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  • A Hopewind alcançou classificação Tier 1 da BNEF

    🎉 A Hopewind alcançou classificação Tier 1 da BNEF!🌟 Grandes novidades! A Hopewind é agora uma empresa Tier 1 reconhecida pela BloombergNEF. Estamos honrados por nos juntarmos aos líderes da indústria e estamos comprometidos com a nossa missão de energia limpa e renovável. Reconhecimento Premier: Esta distinção Tier 1 é um reflexo do nosso compromisso inabalável com a excelência e a sustentabilidade. Obrigado à nossa equipe, parceiros e apoiadores por tornarem essa conquista possível. Juntos, estamos impulsionando mudanças positivas e moldando um futuro melhor para todos. Saiba mais: Quer saber como atingimos essa conquista? Fique atento aos insights sobre nossa jornada e aos critérios que nos renderam esse estimado reconhecimento. A Hopewind  é uma empresa chinesa fundada em 2007, especializada em pesquisa, fabricação, vendas e serviços de energia renovável  e produtos de acionamento elétrico. Ela é referência em soluções de energia eólica , fotovoltaica  e armazenamento de energia . No segmento eólico, a Hopewind é o maior fabricante chinês e o terceiro maior fabricante do mundo1. Além disso, a empresa foi nomeada para o Smarter E AWARD 2024  com seu inversor string de 385 kW , que possui capacidade Grid Forming. Essa premiação reconhece e homenageia conceitos e tecnologias inovadoras nos domínios da energia e da mobilidade.

  • Enel e Ministério de Minas e Energia Buscam Soluções em Meio à Crise

    Por Energy Channel Brasília, 24 de maio de 2024, Uma delegação da empresa italiana Enel desembarcou no Brasil para uma reunião crucial com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), nesta quinta-feira (23). O encontro ocorre em meio a um processo de caducidade que ameaça o contrato da companhia com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O ministério alega um histórico de falhas e transgressões por parte da empresa privada. Durante a reunião, Silveira reforçou sua posição, alertando que, se a Enel não investir na qualidade do serviço de distribuição de energia, poderá enfrentar consequências graves. A situação se tornou ainda mais delicada após uma série de apagões no final de 2023 e início deste ano, que geraram insatisfação entre os consumidores. A Enel, por sua vez, apresentou um ambicioso plano de investimentos no Brasil, totalizando R$ 18 bilhões para o período de 2024 a 2026. Desse montante, 80% serão destinados à melhoria da distribuição de energia. O projeto inclui o fortalecimento e modernização da rede, automação do sistema e ampliação dos canais de comunicação com os clientes. Além disso, prevê o aumento do quadro de pessoal. As áreas de concessão da Enel incluem São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará. No Rio de Janeiro, o contrato expira em 2026, durante o atual mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em São Paulo, o término está previsto para 2028. O governo está preparando um pacote com 20 medidas para aprimorar as regras dos contratos de distribuição de energia em todo o país. Entre as medidas propostas, destaca-se a limitação dos dividendos distribuídos pelas empresas ao mínimo estabelecido na Lei das Sociedades Anônimas, caso os índices de qualidade não sejam mantidos em todas as áreas de concessão. Além disso, as distribuidoras deverão comprovar anualmente sua saúde financeira com base na relação entre lucro e dívida. Para lidar com interrupções no fornecimento de energia após eventos climáticos extremos, o governo pretende estabelecer um tempo máximo para o retorno da operação. Outras iniciativas incluem o uso do índice de satisfação dos consumidores como critério para conceder incentivos econômicos e a digitalização para facilitar o gerenciamento do consumo. O Ministério de Minas e Energia também propõe o cumprimento das regras de trabalho da Organização Internacional do Trabalho (OIT) pelas distribuidoras e a utilização do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para reajustar os contratos. Em resumo, a Enel e o governo brasileiro estão em busca de soluções para garantir um fornecimento de energia confiável e de alta qualidade, ao mesmo tempo em que protegem os interesses dos consumidores e promovem o desenvolvimento sustentável do setor energético. O desfecho dessa crise será decisivo para o futuro da empresa no país.

  • Transição energética não é só troca de fonte de energia

    por, Raphael Sampaio Vale “Nesse mundo de mudanças velozes, dinâmicas e transformadoras, o cooperativismo tem um papel fundamental. A força do trabalho conjunto e harmônico dos cooperados possibilitará a integração tecnológica, econômica, social e ambiental na quarta revolução industrial/tecnológica. Quando fundamos a Cooperativa Brasileira de Energia Renovável e Desenvolvimento Sustentável (Coober), na cidade paraense de Paragominas, em fevereiro de 2016, fomos a primeira cooperativa no Brasil com uma usina solar fotovoltaica conectada da rede elétrica a compensar a geração de energia nas contas de energia de seus cooperados. Com o espirito PEI (Pioneiro, empreendedor e inovador) imaginávamos que as mudanças no Setor Elétrico Brasileiro seriam mais rápidas, o que foi um grande engano. Ignoramos que no setor elétrico mundial as mudanças não acompanharam a velocidade dos setores bancário, automotivo e aeroespacial. É um setor CLT (Conservador, lento e tradicional). Ao longo desses últimos oito anos, nosso exemplo se espalhou por todo o Brasil e hoje existem 30 cooperativas de possumidores (produtor + consumidor) de energia elétrica. Porém, acreditamos que estamos mais próximos da grande luz no fim ou seria no inicio do túnel? Essa minha esperança foi potencializada ao participar em Brasília (entre os dias 14 e 16 maio de 2024) do 15º CBC (Congresso Brasileiro de Cooperativismo), anunciado como o maior evento cooperativista do mundo, onde, para além das pautas cooperativista, foi cheio de palestras sobre inovação, mudanças, adaptações e futuro. E especialmente sobre futuro, destaco a palestra da professora Martha Gabriel e transcrevo um trecho do seu livro, “O futuro é Coop”, sobre a transição energética e as cooperativas, página 160: “As cooperativas podem se posicionar como líderes na transição para fontes de energia renováveis, oferecendo serviços relacionados à energia limpa e promovendo práticas sustentáveis em suas comunidades. Isso pode aumentar sua relevância e reputação como agentes de mudança positiva.” Essas práticas sustentáveis passarão necessariamente pelos RED’s (Recursos Energéticos Distribuídos), nos quais temos a Geração Distribuída, armazenamento de energia, off grid urbano, veículos elétricos, eletrovias, eficiência energética, gerenciamento pelo lado da demanda. E as cooperativas são entidades aptas a potencializar a transição necessária. Transição Energética A transição energética não se resume apenas à troca de fontes de energia. Ela também engloba: o aumento da eficiência energética, mudanças positivas nos hábitos de consumo, desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias e a criação de um novo modelo energético. Transformar o sistema energético em um sistema mais descentralizado, democrático, digitalizado, descarbonizado e resiliente, com maior participação da sociedade civil e das comunidades locais. Acreditamos que as cooperativas são o caminho para um uma transição energética mais justa, transparente e com menor custo, atendendo assim os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis). Principalmente com as constantes evoluções tecnológicas e mudanças de paradigmas. Devemos ter em mente dois fatores que estação crescendo e trarão impactos no setor elétrico: o armazenamento de energia elétrica em baterias e a mobilidade elétrica (ou eletrificação do transporte). Ambos estão avançando, crescendo e demandando mais adaptações e mudanças. Pobreza Energética Em 2024, em todo o mundo temos aproximadamente 773 milhões de pessoas sem o fornecimento regular de energia elétrica, segundo relatório de março/2024 publicado pela Agência Internacional de Energia Renovável (Irena). Esse é o núcleo do ODS 7: energia limpa e acessível. Lembrando que não há dignidade da pessoa humana sem energia elétrica. No Brasi l estima-se menos de 1 milhão de pessoas sem acesso regular a energia elétrica, segundo dados do Instituto de Energia e Meio Ambiente. Para além desse terrível cenário temos um outro grave problema: situação muito indigna é a pobreza energética daqueles que tem conexão e não consomem por falta de capacidade financeira. É algo quase invisível para a maioria da população brasileira. Porém, o estado do Pará, segundo maior produtor de energia elétrica do país, tem a maior tarifa de energia elétrica do Brasil, o que torna ao consumo de energia elétrica algo caro para a população que tem um poder aquisitivo baixo (nosso PIB per capita é o 15º e o IDH é o 24º). Esse cenário gera um outro fator: o alto percentual de PNT (Perdas não técnicas), popularmente conhecido como gato (o furto de energia elétrica). É comum o consumidor que fica inadimplente com a distribuidora de energia elétrica realizar uma ligação irregular, o que cria um ciclo vicioso de não pagamento e o consequente furto de energia elétrica. O modelo que ai está é injusto e ineficaz, e precisa de uma reformulação para diminuir essas mazelas. Acreditamos que as cooperativas de energia renovável são um instrumento de melhoria no consumo de energia elétrica, responsabilidade compartilhada com o consumidor que passa a produzir o que consome e também a diminuição das Perdas Não técnicas no sistema. Os sem telhado As cooperativas são uma excelente opção para aqueles consumidores conhecidos como os “sem telhado”, que são aqueles que: tem sua residência e/ou comércio em: um edifício, ou em um imóvel alugado ou seu imóvel tem algum sombreamento que não viabilize a instalada de uma microusina solar fotovoltaica. O cooperativismo é um sistema socioeconômico baseado na colaboração e na associação de pessoas com interesses em comum. No cooperativismo, os indivíduos se unem para gerir negócios ou prestar serviços de forma conjunta, buscando benefícios mútuos e o desenvolvimento da comunidade. Entendemos que as cooperativas de energia renovável são uma alternativa promissora para um futuro mais sustentável e democrático. Elas oferecem diversos benefícios para seus membros e para o meio ambiente, e podem ser um importante instrumento para o desenvolvimento local, permitindo que as comunidades tenham mais autonomia e controle sobre o seu consumo de energia, além de promover a sustentabilidade e a redução da emissão de gases de efeito estufa. Enfim, há desafio imenso pela frente, no setor que está presente em todos os outros e é ao mesmo tempo invisível e essencial. Raphael Sampaio Vale é advogado e co-fundador da Cooperativa Brasileira de Energia Renovável e Desenvolvimento Sustentável (Coober).

  • Huasun garante posição na lista de fabricantes de módulos fotovoltaicos de nível 1 da BNEF para o 2T 2024

    Em 23 de maio, a Bloomberg New Energy Finance (BNEF) divulgou suas últimas classificações para fabricantes de módulos fotovoltaicos de nível 1 no segundo trimestre de 2024. Huasun Energy, distinguida por seus produtos de heterojunção (HJT) eficazes e confiáveis, reputação de marca robusta e recursos financeiros formidáveis capacidade, reafirmou sua posição na classificação Tier 1 sob critérios mais rigorosos. A classificação Tier 1 de fabricantes de módulos fotovoltaicos da BNEF se destaca como uma das avaliações mais conceituadas e confiáveis do setor, avaliando aspectos como garantia de qualidade do produto, sucesso em licitações de projetos governamentais, apoio de instituições financeiras, entre outros. Os critérios revistos para o status Tier 1 determinam que os fornecedores de módulos fotovoltaicos devem ter fornecido seus próprios produtos de marca para um mínimo de seis projetos distintos superiores a 5 MW cada nos últimos dois anos e ter garantido financiamento sem recurso de pelo menos seis bancos comerciais diferentes, excluindo bancos de desenvolvimento ou bancos de exportação-importação. Notavelmente, a Huasun se destaca como o único fabricante fotovoltaico na listagem em virtude de projetos completos de HJT. Isso ressalta a dedicação e a experiência focadas da Huasun no avanço da tecnologia HJT, ao mesmo tempo que significa a aclamação internacional concedida aos eficientes módulos HJT da Huasun e ao progresso da industrialização por avaliadores profissionais de renome. Todos os projetos apresentados pela Huasun para aplicação Tier 1 apresentam exclusivamente a utilização de seus módulos HJT da série Himalaya, ressaltando o desempenho superior da tecnologia HJT e a confiança inabalável concedida pela clientela global. Em 2024, a Huasun forneceu cerca de 5 GW de produtos HJT de alta eficiência para mais de 40 países e regiões em todo o mundo, incluindo China, Bulgária, Alemanha, Suíça, Japão e Tunísia. Garantindo a satisfação sustentada do cliente, a Huasun oferece consistentemente qualidade e serviço superiores . Ao mesmo tempo, a Huasun continua comprometida com princípios de consciência ecológica, tendo reduzido a pegada de carbono do seu módulo G10-144 para 366,12g/W CO₂e, contribuindo assim para iniciativas globais de redução de carbono. Como pioneira na industrialização da tecnologia HJT, a Huasun estabeleceu com sucesso quatro bases de produção em Xuancheng e Hefei, localizadas na província chinesa de Anhui, bem como em Wuxi, província de Jiangsu, e Dali, província de Yunnan. Isso forma uma cadeia industrial verticalmente integrada que abrange wafers, células e módulos de silício, com capacidade anual de 20 GW, estabelecendo-se firmemente como líder em capacidades de produção de HJT. Continuando a aprofundar-se nos potenciais da tecnologia HJT tipo n, a Huasun solidificou sua posição Tier 1, reafirmando sua dedicação inabalável ao avanço tecnológico e amplas capacidades de fabricação. Seguindo em frente, a Huasun compromete-se a manter vigilância sobre as tendências do mercado, servindo os clientes globais com produtos de ponta e serviços de primeira linha. Ao fazê-lo, pretende impulsionar o setor fotovoltaico para a vanguarda do fornecimento global de energia, promovendo assim a transição para um futuro mais verde e com zero emissões de carbono.

  • O empresário Ricardo Marques, da empresa MSols, participou da série Expedição Solar.

    O empresário Ricardo Ribeiro Marques - CEO - MSOLS ENERGIA SOLAR, participou da série Expedição Solar . Ele compartilhou sua experiência ao participar do filme e contribuir com seu conhecimento sobre energia renovável  para a série. Ricardo Marques é um especialista em energia renovável e tem se destacado no mercado brasileiro. Ele ganhou notoriedade ao realizar projetos de energia limpa  por meio da fonte solar fotovoltaica  em diversos estados do Brasil. Atualmente, sua empresa constrói grandes usinas fotovoltaicas, contribuindo para a transformação energética  no país. Marques descreveu sua experiência com a equipe do Expedição Solar : “Quando fui convidado para participar do projeto, fiquei muito honrado pelo convite. Contribuir com conhecimento nesse mercado é de extrema importância, especialmente porque projetos de energia renovável, em especial a solar fotovoltaica, precisam ser construídos com durabilidade e eficiência. A qualidade do serviço e as escolhas tecnológicas são fundamentais. A oportunidade de participar do Expedição Solar  me permitiu compartilhar minha visão sobre esse assunto tão relevante”, completou Ricardo Marques. A série documental Expedição Solar  narra a fascinante história da transição energética global , explorando sete diferentes países, incluindo o Brasil . Por meio de um olhar minucioso, a produção desbrava terras em nações como Estados Unidos, Alemanha, Emirados Árabes, China, Japão e Austrália. O objetivo é compreender como cada país trabalha incansavelmente para transformar seu cenário energético, abandonando fontes fósseis e poluentes em prol de alternativas limpas e renováveis. No Brasil, as expectativas para o crescimento do uso de energia solar  são bastante positivas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) , serão adicionados 9,4 GW  à rede até o final de 2024 , resultando em um total de 45,5 GW  de capacidade instalada. Além disso, as fontes renováveis compreendem 83,79%  de toda a matriz elétrica do país, tornando-o uma referência internacional em energia limpa. A fonte solar teve um acréscimo de 3 GW  à matriz energética brasileira, enquanto os ventos foram responsáveis por um aumento de 3,2 GW  ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A Expedição Solar  é um convite para explorarmos as possibilidades e desafios que permeiam a busca por um futuro sustentável. A troca de perspectiva em relação ao consumo de energia é essencial para reverter a atual instabilidade climática que ameaça as bases de nossa existência. É inspirador ver como indivíduos e iniciativas estão fazendo a diferença na produção de energia limpa em todo o mundo. Para assistir à série Expedição Solar , você pode verificar se ela está disponível em plataformas de streaming ou canais de televisão. Aqui estão algumas opções para acompanhar essa fascinante jornada pela transição energética: Streaming Online : Verifique se a série está disponível em serviços de streaming populares, como Amazon Prime Video , Google Play ou Apple Tv  (caso você esteja em território internacional liberado em 63 países). No Brasil está disponível na plataforma PlayPlus da Tv Record. Pesquise pelo título “Expedição Solar” na barra de busca dessas plataformas para ver se ela está disponível para streaming. (disponibilidade conforme data de lançamento para cada região através do distribuidor). Canais de Televisão : Consulte a programação de canais de TV que costumam exibir documentários e séries relacionadas a questões ambientais e energéticas. Verifique se alguma emissora transmitiu ou planeja transmitir a série Expedição Solar . Eventos e Festivais : Às vezes, documentários e séries são exibidos em eventos, festivais ou mostras de cinema. Verifique se há algum evento próximo relacionado a energia limpa ou meio ambiente onde a série possa ser exibida. Sites Oficiais e Plataformas de Produtores : Acesse o site oficial da série https://www.solarexpedition.info/ ou procure informações nas redes sociais dos produtores e diretores. Eles podem fornecer detalhes sobre onde assistir à série. Lembre-se de que a disponibilidade pode variar de acordo com a região e o momento. Portanto, verifique as opções específicas para o seu local e mantenha-se informado sobre lançamentos e atualizações.

  • Solis Lança Relatório ESG com Avanços em Tecnologia Fotovoltaica

    A fabricante de equipamentos fotovoltaicos Solis divulgou seu relatório ESG (Environmental, Social and Governance) referente ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2023. O documento destaca avanços tecnológicos na área de energia solar, ações para redução de emissões de CO2 e lançamentos de produtos. Inovação Tecnológica Fotovoltaica Uma das seções de destaque no relatório é intitulada "Inovando para o Futuro, Revolucionando a Energia Renovável". Nessa parte, a Solis apresenta alguns casos de projetos fotovoltaicos bem-sucedidos. Um exemplo é a usina de 2,5 MW localizada em Petrópolis (RJ), que utiliza inversores Solis-250k-EHV-5G. Essa usina tem uma produção anual de 4,65 milhões de kWh e contribui para a redução de 3.750 toneladas de emissões de CO2. Projetos Globais Além disso, a Solis destaca projetos internacionais. Um deles é a usina solar de 3 GW no deserto de Tengger, localizada na cidade de Zhongwei, China. Esse projeto é fundamental para impulsionar a construção da zona de proteção ecológica e promover o desenvolvimento de alta qualidade na bacia do Rio Amarelo. Outro projeto mencionado é um sistema de 20 MW instalado em telhados no Vietnã, sendo o maior projeto solar C&I (comercial e industrial) conectado à rede no país em 2023. Novos Lançamentos A Solis está trazendo novos produtos para o mercado fotovoltaico brasileiro. Os inversores trifásicos S6-GU(333-350)K-EHV são voltados para aplicações de grande escala (utility-scale) e C&I (comercial e industrial). Com eficiência máxima de 99%, 12/16 MPPTs e corrente de entrada de 20 A, esses inversores combinam com módulos fotovoltaicos de alta potência. Além disso, a empresa oferece produtos de armazenamento residencial e comercial, como a linha S6-EH1P(3-8)KL-PLUS e a linha C&I S6-EH3P(30-50)K-H. Compromisso Ambiental A Solis reforça seu compromisso com a fabricação verde e a gestão ambiental. Um projeto em andamento integra energia solar e armazenamento, com previsão de conclusão em dezembro de 2025. Esse empreendimento deve gerar cerca de 4,8 milhões de kWh anualmente, poupando aproximadamente 1.570 toneladas de carvão e reduzindo as emissões de dióxido de carbono em cerca de 4.790 toneladas. A empresa também estabeleceu um sistema abrangente de gestão das emissões de carbono, envolvendo todos os departamentos funcionais. Um gestor dedicado coordena e supervisiona a medição, formula planos e objetivos de redução, enquanto o gabinete administrativo oferece apoio e orientação para atingir essas metas. A Solis continua a liderar com energia verde, abraçando sua missão de baixo carbono e contribuindo para um futuro mais sustentável. https://www.solisinverters.com/uploads/file/SOLIS_2023_ENVIRONMENTAL_SOCIAL_ANDGOVERNANCE_ESG_REPORT.pdf

  • Roberta Godoi fala sobre o futuro da energia e cita exemplo de usina em funcionamento com bateria de lítio

    O compromisso de levar soluções energéticas a todos os cantos do mundo foi expressado pela vice-presidente de Soluções Energéticas do Grupo Energisa, Roberta Godoi. Esta declaração foi o foco de sua palestra realizada nesta terça-feira (21) durante o 12º Seminário de Energia e Transição Energética, organizado pelo Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica de Mato Grosso (Sindienergia – MT). Segundo a executiva, a empresa está presente em 97% do território nacional com o objetivo de promover transições energéticas significativas em todos os setores, atendendo às demandas de seus consumidores locais. Roberta destaca a viabilidade de levar energia a locais inicialmente desprovidos de infraestrutura e desconectados do Sistema Interligado Nacional. Um exemplo disso é o case de sucesso da usina solar fotovoltaica que utiliza baterias de lítio, uma solução totalmente descarbonizada, com um projeto-piloto no Acre. A iniciativa já foi premiada internacionalmente pela inovação e o olhar para a sustentabilidade. “A Vila Restauração é um case de sucesso porque consegue resolver um problema, que é o fornecimento de energia para uma comunidade isolada na Amazônia e, ao mesmo tempo, ajuda a reduzir as emissões de gases poluentes, porque substitui a utilização de diesel por energia solar, com confiabilidade na entrega para o cliente”, explicou.Quanto ao segmento de biometano, ainda pouco explorado no cenário nacional, a vice-presidente do Grupo Energisa ressalta que esta alternativa será o combustível do futuro, uma fonte limpa e de baixo custo. “O que nós estamos fazendo hoje é trabalhando, pensando no futuro e nas demandas dos novos clientes que virão, olhando para a energia como um todo. O biometano tem uma enorme possibilidade de crescimento no Brasil e promove a economia circular, uma vez que possibilita o aproveitamento de resíduos para a produção de energia”, completou. No que diz respeito ao monitoramento das usinas, Roberta menciona a tecnologia robótica/digital como uma aliada crucial, fundamental para a tomada de decisões e o monitoramento a distâncias consideráveis. "Posso ligar e desligar os equipamentos que estão em outros estados direto da nossa unidade de Uberlândia, em Minas Gerais. Por lá, monitoramos tudo em tempo real. Esta inovação contribui significativamente para impulsionar nossos negócios e garantir uma entrega de qualidade para o nosso cliente.", concluiu."

  • Produção de etanol em MT aumenta 3.700% em sete anos, aponta Bioind

    O diretor-executivo das Indústrias de Bioenergia de Mato Grosso (Bioind MT), Giuseppe Lobo, traçou um panorama promissor para a indústria do etanol no Mato Grosso, que recentemente conquistou a vice-liderança nacional na produção do biocombustível na safra 2022/2023. Ele foi um dos palestrantes nesta quarta-feira (22.05) do XII Seminário de Energia, realizado na Fiemt.  Lobo destacou o salto significativo do estado, que em 2017 produzia apenas 150 milhões de litros de etanol por ano, e agora, na safra 2023/2024, alcançou a marca de 5,72 bilhões de litros. Esse crescimento meteórico, de mais de 3.700% em apenas sete anos, se deve principalmente à introdução do milho como matéria-prima. O milho, cultura com grande oferta no Mato Grosso, impulsionou a produção e possibilitou uma expectativa de crescimento de 10% para a próxima safra, com a estimativa de produção de 6,3 bilhões de litros. Apesar do cenário positivo, o diretor-executivo da Bioind ressalta os desafios que o setor enfrenta, como a questão logística e a tributária. O estado, com sua grande extensão territorial e população relativamente pequena em cerca de 3,5 milhões de habitantes, tem um consumo interno de etanol reduzido, o que exige a exportação da maior parte da produção para outros estados. Essa logística complexa aumenta consideravelmente os custos, diminuindo a competitividade do etanol mato-grossense em relação a outros estados. “Nós estamos a mais de 1000 km dos nossos principais mercados. Então essa é uma dificuldade que a gente tem e o custo logístico é muito caro, tirando consideravelmente a competitividade do etanol aqui de Mato Grosso. A gente tem aí dois estados vizinhos, Goiás e Mato Grosso do Sul, com uma política muito agressiva de incentivo à produção de etanol e com condições logísticas melhores. Temos conversado com o Governo do Estado para gente dar uma política de incentivo à industrialização de etanol para melhorar a nossa competitividade”.  O diretor da Bioind também abordou a crescente importância do milho na produção de etanol no estado. Com o aumento da demanda pelo biocombustível, a estimativa é que a indústria processe cada vez mais milho, impulsionando ainda mais a economia local. “Esse milho produzido era praticamente todo exportado in natura, então com a introdução do etanol de milho, hoje a gente já processa mais de 10 milhões de toneladas de milho, dos 45 milhões que são produzidos em Mato Grosso. A tendência é que com a expansão da indústria do etanol a gente processe cada vez mais”.  Lobo destaca ainda a relevância do etanol para a transição energética, mencionando seu uso em diversas áreas, como na aviação através do SAF (combustível sustentável de aviação). “A gente tem também uma perspectiva de estabilidade na mistura que traz segurança jurídica e garantia de que a gente não vai ter sobressaltos do ponto de vista regulatório. O etanol tem sido utilizado de várias formas. São iniciativas que contribuem para essa transição energética que a gente vem tocando aqui no Brasil”.

  • "Pacto global da ONU e oportunidades na Amazônia Legal" é o tema da palestra de Silla Mota

    "Pacto Global da ONU e oportunidades na Amazônia Legal" foi o tema abordado pela CEO da Donna Lamparina e participante do Pacto Global, Silla Motta, na tarde desta terça-feira (21), durante o 12º Seminário de Energia promovido pelo Sindicato da Construção, Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica e Gás no Estado de Mato Grosso – Sindenergia/MT, na capital. A energia fotovoltaica é gerada por meio da radiação solar, uma fonte limpa e sustentável, transformando-se em uma potente geradora de eletricidade. Atualmente, o Brasil dispõe de uma cobertura de 16%, atendendo a domicílios, empresas e edifícios, sejam eles públicos ou privados, com a marca de 35 gigawatts (GW), conforme dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Segundo Silla, a Amazônia Legal possui um grande potencial para a geração fotovoltaica Off Grid, integrada aos sistemas de armazenamento de energia com baterias. Devido à complexidade logística da região e às atuais limitações para a obtenção de licenças ambientais, a geração solar é especialmente adequada para suprir as necessidades energéticas da população ribeirinha. O difícil acesso requer um planejamento minucioso para transportar os equipamentos até as localidades, o que pode levar de dois a três dias. "Então, há muitas oportunidades, principalmente na geração fotovoltaica. Porque a geração fotovoltaica é a mais fácil de ser implementada, mas devido às dificuldades de deslocamento, a logística acaba sendo muito complexa, impedindo alguns trabalhos. Muitas vezes, leva-se dias para chegar a um determinado lugar. Portanto, não é viável construir uma hidrelétrica lá. Não é possível levar energia eólica até lá, pois as árvores são imensas e, hoje, o licenciamento ambiental é muito mais rigoroso. Então, a fotovoltaica é a melhor alternativa", justificou. Outro ponto que a especialista destaca é o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Ela explica que, para as empresas serem inseridas, é necessário cumprir uma série de protocolos e exigências, como o preenchimento de formulários e a constituição de uma carta oficial para serem aprovadas. Em caso de retornos positivos, as instituições são submetidas ao pagamento de uma anuidade pela coparticipação, além do envio de documentos que comprovem a implementação das medidas. "Todas as iniciativas devem estar em prol da Agenda 2030, o guia que busca colocar o mundo nos caminhos da sustentabilidade", completou. Silla enfatiza sobre os acordos internacionais, especialmente em países como a Europa, onde a neutralização das empresas, bem como de toda a cadeia produtiva, é o primeiro passo a ser dado pelos empreendedores. "Isso provavelmente se estenderá para outros países; em algum momento, isso se tornará obrigatório e, se não for cumprido, será penalizado com taxas altíssimas. Portanto, quanto mais rápido as pessoas se adaptarem, mais negócios e melhor para o meio ambiente", concluiu.

  • Lançado o novo relatório "New Energy Outlook 2024: Executive Summary" da BloombergNEF apresenta dois cenários principais para a transição energética global:

    1. Cenário de Transição Econômica (ETS): a) Baseado em tendências históricas de eficiência e tecnologias de energia limpa economicamente competitivas; b) Prevê uma redução de 27% nas emissões globais até 2050, sem suporte adicional de políticas; c) Destaca a duplicação da capacidade global de energias renováveis até 2030 e quadruplicação até 2050; d) As energias renováveis ultrapassarão os combustíveis fósseis na geração de eletricidade, atingindo 50% de participação até 2030. 2. Cenário de Net Zero (NZS): a) O cenário proposto alinha-se com os objetivos do Acordo de Paris, que visa limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C, com um teto máximo de 2°C, mas o relatório especificamente trabalha com a meta de 1,75°C; b) Exige o pico e a redução imediata das emissões de todos os setores; c) Necessita de uma triplicação da capacidade de energia renovável até 2030; d) Enfatiza a importância de investimentos substanciais, estimando US$ 215 trilhões até 2050; e) Destaca a necessidade de geração de energia mais limpa e a implantação acelerada de tecnologias limpas. Principais insights do documento incluem: a) Requisitos de Investimento∴ a transição para um sistema energético totalmente descarbonizado até 2050 pode custar US$ 215 trilhões, apenas 19% a mais do que uma transição impulsionada por fatores econômicos que não atingiria as metas do Acordo de Paris; b) Renováveis e Eletrificação: renováveis dominarão a geração de energia, alcançando 70% de participação até 2050 no ETS e 81% no NZS; c) Tecnologia e Flexibilidade: o relatório destaca o papel de várias tecnologias, como eólica, solar, nuclear, captura e armazenamento de carbono (CCS), hidrogênio e combustíveis sustentáveis para aviação, na obtenção de emissões líquidas zero; d) Foco Setorial: O relatório fornece caminhos detalhados para descarbonizar diferentes setores, incluindo energia, transporte, indústria e edifícios. O caminho para a neutralidade de carbono é desafiador, mas alcançável com ações decisivas e investimentos adequados. A era dos combustíveis fósseis está chegando ao fim, abrindo caminho para um futuro mais limpo e sustentável.

  • Heterojunção Huasun orienta o sudeste da Ásia em direção a um futuro mais verde: destaques do Solar & Storage Live Filipinas 2024

    De 20 a 21 de maio, o Solar & Storage Live 2024 Filipinas iluminou o Centro de Convenções SMX em Manila, tornando-se o cata-vento da inovação em energia renovável neste país. Reunindo mais de 300 líderes da indústria e atraindo dezenas de milhares de profissionais e investidores, este evento não só proporcionou um vislumbre do futuro da indústria solar das Filipinas e até mesmo do Sudeste Asiático, mas também serviu como um centro para a colaboração em tecnologia energética. Nesta vitrine dinâmica, a Huasun Energy orgulhosamente exibiu sua série Himalaia e Everest de módulos, células e wafers de heterojunção de alta eficiência (HJT), adicionando um toque de brilho ao cenário energético do Sudeste Asiático com sua qualidade e desempenho excepcionais. Ao longo da última década, as Filipinas registaram um crescimento mais lento na capacidade instalada fotovoltaica, acrescentando apenas 1,74 GW em 2013-2023, e permanecendo inalteradas em relação ao mesmo período do ano passado, com apenas 50 MW acrescentados em 2023. Afetadas por muitos fatores, como a escassez de energia , o investimento interno insuficiente e o aumento da procura residencial de electricidade, surgiu o Plano Nacional de Energias Renováveis (NREP) para 2020-2040, estabelecendo claramente a meta de 35% de produção de energia renovável até 2030 e 50% até 2040, com o objectivo de reduzir a dependência de energia fóssil. Com o lançamento do NREP, as perspectivas de instalação de grandes centrais eléctricas nas Filipinas aumentaram significativamente - o Departamento de Energia das Filipinas (DOE) prevê que cerca de 1.985 GW de instalações fotovoltaicas serão adicionadas em 2024, dos quais 966,3 MW deverão ser colocados em operação no primeiro semestre do ano. Em apoio à transição das Filipinas para uma matriz energética mais verde, a Huasun está promovendo ativamente suas séries G12 e G12R de módulos e soluções HJT de alta eficiência. Ao utilizar a tecnologia HJT 3.0 de ponta da Huasun, os módulos HJT da série G12R capitalizam wafers de silício retangulares de 182 mm * 105 mm, integrando tecnologias avançadas, como cristalito de dupla face, filmes de conversão de luz e adesivo butílico. Esta engenharia meticulosa resulta numa notável eficiência de conversão superior a 23% e numa impressionante potência de saída de 640W. Ao otimizar a utilização dos recursos solares, estes módulos melhoram significativamente o rendimento da geração de energia, incorporando um avanço na tecnologia solar. Além disso, o módulo G12-132 apresentado é equipado com tecnologia de ponta de heterojunção de barramento zero (0BB), que eleva sua bifacialidade em mais de 85% e otimiza o coeficiente de temperatura para -0,24%/℃. Esta integração da tecnologia 0BB não apenas satisfaz as demandas de desenvolvimento de projetos no clima quente, úmido e imprevisível das Filipinas, mas também garante maior estabilidade na produção de energia a longo prazo, agregando maior valor aos clientes. Aproveitando a suave brisa marítima das Filipinas, o módulo V-ocean, construído com base no design G12-132, navega pelas ondas com uma potência máxima de 750W e uma impressionante eficiência de conversão de 24,16%. No desafiador ambiente offshore, onde as condições são complexas e em constante mudança, os módulos fotovoltaicos enfrentam inúmeros obstáculos, incluindo alta umidade, probabilidade de pontos quentes, ventos intensos, névoa salina corrosiva e variações significativas de temperatura. Através de materiais meticulosos e otimização estrutural, a Huasun reforçou a estabilidade dos módulos V-ocean, garantindo sua resiliência nessas condições exigentes. Notavelmente, os módulos V-ocean da Huasun ganharam certificações de prestígio, incluindo a "Certificação de Produtos Fotovoltaicos Offshore e Seus Componentes" do Bureau Veritas e a "Certificação de Aplicação Diferenciada e Resistência às Intempéries" do Centro Nacional de Supervisão e Inspeção de Qualidade de Produtos Solares Fotovoltaicos. (CPVT). Esses prêmios afirmam os módulos V-ocean como uma solução confiável para aplicações fotovoltaicas offshore, incorporando confiabilidade e durabilidade em ambientes marítimos. Peter Xiong, Diretor de Vendas Ásia-Pacífico da Huasun, elaborou: "Nossa presença nesta exposição serve como uma plataforma para destacar nossos mais recentes avanços de produtos e avanços tecnológicos. É uma oportunidade para comunicarmos o estimado espírito corporativo da Huasun aos nossos valiosos clientes e promover parcerias locais mais fortes. Aspiramos a infundir novo vigor no mercado filipino através de nossas tecnologias inovadoras, novas ofertas de produtos e serviços aprimorados, conduzindo assim a indústria em direção a novos caminhos de desenvolvimento." Desde que entrou no mercado do Sudeste Asiático em 2023, a Huasun liderou o fornecimento de módulos HJT de alta eficiência para diversos projetos fotovoltaicos locais, ganhando elogios de clientes satisfeitos. Aproveitando a plataforma Solar & Storage Live Filipinas, a Huasun pretende fortalecer suas estratégias de alocação de recursos, priorizando a implantação de produtos eficientes e confiáveis. Tendo parcerias colaborativas de longo prazo como força orientadora, Huasun navega nos ventos do Pacífico Ocidental, impulsionando a região em direção a um futuro mais verde a um ritmo acelerado.

  • Hopewind anuncia sua nomeação para o Smarter E AWARD 2024

    A Hopewind, fornecedora líder mundial de soluções de energia renovável, anuncia que foi oficialmente nomeada para o Smarter E AWARD 2024 com o seu inovador Inversor String de 385kw, com capacidade Grid Forming, como o único fabricante chinês de inversores entre os finalistas.  O Smarter E AWARD é um prêmio da indústria que reconhece e homenageia conceitos e tecnologias inovadoras nos domínios da energia e da mobilidade. O prêmio é concedido a empresas que contribuam significativamente para o avanço de um fornecimento de energia renovável 24 horas por dia, 7 dias por semana.    Dedicado ao setor solar, o Prêmio fotovoltaico é atribuído apenas ao produto mais avançado e revolucionário do ano. Os maiores fabricantes de inversores do mundo orgulham-se de serem nomeados e ganharem este prêmio de renome mundial, que demonstra que a empresa conta com capacidades de inovação, tecnologia de ponta, time técnico qualificado, reforçando a sua posição de liderança na indústria.    O gráfico seguinte apresenta os finalistas e vencedores do prêmio fotovoltaico relativo aos fabricantes de inversores nos últimos 8 anos.  Este ano, a Hopewind está classificada como o único fabricante chinês de inversores string entre os finalistas do Prêmio fotovoltaico, o que prova novamente sua forte capacidade inovadora e alta competitividade no mercado global de tecnologia de inversores.  "Estamos muito honrados por sermos nomeados para o Smarter E AWARD 2024. Ser finalista do Prêmio Photovolatics indica que a Hopewind é agora amplamente reconhecida como pioneira da inovação técnica de inversores em todo o mundo", disse Sara Wang, vice-presidente da Hopewind. "Como o primeiro fabricante de inversores do mundo a obter o certificado DNV de Grid Forming, a Hopewind leva essa tecnologia a conversores de energia eólica, inversores fotovoltaicos, PCS de armazenamento de energia, fontes de alimentação de produção de hidrogênio, SVG e outros produtos, construindo uma ecologia de Smart Grid com tecnologia de Grid Forming", acrescentou.  Dr. Radovan Kopecek, co-fundador e diretor do Centro Internacional de Pesquisa em Energia Solar Konstanz (ISC) parabenizou a Hopewind: "Expressamos nossos sinceros parabéns à Hopewind, membro Consultivo do ISC, pela nomeação ao Smarter E Award 2024. Excelente desempenho e alta qualidade são a chave para o sucesso da Hopewind. Estamos ansiosos por unir forças com a Hopewind na sua aplicação de tecnologia de Grid Forming em Smart Grid e acelerar a chegada da era TW na Europa".  Sobre A Hopewind    A Hopewind foi fundada em 2007 e listada na Bolsa de Valores de Xangai em 2017. A empresa é especializada no projeto e produção de soluções renováveis e elétricas, incluindo conversores de energia eólica, inversores fotovoltaicos, Bess, SVG e drives industriais.   Como marca líder em soluções abrangentes de energia renovável, a Hopewind participou no projeto de investigação científica Wingrid, apoiado pelo Horizonte 2020 da UE, através do laboratório holandês DNV. Em 2023, o conversor de energia eólica da Hopewind recebeu o primeiro certificado de Grid Forming do mundo emitido pela DNV. E desde fevereiro de 2024, o inversor string de 385 kw da empresa é reconhecido mundialmente como o inversor string mais potente do mercado. Com um histórico notável, a empresa vendeu mais de 150 GW de produtos de energia renovável em todo o mundo. Saiba mais sobre Hopewind

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