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  • ABREN inicia missão na Europa para tratar sobre a redução das emissões de metano

    A ação, que faz parte do projeto “Diálogo UE-Brasil”, tem como objetivo promover diálogos entre o Brasil e a União Europeia a respeito da descarbonização por meio do biogás e do biometano nos setores da agropecuária e resíduos urbanos. 16 de maio de 2024 –  A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN) iniciou, nesta semana, a missão “European Union Climate Dialogues – EUCD”. A ação, que faz parte do projeto “Diálogo UE-Brasil”, tem como objetivo promover diálogos entre o Brasil e a União Europeia a respeito da descarbonização por meio do biogás e do biometano nos setores da agropecuária e resíduos urbanos. Para isso, a ABREN e uma comitiva reunida pela associação passarão por Alemanha, Bélgica e Dinamarca entre os dias 13 e 18 de maio.  Na segunda (13) e na terça-feira (14), a delegação se reuniu em Bruxelas, na Bélgica, com Harmen Dekker, CEO da European Biogás Association (EBA), Diana Acconcia, diretora de Relações Internacionais e Financiamento Climático do Diretório Geral da Comissão Europeia (DG Clima), e com o embaixador Pedro Miguel da Costa e Silva, representante da Missão do Brasil na União Europeia. As reuniões tiveram como objetivo tratar sobre futuras cooperações internacionais, além de agregar conhecimento técnico para a comitiva brasileira. De acordo com Yuri Schmitke, presidente da ABREN, “o projeto em questão se mostra de extrema importância no contexto atual para o combate à crise climática que afeta o Brasil e o mundo. Considerando que o metano representa uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa. Por isso, ações para reduzir tais emissões na agropecuária e na gestão de resíduos urbanos emergem como uma oportunidade crucial para o país”.  Flavio Matos, membro do Conselho de Administração da ABREN e gerente do Projeto EUCD no Brasil, destaca que “a mitigação do metano é vital para alcançar a meta de neutralidade de carbono até 2050 estabelecida pela ONU, oferecendo resultados tangíveis a curto prazo. Adicionalmente, a transformação de resíduos em energia renovável minimiza impactos ambientais e promove a saúde pública, evidenciando um caminho sustentável para o desenvolvimento econômico e ambiental”. Os próximos compromissos serão realizados em Copenhague, na Dinamarca, por meio de reuniões com órgãos governamentais, associações e entidades privadas para tratar sobre temas relacionados à descarbonização por meio do biogás e do biometano nos setores da agropecuária e resíduos urbanos. A missão é parte relevante do projeto “Diálogo UE-Brasil” e a delegação participante foi definida após a avalição de mais de 280 partes interessadas no Brasil e na Europa. Posteriormente, através de um benchmarking, foram definidos os principais países paradigmáticos para este projeto, como Alemanha e Dinamarca, que foram identificados como os países-chave para avaliar as melhores práticas em políticas públicas para incentivar a produção sustentável de biogás e biometa​no. Fazem parte da delegação brasileira representantes do governo brasileiro, do Congresso Nacional e da iniciativa privada. A comitiva é composta por Osvaldo Moraes , Diretor do Departamento de Clima e Sustentabilidade da Secretaria de Políticas e Programas Estratégicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Gustavo Ataíde , Chefe de Gabinete da Presidência da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Ziraldo dos Santos , assessor legislativo do Deputado Federal Arnaldo Jardim, Presidente da Frente Parlamentar pela Economia Verde e autor de projetos de lei sobre biogás e biometa​no, Senador Zequinha Marinho,  vice-presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, Yuri Schmitke , presidente da ABREN, Flavio Matos , membro do Conselho de Administração da ABREN e gerente do Projeto EUCD no Brasil, Francisco Maciel , correspondente nacional do EUCD, Mohamad Tarhini, assessor estratégico e de controle de qualidade da equipe de Implementação do EUCD, e Alcemir Hacker , presidente da Hacker Industrial. Sobre o projeto EU Climate Dialogues (EUCDs) Em 2020, o Brasil foi identificado como o quinto maior emissor de metano do mundo, representando 5,5% das emissões globais e apresentando um aumento de 51% entre 1990 e 2019, atingindo 417 MtCO2e/ano. De acordo com os dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa - SEEG (2022), o setor de Agricultura lidera as emissões de metano no Brasil, com 14,54 MtCH4 em 2020 (71,8% do total), enquanto o setor de resíduos está em segundo lugar, com 3,17 MtCH4 (15,8% do total). As emissões dos setores de energia e indústria foram mínimas e estão em tendência de queda. O potencial teórico do país para a produção anual de biogás é de 84,6 bilhões de m³, o que seria equivalente a 40% da demanda nacional de eletricidade ou 70% do consumo de diesel. No entanto, em 2021, o Brasil produziu apenas 2,3 bilhões de m³ de biogás, o que representa 3% do seu potencial teórico. Quanto ao biometano, o potencial teórico é de 121 milhões de m³/dia, mas a produção atual é de apenas 360.000 m³/dia, ou 0,2% do potencial estimado. Durante a COP26, realizada em 2021, na Escócia, o Brasil assinou o "Global Methane Pledge", comprometendo-se a reduzir as emissões de metano em 30% até 2030, em comparação com os níveis de 2020. Em 2022, a "Estratégia Federal para o Uso Sustentável do Biogás e do Biometano" e o "Programa Nacional de Redução de Emissões de Metano" foram estabelecidos para ajudar a cumprir esses compromissos. Os objetivos do projeto incluem a colaboração com o Brasil para compartilhar políticas públicas bem-sucedidas, conhecimento e conscientização sobre questões relacionadas, tais como: A redução das emissões de metano dos setores agrícola e de resíduos, de acordo com os compromissos do Acordo de Paris; A definição de uma estrutura regulatória clara para a produção de biogás e biometano, promovendo o compartilhamento de conhecimento e a conscientização; Aumentar a conscientização pública sobre o papel do biogás e do biometano na transição energética e na neutralidade climática; O uso do biogás e do biometano como alternativas aos combustíveis fósseis, contribuindo para a descarbonização de setores-chave da economia brasileira. Uma parte integrante do projeto Diálogo UE-Brasil é a identificação e a categorização das principais partes interessadas no Brasil para participar de uma viagem de estudos internacional. Foram avaliadas mais de 280 partes interessadas no Brasil e na Europa, sendo que a Alemanha e a Dinamarca, e o próprio marco regulatório da União Europeia foram apontados como referências para a avaliação das melhores práticas em políticas públicas de incentivo à produção sustentável de biogás e biometano. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Resíduos para Energia (ABREN) é uma organização nacional sem fins lucrativos cuja missão é promover o diálogo entre o setor privado e as instituições públicas, tanto em nível nacional quanto internacional, e em todos os níveis de governo. A ABREN foi selecionada pela GIZ Bélgica para implementar o projeto. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos para recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de um setor sustentável e integrado de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação.

  • O Futuro do Armazenamento de Energia Solar e Independência Energética

    Bate-papo com SolaX Power e PlugSolar: Desvendando o Mercado de Armazenamento de Energia Prepare-se para uma conversa esclarecedora sobre o futuro da energia, com a participação de Dieny Gomes e Marcelo Niendicker, da SolaX Power, e Caio Lucena, da Plug Solar. Tenha insights sobre as tendências emergentes no mercado de energia solar e como os inversores híbridos e sistemas armazenamento estão moldando o futuro de eficiência energética. Em um cenário de crescente demanda por energia limpa e renovável, a SolaX Power e a PlugSolar se unem para explorar as tendências que estão revolucionando o setor. Neste bate-papo, vamos mergulhar nas oportunidades proporcionadas por inversores inteligentes, sistemas híbridos e bancos de baterias. SolaX Power: Liderando a Inovação A SolaX Power, pioneira em tecnologias híbridas de inversores fotovoltaicos e sistemas inteligentes de baterias, está determinada a transformar o mercado de energia solar no Brasil e no mundo. Seus produtos oferecem eficiência e segurança, permitindo aos clientes armazenar sua própria produção de energia e enfrentar apagões e oscilações sem preocupações. PlugSolar: Energia Independente A PlugSolar é especializada na instalação de sistemas fotovoltaicos e solar térmico. Seu compromisso é tornar os clientes energeticamente independentes e seguros. Com vasta experiência, eles oferecem soluções completas para residências e empresas. SolarTV: Informação Especializada A SolarTV é uma fonte confiável de notícias sobre energia limpa, com foco especial na energia solar fotovoltaica. Mantenha-se atualizado com as últimas novidades do setor. Oportunidades no Brasil O mercado brasileiro de energia solar está em ascensão. A Mordor Intelligence prevê um crescimento de mais de 23% entre 2023 e 2028. SolaX Power, apresenta tecnologias como inversores híbridos com bateria, têm potencial para decolar, beneficiando setores como o agronegócio, residências e empresas. Não perca esse encontro imperdível na SolarTV!

  • Astronergy: Inovação em Módulos Fotovoltaicos

    Hoje, o Energy Channel e a SolarTV receberam Anderson Escobar , Gerente Técnico da Astronergy LATAM. Anderson compartilhou informações importantes sobre a Astronergy, uma empresa líder no mercado de módulos fotovoltaicos. Vamos explorar suas tecnologias, projetos e contribuições para o setor de energia solar. Astronergy em Destaque Fundação e Reconhecimento A Astronergy, parte do grupo CHINT, é uma pioneira na fabricação de células e módulos fotovoltaicos. Ela se destaca como um dos primeiros empreendimentos privados na China a adentrar o campo da energia solar. Qualidade e Inovação A Astronergy fornece módulos de alta qualidade, confiabilidade e estabilidade duradoura. Seus produtos incluem séries bifaciais e monofaciais, como o ASTRO N7 e o ASTRO N5. Projetos Globais A empresa está envolvida em projetos significativos, como a Central de Energia FV Híbrida de Areia-Solar de 310 MW em Kubuqi, China, e o Parque Solar de 103 MW em Midden-Groningen, Holanda. Mercado Brasileiro No Brasil, a energia solar está em ascensão. O país busca aumentar a participação de energias renováveis em sua matriz elétrica. A Astronergy contribui para esse cenário com seus módulos eficientes e sustentáveis. Segurança e Sustentabilidade A Astronergy prioriza a inovação contínua e a confiabilidade de seus produtos. Além disso, a empresa está comprometida com a neutralidade de carbono. Em resumo, a Astronergy é uma referência global em módulos fotovoltaicos, impulsionando o futuro da energia limpa.

  • Hoje recebemos David Tsaava, da Huasun Energy, para uma conversa sobre a tecnologia de módulos HJT

    A tecnologia HJT (Heterojunction) oferece vários benefícios significativos para módulos solares: 1. Eficiência Elevada : Os módulos HJT combinam camadas de silício amorfo e cristalino, resultando em maior eficiência de conversão de luz solar. 2. Menor Degradação : A tecnologia HJT reduz a degradação induzida por luz (LID) e o efeito de potencial induzido por luz (PID), prolongando a vida útil dos módulos. 3. Bifacialidade : Os módulos HJT podem captar luz na parte frontal e traseira, aproveitando a reflexão da luz no solo ou em superfícies adjacentes. 4. Tolerância a Altas Temperaturas : A tecnologia HJT mantém alta eficiência mesmo em condições de temperatura elevada. 5. Estética Melhorada : Os módulos HJT possuem uma aparência uniforme e sem grelhas, tornando-os ideais para aplicações residenciais e comerciais. A Huasun Energy, maior fabricante de módulos de heterojunção (HJT) do mundo, revelou sua mais recente inovação em módulos solares de alta eficiência. Esses módulos utilizam a revolucionária tecnologia de barramento zero (0BB), que foi integrada às linhas de produção em massa da Huasun. As séries Himalaya G12 e Everest G12R Retangular de módulos de grande formato são beneficiadas por melhorias inovadoras nos processos de impressão, soldadura da camada frontal, fitas solares finas, bolachas de silício ultrafinas, encapsulamento e técnicas de selagem. Essas melhorias elevaram significativamente o desempenho elétrico, ótico e do coeficiente de temperatura dos módulos HJT, tornando-os mais competitivos no mercado. A tecnologia 0BB da Huasun utiliza soldadura da camada frontal, o que oferece vantagens como soldadura fiável, resistência de contacto reduzida, maior resistência aos pontos quentes e maior fiabilidade do módulo. Além disso, o design reduz a cobertura metálica na parte de trás, expandindo a área de receção de luz e alcançando uma bifacialidade de até 90%. Esses módulos também suportam a tendência para bolachas de silício mais finas, proporcionando maior fiabilidade sem grelha principal, fitas mais finas, tensão mínima e taxas de fragmentação mais baixas. O encapsulamento de conversão de luz downshifting (DS) e a tecnologia de selagem de extremidades PIB aumentam substancialmente a capacidade de produção de energia desses módulos HJT. David Tsaava, especialista em energia da Huasun Solar, compartilha insights sobre as vantagens da tecnologia HJT neste podcast. Confira!

  • Apenas 4 etapas! Testemunhe o nascimento de uma célula solar de heterojunção Huasun

    As células solares de heterojunção (HJT) apresentam excepcional eficiência de conversão fotovoltaica. Na Huasun, a eficiência média das células solares microcristalinas HJT 210 mm de dupla face atingiu 26,15% na produção em massa, com eficiência máxima atingindo 26,50%, e esses números são constantemente atualizados. Mas como exatamente as células solares HJT são fabricadas? Você pode presumir que é um processo altamente complexo, mas é surpreendentemente simples! A jornada de produção de células solares HJT começa com wafers de silício e abrange apenas 4 etapas de fabricação. Mergulhe no vídeo abaixo e, sem colocar os pés no workshop, você poderá mergulhar no processo simplificado de criação de células solares HJT. Após uma inspeção mais detalhada, você notará a abordagem inovadora da Huasun de cortar metade dos lingotes antes de fatiar os wafers. Isso minimiza significativamente as perdas incorridas durante o fatiamento subsequente, ao mesmo tempo que otimiza a utilização das bordas e afina os wafers de silício, aumentando assim substancialmente a eficiência do material de silício. Agora, vamos dissecar as quatro etapas meticulosas de fabricação das células solares HJT: Etapa 1: Limpeza e Texturização Wafers de silício monocristalino tipo N são imersos em um específico concentração de solução alcalina, meticulosamente controlada para gravar estruturas finas e uniformes em forma de pirâmide ao longo de orientações cristalinas específicas. Etapa 2: PECVD bifacial (deposição química de vapor aprimorada por plasma) Sob condições de vácuo, os reagentes em fase gasosa que transportam elementos para filmes finos reagem quimicamente na superfície do substrato através de bombardeio de partículas ou decomposição térmica, formando filmes de silício amorfo. A introdução da tecnologia microcristalina de dupla face melhora a transmissão de luz, reduz a resistência da camada de dopagem e, em última análise, aumenta a densidade de corrente. Etapa 3: PVD bifacial (deposição física de vapor) Partículas de óxido condutor transparente (TCO) são depositadas Partículas de óxido condutor transparente (TCO) são depositadas no substrato sob condições de vácuo e alta pressão via PVD ou evaporação, formando filmes de TCO. Esses filmes oferecem funções duplas de transparência óptica e condutividade elétrica, criando uma estrutura de armadilha óptica e diminuindo a refletância da superfície. Etapa 4: Serigrafia Bifacial A pasta é aplicada de maneira complexa em ambos os lados do wafer de silício por meio de padrões específicos, criando circuitos detalhadamente detalhados para extrair as correntes coletadas das células solares. Com apenas 4 etapas, as células solares HJT da Huasun adotam uma estrutura simétrica em ambos os lados, permitindo a geração de energia nos dois lados. Os módulos convencionais Huasun HJT alcançam bifacialidade de até 90%, enquanto os ultra-altos podem chegar a 97%, proporcionando benefícios adicionais aos clientes. Vale ressaltar que a temperatura de todo o processo de fabricação das células solares HJT permanece abaixo de 200°C, tornando-as ecologicamente corretas e com menores emissões de carbono. Da fabricação à geração de energia, a Huasun aproveita totalmente a essência verde de seus produtos HJT, avançando constantemente em direção a um futuro mais verde, simplificando os processos de fabricação e aumentando o rendimento energético. Ao fazê-lo, contribui significativamente para alcançar o objetivo de carbono zero.

  • Energia Eólica: Crescimento Acelerado no Brasil e no Mundo

    Impulsionada por avanços tecnológicos e políticas de incentivo, a energia eólica tem registrado crescimento significativo tanto no Brasil quanto no cenário global. Nos últimos anos, a energia eólica se consolidou como uma das principais fontes de energia renovável no mundo. Impulsionada por inovações tecnológicas e políticas governamentais favoráveis, a capacidade instalada de energia eólica tem crescido exponencialmente. Em 2023, a capacidade global de energia eólica alcançou um marco impressionante, superando os 800 GW, com novos projetos sendo desenvolvidos em diversos países. No Brasil, o setor de energia eólica tem mostrado um desempenho notável. Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), o país ultrapassou a marca de 23 GW de capacidade instalada em 2023, tornando-se o segundo maior produtor de energia eólica da América Latina, atrás apenas do México. O crescimento da energia eólica no Brasil é impulsionado por fatores como a vasta disponibilidade de recursos naturais, a redução de custos de tecnologias eólicas e políticas de incentivo à energia limpa. A região Nordeste do Brasil, em particular, destaca-se como a principal produtora de energia eólica, concentrando mais de 80% dos parques eólicos do país. Estados como Rio Grande do Norte, Bahia e Ceará lideram a produção, beneficiando-se de ventos constantes e fortes. O desenvolvimento desses parques eólicos não só contribui para a matriz energética do país, mas também gera empregos e promove o desenvolvimento econômico regional. No cenário global, países como China, Estados Unidos e Alemanha continuam a liderar em termos de capacidade instalada e inovação tecnológica no setor eólico. A China, por exemplo, sozinha representa mais de um terço da capacidade mundial de energia eólica, com investimentos massivos em projetos tanto onshore quanto offshore. Nos Estados Unidos, a energia eólica se tornou a maior fonte de energia renovável, superando a hidrelétrica, com uma capacidade instalada que ultrapassa os 140 GW. A Europa, por sua vez, avança com projetos offshore, explorando o potencial dos ventos no mar. Países como Reino Unido, Dinamarca e Países Baixos estão na vanguarda desse movimento, com investimentos em grandes parques eólicos offshore que prometem aumentar significativamente a capacidade energética da região. Os avanços na energia eólica são fundamentais para a transição energética global, contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa e a mitigação das mudanças climáticas. O desenvolvimento contínuo de tecnologias eólicas mais eficientes e a expansão de infraestruturas de transmissão são essenciais para sustentar esse crescimento e garantir uma matriz energética mais limpa e sustentável. Com o apoio contínuo de políticas públicas e investimentos privados, a energia eólica tem um futuro promissor tanto no Brasil quanto no mundo, consolidando-se como uma peça-chave na luta contra a

  • Governo Brasileiro Estabelece Grupo de Trabalho para Impulsionar o Mercado de Hidrogênio Verde

    Liderado por Ministros e Figuras-Chave, Iniciativa Busca Catalisar Investimentos e Desenvolver Infraestrutura Sustentável. Imagem de freepik O governo anunciou a criação de um grupo de trabalho interministerial para impulsionar o mercado de hidrogênio verde no Brasil. Sob a liderança da secretaria de planejamento e transição energética do Ministério de Minas e Energia, o GT contará com a participação de figuras-chave, como o vice-presidente da República e ministro do MDIC, Geraldo Alckmin, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. O objetivo é fornecer subsídios para decisões estratégicas e catalisar investimentos no setor, conforme destacado pelo Secretário de Hidrogênio Verde do INEL, Frederico Freitas. Este esforço conjunto englobará tanto representantes do setor público quanto do setor privado, com empresas nacionais e internacionais já envolvidas em projetos que abrangem desde a instalação de usinas de energias renováveis até a expansão da infraestrutura de transmissão. O presidente do INEL, Heber Galarce, ressaltou a importância de uma infraestrutura elétrica robusta e de custos competitivos para impulsionar a produção de hidrogênio verde no país. Para ele, é crucial uma política industrial que incentive a produção local de equipamentos e serviços sustentáveis, além de medidas de financiamento para a descarbonização de setores-chave da economia brasileira.

  • SolarTV recebe o CPQD para um bate-papo sobre armazenamento de energia

    Na última quinta-feira, a SolarTV teve a honra de receber representantes do CPQD em nosso estúdio para uma conversa esclarecedora sobre o mercado de armazenamento de energia. Maria de Fátima N. C. Rosolem, do CPQD, e Raul Beck, pesquisador especializado em veículos elétricos, redes inteligentes e sistemas de armazenamento de energia (BESS), compartilharam informações valiosas. O CPQD, um renomado centro de pesquisa e inovação, atua em diversas áreas, incluindo energia. Durante o bate-papo, os especialistas discutiram as oportunidades emergentes no setor energético brasileiro. Se você está interessado em acelerar a inovação, não perca essa conversa inspiradora! A SolarTV é uma emissora de televisão dedicada a temas relacionados à energia solar, sustentabilidade e inovação. Ela oferece programas, notícias e entrevistas com especialistas do setor. Recentemente, a SolarTV recebeu representantes do CPQD para discutir o mercado de armazenamento de energia. O CPQD é um importante centro de pesquisa e inovação que atua em diversas áreas, incluindo energia. Durante o bate-papo, Maria de Fátima N. C. Rosolem e Raul Beck compartilharam informações valiosas sobre as oportunidades emergentes no setor energético brasileiro. Se você está interessado em acelerar a inovação, não perca essa conversa inspiradora!

  • RESILIÊNCIA DO SISTEMA ELÉTRICO GAÚCHO FRENTE AS ENCHENTES - PARTE I

    Prof. Dr. Mauricio Sperandio - Universidade Federal de Santa Maria Situação do Sistema Elétrico no Rio Grande do Sul durante as enchentes de maio. Após o acumulado de chuva em várias cidades do Rio Grande do Sul entre 22 de abril e 6 de maio de 2024 igualar toda a média de precipitação prevista para cinco meses, com picos de 700 mm, vários pontos do sistema elétrico do estado foram desligados.  Segundo boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no dia 6 de maio, havia 30 linhas de transmissão fora de operação. Em especial a subestação Nova Santa Rita, que teve o pátio alagado pela segunda vez em seis meses, sendo que nesta ocorrência foi desligada preventivamente, interrompendo 16 importantes elos de 230 e 500 kV, além das subestações Candelária e Jacuí. Também foram desligadas cinco hidrelétricas (Dona Francisca, Jacuí, Castro Alves, 14 de Julho e Monte Claro), incluindo oito transformadores.   As usinas termelétricas tiveram um aumento do seu despacho para contribuir com a segurança de operação no RS, sendo que a UTE Pampa Sul, em Candiota, sofreu um desarme no dia 05, mas retornou à operação, como mostra a figura da geração de energia deste tipo de fonte na região Sul.  Apesar da grande fragilização das conexões de transmissão na região metropolitana e sistema Jacuí, o estado manteve-se operacional, devido à malha existente permitir o fluxo de energia vindo de diferentes regiões, como o norte, sul e oeste, menos atingidos. No entanto, esses sistemas remanescentes ficam sobrecarregados e mais suscetíveis a novas contingências. Contudo, a carga do subsistema Sul manteve-se abaixo dos 17 GW, mais de 20% menor que o pico de consumo em fevereiro deste ano, conforme mostra o monitoramento do ONS.  No RS, a redução de demanda se deve ao fato das temperaturas estarem amenas, vários serviços terem sido interrompidos, bem como os desligamentos nas regiões atingidas. Na parte de distribuição, 46 municípios atendidos pela RGE nos vales do Taquari, Rio Pardo, dos Sinos e na Serra Gaúcha tiveram fornecimento totalmente interrompido. Na área de concessão da CEEE Equatorial, 44 municípios foram mais impactados, com destaque para as regiões de São Jerônimo, Guaíba, Porto Alegre e Alvorada.  Uma sala de crise foi criada pela ANEEL, para coordenar as ações e eventuais autorizações e reconhecimento de custos que sejam necessários no âmbito da regulação setorial para os auxílios ao sistema elétrico do RS.  Ainda não há previsão do retorno operacional pleno dos empreendimentos comprometidos, e na medida que a demanda volte a aumentar, o risco do fornecimento de energia no estado ser restringido aumenta.  Prof. Dr. Mauricio Sperandio  Universidade Federal de Santa Maria

  • Nova Política de Eletricidade na Califórnia Gera Controvérsia: Tarifa Fixa de US$ 24 Aprovada

    Decisão Polêmica: Tarifa Fixa de Eletricidade na Califórnia Divide Opiniões. Imagem de TravelScape no Freepik Uma recente decisão da Comissão de Serviços Públicos da Califórnia (CPUC) está gerando ondas de controvérsia. Aprovada em 9 de maio, a medida estabelece uma taxa fixa mensal de US$ 24 para consumidores residenciais que recebem eletricidade da PG&E, SCE e SDG&E. A proposta, divulgada no início deste ano, recomenda a aplicação dessa taxa fixa para a maioria dos lares, enquanto os consumidores que aderem às Tarifas Alternativas de Energia da Califórnia (CARE) ou ao Programa de Assistência à Tarifa Elétrica Familiar (FERA) teriam uma taxa reduzida, variando entre US$ 6 e US$ 12 mensais, respectivamente. A mudança visa reorganizar os custos globais das contas de eletricidade, mas tem sido alvo de críticas. Embora haja uma redução única de 5 a 7 centavos na tarifa por quilowatt-hora consumido, a tarifa fixa resultaria em aumentos significativos nas faturas para cerca de quatro milhões de famílias de classe média e trabalhadora. Essa nova abordagem na estrutura tarifária gera impactos desiguais, favorecendo os lares com maior consumo de energia, enquanto penaliza aqueles com consumo abaixo da média, muitos dos quais possuem renda moderada ou baixa. Além disso, a possibilidade de aumentos futuros tanto na taxa fixa quanto nas tarifas por quilowatt-hora preocupa os consumidores. Embora as empresas de serviços públicos e o CPUC defendam que essa medida acelerará a transição para energia limpa, críticos argumentam que ainda é mais econômico para muitas pessoas manterem aparelhos a gás. Diante desse cenário, os legisladores estão pressionando por soluções legislativas para proteger os usuários de baixo consumo de energia. Um projeto de lei para limitar as tarifas fixas em US$ 10 por mês foi recentemente negado, mas continua a haver esforços para encontrar soluções que equilibrem os interesses dos consumidores e as metas de transição energética do estado. Enquanto isso, grupos como a coligação "Stop the Big Utility Tax" questionam a eficácia e o impacto real dessa nova política, destacando a necessidade de considerar cuidadosamente seu impacto na adoção de energia solar e outras medidas de eletrificação necessárias para alcançar as metas climáticas do estado.

  • Segurança em Usinas Solares Fotovoltaicas: Cuidados durante Inundações

    A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) emite uma nota de solidariedade em relação ao desastre climático no Rio Grande do Sul. Especialmente para os consumidores que possuem usinas solares fotovoltaicas instaladas, é crucial estar ciente dos riscos durante inundações. Aqui estão algumas recomendações importantes: 1. Proteção contra Água: - Os módulos solares possuem proteção contra água, mas é essencial verificar se essa proteção foi comprometida durante a inundação. - Antes de energizar novamente os módulos, realize um recomissionamento para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. 2. Os inversores solares são componentes críticos em sistemas fotovoltaicos e requerem atenção especial. Aqui estão algumas considerações importantes ao lidar com inversores solares após uma inundação: - Inspeção Detalhada: - Antes de religar os inversores, realize uma inspeção minuciosa. - Verifique visualmente se há danos físicos, como água ou sujeira nos componentes. - Procure por sinais de curto-circuito ou corrosão. 3. Secagem Adequada: - Se os inversores foram expostos à água, é essencial garantir que estejam completamente secos antes de energizá-los novamente. - Use métodos adequados de secagem, como ventilação natural ou aquecedores de baixa temperatura. 4. Teste de Funcionamento: - Após a secagem, teste o funcionamento dos inversores. - Verifique se todas as conexões estão firmes e se não há falhas nos circuitos. 5. Profissionais Qualificados: - Se você não tem experiência em eletrônica de potência, é recomendável contratar um profissional qualificado para realizar a análise e o recomissionamento dos inversores. Lembre-se de que a segurança é sempre a prioridade. Se houver qualquer dúvida ou preocupação, consulte um especialista em energia solar. A manutenção adequada garantirá o desempenho contínuo do seu sistema fotovoltaico. - Risco de Choque Elétrico: - Com a água presente, há um risco aumentado de choque elétrico. - Evite tocar nos painéis solares ou em qualquer parte do sistema durante inundações. - Se houver danos visíveis, desligue imediatamente o sistema e procure assistência profissional. - Monitoramento Contínuo: - Acompanhe os níveis das águas e esteja preparado para tomar medidas preventivas. - Mantenha-se informado sobre as condições climáticas e as previsões de chuva. Lembre-se sempre de priorizar a segurança e seguir as orientações dos profissionais especializados. A energia solar é uma fonte limpa e sustentável, mas é fundamental garantir a proteção dos equipamentos e das pessoas envolvidas. Para mais informações, consulte o site da ABGD - https://www.abgd.com.br/portal/ .

  • O Energy Advisor pode ajudar a reduzir os custos de fornecimento de energia

    Um Energy Advisor é uma pessoa que oferece suporte completo a uma empresa na gestão de todas as questões relacionadas à energia. Isso inclui processos de fornecimento de energia e estratégias para aquisição de energia e gerenciamento de riscos. As principais funções de um Energy Advisor incluem: 1. Auditoria Energética: O Energy Advisor visita o local de negócios do cliente para realizar uma auditoria energética. Isso envolve analisar contas de energia e inspecionar equipamentos para determinar o nível de uso e eficiência energética do local. Com base nessa avaliação, o Energy Advisor fornece sugestões concretas para reduzir as contas de energia, melhorar a eficiência energética dos edifícios e atender às regulamentações ambientais. 2. Redução de Custos: O Energy Advisor pode ajudar a reduzir os custos de fornecimento de energia, aproveitando seu conhecimento do mercado e contatos com diversos fornecedores. Eles podem negociar com os fornecedores em nome da empresa para obter melhores preços. 3. Estratégias de Gestão de Energia: O Energy Advisor ajuda a implementar estratégias de gerenciamento de energia a longo prazo, proporcionando vantagens econômicas. 4. Conhecimento de Mudanças Regulatórias: Graças aos insights de mercado, o Energy Advisor mantém os clientes informados sobre mudanças regulatórias no setor de energia. 5. Identificação de Problemas de Equipamento: Além de reduzir o consumo de energia, o Energy Advisor pode identificar problemas com equipamentos, como vazamentos ou manutenção inadequada, que causam perdas de energia. 6. Tecnologias de Eficiência Energética: O Energy Advisor pode introduzir tecnologias de eficiência energética, como painéis solares, iluminação LED ou isolamento térmico, aumentando o valor da propriedade. Em resumo, um Energy Advisor é um parceiro valioso para empresas que desejam otimizar seus custos de energia e melhorar sua eficiência energética.

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