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  • Primeira Venture Partner voltada à transição energética na América Latina vai investir R$ 30 milhões até 2028

    Com modelo integrado de Venture Builder, Venture Capital e International Landing, a Gron Partners prevê movimentar R$ 250 milhões em faturamento agregado com até 15 startups e spin-offs em energia e sustentabilidade Primeira Venture Partner voltada à transição energética na América Latina vai investir R$ 30 milhões até 2028 A  Gron Partners , primeira Venture Partner da América Latina com foco exclusivo na transição energética, acaba de lançar um modelo inédito que integra investimento, desenvolvimento de startups e internacionalização de negócios voltados à energia limpa e sustentável. Com atuação que vai além de nichos como mobilidade elétrica ou mercado livre de energia, a empresa se posiciona como uma  verdadeira one-stop venture  para empreendedores, startups e spin-offs. Fundada por especialistas em inovação, capital de risco e políticas públicas, a Gron promete investir  R$ 30 milhões até 2028  em até 15 negócios inovadores, com uma média de cinco novas empresas por ano. A expectativa é que essas iniciativas movimentem, juntas, mais de  R$ 250 milhões em faturamento agregado  no período. “Encaramos a transição energética sob a ótica dos 4 Ds — Descarbonização, Descentralização, Digitalização e Democratização. Mas ela só avança, de fato, quando empresas, governos, startups, academia e investidores aprendem a operar como um ecossistema conectado. É hora de criar as APIs da inovação: estruturas que ligam atores com clareza, valor real, austeridade e execução”, afirma  Helton Carvalho , CEO da Gron Partners. A plataforma combina três pilares:  Venture Building ,  Venture Capital  e  International Landing . Em sinergia com parceiros como o  MIT Technology Review , o  Energy Summit  e o  MIT REAP principal programa do Massachusetts Institute of Technology para o desenvolvimento de ecossistemas de inovação a Gron conecta startups a grandes empresas, fundos e políticas públicas, em um modelo colaborativo e orientado por dados, estratégia e impacto. “É um modelo que nasceu da nossa prática. Sabemos que cleantechs e energytechs enfrentam barreiras complexas: ciclo longo de validação, necessidade de altos investimentos, pouca conexão com o core das grandes empresas. A Gron resolve esse gargalo com uma abordagem sistêmica, combinando planejamento estratégico, comunicação e uma proposta de valor clara para empreendedores e investidores”, destaca  Hudson Mendonça , co-fundador da Gron e CEO do Energy Summit. Entre os serviços oferecidos estão: estruturação de negócios das startups; conexão com clientes, fundos de venture capital (VCs) e corporate venture capital (CVCs ); media for equity ;  international landing ; participação em eventos estratégicos no Brasil e no exterior. A Gron já mapeia suas primeiras teses de investimento e está na fase final de seleção dos projetos que receberão os aportes iniciais. Com atuação em toda a América Latina, a empresa pretende consolidar o Brasil como referência global em inovação para a transição energética.   Sobre a Gron Partners Fundada por executivos com passagem por empresas como Ambev, Eurofarma, Finep, MIT Technology Review e Infobase, a Gron Partners é uma plataforma de inovação com atuação em toda a jornada de construção de negócios de base tecnológica voltados à transição energética. Com presença no Brasil e conexões internacionais, a Gron integra capital, estrutura e conhecimento para transformar ciência em solução real. A empresa é cocuradora do Energy Summit Global, o maior evento do MIT fora dos Estados Unidos, e trabalha com metodologias do MIT REAP para acelerar startups e spin-offs com potencial de impacto global. Primeira Venture Partner voltada à transição energética na América Latina vai investir R$ 30 milhões até 2028

  • Agroenergia e Mobilidade: Engenharia Brasileira impulsiona Biocombustíveis para um Futuro Sustentável

    Painel no Congresso SAE BRASIL 2025 mostrará como o Brasil integra agronegócio, energia e inovação para acelerar a descarbonização e a mobilidade do futuro. Agroenergia e Mobilidade: Engenharia Brasileira impulsiona Biocombustíveis para um Futuro Sustentável São Paulo, 18 de setembro de 2025 -  A engenharia brasileira tem sido protagonista no desenvolvimento de soluções que unem agronegócio, energia e mobilidade. Esse será o foco do painel “Agroenergia e Mobilidade: A Engenharia Brasileira impulsionando Biocombustíveis para um Futuro Sustentável”, que acontece durante o  32º Congresso e Mostra Internacionais de Mobilidade SAE BRASI L, no dia 08 de outubro às 11h15, no auditório do PRO MAGNO, em São Paulo. Agroenergia e Mobilidade: Engenharia Brasileira impulsiona Biocombustíveis para um Futuro Sustentável O painel irá destacar o papel dos biocombustíveis biodiesel, biometano e etanol na descarbonização e na mobilidade do futuro, mostrando como o Brasil, a partir da força do agro, se consolida como referência mundial na geração de energia renovável e no uso de tecnologias sustentáveis em máquinas agrícolas. As discussões também abordarão como a inovação na engenharia de motores, veículos e infraestrutura energética acelera a adoção de biocombustíveis, gera valor para o campo, cria eficiência logística e contribui para o cumprimento das metas globais de sustentabilidade. Participam do painel: Fabrício Natal , VP de Engenharia da AGCO; Otacílio Duarte , Chief Engineer para Tratores da CNH; Sergio Sartori Junior , Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento de Máquinas Agrícolas na Tracto S.A; Luis Ferrari , Gerente de Assuntos Corporativos na John Deere; Moderação : Roseane Campos, Diretora Executiva e Conselheira de Administração, Membro da Seção Porto Alegre e Líder Nacional da Mentoria Agro da SAE BRASIL. “O Brasil tem uma vantagem competitiva única ao integrar agronegócio, energia e engenharia. Os biocombustíveis já são uma realidade e representam uma das soluções mais escaláveis e acessíveis para acelerar a descarbonização da mobilidade. Nosso desafio é mostrar como a inovação tecnológica pode ampliar ainda mais esse impacto positivo para o país”, afirma Roseane Campos, moderadora da palestra e Diretora Executiva e Conselheira de Administração, Membro da Seção Porto Alegre e Líder Nacional da Mentoria Agro da SAE BRASIL. Congresso SAE BRASIL 2025 O  Congresso SAE BRASIL  chega à sua 32ª edição consolidado como o maior encontro de tecnologia e mobilidade da América Latina. Em 2025, o evento, que acontecerá nos dias  7 e 8 de outubro de 2025 , no PRO MAGNO, em São Paulo, terá como tema “Engenharia brasileira: pioneirismo, inovação e sustentabilidade na mobilidade do futuro”, reunindo mais de 100 palestrantes nacionais e internacionais e promovendo 70 horas de conteúdo distribuídas em quatro grandes trilhas: Engenharia Brasileira, Descarbonização, Transformação Digital e Mobilidade. A expectativa é receber mais de 3 mil participantes, entre executivos, engenheiros, pesquisadores e líderes da indústria, que terão a oportunidade de debater as tendências que moldam o futuro da mobilidade global. A edição de 2025 terá Rafael Chang, CEO da Toyota para Brasil, América Latina e Caribe, como presidente e contará ainda com um espaço exclusivo dedicado à Indústria do Hidrogênio, tema em ascensão no cenário mundial por sua relevância em sustentabilidade e eficiência energética. Serviço   Congresso SAE BRASIL 2025  Data:  7 e 8 de outubro de 2025  Horário:  das 8h30 às 19h  Local:  PRO MAGNO – Centro de Eventos  Endereço:  Av. Profa. Ida Kolb, 513 – Jardim das Laranjeiras, São Paulo – SP  Inscrições:  saebrasil.org.br/congresso2025   Sobre a SAE BRASIL   A SAE BRASIL é uma associação de pessoas físicas, sem fins lucrativos, que tem como propósito ser “A Casa do Conhecimento da Mobilidade Brasileira”. Participam da entidade profissionais de variadas áreas, unidos pela missão de criar e de disseminar conhecimento, visando desenvolver tecnologia e inovação no ecossistema da mobilidade.  Fundada no Brasil em 1991 por executivos dos segmentos automotivo e aeroespacial conscientes da necessidade de se abrir as fronteiras do conhecimento da mobilidade e da integração do País ao processo de globalização da economia, a SAE BRASIL é referência nacional para a integração da indústria, academia, 3º setor e dos órgãos técnicos do governo. Conta com 6 mil associados e 09 seções regionais distribuídas desde o Nordeste até o extremo Sul do Brasil, constituindo-se hoje em uma das mais relevantes instituições do setor da mobilidade brasileira.  A SAE BRASIL é filiada à SAE International, fundada em 1905, nos EUA, por líderes de grande visão da indústria automotiva e da então nascente indústria aeronáutica, entre os quais se destacam Henry Ford, Orville Wright e Thomas Edison. Ao longo de mais de um século de existência tornou-se em uma das principais fontes de normas, padrões e conhecimento relativos aos setores automotivo e aeroespacial em todo o mundo, com mais de 35 mil normas geradas e mais de 138 mil sócios em cerca de 100 países.  Agroenergia e Mobilidade: Engenharia Brasileira impulsiona Biocombustíveis para um Futuro Sustentável

  • Ciclo da Água se Torna Mais Extremo: Enchentes e Secas Avançam e Ameaçam 3,6 Bilhões de Pessoas

    Relatório global revela desequilíbrio crescente no ciclo hidrológico e alerta para riscos sem precedentes aos recursos hídricos Ciclo da Água se Torna Mais Extremo: Enchentes e Secas Avançam e Ameaçam 3,6 Bilhões de Pessoas O ciclo da água no planeta está se tornando cada vez mais imprevisível e extremo, oscilando entre secas prolongadas e enchentes devastadoras. É o que aponta o novo Relatório sobre o Estado dos Recursos Hídricos Globais 2024 , divulgado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM)  nesta quinta-feira. Segundo o estudo, apenas um terço das bacias hidrográficas  apresentou condições normais no último ano. Nos outros dois terços, os níveis de água ficaram consistentemente acima ou abaixo da média pelo sexto ano consecutivo, evidenciando um desequilíbrio hídrico global persistente . Geleiras em Colapso e o “Pico de Água” O relatório revela que 2024 foi o terceiro ano seguido de perda generalizada de geleiras  em praticamente todas as regiões monitoradas. Muitas áreas com pequenas geleiras já atingiram, ou estão prestes a atingir, o chamado “pico de água”  – ponto máximo de escoamento anual antes do declínio irreversível do volume disponível devido ao degelo acelerado. Esse fenômeno coloca em risco o abastecimento de milhões de pessoas e compromete ecossistemas inteiros que dependem do degelo para manter rios e aquíferos ativos ao longo do ano. Impactos Regionais: da Amazônia à África A Bacia Amazônica  foi um dos epicentros da crise em 2024, enfrentando seca histórica  que afetou o transporte fluvial, a produção de energia hidrelétrica e a segurança alimentar em várias regiões da América do Sul. Em contrapartida, África Central, Ocidental e Oriental  registraram condições mais úmidas do que o normal, assim como partes da Ásia e da Europa Central, evidenciando o caráter desigual e imprevisível da crise hídrica. Crise de Acesso à Água Potável O relatório traz um dado alarmante: 3,6 bilhões de pessoas já enfrentam escassez de água por pelo menos um mês ao ano . Se nenhuma ação for tomada, esse número pode ultrapassar 5 bilhões de pessoas até 2050 . “A água sustenta sociedades, economias e ecossistemas. Mas nossos recursos hídricos estão sob crescente pressão, e os eventos extremos estão se tornando cada vez mais frequentes e graves”, alertou Celeste Saulo , secretária-geral da OMM. Monitoramento e Ação são Urgentes A OMM reforça que a solução passa por melhor monitoramento, coleta e compartilhamento de dados hídricos  entre países. A ausência de informações confiáveis limita a capacidade de governos e empresas de planejar e reagir a eventos extremos. Conclusão A mensagem do relatório é clara: o planeta está entrando em uma era de instabilidade hídrica  que exige coordenação internacional, investimento em infraestrutura resiliente e inovação tecnológica para garantir segurança hídrica global. Para o setor de energia, o cenário impõe novos desafios para hidrelétricas, indústrias e regiões dependentes de água para produção de eletricidade demandando planejamento estratégico para mitigar riscos e garantir a continuidade do fornecimento. Ciclo da Água se Torna Mais Extremo: Enchentes e Secas Avançam e Ameaçam 3,6 Bilhões de Pessoas

  • AI revela oportunidade de 1 trilhão de barris em campos de petróleo já existentes

    18 de setembro de 2025  – Um estudo inovador da consultoria Wood Mackenzie  aponta que a indústria do petróleo pode explorar até 1 trilhão de barris adicionais  em campos já operacionais, suficiente para atender à demanda global até 2050 sem depender de novas descobertas. O levantamento, realizado com ferramentas de inteligência artificial, mostra que o potencial de recuperação dos campos existentes é muito maior do que se acreditava. AI revela oportunidade de 1 trilhão de barris em campos de petróleo já existentes “Desafio da indústria é enorme”, afirma Andrew Latham , SVP de Pesquisa em Energia da Wood Mackenzie. “Sob nosso cenário-base de transição energética, a demanda total por líquidos até 2050 é ligeiramente inferior a 1 trilhão de barris. Sem melhorias nos planos de desenvolvimento atuais, os campos em operação devem ficar quase 300 bilhões de barris abaixo dessa necessidade.” IA identifica oportunidades de recuperação inexploradas A consultoria utilizou sua ferramenta Synoptic , baseada em IA, para analisar desempenho de mais de 30 mil campos globalmente. O novo recurso Analogues  permite comparar campos com características similares de forma imparcial, revelando potenciais de recuperação até então despercebidos. A análise indica que a aplicação de boas práticas já consolidadas na indústria  pode gerar de 470 bilhões a mais de 1 trilhão de barris  adicionais – sem necessidade de tecnologias experimentais. Estatais lideram potencial de aumento de produção Segundo o estudo, as companhias nacionais de petróleo (NOCs)  detêm quase 70% do potencial global de recuperação. Países como Irã, Venezuela, Iraque e Rússia  apresentam os maiores volumes de reservas que podem ser extraídas se atingirem padrões de recuperação de excelência. Em contraste, grandes petroleiras internacionais, apesar de operarem campos de alta qualidade, concentram apenas 6% do potencial global adicional, já que seus campos estão próximos do limite de eficiência. “O futuro do suprimento de petróleo será cada vez mais terrestre e conduzido por NOCs”, reforça Latham. “As majors tiveram sucesso em fatores de recuperação, mas isso limita seu potencial futuro de crescimento.” Parcerias tecnológicas serão cruciais O estudo aponta que muitas NOCs operam campos com grande potencial geológico, mas ainda alcançam fatores de recuperação ligeiramente abaixo da média industrial de 29%. Esse hiato representa uma oportunidade estratégica para parcerias com empresas internacionais , que podem contribuir com tecnologia, capital e know-how operacional. Para isso, governos anfitriões precisarão oferecer condições comerciais atraentes para garantir o melhor aproveitamento de seus recursos. Potencial concentrado em campos terrestres e costeiros rasos A análise com IA revelou que 63% das oportunidades de alto desempenho  estão em campos onshore, enquanto 31%  estão em águas rasas. Campos de águas profundas, normalmente gerenciados por empresas bem capitalizadas, representam menos de 6% do potencial restante. Os resultados reforçam que o crescimento futuro depende mais da otimização de campos existentes  do que da exploração de novas descobertas. Demanda global pode ser atendida sem novos campos Desde a década de 1980, a indústria tem suprido a demanda principalmente por meio de aumentos de produção em campos existentes . Apesar de haver cerca de 2 trilhões de barris em recursos ainda não desenvolvidos, apenas 10% são economicamente viáveis com as condições atuais. A segurança do fornecimento, portanto, não precisa depender de descobertas incertas ou tecnologias experimentais , mas de investimentos estratégicos e melhorias na recuperação de campos já em operação . Se todos os campos atingirem padrões de recuperação de excelência, a média global poderia subir de 29% para 34%, adicionando 470 bilhões de barris  às reservas mundiais e redefinindo a segurança energética global. “Melhorar os fatores de recuperação será essencial para atender à demanda futura, já que novas descobertas dificilmente compensarão o declínio natural da produção existente”, conclui Latham. “O uso de IA para entender o potencial real dos campos existentes representa um avanço significativo frente aos métodos tradicionais.” AI revela oportunidade de 1 trilhão de barris em campos de petróleo já existentes

  • Nova Ilha no Alasca: Degelo da Geleira Alsek Redesenha o Mapa da Região

    Por EnergyChannel O aquecimento global está literalmente redesenhando o mapa do sudeste do Alasca. O recuo acelerado da geleira Alsek acaba de criar uma nova ilha no meio do Lago Alsek, uma transformação geográfica que os cientistas consideram mais uma evidência do impacto das mudanças climáticas sobre as regiões polares. Nova Ilha no Alasca: Degelo da Geleira Alsek Redesenha o Mapa da Região Até poucas décadas atrás, a geleira Alsek ainda circundava o monte rochoso conhecido como Prow Knob, mantendo-o conectado ao continente. Porém, imagens de satélite da NASA confirmaram que, neste verão, a geleira perdeu contato definitivo com o monte. O que antes era uma elevação ligada ao glaciar agora está completamente isolado pelas águas, transformando-se em uma ilha de aproximadamente 5 km². Há cerca de 100 anos, a Alsek se estendia quase 5 quilômetros além de Prow Knob e terminava em Gateway Knob, na outra extremidade do que hoje é o Lago Alsek. O cenário atual é radicalmente diferente: o lago quase dobrou de tamanho nas últimas quatro décadas, alimentado pela água do degelo das geleiras vizinhas. Especialistas afirmam que esse processo de “nascimento de ilhas” tende a se intensificar nas próximas décadas, à medida que o derretimento das geleiras acelera no Ártico e no Alasca. Além de alterar a paisagem, o fenômeno tem implicações para a biodiversidade local, o nível dos lagos e até para o turismo, que já começa a atrair visitantes interessados em ver de perto a nova formação geográfica. O surgimento da ilha no Lago Alsek é um lembrete visual e poderoso da velocidade com que o clima está mudando e de como esses efeitos já estão deixando marcas permanentes no planeta. Nova Ilha no Alasca: Degelo da Geleira Alsek Redesenha o Mapa da Região

  • LEAN ENERGY: A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA QUE TRANSFORMA PROCESSOS E IMPULSIONA A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

    Por Glauber Cavalcante Diretor de gestão e inteligência energética na EMANA Energy, com ampla atuação em projetos de eficiência energética, com Benchmark de 12%, voltados à redução de consumo de energia sem investimento inicial. É doutorando e mestre em Eficiência Energética (Lean Energy) pela Universidade Federal do Ceará (UFC), engenheiro eletricista (UFC) e possui certificação Green Belt Lean Six Sigma. Imagem:  Ciclo Lean Energy  Você sabia que o Brasil desperdiça, todos os anos, energia suficiente para abastecer mais de 20 milhões de residências? Esse dado revela uma urgência: precisamos tratar a eficiência não apenas como tecnologia, mas como gestão estratégica de processos e é exatamente aqui que o Lean Energy faz a diferença. A Agência Internacional de Energia ( IEA ) define a Eficiência Energética como o “primeiro combustível”, o único recurso disponível em abundância em todos os países. Já a Agência Internacional de Energias Renováveis ( IRENA ) projeta que ela responderá por 25% da descarbonização global até 2050. Mas o alerta é claro: a IEA  estima que será necessário dobrar o ritmo global de progresso em eficiência, de 2,2% para 4% ao ano até 2030. Enquanto isso, o Brasil ocupa apenas a 19ª posição no ranking da ACEEE , desperdiçando cerca de 43 TWh/ano — o equivalente a 62% da produção anual da usina de Itaipu ( FIESC ). É neste cenário que o Lean Energy desponta como uma resposta estratégica, de baixo custo e rápida implementação. Mais do que nunca, o programa de eficiência energética tem que rodar hoje. conceito de Lean Energy Inspirado no Lean Manufacturing e no Six Sigma, o Lean Energy  é uma abordagem de gestão energética que foca na melhoria contínua dos processos, eliminação de desperdícios e criação de valor sustentável. Ao integrar engenharia, economia, filosofia Lean, gestão e ESG, essa metodologia transforma a eficiência em um motor estratégico da transição energética. LEAN ENERGY: A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA QUE TRANSFORMA PROCESSOS E IMPULSIONA A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA Um dos pilares do método é representado no Ciclo Lean Energy (imagem acima), que organiza a jornada da eficiência energética em etapas práticas e contínuas: Planejamento:  definição de metas, indicadores e prioridades de consumo; Execução:  implementação das ações de eficiência com foco em baixo ou nenhum investimento inicial; Validação processual:  verificação técnica dos resultados parciais e da aderência das ações ao plano. Acompanhamento:  monitoramento contínuo do desempenho energético e ajustes táticos conforme necessidade; Controle:  consolidação de KPIs, checagem de conformidade, análise de desvios e ações corretivas/preventivas para manter o ganho e padronizar práticas; Validação gerencial:  fechamento do ciclo com reporte executivo, governança e decisões para o próximo ciclo de melhoria. Esse ciclo vai além de um simples fluxograma: ele representa a lógica de que a eficiência energética deve ser tratada como gestão estruturada de processos, capaz de ser aplicada e replicada em qualquer realidade organizacional. É essa estrutura que assegura resultados rápidos, mensuráveis e sustentáveis, independentemente do porte ou setor. Mais do que uma sequência de etapas, o ciclo estabelece uma verdadeira disciplina de gestão energética contínua, em que cada fase se conecta à próxima, garantindo ganhos consistentes, duradouros e passíveis de expansão. benefícios do Lean Energy Adotar o Lean Energy traz vantagens diretas e mensuráveis: Corte imediato de custos:  80% das ações não exigem investimento inicial. Resultados expressivos:  reduções já comprovadas de 5% em hospitais, 20% em escolas, 24% no varejo e até 33% na indústria. Tangibilização de valor:  ganhos financeiros, ambientais e sociais visíveis e reportáveis. Engajamento de pessoas:  colaboradores tornam-se protagonistas da eficiência. Preparação para o futuro:  libera capital para investimentos em renováveis como solar, eólica e hidrogênio verde. Reputação ESG fortalecida:  impacto positivo em valor de mercado e acesso a crédito. Esses percentuais não são apenas números: significam hospitais mais eficientes, escolas mais sustentáveis, indústrias mais competitivas e varejo com maior margem de lucro. Esses resultados vão além das planilhas: representam organizações mais resilientes, colaborativas e preparadas para o futuro energético. Além dos benefícios diretos, a aplicação técnica do Lean Energy inicia-se na engenharia. engenharia: base técnica da eficiência energética Na engenharia, o Lean Energy utiliza ferramentas como mapas de calor, diagramas de Sankey, regressão linear, graus-dias e medição e verificação ( EVO ). Esses recursos tornam o consumo energético visível, revelando gargalos ocultos e oportunidades de otimização em climatização, iluminação, motores e processos produtivos — muitas vezes sem a necessidade de novos investimentos imediatos. economia: resultados concretos e sem investimento inicial Sob o olhar econômico, o Lean Energy comprova na prática que 80% das medidas de eficiência não exigem capital inicial. Isso significa que ajustes de parâmetros de faturas de energia, correção de hábitos operacionais e readequação de rotinas de manutenção já entregam economias consistentes, enquanto preparam terreno para investimentos estruturais em renováveis. Em um contexto de margens apertadas, essa metodologia se torna a forma mais rápida e inteligente de liberar recursos para reinvestir no futuro energético. LEAN: o dna da melhoria contínua O Lean Energy carrega o DNA da filosofia Lean: fazer mais com menos. Ferramentas como o Gemba Walk energético levam gestores diretamente ao ponto de consumo, onde desperdícios podem ser identificados e corrigidos imediatamente. Assim, a eficiência deixa de ser um projeto pontual e se torna cultura organizacional replicável em qualquer setor. gestão: estrutura e governança energética O Lean Energy ganha força quando integrado à ISO 50001 , norma internacional de sistemas de gestão de energia. Isso garante que cada ação seja monitorada, auditada e continuamente aprimorada. Ferramentas como a Linha de Base Energética (LBE), o Consumo Médio Diário (CMD) e o Índice de Estabilidade de Consumo asseguram que energia seja tratada como ativo estratégico e não apenas como custo operacional. esg: energia que fortalece reputação No eixo ESG, o Lean Energy conecta eficiência com governança e responsabilidade social: E (Environmental):  redução direta da pegada de carbono. S (Social):  engajamento de pessoas em práticas de consumo consciente. G (Governance):  transparência e credibilidade dos resultados comunicados a investidores e reguladores. Com isso, aumenta a maturidade energética da organização e fortalece sua reputação institucional em um mercado onde sustentabilidade pesa no acesso a crédito e no valor de mercado. Lean Energy como vetor da transição energética O Lean Energy mostra que eficiência energética é gestão de processo. Mais do que tecnologia, trata-se de alinhar estratégia, pessoas e cultura organizacional em torno da eliminação de desperdícios e da geração de valor. Esse valor se tangibiliza em ganhos econômicos, ambientais e sociais mensuráveis, tornando a eficiência o verdadeiro combustível da transição energética. E a mensagem é direta: o programa de eficiência energética tem que rodar hoje. Cada dia de atraso significa dinheiro perdido, emissões desnecessárias e oportunidades desperdiçadas. A transição energética não é um projeto distante: ela acontece agora. O Lean Energy oferece um caminho ágil, rentável e sustentável, capaz de entregar resultados já no curto prazo e preparar o futuro com inteligência. O Lean Energy é mais que uma metodologia: é a estratégia que conecta economia imediata com sustentabilidade de longo prazo. O futuro já começou. Sua organização está pronta para liderar essa transformação? Links externos: IRENA  https://www.irena.org/Digital-Report /World-Energy-Transitions-Outlook-2022 IEA  https://www.oecd.org/content/dam/oecd/en/publications/reports/2017/01/energy-efficiency-indicators_g1g74dbb/9789264268692-en.pdf IEA  https://www.irena.org/Digital-Report/Tripling-renewable-power-and-doubling-energy-efficiency-by-2030 ACEEE  https://www.aceee.org/research-report/i2201 FIESC  https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/desperdicioeletrico-no-brasil-equivale-ao-consumo-de-20-milhoes-de-residencias LEAN ENERGY https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/74948/3/2023_dis_fgscavalcante.pdf EVO https://www.evo-world.org/en/ ISO 50001 https://www.iso.org/iso-50001-energy-management.html LEAN ENERGY: A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA QUE TRANSFORMA PROCESSOS E IMPULSIONA A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA

  • MP do Redata é sancionada e une data centers à energia renovável no Brasil

    O governo federal aprovou a Medida Provisória do Redata , considerada um marco estratégico para o setor de data centers  e para a transição energética  do país. A medida chega como um estímulo para investimentos, inovação tecnológica e sustentabilidade no ecossistema digital brasileiro. MP do Redata é sancionada e une data centers à energia renovável no Brasil Entre os principais pontos da MP, destacam-se: Incentivos fiscais:  investimentos em equipamentos de data center's passam a contar com desoneração tributária, tornando o setor mais atrativo para empresas nacionais e estrangeiras. Processamento local:  a MP exige que uma parcela significativa do processamento de dados ocorra em território brasileiro, fortalecendo a soberania digital e a proteção de informações estratégicas. Energia renovável obrigatória:  para operar, os data center's precisarão utilizar energia de fontes renováveis, conectando a expansão digital ao compromisso com a sustentabilidade e a redução de emissões de carbono. Para especialistas, a MP do Redata representa uma convergência entre tecnologia, economia digital e transição energética , criando um ambiente propício para o crescimento do setor e atração de investimentos internacionais. “O Brasil dá um passo decisivo ao vincular a infraestrutura digital à matriz energética limpa. É uma medida que incentiva inovação sem perder de vista a sustentabilidade”, afirma um executivo do setor de tecnologia. A medida abre caminho para que o país se torne referência na operação de data centers verdes , ao mesmo tempo em que fortalece a economia digital e garante que o crescimento tecnológico ande de mãos dadas com a preservação ambiental. MP do Redata é sancionada e une data centers à energia renovável no Brasil

  • Estados de Connecticut e Rhode Island pedem retomada urgente do projeto eólico offshore Revolution Wind

    Por EnergyChannel – 18/09/2025 Estados de Connecticut e Rhode Island pedem retomada urgente do projeto eólico offshore Revolution Wind Os estados de Connecticut e Rhode Island intensificaram os esforços para destravar o futuro da energia limpa na região. Nesta semana, os procuradores-gerais dos dois estados entraram com um pedido formal na Justiça para reverter a ordem federal que suspendeu as obras do parque eólico offshore Revolution Wind , projeto de 704 MW considerado estratégico para a transição energética da costa nordeste dos Estados Unidos. Segundo os representantes legais dos estados, a paralisação ameaça causar “danos iminentes e irreparáveis” tanto para a economia local quanto para os compromissos de descarbonização. O Revolution Wind é um dos maiores empreendimentos de energia eólica offshore em andamento no país, desenvolvido pela Ørsted e pela Eversource, e tem capacidade estimada para abastecer mais de 350 mil residências com eletricidade limpa. Impacto econômico e ambiental Autoridades estaduais afirmam que o atraso na construção não apenas compromete os empregos já criados na cadeia de fornecimento — incluindo estaleiros e portos da região como também adia a redução de emissões de gases de efeito estufa. Connecticut e Rhode Island têm metas ambiciosas de neutralidade de carbono e enxergam no projeto uma peça fundamental para atingir essas metas dentro do cronograma. “Cada dia de paralisação significa perda de empregos, perda de receita e atraso na entrega de energia limpa para milhares de famílias”, destacou o procurador-geral de Connecticut em comunicado. Desafios regulatórios A suspensão das obras foi determinada por uma ordem judicial federal após contestação de grupos ambientais que pedem revisão dos impactos do projeto sobre ecossistemas marinhos. A decisão judicial é temporária, mas o impasse preocupa autoridades e investidores, já que prazos de interconexão e contratos de fornecimento de energia podem ser comprometidos. Especialistas em regulação apontam que o caso pode criar um precedente importante para outros projetos de energia offshore nos EUA, que vêm crescendo rapidamente nos últimos anos. O que vem a seguir O tribunal federal deverá analisar o pedido de liminar nos próximos dias. Caso a suspensão seja revertida, a expectativa é que as obras do Revolution Wind retomem imediatamente, permitindo que o projeto seja concluído dentro do cronograma original, com operação prevista para 2026. Quer ficar por dentro dos principais avanços em energia eólica offshore  e da transição energética nos EUA ? Continue acompanhando o EnergyChannel para notícias e análises aprofundadas. Estados de Connecticut e Rhode Island pedem retomada urgente do projeto eólico offshore Revolution Wind

  • Albioma contrata R$ 120,5 milhões do BNDES para projetos fotovoltaicos de minigeração

    São Paulo, 17 de setembro de 2025  Watt Capital assessorou estruturação de financiamento com recursos do Fundo Clima e FINEM para oito projetos que totalizam 30,2 MWp. A Albioma contratou financiamento de R$ 120,525 milhões junto ao BNDES, com recursos do Fundo Clima e do FINEM para a conclusão da implantação de oito projetos fotovoltaicos de minigeração e pré-pagamento de notas comerciais emitidas em 2024. A Watt Capital assessorou a empresa francesa na estruturação e contratação da operação, cujo contrato foi assinado em 29 de agosto.  Os projetos totalizam 30,2 MWp de capacidade instalada e estão localizados no interior de São Paulo e em Minas Gerais, abrangendo três concessões de distribuição. Os investimentos totais são estimados em R$ 150,7 milhões.   Foto: UFV São José do Rio Pardo - SP “Este financiamento representa o resultado de um trabalho iniciado há mais de dois anos”, explica Eduardo Tobias, sócio-diretor da Watt Capital. “Assessoramos a Albioma em toda a jornada: desde a prospecção, análise e negociação dos projetos, passando pela estruturação das notas comerciais, até o financiamento de longo prazo. Resta apenas concluirmos a negociação da fiança bancária para viabilizar os desembolsos”.  Renato Steffen, Diretor Financeiro da Albioma, destacou a escolha pela modalidade de corporate finance. “Optamos por esta estrutura considerando o menor custo all-in e maior alavancagem, mesmo com a necessidade da fiança bancária por todo o prazo da dívida”, explica. “Na modalidade project finance, o BNDES demanda seis meses de conta reserva do serviço da dívida e ICSD mínimo de 1,3 vezes, acima de padrões internacionais para a fonte fotovoltaica. Isso onera muito a operação. Por outro lado, a disponibilização de recursos do Fundo Clima e a flexibilização parcial do sistema de amortização de SAC para PRICE foram fundamentais para viabilizar a operação em um momento de alta taxa de juros”.  O financiamento foi estruturado pela subsidiária Albioma Solar Brasil III, atingindo alavancagem de 80% com prazos de 16 anos para a tranche de Fundo Clima e 20,5 anos para o FINEM. No BNDES, a análise da operação foi liderada pela gerente Cláudia Noel e sua equipe.  Para o Diretor Presidente da Albioma no Brasil, Christiano Forman, a operação reforça a parceria estratégica com o banco de desenvolvimento. “Esta é nossa segunda contratação junto ao BNDES para projetos fotovoltaicos. O banco também é um grande parceiro em nossas usinas de cogeração a biomassa e projetos de produção de biogás e biometano“, afirma. “O BNDES tem um time de análise muito qualificado e sua estratégia de blended finance tem sido importante para viabilizar economicamente novos projetos”.  Sobre a Albioma  Com mais de 30 anos de experiência no setor de energia, a multinacional francesa Albioma é uma produtora independente de energia elétrica através das fontes biomassa, biogás e solar. Globalmente, a Companhia possui 1.000MW de capacidade instalada. A Albioma desenvolve, investe e opera, com competência única, ativos de bioenergia, energia solar fotovoltaica e a energia geotérmica.  Sobre a Watt Capital Fundada em 2020, a Watt Capital é uma empresa de assessoria financeira para investimentos, estruturação de financiamento e compra e venda de projetos e ativos de energia renovável no Brasil. Albioma contrata R$ 120,5 milhões do BNDES para projetos fotovoltaicos de minigeração

  • Fifth Third Bank reforça meta de US$ 100 bilhões para financiar transição sustentável até 2030

    Por Redação EnergyChannel Fifth Third Bank reforça meta de US$ 100 bilhões para financiar transição sustentável até 2030 O setor financeiro está no centro da transição para uma economia de baixo carbono — e o Fifth Third Bank quer liderar esse movimento. A instituição norte-americana anunciou avanços importantes em sua meta de financiar US$ 100 bilhões em projetos de impacto socioambiental até 2030 , reafirmando seu compromisso com a construção de economias mais resilientes e inclusivas. Segundo Pratik Raval , Diretor de Sustentabilidade do banco, a iniciativa vai muito além de linhas de crédito verdes. “Nosso objetivo é entregar resultados consistentes para clientes, comunidades, funcionários e investidores, enquanto ajudamos a acelerar a transição para um futuro sustentável”, destacou em seu Relatório de Sustentabilidade 2024 . Marco na energia renovável O Fifth Third foi pioneiro entre empresas da Fortune 500  ao se comprometer a usar 100% de energia renovável  proveniente de um único projeto, meta atingida há cinco anos. A instituição também reduziu significativamente seus impactos ambientais: 46% de redução  no consumo de energia; 60% menos emissões de gases de efeito estufa  (baseadas na localização); 34% de redução no uso de água , com meta de 50% até 2030; 65% menos uso de papel  e 60% dos resíduos desviados de aterros , avançando para 75%. Somente em 2024, o banco concluiu 17 novas instalações solares  em agências e centros financeiros, reforçando sua estratégia de neutralidade climática. Avanço da meta bilionária Do total previsto, US$ 45,3 bilhões  já foram direcionados para projetos de impacto até o final de 2024, incluindo financiamento de infraestrutura limpa, habitação acessível e programas de desenvolvimento comunitário. “Temos uma cultura orientada por propósito”, afirma Tim Spence , presidente e CEO do Fifth Third Bancorp. “Definimos metas financeiras ambiciosas porque acreditamos que o setor bancário tem um papel essencial em promover economias saudáveis, inclusivas e sustentáveis.” Destaque na Climate Week NYC 2025 Pratik Raval será um dos palestrantes de encerramento da Sustainability LIVE: Climate Week NYC 2025 , evento que reúne líderes globais para discutir o futuro da descarbonização, finanças climáticas e padrões de reporte ESG. Seu painel, intitulado “Financiando o Futuro, Juntos: Construindo Economias Sustentáveis para Todos” , abordará os próximos passos do banco para atingir a meta de 2030. Estratégia de longo prazo A agenda do Fifth Third se apoia em três pilares: Apoiar a transição sustentável , financiando projetos de energia limpa e infraestrutura resiliente. Gerenciar riscos climáticos , protegendo clientes e investidores contra impactos futuros. Reduzir sua própria pegada ambiental , com metas claras e mensuráveis. Com esses avanços, o Fifth Third consolida sua posição como um dos players mais ativos do setor financeiro na transição para uma economia de baixo carbono. Fifth Third Bank reforça meta de US$ 100 bilhões para financiar transição sustentável até 2030

  • Caminhões elétricos ganham força na Califórnia com mega hubs de recarga rápida

    San Bernardino, Califórnia  – A transição para o transporte de carga elétrico está acelerando na Califórnia, impulsionada por avanços em infraestrutura de recarga e pelo potencial econômico de substituir caminhões a diesel por veículos elétricos em rotas portuárias estratégicas. A chave para viabilizar esse movimento é simples: garantir recarga rápida e confiável em ambos os extremos das rotas logísticas. Caminhões elétricos ganham força na Califórnia com mega hubs de recarga rápida Nesta quinta-feira, a EV Realty , construtora especializada em hubs de carregamento para caminhões elétricos, iniciou as obras de um dos maiores depósitos de recarga rápida totalmente alimentados pela rede elétrica já planejados no estado. Localizado em San Bernardino , no coração do Inland Empire , o complexo terá 76 portas de carregamento rápido de corrente contínua , incluindo unidades de ultra-alta capacidade capazes de recarregar um Tesla Semi  em até 30 minutos. O consumo previsto da rede será de aproximadamente 10 megawatts , quando o hub estiver em operação no início de 2026. A EV Realty não para por aí. A empresa tem mais quatro mega-locais em desenvolvimento , incluindo outro em San Bernardino, um em Torrance , próximo ao Porto de Long Beach , e um em Livermore , no norte da Califórnia. Paralelamente, a startup anunciou a captação de US$ 75 milhões  do fundo de private equity NGP , que já havia investido US$ 28 milhões em 2022 , fortalecendo o plano de expansão da companhia. Segundo Patrick Sullivan , CEO da EV Realty, “estamos totalmente capitalizados com base em um plano de negócios de cinco anos que já está subscrito. Nossa estratégia inclui mais cinco a sete projetos de grande escala semelhantes ao de San Bernardino, além de hubs menores e personalizados para clientes específicos.” Diferente de pontos de recarga públicos, que dependem do tráfego de veículos para gerar receita, a EV Realty adota um modelo B2B. Seus hubs são projetados para transportadoras e frotas privadas , garantindo operação contínua e confiável. Em San Bernardino, 72 das 76 estações de carregamento serão dedicadas a clientes contratados , com energia e barracas reservadas 24 horas por dia. Os quatro carregadores restantes serão “passagem rápida”, permitindo recargas pontuais para caminhões em trânsito, com tarifas pay-per-use por quilowatt-hora . A expansão da EV Realty reflete um movimento mais amplo na Califórnia: a crescente viabilidade econômica do transporte de carga elétrico. Estudos mostram que, quando a infraestrutura de recarga é confiável, caminhões elétricos podem superar os modelos a diesel no custo total de transporte  entre portos e centros de distribuição. Com essa abordagem, a Califórnia se consolida como laboratório global para logística elétrica, atraindo investimentos privados e impulsionando a adoção de veículos comerciais limpos em um mercado historicamente dominado pelo diesel. Caminhões elétricos ganham força na Califórnia com mega hubs de recarga rápida

  • Albioma contrata R$ 120,5 milhões do BNDES para projetos fotovoltaicos de minigeração

    São Paulo, 17 de setembro de 2025  Watt Capital assessorou estruturação de financiamento com recursos do Fundo Clima e FINEM para oito projetos que totalizam 30,2 MWp. A Albioma contratou financiamento de R$ 120,525 milhões junto ao BNDES, com recursos do Fundo Clima e do FINEM para a conclusão da implantação de oito projetos fotovoltaicos de minigeração e pré-pagamento de notas comerciais emitidas em 2024. A Watt Capital assessorou a empresa francesa na estruturação e contratação da operação, cujo contrato foi assinado em 29 de agosto.  Os projetos totalizam 30,2 MWp de capacidade instalada e estão localizados no interior de São Paulo e em Minas Gerais, abrangendo três concessões de distribuição. Os investimentos totais são estimados em R$ 150,7 milhões.  Foto: UFV São José do Rio Pardo - SP “Este financiamento representa o resultado de um trabalho iniciado há mais de dois anos”, explica Eduardo Tobias, sócio-diretor da Watt Capital. “Assessoramos a Albioma em toda a jornada: desde a prospecção, análise e negociação dos projetos, passando pela estruturação das notas comerciais, até o financiamento de longo prazo. Resta apenas concluirmos a negociação da fiança bancária para viabilizar os desembolsos”.  Renato Steffen, Diretor Financeiro da Albioma, destacou a escolha pela modalidade de corporate finance. “Optamos por esta estrutura considerando o menor custo all-in e maior alavancagem, mesmo com a necessidade da fiança bancária por todo o prazo da dívida”, explica. “Na modalidade project finance, o BNDES demanda seis meses de conta reserva do serviço da dívida e ICSD mínimo de 1,3 vezes, acima de padrões internacionais para a fonte fotovoltaica. Isso onera muito a operação. Por outro lado, a disponibilização de recursos do Fundo Clima e a flexibilização parcial do sistema de amortização de SAC para PRICE foram fundamentais para viabilizar a operação em um momento de alta taxa de juros”.  O financiamento foi estruturado pela subsidiária Albioma Solar Brasil III, atingindo alavancagem de 80% com prazos de 16 anos para a tranche de Fundo Clima e 20,5 anos para o FINEM. No BNDES, a análise da operação foi liderada pela gerente Cláudia Noel e sua equipe.  Para o Diretor Presidente da Albioma no Brasil, Christiano Forman, a operação reforça a parceria estratégica com o banco de desenvolvimento. “Esta é nossa segunda contratação junto ao BNDES para projetos fotovoltaicos. O banco também é um grande parceiro em nossas usinas de cogeração a biomassa e projetos de produção de biogás e biometano“, afirma. “O BNDES tem um time de análise muito qualificado e sua estratégia de blended finance tem sido importante para viabilizar economicamente novos projetos”.  Sobre a Albioma  Com mais de 30 anos de experiência no setor de energia, a multinacional francesa Albioma é uma produtora independente de energia elétrica através das fontes biomassa, biogás e solar. Globalmente, a Companhia possui 1.000MW de capacidade instalada. A Albioma desenvolve, investe e opera, com competência única, ativos de bioenergia, energia solar fotovoltaica e a energia geotérmica.  Sobre a Watt Capital Fundada em 2020, a Watt Capital é uma empresa de assessoria financeira para investimentos, estruturação de financiamento e compra e venda de projetos e ativos de energia renovável no Brasil. Albioma contrata R$ 120,5 milhões do BNDES para projetos fotovoltaicos de minigeração

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