você corrige esses dois pontos — equipamento e instalação — você consegue oferecer um produto diferenciado e uma taxa de juros diferente". A conversa também abordou a resistência encontrada junto a concessionárias durante a aprovação de projetos solares, especialmente diante de termos como “ fluxo reverso ”. Tremura mencionou os desafios que pequenos integradores enfrentam ao competir com grandes distribuidores. A inovação e regulamentação, como a introdução de sistemas híbridos e baterias, foram apontadas como transformadores potenciais do jogo, exigindo uma reação das concessionárias acostumadas a lucros bilionários. A GapSol propõe usar o poder de certificações para mitigar esses desafios, fornecendo a consumidores e bancos uma garantia de instalação confiável e de qualidade. Tremura vê o futuro do setor atrelado à conscientização do consumidor e ao fortalecimento do ecossistema de certificação e qualidade. Concluímos que, para o mercado solar prosperar, a união de todos os elos da cadeia — desde distribuidores como a Go Solar até organizações certificadoras como a GapSol — é essencial. A necessidade de informação clara ao consumidor final é destacada como a chave para um sistema sustentável de energia no Brasil. Essa edição do Energy Channel deixou claro que o futuro do mercado de energia solar depende de práticas de qualidade, certificações rigorosas e uma comunicação eficaz com o consumidor. Para saber mais sobre essa discussão essencial para o futuro da energia renovável, acompanhe nosso canal e participe dos próximos debates . Disponível para download o aplicativo Energy Channel na Apple Store e Google Play , onde você pode enviar suas perguntas e interagir diretamente com especialistas do setor. Energy Channel: Desafios e Inovação no Setor de Energia Solar no Brasil
- Avanços na Descarbonização da Amazônia: Zilda Costa, Vice-Presidente da ABGD, Fala sobre Soluções Sustentáveis para comunidades isoladas
Em uma entrevista exclusiva organizada pela Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) , Zilda Costa compartilhou insights valiosos sobre as iniciativas atuais no mercado de energia voltadas para a descarbonização da Amazônia. Zilda destacou a importância de substituir embarcações movidas a diesel por alternativas mais sustentáveis, como parte de um esforço abrangente para reduzir a dependência de combustíveis fósseis na região. A instalação de baterias de armazenamento e a utilização de fontes renováveis têm se mostrado soluções eficazes para atender comunidades isoladas, promovendo benefícios ambientais e sociais. "Já alcançamos a instalação de 60.000 sistemas, demonstrando que é possível reduzir significativamente o uso de diesel e proporcionar desenvolvimento econômico sustentável às comunidades", afirmou ela. A ABGD desempenha um papel fundamental na criação de novos panoramas e na promoção da segurança no mercado brasileiro de energia. Como Vice-Presidente da associação, Zilda Costa tem um papel importante na definição de políticas e estratégias que incentivem a geração e o consumo de energia limpa no país. Para mais informações sobre o trabalho da ABGD e as iniciativas em curso, visite o site da associação (www.abgd.com.br) A determinação dos líderes do setor em impulsionar um futuro mais verde e responsável para a Amazônia e além é evidente. Avanços na Descarbonização da Amazônia: Zilda Costa, Vice-Presidente da ABGD, Fala sobre Soluções Sustentáveis para comunidades isoladas
- Empoderamento e Inclusão de Comunidades Vulneráveis: Educação, Energia e Infraestrutura para um Futuro Sustentável
Por Claudia Andrade Já parou para pensar na diferença que o acesso à água potável, ao saneamento e à energia pode fazer na vida de uma comunidade inteira? Quando falamos em transformar realidades, estamos lidando com algo que vai muito além de números e dados. Estamos falando de vidas, de dignidade e de oportunidades que podem florescer quando garantimos às comunidades vulneráveis os recursos básicos para um desenvolvimento sustentável. A Agenda 2030 da ONU, com seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), nos guia em um caminho de transformação, mas esse caminho exige mais do que ideias – ele exige ação. Educação e infraestrutura, quando aliadas ao acesso à energia, se destacam como pilares de um futuro inclusivo e justo. 1. Educação e Acesso à Energia: Sementes de Empoderamento e Transformação Pense na educação como uma semente. Quando plantada no solo certo e regada com recursos, ela floresce, criando cidadãos empoderados e informados. Mas o que acontece se falta luz, internet ou mesmo água limpa nas escolas? O que estamos realmente deixando para essas comunidades se não oferecemos o básico para que cresçam e alcancem seu potencial? A educação é mais que um direito; é a base do empoderamento, especialmente em comunidades vulneráveis. A educação de qualidade (ODS 4) traz autonomia, conhecimento e esperança. E, quando combinada com o acesso à energia, amplia o impacto em saúde, sustentabilidade e inclusão digital. Imagine uma sala de aula onde a energia renovável ilumina o aprendizado, onde a tecnologia e o saber andam de mãos dadas, capacitando jovens e adultos a transformarem suas próprias comunidades. Ações Concretas: • Capacitação em Práticas Sustentáveis e Energias Renováveis: Oferecer programas de capacitação que ensinem sobre práticas sustentáveis e o uso consciente de energia, ampliando o entendimento sobre o impacto positivo das energias limpas no ambiente e na sociedade. • Educação para Saúde, Higiene e Eficiência Energética: Implementar módulos educativos sobre saúde, higiene e eficiência energética, que ajudam a desenvolver comunidades mais saudáveis e conscientes. • Empreendedorismo Energético: Criar oportunidades de capacitação em energia renovável para jovens e mulheres, para que possam desenvolver negócios no setor, impulsionando a inclusão econômica e o desenvolvimento sustentável. 2. Água e Saneamento: O Fundamento da Vida e da Dignidade Imagine viver sem água potável ou saneamento básico. Como seria? Para muitas pessoas, essa não é apenas uma possibilidade distante – é uma realidade. A água potável (ODS 6) é essencial para a vida. E quando falta, as consequências vão além da sede; afetam a saúde, a dignidade e as oportunidades de desenvolvimento de toda uma geração. Quando instalamos sistemas de purificação de água e saneamento, alimentados por energias renováveis, não estamos apenas construindo infraestrutura. Estamos promovendo dignidade humana, respeito e um compromisso genuíno com a transformação social. Garantir esse acesso é devolver o direito de sonhar com um futuro mais saudável e digno. Ações Concretas: • Purificação de Água com Energia Solar: Desenvolver tecnologias de purificação movidas a energia solar, permitindo que áreas remotas e comunidades rurais tenham acesso sustentável à água potável. • Saneamento Sustentável: Implementar sistemas de tratamento de esgoto e fossas sépticas que usem energias renováveis, preservando o meio ambiente e melhorando a saúde pública. • Parcerias Público-Privadas: Formar alianças estratégicas com empresas de energia para expandir a infraestrutura de saneamento e água potável, garantindo alcance e impacto maiores. 3. Empoderamento Econômico e Inclusão Social com Energia Sustentável A inclusão econômica e a redução das desigualdades (ODS 10) são essenciais para que comunidades vulneráveis possam se integrar ao mercado de maneira sustentável e digna. O acesso à energia renovável permite o desenvolvimento de pequenos negócios e atividades produtivas locais, impulsionando a economia circular. Ao promover o uso de fontes de energia limpa, abrimos caminhos para que essas comunidades alcancem um crescimento econômico sustentável e inclusivo. Ações Concretas: • Microcrédito para Projetos de Energia Local: Estabelecer programas de microcrédito para pequenos empreendedores que atuam no setor de energia limpa, incentivando o desenvolvimento econômico e a geração de renda. • Apoio a Cooperativas de Energia Renovável: Fortalecer cooperativas locais que promovam o uso e a distribuição de energia renovável, gerando emprego e renda nas comunidades. • Contratação Local em Projetos de Energia: Desenvolver políticas para incentivar empresas de energia a contratar mão de obra local, promovendo o desenvolvimento econômico direto nas regiões atendidas. 4. Parcerias Estratégicas e Compromisso Corporativo com a Sustentabilidade É impossível alcançar os ODS sem a colaboração de todos os setores. Parcerias entre empresas, governos e ONGs (ODS 17) potencializam o impacto e tornam possíveis projetos escaláveis e duradouros. O alinhamento com ESG e os princípios dos ODS é indispensável para garantir que esses investimentos não só tragam resultados sociais, mas também promovam uma transformação real e de longo prazo. Ações Concretas: • Alianças Multissetoriais para Impacto e Energia Limpa: Trabalhar em colaboração com empresas de energia para desenvolver projetos integrados, que levem água e saneamento com o apoio de fontes sustentáveis. • Governança e Transparência em Projetos de Energia: Adotar modelos de governança participativa que incluam a comunidade, assegurando que as soluções implementadas estejam em sintonia com as necessidades locais. • Investimento de Impacto e Sustentabilidade: Direcionar investimentos para projetos de energia limpa e infraestrutura básica, promovendo desenvolvimento sustentável e criando valor compartilhado para as comunidades. Conclusão: Caminho para um Futuro Sustentável e Inclusivo Atingir os 17 ODS requer comprometimento, inovação e uma visão integrada. O empoderamento por meio da educação, do acesso à energia e da infraestrutura essencial é o caminho para transformar comunidades vulneráveis em espaços autossuficientes e dignos. Garantir água potável, saneamento e energia acessíveis é mais do que uma necessidade; é uma oportunidade de construir um futuro mais justo e sustentável para todos. Empoderamento e Inclusão de Comunidades Vulneráveis: Educação, Energia e Infraestrutura para um Futuro Sustentável Por Claudia Andrade @cauvic2 #EmpoderamentoComunitário #EnergiaLimpa #Sustentabilidade #ESG #ODS6 #ODS17 #DesenvolvimentoInclusivo #ParceriasEstratégicas
- Projeto Híbrido Off-Grid na Ilha do Japão
Por Ideatek Service Solar O projeto híbrido Off-Grid na Ilha do Japão, é um dos cases de sucesso realizado pela Ideatek, onde atuamos desde o escopo inicial do projeto, passando pelo dimensionamento, importação, instalação e até o comissionamento dos equipamentos da SMA. Trata-se de uma ilha privada, que conta com uma pousada de luxo, localizada na costa da cidade de Angra dos Reis – RJ, a 7 Km da margem da cidade, dispondo de 2,5 hectares e com acomodação para até 12 pessoas. Antes da solução implementada pela Ideatek, todo o consumo de energia da ilha era baseado em um grupo de geradores a Diesel. Com isso, a ilha operava com racionamento de energia, em dias nos quais a pousada não estivesse ocupada, e desta forma, o grupo gerador não era ligado constantemente. A premissa do projeto era justamente implementar um sistema fotovoltaico, a fim de que a ilha fosse alimentada prioritariamente pela energia solar durante o dia e o excedente, armazenado diretamente em baterias de lítio, visando reduzir a um mínimo o consumo de Diesel, sendo este usado apenas como backup, ou em picos de consumo. A Parte Técnica Assim como o Projeto Quirinópolis , este sistema é híbrido e Off-Grid, ou seja, desconectado do Sistema Interligado Nacional (SIN) e por tal razão, o consumo anterior ao sistema híbrido era todo alimentado por Diesel. O projeto foi instalado com 12 inversores de bateria da SMA Sunny Island 8.0H-13 , com capacidade nominal de 6.0 kW em operação constante, ou 8.0 kW em picos de até 30 minutos, um inversor fotovoltaico SMA Sunny Tripower STP50-40 (CORE1) de 50 kW, um gerenciador de dados Data Manager M e uma MultiCluster Box 12.3 , que é o quadro onde todos os aparelhos fazem o acoplamento em Corrente Alternada (CA), além de possuir todos os disjuntores de proteção e comutação do sistema. 111 painéis fotovoltaicos, com potência total de 47.040 Wp, foram instalados pela equipe Ideatek, em um espaço disponível no solo, que atrai os olhares curiosos dos viajantes de helicóptero que sobrevoam a área. Para as baterias, foram instaladas 28 de lítio da UZ Power Lite Series 5,12 kWh, totalizando 143,36 kWh. Dessa forma, o projeto ficou estruturado de forma que todo o consumo energético da ilha é prioritariamente atendido pela energia do sistema fotovoltaico. Caso haja excedente de energia fotovoltaica gerada, este é usado para carregar as baterias. Uma vez que as baterias estejam 100% carregadas, o sistema é limitado para só gerar a energia necessária para alimentar o consumo, algo similar ao “ Zero Grid ”. Em momentos de baixa ou nenhuma geração, como noites, dias nublados e afins, a energia será disponibilizada pelo banco de baterias, que através dos inversores Sunny Island, é capaz de operar na função de formador de rede, permitindo que o grupo gerador, apenas seja acionado quando não houver geração solar suficiente e as baterias estiverem descarregadas, o que hoje ocorre cerca de 1x ao mês, dependo da ocupação na pousada. O gráfico acima mostra um dia comum de operação da ilha, em que a carga das baterias é lentamente descarregada (em pontilhado), providenciando energia para o consumo (laranja claro) até por volta de 07:00, momento em que o solar começa sua geração (laranja escuro), alimenta as cargas (em verde) e passa a carregar as baterias. Por volta de 14:00, as baterias chegam a 100% de sua capacidade, com isso, a geração solar é limitada a um valor similar ao do consumo, até que por volta de 17:00, o solar reduz sua potência e o consumo passa novamente a ser alimentado pelas baterias. Os Sunny Island são divididos em grupos de três inversores, chamados de clusters , para que formem uma rede trifásica. Este é mais um diferencial do aparelho, capaz de defasar as tensões para formar a rede elétrica trifásica necessária. Neste projeto, foram instalados quatro clusters, sendo que cada um possui um Sunny Island principal (chamado de Master) e entre os 12 aparelhos, o Sunny Island Master do primeiro cluster, fica como principal aparelho no controle do sistema, sendo o “cérebro do sistema”. Este Sunny Island Master principal, irá coletar as informações dos demais inversores e dar os comandos de comutação necessários para a Multiclsuter Box, em alguns microssegundos. O modelo de MultiCluster Box usado neste projeto, possui capacidade para conexão de até 12 inversores Sunny Island, além das conexões com o inversor fotovoltaico, o grupo gerador, as cargas do cliente e uma variação com conexão para rede da concessionária, que não foi utilizada neste caso. O inversor fotovoltaico Sunny Tripower CORE1 é encarregado de transformar a energia captada pelos módulos em Corrente Contínua (CC) para Corrente Alternada (CA), injetando a corrente em uma rede estabelecida pelos inversores de baterias. E por fim, o Data Manager M é o equipamento de comunicação e controle de dados, gerenciando os dados obtidos por cada inversor e enviando para a plataforma de monitoramento online ennexOS , que possibilita a leitura de todas as grandezas elétricas como tensão, corrente, frequência, etc., além da alteração de configurações e parâmetros dos equipamentos de forma remota. Antes e Depois da Implementação do Projeto É importante contextualizar a situação da Ilha do Japão antes da implementação do sistema fotovoltaico em 2022. Antes O projeto iniciou em março de 2021, onde até então, a ilha dependia exclusivamente de geradores a diesel, que eram responsáveis por 100% da energia consumida e acarretavam desafios significativos. Esses geradores, compostos por duas unidades instaladas, exigiam manutenção constante e resultavam em custos crescentes devido ao uso de combustíveis fósseis. Além disso, havia a logística do combustível até a instalação, que como foi dito, a ilha está a 7 Km da cidade de Angra dos Reis. Dessa forma, o transporte desse era por barco. A expectativa, portanto, era reduzir este tipo de problema e promover uma mudança sustentável na matriz energética da ilha com a energia solar. Depois O término do projeto ocorreu em abril de 2022. Em pouco mais de um ano de trabalho, nossa equipe realizou o dimensionamento, projeto, instalação, configuração, comissionamento, a importação de materiais, além de análises após o comissionamento, a fim de garantir o bom funcionamento do sistema. A equipe Ideatek também é responsável pelo pós-vendas da SMA em todo o território nacional e atende a este e outros projetos no escopo da garantia do fabricante. Como benefício, a pousada passou a utilizar o gerador a diesel apenas como backup, quando necessário e agora conta com energia disponível 24 horas por dia. Por ser um sistema Off-Grid, o excedente é injetado nas baterias e utilizado nos períodos de baixa ou nenhuma irradiação solar. Dessa forma, os geradores a diesel são abastecidos aproximadamente uma vez por mês. O barulho dos dois geradores também gerava poluição sonora. Após alguns meses do comissionamento do projeto, foi notável o retorno de espécies de aves nativas à região. Além da clara redução no consumo de Diesel, nas questões ambientais e redução de poluição sonora, o “visual renovável” da ilha, atrai a atenção de eventuais voos de helicóptero pela região da pousada de luxo e compõe um excelente caso do portfólio de soluções da Ideatek. Projeto Híbrido Off-Grid na Ilha do Japão
- SOSEN LED Driver Expande Presença no Mercado Global: Entrevista Exclusiva com Mike Yang
Em uma entrevista exclusiva com o Energy Channel, Ricardo Honório conversou com Mike Yang, vendedor responsável pelas operações da SOSEN LED Driver na América Latina e América do Norte. A empresa, conhecidas por suas tecnologias avançadas de LED, está intensificando sua presença global e compartilhando novas estratégias de expansão. Mike Yang destacou os esforços significativos da SOSEN nos últimos dois anos para se consolidar em mercados-chave como Europa, América do Norte, América do Sul e Ásia. Ele ressaltou que a empresa, agora bem reconhecida por sua inovação e qualidade, está investindo em canais de vendas locais, participações em exposições e melhorias na infraestrutura de suas fábricas para reforçar sua imagem como uma marca verdadeiramente internacional. " Estamos trazendo vários produtos novos ", disse Yang, mencionando especificamente as soluções de iluminação de alta potência para esportes, média potência para iluminação cultural e baixa potência para iluminação pública. Esses produtos passam por rigorosos testes de qualidade para garantir a confiabilidade e reduzir problemas de garantia. Um aspecto distintivo abordado por Yang é o compromisso da empresa com a acessibilidade e o suporte ao cliente: " Temos uma equipe internacional, com falantes de português, espanhol, chinês e inglês, para que possamos responder rapidamente às necessidades dos nossos clientes, sem a barreira dos fusos horários ." A SOSEN também se dedica a escutar seus clientes e adaptar suas ofertas conforme necessário. Com mais de 300 engenheiros , a empresa busca inovar continuamente, com a meta de se tornar líder de mercado até 2030. Ao falar sobre o potencial do mercado brasileiro, Yang enfatizou sua importância para a estratégia da empresa na América Latina. Ele reafirmou o compromisso da SOSEN em manter altos padrões de qualidade, entrega pontual e garantia, o que ajudará a consolidar sua liderança na região. Com uma visão clara de globalização e inovação constante, a SOSEN LED Driver está preparada para enfrentar os desafios futuros e continuar a solidificar sua posição no mercado internacional de drivers de LED. SOSEN LED Driver Expande Presença no Mercado Global: Entrevista Exclusiva com Mike Yang
- A Revolução Silenciosa: Como CEOs e Empresários Enxergam o Futuro dos Empregos e da Energia nos Próximos 10 Anos
No cenário global atual, uma transformação monumental está em curso, com potencial para superar a própria Revolução Industrial. Líderes empresariais e CEOs de destaque, entrevistados pelo Energy Channel, afirmam que a inovação e adaptação serão cruciais para a sobrevivência das empresas na próxima década. Aqueles que não se renovarem provavelmente não terão lugar no futuro. Inteligência Artificial e Novas Demandas A inteligência artificial está no epicentro desta revolução silenciosa. Empresas precisarão reimaginar suas operações para integrar novas tecnologias e atender às crescentes demandas por eficiência e sustentabilidade. Essa evolução exigirá uma abordagem visionária e uma constante adaptação às mudanças tecnológicas para garantir a relevância no mercado global. Transformações no Setor de Energia No setor energético, a descentralização surge como uma força transformadora. A capacidade de gerar, armazenar e consumir energia de forma mais autônoma mudará a dinâmica de poder e controle a nível global. Isso trará não apenas novos desafios, mas também oportunidades para redesenhar o modelo energético, promovendo práticas mais sustentáveis e democráticas. Revoluções na Produção Industrial A produção industrial também enfrentará uma revolução significativa impulsionada pelo acesso a fontes de energia mais limpas e eficientes. A meta será alcançar a zero-impacto, uma tarefa que se tornará praticamente obrigatória para as indústrias que desejam permanecer relevantes. Esse movimento, além de priorizar a sustentabilidade, poderá impulsionar a inovação em processos produtivos. Mobilidade do Futuro O setor de mobilidade está prestes a se transformar radicalmente. Com a eletrificação caminhando lado a lado com avanços em baterias e combustíveis alternativos, os veículos do futuro oferecerão maior autonomia, chegando a percorrer até 1.000 Km sem paradas para recarga. Isso redefinirá as longas viagens, permitindo que o reabastecimento ocorra apenas no destino final. A autonomia dos veículos e o desenvolvimento de soluções como carros voadores e drones pessoais representam um cenário onde a inteligência artificial pode se tornar o piloto de cada indivíduo, revolucionando a forma como percebemos distâncias e mobilidade urbana e rural. Um Novo Horizonte para Empregos e Agricultura Essa nova realidade tecnológica levanta questões sobre o futuro do mercado de trabalho. Profissões como frentistas e entregadores terão de se readaptar ou evoluir para novos segmentos, possivelmente ligados à gestão e manutenção dessa nova infraestrutura tecnológica. A agricultura, sob a pressão das mudanças climáticas, também deverá se reinventar, possivelmente por meio de fazendas verticais urbanas. A integração de tecnologias como a hidroponia e uso eficiente de água e energia poderá transformar os arranha-céus em verdadeiras fontes de alimento. Com tantas mudanças iminentes, o desafio agora é preparar-se para este mundo em transformação, aproveitando as revoluções tecnológicas para moldar uma sociedade mais equilibrada e sustentável. O Energy Channel continuará a monitorar essas transformações, trazendo insights sobre como podemos nos beneficiar dessa nova revolução em andamento. A Revolução Silenciosa: Como CEOs e Empresários Enxergam o Futuro dos Empregos e da Energia nos Próximos 10 Anos
- Huasun Celebra a Primeira Remessa de Células Solares HJT de 210HP Produzidas em seu Projeto de 1 GW Fase V Xuancheng
A Huasun Energy anunciou recentemente o lançamento bem-sucedido da primeira remessa de células solares de heterojunção (HJT) de sua instalação de produção de 1 GW na Fase V Xuancheng. A eficiência de depuração das células recém-produzidas atendeu às expectativas, com a eficiência de produção em massa futura chegando a até 26,24% . Este feito demonstra as robustas capacidades e o poder inovador da Huasun no setor HJT. A primeira célula de heterojunção de 210 mm cortada pela metade saiu da instalação de produção da Fase V de Xuancheng da Huasun em 25 de outubro de 2024. As células HJT recém-produzidas adotam uma combinação de processos cortados pela metade e SMBB padrão. A Huasun planeja aumentar a produção integrando processos avançados de getterização e tecnologia de barramento zero (0BB), que deverão aumentar ainda mais a eficiência média das células na produção em massa futura para atender à crescente demanda por módulos solares HJT de alta qualidade. Desde a comissionamento da linha de produção em 9 de setembro, até o lançamento da primeira célula em 25 de outubro de 2024, a equipe de produção da Fase V de Xuancheng preparou e testou rigorosamente a instalação no último mês. Seus esforços colaborativos abordaram efetivamente vários desafios, garantindo avanços oportunos desde o design da linha de produção até a comissionamento dos equipamentos. Esta conquista destaca a dedicação e expertise da equipe da Huasun, estabelecendo uma base sólida para a futura produção em massa. Jimmy Xu, Presidente e CEO da Huasun Energy , afirmou: “ O lançamento de nossa primeira remessa de células HJT em nosso Projeto de 1 GW Fase V Xuancheng representa um avanço significativo na produção em massa de HJT. A Huasun continua comprometida com investimentos contínuos em inovação de materiais, processos e tecnologia para impulsionar o desenvolvimento e a industrialização das células HJT. ” A Huasun se dedica a alcançar um equilíbrio entre redução de custos e melhoria da eficiência. Para isso, a instalação da Fase V Xuancheng da Huasun aperfeiçoará diversos processos, incluindo o método de tratamento de superfície texturizada, aplicações de microcristalina em dupla face e desenvolvimento de filmes compostos de ITO, ao mesmo tempo em que desenvolve uma pasta especial de prata-cobre adaptada para malhas de aço-níquel, alinhada à demanda por tecnologia de barramento zero (0BB). Além disso, a Huasun busca aprimorar suas parcerias estratégicas globais para aproveitar os recursos de forma eficaz e impulsionar a inovação na tecnologia fotovoltaica e no desenvolvimento de energia renovável. Huasun Celebra a Primeira Remessa de Células Solares HJT de 210HP Produzidas em seu Projeto de 1 GW Fase V Xuancheng
- Em Plena Crise Hídrica, Governo Aposta no Uso de Termelétricas
Por Daniel Lima – ECOnomista Nos últimos 60 dias (01/09 - 01/11), o Sistema Interligado Nacional (SIN) perdeu 27% da capacidade de armazenamento de energia nos reservatórios. A capacidade de armazenamento agora atingiu um nível crítico de apenas 22% do total, ou seja, quase cinco vezes menos que a capacidade plena. Em meio a essa crise hídrica alarmante, o Ministério de Minas e Energia publicou uma portaria que flexibiliza a ativação de usinas termelétricas em condição diferenciada. Conforme a portaria, será considerada uma "condição diferenciada" a operação das usinas termoelétricas com parâmetros distintos das condições técnicas declaradas pelos agentes para os processos de otimização energética e de formação de preço de energia elétrica, reguladas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em outras palavras, a situação saiu de controle. Enquanto a medida de reativação do horário de verão, que poderia ter permitido a utilização da geração solar justamente no horário de maior demanda de energia e onde os preços são mais altos, foi descartada. Fica claro que o governo optou pela geração de energia fóssil, ignorando as fontes limpas. Esse é um contrassenso gritante, especialmente às vésperas da COP 30. Além disso, representa um peso adicional no bolso do consumidor, que pagará mais caro pelo aumento do uso da geração térmica. Em Plena Crise Hídrica, Governo Aposta no Uso de Termelétricas












