Publicidade
Resultados da busca
2434 resultados encontrados com uma busca vazia
- Inovações de Heterojunção da Huasun Deslumbram na Solar & Storage Live UK 2024 em Birmingham
A Solar & Storage Live UK ocorreu no National Exhibition Centre (NEC) em Birmingham, conhecida como a "Cidade de Mil Ofícios", atraindo mais de 500 expositores profissionais e mais de 30.000 visitantes da indústria de 24 a 26 de setembro de 2024. A Huasun Energy apresentou seu portfólio de produtos de alta eficiência de heterojunção (HJT) as séries G12 e G12R destacando mais uma vez sua tecnologia de ponta e seu excepcional artesanato. Dados da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) indicam que até o final de 2023, a capacidade solar acumulada do Reino Unido atingiu 17,25 GW, refletindo uma forte tendência de crescimento nos últimos anos, particularmente no setor residencial de energia solar fotovoltaica. De acordo com o governo do Reino Unido, mais de 1,2 milhão de telhados residenciais tinham instalações solares até o final do ano passado. Em resposta às necessidades do mercado residencial, a Huasun lançou vários produtos HJT especializados. Entre eles, o módulo retangular HJT G12R-96 da série Everest se destaca por seu desempenho superior e custo-benefício, tornando-o a melhor escolha para telhados residenciais europeus. Notavelmente, o módulo leve preto transparente G12R-96 exibido no evento aprimora o apelo estético de edifícios residenciais enquanto reduz a carga do telhado, combinando perfeitamente beleza e funcionalidade. Espera-se que este design inovador atenda à demanda do mercado do Reino Unido por sistemas solares residenciais eficientes, de alto rendimento e visualmente atraentes. Huasun Heterojunction: Confiabilidade Inigualável O Reino Unido, cercado por mares e caracterizado por um clima marítimo temperado, experimenta condições climáticas altamente variáveis e umidade relativamente alta. Esses fatores geográficos e climáticos exclusivos exigem maior estabilidade e durabilidade dos sistemas solares. Ao mesmo tempo em que melhora continuamente a eficiência de suas células, a equipe de P&D da Huasun também priorizou o aprimoramento da confiabilidade de seus módulos. Todos os módulos HJT da Huasun são encapsulados com borracha butílica PIB, conhecida por sua excelente estanqueidade e adesão, tendo passado com sucesso em rigorosos testes de envelhecimento ambiental que demonstram confiabilidade excepcional. Além disso, o uso inovador de filme de conversão de luz contribui para a estabilidade e lucratividade de longo prazo para projetos solares. Como líder na indústria de HJT, a Huasun introduziu sua tecnologia HJT de barramento zero (0BB) este ano para atender à demanda global por módulos fotovoltaicos de alta eficiência, alta confiabilidade e alta estabilidade. O design 0BB aumenta a área irradiada da célula, melhorando a eficiência de conversão de luz. Além disso, o processo de soldagem antes da laminação usado nos módulos 0BB garante adesão superior da fita e resistência aprimorada a pontos quentes. Os resultados dos testes indicam que os módulos 0BB da Huasun superam os módulos SMBB convencionais em condições extremas, destacando a confiabilidade do produto e as capacidades de pesquisa da empresa. Acelerando a expansão global: avançando o futuro de carbono zero À medida que 2024 entra em seu quarto trimestre, a Huasun está acelerando sua expansão global. Com seus produtos e serviços HJT premium, a Huasun entregou mais de 7 GW de produtos HJT em todo o mundo, contribuindo para a meta de um futuro de carbono zero. Durante a exposição, a parceira da Huasun no Reino Unido, Solartricity, destacou as vantagens da tecnologia HJT, incluindo alta eficiência, alto rendimento energético e confiabilidade excepcional. Essa tecnologia ganhou amplo reconhecimento e recebeu feedback positivo de instaladores locais e usuários finais, tornando os produtos HJT da Huasun cada vez mais populares no mercado de energia solar de telhado do Reino Unido. Inovações de Heterojunção da Huasun Deslumbram na Solar & Storage Live UK 2024 em Birmingham
- Hopewind Cria Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Armazenamento de Energia Grid-Forming em Shenzhen
Shenzhen, China - Hopewind, uma pioneira em soluções de energia avançadas, anunciou a inauguração oficial do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Armazenamento de Energia Grid-Forming em Shenzhen. Investido com mais de 10 milhões de BRL, essa iniciativa marcante, liderada pela Comissão de Desenvolvimento e Reforma da Prefeitura Municipal de Shenzhen, destaca o comprometimento da Hopewind em avançar as inovações na tecnologia de armazenamento de energia grid-forming. Ao concluir a construção, este centro de pesquisa se tornará uma instituição de pesquisa importante no campo da energia renovável, liderando o desenvolvimento vigoroso do sistema de tecnologia e indústria de armazenamento de energia grid-forming ao redor do mundo. Na área da energia que está rapidamente se desenvolvendo, a estabilidade da rede é crucial devido ao crescimento das fontes de energia renovável. O novo centro de pesquisa da Hopewind enfrentará desafios como geração intermitente, flutuações de voltagem e instabilidade da rede. Ao se concentrar em arquitetura de armazenamento de energia inovadora, tecnologia de controle e aplicações de engenharia, a Hopewind busca desenvolver sistemas de armazenamento de energia grid-forming eficientes, seguros e econômicos. Como um líder no setor de armazenamento de energia, a Hopewind constantemente utiliza suas forças técnicas e desenvolveu vários produtos de armazenamento de energia de primeira linha. A empresa agora oferece PCS de armazenamento de energia centralizado que varia de 2,5 a 3,45 MW e conversor integrado DC-DC e potenciador de voltagem que varia de 1,0 a 6,9 MW, todos equipados com capacidade de grid-forming. Esses produtos são projetados para responder ativamente às mudanças transitórias de voltagem na rede, fornecendo até 3 vezes o suporte de corrente transiente e mantendo-o por 10 segundos, resposta de inércia em tempo real e regulamentação primária de frequência para as mudanças de frequência da rede. Acompanhando a tendência do mercado, a Hopewind também lançou um PCS string de 1500V/250kW no Intersolar este ano, projetado para cenários de armazenamento de energia utility e C&I. Este produto possui um design modular para evitar falhas de ponto único e permite expansão de capacidade flexível, facilitando a manutenção. Ele utiliza um modelo de gerenciamento de cluster de bateria, endereçando efetivamente os problemas de corrente de circulação paralela das baterias, aumentando assim a vida útil do sistema e o desempenho. Em termos de confiabilidade, o produto possui classificação de proteção IP66, com opção de anti-corrosão C3 a C5, oferecendo maior adaptabilidade ao ambiente. Hopewind Cria Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Armazenamento de Energia Grid-Forming em Shenzhen Para contato com a imprensa, favor entrar em contato: Departamento de Marketing da Hopewind. E-mail: marketing@hopewind.com Para consultas comerciais, favor entrar em contato: Filiais da Hopewind no Brasil E-mail: brsales@hopewind.com
- Brasil e a Geopolítica da Energia no Futuro
Por: Energy Channel Internacional | www.energychannel.co O Brasil na Geopolítica do Hidrogênio: Uma Oportunidade Única Com a transição global em direção a fontes de energia mais sustentáveis, o Brasil se destaca como um player estratégico na geopolítica da energia, especialmente no que diz respeito à exportação de hidrogênio e seus derivados. A abundância de recursos naturais, como sol, vento e água, coloca o país em uma posição privilegiada para se tornar um líder na produção de hidrogênio verde, uma alternativa limpa que pode ser amplamente utilizada mundialmente. Reestruturação Geopolítica da Economia Energética A reestruturação geopolítica na economia baseada na energia refere-se à mudança na dinâmica econômica global provocada pela transição de fontes fósseis para renováveis. À medida que as nações se tornam mais dependentes de energias limpas, os países que possuem recursos naturais essenciais para produção de energia renovável, como o Brasil, podem ver um fortalecimento de suas influências políticas e econômicas no cenário internacional. Mudanças Radical na Política e Economia com Energias Renováveis O cenário político e econômico mundial pode passar por transformações significativas nos próximos anos, impulsionadas pelo crescimento das fontes de energia renovável. À medida que as tecnologias se desenvolvem e os custos de produção diminuem, espera-se que as energias solar e eólica se tornem a norma, o que não apenas irá reduzir as emissões de carbono, mas também criar novos empregos e mudar a dinâmica do comércio energético. A Fonte de Energia Promissora do Futuro Entre todas as alternativas energéticas, o hidrogênio verde emerge como a fonte mais promissora para o futuro do nosso planeta. Produzido a partir de fontes renováveis e com zero emissões, o hidrogênio pode ser utilizado em diversas aplicações, desde o transporte até a indústria, representando uma solução viável para a descarbonização global. Ajustes na Matriz Energética Mundial Para eliminar de vez as fontes fósseis de energia, estima-se que seja necessário adicionar, pelo menos, 50% da matriz energética mundial com fontes renováveis até 2050. Esse movimento exige um investimento massivo em infraestrutura e tecnologia, bem como um comprometimento político global para efetivar essa transformação. Subprodutos do Hidrogênio Verde na Economia Global e no Brasil Os subprodutos derivados do hidrogênio verde, como amônia e metanol, têm um papel crucial na economia global. Eles não apenas servem como combustíveis alternativos, mas também como matéria-prima para diversos setores industriais. No Brasil, esses subprodutos podem significar a diversificação da economia, promovendo crescimento e inovação. Desafios para a Produção de Energia Renovável em Alguns Países Enquanto países como o Brasil avançam na produção de energia renovável, outras nações enfrentarão dificuldades devido a fatores como falta de recursos naturais, infraestrutura inadequada ou questões políticas. Isso levanta a possibilidade de um hub global de exportação e importação de energia. Países como Alemanha e Japão estão se tornando consumidores principais do hidrogênio renovável, enquanto regiões da África e América do Sul podem se transformar em produtores. Inovações Energéticas do Futuro A pesquisa e inovação no campo energético estão em constante evolução, com novas tecnologias emergindo a cada dia. Soluções inovadoras, como baterias de longa duração, técnicas avançadas de fotossíntese artificial e processos de captura de carbono, têm o potencial de revolucionar a maneira como produzimos e consumimos energia. Fontes Poluentes e Preocupação da Comunidade Científica Por último, pontos críticos permanecem no debate energético global. Fontes de energia como carvão, petróleo e gás natural são as mais poluentes e geram grandes preocupações na comunidade científica. Os impactos ambientais, como as mudanças climáticas e a poluição do ar, fundamentam a urgência em se afastar dessas fontes em favor de alternativas mais limpas e sustentáveis. À medida que o mundo avança em direção a uma economia energética mais sustentável, o papel do Brasil e de sua vasta riqueza em recursos naturais será um determinante crucial na formação do futuro energético global. A transição para o hidrogênio e suas diversas aplicações promete não apenas transformar economias, mas também garantir um planeta mais limpo para as futuras gerações. Brasil e a Geopolítica da Energia no Futuro
- Temperatura e tarifa nas alturas: vale a pena investir em um sistema de armazenamento de energia?
A possibilidade de independência energética atrai, dentre outros, pessoas com trabalho remoto, aquelas que dependem de aparelhos para sobreviver e aquelas que não querem ser afetadas pelas frequentes interrupções de energia Foto: Com a redução de cerca de 50% no preço, esse sistema tem ampliado seu público. Hoje, o valor de um sistema de armazenamento solar equipara-se ao do sistema tradicional fotovoltaico de cinco anos atrás Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power As temperaturas elevadas e as ondas de calor estão cada vez mais frequentes. Aliado a esse cenário, as chuvas abaixo da média fazem com que as tarifas de energia elétrica fiquem mais altas. Ou seja, é um período no qual, tradicionalmente, o consumo de energia aumenta e as contas também tendem a ficar mais caras. É nesse momento que vem à tona aquela pergunta: será que é viável investir em um sistema de armazenamento de energia? Especialistas irão esclarecer essas e outras dúvidas acerca do sistema de armazenamento. Primeiramente é preciso esclarecer o que é um sistema de armazenamento de energia. Trata-se de um sistema composto por um inversor híbrido e uma bateria, que permite armazenar a energia solar excedente captada ao longo do dia. A questão é simples: o que não usou, armazena. E qual o destino dessa energia armazenada? É possível utilizá-la nos períodos em que não há produção de energia solar, como dias chuvosos ou à noite, ou mesmo injetá-la na rede da concessionária e gerar créditos ao consumidor. A SolaX Power é uma multinacional líder em soluções para o armazenamento de energia solar. O diretor-executivo da empresa no Brasil, Gilberto Camargos, exemplifica como uma bateria com capacidade de 17,3 kWh pode manter em funcionamento vários eletrodomésticos durante um dia, seja em um ambiente residencial (casa ou apartamento), comercial, industrial ou propriedade rural. Com essa bateria, ele pontua que é possível realizar três usos do micro-ondas, manter a geladeira por 24 horas, a TV ligada por oito horas, luzes acesas por 24 horas, carregamento de quatro smartphones, uso de cooktop de indução por 40 minutos, ar-condicionado ligado por oito horas, três usos da cafeteira, ventilador ligado por 24 horas e o uso de panela elétrica por uma hora. “Além de uma economia expressiva na conta de energia, o sistema de armazenamento agrega valor ao tradicional sistema fotovoltaico, pois proporciona a independência energética. Cada vez mais frequentes, as quedas de energia e apagões em várias regiões brasileiras se tornaram um problema que se agrava no período de chuvas intensas, como no caso do verão brasileiro que está se aproximando. Por isso, ter a possibilidade de não ser impactado mesmo quando há interrupção de fornecimento pela concessionária, é sinônimo de tranquilidade, e, muitas vezes, evita prejuízos financeiros ou até risco à vida, no caso de pessoas dependentes de aparelhos elétricos, explica o executivo. Mas ainda há o questionamento em relação ao preço do sistema fotovoltaico e isso também vem se desenhando em um cenário positivo para o consumidor final. “O preço desses equipamentos apresentou uma redução significativa, tendo em vista a queda no valor das baterias, além da redução em torno de 50% no valor dos módulos fotovoltaicos (que são responsáveis pela maior parte do preço de uma usina fotovoltaica). Dessa forma, a queda no preço de um sistema de armazenamento solar foi de cerca de 50% e equipara-se ao valor do sistema tradicional fotovoltaico de cinco anos atrás”, explica o executivo. Sócio da Plug Solar Energia e responsável pelas Áreas de Operações e Marketing, Caio Lucena, afirma: "A maioria das pessoas que busca um sistema de armazenamento atualmente tem como principal motivação a necessidade imediata, como a conservação de produtos na geladeira ou a preocupação de não ficar sem energia durante interrupções no fornecimento pela concessionária, especialmente para quem aderiu ao home office”. Contudo, as vantagens de um sistema com inversor híbrido se ampliaram nos dias de hoje. Além da atratividade da redução de preços, há também a possibilidade de utilizar o excedente de energia para gerar créditos na conta. “ De forma simplificada, em um inversor híbrido, a prioridade é carregar as baterias. Em seguida, manter as cargas da casa ou comércio funcionando com os módulos fotovoltaicos. Se ainda houver energia excedente, ela é injetada na concessionária de energia, gerando créditos que podem ser usados quando o consumo da casa ou do comércio for maior que a geração de energia do mês ”, explica Caio. E complementa: “ Isso só é possível com inversores híbridos. Antes, seria necessário ter três sistemas: um conectado à rede (on-grid), um autônomo (off-grid) e um com backup de baterias. A tecnologia de inversor híbrido uniu essas três funções em um único equipamento ”. A queda nos preços tornou o sistema de armazenamento mais acessível a diferentes perfis de consumidores. "Antigamente, devido ao alto custo, só conseguíamos vender para clientes com necessidades muito específicas. Com a queda dos preços das baterias, principalmente as de lítio, e a entrada dos inversores híbridos no mercado brasileiro, a tecnologia está se tornando mais popular. Além disso, com o aumento anual da tarifa do fio B, o retorno sobre o investimento está ficando cada vez mais rápido." Mas quanto tudo isso representa em valores? Hoje, um sistema com um inversor híbrido de 6000 W e uma bateria de lítio de 5,8 kW custa cerca de R$ 45 mil. "A princípio, pode parecer um valor elevado, mas em São Paulo, por exemplo, no final de 2023, um apagão deixou alguns bairros da capital sem energia por uma semana. Com todos os prejuízos que esse apagão prolongado pode ter causado, será que o investimento seria tão alto assim?", questiona Caio. Também é importante considerar a garantia, que é de cerca de dez anos para os inversores e 15 anos para as baterias. "Quando se coloca tudo na ponta do lápis, o valor não é tão alto. Se as baterias forem carregadas durante o dia com os painéis fotovoltaicos e, à noite, no horário de ponta, a energia for injetada na rede, o retorno do investimento ocorre em cinco anos (para quem compra energia em alta tensão), considerando que as baterias têm uma durabilidade mínima de 16 anos. No horário de ponta, a concessionária cobra tarifas altíssimas", exemplifica Caio. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- BIPV: A Revolução Silenciosa nas Cidades do Futuro
Por: Energy Channel - energychannel.co Nos últimos anos, o conceito de BIPV (Building-Integrated Photovoltaics) tem ganhado destaque no setor de energia renovável, especialmente em um mundo cada vez mais urbanizado e preocupado com questões ambientais. Mas o que exatamente é BIPV e por que essa tecnologia é considerada essencial para o futuro das grandes cidades? O Que é BIPV? BIPV refere-se a sistemas fotovoltaicos integrados na arquitetura de edifícios. Diferentemente dos painéis solares tradicionais, que são instalados como uma estrutura separada, os sistemas BIPV são incorporados ao próprio design do edifício, funcionando como materiais de construção. Eles podem ser integrados em fachadas, telhados ou janelas, oferecendo uma solução estética e funcional para geração de energia. Essa integração não só otimiza o uso de espaço, mas também melhora a eficiência energética dos edifícios. Garantia Solar: Pioneira em BIPV no Brasil No Brasil, a Garantia Solar está à frente dessa iniciativa inovadora, sendo uma das empresas que mais investem em soluções BIPV. Com um compromisso em tornar as cidades mais sustentáveis, a Garantia Solar tem trabalhado para implementar essas tecnologias em projetos residenciais e comerciais. Um dos cases emblemáticos da Garantia Solar foi a integração de painéis solares em um grande centro comercial em São Paulo. Além de reduzir significativamente o consumo de energia elétrica, o projeto proporcionou uma estética contemporânea que atraiu novos visitantes. Essa iniciativa demonstra como o BIPV pode ser uma parte integrante do design urbano, promovendo não apenas eficiência energética, mas também valorização do espaço. Exemplos Globais de Sucesso Além do Brasil, diversos países têm adotado o BIPV como parte de suas estratégias para urbanismo sustentável. 1. França: Um dos exemplos mais notáveis é o edifício “La Cité du Vin” em Bordeaux, que incorporou painéis solares em sua estrutura arquitetônica, criando um ícone da sustentabilidade e modernidade. 2. Alemanha: O projeto Daimler AG em Stuttgart é outro caso de sucesso, onde a integração de sistemas BIPV em estacionamentos e fachadas não só minimizou a pegada de carbono do local, mas também serviu como um exemplo para outros empreendimentos. 3. Japão: O país tem investido fortemente em BIPV, especialmente após os desastres naturais que exigiram uma revisão nas estratégias de energia. O Hotel 1-Above em Tóquio é um exemplo em que a tecnologia foi aplicada em grande escala, combinando eficiência energética e design inovador. A Importância do BIPV para o Futuro das Grandes Cidades Com o crescimento contínuo da população urbana e a demanda por energia, a tecnologia BIPV apresenta uma solução viável para diversos desafios. Ela oferece uma alternativa para a geração de energia renovável, reduzindo a dependência de fontes fósseis e minimizando a emissão de gases de efeito estufa. Além disso, o BIPV contribui para a redução de ilhas de calor urbanas — áreas que retêm mais calor devido à urbanização — e melhora a eficiência energética dos edifícios. Ao adotar tecnologias como o BIPV, as cidades podem se tornar mais resilientes e sustentáveis, garantindo um futuro mais verde para as próximas gerações. Com empresas como a Garantia Solar liderando essa inovação no Brasil, estamos a caminho de transformar o cenário urbano em um espaço onde a estética, a funcionalidade e a sustentabilidade caminham juntas. Conclusão O BIPV não é apenas uma tendência, mas uma necessidade premente para o futuro das grandes cidades. À medida que mais empresas se unem a essa revolução, a possibilidade de uma transformação urbana sustentável se torna ainda mais real. O compromisso com tecnologias inovadoras, como as oferecidas pela Garantia Solar, é fundamental para alcançar um mundo mais sustentável. O futuro é solar, e ele já começou a brilhar! BIPV: A Revolução Silenciosa nas Cidades do Futuro
- Energy Advisor: Reflexões e Novos Horizontes na Transição Energética do Brasil
Energy Advisor Day: Reflexões e Novos Horizontes na Transição Energética do Brasil Por Energy Channel Na noite de 01 de Outubro de 2024, especialistas e apaixonados pelo setor energético se reuniram no escritório da RZK Energia para discutir a experiência da missão realizada no Texas e lançar novos projetos voltados para a missão Europa. O evento, transmitido ao vivo, trouxe uma dinâmica inovadora com a participação do professor José Wanderley Marangon Lima, conhecido como " Marangon ", da Beatriz Loureiro Head of Sales - Technology Products na RZK Energia , Joao Pedro Neves - Sócio e Conselheiro da RZK Energia , e outros convidados, como Maurício e Vinícius . A ideia central foi compartilhar as lições aprendidas durante a imersão no Texas, um mercado que, desde 2002, promove a liberdade de escolha dos consumidores na contratação de energia por meio de um sistema totalmente varejista. Os participantes refletiram sobre como as experiências adquiridas no Texas podem ser aplicadas ao Brasil. O professor ressaltou que a visita foi crucial em um momento de transição energética, onde o país enfrenta o desafio de modernizar seu setor elétrico diante do avanço rápido de tecnologias e inovações oriundas do exterior. “ O Brasil ainda caminha a passos lentos nesse contexto e é vital observar o que acontece fora para trazer conhecimentos que podem acelerar a nossa própria evolução ”, explicou. Durante a apresentação, o professor delineou as similaridades entre os mercados brasileiro e texano, especialmente no que tange à transformação no modelo de negócio energético. Enquanto o Texas possui mais de 60 empresas de varejo oferecendo energia, o Brasil está apenas começando a abrir seu mercado varejista, prevendo que em 2025 essa situação se amplie. Apesar do atraso, os insights obtidos em suas visitas são promissores e indicam que o Brasil pode se beneficiar consideravelmente dessas experiências. A experiência prática no Texas incluiu visitas a casas que utilizam tecnologia avançada, como painéis solares, baterias para armazenamento e carros elétricos. Essas casas não só geram energia, mas também têm o potencial de vender energia de volta à rede, criando um ciclo de benefícios financeiros e operacionais. Vinícius destacou a importância da Inteligência Artificial (IA)neste contexto, enfatizando que a tecnologia pode personalizar e otimizar o consumo energético, beneficiando tanto consumidores residenciais quanto comerciais. Priscilla Pereira - Channel Manager - RZK Energia compartilhou a importância da educação do consumidor, ressaltando que muitos ainda estão despreparados para tomar decisões informadas sobre suas opções energéticas. " Quando o consumidor se sente capacitado, a relação de confiança se forma, e isso facilita a transação ", afirmou. Encerrando o bate papo, o grupo lançou a Missão Europa , programada para abril de 2025 , onde os participantes viajarão para a Alemanha e Reino Unido para absorver conhecimento sobre os mercados de energia mais desenvolvidos, como o de energia solar e as inovações em hidrogênio verde. O Energy Channel busca capacitar e conscientizar os profissionais do setor, promovendo um ambiente de negócios fértil e inovador. Os insights proporcionados pela missão e as discussões durante o Nono Energy Advisor Day foram um passo significativo para moldar o futuro do ambiente energético no Brasil, proporcionando conhecimento numa época em que a democratização da energia e a eficiência estão mais necessárias do que nunca. O encontro foi uma oportunidade valiosa para todos os envolvidos, reforçando o compromisso de educar e preparar o setor energético brasileiro para os desafios e oportunidades que estão por vir. Energy Advisor: Reflexões e Novos Horizontes na Transição Energética do Brasil
- Avanços Energéticos na Alemanha: A Transição para Fontes Renováveis e a Mobilidade Sustentável
Avanços Energéticos na Alemanha: A Transição para Fontes Renováveis e a Mobilidade Sustentável Por Energy Channel | 04 de Outubro de 2024. A Alemanha tem sido um exemplo notável na transição para um sistema energético mais sustentável e diversificado. Em uma conversa recente com Monica Saraiva Panik , correspondente do Energy Channel na Alemanha, discutimos as inovações e desenvolvimentos significativos no mercado de energia do país, especialmente em resposta à crescente demanda por fontes renováveis, ao impacto da guerra na Ucrânia e ao avanço da mobilidade sustentável. A Revolução das Energias Renováveis Mônica começou destacando um marco importante: a participação das energias renováveis na matriz elétrica da Alemanha alcançou impressionantes 57%. Esse crescimento é, em grande parte, uma resposta à dependência anterior de 50% de gás natural, especialmente agravada pela crise energética decorrente da guerra na Ucrânia. "É incrível ver como a Alemanha conseguiu elevar sua participação em energias renováveis de cerca de 10-20% há 27 anos para hoje", afirmou. A pressão por descarbonização levou o país a focar em energias eólicas e solares, impulsionando novos projetos para melhorar a transmissão e integrar ainda mais as fontes renováveis. " Esse é um passo positivo para descarbonizar a economia alemã ", apontou Mônica, enfatizando a meta de eletrificação total em diversas áreas, incluindo os transportes. Hidrogênio: A Chave para a Descarbonização Além do aumento na geração de energia renovável, Mônica destacou a relevância do hidrogênio no plano da Alemanha para a descarbonização. "As indústrias estão se mobilizando para produzir hidrogênio para seu próprio consumo," afirmou. Esses projetos descentralizados visam atender à demanda específica de cada setor industrial, promovendo um futuro mais elétrico. A implementação de uma infraestrutura de abastecimento de hidrogênio também está avançando. A União Europeia introduziu o programa AFIR , que obriga a instalação de postos de abastecimento de hidrogênio em áreas urbanas e ao longo das rotas de transporte. Mônica mencionou que o hidrogênio verde, produzido a partir de fontes renováveis, deve ser mais acessível, com preços menores devido a subsídios e incentivos. Mobilidade Sustentável e Indústrias Verdes A transformação no setor de transporte é igualmente importante, conforme explicado por Mônica. As montadoras europeias estão investindo fortemente em caminhões movidos a células de combustível. Com um incentivo significativo na Suíça, onde caminhões movidos a hidrogênio são isentos de pedágios, as montadoras estão testando e produzindo veículos que em breve estarão em operação. " Estamos vendo um alinhamento responsável de políticas que incentivam a eletrificação e o uso de hidrogênio ," destacou Mônica. A combinação de veículos elétricos para distâncias curtas e de hidrogênio para longas distâncias está se tornando a norma, permitindo uma transição suave na mobilidade sustentável. Integração de Energias Renováveis em Industriais À medida que as energias renováveis se expandem, a necessidade de reposicionar a produção de energia perto dos centros de consumo surge como uma estratégia inteligente. Mônica mencionou que, embora isso seja ideal, a geografia da Alemanha ainda apresenta desafios. No norte do país, a energia eólica é abundante, enquanto o sul é mais adequado para energia solar, demandando uma abordagem integrada para o fornecimento de energia renovável. " A combinação de gasodutos, transporte ferroviário e rodoviário está sendo implementada para atender à crescente demanda de hidrogênio pelas indústrias, " explicou. O intercâmbio energético entre países também se expande, promovendo o desenvolvimento socioeconômico e a sustentabilidade em todo o continente europeu. Conclusão À medida que a Alemanha avança em sua jornada em direção à sustentabilidade energética, os desenvolvimentos discutidos por Mônica oferecem uma visão promissora do futuro. O Energy Channel continuará a acompanhar essas transformações, trazendo atualizações sobre as iniciativas em andamento na Alemanha e em toda a Europa, conforme o mundo caminha em direção a um futuro mais verde e sustentável. Avanços Energéticos na Alemanha: A Transição para Fontes Renováveis e a Mobilidade Sustentável Para mais informações sobre o setor de energia e inovações sustentáveis, continue acompanhando o Energy Channel.
- O Brasil do futuro: o que esperar da nova política de Transição Energética?
O Brasil do futuro: o que esperar da nova política de Transição Energética? A pouco mais de um ano para COP 30, o Governo Federal, por meio do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) celebrou, no último dia 26 de agosto, um marco importante na luta contra a crise climática, aprovando a Política Nacional de Transição Energética. A chamada PNTE tem o objetivo principal de coordenar a transição energética no Brasil, reduzindo a emissão dos GEE e aumentando os investimentos no setor de energia renovável, a partir da movimentação da chamada "economia verde". O movimento feito pelo Governo Lula, acena para a Agenda 2030 da ONU e faz uma grande aposta no fortalecimento da indústria nacional a partir de bases mais sustentáveis. A Política de Transição Energética contempla a criação do Fórum Nacional de Transição Energética (FONTE), composto por representantes do Governo Federal e Estados, membros da sociedade civil e setor produtivo, que anualmente produzirão uma carta com recomendações para o CNPE, buscando aperfeiçoamento das normas.É de conhecimento geral que o Brasil é uma referência mundial em produção de energia renovável, tendo atingido, em 2023, o recorde de 93% de energia limpa, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), sendo o país com maior parcela de energia sustentável do G20. Esse cenário, elevou o país à terceira posição dentre os países que mais receberam investimentos no ano passado, ficando atrás apenas da China e Estados Unidos, segundo dados do Energy Transition Investment Trends 2024 publicado pela BloombergNEF (BNEF). Desafios para o acesso à energia limpa Apesar da PNTE significar um grande avanço na nossa política de transição energética, parte da população brasileira, principalmente a que reside em regiões onde as desigualdades sociais são mais notórias, o acesso ainda é escasso. Apenas na Amazônia, mais de 400 mil famílias ainda sofrem sem o acesso a energia elétrica. Esse cenário é ainda mais crítico, quando lembramos que 4 das 10 maiores hidrelétricas do país estão instaladas na região amazônica. Isso ocorre por dois fatores: o primeiro é que a energia produzida pelas UHEs não é diretamente distribuída para a região onde elas operam, e sim destinada ao Sistema Interligado Nacional (SIN), um sistema de transmissão hidro-termo-eólico, constituído por quatro subsistemas: Norte, Sul, Nordeste e Sudeste/Centro Oeste, sendo a maior parcela de energia proveniente da região norte e alimentada por hidrelétricas. Então, toda a energia gerada é direcionada para a alimentação desse sistema, que chega ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para então ser distribuída para o restante do país. Outro ponto é que a infraestrutura para uma rede de distribuição que leve energia aos pontos mais afastados do país exige altos investimentos, dificultando o acesso das famílias localizadas nos rincões do país. Isso aumenta a necessidade de fornecimento de alternativas de geração e armazenamento de energia própria pelas comunidades, a exemplo da energia solar, que apesar de já ser a segunda fonte de energia mais usada no país, ainda apresenta desafios, principalmente financeiros, sobretudo para a população de baixa renda. Energia limpa no Brasil, nosso TOP3: Liderando o ranking da energia limpa no Brasil, temos a energia hídrica , responsável por 48,7% da matriz energética do Brasil. É uma fonte de energia que não emite gases poluentes, podendo converter até 90% da energia potencial da água em energia elétrica. No entanto, as hidrelétricas são inteiramente dependentes das chuvas e níveis dos reservatórios, de modo que nos períodos de estiagem, as tarifas de energia elétrica tendem a aumentar consideravelmente em algumas regiões. A segunda maior fonte de energia limpa do país é proveniente da radiação solar, que já representa aproximadamente 17% da matriz energética brasileira. A principal vantagem desse modelo é que os painéis fotovoltaicos aumentam a possibilidade de energia distribuída, podendo as placas solares gerarem energia diretamente para as residências, porém o custo de instalação das placas solares ainda torna o sistema inacessível para boa parte da população. A energia eólica ocupa a terceira posição no ranking da energia limpa brasileira, com 12% da fatia do mercado. Os aerogeradores captam energia dos ventos e estão localizados principalmente no litoral do Brasil, região de maior potencial eólico do país, inclusive nos modelos offshore, instalados no mar, onde a intensidade dos ventos é ainda maior. Os principais desafios desses modelos ainda é a disponibilidade dos ventos, que pode afetar a constância na produção de energia, além do impacto visual e sonoro, causado pelo porte dos equipamentos e os ruídos que eles causam. No entanto, novas tecnologias, vêm cada vez mais reduzindo os ruídos e a capacidade de armazenamento de energia e integração com outras fontes de energia. A Política Nacional de Transição Energética é, sem dúvida, um grande salto para o país que sediará a maior conferência sobre clima do mundo, estimando, segundo o Ministério das Minas e Energia, um investimento global de R$ 2 trilhões na economia verde nos próximos dez anos e a geração de 3 milhões de empregos, a partir da criação do Plano Nacional de Transição Energética (PLANTE). Segundo o ministro Alexandre Silveira, a PNTE aposta fortemente no incentivo à ampliação das redes de energia eólica, solar, hídrica e no incentivo à energia a partir da biomassa e biogás, biodiesel, etanol, diesel verde, captura e estocagem de carbono, combustível sustentável de aviação e hidrogênio verde. O Brasil tem tudo para se manter como um protagonista mundial na transição energética além de dar um grande salto na produção de energia sem o uso de combustíveis fósseis. Qual a sua expectativa? O Brasil do futuro: o que esperar da nova política de Transição Energética? André Luiz Oliveira é consultor técnico em Gestão da Qualidade e Sustentabilidade. Possui experiência em meio ambiente, mudança do clima, Controle e Garantia de Qualidade em indústrias de alimentos, implantação de programa 5S e Gestão de Riscos do ESG. https://www.linkedin.com/in/dreoliv/
- Revolução Solar: DAH Solar Lança Produtos Inovadores que Prometem Transformar o Mercado de Energia Renovável
Revolução Solar: DAH Solar Lança Produtos Inovadores que Prometem Transformar o Mercado de Energia Renovável Data: 02 de outubro de 2024 Nesta edição do Energy Channel, damos as boas-vindas a uma nova fase na DAH Solar, com a apresentação de tecnologias inovadoras que prometem revolucionar a indústria de energia renovável no Brasil e na América Latina. O destaque vai para o lançamento do módulo fotovoltaico integrado com um microinversor, Tecnologia SolarUnit , um sistema integrado que une a eficiência dos módulos fotovoltaicos de última geração da DAH com a flexibilidade dos microinversores, isso tudo através de um mesmo fabricante. Durante a transmissão, Ricardo Honório, apresentador do Energy Channel, conversou com Hugo Moreira - Gerente Técnico Latam da DAH Solar e Leonardo Rodrigues - Gerente de Vendas Latam, especialistas da DAH Solar , sobre as potenciais transformações que a tecnologia pode trazer para consumidores, integradores e distribuidores. “ Nossa missão é facilitar a vida do integrador e proporcionar aos consumidores uma geração de energia limpa e eficiente ”, afirmou Léo. SolarUnit: Uma Inovação Necessária O microinversor SolarUnit foi desenvolvido pela DAH Solar com um foco em eficiência e praticidade. “ A integração entre o módulo fotovoltaico e o microinversor permite otimizar a performance do sistema. Hoje, temos um dos produtos mais eficientes do mercado ”, destacou Hugo. Essa inovação resulta em uma melhor extração de energia, permitindo que o sistema atinja até 99% de eficiência. Uma das questões levantadas durante a conversa foi a durabilidade e a resistência do produto às altas temperaturas brasileiras. “ O microinversor foi projetado especificamente para operar em condições adversas e minimizar problemas de sobreaquecimento, um desafio comum em nossa região ”, explicou Hugo. Por que Investir em Tecnologia Solar? Para os consumidores finais, a principal preocupação é a economia na conta de energia. Léo enfatizou: " Nossos estudos mostram que o SolarUnit pode gerar até 10% mais energia em comparação a sistemas convencionais, o que é extremamente significativo ao longo de 30 anos de operação. ” Com uma proposta de uso facilitado, o sistema é descrito como plug-and-play, garantindo instalação rápida e sem complicações. Os integradores, por sua vez, também se beneficiarão, uma vez que a combinação de módulo e microinversor da DAH Solar permite uma logística mais eficiente e maior rapidez na montagem de instalações. “Isso resulta em menos possibilidades de erro e maior satisfação do cliente final”, disse Hugo. Um Futuro Sustentável e Tecnológico No caminho para um futuro mais sustentável, a DAH Solar já está explorando novos mercados e aplicações. A implementação de fachadas fotovoltaicas em prédios e a possibilidade de energia armazenada em apartamentos são apenas algumas das inovações previstas. O produto não só promete ser esteticamente agradável, como também funcional, permitindo que as fachadas de edifícios contribuam para a geração de energia. “ A integração de tecnologia com design é fundamental. A fachada da DAH, por exemplo, tem sido um case de sucesso na geração ativa de energia, moldando o conceito de ‘fachadas vivas’ com estética e funcionalidade ”, concluiu Léo. À medida que o mundo caminha para descobrir novas formas de gerar e consumir energia, marcas como a DAH Solar se destacam ao apresentar soluções integradas que facilitam a vida dos usuários e promovem a sustentabilidade. Para mais informações e atualizações sobre as novidades do setor de energia e sustentabilidade, não perca os próximos episódios do Energy Channel . Baixe nosso aplicativo e fique por dentro de tudo que acontece no universo da energia renovável! Revolução Solar: DAH Solar Lança Produtos Inovadores que Prometem Transformar o Mercado de Energia Renovável
- Inversor Híbrido de baixa tensão é o tema da próxima edição do treinamento virtual e gratuito da SolaX Power
A próxima edição do SolaX Class acontece amanhã (02.10), das 10h às 12h Foto: X1-HYBRID-LV e X3-HYBRID-LV da SolaX Power Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power O treinamento virtual e gratuito da multinacional SolaX Power, o SolaX Class, terá como tema da próxima edição ‘Inversores Híbridos Low Voltage’. A capacitação voltada aos integradores solares de todo o Brasil e acontece amanhã, 02 de outubro, das 10h às 12h, e as inscrições podem ser realizadas pelo link Escolha uma data e horário - Calendly . Desde sua primeira edição, quase 400 profissionais já participaram do SolaX Class. Além do tema específico dessa edição, serão abordados assuntos gerais sobre o mercado de armazenamento de energia e conhecimentos técnicos relativos aos equipamentos. Os temas serão ministrados pela equipe da SolaX – o diretor-executivo da empresa no Brasil, Gilberto Camargos, e pelos engenheiros Marcelo Niendicker, Matheus Henrique Marconi e Dieny Melo. No treinamento, os participantes terão acesso a informações aprofundadas sobre os inversores híbridos de baixa tensão (LV), como o X1-HYBRID-LV e X3-HYBRID-LV. O X1-HYBRID-LV é um produto monofásico avançado com superdimensionamento fotovoltaico de até 200%, entrada de alta potência e compatibilidade flexível com vários tipos de baterias. Possui uma corrente de entrada que suporta painéis solares de alta potência e, como itens de segurança, destacam-se o detector de temperatura do terminal da bateria e proteção AFCI opcional. Já o X3-HYBRID-LV é um produto trifásico, que também possui superdimensionamento fotovoltaico de até 200%, alta eficiência de carregamento e descarga, além de rastreamento de sombra integrados. Possui proteção IP65, o que permite sua exposição à poeira e água sem sofrer danos, assim como suporte para painéis solares de alta potência. “Hoje, as opções de serviços remotos se tornaram uma realidade que permitem a disseminação de conhecimentos de forma mais acessível e abrangente. E essa é a proposta da SolaX com a iniciativa do SolaX Class – possibilitar que o maior número possível de profissionais tenha acesso ao conhecimento acerca do armazenamento de energia, por meio de apresentações realizadas por profissionais qualificados, que destacarão desde o potencial para empreender neste mercado até informações técnicas detalhadas sobre os equipamentos. Esse conhecimento amplo coloca esses profissionais à frente no mercado, com qualificação para atender às necessidades específicas de cada cliente e ampliar as oportunidades de negócios neste nicho de mercado cada vez mais promissor”, explica o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. Agenda SolaX Class Híbridos Low Voltage (LV) - 02/10 Microinversores - 17/10 AELIO e TRENE - 30/10 X3-ULTRA - 13/11 Baterias HS36 + LD 53 - 27/11 IES (Sistemas de Armazenamento para Apartamentos) - 11/12 Carregador Veicular - 20/12 Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Inversor Híbrido de baixa tensão é o tema da próxima edição do treinamento virtual e gratuito da SolaX Power Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- ABREN realiza programa de cooperação internacional com os Estados Unidos para promover a descarbonização no setor de resíduos no Brasil
A associação realiza nesta semana a 2ª edição do Programa Internacional de Descarbonização no Setor de Resíduos BR-EUA; A iniciativa acontece nos Estados Unidos, entre os dias 28 de setembro e 05 de outubro, e conta com visita técnica a uma usina de recuperação energética, reuniões em instituições internacionais e participação em conferências globais. 1º de outubro de 2024 – A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) realiza nesta semana, de 28 a 05 de outubro, a 2ª edição do Programa Internacional de Descarbonização no Setor de Resíduos BR-EUA. O programa, que promove a cooperação entre Brasil e Estados Unidos no campo da recuperação energética e do gerenciamento sustentável de resíduos, conta com a visita técnica a uma usina de recuperação energética, reuniões em instituições internacionais e participação em conferências globais. A delegação brasileira, que conta com a presença do presidente da ABREN, Yuri Schmitke, e da senadora Rosana Martinelli (PL-MT), entre outros participantes, visitou nesta segunda-feira (30) a usina de Waste-to-Energy em West Palm Beach. O projeto da usina se destaca por utilizar resíduos sólidos para gerar energia, contribuindo diretamente para os esforços de descarbonização no setor de resíduos. A usina, que conta com tecnologia da empresa associada da ABREN, Babcock & Wilcox, trata 5 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos por dia e tem capacidade para suprir 150 mil casas. A planta recebeu investimento de 700 milhões de dólares e é considerada uma das usinas com o melhor sistema de tratamento de emissões atmosféricas do mundo. Nesta terça-feira (1º), a comitiva irá a Nova York para a abertura do Congresso bianual do WtERT®️. Entre os compromissos que serão realizados, destaque para a reunião com Ligia Noronha, Secretária-Geral Adjunta das Nações Unidas e Chefe do Escritório de Nova York do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), e também para a reunião com o embaixador Norberto Moretti, representante permanente alterno do Brasil junto à ONU. Já na sexta-feira (4), os participantes terão reuniões em Washington com representantes do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O programa acontece no contexto da Climate Week, uma das principais conferências mundiais sobre mudanças climáticas, realizada em Nova York entre 22 e 29 de setembro. De acordo com Yuri Schmitke, “a realização do programa tem como um dos objetivos a promoção de tecnologias para redução das emissões de metano, um dos gases de efeito estufa mais prejudiciais ao meio ambiente e a saúde pública, 86 vezes mais forte que o CO2 no horizonte de 20 anos, segundo dados do GWP20”. Parte significativa das emissões globais de gases de efeito estufa provêm do metano. No Brasil, 90% das emissões desse gás têm origem no setor agropecuário e nos aterros sanitários. Desta forma, gerar energia a partir dos resíduos evita essas emissões de forma parcial ou total, o que é fundamental para que o país alcance as metas do Global Methane Pledge até 2030. O programa também destaca a importância de projetos de biogás e biometano, que podem capturar e utilizar o metano, mitigando seu impacto climático e promovendo a recuperação energética, eliminando por completo as emissões de metano provenientes de resíduos sólidos urbanos e da agropecuária. Durante a COP26, realizada em 2021, o Brasil assinou o Global Methane Pledge, comprometendo-se a reduzir em 30% suas emissões de metano até 2030, em relação aos níveis de 2020. Para alcançar essa meta, será necessário reduzir cerca de 605 mil toneladas de metano até 2030, o que exige que o setor de resíduos sólidos atinja um limite máximo de emissões de 1,41 milhão de toneladas de metano até essa data. No entanto, dados do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) mostram que as emissões de metano no Brasil aumentaram significativamente nos últimos anos, com o setor de "Disposição Final de Resíduos" apresentando o maior crescimento absoluto e relativo: 52% nos últimos 15 anos (2005-2020). O programa também terá um enfoque especial na recuperação de energia a partir de resíduos como uma fonte viável de eletricidade. Com a participação no Congresso Bianual do WtERT na City College University, e palestra especial com o Presidente do WtERT na Columbia Climate Centre, em Nova York, a comitiva brasileira participará das discussões sobre como essas tecnologias podem ser aplicadas em maior escala no Brasil, alinhando-se com as práticas internacionais de gestão de resíduos. A agenda inclui palestras e debates sobre como a conversão de resíduos pode não apenas reduzir as emissões de gases de efeito estufa, mas também gerar eletricidade suficiente para abastecer comunidades inteiras, fortalecendo a segurança energética. Além disso, as reuniões com organismos internacionais como Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Congresso Americano (Capitólio) permitirão à delegação brasileira discutir possibilidades de incentivos a políticas públicas específicas e financiamento para novos projetos de infraestrutura para a descarbonização no Brasil. Esses encontros são estratégicos para garantir o apoio técnico e financeiro necessário para que o Brasil continue avançando no desenvolvimento de tecnologias de recuperação energética de resíduos, contribuindo tanto para o cumprimento das metas climáticas do país quanto para a geração de novos postos de trabalho e o crescimento sustentável da economia. Sobre o WtERT® O Global Waste to Energy Research and Technology Council (WtERT®), fundado em 2002 pela Universidade de Columbia, é uma associação global sem fins lucrativos dedicada à pesquisa de tecnologias de conversão de resíduos em energia (WtE). Com membros de 30 países, incluindo engenheiros, cientistas, governos e academia, o WtERT® se destaca por promover o avanço econômico e ambiental das tecnologias de WtE. A organização tem uma forte presença em fóruns globais de formulação de políticas, compartilhando conhecimentos sobre práticas sustentáveis, como reciclagem, compostagem e geração de energia a partir de resíduos. O WtERT® também foi reconhecido por sua contribuição para a ciência e tecnologia, participando de iniciativas importantes, como a elaboração da seção de Gestão de Resíduos do Relatório de Avaliação de 2015 do IPCC, e colaborando com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) na criação de um guia sobre Gestão Sustentável de Resíduos para cidades da América Latina e do Caribe. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. ABREN realiza programa de cooperação internacional com os Estados Unidos para promover a descarbonização no setor de resíduos no Brasil Assessoria de Imprensa: Carlos Moura: carlos.moura@headlinecomunicacao.com.br / Tel.: (11) 98243-9332
- Aumento das Emissões de Metano Agrava a Crise Climática
Por Energy Channel, Aumento das Emissões de Metano Agrava a Crise Climática As emissões de metano, um dos gases de efeito estufa mais potentes, estão atingindo novos picos, complicando ainda mais o cenário da crise climática global. De acordo com o último relatório do Global Carbon Project, as concentrações atmosféricas de metano estão crescendo mais rapidamente do que em qualquer outro momento nos últimos 40 anos. O Papel do Metano no Aquecimento Global Aumento das Emissões de Metano Agrava a Crise Climática, embora o dióxido de carbono (CO₂) seja o gás de efeito estufa mais discutido, o metano (CH₄) é significativamente mais eficaz na retenção de calor. Nas duas primeiras décadas após sua liberação, o metano é aproximadamente 80 vezes mais potente que o CO₂1. Desde a era pré-industrial, o metano é responsável por cerca de 0,5°C do aquecimento global total de 1,2°C. O metano (CH₄) tem vários impactos significativos no meio ambiente, especialmente no contexto das mudanças climáticas. 1. Potencial de Aquecimento Global O metano é um gás de efeito estufa extremamente potente. Durante um período de 20 anos, ele é mais de 80 vezes mais eficaz na retenção de calor na atmosfera do que o dióxido de carbono (CO₂)1. Isso significa que, embora o metano permaneça na atmosfera por menos tempo que o CO₂, seu impacto no aquecimento global é muito mais intenso a curto prazo. 2. Formação de Ozônio Troposférico O metano contribui significativamente para a formação de ozônio ao nível do solo, um poluente perigoso que afeta a qualidade do ar e a saúde humana. A exposição ao ozônio troposférico está associada a problemas respiratórios, doenças cardiovasculares e mortes prematuras. 3. Impacto na Saúde Humana Além de contribuir para a formação de ozônio, o metano é responsável por cerca de 1 milhão de mortes prematuras a cada ano devido à poluição do ar. A má qualidade do ar resultante das emissões de metano pode agravar condições como asma e outras doenças respiratórias. 4. Efeito no Ciclo do Carbono O metano também desempenha um papel no ciclo do carbono, influenciando a quantidade de carbono armazenada em diferentes reservatórios naturais, como solos e oceanos. Alterações nesse ciclo podem ter efeitos cascata em ecossistemas e na biodiversidade. 5. Contribuição para o Derretimento do Gelo Ártico As emissões de metano provenientes de fontes naturais, como o permafrost em degelo, podem acelerar o derretimento do gelo no Ártico. Isso não só contribui para o aumento do nível do mar, mas também libera ainda mais metano armazenado no gelo, criando um ciclo de feedback positivo. Conclusão Reduzir as emissões de metano é crucial para mitigar os impactos das mudanças climáticas e melhorar a qualidade do ar. Ações imediatas e eficazes podem ajudar a limitar o aquecimento global e proteger a saúde humana e os ecossistemas. Fontes de Emissão de Metano As emissões de metano provêm tanto de fontes naturais quanto de atividades humanas. As fontes naturais incluem a decomposição de matéria orgânica em áreas úmidas, enquanto as atividades humanas, como a criação de gado, a mineração e a extração de gás natural, contribuem com cerca de dois terços das emissões globais. Desafios e Soluções Apesar dos esforços internacionais, como o Compromisso Global de Metano, que visa reduzir as emissões em 30% até o final da década, as emissões continuam a aumentar. A redução das emissões de metano é uma das melhores estratégias de curto prazo para mitigar a mudança climática. Tecnologias avançadas, como satélites, agora permitem rastrear os pontos críticos de metano em tempo real, oferecendo uma ferramenta poderosa para monitorar e reduzir essas emissões. Aumento das Emissões de Metano Agrava a Crise Climática A luta contra a crise climática exige ações imediatas e eficazes. Reduzir as emissões de metano pode proporcionar um alívio temporário, permitindo que o mundo ganhe tempo para implementar soluções mais duradouras para a redução das emissões de CO₂. A colaboração global e o uso de tecnologias avançadas serão cruciais para enfrentar esse desafio. Reduzir as emissões de metano é crucial para combater as mudanças climáticas e melhorar a qualidade do ar. 1. Melhorar as Práticas Agrícolas Gestão de Dejetos Animais : Implementar sistemas de digestão anaeróbica para tratar dejetos animais e capturar metano para uso como biogás. Alimentação de Gado : Modificar a dieta dos ruminantes para reduzir a produção de metano durante a digestão. 2. Reduzir Emissões na Indústria de Energia Detecção e Reparo de Vazamentos : Utilizar tecnologias avançadas para detectar e reparar vazamentos de metano em instalações de petróleo e gás. Captura e Utilização de Metano : Capturar metano liberado durante a extração de combustíveis fósseis e utilizá-lo como fonte de energia. 3. Melhorar a Gestão de Resíduos Aterros Sanitários : Implementar sistemas de captura de metano em aterros sanitários para evitar que o gás escape para a atmosfera. Reciclagem e Compostagem : Promover a reciclagem e a compostagem de resíduos orgânicos para reduzir a quantidade de lixo que vai para os aterros. 4. Políticas e Regulações Regulamentação de Emissões : Implementar e reforçar regulamentos que limitam as emissões de metano em setores-chave. Incentivos para Tecnologias Limpas : Oferecer incentivos financeiros para empresas que adotam tecnologias de redução de metano. 5. Inovação e Pesquisa Desenvolvimento de Novas Tecnologias : Investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para captura e utilização de metano. Monitoramento por Satélite : Utilizar satélites para monitorar e identificar fontes de emissões de metano em tempo real. Conclusão A redução das emissões de metano requer um esforço conjunto de governos, indústrias e indivíduos. Com ações coordenadas e o uso de tecnologias avançadas, é possível mitigar os impactos desse potente gás de efeito estufa e contribuir para um futuro mais sustentável.












