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- Ivan Silvestre da Carbono Zero no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para o Setor de Energia e Agronegócio
Ivan Silvestre da Carbono Zero no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas, conversamos com Ivan Silvestre . Ele compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre sua participação no evento, e questões relacionadas ao Carbono Zero. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade. O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.
- Astronergy homenageada com “2024 Kiwa PVEL TOP Performer” na SNEC PV Power Expo.
No segundo dia da SNEC PV Power Expo em Xangai, China, a Astronergy teve o orgulho de receber o prêmio “2024 Kiwa PVEL TOP Performer” pela oitava vez. Este reconhecimento, com base no mais recente PV Module Reliability Scorecard da Kiwa PVEL, reafirma o compromisso da Astronergy com a excelência do produto. O Product Qualification Program (PQP) da Kiwa PVEL é um protocolo abrangente de testes de laboratório e de campo projetado para avaliar a bancabilidade dos módulos PV. O PV Module Reliability Scorecard, um resultado essencial do PQP, fornece à indústria conhecimento vital sobre a confiabilidade e o desempenho de longo prazo dos módulos PV. O PV Module Reliability Scorecard 2024 destaca vários testes rigorosos nas categorias Top Performer, como ciclo térmico, calor úmido, sequência de estresse mecânico, sequência de estresse de granizo, PID, LID, LETID e desempenho de PAN. Esses testes garantem que os módulos atendam aos mais altos padrões de qualidade e durabilidade. Notavelmente, 11 dos produtos de módulo da Atronergy alcançaram o status Top Performer no teste deste ano, todos os quais são módulos PV ASTRO N n-type TOPCon. Em 13 de junho, a empresa também foi reconhecida como a "2024 Overall Highest Achiever" no PV Module Index do RETC (Renewable Energy Test Center). " Estamos entusiasmados em receber o prêmio Kiwa PVEL TOP Performer 2024", disse Jack Zhou, chefe de gerenciamento técnico de produtos globais da Astronergy. "Essa conquista reflete nossa dedicação à P&D e excelente desempenho do produto. Nosso compromisso com o avanço da tecnologia solar garante que possamos fornecer módulos PV de alta qualidade com eficiência e confiabilidade excepcionais para atender às diversas necessidades de nossos clientes globalmente." "Por meio de nossos testes rigorosos, a conquista da Astronergy como 'Kiwa PVEL Top Performer' pela oitava vez demonstra sua dedicação à qualidade e confiabilidade do produto. Parabenizamos a Astronergy por este merecido reconhecimento e esperamos suas contínuas inovações em tecnologia solar”, disse Tristan Erion-Lorico, VP de Vendas e Marketing da Kiwa PVEL. Como pioneira em módulos PV TOPCon tipo n , a Astronergy atualizou sua tecnologia de célula para TOPCon 4.0 em 2024 e se tornou a primeira na indústria PV a mudar da tecnologia PERC para TOPCon com produção em massa. Ao alavancar tecnologias avançadas como ZBB-TF, tecnologia de encapsulamento de alta densidade e corte não destrutivo, a Astronergy garante que seus produtos de módulo TOPCon tipo n ofereçam maior eficiência de conversão, maior geração de energia e menores custos de sistema.
- SolaX Power terá estoque local de todo portfólio a partir de outubro
Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power Desde 2022 , quando a multinacional líder em soluções para armazenamento de energia solar, SolaX Power , iniciou a operação brasileira, a expectativa era expandir sua atuação nesse mercado que sempre se mostrou promissor, com demanda a ser explorada e expressivo potencial de crescimento. E, como mais uma iniciativa nessa expansão, a empresa anuncia que, a partir de outubro , todo seu portfólio estará disponível com estoque aqui no Brasil. Toda a produção da empresa está centralizada em sua fábrica localizada em Hangzhou, China, que possui capacidade produtiva de 30 GW (8,76 milhões de unidades anuais) em inversor e 7,4 GW (7,3 milhões de unidades anuais) em baterias. Esse estoque local estará disponível em São Paulo, e distribuição facilitada para todo País, com reposição periódica dos equipamentos. “Percebemos um momento positivo nos negócios do Brasil, com muito potencial para o setor de armazenamento de energia solar. E, com o aumento da demanda, é importante atender com a máxima eficiência nossos clientes. Por isso, essa é mais uma iniciativa para garantir ainda mais agilidade aos distribuidores e consumidores finais brasileiros”, explica o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsávelsimonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059
- André Gellers - Nansen Solar: Inovações e Transformação Energética
André Gellers - Nansen Solar : Inovações e Transformação Energética e SNEC 2024 Hoje, tivemos o privilégio de receber André Gellers, Country Manager da Nansen Solar, para um bate-papo exclusivo no Energy Channel. Após sua primeira viagem à China, André compartilhou suas impressões sobre o país, a SNEC (Shanghai New International Expo Center) – a maior feira mundial de Energia Solar e fontes renováveis – e sua visita à fábrica da Nansen Solar. A Nansen Solar, líder global em medidores de energia, faz parte do renomado grupo empresarial chinês e mundial, o Grupo AUX. Durante a conversa com o apresentador Ricardo Honório, André destacou as inovações apresentadas na SNEC 2024 e a contribuição do grupo para um mercado de transformação energética seguro e de alta qualidade. A empresa tem como pilar fundamental a busca pela excelência em tudo o que faz, afirmou André. No mercado de energia solar fotovoltaica, a Nansen Solar está à frente com inversores híbridos de potência variável, adequados tanto para residências quanto para linhas industriais de alto desempenho. Além disso, eles também estão desenvolvendo carregadores veiculares robustos para infraestruturas de cidades eletrificadas. A Nansen Solar já é uma marca consolidada no mercado brasileiro, especialmente com seus medidores digitais de energia, reconhecidos pelo setor elétrico como sinônimo de qualidade. André ainda revelou que a empresa trará muitas novidades na Intersolar 2024, que acontecerá aqui no Brasil. Não deixe de conferir os detalhes desse bate-papo no Estúdio do Energy Channel em São Paulo.
- Energy Channel Entrevista o Presidente da ABREN sobre Recuperação Energética de Resíduos e Transição Energética
Energy Channel Entrevista o Presidente da ABREN sobre Recuperação Energética de Resíduos e Transição Energética O Energy Channel , canal especializado em sustentabilidade e energia, teve a honra de entrevistar Yuri Schmitke, presidente da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN). Durante a entrevista, discutimos os avanços recentes da ABREN, a visão do presidente sobre a transição energética e os desafios enfrentados na recuperação energética de resíduos. Recuperação Energética de Resíduos: Um Caminho Sustentável A ABREN é uma organização nacional sem fins lucrativos que atua como ponte entre o setor privado e as instituições públicas, tanto no âmbito nacional quanto internacional. Seu objetivo é promover estudos, pesquisas e eventos relacionados à recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos no Brasil. A associação também busca soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento sustentável do setor de tratamento de resíduos sólidos. Parceria com a GIZ Bélgica e Integração Global A ABREN foi selecionada pela GIZ Bélgica para implementar um projeto inovador. Além disso, a associação faz parte do Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), uma instituição de destaque em tecnologia e pesquisa que atua em diversos países. Com sede em Nova York, nos Estados Unidos, o Global WtERT tem como objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. Conheça Mais Sobre a ABREN Para saber mais sobre a ABREN e seu trabalho em prol da sustentabilidade e da recuperação energética de resíduos, visite o site da associação, acompanhe suas redes sociais no Linkedin, Facebook, Instagram e YouTube. A ABREN está comprometida em contribuir para um futuro mais limpo e eficiente, transformando resíduos em recursos valiosos.
- Huasun vence licitação para projeto fotovoltaico da China SDIC a RMB 0,905/W
O resultado da licitação para aquisição de módulos fotovoltaicos para o projeto fotovoltaico de 200 MW no Condado de Shangyi pela State Development and Investment Corporation (SDIC) foi anunciado recentemente. A Huasun Energy, com sua qualidade de produto líder e serviço excelente, venceu a licitação com um preço unitário de RMB 0,905/W, totalizando RMB 6.351.290. Ela destaca a competitividade dos produtos de heterojunção (HJT) da Huasun e seu comprometimento com a inovação na indústria solar, refletindo os avanços contínuos na tecnologia solar. Esta licitação é um componente crucial do Zhangjiakou Heterojunction High-Efficiency Solar Photovoltaic Cells Application 200.000 kW Demonstration Project (Fase VII). Ela adquire 7,018 MWp de módulos solares, especificamente módulos fotovoltaicos bifaciais de silício monocristalino de 580 Wp de HJT tipo n. Os módulos HJT da Huasun se destacaram pela excelente eficiência, desempenho de geração de energia e benefícios de longo prazo, recebendo muitos elogios e preferência dos clientes. O projeto está localizado no Condado de Shangyi, Cidade de Zhangjiakou , Província de Hebei, abrangendo a Cidade de Badaogou e seções da Cidade de Manjing. Posicionado na franja sul do Planalto da Mongólia Interior, fica a uma altitude média de 1.550 metros. Esta região desfruta de cerca de 2.815,3 horas de duração anual de sol em média, com uma taxa de irradiação solar de 64%, categorizando-a como uma área de segundo nível para recursos de energia solar na China. Aproveitando o ambiente geográfico único do Condado de Shangyi e os amplos recursos de luz solar, os módulos HJT da Huasun aumentam substancialmente a geração geral de eletricidade da estação de energia solar por meio de sua excepcional eficiência de conversão fotoelétrica. Além disso, os módulos da Huasun oferecem uma taxa de degradação reduzida e uma garantia estendida, garantindo uma operação sustentada e eficiente do sistema que produz maiores retornos e benefícios para os clientes. Os módulos solares HJT de alta eficiência de 580 W da Huasun estão sendo enviados sequencialmente para o local do projeto, com a instalação prevista para começar em breve e a conexão à rede prevista para ser finalizada até o final de 2024. Desde a vitória na licitação até o envio e a conexão à rede, a Huasun demonstra seu comprometimento com o serviço de alta qualidade por meio de respostas rápidas, exemplificando a "velocidade da Huasun". Em meio ao crescimento da indústria fotovoltaica , a Huasun tem se posicionado consistentemente na vanguarda devido à sua sólida força técnica. Por meio de avanços tecnológicos contínuos e P&D contínuo de produtos, a Huasun garante fortemente a operação eficiente, estável e de longo prazo dos produtos em vários cenários, como montanhas, desertos, superfícies de água e telhados. Esse compromisso garante que os clientes recebam renda contínua e confiável, levando ao amplo reconhecimento e afirmação dos clientes e do mercado. Apoiando a política nacional de "carbono duplo" e o desenvolvimento de energia renovável da província de Hebei, a Huasun implementa ativamente o projeto com produtos HJT de alta eficiência. Como uma empresa líder no setor de HJT, a Huasun prioriza a inovação tecnológica, otimizando continuamente o desempenho e a qualidade para definir referências em inovação e padrões da indústria. E essa dedicação, sem dúvida, promoverá o avanço sustentável de toda a cadeia de suprimentos de PV, contribuindo para a transição global em direção à energia verde.
- ABREN anuncia filiação à Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG)
A iniciativa tem como objetivo promover a sustentabilidade a partir da transformação de resíduos da agropecuária em biogás e biometano PRESS RELEASE ABREN anuncia filiação à Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) A iniciativa tem como objetivo promover a sustentabilidade a partir da transformação de resíduos da agropecuária em biogás e biometano São Paulo, 29 de julho de 2024 - A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) anuncia, nesta segunda-feira (29), sua filiação à Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG). A iniciativa tem como objetivo promover a sustentabilidade a partir da transformação de resíduos da agropecuária em biogás e biometano, dando seguimento ao projeto Diálogo UE-Brasil sobre a redução de metano no setor de resíduos agrícolas e urbanos, conduzido pelo projeto EU Climate Dialogues (EUCDs), financiado pela União Europeia e implementado pela ABREN. De acordo com Yuri Schmitke, presidente da ABREN, “a filiação à ABAG é o início de uma cooperação que tem tudo para ser bem-sucedida. Atualmente, cerca de 92% do potencial de biogás encontra-se nos resíduos da agropecuária, e a cooperação entre as Associações é um passo extremamente relevante para o sucesso das políticas públicas necessárias para aumentar a produção do biogás, principalmente a partir de esterco animal e vinhaça”. Atualmente, apenas 3% de todo o potencial para uso do biogás e do biometano na agropecuária é utilizado no Brasil. O setor tem uma perspetiva de receber investimentos de até R$ 300 bilhões nos próximos anos, o que irá contribuir para as metas climáticas do Brasil no Acordo de Paris e no Compromisso Global da Metano, assumido pelo Brasil na COP26, e reiterado na COP28, cuja meta é a redução de 30% das emissões de metano até 2030. Par a ABAG, a produção de biogás ou biometano deve ser considerada para fortalecer a transição energética, fomentando ciclos de produção que contribuirão com as metas do Brasil e com a compensação de emissões em outros países. “A agropecuária de baixo carbono, com tecnologias que permitem reduzir emissões e remover carbono, é um caminho para a geração de créditos para um mercado interno”, destaca Gislaine Balbinot, diretora executiva da ABAG. Projeto EUCD para redução de metano no setor de resíduos agrícolas e urbanos A parceria com a ABAG é parte complementar da iniciativa Diálogo UE-Brasil sobre a redução de metano no setor de resíduos agrícolas e urbanos. O projeto tem como objetivo promover a cooperação entre as partes interessadas no Brasil e na União Europeia para impulsionar a produção e o uso sustentável de biogás e biometano, seguindo políticas públicas, abordagens regulatórias e padrões técnicos alinhados com o Acordo de Paris. Em 2020, o Brasil foi identificado como o quinto maior emissor de metano do mundo, representando 5,5% das emissões globais e apresentando um aumento de 51% entre 1990 e 2019, atingindo 417 MtCO2e/ano. De acordo com os dados do SEEG (2022), o setor de Agricultura lidera as emissões de metano no Brasil, com 14,54 MtCH4 em 2020 (71,8% do total), enquanto o setor de resíduos está em segundo lugar, com 3,17 MtCH4 (15,8% do total). As emissões dos setores de energia e indústria foram mínimas e estão em tendência de queda. O potencial teórico do país para a produção anual de biogás é de 84,6 bilhões de m³, o que seria equivalente a 40% da demanda nacional de eletricidade ou 70% do consumo de diesel. No entanto, em 2021, o Brasil produziu apenas 2,3 bilhões de m³ de biogás, o que representa 3% do seu potencial teórico. Quanto ao biometano, o potencial teórico é de 121 milhões de m³/dia, mas a produção atual é de apenas 360.000 m³/dia, ou 0,2% do potencial estimado. Na COP26 , o Brasil assinou o "Global Methane Pledge", comprometendo-se a reduzir as emissões de metano em 30% até 2030, em comparação com os níveis de 2020. Em 2022, a "Estratégia Federal para o Uso Sustentável do Biogás e do Biometano" e o "Programa Nacional de Redução de Emissões de Metano" foram estabelecidos para ajudar a cumprir esses compromissos. Os objetivos do projeto incluem a colaboração com o Brasil para compartilhar políticas públicas bem-sucedidas, conhecimento e conscientização sobre questões relacionadas, tais como: A redução das emissões de metano dos setores agrícola e de resíduos, de acordo com os compromissos do Acordo de Paris; A definição de uma estrutura regulatória clara para a produção de biogás e biometano, promovendo o compartilhamento de conhecimento e a conscientização; Aumentar a conscientização pública sobre o papel do biogás e do biometano na transição energética e na neutralidade climática; O uso do biogás e do biometano como alternativas aos combustíveis fósseis, contribuindo para a descarbonização de setores-chave da economia brasileira. Uma parte essencial do projeto é a identificação e a categorização das principais partes interessadas no Brasil para participar de uma viagem de estudos internacional. Foram consideradas para avaliação mais de 280 partes interessadas no Brasil e na Europa, sendo que a Alemanha e a Dinamarca, e o próprio marco regulatório da União Europeia, foram apontados como referências para a avaliação das melhores práticas em políticas públicas de incentivo à produção sustentável de biogás e biometano. Além disso, também foram desenvolvidos conceitos para workshops, centrados nos principais resultados do relatório de avaliação e na promoção de intercâmbios regulatórios entre a UE e o Brasil. Os locais definidos foram Brasília, São Paulo e Minas Gerais, escolhidos com base no benchmarking e no potencial identificado. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) é uma organização nacional sem fins lucrativos cuja missão é promover o diálogo entre o setor privado e as instituições públicas, tanto em nível nacional quanto internacional, e em todos os níveis de governo. A ABREN foi selecionada pela GIZ Bélgica para implementar o projeto. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos para recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de um setor sustentável e integrado de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site, Linkedin, Facebook, Instagram e YouTube da associação. Sobre a ABAG: A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) foi criada em 1993 com o objetivo de estabelecer dentro do agronegócio brasileiro uma organização no processo de desenvolvimento sustentável, aproximando o setor, e todos os seus stakeholders, da economia nacional e internacional. É a única associação que congrega todos os elos da cadeia, do campo à indústria, distribuição e serviços, sendo fundamental para o fortalecimento do sistema agroindustrial e das relações com o governo, iniciativa privada, entidades de classe e instituições de ensino. Com mais de 70 associados e uma forte presença no calendário de eventos do agronegócio, a ABAG traz também informações através de palestras, entrevistas, debates, fóruns, congressos, workshops e feiras, que são fundamentais para o avanço do mercado e de nossos profissionais.
- Laís Souza Alves, Coordenadora de Governança - Mulheres do Biogás no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas.
Laís Souza Alves, Coordenadora de Governança - Mulheres do Biogás no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas. No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas , conversamos com Laís Souza Alves, Coordenadora de Governança - Mulheres do Biogás no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas.. Laís compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre a sua participação no evento. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade. O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo , sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.
- Talita Martins, Silla Motta e Adriana Vieira no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas
Talita Martins, Silla Motta e Adriana Vieira no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas. No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas , um bate papo com Talita Martins, Silla Motta e Adriana Vieira, que compartilharam informações sobre o evento com o Energy Channel. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo , reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade. O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.
- André Baby, Eng. Florestal, vice diretor do Crea-MT no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas.
André Luís T. Baby Eng. Florestal, ME em sustentabilidade, consultor técnico e vice diretor do Crea-MT no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas. No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas , conversamos com André Baby. André compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre a sua participação no evento. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade. O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.
- Yuri Figueiredo Spacov da LEAD ENERGY no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas
Yuri Figueiredo Spacov da LEAD ENERGY no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas , conversamos com Yuri Figueiredo Spacov da LEAD ENERGY. Yuri compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre sua empresa, e a sua participação no evento. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo , reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade. O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo , sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.
- Patricia Diehl Madeira, CEO da Climatempo na América Latina no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas
Patricia Diehl Madeira, CEO da Climatempo na América Latina no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas , conversamos com Patricia Diehl Madeira. Patricia compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre a Climatempo, e questões relacionadas ao trabalho promovido em todo o Brasil. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo , reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade. O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.












