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- Maior usina solar tokenizada do país terá mais de 10 milhões em investimento.
Com tecnologia de ponta da DAH Solar, o sistema de 3,5 MWp e cinco hectares do Grupo HCC entra em operação ainda neste ano. O Rio Grande do Sul vai abrigar a maior usina de energia solar tokenizada do país. O projeto, do Grupo HCC Energia Solar, ocupará uma área de cerca de cinco hectares de sítio em Canguçu e terá 3,5 MWp de capacidade, suficiente para abastecer 1200 residências. Com investimento de 13 milhões de reais, o sistema fotovoltaico de geração distribuída de uso compartilhado, também conhecido como energia solar por assinatura, conta com metade dos recursos financiada pelo próprio grupo e outra metade proveniente da comercialização de tokens (uma espécie de ativos que dá direito aos investidores uma participação sobre o lucro da usina), pela Liqi, especializada em infraestr utura blockchain. O grupo HCC investiu no projeto 10 milhões de reais e deve injetar mais três milhões de reais captados na comercialização de tokens por meio da plataforma blockchain da Liqi. Por ser renda fixa, o investimento em carteira de tokens não tem taxa de intermediação, e é livre de Imposto de Renda. A taxa de rendimento da carteira prometida pelo HCC é de cerca de 1,4% ao mês. A tokenização proporciona vantagens tanto para as empresas do segmento implementarem mais usinas em pouco tempo como também para investidores. “Essa modalidade de investimento, além de ser mais democrático, rentável e oferecer a segurança da renda fixa, permite às empresas do setor obterem financiamento para construção de usinas com mais agilidade do que pelos outros meios convencionais”, afirma Luiz Wagner, diretor da HCC Engenharia, braço do grupo do responsável pelo desenvolvimento e execução de projetos fotovoltaicos. Com obras iniciadas em março de 2024, a usina fotovoltaica de Canguçu deve entrar em operação até final deste ano. A eletricidade produzida a partir dos raios solares é jogada na rede da concessionária, convertendo em desconto para assinantes da usina. Parte do lucro obtido com a comercialização da energia será distribuída entre os investidores. Diferencial tecnológico - O executivo ressalta que “a tecnologia é parte relevante do projeto, por isso, foram escolhidos painéis solares de alta performance, para assegurar eficiência na operação e no retorno do investimento”. A usina fotovoltaica de Canguçu conta com mais de 5,9 mil módulos solares bifaciais com tecnologia Topcon N-Type, de 585W, da DAH Solar, conectados com 10 inversores de 250kW da Chint. O módulo bifacial de vidro duplo (Double Glass), por ser mais resistente, apresenta menos índice de degradação ao ano, além de otimizar a produção de energia captando tanto dos raios solares que incidem diretamente na superfície como também os que refletem. Enquanto a tecnologia Topcon N-Type maximiza a produção de energia, gerando mais energia em altas temperaturas e melhor desempenho na penumbra. De acordo com Leonardo Rodrigues, gerente técnico para LATAM da DAH Solar, esses modelos bifaciais podem gerar de 5% a 25% a mais de energia em relação aos painéis convencionais monofaciais, devido ao aproveitamento da irradiação refletida do solo. “Em outras usinas, os painéis da DAH vêm apresentando desempenho acima do esperado”, afirma Wagner, do HCC, que possui onze usinas de energia solar em operação, sendo duas no Rio Grande do Sul, sete em Mato Grosso do Sul e duas em Goiás. “A tokenização favorece ainda os EPCistas, que conseguem colocar de pé a usina com potência projetada, evitando penalizações, e ainda atrair consumidores e investidores em um ambiente controlado, em um fundo de investimento em energia limpa com ótima rentabilidade”, conclui. Sobre Grupo HCC Com mais de 19 anos de experiência, a companhia é uma das maiores players especializadas em desenvolvimento, execução e gestão de projetos de usina fotovoltaica do país. O grupo atua em 18 estados brasileiros, oferecendo soluções completas para o mercado de energia solar por meio de cinco divisões: HCC Varejo (voltada para projetos residenciais), HCC B2B (dedicada a grandes projetos de usinas solares para indústria, empreendimento rural e comércio), HCC Investimentos (soluções em investimento em energia solar), HCC Franchising (suporte completo por meio de franqueados) e Liberty (gestão e fornecimento de energia solar por assinatura). Saiba mais em https://grupohcc.com.br/ Sobre a DAH Solar Fundada em 2009, a DAH Solar é uma gigante chinesa especializada em desenvolvimento de tecnologia e fabricação de módulos fotovoltaicos, e também na construção e operação de estações de energia. A empresa é listada como TIER 1 pela Bloomberg NEF, garantindo bancabilidade e segurança financeira da empresa. A sua fábrica em Hefei tem capacidade de produção de 10GW por ano em módulos e 5,5GW em células fotovoltaicas, todas com certificações nacionais e internacionais, como CQC, Líder, ISO 9001, ISSO 14001, OHSAS 180001, TÜV, CE, CEC, Inmetro e FIDE. A empresa está presente em mais de 100 países e, desde 2017, no Brasil. Saiba mais em https://pt.dahsolarpv.com/
- O Futuro da Energia Elétrica: Controle e Eficiência com a Energy Advisor e a RZK Energia.
Hoje, tivemos a oportunidade de conhecer as inovações da Octopus Energy no Texas e vislumbrar como será o futuro da energia elétrica, especialmente no conceito de “behind the meter”. Este conceito abrange tudo o que é possível controlar dentro de uma residência, comércio e até mesmo indústrias. Controle Residencial e Comercial A Octopus Energy demonstrou como baterias, geladeiras, ar-condicionado e outros eletrodomésticos podem ser controlados para reduzir a tarifa final do consumidor. Através de uma interface de preços, que no Texas é atualizada a cada 15 minutos, é possível otimizar o uso de energia em função dos preços diários. Por exemplo, um morador pode programar o ar-condicionado para manter a temperatura entre 22ºC e 24ºC, enquanto a geladeira conserva os alimentos em temperaturas ideais. Além disso, é possível programar a máquina de lavar para funcionar nos horários mais econômicos. Tudo isso é informado ao sistema, que ajusta o uso dos equipamentos conforme os preços da energia, gerando maior eficiência. Missão Texas: Inovações Energéticas e Tendências para o Brasil A Missão Texas, organizada por StartSe, Amcham e RZK Energia , juntamente com a Expedição Solar , contou com a participação de convidados especiais, incluindo o Professor José Marangon . Em entrevista ao Energy Channel , Marangon compartilhou suas impressões sobre as inovações observadas no Texas, destacando tendências que em breve poderão ser vistas no Brasil. No cenário brasileiro, a RZK Energia se destaca como uma referência no mercado de energia, trazendo inovações alinhadas com as práticas mais modernas do mundo. A empresa é pioneira em introduzir novas tendências no país. Uma das iniciativas mais promissoras é o Energy Advisor, uma proposta revolucionária que visa transformar o setor energético no Brasil. O projeto busca empoderar os consumidores, permitindo-lhes escolher suas fontes de energia e oferecendo as melhores oportunidades de negócios. Participação das Baterias Um ponto importante destacado hoje foi a participação das baterias, que oferecem mais flexibilidade no controle da carga. Sem controle, o pagamento mensal da conta de energia é fixo. No entanto, ao oferecer alternativas para o controle dos aparelhos, como geladeiras, televisores e principalmente o ar-condicionado, a tarifa pode ser reduzida. Com a adição de baterias, essa tarifa cai ainda mais. Tecnologia e Eficiência Energética A tecnologia para esse controle já existe e está sendo aplicada em casas inteligentes, onde tudo é monitorado e ajustado para maximizar a eficiência energética sem perder o conforto. No Texas, isso é possível graças à interface do medidor, onde a companhia de distribuição fornece as tarifas. Antes de pensar em gerar energia ou usar baterias, cada consumidor pode gerenciar melhor sua carga, composta por ar-condicionado, geladeira e, no caso do Brasil, chuveiro elétrico. A Octopus Energy oferece um serviço que controla esses aparelhos para você, garantindo eficiência energética e mantendo a qualidade de vida. Descarbonização e Sustentabilidade A eficiência energética é benéfica para o sistema como um todo, contribuindo para a descarbonização. Menor consumo de energia significa menos emissões de carbono, sem comprometer o conforto dos consumidores. No passado, a eficiência energética não era tão relevante devido às tarifas constantes ao longo do dia, como ainda é no Brasil para baixa tensão. No entanto, com as novas tecnologias e modelos de setor, a eficiência energética se torna cada vez mais viável. Integração com Energia Solar e Veículos Elétricos Além disso, a integração de baterias com placas solares e a gestão de veículos elétricos conectados à residência também foram demonstradas. Esses elementos são otimizados pelo sistema da Octopus Energy, proporcionando maior eficiência e tarifas mais baixas. Em resumo, empresas como a Octopus Energy no Texas e RZK Energia no Brasil estão revolucionando a eficiência energética, oferecendo tecnologias que permitem um controle detalhado do consumo de energia, resultando em economia e sustentabilidade para os consumidores. Em breve, a segunda temporada de Expedição Solar estará no ar, trazendo muitas novidades e um conteúdo riquíssimo. Não perca a oportunidade de conferir informações valiosas em solarexpedition.info . A nova temporada contará com a participação especial da RZK Energia . .
- Inovação e Sustentabilidade em Foco: Valmont na Intersolar 2024
São Paulo, 4 de setembro de 2024 – A Intersolar South America 2024, realizada entre os dias 27 e 29 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo, foi palco de grandes inovações e discussões sobre o futuro da energia solar. Entre os destaques do evento, a Valmont Solar se destacou com suas soluções avançadas em tecnologia de rastreamento solar (Tracker), reafirmando seu compromisso com a sustentabilidade e a eficiência energética. Quem é a Valmont? A Valmont Industries, Inc. é uma empresa global com sede nos Estados Unidos, reconhecida por suas soluções inovadoras em infraestrutura e tecnologia agrícola. No setor de energia solar, a Valmont Solar é líder em sistemas de rastreamento solar, que aumentam significativamente a eficiência das usinas solares ao otimizar a captação de energia ao longo do dia. A Importância de Usinas com Tracker Os sistemas de rastreamento solar, conhecidos como Trackers, são fundamentais para maximizar a produção de energia em usinas solares. Esses dispositivos permitem que os painéis solares sigam o movimento do sol, aumentando a captação de luz solar e, consequentemente, a geração de energia. Estudos mostram que usinas equipadas com Trackers podem gerar até 25% mais energia em comparação com sistemas fixos. A Participação da Valmont na Intersolar Brasil 2024 Durante a Intersolar 2024, a Valmont apresentou suas últimas inovações em Trackers solares, destacando-se pela eficiência e durabilidade de seus produtos. O estande da empresa atraiu a atenção de visitantes e especialistas do setor, que puderam conhecer de perto as soluções tecnológicas que prometem revolucionar o mercado de energia solar no Brasil e no mundo. A Valmont Solar apresentou recentemente o Convert Versa Tracker , um sistema de rastreamento solar de eixo único e totalmente balenceado que foi criado para projetos fotovoltaicos distribuídos e de grande escala. Este novo tracker é parte da família de produtos Convert Technology, conhecida por sua durabilidade e eficiência. O Convert Versa Tracker se destaca por seu design mecânico inovador, que estabelece novos padrões na indústria de energia solar. Ele é otimizado para seguir o movimento do sol ao longo do dia, aumentando a eficiência da geração de energia em até 25% em comparação com sistemas fixos. Além disso, sua estrutura modular facilita a instalação e manutenção, reduzindo os custos operacionais a longo prazo. A associação com a Fórmula 1 no estande deste ano reflete a ênfase da Valmont em inovação e tecnologia de ponta, similar à precisão e desempenho exigidos nas corridas de alta velocidade. Assim como na Fórmula 1, onde cada detalhe é crucial para o sucesso, o Convert Versa Tracker foi projetado para maximizar a eficiência e a confiabilidade dos projetos de energia solar. O Futuro das Usinas Solares e a Eficiência na Produção de Energia O futuro das usinas solares está intimamente ligado à eficiência na produção de energia, e os Trackers são grandes aliados nesse processo. Com a crescente demanda por fontes de energia limpa e renovável, a adoção de tecnologias avançadas como os Trackers da Valmont é essencial para garantir a sustentabilidade e a competitividade das usinas solares. Entrevista Exclusiva com Antonino Carneiro - Sales Manager - Valmont Solar Em entrevista exclusiva ao Energy Channel, Antonino Carneiro, Sales Manager da Valmont Solar, compartilhou suas perspectivas sobre o mercado de energia solar e a importância da inovação tecnológica: Energy Channel: Antonino, como você vê o papel da Valmont no avanço da energia solar no Brasil? Antonino Carneiro: A Valmont tem um compromisso sólido com a inovação e a sustentabilidade. Nossos Trackers solares são projetados para maximizar a eficiência energética e reduzir os custos operacionais das usinas solares. Acreditamos que, com nossas soluções, podemos contribuir significativamente para o crescimento do setor de energia solar no Brasil. Energy Channel: Quais são as expectativas da Valmont para o futuro das usinas solares? Antonino Carneiro: Estamos otimistas quanto ao futuro das usinas solares. Acreditamos que a adoção de tecnologias avançadas, como nossos Trackers, será crucial para atender à crescente demanda por energia limpa. Continuaremos a investir em pesquisa e desenvolvimento para oferecer soluções cada vez mais eficientes e sustentáveis. A participação da Valmont na Intersolar 2024 Brasil reafirma seu papel de liderança no setor de energia solar, destacando a importância da inovação tecnológica para um futuro mais sustentável. Versão em Espanhol;
- Sosen na Expolux 2024 – Apresentando drivers de luminárias LED para o exigente mercado de iluminação de áreas externas.
São Paulo, Brasil – setembro de 2024 – A Shenzhen SOSEN Electronics Co., Ltd. (Sosen), líder global em tecnologia de Drivers LED de alta potência, anuncia sua participação na Expolux 2024, o maior e mais importante evento de iluminação da América Latina. A feira ocorrerá de 17 a 20 de setembro no Expo Center Norte, em São Paulo, e a Sosen estará presente no estande B60. Expolux 2024: O Ponto de Encontro dos Líderes da Iluminação Reconhecida como a principal plataforma de networking e inovação no setor de iluminação, a Expolux reúne os maiores players do mercado, oferecendo uma vitrine exclusiva para soluções tecnológicas, tendências e novos produtos. Em sua edição de 2024, a feira apresentará atrações inéditas, como a Rota da Eficiência Energética, a Rota da Automação Residencial e o Decor Light Show, com instalações assinadas por renomados lighting designers e arquitetos. Sosen na Expolux 2024 Durante o evento, a Sosen irá destacar suas soluções de ponta em Drivers LED, projetadas para maximizar a eficiência energética e garantir durabilidade em diversas aplicações, como iluminação externa, industrial, esportiva e muito mais. Com uma presença global consolidada e um compromisso inabalável com a inovação e qualidade, a Sosen se posiciona como um parceiro ideal para projetos de iluminação que exigem desempenho superior e confiabilidade. A Expolux representa uma excelente oportunidade para que a Sosen apresente suas inovações em Drivers para luminárias LED e compartilhe como seus produtos estão prontos para atender às crescentes demandas por eficiência e sustentabilidade no setor de iluminação. Sobre a Sosen Fundada em 2011, a Shenzhen SOSEN Electronics Co., Ltd. é uma empresa global de alta tecnologia que integra pesquisa e desenvolvimento, fabricação e vendas de Drivers LED de alta potência. Com uma base de fabricação inteligente de mais de 70.000 metros quadrados, a Sosen possui um forte compromisso com inovação e sustentabilidade, sendo reconhecida por suas certificações internacionais de qualidade e segurança. A empresa está listada na ChiNext, Shenzhen Stock Market, sob o código de ações 301002. No Brasil, se destaca como um dos líderes de vendas de drivers para luminárias públicas LED. Visite o Estande da Sosen na Expolux 2024 – Estande B60 A Sosen convida todos os participantes da Expolux 2024 a visitarem o estande B60 para conhecerem de perto suas soluções tecnológicas em Drivers LED e discutir como a empresa pode colaborar para o sucesso de seus projetos de iluminação. Para mais informações sobre a Expolux 2024, visite aqui . Contato de Imprensa: Juliana Ulian Assessora de Marketing (11) 99788-2408 juliana@ghmsolutions.com.br
- Hopewind Revoluciona o Mercado com o Lançamento do Inversor String HSHV 385K na Intersolar 2024.
Na Intersolar Brasil 2024, a Hopewind apresentou seu mais novo e inovador produto: o inversor string HSHV 385K. Este lançamento marca um avanço significativo na tecnologia de inversores, prometendo otimizar a produção de energia em grandes projetos solares no Brasil. A Importância do Lançamento para o Mercado Nacional O inversor string HSHV 385K é um produto de alta eficiência, com uma taxa de eficiência de 99,01% e oito MPPTs (Maximum Power Point Tracking), que permitem uma adaptação a diferentes condições de instalação e irradiação solar1. Este lançamento é crucial para o mercado nacional, pois oferece uma solução robusta e eficiente para grandes projetos de energia solar, contribuindo para a expansão e sustentabilidade do setor de energia renovável no Brasil. Presença Global da Hopewind Fundada em 2007 e listada na Bolsa de Valores de Xangai em 2017, a Hopewind tem se destacado globalmente por suas soluções inovadoras em energia renovável2. A empresa é reconhecida como líder mundial em conversores de energia eólica e classificada como fabricante global de inversores fotovoltaicos Tier 1 pela BloombergNEF. Com mais de 150GW de produtos de energia renovável enviados para mais de 30 países, a Hopewind continua a expandir suas fronteiras e a inovar no mercado. Comprometimento com Inovação A Hopewind é conhecida por seu compromisso com a inovação e a excelência. O novo inversor de 385KW, finalista do Smarter E AWARD 2024, é um exemplo claro desse compromisso3. Equipado com tecnologia de ponta, este inversor foi projetado para maximizar a eficiência e a produção de energia, tornando-se uma escolha ideal para grandes projetos de energia solar. Entrevista com Sérgio Lin na Intersolar Brasil 2024 Durante a Intersolar Brasil 2024, Sérgio Lin, vice-presidente da Hopewind, destacou a importância do lançamento do HSHV 385K para o mercado brasileiro. Em entrevista exclusiva, Lin afirmou: “Estamos entusiasmados em trazer esta tecnologia avançada para o Brasil. Nosso objetivo é fornecer soluções que não apenas atendam às necessidades atuais, mas também impulsionem o futuro da energia renovável no país.” Sobre a Intersolar Brasil A Intersolar Brasil é um dos maiores eventos do setor de energia solar na América Latina, reunindo empresas, especialistas e entusiastas de todo o mundo para discutir as últimas tendências e inovações em energia solar. A edição de 2024 destacou-se pela presença de grandes nomes do setor e pelo lançamento de produtos revolucionários, como o inversor string HSHV 385K da Hopewind. Com este lançamento, a Hopewind reafirma seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade, solidificando sua posição como líder no mercado de energia renovável.
- SolaX Power está no Top 10 entre as marcas de inversores híbridos mais lembradas pelos integradores brasileiros
O estudo, referente ao primeiro semestre de 2024, foi realizada pela Greener Consultoria. Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power A multinacional líder em soluções para armazenamento solar, SolaX Power, está entre as dez marcas mais lembradas pelos integradores solares brasileiros, segundo estudo divulgado pela Greener Consultoria, referente ao primeiro semestre de 2024 e divulgada recentemente. A pesquisa foi realizada com empresas integradoras de todas as regiões do Brasil durante o mês de julho de 2024. Vale destacar que os integradores solares são profissionais essenciais na cadeia de energia solar, já que são os responsáveis por auxiliar os clientes nas informações e instalação de um sistema fotovoltaico. E, para isso, mantêm contato com as distribuidoras para oferecer os equipamentos e as melhores soluções para cada necessidade. “A SolaX acumula experiência de mais uma década no desenvolvimento de pesquisas para oferecer ao mercado mundial as melhores e mais inovadoras soluções voltadas ao armazenamento de energia solar. E essa expertise mundial reflete na atuação da operação brasileira da SolaX, que, além de todo o seu portfólio – com as mais modernas inovações do mercado -, tem a preocupação de levar conhecimento aos integradores referente a este mercado promissor e todo o know-how técnico para oferecer o melhor produto e melhor atendimento aos seus clientes. Assim, a empresa pode contribuir para alavancar o setor de armazenamento solar no Brasil, seguindo o caminho já trilhado por vários países em todo o mundo”, destaca o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Informações para a Imprensa - Simone Cesário – Jornalista responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- LONGi na Intersolar Brasil 2024: Inovação e Liderança no Mercado de Energia Solar
Por Ricardo Honório, Energy Channel. A LONGi , uma das líderes globais no setor de energia solar fotovoltaica, marcou presença na Intersolar Brasil 2024, destacando-se com suas inovações tecnológicas e estratégias de mercado. Fundada em 2000, a LONGi tem se consolidado como uma referência mundial, fornecendo soluções de alta eficiência e contribuindo significativamente para a transição energética global. Participação na Intersolar Brasil 2024 Durante a Intersolar Brasil 2024, a LONGi apresentou suas mais recentes inovações, incluindo a avançada tecnologia BC . Este evento, um dos mais importantes do setor na América Latina, proporcionou que para a empresa demonstrar suas soluções de ponta e fortalecer parcerias estratégicas na região. Importância Global da LONGi A LONGi desempenha um papel crucial no mercado global de energia solar fotovoltaica. Com uma forte presença em diversos continentes, a empresa é reconhecida por sua capacidade de inovação e pela qualidade de seus produtos. A LONGi não apenas lidera em termos de produção de módulos solares, mas também em pesquisa e desenvolvimento, estabelecendo novos padrões de eficiência e sustentabilidade. Entrevista Exclusiva com JinYong Em uma entrevista exclusiva, JinYong, Head de Estratégia e Análise de Mercado da LONGi para a América Latina e Oriente Médio, compartilhou insights sobre as estratégias da empresa. Com vasta experiência no setor, JinYong lidera a formulação e execução de estratégias de mercado, impulsionando o crescimento e a inovação da LONGi nessas regiões. Sua expertise em análise de mercado e planejamento estratégico é fundamental para o sucesso e a competitividade da LONGi em mercados dinâmicos e desafiadores. Avanços Tecnológicos da LONGi A tecnologia LONGi BC foi um dos destaques apresentados na Intersolar Brasil 2024. Esta tecnologia representa um avanço significativo em termos de eficiência e desempenho dos módulos solares, contribuindo para a redução dos custos de energia e aumentando a viabilidade econômica dos projetos solares. Com uma combinação de inovação tecnológica, estratégias de mercado bem definidas e uma liderança visionária, a LONGi continua a moldar o futuro da energia solar, promovendo um mundo mais sustentável e energeticamente eficiente.
- Qual o impacto da pior enchente no RS para o meio ambiente?
Por, Lucas Fontes Empreendedor Social, Educador Ambiental e Poeta As chuvas intensas, torrenciais, em diferentes pontos do RS, com uma média acima do normal para a época, fez com que um grande volume de água caísse sobre inúmeras cidades gaúchas, causando cheias e a pior enchente da história do Rio Grande do Sul. E qual o impacto disso tudo para o meio ambiente? A recente cheia no Rio Grande do Sul, considerada a pior já registrada no estado, deixou um rastro de devastação tanto para as comunidades locais quanto para o meio ambiente. O desastre não apenas trouxe prejuízos econômicos e sociais significativos, mas também levantou preocupações urgentes sobre os impactos ecológicos de eventos extremos. Entender como essa catástrofe afetou a fauna, a flora e os recursos hídricos da região é crucial para a implementação de medidas de mitigação e para a preservação dos ecossistemas. Através dessas anotações busco compilar dados sobre a extensão dos danos ambientais e a importância de estratégias sustentáveis para enfrentar futuros desafios. Segundo o Atlas Ambiental de Porto Alegre , a composição hidrográfica do Rio Grande do Sul é rica e diversificada, sendo cortada por importantes bacias hidrográficas que desempenham papéis cruciais na manutenção da biodiversidade e na economia regional. A região da Grande Porto Alegre é caracterizada por uma complexa rede hidrográfica e o Delta do Jacuí, vetor central, é formado pela confluência dos rios Gravataí, Sinos (Itapuí), Caí e Jacuí, que juntos alimentam o Guaíba. Este sistema hidrográfico é fundamental para a cidade de Porto Alegre e arredores, influenciando diretamente na vida das populações locais. A geografia da área é caracterizada por uma topografia variada, com planícies aluviais, áreas de várzea e colinas suaves, criando diferentes habitats naturais com uma rica vida silvestre. Essas mesmas características geográficas tornam a região particularmente vulnerável a inundações, evidenciando a necessidade de uma gestão hídrica eficiente e sustentável. Histórico de ocupação de Porto Alegre O histórico de ocupação de Porto Alegre remonta ao século XVIII. A região que se encontra a cidade foi originalmente habitada pelos povos indígenas guaranis (além de outras etnias) e, posteriormente, explorada por bandeirantes paulistas que buscavam recursos naturais e novas terras. A ocupação formal começou em 1752, com a chegada de colonos açorianos, incentivados pela Coroa Portuguesa, para povoar o sul do Brasil e assegurar a posse das terras frente às ameaças de invasão espanhola. Os primeiros colonos que chegaram estabeleceram a Freguesia de São Francisco do Porto dos Casais, que mais tarde se tornaria Porto Alegre. Localizada estrategicamente às margens do Rio Guaíba (que também é chamado de Lago) , facilitou o desenvolvimento da cidade como um importante porto fluvial e centro de comércio. Ao longo do século XIX , Porto Alegre consolidou-se como um polo econômico e cultural do Rio Grande do Sul, recebendo uma onda de imigração europeia, especialmente de alemães e italianos, que contribuíram para a diversidade étnica e cultural da cidade. A construção da infraestrutura urbana, incluindo as ruas, as praças, e os edifícios públicos, acompanhou o crescimento populacional e econômico. No século XX , a cidade passou por uma urbanização acelerada, com a industrialização e o desenvolvimento do setor de serviços. Hoje em dia, é uma metrópole dinâmica e diversificada, que preserva em sua arquitetura, cultura e tradições, com marcas de seu histórico processo de ocupação. A grande enchente de 1941 Em 1941, Porto Alegre enfrentou uma das maiores enchentes de sua história, quando o nível das águas do Guaíba atingiu o nível máximo de 4,76 metros acima do normal, inundando vastas áreas da cidade. As regiões mais afetadas foram os bairros ribeirinhos e áreas baixas da cidade, incluindo partes significativas do centro histórico e comercial. A enchente deixou cerca de 70 mil pessoas desalojadas, representando uma grande parte da população da cidade na época. A infraestrutura urbana sofreu danos extensos, incluindo destruição de estradas, pontes, residências e edifícios públicos. Serviços essenciais como água potável, eletricidade e transporte público ficaram gravemente interrompidos. Os prejuízos econômicos foram significativos, afetando severamente a economia local e regional. A catástrofe evidenciou a vulnerabilidade da capital gaúcha a eventos climáticos extremos e a necessidade urgente de medidas eficazes para prevenir futuras inundações. As consequências da enchente de 1941 foram um marco importante na conscientização sobre a necessidade de um sistema de proteção mais robusto contra as cheias na cidade. Sistema de proteção às cheias e o Muro da Mauá Em resposta à devastadora enchente de 1941, Porto Alegre implementou um extenso sistema de proteção contra inundações, culminando na construção do Muro da Mauá. Finalizado na década de 70, o muro de contenção tem aproximadamente 3,5km de extensão e corre ao longo da orla do Guaíba, protegendo as áreas centrais e comerciais da cidade. Além do muro, o sistema inclui 14 comportas, 68 km de diques, internos e externos, e 23 estações de bombeamento que operam para controlar o nível da água e evitar a invasão das enchentes. A proteção foi estabelecida para o nível das águas na cota de 6 metros, tomando como referência a cota máxima da enchente de 1941 acima no nível do Guaíba (1,75m) e adotando uma margem de segurança de 1,25m. Desde que foi implementada, por algumas ocasiões as comportas foram fechadas, e o sistema testado, mas nunca havia chegado aos índices históricos da grande enchente. Em 2023, pelo menos dois grandes eventos extremos, em setembro e novembro, deixaram mortos, feridos, desabrigados e desalojados em diferentes cidades no RS, além de Porto Alegre, colocando em prova a nossa capacidade de resposta. Após estes eventos, falhas foram detectadas no sistema de proteção às cheias da capital, mas nenhum investimento foi realizado para manutenção dos equipamentos, pelo contrário, estruturas do Departamento Municipal de Água e Esgoto (DMAE) de Porto Alegre foram reduzidas, comprometendo os serviços à população. Em diversos veículos de imprensa correu a matéria de que a Prefeitura de Porto Alegre não investiu em prevenção contra enchentes em 2023. Visite aqui matéria do UOL . No início deste ano publiquei um artigo chamado “ Inundações nas cidades, o que você tem a ver com isso? ” Antes mesmo de acontecer o maior evento climático extremo do RS, já havia indícios de que nossos governantes não estão preparados para lidar com situações dessa proporção. “ Vemos caos e despreparo em situações climáticas extremas, algo cada vez mais comum hoje em dia. ” Detalhe que o artigo foi escrito em 2 de janeiro de 2024 (o típico eu avisei). Seguimos batendo na mesma tecla. Resumindo, uma região com uma composição hidrográfica complexa e com bastante incidências de chuva, aliada a um histórico de ocupação de Porto Alegre baseado na exploração do ambiente natural, fixada às margens do Guaíba, crescendo desordenadamente e sem considerar as características da fauna e da flora, com decisões irresponsáveis de seus governantes e alienação às mudanças climáticas: a legítima receita do fracasso. Porto Alegre colapsou. E não só ela, o Rio Grande do Sul inteiro! O colapso do RS A enchente atingiu mais de 90% do território do estado, provocando uma crise sem precedentes na região. Diversos municípios foram diretamente impactados, com cidades inteiras submersas e comunidades isoladas pela subida das águas. A intensidade das chuvas e o transbordamento de rios resultaram na interdição de estradas e ruas, dificultando o acesso e a mobilidade tanto de moradores quanto de equipes de resgate e assistência. A infraestrutura urbana sofreu severos danos, com pontes desmoronando e rodovias principais intransitáveis, agravando a situação de emergência e aumentando os desafios logísticos para a resposta ao desastre. A interrupção das vias de transporte prejudicou a distribuição de alimentos, medicamentos e outros bens essenciais, colocando em risco a segurança alimentar e a saúde da população. Além disso, a queda de pontes e a interdição de estradas afetaram gravemente o escoamento de commodities, como grãos e produtos agrícolas, fundamentais para a economia do estado e do país. A capital gaúcha e a sua região metropolitana foram duramente atingidas pela enchente, com diversas áreas completamente alagadas, forçando a evacuação de milhares de moradores. Bairros inteiros ficaram submersos, e a rápida elevação do nível das águas obrigou as autoridades — e voluntários, em grande maioria — a realizarem operações de resgate e evacuação em larga escala para garantir a segurança das populações locais. Escolas, ginásios e outros edifícios públicos e civis foram transformados em abrigos temporários para acolher os desalojados, enquanto equipes de emergência trabalharam incessantemente para fornecer ajuda e suprimentos essenciais. A devastação causou uma ruptura na rotina diária e destacou a vulnerabilidade da região a eventos climáticos extremos, reforçando a necessidade de medidas preventivas e de infraestrutura para lidar com futuras crises. Situação de guerra Porto Alegre foi transformada numa cidade de sítio, com helicópteros e aeronaves saindo de um lado para o outro, sirenes por todo o lado e muitos carros puxando barcos nos reboques. Nas zonas alagadas, foram montados pontos de resgates com uma estrutura minimamente organizada, em sua grande maioria composta por voluntários. Foram criadas novas cidades dentro da cidade: abrigos temporários para acolher pessoas e animais resgatados das zonas inundadas, sendo boa parte, pessoas em situação de vulnerabilidade. A logística dos abrigos dependia de doações e da organização dos CD’s (centros de doações) que destinavam as doações para os abrigos. A cada dia que passava, novas demandas iam surgindo e novos fatos surgiram no meio de todo o caos. O aeroporto fechado por tempo indeterminado, aeronaves ilhadas no pátio do aeroporto. Os dois estádios de Porto Alegre embaixo d’água: Arena do Grêmio e Beira-Rio do Inter. O principal acesso à cidade foi comprometido pelo desabamento da estrada. O verdadeiro caos. A primeira semana foi mais intensa nos resgates em água e na logística de abrigos. Também foi quando houve uma grande mobilização para a destinação de recursos, através de campanhas de doações, por campanhas de financiamento coletivo, por diversas pessoas, organizações e personalidades. Embora já houvesse acontecido um fato parecido em sua história, a cidade não estava preparada para lidar com uma situação dessas: bombas quebradas, diques rompidos, falta de plano de contingência para inundação, falta de protocolo de cuidados com desalojados, desabrigados e refugiados, entre a falta de outros instrumentos que poderiam reduzir significativamente o impacto gerado. Pouco mais de uma mês depois do colapso, consigo organizar os pensamentos e redigir minhas percepções sobre tudo o que tem passado no Rio Grande do Sul, e aproveito para elencar alguns impactos observados: Morte de ecossistemas Além das perdas humanas, a catástrofe afetou gravemente a fauna e a flora da região, causando a morte de milhares de animais domésticos e silvestres. Ecossistemas inteiros foram devastados pela força das águas, com habitats naturais destruídos e espécies vulneráveis enfrentando um risco aumentado de extinção. Contaminação das águas As grandes cheias do estado resultaram em uma grave contaminação dos rios, comprometendo a qualidade da água e perturbando o ciclo hidrológico natural. A força das águas arrastou uma grande quantidade de detritos, resíduos sólidos, resíduos químicos e esgoto para os cursos d’água, poluindo não apenas os rios, mas também os lençóis freáticos. Essa contaminação generalizada das águas subterrâneas e superficiais representa uma séria ameaça à saúde pública e ao meio ambiente, dificultando o acesso à água potável e prejudicando os ecossistemas aquáticos locais. As áreas urbanas também sofreram com o acúmulo de lixo e poluentes, evidenciando ainda mais a crise ambiental e sanitária na região. Saúde pública e proliferação de doenças A crise das enchentes no Rio Grande do Sul provocou um aumento significativo na proliferação de doenças, devido à contaminação da água e do ar. A estagnação de águas poluídas e a presença de esgoto nas ruas criaram condições ideais para a propagação de doenças como leptospirose e hepatite, que são transmitidas pela água contaminada e pelo contato com resíduos infectados. A qualidade do ar também foi comprometida, com a liberação de gases tóxicos provenientes de materiais orgânicos em decomposição e poluentes industriais. Comércio, agricultura e indústria O comércio local foi altamente prejudicado, com muitas lojas e estabelecimentos completamente alagados, resultando na destruição de estoques e na paralisação das atividades comerciais. Inúmeros comerciantes enfrentaram (e enfrentam) prejuízos significativos, com perdas financeiras que comprometem a viabilidade dos negócios. As safras e lavouras gaúchas sofreram danos severos, com vastas áreas agrícolas inundadas e colheitas destruídas. Este impacto na agricultura, um dos pilares da economia do Rio Grande do Sul, interfere drasticamente no fluxo de receitas do estado. As indústrias também não foram poupadas, enfrentando paralisações e danos estruturais significativos, que comprometem a produção e a geração de empregos. Inúmeras organizações necessitam de apoio para se reestruturarem e voltarem a contribuir para a economia local, destacando a urgência de políticas públicas eficazes e de programas de recuperação econômica para revitalizar os setores mais afetados e assegurar a sustentabilidade econômica da região. Cidades temporárias As enchentes forçaram a realocação de cidades inteiras, com milhares de pessoas desalojadas e abrigadas em centros temporários de emergência. O aumento drástico no nível das águas submergiu bairros inteiros, tornando impossível para muitas famílias permanecerem em suas casas. Com a infraestrutura urbana comprometida, foram necessárias evacuações em massa e a necessidade urgente de abrigos para acomodar os desabrigados. As escolas, ginásios e outros espaços públicos e civis foram transformados em abrigos improvisados, onde as pessoas se encontravam em condições vulneráveis, sem acesso a muitos de seus pertences pessoais e enfrentando a incerteza sobre o futuro de suas residências. Quem mais sofre é quem tem menos Dentro desse contexto, cabe salientar que os mais prejudicados pelas enchentes no Rio Grande do Sul são, como sempre, as populações que vivem em periferias e zonas vulneráveis, muitas vezes sem acesso a serviços básicos. E por aqui não foi diferente; os bairros mais pobres, que foram severamente inundados, estão sofrendo de forma desproporcional com a crise. Essas comunidades enfrentam maiores desafios na recuperação devido à falta de infraestrutura adequada e recursos para reconstrução. As famílias nessas áreas necessitam de mais atenção e apoio, tanto imediato quanto a longo prazo, para superar os impactos devastadores das enchentes e reconstruir suas vidas com dignidade e segurança. Doações e solidariedade Durante as enchentes, as doações desempenharam um papel crucial na assistência às comunidades afetadas. Organizações não governamentais, empresas e cidadãos se mobilizaram rapidamente para fornecer recursos essenciais, como alimentos, água potável, roupas, produtos de higiene e materiais de limpeza. Esses itens básicos foram fundamentais para ajudar as famílias desalojadas a enfrentarem os primeiros dias após a inundação, garantindo que suas necessidades imediatas fossem atendidas. A solidariedade demonstrada por meio das doações não apenas supriu carências materiais, mas também trouxe esperança e apoio emocional para os desabrigados, mostrando a força da comunidade em tempos de crise. Foi possível observar o país inteiro se mobilizando para ajudar o estado, o mundo todo na verdade, e com isso também ficaram evidentes falhas nos processos de gestão e o despreparo de autoridades para lidar com situações extremas como essas. As doações e os recursos estão chegando, em menor frequência, mas segue tendo o seu papel crucial na reconstrução do RS, porém nem sempre chega a quem mais precisa. Falhas no sistema A corrupção existe em inúmeros locais dentro da esfera pública e no setor privado da mesma forma, é uma característica nefasta mas que está muito presente em nossa história, e que requer um esforço coletivo para combater e mudar a realidade. Durante a crise climática aconteceram episódios de desvio de doações, fraudes em campanhas e pessoas querendo se beneficiar em meio à crise. A desarticulação entre os gestores públicos ficou muito evidente, nas diferentes esferas de governo, faltava comunicação, e quando havia, não era clara. Também faltaram planos de contingência e protocolos para responder de maneira ágil às necessidades, causando um impacto ainda maior. Lixão à céu aberto Muito resíduo sólido urbano em contato com o meio ambiente, sendo arrastados e espalhados por todo o lado. O lixo acumulado nas ruas, de diversas naturezas, não só polui os ecossistemas naturais, como também representa um risco significativo para a saúde pública. Com toda essa crise, a gestão de resíduos na capital colapsou, com mais de 6 unidades de triagem completamente alagadas. A cidade virou um verdadeiro lixão a céu aberto, com a população fazendo faxina em suas casas, as ruas foram completamente tomadas por materiais descartados, e a maior parte deles, contaminados. Dentro da cidade, 5 pontos de diferentes regiões da cidade recebem os resíduos em caráter temporário, chamados de “bota espera”. De lá são encaminhados para uma área contratada em Gravataí como aterro sanitário. Isso porque a estrada que leva até o aterro sanitário de Minas do Leão, que é o destino final dos resíduos de Porto Alegre, está comprometida. Estima-se a produção de mais de 46 milhões de toneladas oriundas das enchentes no RS , sendo um número maior que a Guerra em Gaza. A interação desses resíduos com a água prejudica a saúde dos ecossistemas, e nos próximos anos ainda teremos patologias em decorrência desses acontecimentos. A presença de materiais tóxicos e não biodegradáveis no meio ambiente pode causar danos a longo prazo, dificultando a recuperação das áreas afetadas e exigindo esforços intensivos de limpeza e manejo de resíduos para restaurar a qualidade ambiental e garantir a segurança das comunidades afetadas. As forças armadas foram acionadas para intervirem em pontos identificados com contaminação químicas, na região metropolitana da capital, com pelotões de especialistas em ataques químicos. Marcas emocionais As enchentes no Rio Grande do Sul deixaram marcas profundas não apenas no cenário físico, mas também no emocional das pessoas afetadas. Toda vez que começa a chover, muitos moradores das áreas anteriormente inundadas são tomados por um sentimento de ansiedade e medo, remetendo aos momentos de desastre. A lembrança vívida das águas invadindo suas casas, destruindo seus pertences e forçando a evacuação de suas famílias provoca um estresse emocional significativo. Esse trauma afeta a saúde mental das pessoas, que passam a viver com a constante preocupação de que uma nova chuva possa desencadear outra enchente. Também abalou profundamente o espírito cidadão e o sentimento de comunidade entre os porto-alegrenses. Essa ausência de um sentimento cidadão bem definido tornou ainda mais desafiadora a resposta às emergências, com ações fragmentadas e uma menor eficácia na mobilização de recursos e assistência, sem falar na prevenção (em nenhum momento falamos sobre isso, é porque não houve uma ação de prevenção). Para restaurar a coesão social e revitalizar o espírito de Porto Alegre, é essencial fomentar uma cultura de participação cívica e empatia, onde cada indivíduo reconheça seu papel e responsabilidade no fortalecimento da comunidade e na construção de uma cidade mais resiliente e solidária. Cansaço permanente Se você chegou até aqui, obrigado, pois eu cansei. Estou cansado de ler, de escrever, de ouvir notícias sobre as enchentes, de ver tanto lixo na rua, de sentir o cheiro de lama e de podridão, de trabalhar no final de semana, de ver tanto descaso. Estamos. No plural. O Rio Grande do Sul segue sangrando, tentando se reconstruir após as cheias de maio, não por culpa dos eventos naturais, e sim por ações irresponsáveis de governantes, que seguem ignorando os sinais dos novos tempos, dos tempos de mudanças climáticas. Ainda assim, sigo (e nós seguimos) fazendo o que precisa ser feito. Renovando a esperança diariamente, buscando forças para ajudar a quem mais precisa, tentando encontrar formas de minimizar os danos e aplicar boas práticas capazes de regenerar a nossa cidade, o nosso estado e o nosso Planeta. Este desastre destaca a urgente necessidade de políticas públicas eficazes, planejamento urbano resiliente e um maior engajamento da sociedade na preservação ambiental e na preparação para futuras crises. Somente através de uma abordagem sistêmica , integrada e consciente , que inclua medidas preventivas e ações de recuperação ambiental, será possível minimizar os impactos das enchentes e garantir a manutenção da vida e o bem-estar das gerações futuras. Ao finalizar este artigo, sinto-me mais leve, mas também mais preparado, visto que os pensamentos foram organizados dentro de uma lógica (da minha cabeça) mas que torna possível absorver minimamente os sentimentos vividos por aqui durante esses dias intensos. Quer seguir conversando comigo? Manda um alô e vamos conversar! Aproveite para seguir as redes do @ greenthinkingproject e se conectar com uma rede de sustentabilidade rica e vibrante. Referências utilizadas para a construção deste artigo: https://www.ufrgs.br/atlas/ https://www.correiodopovo.com.br/especial/conhe%C3%A7a-a-hist%C3%B3ria-de-oito-grandes-inunda%C3%A7%C3%B5es-em-porto-alegre-antes-de-1941-1.1391807 https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2898rxg1j9o#:~:text=Como%20foi%20a%20enchente%20de%201941&text=A%20enchente%20de%201941%20ficou,no%20dia%208%20de%20maio . https://pt.wikipedia.org/wiki/Enchentes_em_Porto_Alegre_em_1941 https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/chuva-em-porto-alegre-compare-fotos-das-enchentes-historicas-de-1941-e-de-2024/ https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/prefeitura-de-porto-alegre-volta-a-fechar-comportas-do-guaiba/#:~:text=A%20cidade%20de%20Porto%20Alegre,partir%20do%20n%C3%ADvel%20do%20solo . https://pt.wikipedia.org/wiki/Gua%C3%ADba_(corpo_h%C3%ADdrico) https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/05/07/porto-alegre-nao-investiu-um-centavo-em-prevencao-contra-enchentes-em-2023.htm http://www.ufrgs.br/ufrgs/noticias/o-sistema-de-protecao-contra-inundacoes-de-porto-alegre#:~:text=O%20sistema%20contra%20enchentes%20na,4%25%20da%20extens%C3%A3o%20dos%20diques . https://veja.abril.com.br/saude/repercussoes-mentais-de-vitimas-das-enchentes-no-rs-preocupam-medicos https://portoalegredecima.wordpress.com/2016/02/25/delta-do-jacui-e-o-guaiba/ https://veja.abril.com.br/coluna/maquiavel/fechamento-de-aeroporto-amplia-isolamento-de-porto-alegre-veja-imagens https://sul21.com.br/noticias/geral/2024/05/testados-em-momento-critico-estado-e-prefeitura-de-porto-alegre-expoem-desorganizacao/ https://www.terra.com.br/planeta/noticias/tv-flagra-cavalo-ilhado-em-telhado-de-casa-no-rio-grande-do-sul,aa2d88c926b41183b4abf09b73aa0162u01ignkq.html https://exame.com/esg/o-que-os-gauchos-devem-fazer-com-quase-47-milhoes-de-toneladas-de-entulho/ OLIVEIRA, Carlos Alfredo Azevedo (1981). «Um lago chamado Guaíba» . Boletim Gaúcho de Geografia: https://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/38607 “Porto Alegre e suas Enchentes” de Sérgio da Costa Franco “Cidades Lixo Zero” de Rodrigo Sabatini e Tainá Wanderley “Reinventando Organizações” de Frederic Laloux
- A Huasun entrega 1,8 GW de módulos HJT em 3 meses para um grande projeto solar no nordeste da China.
XUANCHENG , China, 9 de setembro de 2024 /PRNewswire/ -- A Huasun Energy alcançou um marco significativo no seu caminho para trazer os módulos solares de heterojunção (HJT) para o mercado principal de usinas fotovoltaicas de grande escala. A empresa produziu e entregou com sucesso 1,8 GW de módulos HJT para a China Green Development Investment Group (CGDG) em um impressionante intervalo de três meses desde maio de ano 2024. Esses módulos estão destinados ao ambicioso projeto fotovoltaico de 4 GW do CGDG em Ruoqiang, Xinjiang, China. Com este envio, agora a Huasun forneceu seus módulos de ponta para os dois maiores projetos solares de heterojunção em um único local no mundo. Como o maior fabricante de HJT, a empresa forneceu 7 GW de produtos HJT para mais de 40 países em todo o mundo. Notavelmente, a Huasun entregou mais de 650 MW à renomada empresa de EPC da Bulgária, INERCOM , para seus projetos HJT no país. Localizado na área adjacente ao deserto de Taklamakan, no nordeste da China, o projeto Ruoqiang não só representa um avanço tecnológico significativo, mas também oferece benefícios ecológicos e sociais substanciais. Abrangendo cerca de 3920 hectares, os painéis ajudam a reduzir as temperaturas do solo e a regular o equilíbrio térmico do deserto. Os módulos estão instalados a na altura de 3 metros e aumentarão bastante a retenção de umidade do solo, em 30 a 60%, destacando a sinergia entre a geração de energia renovável, o desenvolvimento sustentável e a recuperação ecológica do solo. A Huasun foi escolhida como fornecedora devido à alta confiabilidade de seus módulos solares de heterojunção, que são fabricados com película de proteção UV e selagem nas bordas. Essas características garantem um excelente desempenho no clima desértico do local do projeto. A alta bifacialidade e eficiência de conversão dos módulos maximizam a luz solar abundante da região, garantindo uma geração de energia confiável e eficiente. Além disso, a considerável capacidade de produção da Huasun, que totaliza 20 GW, possibilitou à empresa entregar 1,8 GW de seus módulos Himalaya G12-132 em apenas três meses. Essa conquista demonstra a notável "Velocidade Huasun" e reforça a liderança da empresa na fabricação de módulos solares de heterojunção com os mais altos padrões. Isso também destaca o papel fundamental que a tecnologia HJT desempenha na obtenção do menor LCOE possível para usinas fotovoltaicas em grande escala, já causando um impacto em 2024.
- O rastreador solar Nevados TRACE é o primeiro a ser certificado com as chaves de impacto de torque controlado da Milwaukee Tool com TORQUE-SENSE™ para aperto de parafusos 3X mais rápido
A solução da Milwaukee Tool projetada especificamente para construção solar oferece enormes ganhos em eficiência e precisão de instalação — economizando mais de 27 horas-homem por MW com o sistema Nevados. OAKLAND, CA – 10 de setembro de 2024 — A Nevados buscou uma parceria com a Milwaukee Tool que resultou em se tornar o primeiro OEM de rastreadores solares a testar e qualificar formalmente a nova chave de impacto de torque controlado M18 FUEL™ da Milwaukee com TORQUE-SENSE™. Testes no TRACE™ All Terrain Tracker® de última geração da Nevados descobriram que a chave autoajustável aperta os parafusos três vezes mais rápido e com mais precisão. As duas empresas farão uma demonstração da ferramenta inteligente juntas no estande nº D24057 na conferência e feira comercial RE+ em Anaheim, de 9 a 12 de setembro, onde o novo rastreador TRACE também está em exibição. A Nevados deu início ao processo de qualificação com a Milwaukee Tool e a empresa de testes independente Eclipse-M no campo de provas da Nevados em Davis, Califórnia. Os resultados foram então replicados neste verão em Utah em um projeto solar de mais de 400 MW em escala real em construção com rastreadores da Nevados. Os testes da Eclipse-M descobriram que a nova chave de impacto Milwaukee, que incorpora aprendizado de máquina, economiza aproximadamente 27,1 horas-homem por MW no sistema Nevados em comparação com o método atual de "2 etapas" de apertar parafusos com uma chave de impacto e depois reapertá-los com uma chave de torque do tipo clique. Isso oferece economia substancial de custos com mão de obra, ao mesmo tempo em que aumenta a confiabilidade e a repetibilidade, garantindo que os fixadores sejam apertados de acordo com a especificação correta. “Esses produtos são um verdadeiro avanço para aqueles que trabalham com construção solar”, disse Yezin Taha, CEO da Nevados. “Um objetivo fundamental para todo o nosso trabalho com EPCs e desenvolvedores solares é ajudar a aumentar a eficiência e simplificar a construção, ao mesmo tempo em que entregamos instalações da mais alta qualidade. Do design do nosso hardware à sua instalação no local de trabalho, estamos sempre buscando oportunidades para tornar a experiência do cliente melhor. Como parte desse processo, identificamos uma grande oportunidade para ferramentas projetadas para atender às suas necessidades. Milwaukee viu a mesma oportunidade e entregou uma ótima solução. Essas ferramentas permitem uma instalação muito mais simples e rápida, sem comprometer a segurança. É uma vitória para todos os envolvidos.” A indústria solar enfrenta um desafio com a construtibilidade e o aumento dos custos indiretos, disse Taha. O método de 2 etapas oferece uma oportunidade para melhorias em eficiência, segurança e precisão para evitar torque insuficiente ou excessivo. As chaves de impacto de torque controlado M18 FUEL™ da Milwaukee com TORQUE-SENSE™ desafiam o status quo ao eliminar a necessidade de torque manual. Desenvolvida para os requisitos exclusivos do canteiro de obras solares, de acordo com a Milwaukee, a solução inovadora permite uma instalação mais rápida, continuando a ser a chave de impacto com torque mais repetível do setor. “A instalação é um grande desafio para desenvolvedores e EPCs, então pensamos muito em como podemos melhorar esse processo”, comentou Mark Kelly, gerente de produtos do grupo na Milwaukee Tool. “Estamos muito satisfeitos por termos encontrado um parceiro muito disposto em Nevados e, mais ainda, que os testes e certificações no mundo real que fizemos juntos demonstraram que nossas chaves de impacto de torque controlado M18 FUEL cumprem sua promessa. Mal podemos esperar para que mais profissionais coloquem as mãos nelas e experimentem os benefícios do produto por si próprios.” “Nossos testes descobriram que a solução Milwaukee é aproximadamente três a três vezes e meia mais rápida do que os métodos tradicionais de torque”, disse Bill Poulin da Eclipse-M, que supervisionou os testes em ambos os locais da Nevados. “Impressionante é que essas velocidades foram alcançadas enquanto eram usadas com sucesso em 10s de MWs de produção com zero falhas de torque relatadas durante o QA do bloco. Em nossa opinião, elas podem permitir que instaladores solares e EPCs alcancem instalações mais rápidas e confiáveis, contribuindo para a construtibilidade geral e a relação custo-benefício de projetos solares em escala de utilidade pública.” Taha acrescentou: “Ao oferecer à Milwaukee a chance de demonstrar sua nova chave inteligente em nossos rastreadores, descobrimos que ela atende a uma necessidade que vimos de maior eficiência. Estamos constantemente procurando maneiras de ajudar nossos clientes, por isso estamos orgulhosos de que a Milwaukee concordou em fazer da Nevados, com nosso histórico de inovação, a primeira a implantar esta ferramenta revolucionária.” A Nevados e a Milwaukee Tool estão oferecendo aos profissionais de energia solar demonstrações práticas das chaves de impacto de torque controlado M18 FUEL™ com TORQUE-SENSE™ no estande nº D24057 no Pavilhão D da RE+ em Anaheim. Sobre a Milwaukee Tool A Milwaukee Tool, fundada em 1924, é líder global no fornecimento de soluções inovadoras para os profissionais da construção civil que aumentam a produtividade e a segurança. A Milwaukee® é conhecida por seus sistemas sem fio M12™, M18™ e MX FUEL™ líderes mundiais, o desempenho inovador de suas inovações sem fio, soluções de segurança, equipamentos de energia externa alimentados por bateria, iluminação e limpeza do local de trabalho, acessórios que economizam tempo e ferramentas manuais inovadoras e produtos de armazenamento modular PACKOUT™. A empresa se dedica a fornecer um fluxo constante de soluções avançadas e específicas para o setor. A Milwaukee Tool é uma subsidiária da Techtronic Industries Co. Ltd. (TTI) sediada em Brookfield, Wisconsin (código de ações HKEx: 669, símbolo ADR: TTNDY). Para obter mais informações sobre a linha completa de produtos Milwaukee®, ligue para 1-800-SAWDUST ou visite www.milwaukeetool.com. Sobre a Nevados, Inc. A Nevados é a única empresa de rastreadores solares que permite o rápido desenvolvimento de usinas de energia fotovoltaica em terrenos desafiadores economicamente e sem comprometimento ambiental. A Nevados oferece rastreadores solares TRACE All Terrain inovadores emparelhados com software abrangente em uma plataforma integrada que otimiza o desempenho solar, melhora a confiabilidade da planta e respeita a paisagem natural. Com sede em Oakland, Califórnia e apoiada por capital institucional, a Nevados está transformando a implantação de PV em escala de utilidade com suas soluções de rastreamento líderes de mercado e abordagem de parceria. A missão da empresa é ser pioneira em soluções solares sustentáveis para preservar a Terra para hoje e para o amanhã. A Nevados comemora seu 10º aniversário este ano e vendeu mais de 1,4 GW de rastreadores. Para mais informações, visite www.nevados.solar. Sobre a Eclipse-M A Eclipse-M é uma equipe de veteranos da indústria dedicada a trazer melhores resultados aos clientes por meio de planejamento de projetos, seleção cuidadosa de equipamentos e tecnologia, excelência em engenharia e, particularmente, construção enxuta e execução de projetos. Com mais de 80 anos combinados de experiência na indústria fotovoltaica pelos diretores, a equipe é rotineiramente contratada para fornecer avaliações de terceiros, suporte a projetos, supervisão de projetos e atividades de planejamento enxuto. A Eclipse-M esteve diretamente envolvida em mais de 6 GW de projetos em várias funções. A Eclipse-M mantém uma postura independente e fornece análises e conselhos informados, temperados por conhecimento e experiência.
- TeraHive™ faz parceria com Lumin para melhorar o desempenho de backup de bateria
A integração de novos produtos oferece aos proprietários maior controle e transparência sobre seu armazenamento de energia. MILPITAS, Califórnia – 10 de setembro de 2024 – A TeraHive, especializada em soluções inteligentes de gerenciamento de energia, anunciou hoje que está fazendo uma parceria com a pioneira em energia responsiva Lumin para melhorar a proteção contra falta de energia. O Energy Suite da TeraHive será integrado ao Lumin Smart Panel para aprimorar as soluções de backup de energia da bateria doméstica. Ao permitir a capacidade de ler e responder ao estado de carga da bateria, o Lumin Smart Panel concede aos proprietários da TeraHive maior controle e transparência sobre seu armazenamento de energia. A Lumin desenvolveu o Lumin Smart Panel e o Lumin App para transformar circuitos elétricos comuns em circuitos inteligentes. As baterias da TeraHive serão exibidas dentro do Lumin App, indicando o estado de carga da bateria. Como resultado, os proprietários podem controlar como o uso da bateria é tratado durante uma falta de energia, permitindo a priorização sobre quais circuitos permanecem operando e por quanto tempo. " Estamos comprometidos em dar aos proprietários maior controle sobre seu uso de energia. Ao integrar-se com o Energy Suite da TeraHive, a Lumin oferece aos clientes maior controle, conforto e segurança", disse o fundador e presidente da Lumin, Alex Bazhinov. "A solução baseada em IA da TeraHive complementa o Lumin Smart Panel, capacitando de forma inteligente nossos clientes a manter aparelhos e sistemas críticos operando durante uma queda de energia." O TeraHive Energy Suite é um sistema de gerenciamento de energia residencial alimentado por IA que armazena e otimiza a energia para uso, maximiza a economia e torna possível a proteção de backup de toda a casa. Ao integrar-se com as soluções da Lumin, os proprietários podem definir preferências sobre como a energia da bateria é usada durante uma queda de energia ou pico de preços da rede. "Juntas, a TeraHive e a Lumin estão dando aos proprietários tranquilidade ao criar um sistema de armazenamento e gerenciamento de energia mais controlável e confiável", disse Kevin Lin, cofundador da TeraHive. "À medida que nossa indústria se esforça para descarbonizar e aumentar o uso de fontes de energia renováveis, nosso trabalho com a Lumin inspirará os indivíduos a usar a energia de uma maneira mais sustentável." Sobre a Lumin A Lumin® é pioneira em soluções de gerenciamento de energia responsivas, oferecendo a única plataforma de gerenciamento de carga universalmente compatível e pronta para retrofit que é compatível com todas as baterias, geradores e centros de carga residenciais. Ao tornar circuitos comuns inteligentes, a Lumin concede controle abrangente sobre o uso de energia residencial, permitindo acesso a todos os circuitos conectados durante uma queda de energia e otimizando o backup da bateria. O aplicativo Lumin de fácil utilização permite que os proprietários monitorem, programem e automatizem seu uso de energia, fornecendo controle máximo. Apoiada por uma rede de instaladores nos EUA e Canadá, a tecnologia da Lumin está abrindo caminho para um futuro eletrificado. Descubra mais em www.luminsmart.com. Sobre a TeraHive A TeraHive é pioneira em gerenciamento de energia inteligente para impulsionar nosso futuro de energia sustentável. Desde tornar as casas mais independentes de energia até carregar veículos de forma mais inteligente e maximizar a eficiência energética para organizações industriais e comerciais em escala, as soluções com tecnologia de IA da TeraHive otimizam o uso e a economia de energia por meio de aprendizado adaptativo e integração perfeita em toda a infraestrutura de energia. Apoiada pela líder do setor LITEON Technology, a TeraHive opera globalmente com escritórios em Milpitas, CA, Taipei, Taiwan e Cingapura. A equipe global da TeraHive, composta por especialistas dos setores de energia, manufatura e mobilidade, se dedica a transformar o gerenciamento de energia e tornar a energia inteligente e sustentável acessível a todos. Para mais informações, visite terahive.io e siga a TeraHive no LinkedIn. Media Contacts Wireside Communications for TeraHive terahive@wireside.com
- SolaX Power traz para o mercado brasileiro gabinete para armazenamento de energia que atende grandes unidades industriais
O equipamento chega a 215 kWh de potência armazenada e pode manter o funcionamento de uma indústria, a depender do nível de consumo de energia, por um período de 1 a 3 dias. Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power Manter a linha de produção em funcionamento constante é fundamental para a sustentabilidade do negócio do setor industrial, pois qualquer paralisação, mesmo que por curto período, pode acarretar muitos prejuízos financeiros. E, como muitos estados brasileiros têm sofrido com oscilações e quedas de energia, essa instabilidade energética torna-se um grande problema para este setor, tão fundamental para a economia do país. Nesse sentido, as soluções que garantem o fornecimento de energia para essas grandes unidades produtivas, especialmente diante da interrupção de fornecimento pela concessionária, já é uma realidade no Brasil. A multinacional SolaX Power acaba de trazer para o mercado brasileiro o gabinete de armazenamento de energia ESS-TRENE . Trata-se de um equipamento altamente integrado - uma solução completa com cenários de aplicação versáteis, células LFP (lítio ferro-fosfato) de alta densidade, segurança e desempenho. É utilizado para fazer projetos de estabilidade de rede e garantir o back up para o fornecimento de energia, especialmente nesses períodos em que há interrupção de fornecimento pela rede. O ESS-TRENE possui um inversor de 100 kWh e chega até 215 kWh de potência armazenada. Além disso, é possível colocar até 10 unidades em paralelo, chegando a 1MW pico de potência e 2,5 MWh de energia disponível. “Esse equipamento é resultado de muita expertise da SolaX ao longo de 14 anos de história. A proposta é garantir segurança para o negócio, de forma que não haja a perda da produção no caso da falta de energia. É de conhecimento que muitas regiões sofrem com picos de energia, então, a função do ESS-TRENE é ser alimentado com a própria energia da rede para garantir o fornecimento de energia para o setor industrial”, explica o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. O gabinete está equipado com um sistema de energia - Sistema de Gestão (EMS) – que integra múltiplas medidas de proteção de segurança, como sobretensão, sobrecorrente e superaquecimento, bem como materiais resistentes ao fogo e sistema de proteção para detectar e responder prontamente a potenciais riscos de incêndio. Pode, de forma confiável, realizar operações de carga e descarga para um ou vários armários. A vida útil é superior a dez anos. “Este equipamento é capaz de alimentar uma casa, pelo período de um mês, com apenas uma carga, já que o consumo das residências brasileiras gira, em média, de 200 a 300 KWh por mês. No caso de uma empresa, dependendo do nível de consumo, consegue alimentar esta unidade por 2 ou 3 dias, a depender da demanda de consumo de uma linha de produção, por exemplo”, exemplifica Camargos. Porém, em relação às soluções de armazenamento em energia solar, o preço ainda pode ser um fator decisório. Mas o executivo esclarece: “Às vezes, o empresário tem uma linha de produção que, se for paralisada por um dia ou algumas horas, o prejuízo pode ser muito maior do que o investimento em uma solução como essa. E, no caso desse equipamento, é um investimento que tende a retornar entre 7 a 10 anos”. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059












