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- Um bate papo com a Hypontech na SolarTV, para o Energy Channel
Um bate papo com a Hypontech na SolarTV, para o Energy Channel https://www.hypontech.com A Hypontech, uma empresa líder em inovação técnica no setor de energia solar fotovoltaica, orgulha-se de apresentar seu portfólio de produtos de ponta. Com um compromisso sólido com a excelência e a qualidade, a Hypontech tem se destacado em várias frentes: Inversores Fotovoltaicos Distribuídos Os inversores fotovoltaicos distribuídos da Hypontech são projetados para maximizar a eficiência e a confiabilidade dos sistemas solares. Alguns destaques incluem: - HPS 7-9kW: Aprovado pelo CEC (Clean Energy Council) na Austrália, este inversor monofásico atende aos rigorosos padrões do novo código de rede. Isso garante que os clientes possam planejar suas instalações com confiança, sem atrasos ou rejeições. - HPT 60-80kW: O inversor trifásico da Hypontech é ideal para projetos distribuídos de pequeno a médio porte nos setores industrial e comercial. Com design altamente integrado, proteção IP65 e processador dual-core, ele oferece desempenho excepcional. Soluções Inteligentes de Gerenciamento de Energia Além dos inversores, a Hypontech oferece soluções inteligentes para otimizar o uso de energia solar. Destaques incluem: - Armazenamento de Energia: As soluções de armazenamento da Hypontech receberam excelente classificação na inspeção anual de armazenamento de energia. Isso demonstra sua confiabilidade e eficiência em maximizar o aproveitamento da energia solar. - Monitoramento Avançado: Os sistemas da Hypontech incluem recursos de monitoramento remoto e análise em tempo real. Isso permite que os proprietários de sistemas solares acompanhem o desempenho e identifiquem oportunidades de melhoria. Visão de Futuro e Reconhecimento Global A Hypontech está na vanguarda da indústria, antecipando as necessidades do mercado. Seu compromisso com a inovação e a qualidade a torna uma escolha confiável para projetos solares em todo o mundo. Com reconhecimento na Polônia e aprovações em diversos países, a Hypontech continua a liderar o caminho para um futuro mais sustentável. Para saber mais sobre a Hypontech, visite o site oficial https://www.hypontech.com/pt-BR
- SMA Brasil oferece soluções de carregamento inteligentes, sustentáveis e econômicas para veículos elétricos
SMA Brasil oferece soluções de carregamento inteligentes, sustentáveis e econômicas para veículos elétricos. Vamos explorar as principais informações sobre os carregadores e soluções da SMA: SMA EV Charger 7.4 / 22 : Este carregador permite o carregamento de veículos elétricos com energia solar . É uma opção inteligente, rápida e econômica. Possui dois pontos de carga convencionais para veículos elétricos, incluindo cabos de energia e plugues tipo 2 ou tomadas de carga1 . Ideal para uso residencial e pequenos negócios. SMA EV Charger Business : Infraestrutura de recarga para mobilidade elétrica no setor comercial. Parte do SMA Energy System Business , essa solução permite o reabastecimento com energia solar e pode ser expandida conforme necessário . Tempo de Carregamento : Carregadores de 22 kW podem carregar baterias de 50 kWh em 3 horas . Eletropostos podem atingir uma potência de recarga de 100 kW , realizando a recarga de uma bateria de 50 kWh em 30 minutos . Unidade de E-mobility : Fornece soluções modernas para carregamento veicular, desde carros particulares até utilitários elétricos. Em resumo, a SMA está na vanguarda da mobilidade elétrica, oferecendo soluções que promovem a transição para um futuro mais limpo e sustentável. Constelação de sistemas com o carregador SMA EV
- Armazenamento de Baterias: Maior Fonte de Abastecimento no Horário de Pico Noturno
Energy Channel Notícia Na noite de terça-feira, um marco significativo foi alcançado nos Estados Unidos. O armazenamento de baterias emergiu como a maior fonte de abastecimento na rede elétrica da Califórnia. Essa rede fornece eletricidade para a quinta maior economia do mundo e é uma das maiores redes globais. O Que Aconteceu? Analistas de energia e entusiastas de dados, incluindo Joe Deely, observaram com entusiasmo que a produção de armazenamento de baterias durante o pico noturno ultrapassou 6 gigawatts (GW) pela primeira vez. Isso significa que, durante algumas horas à noite, o armazenamento de baterias superou outras fontes de energia, incluindo gás natural, energia hídrica, energia nuclear e renováveis. Os Números De acordo com o rastreador de dados Grid Status , o pico de produção de armazenamento de baterias atingiu 6.177 megawatts (MW) às 20h10, horário local. Esse valor foi quase 1% maior do que o pico anterior registrado em 15 de fevereiro deste ano, que era de 5.625 MW . Há apenas cinco anos, a produção recorde de armazenamento de baterias era de apenas 120 MW , destacando a rápida evolução tecnológica na rede elétrica da Califórnia. O Futuro A Comissão de Energia da Califórnia (CEC) revelou que, em outubro passado, o estado já possuía cerca de 6,6 GW de capacidade de armazenamento de baterias, a maioria em escala de serviço público (5,2 GW). Com aproximadamente 1,9 GW em processo de comissionamento, o CEC estima que serão necessários cerca de 52 GW de armazenamento de baterias até 2045 para atingir a meta de obter toda a energia a partir de fontes renováveis. O armazenamento de baterias está se tornando essencial para manter a estabilidade da rede elétrica, especialmente à medida que a participação de energia eólica e solar continua a crescer. Essa revolução energética está moldando o futuro da Califórnia e servindo como exemplo para o mundo todo. Fonte: Grid Status, Comissão de Energia da Califórnia.
- Usina Nuclear de Angra 3: Desafios e Potencial Energético
Por energy Channel !Usina Nuclear de Angra 3 Angra dos Reis, RJ — A usina nuclear de Angra 3, um projeto ambicioso que se estende por décadas, enfrenta desafios significativos em sua jornada para conclusão. Estruturado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) , o empreendimento visa fornecer energia limpa e sustentável para o Brasil. Vamos explorar os detalhes dessa empreitada. Histórico e Estado Atual A saga da construção da usina começou na década de 1980, mas ficou paralisada por vários anos devido a desafios financeiros e técnicos. Atualmente, a Eletronuclear , subsidiária da ENBPar (Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional) , está retomando o projeto com determinação. O cronograma de obras já atingiu 67% de conclusão, e cerca de 92% dos equipamentos necessários foram entregues. A usina encontra-se no chamado “caminho crítico” , que inclui atividades essenciais para cumprir o prazo estipulado. O início do suprimento de energia está previsto para 2029 . Impacto e Potencial Quando Angra 3 entrar em operação, será a terceira usina da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto . Com uma potência de 1.405 megawatts , ela terá capacidade para gerar mais de 10 milhões de megawatts/hora por ano . Essa quantidade de energia é suficiente para abastecer as cidades de Brasília e Belo Horizonte durante o mesmo período. Além disso, com a conclusão de Angra 3, a energia nuclear representará 70% do consumo do Estado do Rio de Janeiro . Isso reforça o papel estratégico da usina na matriz energética brasileira. Consulta Pública e Próximos Passos A Eletronuclear abriu uma consulta pública para o projeto de conclusão de Angra 3. Os interessados podem acessar as minutas do edital e do contrato no site da Eletronuclear e enviar contribuições até 26 de abril . O BNDES também desempenha um papel crucial, elaborando os documentos para a licitação dos serviços de engenharia, gestão de compras e construção da usina. A decisão final sobre a conclusão da usina ainda está em análise pelo governo. Angra 3 representa não apenas um marco na geração de energia, mas também um desafio que o Brasil enfrenta com determinação e visão de futuro. Acompanharemos de perto os próximos passos desse projeto vital para o país.
- Hopewind e Hoenergie Gmbh Estabelecem Parceria Estratégica para Impulsionar o Mercado de Energia Renovável
Por Ricardo Honório Suzhou, China — A Hopewind , uma empresa líder no cenário global de energia renovável, anunciou uma colaboração estratégica com a Hoenergie Gmbh , fortalecendo sua posição no mercado e expandindo sua presença na Europa. O acordo foi formalizado durante a visita da Hoenergie Gmbh ao moderno Centro de Fabricação de Suzhou da Hopewind. Parceria Estratégica A parceria foi selada com a assinatura de um acordo entre a Sra. Sara Wang , Vice-Presidente da Hopewind, e a Sra. Jocelyn Yu , Fundadora e CEO da Hoenergie Gmbh. Sob os termos desse acordo, a Hoenergie Gmbh atuará como distribuidora exclusiva dos produtos da Hopewind em três países europeus: Alemanha, Itália e Polônia . Essa aliança estratégica permitirá que os clientes europeus tenham acesso a soluções confiáveis e eficientes para suas necessidades de energia solar . Produtos de Qualidade A Hopewind é conhecida por sua tecnologia de ponta abrangendo energia eólica, solar, sistemas de armazenamento e equipamentos de conversão. Seus inversores solares fotovoltaicos e produtos PCS (Sistemas de Controle de Energia) são amplamente reconhecidos pela confiabilidade e estabilidade de longo prazo. Agora, com a parceria com a Hoenergie Gmbh, esses produtos estarão disponíveis para os clientes europeus, proporcionando soluções sustentáveis e eficientes. Impacto no Mercado A Hoenergie Gmbh, com sua rede de distribuição estabelecida na Europa, desempenhará um papel fundamental na expansão da presença da Hopewind no continente. A empresa alemã tem uma reputação sólida no setor de energia renovável e compartilha a visão da Hopewind de promover um futuro mais limpo e sustentável. Considerações Finais Essa parceria estratégica representa um passo significativo para ambas as empresas, fortalecendo sua posição no mercado de energia renovável e contribuindo para um mundo mais verde. Com a combinação de expertise técnica e alcance de mercado, a Hopewind e a Hoenergie Gmbh estão prontas para liderar a transição global para fontes de energia limpa e renovável. A parceria estratégica entre a Hopewind e a Hoenergie Gmbh tem o potencial de causar um impacto significativo no mercado de energia renovável na Europa. Vamos explorar como essa colaboração pode influenciar o setor: Acesso a Tecnologia de Ponta : A Hoenergie Gmbh, como distribuidora dos produtos da Hopewind, poderá oferecer aos clientes europeus inversores solares fotovoltaicos de ponta e sistemas de PCS (Sistemas de Controle de Energia). Isso significa que os consumidores terão acesso a tecnologia avançada, confiável e eficiente para suas necessidades de energia solar. Expansão da Presença da Hopewind na Europa : A Hoenergie Gmbh possui uma rede de distribuição estabelecida em países-chave da Europa, como Alemanha, Itália e Polônia. Essa parceria permitirá que a Hopewind alcance um público mais amplo e fortaleça sua presença no continente europeu. Soluções Sustentáveis para os Clientes : Combinando a experiência técnica da Hopewind e a rede de distribuição da Hoenergie Gmbh, os clientes terão acesso a soluções confiáveis e sustentáveis. Isso é crucial para atender à crescente demanda por fontes de energia limpa e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Contribuição para um Futuro Mais Verde : A parceria reforça o compromisso de ambas as empresas com um futuro mais sustentável. Ao promover a adoção de energia solar, elas contribuem para a redução das emissões de carbono e para a mitigação das mudanças climáticas. Em resumo, essa colaboração estratégica tem o potencial de impulsionar o mercado de energia renovável na Europa, oferecendo soluções inovadoras e sustentáveis para os consumidores e contribuindo para um ambiente mais limpo e saudável. A Hopewind e a Hoenergie Gmbh compartilham uma visão comprometida com um futuro mais sustentável e ecologicamente responsável. Vamos explorar as perspectivas de ambas as empresas: Hopewind : A Hopewind é uma empresa líder global em fornecimento de soluções de energia renovável . Sua visão é contribuir para a melhoria da escassez de recursos globais e combater o aquecimento global . Através de seus produtos, tecnologias e serviços, a Hopewind capacita seus parceiros a adotarem soluções mais ecológicas. Seu foco abrange energia eólica, solar, sistemas de armazenamento e equipamentos de conversão1 2 . Hoenergie Gmbh : A Hoenergie Gmbh é uma distribuidora estratégica dos produtos da Hopewind na Europa. Sua visão está alinhada com a promoção de um futuro mais verde . Ao oferecer inversores solares fotovoltaicos e sistemas de PCS, a Hoenergie Gmbh contribui para a transição energética e a redução das emissões de carbono. Sua rede de distribuição estabelecida permite que as soluções sustentáveis da Hopewind alcancem os clientes europeus1 . Em conjunto, essas empresas estão comprometidas em fornecer soluções inovadoras e eficientes, impulsionando o mercado de energia renovável e criando um impacto positivo no meio ambiente.
- A evolução do armazenamento de energia e os impactos na sociedade
Onde estaríamos sem baterias? De smartphones, laptops e controles remotos a veículos elétricos e armazenamento de energia renovável, as baterias são vitais para alimentar nossa vida moderna. Início do Armazenamento de Energia e sua Evolução A história do armazenamento de energia elétrica remonta ao século XVIII, com a invenção da pilha voltaica por Alessandro Volta. Esta invenção revolucionária consistia em uma série de discos de zinco e cobre separados por pedaços de papelão embebidos em água salgada. Quando conectados por fios de metal, esses discos produziam um fluxo constante de corrente elétrica. As principais necessidades que impulsionam o desenvolvimento do armazenamento de energia foram a crescente demanda causada pela necessidade de segurança e confiabilidade na oferta de energia. Porém é notório as diversas formas que encontramos para acumular ou armazenar a energia elétrica que produzimos. Os pioneiros no armazenamento de energia tinham grandes expectativas para o futuro. Eles previam um crescimento significativo na capacidade de armazenamento de energia, o que permitiria uma maior eficiência na geração e distribuição de energia. Tipos de armazenamento Atualmente, estas são as maneiras de acumular energia e as principais tecnologias que permitem transformar e armazenar energia de maneira eficiente: Bombeamento hidrelétrico: É o sistema de armazenamento em grande escala mais eficiente em funcionamento. É uma tecnologia rentável e comprovada que proporciona estabilidade ao sistema elétrico, capaz de gerar quantidades significativas de energia limpa com tempos de resposta rápidos. Ar comprimido: Estas instalações possuem um motor reversível que, durante os momentos de excesso de energia, armazena o ar do ambiente em altas pressões em reservatórios debaixo da terra. Trata-se de um sistema de armazenamento mecânico, equiparável em termos de capacidade com o bombeamento hidráulico. Armazenamento térmico: Consiste em acumular energia em materiais que permitam retê-la e liberá-la de forma controlada por meio de métodos que incluem desde refrigeração com acumulação de gelo até a exposição a temperaturas extremamente elevadas. Supercondensador: É um dispositivo capaz de armazenar grandes quantidades de energia elétrica na forma de cargas eletrostáticas, não havendo, portanto, reações químicas. Os supercondensadores podem ser carregados e descarregados em segundos, sendo assim ideais para dar conta das necessidades de picos de potência ou de breves interrupções do fornecimento. Volantes de inércia (flywheel): É um sistema de armazenamento mecânico que consiste num disco metálico que começa a girar quando ao mesmo se aplica um torque de motor para, a seguir, tentar parar o volante com um torque resistente, conservando a energia elétrica em forma cinética. Baterías: São dispositivos que armazenam energia em compostos químicos capazes de gerar carga elétrica. Existem vários tipos: pilhas de chumbo-ácido, de íon de lítio ou de níquel-cádmio. As principais vantagens das baterias são a sua rapidez de resposta (milissegundos), sua facilidade de instalação e escalabilidade e, finalmente, os vários benefícios que podem oferecer a ativos renováveis onde vão associadas. Pilhas de combustível de hidrogênio: É um tipo de armazenamento químico contínuo. Diferenciam-se das baterias pelo fato de o hidrogênio abastecer permanentemente a pilha desde o exterior, permitindo seu uso constante. Existem outros tipos de pilhas de combustível, mas o hidrogênio é o combustível mais utilizado. Impactos do Armazenamento de Energia Descentralizado e Barato O armazenamento de energia descentralizado e barato tem o potencial de causar impactos significativos no custo da energia e no desenvolvimento socioeconômico de um país. Ele permite que a energia gerada em momentos de pico seja armazenada e utilizada em períodos de baixa produção, otimizando o aproveitamento dos recursos naturais e tornando a transição para as energias renováveis mais viável e eficiente. Países como a China, Estados Unidos e Austrália já estão experimentando os benefícios do armazenamento de energia descentralizado. Por exemplo, na Austrália, o Projeto Hornsdale foi fundamental para auxiliar no problema de blecautes recorrentes, fornecendo energia ao estado por duas semanas quando um tornado derrubou uma das torres de transmissão. A mobilidade elétrica também é um setor que está impulsionando o desenvolvimento do mercado de armazenamento. Quando mais um país adere à carros elétricos, maior será a circulação de baterias, que consequentemente poderão dar vazão onde tanto a matéria prima, o produto acabado quando o usado pode se integrar a sistemas de automação e autoprodução de energia distribuída. Oportunidades com o Armazenamento de Energia Sustentável e Eficiente À medida que tornamos o armazenamento de energia cada vez mais sustentável e eficiente, surgem novas oportunidades. Isso não apenas garante a confiabilidade da oferta de energia, mas também otimiza o aproveitamento dos recursos naturais, tornando a transição para as energias renováveis mais viável e eficiente. Para se preparar para essas mudanças e aproveitar ao máximo os benefícios, as pessoas podem começar a investir em tecnologias de armazenamento de energia, como baterias de íon de lítio, e se educar sobre as tendências atuais e futuras do setor de energia. Baterias de lítio: o futuro do armazenamento Nos últimos anos, o setor das energias renováveis tem considerado as baterias de íon de lítio a solução para seu principal problema: o armazenamento da energia gerada. Sendo um dos menores elementos da tabela periódica, o lítio tem um grande potencial eletroquímico e pode acumular grandes quantidades de energia. Apesar de terem um reduzido peso e uma alta eficiência, só existe um empecilho para as baterias de lítio não serem a principal tecnologia de armazenamento das energias renováveis: seu custo elevado. Porém, esta situação parece estar mudando. Conforme um recente estudo da organização BloombergNEF (BNEF), o custo das baterias de íon de lítio se reduzirá consideravelmente nos próximos anos, além inclusive da redução de 85% que ocorreu entre 2010 e 2018. Mais concretamente, a BNEF prevê uma redução até a metade dos custos das baterias de íon de lítio por kW/h para 2030, à medida que a demanda aumente em dois mercados diferentes: armazenamento estacionário e veículos elétricos. Isto facilitará que as instalações de armazenamento de energia a nível mundial se multipliquem exponencialmente, desde modestos 9 GW/17 GWh implementados a partir de 2018 até 1.095 GW/2.850 GWh em 2040. Este espetacular aumento exigirá um investimento de cerca de 662 bilhões de dólares.
- O financiamento corporativo para o setor de armazenamento de energia totalizou US$ 11,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024
Empresas de Smart Grid arrecadaram US$ 686 milhões no primeiro trimestre de 2024 AUSTIN, Texas – Mercom Capital Group, uma empresa global de comunicações e consultoria em energia limpa, divulgou seu relatório sobre atividades de financiamento e fusões e aquisições (M&A) para os setores de armazenamento de energia e redes inteligentes para o primeiro trimestre (1º trimestre) de 2024. Para obter uma cópia do relatório, visite: https://mercomcapital.com/product/q1-2024-funding-ma-report-storage-grid/ Armazenamento de energia O financiamento corporativo em armazenamento de energia chegou a US$ 11,7 bilhões em 29 negócios no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 432% ano a ano (YoY) em comparação com US$ 2,2 bilhões em 27 negócios no primeiro trimestre de 2023. Em um trimestre a trimestre (QoQ) Em comparação, o financiamento aumentou 216% em comparação com os US$ 3,7 bilhões arrecadados em 26 negócios no quarto trimestre de 2023. O financiamento de dívida de US$ 5 bilhões da Northvolt, juntamente com o acordo de financiamento de dívida de US$ 4,7 bilhões da Automotive Cells Company (ACC), contribuiu com 83% do financiamento corporativo do primeiro trimestre de 2024. GRÁFICO: Financiamento Corporativo de Armazenamento de Energia, 1º trimestre de 2023 – 1º trimestre de 2024 O financiamento de capital de risco para empresas de armazenamento de energia aumentou 9% em relação ao ano anterior, com US$ 1,2 bilhão em 23 negócios no primeiro trimestre de 2024, em comparação com US$ 1,1 bilhão arrecadados em 19 negócios no primeiro trimestre de 2023. No primeiro trimestre de 2024, o financiamento aumentou 92% em relação ao trimestre anterior, passando de US$ 625 milhões em 18 negócios no quarto trimestre de 2023. Vários incentivos IRA para armazenamento de energia continuam a impulsionar investimentos no setor. Os cinco principais acordos de financiamento de capital de risco foram: Natron Energy, que arrecadou US$ 189 milhões; Ascend Elements, que garantiu US$ 162 milhões; Antora Energy, que recebeu US$ 150 milhões; Lilac Solutions, que arrecadou US$ 145 milhões; e Lightshift Energy, que arrecadou US$ 100 milhões. Os 5 principais negócios financiados por capital de risco para armazenamento de energia no primeiro trimestre de 2024 No primeiro trimestre de 2024, a dívida anunciada e o financiamento do mercado público no setor de armazenamento de energia totalizaram US$ 10,5 bilhões em seis negócios, impulsionados principalmente por acordos de financiamento de dívida da Northvolt e ACC. No primeiro trimestre de 2024, vimos um aumento de financiamento de 855% em termos homólogos em comparação com o primeiro trimestre de 2023, quando foram angariados 1,1 mil milhões de dólares em oito negócios. No primeiro trimestre de 2024 , ocorreram oito transações de fusões e aquisições (M&A) no setor de armazenamento de energia, o dobro das quatro transações de fusões e aquisições registradas no primeiro trimestre de 2023. Seis negócios de fusões e aquisições de projetos de armazenamento de energia foram negociados no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 50% em comparação com 12 no primeiro trimestre de 2023. Rede Inteligente O financiamento corporativo da Smart Grid chegou a US$ 686 milhões em 14 negócios no primeiro trimestre de 2024, em comparação com US$ 1,1 bilhão em 18 negócios no primeiro trimestre de 2023 e US$ 314 milhões em 12 negócios no quarto trimestre de 2023. GRÁFICO: Financiamento corporativo de Smart Grid, primeiro trimestre de 2023 - primeiro trimestre de 2024. O financiamento de Smart Grid VC aumentou 134% em relação ao ano anterior no primeiro trimestre de 2024, com US$ 656 milhões arrecadados em 12 negócios, em comparação com US$ 280 milhões em 14 negócios no primeiro trimestre de 2023. Em uma comparação trimestral, o financiamento no primeiro trimestre de 2024 foi 197% maior em comparação ao quarto trimestre de 2023, quando US$ 221 milhões foram arrecadados em 10 negócios. Uma parte significativa do financiamento no primeiro trimestre de 2024 foi para empresas de carregamento inteligente. As 5 principais ofertas financiadas por VC da Smart Grid no primeiro trimestre de 2024 Os 5 principais acordos de financiamento de capital de risco foram: Electra, que arrecadou US$ 330 milhões; Powerdot, com US$ 108 milhões; Monta, com US$ 87 milhões; Trojan Energy, com US$ 33 milhões; e BluSmart, com US$ 25 milhões. No primeiro trimestre de 2024, foram arrecadados US$ 30 milhões em dois acordos de financiamento no mercado público. Houve quatro acordos de financiamento no mercado público de US$ 777 milhões no primeiro trimestre de 2023. No primeiro trimestre de 2024, houve uma transação corporativa de fusões e aquisições em comparação com quatro transações no primeiro trimestre de 2023. Para obter uma cópia do relatório, visite: https://mercomcapital.com/product/q1-2024-funding-ma-report-storage-grid/ Sobre Grupo Mercom Capital Mercom Capital Group é uma empresa integrada de comunicações, pesquisa e mídia focada exclusivamente nos mercados de energia limpa nos EUA, Europa, Índia e Oriente Médio. Nossa divisão de comunicações ajuda empresas de energia limpa a construir relacionamentos poderosos com a mídia, analistas, tomadores de decisão governamentais, comunidades locais e parceiros estratégicos. Nossa divisão de pesquisa produz relatórios de inteligência de mercado líderes do setor sobre energia solar, armazenamento, rede inteligente e hidrogênio. Nossos relatórios trimestrais exclusivos de financiamento global e fusões e aquisições são a principal fonte da indústria para rastrear a atividade de financiamento no setor. Esses relatórios e rastreadores são cruciais para monitorar tendências de mercado, tecnologia e setor, servindo como ferramentas essenciais para a segmentação de investidores. Saiba mais em: http://www.MercomCapital.com . Inscreva-se para receber os relatórios de energia limpa da Mercom: https://mercomcapital.com/clean-energy-reports/ . Siga Mercom Capital no LinkedIn e X
- Fórum reúne especialistas e movimenta mais de R$ 200 milhões em negócios voltados a micro e minigeração de energia no Paraná
Destacando a importância da transição energética e inovações no setor de geração distribuída, evento foi realizado em Curitiba Entre os dias 17 e 18 de abril de 2024, a cidade de Curitiba, no Paraná, foi palco da 23ª edição do Fórum Regional de Geração Distribuída na região Sul (Fórum GD Sul). O evento, sediado na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), reuniu cerca de dois mil participantes e movimentou mais de R$ 200 milhões em negócios, consolidando-se como um dos principais encontros do setor no país. Organizado pelo Grupo FRG Mídias & Eventos em parceria com instituições de renome como FIEP, TECPAR e Sebrae, o evento teve o intuito de explorar oportunidades de negócios na região Sul, assim como discutir desafios regulatórios, avanços tecnológicos, financiamento, capacitação e perspectivas de crescimento. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) a produção dos três estados da região Sul em GD chega a 7,07 GW de potência instalada, dos 28 GW totais produzidos no país. O Paraná, sozinho, acaba responsável por 2,6 GW dessa potência, sendo um dos destaques de crescimento dos últimos meses, segundo Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG Mídias & Eventos. "O Paraná hoje está em quarto lugar na colocação, pouco atrás do Rio Grande do Sul que detém em torno de 2,6% de todo o potencial instalado no país e o Paraná está com 2,5%. O que é bem interessante é que o Paraná cresceu muito nestes últimos dois anos, porque ele figurava entre sétimo, sexto, e então deu esse salto gigante e a gente sabe que o estado do Paraná tem um potencial ainda maior e com certeza esse setor de geração distribuída vai ser uma fonte de receita” afirma Fraga. Dos destaques do Fórum O Fórum GD Sul contou com a presença de renomados especialistas e profissionais do setor energético como Flávio Wacholski do CREA-SC, Lucas Lima representando a FIEP, Gabriel Tiago Schuhli da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Sustentável do Paraná, Eduardo Felga Gobbi do TECPAR e UFPR, Mauro Passos do Instituto Ideal e Roberto Corrêa da ABRAPCH. Dentre as empresas participantes estavam: TW, INVT, AeSolar, Hypontech, Haitai Solar, – Ludofix, InoxPar , Soolar, Embrastec, Edeltec, Hopewind, PHB, ZN Shine, Odex, Soltec, Avante, Weg, Izzy Energy, Ourolux, Sunova e Fotus. Nos temas debatidos, por sua vez, se destacaram a necessidade da transição energética no Brasil, assim como o uso de inversores híbridos, boas práticas de vendas, armazenamento de energia, reforma tributária, sistemas de minigeração e o mercado livre de energia. Para Fraga, a 23ª edição alcançou todas as expectativas da organização, se mostrando mais uma vez uma ferramenta importante na consolidação do setor no Brasil. “Nesses dias falamos sobre as principais tendências, as novas tecnologias, falamos sobre financiamento, como está a situação hoje de homologação. Trouxemos palestrantes com o intuito de capacitar integradores, que são esses agentes que vendem esses sistemas de geração distribuída que é o cliente final” explica ele. “O evento realmente foi um sucesso, principalmente para quem teve interesse em conhecer as novas tendências, as novas tecnologias, as novas oportunidades, conhecer um pouco mais sobre o mercado livre, onde tivemos um painel todinho falando sobre o mercado livre de energia e que se abriu agora para 2024” complementa Fraga. A experiência de quem esteve presente Por fim, Gabriel Luis Flissak, integrador da Sudoeste Solar e participante do evento, também compartilhou sua experiência durante o Fórum GD Sul. Ele comenta que o evento foi extremamente interessante para integradores solares, visto que as palestras abordaram temas atuais e essenciais para a atuação do profissional no mercado GD brasileiro. “O Fórum GD Sul foi bem interessante para a diversidade de palestras que teve. Na minha visão abordou temas que estão na atualidade do mercado de energia solar. Para gente que é integrador há alguns anos já e percebendo o quanto o mercado se molda a cada momento, cada vez mais rápido, o Fórum GD trouxe muito conhecimento em todas as áreas, principalmente quando se fala em armazenamento de energia, a parte do carbono e do hidrogênio, PCHs, algumas outras fontes de energia vinculadas ao Solar e a GD diretamente. Foi muito bacana poder participar do evento” ressalta Flissak. Com uma programação rica em conteúdo e oportunidades de networking, especialistas acreditam que a 23ª edição do Fórum GD Sul reforçou a importância da colaboração entre os diversos atores do mercado de energia renovável e consolidou-se como um catalisador de negócios e conhecimento para o setor. A próxima edição do Fórum GD, por sua vez, acontecerá em junho, em Cuiabá, Mato Grosso. Mais informações sobre ela podem ser acessadas no site oficial pelo link: www.forumgdcentrooeste.com.br .
- Brasil e sua habilidade em criar jabuticabas, agora na infraestrutura de recarga.
por Evandro Mendes, CEO na ELETRICUS | Infraestrutura de recarga para veículos elétricos. Saiu ontem no Diário Oficial do Estado de São Paulo uma consulta pública para o parecer sobre “Ocupações com estações de recarga para veículos elétricos”. Esse parecer aborda diretrizes para a implementação de pontos de recarga, focando em segurança e na liberação do AVCB. Primeiramente, é válido destacar a importância de discutir a segurança de veículos elétricos, estações de recarga e instalações. A @Eletricus, especializada em infraestrutura de recarga para veículos elétricos e que prioriza a segurança, considera essencial esse levantamento e discussão. Importante ressaltar que não existe histórico de veículos elétricos que tenham pegado fogo no Brasil devido à bateria, BMS ou carregador. Observando os EUA, segundo maior mercado mundial, entre 2019 e 2022, apenas 3 a 5 veículos pegaram fogo durante a recarga, de um total de quase 6 milhões de veículos. Estamos falando de quase um incêndio para quase 1 milhão de veículos, um número praticamente irrelevante. Em contraste, a incidência média de incêndio em veículos a combustão foi de cerca de 213 mil por ano no mesmo período. A PRIMEIRA INCONSISTÊNCIA surge na proposta apresentada para a consulta: se o veículo elétrico "é" mais perigoso do que o veículo a combustão, na avaliação deles, por que o corpo de bombeiros focaria nas estações de recarga ao invés dos próprios veículos elétricos? Afinal, sem carregadores, não haveria riscos, segundo essa lógica. Surpreendentemente, a probabilidade de um veículo elétrico pegar fogo durante a recarga é a mesma de uma pessoa ser diretamente atingida por um raio. Dados mostram a incidência de incêndios a cada 100 mil veículos como segue: Híbridos – 3.474,5 Gasolina – 1.529,9 Elétricos – 25,1 Isso indica que a cada 100 mil carros, apenas 25,1 incêndios envolvem veículos elétricos, número quase 61 vezes menor do que os carros a combustão. Veículos híbridos, que foram os primeiros a ganhar mercado, tinham sistemas de baterias comuns, muitos de chumbo, e não de lítio. Atualmente, a tecnologia avançou, eliminando esse risco. Veículos elétricos são extremamente seguros e passam por rigorosos processos de qualidade e certificação. Atualmente, com uma frota de aproximadamente 220 mil unidades no Brasil, não há registros de incêndios. A SEGUNDA INCONSISTÊNCIA é que, com mais de 10 anos de experiência no mercado de instalações, posso afirmar que a questão da qualidade dos produtos e das instalações é muito mais crítica. A má qualificação de “profissionais” que se autoproclamam especialistas, mas cometem atrocidades no mercado de instalação elétrica, é alarmante. Nos próximos meses, acredito que veremos incêndios causados pela recarga de veículos elétricos, mas devido à péssima qualidade das instalações elétricas. Já presenciei casos de carregadores alimentados com disjuntores de 40 A, cabos de 2,5 mm2 para distâncias superiores a 30 ou 40 metros, e frequentemente, cabos de qualidade inferior, com menos cobre do que o recomendado, fabricados com materiais baratos e de baixa qualidade. Segundo a ABNT NBR 17.019, as tomadas industriais que alimentam sistemas de recarga devem ser protegidas com DR Tipo A, mas raramente isso é observado, muitas vezes utilizando-se apenas DR Tipo AC, ou pior, sem nenhum DR. A norma ABNT NBR 17.019 possui 14 páginas. É inaceitável que profissionais desse setor não a estudem e compreendam. Tive a sorte de participar da criação dessa norma no Brasil, ao lado de profissionais competentes, e todos nós aprendemos muito. Sou crítico e rigoroso com questões técnicas e de segurança. A discussão iniciada pelo corpo de bombeiros é valiosa, e precisamos debater, estudar e entender como o tema é tratado em outros países para avançar na avaliação técnica. Contudo, antes de criar restrições, precisamos de mais clareza. É positivo que o Brasil comece a tratar da segurança de carros elétricos e sistemas de recarga de forma responsável, mas devemos basear-nos em sólidos fundamentos para não gerar restrições ou complicações desnecessárias, as famosas jabuticabas. E qual sua opinião no tema? Deixe nos comentários e compartilhe para que mais pessoas possam entrar nessa discussão.
- SolarTV Entrevista: Hidrogênio Verde e Inovações na China, convidado Eustaquio Sirolli
SolarTV Entrevista: Hidrogênio Verde e Inovações na China Por Ricardo Honório Na tarde de hoje, a SolarTV teve a honra de receber Eustaquio Sirolli, renomado especialista em energia limpa e sustentabilidade, para uma entrevista exclusiva. O foco da conversa? Hidrogênio verde e as lições que podemos aprender com os avanços na China. O Hidrogênio Verde e Seu Potencial O hidrogênio verde é uma alternativa promissora para a transição energética global. Diferentemente do hidrogênio convencional, produzido a partir de combustíveis fósseis, o hidrogênio verde é gerado de maneira sustentável, sem emissões de carbono. Mas como exatamente isso acontece? Eustaquio Sirolli explicou que a produção de hidrogênio verde envolve principalmente a eletrólise da água. Nesse processo, a água é dividida em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade. Quando essa eletricidade provém de fontes renováveis, como energia solar ou eólica, o hidrogênio resultante é considerado verde. Transporte ou Produção Local? Uma das questões levantadas durante a entrevista foi sobre a logística do hidrogênio. Como transportá-lo de forma eficiente? Eustaquio Sirolli argumentou que a produção local é a chave. Ele compartilhou um exemplo fascinante: postos de abastecimento de hidrogênio na China estão gerando o combustível no próprio local. Isso é feito por meio da eletrólise da água, aproveitando a abundância de energia elétrica e água disponível. Para ilustrar essa ideia, Eustaquio Sirolli trouxe um carro movido a hidrogênio de brinquedo para dentro do estúdio. O pequeno veículo funcionava com um tanque de hidrogênio verde, demonstrando como a produção local pode ser eficiente e segura. O Futuro do Hidrogênio no Brasil No Brasil, a produção de hidrogênio ainda é predominantemente baseada na reforma a vapor do gás natural. No entanto, com nossa vasta capacidade de energia solar e eólica, há um movimento crescente em direção ao hidrogênio verde. Eustaquio Sirolli enfatizou que investir em tecnologias de produção local pode acelerar essa transição. Em resumo, a entrevista com Eustaquio Sirolli na SolarTV nos deixou otimistas quanto ao futuro do hidrogênio verde. À medida que mais países adotam essa tecnologia limpa, podemos esperar um mundo mais sustentável e com menor impacto ambiental. Confira o bate papo completo no nosso site e fique por dentro das últimas novidades sobre energia e inovação!
- Entrevista com Pedro Drumond Junior, CEO da RH Renováveis: Estratégias para o Setor Solar
Por Ricardo Honório, Solar TV RH Renováveis Pedro Drumond Junior, CEO da RH Renováveis , concedeu uma entrevista exclusiva à Solar TV, onde compartilhou insights valiosos sobre a contratação de profissionais e a estruturação de equipes no setor solar. A RH Renováveis é especializada em assessoria e consultoria de recursos humanos para o mercado de energias renováveis, e Pedro trouxe sua vasta experiência para a conversa. Dicas para Contratação de Profissionais no Setor Solar Avalie as Experiências Anteriores : Pedro enfatizou a importância de avaliar não apenas as habilidades técnicas, mas também as experiências anteriores dos candidatos. Isso ajuda a identificar profissionais que se adaptam bem ao ambiente dinâmico do setor solar. Capacidade de Resolver Problemas : Além das habilidades técnicas, é crucial considerar a capacidade dos profissionais de resolver novos desafios. O setor solar está em constante evolução, e os colaboradores devem ser ágeis e criativos na busca por soluções. Investimento em Aprendizado Contínuo : Pedro ressaltou que tanto os profissionais quanto as empresas devem investir em aprendizado contínuo. Novas tecnologias e práticas surgem constantemente, e estar atualizado é fundamental. Estruturação de Equipes de Alta Performance Planejamento Estratégico : Pedro destacou que o planejamento estratégico é essencial. Avaliar fatores internos e externos, variáveis de mercado e economia é fundamental para o sucesso da empresa. Equipes Multidisciplinares : No setor solar, equipes multidisciplinares são valiosas. Engenheiros, especialistas em energia, profissionais de marketing e gestores trabalhando juntos garantem resultados excelentes. Cultura Organizacional Forte : A RH Renováveis prioriza uma cultura organizacional sólida. Valores compartilhados, comunicação eficaz e um ambiente colaborativo são essenciais para o desempenho da equipe. Pedro Drumond Junior encerrou a entrevista enfatizando a importância de investir nas pessoas e na inovação para o crescimento sustentável do setor solar. A RH Renováveis continua a liderar o caminho, construindo equipes de alta performance e contribuindo para o avanço das energias renováveis. Confira essa incrível entrevista e saiba mais sobre como a RH Renováveis está moldando o futuro do setor solar.
- Matéria Jornalística: Conexão Solar e o Projeto de Lei 4831
Matéria Jornalística: Conexão Solar e o Projeto de Lei 4831 Por Ricardo Honório No cenário dinâmico das energias renováveis, o podcast da SolarTV recebeu um convidado de peso: Heverton Martins, especialista em energia renovável. Em uma conversa franca e esclarecedora, Heverton compartilhou insights sobre o Projeto de Lei 4831 e o inovador programa Conexão Solar. Projeto de Lei 4831: Rumo à Sustentabilidade O Projeto de Lei 4831 é um marco importante para o setor de energia no Brasil. Ele visa promover a expansão das fontes renováveis, incentivando investimentos e aprimorando a regulamentação. Heverton destacou que o projeto busca criar um ambiente favorável para a geração distribuída e a transição para uma matriz energética mais limpa. Conexão Solar: Informação ao Alcance de Todos O programa Conexão Solar, em parceria com o canal Internacional de Notícias Energy Channel, tem um objetivo claro: fornecer informações valiosas aos integradores brasileiros. Por meio de boletins diários, os ouvintes têm acesso exclusivo aos principais lançamentos das feiras mais famosas do setor de energia renovável em todo o mundo. Heverton ressaltou que o programa oferece uma oportunidade única para os profissionais brasileiros. Através do Conexão Solar, eles podem acompanhar as novidades da SNEC na China e da Intersolar na Alemanha, explorando tecnologias, tendências e estratégias que moldarão o futuro da energia limpa. O Futuro Brilhante da Energia Renovável Nossa conversa com Heverton Martins revelou um otimismo contagiante. Ele acredita que o Brasil está no caminho certo para se tornar um líder global em energia renovável. Com o Projeto de Lei 4831 e iniciativas como o Conexão Solar, estamos construindo um futuro mais sustentável e vibrante. Fique ligado na SolarTV e no Energy Channel para mais atualizações e insights sobre o universo das energias renováveis. Juntos, podemos iluminar o mundo com soluções limpas e inteligentes!












