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- Peter Salles Geib Inicia Nova Função Pro Bono na Hunt Hill Farm em Apoio aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Em um movimento inspirador que reforça o compromisso com a sustentabilidade global, Peter Salles Geib anuncia sua nova posição pro bono como Assistente do Presidente e Chief Energy & ESG Officer na Hunt Hill Farm. Esta ONG, que se destaca por sua credenciação pelo Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (UN-ECOSOC), é conhecida por sua atuação incisiva na promoção de práticas sustentáveis e educação ambiental. Geib, cuja carreira é marcada por uma dedicação inabalável aos princípios de sustentabilidade, vê nesta nova função uma extensão de seu comprometimento com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). "É com grande honra que assumo esta posição na Hunt Hill Farm", disse Geib. "Acredito firmemente que apoiar os ODS transcende a responsabilidade; é uma paixão que me impulsiona a buscar um impacto positivo contínuo no mundo." Com apenas 6110 ONGs credenciadas pelo ECOSOC em todo o mundo, a Hunt Hill Farm se destaca como uma líder em iniciativas de sustentabilidade. A experiência e a visão estratégica de Geib prometem elevar ainda mais o perfil da organização na luta por um futuro mais sustentável e justo. Além de suas metas ambientais, a Hunt Hill Farm também está comprometida com o combate ao tráfico humano, exploração e abuso sexual, reconhecendo a importância de abordar essas questões críticas para alcançar um desenvolvimento verdadeiramente sustentável.
- Energia Solar Ilumina o Futuro das Escolas na Pensilvânia
Relatório Revela Crescimento Exponencial na Adoção de Energia Solar, mas Oportunidades Ainda não Totalmente Exploradas. Um relatório recente da Generation180, uma organização sem fins lucrativos dedicada à energia limpa, revelou um aumento significativo na instalação de energia solar nas escolas de ensino fundamental e médio da Pensilvânia ao longo da última década. Segundo o relatório intitulado "Powering a Brighter Future in Pennsylvania, Second Edition", a capacidade solar instalada nas escolas estaduais aumentou quase três vezes, passando de 14 MW para aproximadamente 39 MW. Embora esses números representem um progresso notável, o relatório também destaca que menos de 2% das 6.000 escolas de ensino fundamental e médio do estado estão atualmente produzindo sua própria energia solar. Isso aponta para um grande potencial de crescimento não explorado no setor. Shannon Crooker, Diretora Estadual da Pensilvânia da Generation180, enfatizou a importância de tornar a energia limpa acessível para todas as comunidades, independentemente de seu tamanho ou localização geográfica. A organização está trabalhando para capacitar as escolas em todo o estado, fornecendo assistência técnica gratuita para ajudá-las a explorar os benefícios da energia solar. Um estudo de caso destacado no relatório é o do Distrito Escolar de Steelton-Highspire (SHSD), que economizou impressionantes US$ 10 milhões em custos de energia ao mudar para a energia solar e implementar medidas de eficiência energética. O distrito agora é capaz de fornecer 100% de suas necessidades de eletricidade por meio de sua instalação solar e espera economizar mais US$ 4 milhões nas próximas duas décadas. Embora programas de financiamento estaduais tenham desempenhado um papel crucial na redução dos custos dos sistemas de energia solar, a falta de uma fonte consistente de financiamento nos últimos anos tem sido um desafio. A deputada Elizabeth Fiedler propôs a Lei Solar para Escolas (HB1032) em 2023, visando estabelecer um programa estadual dedicado a fornecer financiamento para instalações solares em escolas elegíveis. Novos programas de financiamento poderiam ser combinados com oportunidades de financiamento federal, criando um ambiente propício para que mais escolas adotem a energia solar. Embora haja um crescimento perceptível em todo o estado, algumas regiões, como o norte e o oeste da Pensilvânia, ainda estão atrás na adoção da energia solar. No entanto, iniciativas como a do Centro de Carreira e Tecnologia da Grande Johnstown (GJCTC), que recentemente se tornou a primeira escola no oeste da Pensilvânia a alimentar 100% de seu uso de eletricidade com energia solar no local, estão pavimentando o caminho para um futuro mais sustentável e energético para todas as escolas do estado.
- Cemitério de Saint-Joachim se Transforma em Fonte de Energia Renovável
Projeto Comunitário Pioneiro Utiliza Cobertura de Painéis Solares para Fornecer Eletricidade Limpa aos Moradores Locais Saint-Joachim, uma pitoresca cidade situada no coração do pântano de Brière, está se destacando com uma iniciativa inovadora que está chamando a atenção não apenas na França, mas também em todo o mundo. Em vez de enfrentar os desafios frequentes de drenagem que assolam seu cemitério devido à sua localização abaixo do nível do mar, a comunidade local decidiu abraçar a energia solar como solução. A ideia surgiu da necessidade de lidar com as constantes inundações sazonais que afetam o cemitério da cidade, especialmente durante os meses de inverno, quando as águas do pântano se elevam. Com uma visão inovadora, o prefeito propôs cobrir o terreno do cemitério com uma extensa cobertura de painéis solares. Além de resolver o problema de drenagem, essa abordagem transformaria uma área antes inutilizável em uma fonte valiosa de energia renovável. Mas a visão de Saint-Joachim não parou por aí. Reconhecendo a importância de encontrar soluções sustentáveis para os desafios locais, a comunidade decidiu ir além e envolver os moradores no projeto. Assim nasceu o primeiro cemitério solar comunitário do mundo, onde os residentes locais podem se inscrever para participar do programa pagando uma taxa mínima. O projeto atraiu a atenção não apenas pela sua abordagem inovadora, mas também pela sua filosofia inclusiva. Ao invés de uma instalação solar convencional, onde a eletricidade seria vendida a uma empresa de energia, a energia gerada pelos painéis solares será distribuída diretamente aos residentes locais. Isso significa que os moradores poderão desfrutar de eletricidade limpa e renovável, ao mesmo tempo em que se envolvem ativamente na transição para fontes de energia mais sustentáveis. Para Éric Broquaire, presidente da associação Brier'energie e residente local, o projeto representa mais do que apenas uma fonte de energia renovável. É uma oportunidade para a comunidade se unir em torno de um objetivo comum e colaborar na construção de um futuro mais sustentável para as gerações futuras. O cemitério solar de Saint-Joachim não apenas simboliza a inovação e o progresso, mas também demonstra o poder da comunidade quando se trata de enfrentar os desafios ambientais. Com uma combinação de visão, determinação e colaboração, Saint-Joachim está pavimentando o caminho para um futuro mais brilhante e sustentável para todos.
- Como identificar oportunidades de melhorias em projetos de energia fotovoltaica?
No Brasil, já existe um número significativo de projetos em operação que concluíram a fase de retorno de investimento. O que significa que o valor total da compra já foi recuperado completamente, e a partir deste ponto, o projeto inicia sua fase de lucratividade. Dessa forma, estes projetos se tornam oportunidades de melhorias e de reinvestimento. Essa é uma característica interessante deste tipo de projeto, porém, estas melhorias precisam fazer sentido tanto para o proprietário quanto para o prestador de serviços. Existem fatores que são determinantes, já outros, influenciam de forma indireta a taxa de sucesso para consolidar este tipo de intervenção, muitas vezes conhecido como "retrofit". Estas são algumas abordagens que podem contribuir para um melhor desenvolvimento deste tipo de oferta.: Identificar o perfil do cliente: Neste ponto, avaliar se o cliente possui perfil investidor ou não pode fazer uma grande diferença. Clientes com perfil investidor compreendem com mais facilidade as variações tanto positivas quanto negativas do retorno sobre o investimento da usina, onde muitas vezes é impactada por diversos fatores externos que exigem maior cuidado e análise crítica para que a unidade geradora alcance sua devida performance e desempenho. Agora, caso o cliente esteja apegado à uma expectativa de desempenho, mas não compreende na prática o que deve ser feito para alcançá-la, teremos o desafio de mostrar que um reinvestimento na usina e os custos de O&M são necessários. Neste caso, alguns possivelmente buscaram otimizar o CAPEX em detrimento de processos, boas práticas, qualidade dos produtos, mão de obra especializada e até mesmo a exclusão de periféricos que auxiliam na previsibilidade e automação da aquisição e processamento de dados, como por exemplo, a falta de monitoramento ativo e planos de manutenções. Assim, haverá uma linha tênue que determinará se a oferta de retrofit será encarada como um custo adicional inesperado ou um reinvestimento no ativo de autoprodução. Abordagem técnico-comercial: A comunicação entre estes dois mundos precisa estar bem fluida e os processos muito bem definidos. No sentido de que, "um pode atrapalhar o outro" (Comercial e Técnico), pois, muitas vezes o retrofit se dá pela ausência e/ou defasagem de tecnologia e/ou processos. Investir em estratégias de longo prazo podem amenizar os efeitos colaterais de apontar essas ausências e defasagens existentes no projeto que já está em andamento. Note, o aumento de consumo ou baixa produtividade podem ocorrer antes mesmo de concluir o ciclo de payback do sistema, fazendo com que exista a possibilidade do retrofit não ser encarado como solução, mas sim como uma falha que ocorreu durante o projeto inicial. Ou comumente visto como: " Por que você não disse isso antes?" Ferramentas específicas: Medidores inteligentes, monitoramento a nível de módulo, análise técnica das variáveis dos inversores, forecast climático e energético, softwares de simulação, megômetro, traçador de curva I/V, big data e I.A são grandes aliados para agregar valor aos serviços e garantir a eficiência das intervenções. Sensores e estações climatológicas podem agregar ainda mais valor ao sistema por elevar o nível de controle e confiabilidade. Databook: Este livro de dados da usina deve conter todas as informações relacionadas ao projeto, obra e intervenções. Um dos pontos críticos por exemplo é o comissionamento. É no comissionamento e posteriormente no startup ou operação assistida que são evidenciados diversos comportamentos da usina que vão determinar a qualidade e eficiência ao longo dos anos. Registrar e acompanhar todas estas ocorrências podem ser um fator decisivo sobre a satisfação do cliente e principalmente para o gestor da usina tomar decisões de curto, médio e longo prazo. Caso a usina não possua um databook, a elaboração minuciosa e entrega deste documento ao proprietário pode ser a porta de entrada para garantir novos serviços e principalmente garantir a retenção do cliente e a recorrência. Algumas necessidades no âmbito de qualidade de energia e eficiência energética são detectadas muito tempo após a operação do sistema. Então nossa experiência empírica determinará o quão cedo ou tarde iremos identificar estas oportunidades. O comportamento do cliente e da unidade consumidora mudam constantemente, então, quanto mais adaptável, melhor a aderência.
- SolaX Power viaja pelo Brasil para levar conhecimento sobre inversores híbridos e sistema de armazenamento solar
Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power As evoluções disponíveis para o sistema de energia solar chegam ao Brasil com perspectivas otimistas, já que, em todo o mundo, a busca por fontes de energia limpa é constante. E, nesse cenário, está o sistema de armazenamento solar, que chega como novidade para a auto produção e segurança energética. Mas, por ser uma evolução recente do sistema solar aqui no Brasil, ainda gera dúvidas. E justamente para compartilhar conhecimento sobre este mercado e questões técnicas relacionadas aos equipamentos, é que a SolaX Power, empresa global com sede na China, viaja pelo Brasil para oferecer essa capacitação à cadeia de energia solar. O SolaXP é um evento presencial, no formato de Roadshow, que foi lançado no dia 08 de março, em São Paulo, e seguirá até o mês de novembro, percorrendo 12 cidades em todo o país. “Esse é um momento de reunir profissionais de toda a cadeia para levar informações sobre inversores híbridos, o sistema de armazenamento de energia e todo o potencial que esse mercado pode oferecer. Nesses encontros, compartilhamos com os participantes todo o know-how da SolaX, além de muito conhecimento transmitido por palestrantes convidados”, explica o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. Juntamente com o executivo, o engenheiro da SolaX Power, Marcelo Niendicker, também apresentou aos participantes paulistas o pioneirismo da empresa neste setor, já que foi a primeira fabricante de inversores híbridos da Ásia, em 2013, e por isso acumula essa expertise no segmento. “A preocupação da SolaX é entregar um ecossistema completo de soluções, que atenda a clientes de pequeno, médio e grande portes, com a possibilidade de adquirir flexibilidade, qualidade e atendimento em único lugar”, explica. Nesta primeira edição realizada na capital paulista, um dos palestrantes convidados foi Marcos Souto, diretor de Operações e Aplicações da Mais Eficiência, que destacou o potencial e oportunidades do mercado de armazenamento em baterias. “Essas oportunidades são latentes e os integradores podem se diferenciar ao aproveitá-las. Destaquei a utilização dos inversores híbridos acoplados à bateria na utilização residencial e sobre essa nova visão de mercado que temos com o solar e a oportunidade de autoprodução”, pontua. Luiz Vitoriano, CEO da Renovalume, foi um dos participantes do encontro em São Paulo. Ele comenta sobre a necessidade de conhecer as novidades do setor, especialmente pelo aumento da demanda por novas fontes de energia, motivado, dentre outros, por eventos climáticos cada vez mais frequentes no país. “O cenário da falta de energia provocada pelos apagões que estamos vivendo em São Paulo motiva uma necessidade extrema por essas fontes de energia, principalmente na época do verão, porque temos fortes chuvas e quedas de árvores. Nesse cenário, a SolaX vem com uma tecnologia que agrega valor a essa dor que o consumidor final acaba sentindo”, explica. SolaXP – Com o tema “ Domine o mercado de inversores híbridos ”, a iniciativa da SolaX Power visa capacitar distribuidores e integradores com informações sobre o mercado e a tendência do armazenamento de energia. O evento presencial em formato de Roadshow acontece até 14 de novembro e percorrerá em 12 cidades pelo Brasil. Abaixo, segue o calendário dos encontros ao longo de 2024: 09/04 - Fortaleza; 20/05 - Uberlândia; 21/05 - Uberaba; 22/05 - Patos de Minas; 25/06 - Cuiabá; 12/07 - Goiânia; 09/08 - Recife; 13/09 - Curitiba; 29/10 - Belo Horizonte; 13/11 - Florianópolis; 14/11 - Porto Alegre. Sobre a SolaX Power Multinacional fundada em 2012 com sede em Hangzhou, na China, e filiais em vários países, incluindo Holanda, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Japão e EUA. Com mais de 2 mil funcionários em todo o mundo, a empresa é reconhecida por sua atuação nas áreas de pesquisa e desenvolvimento: são mais de 100 patentes internacionais e mais de 500 certificações de mercado. Informações para a ImprensaSimone Cesário – Jornalista Responsável simonelovicesario@gmail.com | 61 99911.7059
- Huasun anuncia acordo de aquisição de módulos HJT de alta eficiência de 500 MW
Por Huasun Solar A Huasun, em parceria com um desenvolvedor líder de projetos solares com sede nos Bálcãs, finalizou um acordo de aquisição substancial para 500 MW de módulos de heterojunção de alta eficiência (HJT) em 11 de março. A cerimônia de assinatura, com a presença do vice-presidente da Huasun, Matthew Jin , significa um movimento estratégico para reforçar iniciativas de energia sustentável. De acordo com os termos do acordo, a Huasun deverá fornecer 500 MW de seus módulos HJT de alta eficiência Himalaya G12-132 de última geração. Esta colaboração sublinha o compromisso da Huasun em fornecer soluções solares de última geração em escala global. Sendo um centro fundamental para a interconexão energética no âmbito da Iniciativa Cinturão e Rota, os Balcãs possuem recursos solares abundantes e um imenso potencial de desenvolvimento. Este acordo significa a crescente adoção de produtos HJT de alta eficiência da Huasun na região. Notavelmente, a Huasun assinou recentemente um acordo de fornecimento de 3GW com um proeminente investidor europeu em projetos solares, programado para introduzir os módulos retangulares Everest G12R Series HJT na Península Balcânica em 2024. As robustas capacidades de produção e entrega de módulos de 700 W+ da Huasun, juntamente com seu excepcional desempenho de rendimento energético e excelente reputação, conquistaram o apoio de clientes em todo o mundo. O Himalaya G12-132 , um produto carro-chefe da Huasun, integra a inovação HJT com processos de fabricação de última geração, melhorando o desempenho e a confiabilidade do módulo a novos patamares, ganhando assim seu status de produto de destaque entre as ofertas da série Huasun G12 . Até o momento, a Huasun entregou mais produtos HJT de 4 GW para mais de 40 países e regiões. Aproveitando este acordo, Huasun continua empenhada em promover o desenvolvimento energético e as infra-estruturas nos Balcãs, contribuindo para o progresso sustentável e ecológico da região, juntamente com os parceiros locais.
- Hidrogênio nas Estradas: A Revolução nos Veículos Comerciais e de Passeio
Futuro das estradas: conheça neste artigo os estágios atuais do desenvolvimento de veículos movidos. Por Eustáquio Sirolli* A nova alternativa energética — hidrogênio — em uso veicular traz um interessante leque de possibilidades. Cada alternativa tem suas especificidades e vantagens inerentes ao uso e atendimentos operacionais. Caminhões A forma mais difundida até agora é o uso de tanques atrás da cabine com hidrogênio a 350 bar. A Hyundai com seu caminhão XCIENT tem a vanguarda no tema, tendo rodados na Suíça uma frota de quase 50 caminhões de distribuição por mais de 4 milhões de km. Uma abordagem no mercado americano motivou a empresa a desenvolver caminhões da classe 8 e na configuração trator (cavalo mecânico). Outra abordagem nesse segmento foi a Daimler Truck que aposta na versão sLH2, subcooled liquid H₂, sendo o hidrogênio líquido sob pressão (16 bar) que merece uma abordagem futura. Com essa solução, a Daimler Truck montou no veículo GenH2 os dois tanques criogênicos no mesmo local dos de diesel sem grande impacto no layout do veículo e ofereceu uma massa de 40 kg de hidrogênio por tanque, totalizando 80 kg e atingiu uma autonomia de mais de 1.000 km! Ônibus Esse é o produto com maior foco de descarbonização preponderante no uso urbano. O Brasil, por meio de um projeto da Marcopolo, com parceiros, construiu um protótipo e três veículos pré-série. Eles rodaram no ABCD paulista. O objetivo foi atender a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos). Os tanques montados foram abastecidos com hidrogênio gasoso a 350 bar e a autonomia era de 14/15 kg de hidrogênio para cada 100 km. A capacidade dos tanques montados no teto dos ônibus era de 32–35 kg, permitindo um rodar diário seguro. Atualmente, existe ônibus com consumo de 6,25 kg de hidrogênio para rodar os mesmos 100 km, uma otimização super relevante! Um tema a refletir, como adequar os ônibus rodoviários? Creio que aqui o hidrogênio criogênico deverá ser uma alternativa a ser intensamente estudada, pois no teto a massa dos tanques podem elevar demais o centro de gravidade dos ônibus rodoviários, tornando a condução insegura e se forem alocados nos porta-malas reduzirão o espaço de bagagens. Automóveis Para ponderar nesse universo vale a pena tomar como referência o Toyota — Mirai — veículo a hidrogênio com célula a combustível. Ele está equipado com 3 cilindros com fibra de carbono, que totalizam aproximadamente 140 litros, que comportam 5,6 kg de hidrogênio, pressão de 700 bar, e fornecem segundo Guiness Book uma autonomia de 1.360 km conforme teste feito na Califórnia, rodando em trecho urbano e rodoviário. O tanque de gasolina do Toyota Corolla é de 60 litros, assumindo um consumo médio de 10 km/litro a autonomia seria de 600 km! Reflexão, para empacotar os tanques de hidrogênio o volume ocupado é mais que o dobro da gasolina, ou seja, um desafio de engenharia para deixar o Mirai com poucos sacrifícios na ocupação de espaços de conforto e operacionais, porta-malas, por exemplo! Quais alternativas seriam possíveis, uma primeira reduzindo os tanques de hidrogênio para deixar o Mirai com a mesma autonomia do carro a gasolina, com isso os tanques de hidrogênio poderiam ser reduzidos para algo em torno de 70 litros e autonomia de 650 km, pura conjectura! Uma alternativa seria o uso de hidrogênio criogênico que poderia ocupar um tanque de 40 litros para a autonomia de 650 km, mas ainda é uma alternativa em estudo. A tecnologia madura é abastecer com hidrogênio gasoso a 700 bar. Aqui parece que em caminhões pesados de longa distância o hidrogênio criogênico deva ser a solução simplificadora. Concluindo, o hidrogênio e a célula a combustível, aparecem no “palco tecnológico” como protagonistas a serem pesquisados e com base em soluções factíveis na tecnologia, custos e logística serem implementadas passo a passo. Escrito por Eustáquio Sirolli, é engenheiro, com de mais de 47 anos de atuação na indústria automobilística. São 39 anos na Mercedes-Benz do Brasil, onde chegou ao cargo de gerente de Marketing do Produto e depois de Treinamento. Além de oito anos como diretor de Engenharia da Foton caminhões. Graduado em Engenharia de Produção e Automobilística pela FEI, fez MBA em Automotive Business pela FGV e mestrado em Ciência dos Materiais pelo IPEN/USP. Além disso, está focando no estudo sobre hidrogênio em aplicações veiculares.
- Performa Solar: Energizando Conhecimento e Conexões em Itajaí
No dia 12 de março, os holofotes se voltaram para Itajaí, onde brilhou a nona edição do Performa Solar. Esse evento, verdadeiramente radiante, reuniu centenas de integradores vindos de várias regiões de Santa Catarina. E acredite, até um integrador de Cuiabá, Mato Grosso, fez uma jornada especial até Itajaí para prestigiar o evento. Com mais de 15 palestrantes em cena, o Performa Solar entregou conteúdos de altíssima voltagem aos participantes. Esses especialistas compartilharam insights, tendências e conhecimentos relevantes para o setor. Imagine um verdadeiro “circuitão” de informações sobre energia limpa e sustentabilidade! E como todo bom evento tem seu momento descontração, o Performa Solar não ficou atrás. No encerramento, rolou um happy hour embalado por um cantor local, trazendo o melhor da World Music. Foi o momento perfeito para interagir, fazer conexões e fortalecer a rede de contatos. O Performa Solar não é apenas um evento; é uma conexão energética entre profissionais, ideias e o futuro sustentável. Que essa energia continue a brilhar e iluminar os caminhos da inovação!
- A produção global de biocombustíveis como etanol, biodiesel e HVO cresceu mais de 10 vezes
A produção global de biocombustíveis (como etanol, biodiesel e HVO) cresceu mais de 10 vezes entre 2000 e 2019 . Em 2019 , foram produzidos 2,7 milhões de barris por dia (b/d) de biocombustíveis. Os EUA responderam por 1,1 milhão b/d (42,4%) desse total, seguidos pelo Brasil com 710 mil b/d (26,4%) . Já a eletromobilidade está ganhando destaque em todo o mundo. Em 2021 , houve um crescimento de 109% nas vendas globais de veículos elétricos em relação ao ano anterior. Atualmente, cerca de 16 milhões de automóveis e comerciais leves elétricos e híbridos plug-in circulam no mundo, além de 600 mil ônibus elétricos . No entanto, no Brasil, a eletromobilidade ainda enfrenta desafios. Embora as vendas de automóveis leves eletrificados tenham aumentado 41% em comparação com 2021, a infraestrutura de carregamento e os preços ainda são obstáculos. Além disso, a eletrificação de caminhões semipesados e pesados é mais difícil devido ao peso e ao custo das baterias. A eletrificação de frotas de transporte público, como ônibus elétricos, deve ser uma âncora para a disseminação da eletromobilidade no Brasil. Existem vários tipos de biocombustíveis que são usados em larga escala e têm grande potencial de crescimento. Esses combustíveis são de origem biológica não fóssil e normalmente têm origens em plantas. Vamos explorar os principais tipos: Biodiesel : É um combustível renovável e biodegradável obtido a partir de óleos vegetais (como soja, amendoim) ou animais. O biodiesel substitui o óleo diesel usado em automóveis, caminhões, tratores e outros veículos. Ele não é tóxico, é mais lubrificante e contribui para a redução de dióxido de carbono na atmosfera. Biogás : É uma mistura de gases obtida através da decomposição biológica de matéria orgânica, na ausência de oxigênio. Essa mistura é constituída principalmente por gás metano e é purificada até ter a qualidade do gás natural. O biogás é obtido em aterros sanitários, pântanos, intestinos de animais, entre outros. Bioetanol : É o etanol produzido a partir de biomassa, como milho, celulose ou cana-de-açúcar. É amplamente utilizado como combustível e também pode ser misturado à gasolina. Biometanol : É o metanol produzido a partir de biomassa. Tem várias utilidades, como solvente, preparação de colesterol, hormônios e vitaminas, extração de produtos animais e vegetais, entre outras. Bioéter dimetílico : É um éter dimetílico produzido a partir de biomassa. Bio-ETBE (bio éter etil-ter-butílico) : É produzido a partir do bioetanol. A percentagem em volume de bio-ETBE considerada como biocombustível situa-se nos 47%. Bio-MTBE (bio éter metil-ter-butílico) : É produzido a partir de biometanol. A percentagem em volume de bio-MTBE considerada como biocombustível situa-se nos 36%. Biocombustíveis sintéticos : São hidrocarbonetos sintéticos ou misturas de hidrocarbonetos sintéticos produzidos a partir de biomassa. Bio-hidrogênio : Embora menos comum, o bio-hidrogênio também é um biocombustível obtido a partir de fontes renováveis. Esses biocombustíveis oferecem alternativas mais sustentáveis aos combustíveis fósseis e contribuem para a redução das emissões de gases poluentes. Cada tipo tem suas vantagens e desvantagens, mas todos desempenham um papel importante na busca por uma matriz energética mais limpa e eficiente.
- A eletromobilidade no Brasil está avançando, embora em um ritmo inferior ao de outros países.
A eletromobilidade no Brasil está avançando, embora em um ritmo inferior ao de outros países. Vamos explorar algumas das preocupações e conquistas relacionadas a essa área: Crescimento nas Vendas de Veículos Elétricos : No ano passado, as vendas de automóveis leves eletrificados (híbridos e elétricos) aumentaram 41% em comparação com 2021, de acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) . Essa ascensão é estimulada por compromissos de governança ambiental, social e corporativa de grandes empresas. Além disso, as crescentes restrições às emissões de gases de efeito estufa e à circulação de veículos poluentes em áreas urbanas, principalmente nas metrópoles brasileiras, também contribuem para esse crescimento. Desafios e Obstáculos : Infraestrutura de Carregamento : Ainda há desafios significativos em relação à infraestrutura de carregamento. A expansão da rede de estações de carregamento é fundamental para a adoção em larga escala de veículos elétricos. Preços e Renda : Os licenciamentos de automóveis elétricos privados devem ser inicialmente limitados aos segmentos de maior renda, devido aos níveis de renda e aos patamares de preços de veículos novos. Caminhões Pesados : A eletrificação de caminhões semipesados e pesados enfrenta dificuldades devido ao peso e ao custo das baterias, restringindo sua aplicação a distâncias menores. Frota de Transporte Público : A eletrificação de frotas de transporte público de massa deve ancorar a disseminação da eletromobilidade em ônibus. Cidades como São Paulo, São José dos Campos e Salvador já adquiriram ônibus elétricos à bateria, o que fundamenta essa projeção. Contexto Internacional : Nos EUA, Europa e China, subsídios governamentais e investimentos públicos e privados em veículos e redes de carregamento estão promovendo a expansão da eletromobilidade. Em resumo, embora haja progresso, ainda existem desafios a serem superados para que a eletromobilidade se torne uma realidade amplamente adotada no Brasil. A infraestrutura de carregamento, os preços acessíveis e a conscientização sobre os benefícios ambientais são áreas que requerem atenção contínua.
- A Sofar, apresentou recentemente inovações tecnológicas, como o microinversor PowerNano e PowerInESS
A Sofar , fabricante de equipamentos para energia solar, apresentou recentemente algumas inovações tecnológicas, incluindo o microinversor PowerNano e o PowerIn ESS Esses produtos fazem parte de um portfólio abrangente que atende a diversos cenários, incluindo os setores residencial, comercial e de serviços públicos. Aqui estão os destaques desses produtos: 1.Microinversor PowerNano: O PowerNano é adequado para aplicações em todos os cenários, combinando um microinversor, um hub doméstico inteligente e uma bateria CA. - Ele oferece uma solução fácil de distribuir, instalar e maximiza o retorno sobre o investimento (ROI) da instalação de energia fotovoltaica residencial. - Compatível com módulos fotovoltaicos de alta potência, o sistema pode atingir um aumento no rendimento energético de até 5% com instalação plug-and-play. 2. PowerIn ESS: O PowerIn ESS combina energia solar com armazenamento de energia. - O sistema garante máxima segurança, integrando recursos como Rapid Shutdown (RSD), IP67 e tensão de operação CC inferior a 60 V, eliminando riscos de arco elétrico CC e incêndio. - É uma solução modular que oferece até 3,44 MW de capacidade. Além disso, a Sofar lançou outras soluções, como a linha de inversores PowerMega para plantas solares de grande porte e a linha PowerMaster, que oferece sistemas modulares de armazenamento de energia. Esses lançamentos demonstram o compromisso da Sofar em acelerar a disponibilidade de energia renovável acessível e contribuir para um futuro sustentável.
- A Hypontech Solar é uma empresa global que oferece uma variedade de inversores solares, incluindo micro inversores.
A Hypontech Solar é uma empresa global que oferece uma variedade de inversores solares, incluindo micro inversores. 1. Presença Global: A Hypontech tem presença em mais de 50 países em 6 continentes. Isso inclui regiões na Ásia e Europa, onde seus produtos são amplamente adotados por consumidores e instaladores de sistemas fotovoltaicos. 2. Qualidade e Confiabilidade: Os micro inversores da Hypontech são conhecidos por sua qualidade e confiabilidade. A empresa investe em tecnologia padronizada e cadeia de suprimentos para garantir que seus produtos atendam aos padrões de qualidade Tier 1. 3. Portfólio de Produtos: Além dos micro inversores, a Hypontech oferece uma variedade de outros inversores, incluindo modelos monofásicos e trifásicos. Seus produtos são projetados para atender às necessidades de sistemas residenciais, comerciais e industriais. 4. Reconhecimento na Indústria: A Hypontech recebeu reconhecimento por suas soluções de armazenamento de energia e lançou a nova série de inversores HPT Pro 3-15 kW, que atende às demandas do mercado.












