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  • Talita Martins CEO Equos ESG no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para o Setor de Energia e Agronegócio

    Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024 , líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA  buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade.  O Comitê do Clima  também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. Entrevista com Talita Martins CEO Equos ESG No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas, conversamos com Talita Martins CEO Equos ESG. Ela compartilhou informações sobre: sua participação no evento e como a Equos vem contribuindo com suas soluções sustentáveis em vários setores, incluindo neste cenário de mudanças climáticas. Sobre a Equos A Equos é uma consultoria especializada em ESG e sustentabilidade, oferecendo soluções personalizadas para empresas de diversos setores. Nossa equipe de especialistas multidisciplinares trabalha com um foco especial em questões ambientais, incluindo regularização, gestão de riscos e compliance. Com uma abordagem inovadora, desenvolvemos projetos que geram impacto positivo e ajudam as empresas a se alinharem aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Para mais informações, visite www.equos.com.br A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo. As mudanças climáticas apresentam várias ameaças significativas para a agricultura. Algumas das principais são: 1. Alterações nas Temperaturas: O aumento das temperaturas médias pode afetar o desenvolvimento das culturas, causando estresse térmico e reduzindo a produtividade. 2. Mudanças nos Padrões de Chuva: Variações nas chuvas podem levar a secas prolongadas ou inundações, prejudicando a produção agrícola e a disponibilidade de água para irrigação. 3. Eventos Climáticos Extremos: Tempestades mais intensas, furacões, geadas tardias e ondas de calor podem danificar colheitas e infraestrutura agrícola. 4. Aumento do Nível do Mar: Áreas costeiras e deltaicas, onde a agricultura é comum, estão vulneráveis à intrusão salina e à perda de terras cultiváveis devido ao aumento do nível do mar. 5. Perda de Biodiversidade: As mudanças climáticas afetam a biodiversidade, incluindo polinizadores como abelhas, essenciais para a produção de alimentos. 6. Desertificação: A degradação do solo devido ao clima mais quente e seco pode levar à desertificação, tornando áreas anteriormente produtivas inaptas para a agricultura. 7. Impacto na Saúde das Plantas e Animais: Novas pragas e doenças podem surgir devido às mudanças climáticas, afetando culturas e rebanhos. Para enfrentar essas ameaças, é crucial adotar práticas agrícolas sustentáveis, investir em pesquisa e desenvolvimento, e promover políticas que incentivem a resiliência climática no setor agrícola.

  • Marco Conte Product Owner - Greener no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas

    Marco Conte Product Owner - Greener no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas, conversamos com Marco Conte da Greener. Marco compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre sua participação no evento, e questões relacionadas a inteligência de dados da Greener. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA  buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade.  O Comitê do Clima  também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.

  • Márcio Rosa da Embrastec no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas

    Márcio Rosa da Embrastec no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas , conversamos com Márcio Rosa da Embrastec . Marcio compartilhou com o Energy Channel, informações importantes sobre sua participação no evento, e questões relacionadas a proteção de descargas atmosféricas. Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024, líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA  buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade.  O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo.

  • Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para o Setor de Energia e Agronegócio destaca compromisso com soluções ambientais

    Carlos Nabio no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para o Setor de Energia e Agronegócio Na semana passada, no dia 25 de Julho de 2024 , líderes do setor de energia e agronegócio se reuniram no Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para discutir desafios climáticos e ambientais. O evento, promovido pela empresa brasileira Climatempo, reuniu especialistas e profissionais comprometidos em encontrar soluções para enfrentar as mudanças climáticas. O II EMSEA buscou abordar a relação entre energia e agronegócio, promovendo soluções e comprometimento para enfrentar os desafios ambientais. O evento não apenas manteve o foco em conscientizar e envolver as empresas do setor de energia, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13), mas também se expande para abraçar a relevância do agronegócio nesse contexto. Especialistas, profissionais e entusiastas do setor de energia e agronegócio estavam reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade.  O Comitê do Clima também foi apresentado no II EMSEA, o qual é responsável por criar pautas de comprometimento, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. No II EMSEA, foi apresentado o primeiro relatório do comitê, os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Climatempo: A referência em meteorologia A Climatempo, sediada na Vila Mariana, São Paulo, é uma empresa que oferece serviços de meteorologia. Fundada na década de 1980 pelos meteorologistas Carlos Magno e Ana Lúcia Frony, a empresa se tornou uma referência no setor. Seu trabalho abrange previsões do tempo, análises climáticas e informações sobre condições atmosféricas. Entendendo o clima O clima é a caracterização das condições atmosféricas de uma região ao longo de um período prolongado. Isso inclui fatores como temperatura, chuva, pressão atmosférica, umidade e vento. Diversos elementos influenciam o clima, como circulação atmosférica, localização geográfica, altitude e proximidade com o oceano. Existem diferentes tipos de clima, como tropical, equatorial, subtropical, temperado, semiárido e árido. Impacto humano nas mudanças climáticas As atividades humanas têm contribuído para mudanças climáticas globais. O aumento das emissões de gases de efeito estufa está elevando a temperatura média da Terra e intensificando eventos climáticos extremos, como tempestades severas e secas prolongadas. Entrevista com Carlos Nabio No Encontro Nacional de Mudanças Climáticas, conversamos com Carlos Nabio, coordenador na Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Governo do Estado de São Paulo. Ele compartilhou como a Secretaria está trabalhando para enfrentar os desafios climáticos e promover práticas sustentáveis na agricultura. A agricultura desempenha um papel crucial na luta contra as mudanças climáticas. 1. Sequestro de Carbono: Através de práticas como o plantio de árvores, rotação de culturas e manejo sustentável do solo, a agricultura pode ajudar a capturar e armazenar carbono da atmosfera, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. 2. Práticas Agrícolas Sustentáveis: Adotar técnicas agrícolas sustentáveis, como agricultura de conservação, uso eficiente de recursos hídricos e redução do uso de fertilizantes químicos, pode minimizar o impacto ambiental e contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. 3. Energias Renováveis: A agricultura pode gerar energia limpa a partir de fontes renováveis, como painéis solares em fazendas ou biogás a partir de resíduos orgânicos. 4. Preservação da Biodiversidade: Manter ecossistemas naturais dentro das áreas agrícolas ajuda a proteger a biodiversidade e a estabilidade climática. 5. Adaptação às Mudanças Climáticas: A agricultura deve se adaptar às mudanças climáticas, escolhendo culturas mais resistentes ao calor, seca ou inundações, e ajustando práticas de manejo. As mudanças climáticas apresentam várias ameaças significativas para a agricultura. Algumas das principais são: 1. Alterações nas Temperaturas: O aumento das temperaturas médias pode afetar o desenvolvimento das culturas, causando estresse térmico e reduzindo a produtividade. 2. Mudanças nos Padrões de Chuva: Variações nas chuvas podem levar a secas prolongadas ou inundações, prejudicando a produção agrícola e a disponibilidade de água para irrigação. 3. Eventos Climáticos Extremos: Tempestades mais intensas, furacões, geadas tardias e ondas de calor podem danificar colheitas e infraestrutura agrícola. 4. Aumento do Nível do Mar: Áreas costeiras e deltaicas, onde a agricultura é comum, estão vulneráveis à intrusão salina e à perda de terras cultiváveis devido ao aumento do nível do mar. 5. Perda de Biodiversidade: As mudanças climáticas afetam a biodiversidade, incluindo polinizadores como abelhas, essenciais para a produção de alimentos. 6. Desertificação: A degradação do solo devido ao clima mais quente e seco pode levar à desertificação, tornando áreas anteriormente produtivas inaptas para a agricultura. 7. Impacto na Saúde das Plantas e Animais: Novas pragas e doenças podem surgir devido às mudanças climáticas, afetando culturas e rebanhos. Para enfrentar essas ameaças, é crucial adotar práticas agrícolas sustentáveis, investir em pesquisa e desenvolvimento, e promover políticas que incentivem a resiliência climática no setor agrícola.

  • Domino’s Pizza Adota Energia Solar para Produção Sustentável

    por Energy Channel A Domino’s Pizza, reconhecida mundialmente como a maior rede de pizzarias, continua a inovar e a se destacar globalmente. Com uma trajetória de sucesso e diversas conquistas, a empresa busca constantemente trazer inovações para seus franqueados ao redor do mundo. Recentemente, o Energy Channel destacou uma história inspiradora de um franqueado da Domino’s Pizza em Atibaia, interior de São Paulo. Esta unidade tem se tornado um exemplo ao adotar um serviço de assinatura de energia, transformando seu consumo para 100% de fontes renováveis. O empresário Rodrigo Villa Real, proprietário da loja em Atibaia, compartilhou que seu estabelecimento está em operação há mais de sete anos. Sempre foi seu sonho empreender de forma inovadora e alinhada com as tendências de mercado, o que o levou a escolher uma franquia da Domino’s Pizza, a principal rede de pizzarias do mundo, presente em diversos países. Rodrigo sempre teve como objetivo tornar sua loja mais sustentável e autossuficiente em produção de energia. No entanto, devido a limitações de espaço e ao fato de o prédio ser alugado, a instalação de um sistema solar ideal se mostrou inviável. Ele considerou a possibilidade de produzir energia em outro local e enviá-la para sua loja, mas isso exigiria um investimento significativo em terreno, construção e manutenção de uma usina solar própria. Diante dessas dificuldades, Rodrigo encontrou uma solução que atendia perfeitamente às suas necessidades: o serviço de assinatura de energia, conhecido como Energy as a Service, fornecido pela empresa FX Energia, especializada em usinas solares por assinatura. Após uma reunião para entender o serviço, Rodrigo percebeu que, ao se tornar locatário do equipamento, poderia obter energia renovável com uma redução de 15% na conta mensal. As vantagens do serviço de assinatura são inúmeras, pois o contratante não precisa se preocupar com a operação ou manutenção da usina. O contrato garante o fornecimento de uma quantidade programada de kWh/mês, com um desconto de 15% em comparação à energia fornecida pela concessionária. Além disso, o cliente pode cancelar o contrato sem multas, bastando avisar a empresa com um mês de antecedência. O serviço de assinatura oferece uma opção acessível para milhões de consumidores que, por diversos motivos, não podem adquirir um sistema gerador próprio. Beneficia desde consumidores residenciais até grandes indústrias. A FX Energia está promovendo este serviço para clientes em todo o Brasil que desejam consumir energia de fontes renováveis. Fique ligado na programação do Energy Channel para mais informações importante sobre o serviço de assinatura de energia.

  • SMA Apresenta: Energy Day São Paulo 2024.

    Inscreva-se através do link: https://www.sma-brasil.com/energy-day-2024-new 📅 Data:  8 de agosto de 2024⏰ Horário:  Das 10h às 17h📍 Local:  Rua Francisco Pedroso de Toledo, 02, anexos 24 e 38, Bairro Liviero, São Paulo. Descrição: O Energy Day é um evento imperdível para os integradores e parceiros instaladores! Neste dia especial, a SMA (Solar & Management Applications) oferece uma oportunidade única para explorar o abrangente portfólio da empresa. Seja você um profissional da área residencial, comercial ou industrial, este é o momento perfeito para se atualizar e se conectar. O que esperar: 🌟 Insights e Networking:  Participe de discussões enriquecedoras e faça networking com colegas da indústria. ☕ Café da Manhã, Almoço e Happy Hour:  Desfrute de refeições deliciosas enquanto troca experiências com outros profissionais. 🚀 Últimas Ofertas:  Conheça em primeira mão as mais recentes soluções da SMA. 🤝 Conexões Estratégicas:  Estabeleça parcerias e fortaleça sua rede de contatos. Não perca essa oportunidade! Inscreva-se agora mesmo através do link: Energy Day 2024. Contamos com a sua presença! Inscreva-se através do link: https://www.sma-brasil.com/energy-day-2024-new Confira como foi a edição anterior: SMA, historias de transformação energética

  • Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para o Setor de Energia e Agronegócio

    Acontece hoje, 25/07/2024. Evento promove discussões sobre sustentabilidade e adaptação O II Encontro Nacional de Mudanças Climáticas para o Setor de Energia e Agronegócio (EMSEA) , realizado pela Climatempo Energia , está acontecendo hoje no Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos, SP . Especialistas, profissionais e entusiastas do setor estão reunidos para discutir estratégias inovadoras, tecnologias sustentáveis e políticas que contribuam para a redução das emissões e a promoção da sustentabilidade . O Canal especializado de noticias, Energy Channel está realizando a cobertura do encontro. Por que participar do II EMSEA? O evento busca abordar a relação entre energia e agronegócio, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS 13) . Além disso, o II EMSEA expande sua relevância para incluir o agronegócio nesse contexto. O Comitê do Clima também será apresentado, unindo esforços de empresas em ambas as áreas. Durante o evento, será apresentado o primeiro relatório desse comitê, com os resultados obtidos e os compromissos das empresas participantes. Local do evento: O Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos é reconhecido mundialmente como a primeira cidade inteligente, resiliente e sustentável do Brasil. Com vínculos com mais de 400 empresas, incluindo mais de 140 presentes no local, o parque é um ambiente de tecnologia, inovação, empreendedorismo e incubação de startups .

  • Com expectativa otimista para os negócios no Brasil, SolaX Power amplia equipe técnica de capacitação e relacionamento com o cliente

    O engenheiro eletricista Matheus Henrique atuará na gestão pré e pós venda Por Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power O engenheiro eletricista Matheus Henrique Marconi é o novo gerente de pré e pós venda da SolaX Power Brasil. O profissional irá integrar a equipe no relacionamento direto com os clientes, tanto na capacitação como no atendimento técnico em todo o País.  O engenheiro é formado na Universidade Federal de Uberlândia e acumula passagens por empresas como a Enphase Energy, Yes Consultoria, Soltec Energia Solar e Ecos Solar Fotovoltaica. Ampliação da equipe é motivada pelo cenário favorável do setor no Brasil O Brasil ocupa a terceira colocação no ranking global de maior mercado de energia solar, segundo relatório Global Markert Outlook For Solar Power 2024-228, da Solar Power Europe. Além disso, o país também atingiu, recentemente, a marca de 2 milhões de residências com geração de energia solar nos telhados, segundo dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar), o que comprova a expansão dessa fonte fotovoltaica, mas ainda há uma enorme possibilidade para esse mercado, já que essas instalações estão presentes em uma média de 2% das casas no Brasil.  Com esse cenário que se mostra cada vez mais promissor, a expectativa da empresa é manter esse crescimento sustentável no país, consolidando-se como um dos principais players em soluções de armazenamento solar também no mercado brasileiro.  Nesse contexto, o engenheiro se integra à equipe para fortalecer e ampliar a atuação da equipe brasileira, especialmente na capacitação voltada aos profissionais que atuam com energia solar no Brasil, de forma que possam conhecer e se preparar para atuar com a evolução da energia solar que começa a ganhar espaço por aqui – o armazenamento dessa fonte de energia com o uso de inversores e baterias. “Até então, o mercado fotovoltaico surfou a onda das conexões on-grid e se limitou a conexões com a rede. A Solax vem com uma nova roupagem, algo que o mercado ainda não está maduro o suficiente para lidar. Por isso, o maior obstáculo não é vender, mas sim ensinar”, explica Matheus. A SolaX tem em sua essência atuar na formação e atualização desses profissionais. Desde o início do ano, realiza capacitações no formato roadshows por várias capitais brasileiras, o SolaXP, além do treinamento virtual realizado no primeiro semestre, o SolaX Class, que deve retornar com novidades no segundo semestre. “Poucas empresas no Brasil dominam o dimensionamento híbrido/off-grid e a missão é ‘educar’ o mercado, de forma que a aplicação se torne algo rotineiro no setor fotovoltaico. Aprender e ensinar sempre fez parte da minha vida, por isso hoje estou feliz fazendo o que amo. Além disso, as aplicações são diversas, e, com isso, até nós, que estamos dentro dos fabricantes, aprendemos diariamente”, enfatiza. Sobre a SolaX Power - Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado.

  • Qual a participação do biogás na Neoindustrialização do Brasil?

    Dra. Suelen Paesi O Brasil já tem seu reconhecimento mundial como um dos maiores produtores agrícolas, mas ainda precisa conquistar espaço internacional como uma economia estruturada na produção industrial. Neste sentido, o governo federal está lançando para 2024 um conjunto de medidas que fortaleçam a “neoindustrialização”. São investimentos e inserções que estimulem uma indústria moderna e descarbonizada. Mas o que se quer dizer com descarbonizada? Significa incentivar atividades, processos e produtos que busquem a sustentabilidade. Apoiar as indústrias que tenham em suas esteiras de produção alternativas tecnológicas menos poluentes, com menos consumo de energia e aplicação de energias limpas. E o biogás, como pode fazer parte dessas iniciativas? O biogás pode ser gerado a partir de resíduos orgânicos da própria empresa e consumido como forma de calor, energia elétrica ou purificado como combustível veicular, reduzindo o consumo de energias fósseis. Além do metano, o biogás também gera hidrogênio, molécula ainda mais potente e que resulta em água como produto final da combustão e que muito tem se destacado na plataforma Brasil Mais Produtivo – um programa federal que objetiva ampliar a produtividade mediante o uso de novas tecnologias.  A geração de energia para a indústria por meio da biomassa impacta fortemente a cadeia final do produto, porque, além de oportunizar o gerenciamento correto dos resíduos, não gera novos insumos poluentes. Além disso, a empresa que optar por ter uma usina de biogás tem a oportunidade da comercialização de créditos de carbono, que está voltando com força no mercado mundial de investimentos seguros. E como funciona o crédito de carbono? Os rejeitos orgânicos gerados em consequência da produção são convertidos em metano e hidrogênio que deixam de ir para o meio ambiente, contribuindo para evitar o efeito estufa. O uso destes combustíveis verdes pode ser computado, certificado e comercializado por outra empresa com base na legislação ambiental. Outra oportunidade do biogás na neoindústria é na fatia de mercado dos consumidores atentos às marcas sustentáveis. Atualmente, pesquisas mostram que o consumidor está cada vez mais disposto a escolher produtos comprometidos com o meio ambiente, mesmo que exista um pequeno valor agregado ao preço final. Com esse plano de geração de riquezas está a vasta experiência que o Brasil já tem na geração de biogás. Nosso território conta com 936 usinas que realizam aproveitamento energético, sendo que 885 encontram-se em operação, adaptadas a diferentes modelos de negócios. Destas, 108 indústrias como frigoríficos, empresas corporativas de açúcar e álcool, cervejarias, fecularias, de óleo vegetal e outras contam com seus resíduos para gerar energia a partir de biomassa. Atualmente, o Brasil produz 2,8 bilhões Nm3 de biogás anual, sendo 469 milhões oriundos da indústria que vem mostrando um franco crescimento nos últimos dois anos. Neste momento a Serra Gaúcha, com sua vocação industrial, precisa se espelhar neste contexto e se inserir nessas oportunidades que a neoindustrialização oferece. Uma oportunidade para discutir o tema será no Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que vai acontecer em Chapecó, em abril deste ano. O evento é constituído de painéis, apresentação de cases, espaço de negócios e visitas técnicas que aproximam todos os agentes ligados ao ecossistema do biogás.  O momento é de integração dos setores econômicos, sociais e ambientais para o Brasil se impor como protagonista na geração de riqueza, renda e segurança econômica pautadas em rotas tecnológicas sustentáveis.  O Fórum, que ocorrerá entre 16 e 18 de abril, conta com plenárias, espaço de negócios e visitas técnicas que visam buscar as melhores alternativas para aproveitamento da matéria-prima, bem como implementação de políticas públicas de incentivo à geração e comercialização de biogás ,  Suelen Paesi - Professora dos Programas de Pós-Graduação em Biotecnologia e em Engenharia e Ciências e coordenadora do Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano. http://laes.cnpq.br/4638163822013766

  • O Brasil pode se tornar inabitável em 50 anos devido aos efeitos do aquecimento global.

    O Brasil pode se tornar inabitável em 50 anos devido aos efeitos do aquecimento global. Um relatório da NASA indica que o aumento das temperaturas e da umidade pode tornar algumas regiões do Brasil, como o Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste, inabitáveis12. O fenômeno do “bulbo úmido”, que combina calor extremo e alta umidade, pode atingir níveis perigosos para a saúde humana. A energia renovável desempenha um papel crucial na mitigação dessas mudanças climáticas. Ao reduzir a dependência de combustíveis fósseis e diminuir as emissões de gases de efeito estufa, as fontes de energia renovável, como solar, eólica e hidrelétrica, ajudam a limitar o aquecimento global. A transição para uma matriz energética mais limpa pode desacelerar o aumento das temperaturas e, assim, contribuir para evitar que o Brasil e outras regiões do mundo se tornem inabitáveis no futuro. A aceleração da descarbonização é crucial para evitar climas extremos e mitigar os impactos das mudanças climáticas. 1. Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa A principal causa do aquecimento global é o aumento das emissões de gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4). A descarbonização visa reduzir essas emissões, limitando o aumento da temperatura global. 2. Prevenção de Eventos Climáticos Extremos A descarbonização pode ajudar a prevenir eventos climáticos extremos, como ondas de calor, secas, inundações e tempestades intensas. Esses eventos são cada vez mais frequentes e severos devido ao aquecimento global. 3. Proteção da Biodiversidade A mudança climática ameaça a biodiversidade, levando à extinção de espécies e à destruição de habitats naturais. A descarbonização pode ajudar a proteger ecossistemas e a biodiversidade. 4. Segurança Alimentar e Hídrica Climas extremos podem afetar a produção agrícola e a disponibilidade de água, colocando em risco a segurança alimentar e hídrica. Reduzir as emissões pode ajudar a estabilizar o clima e garantir recursos essenciais. 5. Saúde Pública A poluição do ar, resultante da queima de combustíveis fósseis, está associada a problemas de saúde, como doenças respiratórias e cardiovasculares. A descarbonização pode melhorar a qualidade do ar e a saúde pública. 6. Desenvolvimento Sustentável A transição para uma economia de baixo carbono pode impulsionar o desenvolvimento sustentável, criando empregos verdes e promovendo a inovação tecnológica. 7. Cumprimento de Acordos Internacionais Acelerar a descarbonização é essencial para cumprir os compromissos assumidos em acordos internacionais, como o Acordo de Paris, que visa limitar o aumento da temperatura global a bem abaixo de 2°C acima dos níveis pré-industriais. A descarbonização é uma medida urgente e necessária para evitar os piores impactos das mudanças climáticas. Ao adotar energias renováveis , melhorar a eficiência energética e promover práticas sustentáveis, os países podem contribuir significativamente para um futuro mais seguro e habitável. As principais fontes de emissões de gases de efeito estufa (GEE) são diversas e estão relacionadas principalmente às atividades humanas. A queima de combustíveis fósseis , como carvão, petróleo e gás natural, é a maior fonte de emissões de CO2. Isso ocorre principalmente em setores de produção de energia: Usinas termelétricas que queimam carvão ou gás natural, no transporte: Veículos automotores, aviões e navios, e na Indústria: Processos industriais que utilizam combustíveis fósseis. Desmatamento e Queimadas O desmatamento, especialmente em regiões tropicais como a Amazônia, libera grandes quantidades de CO2 armazenado nas árvores e no solo. As queimadas também contribuem significativamente para as emissões. Agricultura A agricultura é uma fonte importante de metano (CH4) e óxido nitroso (N2O). As principais atividades incluem: Digestão de Ruminantes: Gado bovino e outros ruminantes produzem metano durante a digestão. Arrozais: A decomposição de matéria orgânica em campos de arroz libera metano. Uso de Fertilizantes: Fertilizantes nitrogenados liberam óxido nitroso. Resíduos Sólidos A decomposição de resíduos orgânicos em aterros sanitários produz metano. A gestão inadequada de resíduos sólidos também contribui para as emissões de GEE. Processos Industriais Alguns processos industriais, como a produção de cimento, aço e produtos químicos, liberam grandes quantidades de CO2 e outros gases de efeito estufa. Uso de Compostos Fluoretados Compostos como os hidrofluorocarbonos (HFCs), utilizados em sistemas de refrigeração e ar-condicionado, são potentes gases de efeito estufa. Reduzir as emissões dessas fontes é essencial para mitigar as mudanças climáticas. A transição para energias renováveis, a adoção de práticas agrícolas sustentáveis e a melhoria na gestão de resíduos são algumas das estratégias que podem ajudar a diminuir as emissões de GEE.

  • Fox ESS Apresenta Inovações em Armazenamento de Energia na SNEC 2024

    Xangai, China – Hoje, o Conexão Solar e o Energy Channel visitaram a Fox ESS para conferir as últimas novidades da empresa na SNEC 2024. O Engenheiro Caio Garbelotto recebeu a equipe do Energy Channel para uma apresentação especial, destacando os avanços tecnológicos da Fox ESS. Durante a apresentação, Caio Garbelotto falou sobre os inversores híbridos da Fox ESS, que estão alinhados com as tendências globais no controle de produção e armazenamento de energia para diferentes setores e aplicações. A Fox ESS oferece uma linha completa de inversores híbridos, tanto monofásicos quanto trifásicos, que se combinam perfeitamente com os bancos de baterias da empresa. As baterias da Fox ESS prometem ser um grande avanço para a indústria, com modelos de alta capacidade e segurança, como a EP5 e a EP11. Esses equipamentos podem operar em paralelo com até quatro unidades, permitindo que cada usuário escolha a autonomia desejada para o seu dia a dia. Na SNEC 2024 , a Fox ESS também apresentou um sistema robusto de armazenamento de energia, com capacidade para armazenar 200 KWh e alimentação em corrente alternada de 380V. O sistema é composto por quatro módulos de baterias de lítio-ferro-fosfato, cada um com capacidade de 50 KWh. Uma característica interessante desses grandes sistemas é a refrigeração a líquido. Além disso, esses sistemas podem ser conectados em paralelo, formando configurações de até 1 MWh de potência e 2 MWh de energia armazenada. Intersolar Brasil: A Fox ESS estará presente na edição da Intersolar 2024 trazendo todas as inovações apresentadas na SNEC. Para mais detalhes, confira a cobertura completa em vídeo no Energy Channel.

  • Astronergy Brilha na SNEC 2024 com Inovações em Módulos Fotovoltaicos

    *Xangai, China* – Direto da SNEC 2024, a maior feira de energia solar do mundo, a Astronergy apresentou suas mais recentes inovações em módulos fotovoltaicos, destacando-se como uma das principais atrações do evento. Inovações Apresentadas A Astronergy revelou seus novos módulos de *2.000V*, uma novidade que promete revolucionar o mercado de energia solar. Esses módulos oferecem vantagens significativas, como economia de cabeamento e a possibilidade de mais módulos por string, resultando em uma eficiência superior na montagem de usinas de grande porte. Outro destaque foi o módulo de *630W* com uma eficiência impressionante de *23,1%, utilizando a tecnologia **TOPCon 4.0*. Este módulo é ideal para grandes plantas solares, proporcionando maior rendimento e confiabilidade. A empresa também apresentou módulos especialmente desenvolvidos para usinas flutuantes. O módulo de *600W* possui um processo de construção diferenciado, com conectores preparados para operar em ambientes marinhos, oferecendo alta eficiência e resistência à corrosão. Este módulo é uma solução inovadora para grandes usinas solares na água. Sobre a Astronergy A Astronergy é reconhecida por seu contínuo investimento em inovação e desenvolvimento de módulos fotovoltaicos de alta qualidade. Fundada sob o *CHINT Group*, a empresa se dedica à pesquisa e desenvolvimento, fabricação inteligente e vendas de células e módulos solares de silício cristalino de alta eficiência. Recentemente, a Astronergy foi nomeada “Maior Realizadora Geral de 2024” pelo *Renewable Energy Test Center (RETC), destacando-se em qualidade, desempenho e confiabilidade de produtos. Além disso, a empresa publicou seu **Relatório de ESG de 2023*, demonstrando seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e estável. A Astronergy participa de diversos projetos globais, incluindo parques solares no Brasil, Canadá, Portugal e Uganda. No Brasil, a empresa está envolvida no *Parque Solar Sertão de 117MW*, contribuindo para o crescimento da energia solar no país. Para mais informações sobre as inovações da Astronergy e sua participação na SNEC 2024, continue acompanhando o *Energy Channel*.

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