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  • MME Abre Consulta Pública para Implantação de Medidores Inteligentes no Brasil

    Por Redação EnergyChannel MME Abre Consulta Pública para Implantação de Medidores Inteligentes no Brasil O Ministério de Minas e Energia (MME)  deu início, na última sexta-feira (19), a uma consulta pública  para discutir a implantação de medidores inteligentes  no sistema elétrico brasileiro. A iniciativa é parte da estratégia nacional de digitalização das redes de distribuição , prevista na Portaria Normativa nº 11/2025, e pretende acelerar a modernização do setor. Transformação Digital da Rede Elétrica Durante os próximos 15 dias, consumidores, concessionárias, associações e especialistas do setor poderão enviar sugestões e contribuições para o desenho da política pública que definirá o futuro da medição de energia no país. Entre os temas em análise, destacam-se: Meta inicial de implantação:  instalação de medidores inteligentes em 4% das unidades consumidoras de cada área de concessão; Definição das funcionalidades mínimas  dos equipamentos, modelo de titularidade e formas de financiamento; Uso de recursos do Programa de Eficiência Energética (PEE)  para custear parte da instalação; Elaboração de Análise de Custo-Benefício (ACB)  para orientar a expansão da iniciativa no médio e longo prazo. Benefícios Esperados para o Setor e para o Consumidor Segundo o MME, a digitalização da medição permitirá reduzir perdas técnicas e comerciais , melhorar a eficiência operacional das distribuidoras  e garantir maior qualidade no fornecimento de energia. Para o consumidor final, a tecnologia representa mais autonomia : será possível acompanhar o consumo em tempo real, planejar o uso de energia e, potencialmente, reduzir custos com uma gestão mais inteligente. Modernização Como Pilar da Transição Energética A adoção de medidores inteligentes é considerada um passo fundamental para preparar o sistema elétrico para os desafios da transição energética , que incluem a integração de fontes renováveis, geração distribuída e maior participação do consumidor no gerenciamento da demanda. A consulta pública pode ser acessada diretamente no site do MME, e as contribuições serão utilizadas para consolidar um marco regulatório que deverá nortear os investimentos das distribuidoras nos próximos anos. MME Abre Consulta Pública para Implantação de Medidores Inteligentes no Brasil

  • Itaipu Parquetec e Grupo Náutica participam do São Paulo Boat Show 2025 com projeto de navegação a hidrogênio  

    Atividade no maior evento náutico da América Latina reforça compromisso com a inovação, sustentabilidade e a transição energética  Itaipu Parquetec e Grupo Náutica participam do São Paulo Boat Show 2025 com projeto de navegação a hidrogênio O Itaipu Parquetec marcará presença juntamente com o Grupo Náutica no São Paulo Boat Show 2025, maior feira náutica da América Latina, levando ao público e ao setor o Projeto JAQ, uma iniciativa que une inovação tecnológica, sustentabilidade e pesquisa aplicada para o futuro da navegação a hidrogênio no Brasil. O evento, que acontece de 18 a 23 de setembro na São Paulo Expo, é considerado o principal palco de negócios, tendências e experiências do segmento náutico. A participação do Projeto JAQ representa um passo estratégico para fortalecer o posicionamento do Itaipu Parquetec como referência em soluções para a transição energética. O Parque atua diretamente no desenvolvimento de tecnologias ligadas ao hidrogênio verde e na articulação com a indústria, consolidando o Brasil na vanguarda dos processos de descarbonização do setor náutico. No dia 22 de setembro, a partir das 17h, o público poderá participar de um encontro especial promovido pelo Grupo Náutica e pelo Itaipu Parquetec, no Lounge VIP da Náutica. A programação inclui um coquetel de boas-vindas e, às 18h, o talk “Inovação, sustentabilidade e o futuro da navegação a hidrogênio no Brasil”, que abordará os avanços do Projeto JAQ e as perspectivas para um setor mais limpo e eficiente. Além do talk, o estande contará com a exibição de vídeos institucionais do projeto em painéis de LED e totens, com legendas em português e inglês, reforçando o caráter internacional da proposta.  O diretor de negócios e empreendedorismo do Itaipu Parquetec, Eduardo de Miranda e o diretor de tecnologias, Alexandre Leite vão representar a instituição no evento.  Segundo Eduardo, objetivo é mostrar como ciência e indústria podem caminhar juntas para transformar a mobilidade náutica em um exemplo de inovação sustentável. “A transição energética não é mais o futuro, é o presente. O Projeto JAQ é a prova de que o Brasil tem capacidade de desenvolver soluções sustentáveis com tecnologia de ponta e aplicabilidade real no setor produtivo. Com essa participação, o Itaipu Parquetec reforça seu compromisso em promover novas parcerias e fomentar a adoção de soluções limpas para a mobilidade náutica, demonstrando que a inovação brasileira já está navegando em direção a um futuro mais sustentável”, explicou o diretor de negócios e empreendedorismo.  Para o diretor de tecnologias, o Parque vem aplicando ao longo dos últimos anos, sua expertise em pesquisa, desenvolvimento tecnológico em hidrogênio para apoiar a transição energética do Brasil, principalmente na descarbonização dos setores econômicos chaves. “O Projeto JAQ é um exemplo de como transformamos conhecimento científico em solução técnica para esses setores estratégicos, como o náutico. Participar do São Paulo Boat Show 2025 é uma oportunidade única de mostrar nossos avanços com as tecnologias do hidrogênio, em que estamos desenvolvendo, em parceria, a primeira APU ( Auxiliary Power Unit ) para navios de grande porte, uma realidade que pode contribuir diretamente para a redução das emissões, substituindo os geradores a diesel e posicionando o país um papel protagonista na descarbonização”, explicou Alexandre.    Serviço São Paulo Boat Show 2025 22 de setembro (segunda-feira) 17h – Coquetel de boas-vindas 18h – Talk “Inovação, sustentabilidade e o futuro da navegação a hidrogênio no Brasil” 21h – Encerramento Local: Lounge VIP da Náutica na São Paulo Expo (Rodovia dos Imigrantes, km 1,5 – Água Funda) Itaipu Parquetec e Grupo Náutica participam do São Paulo Boat Show 2025 com projeto de navegação a hidrogênio

  • China Apresenta Sistema Solar que Gera Hidrogênio Verde Direto da Umidade do Ar

    Inovação pode viabilizar produção em massa de hidrogênio mesmo em regiões áridas, sem uso de água purificada China Apresenta Sistema Solar que Gera Hidrogênio Verde Direto da Umidade do Ar A China acaba de dar um passo importante na corrida global pelo hidrogênio verde. Pesquisadores do Instituto de Ciências Físicas de Hefei, ligado à Academia Chinesa de Ciências, anunciaram o desenvolvimento de um sistema movido a energia solar capaz de gerar hidrogênio diretamente a partir da umidade do ar — mesmo em condições extremas, com apenas 20% de umidade relativa. O estudo, liderado pelo professor Yin Huajie , elimina uma das maiores barreiras da produção convencional: a necessidade de água purificada. Em muitas regiões do mundo, especialmente áreas áridas e desérticas, esse requisito inviabiliza projetos de larga escala. Como funciona o sistema O equipamento capta a umidade do ar e, por meio de um processo eletroquímico alimentado por energia solar, separa o hidrogênio de forma limpa e contínua. Nos testes de campo, a produção chegou a quase 300 mL de hidrogênio por hora  quando a umidade ambiente foi de 40%, mantendo operação estável por longos períodos. “O sistema demonstrou excelente desempenho em condições reais, sem necessidade de eletricidade externa e com zero emissões de carbono”, destacou Yin. Impacto para a transição energética O hidrogênio é considerado um dos pilares da descarbonização global, com potencial para abastecer indústrias, transporte pesado e até sistemas de backup para a rede elétrica. A inovação chinesa amplia as perspectivas para produção local de combustível limpo, inclusive em áreas com escassez de água. Segundo os pesquisadores, a tecnologia abre caminho para o uso em regiões remotas, possibilitando a criação de micro-hubs de produção de hidrogênio em desertos e localidades isoladas, onde seria inviável transportar água ou eletricidade em grande escala. Próximos passos O projeto foi financiado pela Fundação Nacional de Ciências Naturais da China  e pelo Programa de Inovação Colaborativa do Centro de Ciências de Hefei . A expectativa é que novos protótipos em maior escala sejam desenvolvidos para aplicação industrial e integração com parques solares. Com soluções como essa, a China se posiciona na vanguarda da produção descentralizada de hidrogênio verde, reforçando seu papel estratégico na transição energética global. China Apresenta Sistema Solar que Gera Hidrogênio Verde Direto da Umidade do Ar

  • Da promessa à estagnação: o que está travando a eólica brasileira?

    Por Laís Víctor – Especialista em energias renováveis e Diretora executiva Da promessa à estagnação: o que está travando a eólica brasileira? A energia eólica se consolidou como uma das principais forças da matriz elétrica brasileira. Limpa, competitiva e abundante especialmente nas regiões Nordeste e Sul ela passou de promessa tecnológica a pilar da geração nacional. Hoje, responde por cerca de 12% da energia gerada no país, segundo a ABEEólica, com mais de 30 GW de capacidade instalada, o que coloca o Brasil entre os cinco maiores produtores mundiais de energia eólica onshore. A combinação de fatores naturais como os ventos constantes e previsíveis do semiárido nordestino com avanços tecnológicos e redução de custos transformou os parques eólicos em destinos prioritários para investimentos nacionais e internacionais. De acordo com a IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável), o setor eólico brasileiro já emprega mais de 60 mil pessoas diretamente e movimenta bilhões de reais em cadeias produtivas locais, da fabricação de pás e torres à operação e manutenção dos parques. Entre o vento e o veto: os entraves que freiam a energia eólica Mas, nos últimos meses, o setor enfrenta uma tempestade que não vem do clima vem da política. Declarações polêmicas de órgãos ambientais, entraves na regulamentação federal, projetos de lei estaduais que restringem a instalação de turbinas em zonas litorâneas ou dunas, além de ações judiciais envolvendo comunidades tradicionais, têm criado um ambiente de insegurança jurídica que afeta diretamente a previsibilidade dos negócios. Em 2023, por exemplo, o IBAMA travou o licenciamento de diversos projetos offshore, alegando a ausência de um marco regulatório claro. A fala do então presidente do órgão, Rodrigo Agostinho “o litoral brasileiro não comporta novos projetos eólicos sem regulação clara” acendeu um alerta no setor. Em paralelo, estados como Ceará e Rio Grande do Norte, referências em expansão eólica, passaram a discutir legislações que criam zonas de exclusão, com o argumento de preservar ecossistemas e proteger comunidades tradicionais. Embora as preocupações ambientais sejam legítimas e devam ser consideradas com seriedade, a ausência de um espaço institucional claro para mediação entre os interesses públicos, privados e sociais tem levado à paralisação de projetos, atrasos em investimentos e retração de capital estrangeiro. Um estudo da BloombergNEF (2023) alertou que o Brasil corre risco de perder competitividade em energia eólica offshore, caso não avance com segurança regulatória até 2025. Tudo isso levanta uma pergunta incômoda, mas necessária: a energia eólica está sob ataque? Não por questões técnicas ou econômicas, mas por uma fricção política crescente que coloca em lados opostos governos, investidores e comunidades sem um processo de diálogo estruturado que alinhe a urgência da transição energética às exigências de proteção ambiental e social. O risco da insegurança regulatória Projetos eólicos, especialmente os offshore, envolvem investimentos vultosos, prazos longos de maturação e riscos elevados. São empreendimentos que exigem contratos de duas ou três décadas, financiamento estruturado e estabilidade institucional. Por isso, a previsibilidade regulatória é mais do que desejável é um requisito básico para viabilidade. Segundo a BloombergNEF (2024), o Brasil tem um potencial técnico estimado em mais de 700 GW de geração eólica offshore, principalmente na costa nordestina, o equivalente a mais de quatro vezes a capacidade instalada de toda a matriz elétrica brasileira atual. Ainda assim, esse potencial permanece em grande parte inexplorado devido à ausência de um marco regulatório federal claro. O impasse começa com a minuta de decreto que regulamenta a atividade eólica offshore, parada desde 2022 na Casa Civil. Sem ela, não há diretrizes definitivas sobre licenciamento ambiental, cessão de áreas marinhas, critérios de prioridade ou modelos de leilão. Isso gera insegurança entre investidores, dificulta a estruturação de financiamentos e, na prática, paralisa a cadeia de fornecimento e planejamento. Enquanto isso, países como Reino Unido, Dinamarca e Estados Unidos avançam com regulações robustas que integram licenciamento ambiental, planejamento espacial marinho, leilões dedicados e garantias contratuais de longo prazo. O Reino Unido, por exemplo, realizou cinco rodadas de leilões offshore desde 2015 e já tem mais de 14 GW em operação. Os EUA, através do Bureau of Ocean Energy Management (BOEM), já concederam diversas áreas para projetos na costa leste, com suporte regulatório estruturado e metas claras até 2030. A cada ano de atraso, o Brasil perde não apenas investimentos potenciais, mas também a oportunidade de se consolidar como líder global em eólica offshore, aproveitando seu litoral extenso e ventos de alta qualidade. A insegurança regulatória não está apenas travando projetos está deslocando capital para mercados mais organizados, enfraquecendo a competitividade do setor e comprometendo metas de transição energética. Ambientalismo versus transição? A tensão entre a urgência da transição energética e a preservação ambiental é real mas precisa ser tratada com mais racionalidade e menos polarização. De um lado, a crise climática exige ação rápida, coordenada e estruturada para substituir combustíveis fósseis por fontes renováveis. De outro, os impactos socioambientais da instalação de grandes empreendimentos, mesmo limpos, não podem ser negligenciados. A resposta não está em escolher um lado, mas em construir soluções que articulem as duas urgências. Estudos do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) deixam claro: o ritmo da substituição de fontes fósseis será determinante para limitar o aquecimento global a 1,5°C. Nesse cenário, a energia eólica é peça-chave não apenas por sua baixa emissão de carbono, mas pela maturidade tecnológica, escala e competitividade. No caso do Brasil, isso se soma a uma vantagem natural: ventos de alta qualidade, constantes e previsíveis, sobretudo no Nordeste. Apesar disso, há um crescente movimento de judicialização e rejeição a projetos eólicos, especialmente em áreas litorâneas, dunas e territórios ocupados por comunidades tradicionais. Muitos desses questionamentos têm base legítima especialmente quando há ausência de diálogo, falhas em processos de consulta prévia e impactos não mitigados sobre modos de vida locais. No entanto, transformar o licenciamento em um campo de conflito permanente desacelera a transição e transmite um sinal negativo ao mercado. O desafio é construir uma governança ambiental que seja técnica, transparente e eficaz. Que proteja o território, sim, mas sem transformar a transição energética em um processo paralisado por insegurança jurídica. Isso exige qualificar o debate público, com base em dados e ciência, e não em discursos genéricos. Exige ouvir as comunidades desde a fase de concepção dos projetos, garantindo que elas sejam parte da decisão, e não apenas impactadas no final. E exige, acima de tudo, que o licenciamento ambiental seja criterioso, mas viável, com regras claras, salvaguardas sociais aplicáveis e cronogramas compatíveis com a urgência climática. Não se trata de flexibilizar a proteção ambiental. Trata-se de reconhecer que a própria natureza está em risco se a transição não acontecer. E que retardar projetos eólicos estratégicos, por ausência de marcos legais ou mediação institucional, é desperdiçar uma oportunidade concreta de reduzir emissões, gerar emprego e descentralizar o acesso à energia limpa. Potência não aproveitada é oportunidade perdida O Brasil reúne uma combinação rara e valiosa de atributos para liderar a transição energética global. Com um dos melhores regimes de ventos do mundo especialmente no semiárido nordestino, onde a constância e previsibilidade dos ventos permite alta eficiência na geração o país já consolidou a energia eólica como parte fundamental de sua matriz elétrica. Segundo a ABEEólica, o Brasil ultrapassou 30 GW de capacidade instalada em 2024, respondendo por cerca de 12% da geração nacional. Esses números colocam o país entre os cinco maiores produtores de energia eólica onshore do mundo, à frente de diversas economias desenvolvidas. Mais do que uma conquista energética, essa expansão representa uma oportunidade econômica concreta. A energia eólica impulsiona cadeias produtivas locais, atrai investimentos nacionais e estrangeiros, gera empregos qualificados e reduz a dependência de fontes fósseis e termelétricas caras e poluentes. De acordo com a IRENA (Agência Internacional de Energia Renovável), o setor eólico brasileiro emprega diretamente mais de 60 mil pessoas e movimenta bilhões de reais por ano em equipamentos, engenharia, operação e serviços. No entanto, essa potência começa a ser desperdiçada por fatores que não são técnicos, mas políticos e institucionais. A ausência de um marco regulatório claro para a eólica offshore, por exemplo, trava projetos de grande escala que poderiam posicionar o Brasil como um dos líderes globais em geração no mar. Segundo a BloombergNEF, o potencial técnico da eólica offshore brasileira ultrapassa 700 GW, mas permanece inexplorado por falta de regulamentação, planejamento espacial marinho e definição de regras de concessão. Simultaneamente, a judicialização de projetos onshore, muitas vezes motivada por lacunas em processos de consulta prévia ou disputas territoriais, tem atrasado licenças e encarecido empreendimento. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte onde o setor mais cresceu surgem novas legislações que restringem áreas de instalação, muitas vezes sem articulação técnica com o planejamento energético nacional. O resultado é um cenário paradoxal: temos vento, tecnologia, capital e demanda crescente por energia limpa, mas não temos um ambiente institucional à altura desse potencial. Falta coordenação entre os níveis federal, estadual e municipal. Falta clareza sobre os papéis de cada órgão. E, principalmente, falta uma visão de longo prazo que enxergue a energia eólica como parte de uma política de Estado, e não como uma disputa pontual entre setores. Enquanto isso, países como Reino Unido, Holanda, Dinamarca e Estados Unidos têm avançado com regulações integradas, leilões específicos e planejamento territorial para impulsionar a eólica offshore e modernizar suas matrizes. Mesmo com menos recurso natural, têm mais estabilidade regulatória e isso pesa na decisão de qualquer investidor sério. É preciso reconhecer: não basta ter recurso renovável, é preciso saber governá-lo. O Brasil pode e deve ser protagonista na transição energética global, mas isso exige decisões estruturantes, segurança jurídica e um esforço coordenado para remover os entraves que travam o avanço da energia eólica. Do contrário, seguimos desperdiçando uma das maiores vantagens comparativas da nossa matriz elétrica e comprometendo nossa credibilidade como destino para investimentos sustentáveis. Liderança exige coerência entre discurso e ação Vejo com preocupação esse desalinhamento entre o discurso político e a realidade regulatória que enfrentamos. A transição energética não se constrói com slogans ou intenções ela exige decisões técnicas bem fundamentadas, planejamento territorial sensível aos contextos locais, segurança jurídica e governança participativa. E a energia eólica é um eixo central dessa transformação. A pergunta que o país precisa encarar, com urgência, é simples e estratégica: estamos usando a política para destravar o futuro ou para emperrá-lo? O que está em jogo não é apenas o avanço da energia eólica é a credibilidade do Brasil como destino seguro para investimentos sustentáveis, é o ritmo da descarbonização da economia e, sobretudo, é a coerência entre o que prometemos ao mundo e o que entregamos em casa. Sobre a autora   Laís Víctor é especialista em energias renováveis e diretora executiva de parcerias, com 14 anos de atuação no setor de energia. Sua atuação inclui o desenvolvimento de negócios, estruturação de alianças estratégicas e apoio à atração de investimentos para projetos de transição energética, com foco na construção de ecossistemas sustentáveis e inovação no mercado global de renováveis.  Da promessa à estagnação: o que está travando a eólica brasileira?

  • Armazenamento de Energia: o caminho para universalizar o acesso em áreas isoladas

    Por Marcelo Rodrigues Garantir o fornecimento de energia elétrica em áreas isoladas continua sendo um dos maiores obstáculos para a universalização do acesso. A logística complexa, os custos de transporte e a dificuldade de manutenção tornam o acesso cada vez mais complexo. Nesses cenários, sistemas de geração distribuída combinados a soluções de armazenamento de energia tornam-se estratégicos.  Armazenamento de Energia: o caminho para universalizar o acesso em áreas isoladas No Brasil, no ano passado, cerca de 1 milhão de pessoas viviam em comunidades sem conexão ao Sistema Interligado Nacional, enquanto mais de 2,7 milhões eram abastecidas por sistemas isolados, que usam combustível caro e poluente, conforme relatório do Instituto de Defesa do Consumidor.  Armazenamento de Energia: o caminho para universalizar o acesso em áreas isoladas Um destes pontos de atenção está na Amazônia, onde a expansão de redes elétricas enfrenta barreiras ambientais, logísticas e financeiras significativas. Nessas regiões, o suprimento depende majoritariamente de usinas a diesel, cuja logística de combustível exige longas distâncias de transporte, elevando custos e trazendo riscos ambientais. É nesse cenário que as baterias estacionárias assumem um papel central, pois ao incorporar fontes renováveis, como energia solar, reduz-se a dependência de diesel e assegura-se fornecimento contínuo, com ganhos evidentes em confiabilidade, emissões de carbono e footprint logístico.  Em termos de viabilidade econômica, estudos da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) indicam que o preço médio das baterias de íon-lítio caiu para US$ 115 por kWh em 2024, o menor valor já registrado. Essa tendência de queda não apenas amplia a possibilidade de projetos em locais antes economicamente inviáveis, como também acelera o retorno sobre o investimento em áreas remotas.  A prática já mostra sinais promissores de maturação. Empresas de armazenamento de energia têm se destacado ao desenvolver sistemas adaptados às condições brasileiras. Suas soluções utilizam lítio-ferro-fosfato (LFP), uma combinação reconhecida por maior segurança e durabilidade. Além disso, a modularidade dos seus equipamentos facilita o transporte e a instalação em áreas de difícil acesso. Os sistemas integrados, ou all-in-one, reduzem a necessidade de infraestrutura adicional e simplificam a manutenção, fatores críticos em regiões distantes de centros urbanos. Essas capacidades já estão sendo testadas em comunidades da Amazônia, por exemplo, com fornecimento de energia para escolas, postos de saúde e sistemas de bombeamento de água. Vale menção a uma usina solar recentemente inaugurada no país que utiliza baterias de sódio, sinalizando avanços adicionais na diversificação de armazenamento. No que diz respeito ao marco regulatório, o avanço depende de clareza para o investidor e de previsibilidade para o operador. A Aneel discute a criação de um marco específico para o setor, em processo de consulta pública iniciado em 2023 (CP 39/2023).  A definição de regras claras para armazenamento integrado, definição de incentivos e modelos de negócio é decisiva para atrair capital privado em escala e, ao mesmo tempo, oferecer tarifas estáveis para comunidades isoladas. O financiamento continua sendo um gargalo relevante. Projetos em áreas remotas exigem subsídios ou mecanismos de apoio público, já que os custos iniciais ainda são elevados. Programas como o “Luz para Todos” precisam o armazenamento como componente essencial, sob pena de limitar a transformação a operações pontuais em vez de uma mudança de regime. O próximo passo envolve não apenas tecnologia, mas a construção de um ecossistema regulatório e financeiro que torne o armazenamento parte integrante do modelo de universalização e não uma exceção pontual. Nesse sentido, cabe ao setor privado, ao governo e aos reguladores trabalharem com urgência para que soluções de armazenamento deixem de ser um piloto ou uma exceção e se tornem a regra no processo de levar energia limpa a quem vive à margem do sistema elétrico nacional.  A experiência de mercado já mostra o caminho: tecnologia disponível, custos em trajetória de queda e casos piloto de alto impacto, desde comunidades escolares até postos de saúde e sistemas de abastecimento de água.  Se o ecossistema regulatório, financeiro e de implementação caminharem juntos, estaremos diante de uma transformação que redefine o papel da energia distribuída no país, abrindo espaço para que a entrega de eletricidade em áreas remotas seja não apenas mais eficiente, mas também mais humana. Estamos prontos para transformar esse cenário em prática contínua ou ainda permaneceremos à margem do que já está ao nosso alcance? Marcelo Rodrigues é vice-presidente de Vendas e Inovações da UCB Power. Sobre a UCB   A  UCB  é uma das maiores marcas de soluções de armazenamento de energia do Brasil e da América Latina. Presente há 50 anos no mercado, a empresa combina extensa experiência em manufatura de eletrônicos e agilidade operacional. A  UCB  é fornecedora de baterias estacionárias, baterias portáteis para celulares e laptops e baterias para mobilidade elétrica. A sede administrativa está localizada em São Paulo, possui plantas industriais, localizadas em Manaus - AM e Extrema - MG, um escritório em Porto Velho e parceria comercial com dois escritórios na Ásia (Seul e Shenzhen) e futuramente em Marselha na França. A UCB é uma das empresas  signatária do   Pacto Global da ONU e está entre as mil maiores empresas,  é a Líder nacional no fornecimento de soluções de armazenamento de energia para comunidades remotas. Para mais informações, acesse:  www.ucbpower.com.br Armazenamento de Energia: o caminho para universalizar o acesso em áreas isoladas

  • CGN Brasil Energia conquista o Selo Ouro do GHG Protocol pelo sexto ano consecutivo

    Reconhecimento internacional reforça compromisso da empresa com a responsabilidade climática e a transição para uma economia de baixo carbono CGN Brasil Energia conquista o Selo Ouro do GHG Protocol pelo sexto ano consecutivo A CGN Brasil conquistou, pela sexta vez consecutiva, o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol, qualificação que reconhece o mais alto nível de qualidade, abrangência e verificação das informações sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEE). O reconhecimento reforça o compromisso da empresa com a responsabilidade climática e com a consolidação de uma matriz energética cada vez mais renovável e sustentável no país. O inventário de emissões da CGN Brasil foi verificado por uma empresa independente e, posteriormente, submetido para avaliação pela equipe do Programa Brasileiro GHG Protocol. Trata-se de um programa voluntário, que reconhece organizações pela transparência e completude dos dados reportados, concedendo selos em três categorias: Ouro, Prata e Bronze. Criado em 2008, o GHG Protocol Brasil é responsável por adaptar a metodologia internacional ao contexto nacional e desenvolver ferramentas de cálculo para estimar as emissões de GEE. Reconhecido mundialmente, o programa estabelece padrões de credibilidade e transparência, permitindo precisão, consistência e comparabilidade dos dados. Para Silvia Rocha, diretora jurídica e de compliance da CGN Brasil, a conquista comprova que os relatórios da companhia seguem as melhores práticas internacionais, reforçando sua credibilidade e transparência. Segundo ela, o reconhecimento consolida a posição da CGN Brasil como referência no setor de energia renovável e fortalece a estratégia de longo prazo da empresa no país, pautada pela inovação, governança e compromisso ambiental. “Mais do que uma conquista técnica, este selo simboliza o nosso compromisso com a ética, a transparência e a responsabilidade ambiental. Temos a missão de ir além da geração de energia renovável: queremos ser agentes ativos na transição para uma economia de baixo carbono e na construção de um futuro mais sustentável” , afirma. Sobre o Grupo CGN Brasil Energia O grupo chinês CGN atua no desenvolvimento do mercado global de energia e possui capacidade instalada superior a 100 gigawatts. É a maior geradora de energia nuclear da China e a terceira maior do mundo. No Brasil, a expansão do grupo começou em 2019 com a criação da CGN Brasil Energia, dedicada ao desenvolvimento de projetos greenfield, além da geração e comercialização de energia limpa e renovável. Atualmente, a CGN Brasil Energia opera sete complexos eólicos e três complexos solares, distribuídos por cinco regiões do país, somando mais de 1,6 gigawatts de capacidade instalada. CGN Brasil Energia conquista o Selo Ouro do GHG Protocol pelo sexto ano consecutivo

  • Rio de Janeiro sediará o 40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos em 2025, promovido pela ABRAMAN

    Congresso reunirá representantes das principais empresas do Brasil em palestras e exposições sobre Manutenção e Gestão de Ativos e preservação ambiental. Rio de Janeiro sediará o 40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos em 2025, promovido pela ABRAMAN Nos  dias 30 de setembro, 01 e 02 de outubro, será realizado o  40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos (CBMGA) , o maior evento do setor na América Latina. Organizado pela  Associação Brasileira de Manutenção e Gestão de Ativos (ABRAMAN), o congresso reunirá no  Centro de Convenções do Riocentro , na Barra Olímpica, Rio de Janeiro/RJ, representantes das principais empresas do Brasil e dos mais importantes segmentos da economia mundial.  Rio de Janeiro sediará o 40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos em 2025, promovido pela ABRAMAN O objetivo central do evento é aprimorar a qualidade, produtividade, segurança e racionalização de custos na Manutenção e Gestão de Ativos, além de promover a preservação ambiental. Na exposição e nas palestras, serão apresentadas técnicas de gerenciamento e execução de vanguarda.  “Esta 40ª edição representa um marco significativo para a ABRAMAN, que completa quatro décadas promovendo e realizando congressos que  se tornaram referências para o setor”, afirma Marcela Scalco, presidente da ABRAMAN. “O congresso é uma oportunidade única para profissionais e empresas envolvidos na área, dada a sua abrangência nacional e internacional e a qualidade do conteúdo”, completa. Rio de Janeiro sediará o 40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos em 2025, promovido pela ABRAMAN Paralelamente ao congresso, os participantes terão a oportunidade de visitar a  EXPOMAN , uma exposição de produtos, serviços e equipamentos dedicados à Manutenção e Gestão de Ativos.   Serviço: 40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos (CBMGA) Data:  30/09, 01 e 02/10/2025 Local:  Centro de Convenções do Riocentro Endereço:  Av. Salvador Allende, 6555 - Barra Olímpica, Rio de Janeiro/RJ - CEP 22783-127 Contato:   congresso@abraman.org.br Inscrições:  https://www.even3.com.br/40-cbmga-congresso-brasileiro-de-manutencao-e-gestao-de-ativos-532417/ Programação:  https://www.even3.com.br/40-cbmga-congresso-brasileiro-de-manutencao-e-gestao-de-ativos-532417/ Rio de Janeiro sediará o 40º Congresso Brasileiro de Manutenção e Gestão de Ativos em 2025, promovido pela ABRAMAN

  • Atenção: pontos de recarga de veículos eletrificados em condomínios exigem cuidados

    Síndicos e moradores precisam observar três pilares para a instalação dos carregadores: segurança, gestão de energia, além de regras claras de uso e cobrança Foto: Houve crescimento de quase 60% na quantidade de pontos de recarga de bateria de veículos elétricos entre agosto de 2024 e setembro de 2025   Foto: Houve crescimento de quase 60% na quantidade de pontos de recarga de bateria de veículos elétricos entre agosto de 2024 e setembro de 2025 Simone CesárioAssessoria de Imprensa da SolaX Power O Brasil avança a passos largos na presença de veículos eletrificados integrados à frota do país. Em agosto de 2025, por exemplo, foi registrado um novo marco: a comercialização de mais de 20 mil unidades, um crescimento de 6,3% em relação às vendas do mês de julho, segundo balanço mensal da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Esse cenário também reflete um aumento dos pontos de recarga de bateria de veículos eletrificados, que apresentou crescimento de 59% entre agosto de 2024 e setembro de 2025, ainda segundo relatório da ABVE, o que representa um ponto de recarga para cada 18 veículos, já que o Brasil possui uma frota de mais de 302 mil veículos eletrificados.  Diante dessa nova realidade, é essencial que esses pontos de recarga sejam utilizados com cuidado e responsabilidade, desde a escolha dos equipamentos, características da edificação onde serão instalados, aos cuidados no dia a dia, manutenção e sinais de atenção. O gerente de engenharia da SolaX Power, Marcelo Niendicker, explica que, em condomínios, síndicos e moradores precisam observar três pilares para a instalação dos carregadores: segurança, gestão de energia, além de regras claras de uso e cobrança.  Para todos os tipos de edificações, é preciso estar atento para fatores como a instalação do carregador dedicado ( wallbox ) no lugar de tomada comum, ou seja, não se deve utilizar extensões ou ‘adaptadores mágicos’. “Também é preciso que cada ponto possua um circuito próprio e um sistema que limita a potência total, bem como a medição por kWh e relatório mensal, que pode ser realizada por meio de medidor no ponto ou aplicativo do sistema”, explica o engenheiro.  Outros pontos de alerta referem-se ao modelo de estação de carga aprovado, a identificação dos pontos, existência de botão de emergência próximo e a sinalização, além de um projeto e execução por uma empresa ou engenheiro habilitado com responsabilidade técnica. “Para qualquer prédio, é essencial que os carregadores sejam instalados em garagem coberta, ventilada, sem obstruir saídas; estação de carga em parede ou coluna com proteção, esteja sinalizado, possua desligamento de emergência acessível e distante de combustíveis”, pontua o engenheiro. Prédios novos No caso de instalação dos carregadores em prédios que estão sendo construídos, é fundamental prever a passagem de cabos até as vagas, quadros elétricos nos subsolos com folga para expansão para disjuntores e medidores. “Ademais, é necessário que a garagem possua ventilação e sinalização já previstas no projeto e internet disponível para o sistema de gestão. Oriento ainda que o edifício inicie com algumas vagas operando e deixe infraestrutura pronta para ligar as demais sem a necessidade de grandes novas obras”, orienta Niendicker. Prédios antigos O engenheiro ressalta que é preciso começar com um diagnóstico elétrico, a avaliação da capacidade do quadro, rotas de cabos e, na sequência, a implantação de um piloto com poucos pontos compartilhados e controle de carga, ajustando as regras com base no uso real. “Quando houver a expansão, é importante padronizar o equipamento e instalação por vaga, mantendo a chave de emergência e sinalização, além de adequar a ventilação e detecção conforme orientações do Corpo de Bombeiros”, alerta. O dia a dia A rotina de uso dos carregadores também exige cuidados. Para os usuários, é essencial utilizar apenas a estação de carga do prédio, sendo proibido tomada comum, extensão ou adaptador. É importante ainda a identificação no app ou cartão para que cada usuário pague apenas o que usar. “Depois que encerrar a carga, é preciso retirar o plugue, guardar o cabo no suporte e liberar a vaga”, explica. Muito importante que tanto usuários como a gestão do condomínio se atentem aos sinais de alerta, os quais, caso ocorram, é imprescindível parar de usar o carregador: cheiro de queimado, estalos ou luz vermelha persistente, cabo ou conector muito quentes, escurecidos ou danificados, disjuntor desarmando repetidas vezes, umidade ou infiltração no ponto, bem como falhas recorrentes no app ou carga que não inicia ou que para sozinha. “Diante de alguma dessas situações, é fundamental que seja interrompida a carga, isolar e sinalizar o ponto, registrar e acionar a manutenção e não religar até a liberação formal”, alerta o engenheiro. Escolha dos equipamentos Niendicker orienta que há cinco pontos essenciais para serem incluídos na especificação e no pedido aos fornecedores: - É preciso exigir a conformidade dos equipamentos com as normas técnicas brasileiras (ABNT NBR 17019 e ABNT NBR IEC 61851); - Observar o conector, que deve atender ao padrão do mercado brasileiro (IEC 62196 - Tipo 2 - para CA e CCS2 para CC). Esses conectores garantem compatibilidade com a maioria dos veículos comercializados no país e facilitam padronizar a infraestrutura do condomínio; - Solicitar suporte a OCPP 1.6J (mínimo) e, se possível, OCPP 2.0.1. “Isso permite integrar o carregador a diferentes plataformas de gestão, fazer smart charging  (o controle dinâmico de potência) e atualizar firmware sem trocar de fornecedor”, explica. - Exigir IP54+ no gabinete, pois isso protege contra poeira e respingos, adequado para garagens cobertas e ambientes sujeitos a umidade. Quanto maior o IP, melhor a resistência ambiental — útil especialmente em áreas semiabertas; - Para ratear custos com segurança jurídica, utilize medição com classe de exatidão 1%, seguindo NBR 14519/RTM Inmetro. “Pode ser medidor embutido no carregador ou externo no quadro: o importante é registrar kWh por usuário com precisão e relatórios auditáveis”, explica. Manutenção Mensalmente: é essencial passar um pano seco no wallbox , no cabo de suporte, além de conferir o botão de emergência e a sinalização.  Trimestralmente: testar o disjuntor com profissional, revisar relatórios do sistema e atualizar firmware, caso seja indicado.  Anualmente: realizar a revisão elétrica por uma empresa habilitada, verificar a ventilação e proteções físicas (defensas e bollards). Sobre a SolaX Power  - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Atenção: pontos de recarga de veículos eletrificados em condomínios exigem cuidados

  • Seminário TranspoSul vai debater futuro da logística e transporte no Rio Grande do Sul

    Iniciativa organizada pelo Governo do Estado acontece na quinta-feira (25/09), no Palco TranspoSul - Tudo Gira Sobre Rodas Seminário TranspoSul vai debater futuro da logística e transporte no Rio Grande do Sul A 24ª TranspoSul – Feira e Congresso de Transporte e Logística recebe nesta quinta-feira (25/09) o Seminário TranspoSul “O passo para o futuro da logística e transporte no Rio Grande do Sul”, iniciativa organizada pelo Governo do Estado, patrocinador Master da feira. O encontro será realizado das 8h30 às 10h30, no Palco TranspoSul – Tudo Gira Sobre Rodas, reunindo autoridades públicas e representantes dos principais setores produtivos gaúchos. A abertura ficará a cargo do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS), Delmar Albarello, com coordenação de Ricardo Gomes, assessor político e institucional do SETCERGS e ex-vice-prefeito de Porto Alegre. A programação terá dois painéis. O primeiro, “Importância do Transporte”, contará com mediação de Joarez Piccinini, diretor de Relações Institucionais da Randoncorp e presidente do Conselho do Banco Randon, e participações de Gedeão Pereira (presidente da Farsul), Claudio Bier (presidente da Fiergs) e Luiz Carlos Bohn (presidente da Fecomércio-RS). Na sequência, o painel “Modelo de Expansão da Infraestrutura Rodoviária no RS” será mediado por Otelmo Drebes, presidente do Grupo Lebes, e terá como debatedores o vice-governador do Estado, Gabriel Souza, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, e o secretário de Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi. “Esse seminário mostra a relevância do diálogo entre governo, empresários e sociedade para construir soluções conjuntas para o setor”, destacou o presidente do SETCERGS, Delmar Albarello. A 24ª TranspoSul é uma realização do SETCERGS. Patrocinadores Masters: Dipesul Volvo, Iveco, Mercedes-Benz, Volkswagen Caminhões e Ônibus, DAF Eldorado Caminhões e Governo do Estado do Rio Grande do Sul; Patrocinador Premium: Grupo Vamos. Patrocinador Plus: Veloe Go. Apoiador do Congresso: Transpocred. Para mais informações acesse  https://transposul.com/ A inscrição para o evento pode ser feita no link  https://transposul.com/congresso/ Redação: Marcelo Matusiak   Sobre o SETCERGS O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul – SETCERGS foi fundado em agosto de 1959 e é o órgão de representação sindical patronal do transporte rodoviário de cargas com base territorial na maior parte do Estado do Rio Grande do Sul. Seminário TranspoSul vai debater futuro da logística e transporte no Rio Grande do Sul

  • Honda Apresenta WN7: Primeira Moto Elétrica de Produção da Marca Chega em 2026 com Carregamento Rápido e Conectividade Avançada

    A Honda acaba de dar um passo histórico na sua estratégia global de eletrificação ao apresentar oficialmente a WN7 , sua primeira moto elétrica de produção em série. O anúncio foi feito nesta terça-feira (16) e marca a estreia da marca japonesa no segmento de motocicletas elétricas de tamanho convencional, após anos oferecendo apenas scooters e ciclomotores movidos a bateria. Honda Apresenta WN7: Primeira Moto Elétrica de Produção da Marca Chega em 2026 com Carregamento Rápido e Conectividade Avançada Segundo a fabricante, a produção da WN7 terá início ainda em 2025 na planta de Kumamoto, no Japão, com as primeiras entregas previstas para o começo de 2026. O modelo chega ao mercado europeu e japonês inaugurando uma nova fase da mobilidade elétrica sobre duas rodas — e promete desempenho equivalente a motos de 600cc, com torque digno de máquinas de maior cilindrada. Design Futurista e Tecnologia Integrada A WN7 foi inspirada no conceito EV FUN , apresentado no Salão de Milão em 2024, e aposta em linhas minimalistas, iluminação full LED e acabamento de aspecto premium. O painel digital TFT de 5 polegadas traz conectividade com o sistema Honda RoadSync , que permite integração total com smartphones e acesso a navegação e comandos diretamente pelo guidão — uma experiência conectada inédita para os fãs da marca. Honda Apresenta WN7: Primeira Moto Elétrica de Produção da Marca Chega em 2026 com Carregamento Rápido e Conectividade Avançada Desempenho e Autonomia O motor elétrico de 18 kW, com refrigeração líquida, entrega potência comparável a uma moto de 600 cilindradas e aceleração semelhante à de uma 1000cc a combustão, graças ao torque instantâneo de 10,2 m.kgf. A velocidade máxima é de 110 km/h, tornando a WN7 uma opção viável para deslocamentos urbanos e rodoviários curtos. A bateria é compatível com o padrão de carregamento rápido CCS2, permitindo recarga de 20% a 80% em cerca de 30 minutos. No carregamento doméstico, o tempo total fica abaixo de três horas. A autonomia supera os 130 km  por carga, segundo dados da própria Honda. Ciclística e Conforto Com rodas de 17 polegadas, pneus de perfil esportivo, freios a disco nas duas rodas e sistema ABS de dois canais, a WN7 foi projetada para oferecer estabilidade e segurança. A suspensão dianteira utiliza garfo telescópico invertido, enquanto a traseira traz monoamortecedor ajustável, garantindo conforto mesmo em longos percursos. O peso declarado é de 217 kg, e a altura do assento, de 800 mm, facilita a pilotagem para diferentes perfis de motociclistas. Preço e Disponibilidade O preço da WN7 foi confirmado em 15 mil euros  (cerca de R$ 95 mil na cotação atual) para o mercado português. A Honda ainda não divulgou se o modelo será lançado no Brasil, mas já iniciou o período de reservas na Europa. Clientes que fizerem a pré-compra até 4 de novembro recebem uma bolsa de assento extra como brinde. Todos os detalhes técnicos e especificações finais serão apresentados no EICMA 2025 , o Salão de Milão, em novembro. Palavra do EnergyChannel Com a chegada da WN7, a Honda reforça o movimento global rumo à eletrificação no setor de duas rodas. O modelo pode se tornar um divisor de águas para a aceitação das motos elétricas em escala mundial, combinando design, tecnologia e desempenho que devem atrair tanto entusiastas quanto novos adeptos da mobilidade sustentável. Honda Apresenta WN7: Primeira Moto Elétrica de Produção da Marca Chega em 2026 com Carregamento Rápido e Conectividade Avançada

  • Gigante chinesa impulsiona indústria e agronegócio do Brasil com soluções solares e de armazenamento

    Empresa aposta em inovação, sustentabilidade e independência energética para fortalecer a competitividade do campo e da indústria brasileira Gigante chinesa impulsiona indústria e agronegócio do Brasil com soluções solares e de armazenamento Na busca por eficiência e sustentabilidade, a energia solar vem se consolidando como um dos principais aliados do agronegócio e da indústria no Brasil. Com forte atuação no país, a fabricante chinesa GoodWe tem investido em tecnologias que vão desde inversores híbridos até sistemas de armazenamento em baterias de alta capacidade, garantindo economia, estabilidade no fornecimento de energia e menor impacto ambiental. No setor agropecuário, a GoodWe tem levado ao campo soluções híbridas completas para irrigação, pivôs centrais e sistemas de produção em larga escala. A iniciativa permite redução de até 70% nos custos de energia, além de maior autonomia e segurança para os produtores. Entre as vantagens da energia solar para o agronegócio estão a redução dos custos operacionais, a estabilidade energética, a independência das concessionárias, a baixa manutenção e a contribuição para práticas mais sustentáveis. De acordo com Fábio Mendes, vice-presidente da GoodWe para a América do Sul, a estratégia da companhia está alinhada às necessidades brasileiras. “Nossa orientação estratégica é fomentar o desenvolvimento do agronegócio e da indústria, setores em franca expansão. Oferecemos soluções híbridas que combinam sustentabilidade, eficiência e redução de custos. Estamos comprometidos em ajudar produtores e empresários a alcançar independência energética e ampliar sua competitividade no mercado global”. Com presença em mais de 100 países e uma década de experiência em sistemas híbridos, a GoodWe aposta em tecnologia de ponta para atender às demandas crescentes de energia limpa no Brasil. No campo ou na indústria, a meta é clara: tornar o país cada vez mais sustentável e competitivo. Sobre a GoodWe A GoodWe é uma empresa líder mundial em soluções de energia solar, dedicada ao fornecimento de inversores solares inovadores e confiáveis para atender às diversas demandas do mercado fotovoltaico. Com mais de 5.000 colaboradores em mais de 100 países, a GoodWe foi reconhecida como fabricante global TIER 1 de inversores pela BloombergNEF (BNEF) em 2025. A empresa já entregou mais de 2 milhões de inversores e instalou 100 GW em mais de 100 países e regiões. Reconhecida com sete prêmios consecutivos "All Quality Matters" da TÜV Alemanha, a GoodWe lidera consistentemente em qualidade de produto. Seu portfólio completo de soluções para sistemas fotovoltaicos residenciais, comerciais e de grande escala garante alta performance, segurança e confiabilidade. Gigante chinesa impulsiona indústria e agronegócio do Brasil com soluções solares e de armazenamento

  • 🏆 EnergyChannel lança o Ranking Comercializadora Brasil 2025 e mapeia líderes do setor energético

    São Paulo, 19 de setembro de 2025  – O EnergyChannel , referência em notícias e análises sobre o setor de energia, anuncia o lançamento do Ranking Comercializadora Brasil 2025 , iniciativa inédita que vai eleger as comercializadoras mais destacadas do país com base na avaliação de profissionais do mercado. 🏆 EnergyChannel lança o Ranking Comercializadora Brasil 2025 e mapeia líderes do setor energético O projeto pretende entregar uma visão independente e confiável  sobre o desempenho das comercializadoras, destacando aquelas que se sobressaem em transparência, inovação, atendimento, competitividade de preços e compromisso com práticas sustentáveis (ESG) . “O mercado livre de energia no Brasil está passando por transformações significativas. Reconhecer as empresas que lideram esse movimento é essencial. Queremos que o Ranking Comercializadora Brasil se consolide como uma referência anual para todo o setor”, afirma Ricardo Honório , editor-chefe do EnergyChannel. 📊 Como funciona a pesquisa A participação é aberta a consumidores industriais e comerciais, comercializadoras, distribuidoras, geradoras, consultores, investidores e acadêmicos . O processo de avaliação é simples e rápido: os respondentes completam um questionário online de até cinco minutos , analisando as comercializadoras em critérios estratégicos como: Transparência e ética Competitividade de preços Atendimento ao cliente Inovação em produtos e serviços Compromisso com ESG Facilidade de negociação e digitalização As respostas serão sigilosas  e servirão para compor o ranking oficial. 📅 Cronograma Início da votação:  19 de setembro de 2025 Encerramento da votação:  09 de dezembro de 2025 Divulgação do ranking:  9º de dezembro de 2025 no portal e nas redes sociais do EnergyChannel 🏅 Reconhecimento e premiação As comercializadoras mais bem avaliadas receberão o selo oficial “Ranking Comercializadora Brasil 2025 – EnergyChannel” , podendo utilizá-lo em campanhas institucionais, sites e materiais de marketing , reforçando a liderança e excelência no setor. 🔗 Participe e contribua A votação é gratuita e aberta a todos os profissionais do setor . Para participar, acesse: https://www.energychannel.co/rankingcomercializadorabrasil 🏆 EnergyChannel lança o Ranking Comercializadora Brasil 2025 e mapeia líderes do setor energético

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