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A Taiyang News , principal referência global em mídia especializada no setor fotovoltaico, divulgou seu Top Solar Modules Listing – Agosto de 2025 . Pelo 24º mês seguido, a Huasun Energy  manteve a liderança entre os módulos solares não-BC (back-contact) , consolidando-se como referência mundial em eficiência. O módulo Himalaya G12-132 HJT (heterojunction)  atingiu 730 W de potência  com 23,5% de eficiência de conversão , tornando-se não apenas o líder da categoria, mas também o módulo de maior potência já listado no ranking. A trajetória de liderança começou em setembro de 2023, quando a Huasun superou pela primeira vez os módulos TOPCon convencionais ao alcançar 23,02% de eficiência  com a série G12-132. Desde então, a empresa tem ampliado seus avanços, alcançando em produção em massa os atuais 23,5% , um marco que reforça a maturidade da tecnologia HJT e a coloca como alternativa estratégica de alto desempenho para o setor solar global. Huasun G12-132 HJT lidera ranking da TaiyangNews por 24 meses consecutivos como módulo não-BC mais eficiente do mundo Segundo a empresa, o diferencial está no controle completo da cadeia de valor – desde os lingotes até os módulos  –, o que garante maior eficiência, confiabilidade e competitividade em custos . Os módulos HJT de 730W+  permitem reduzir custos de sistema ao demandarem menos instalações, menor uso de área, custos reduzidos de BOS e baixa taxa de degradação, assegurando melhor retorno sobre o investimento. A confiança de grandes estatais chinesas , como China Huaneng, China Green Development, China Datang e PowerChina , além de clientes em mais de 80 países , confirma a Huasun como um benchmark global em soluções solares de alta eficiência , atendendo tanto projetos de grande escala quanto sistemas distribuídos. Para Jimmy Xu, presidente da Huasun Energy , a inovação é o eixo central da disputa no setor: Huasun G12-132 HJT lidera ranking da TaiyangNews por 24 meses consecutivos como módulo não-BC mais eficiente do mundo “A competição em energia renovável é definida por avanços em eficiência e aplicação. Apenas ao ancorar a inovação em tecnologias essenciais e impulsionar o progresso de produtos e aplicações podemos liderar a indústria rumo a uma nova era de desenvolvimento de alta qualidade.” O marco de 730W de potência e 23,5% de eficiência  representa um passo decisivo na comercialização em larga escala da tecnologia HJT , reforçando a visão estratégica da Huasun de posicionar a energia solar como principal fonte de energia do mundo  e acelerar a transição energética global com soluções sustentáveis e de alto valor agregado. Huasun G12-132 HJT lidera ranking da TaiyangNews por 24 meses consecutivos como módulo não-BC mais eficiente do mundo

No próximo dia  11 de setembro , o  1º Congresso da Indústria Eletroeletrônica , parte da programação oficial da  FIEE 2025 , terá uma jornada inteiramente dedicada ao tema  “Segurança Energética na Indústria Brasileira” , sob curadoria de  Silla Motta , CEO da Donna Lamparina e referência no setor de energia. Segurança Energética na Indústria Brasileira será tema central do Congresso FIEE em 11 de setembro A programação foi construída para discutir soluções práticas e estratégicas que fortaleçam a previsibilidade, a competitividade e a sustentabilidade da indústria nacional, reunindo lideranças de empresas de energia, indústrias intensivas em consumo e especialistas em eficiência e inovação. Programação Completa – 11/09: Segurança Energética 13h30 – Abertura Como as grandes empresas de energia contribuem para a segurança energética da indústria brasileira Camila Schoti , Managing Director, Commercial, Marketing & Growth – (Re)Energisa 14h00 – Painel Consumidores 4.0 – Preparando-se para a transição energética e o mundo dos recursos energéticos distribuídos Alexandre Viana , CEO – Envol Diego Martins , Gerente Executivo de Energia – Motiva Gisele da Cunha , Diretora de Gestão de Energia – Sabesp Marco Saltini , VP de Relações Institucionais – Volkswagen Caminhões e Ônibus Iuri Mendonça , CEO – Cemig Sim 15h10 – Painel Eficiência energética como pilar da resiliência industrial João Pínola , Diretor Comercial e COO – Engie Fabio Bortoluzo , Presidente – Atlas Renewable Energy Erika Ribeiro , Gerente de Energia – Messer Gases Industriais Raphael Rodrigues , Diretor de Investimentos – Scala Datacenter Marcel Haratz , Diretor de Eficiência Energética e Eletromobilidade – Comerc-Vibra 16h15 – Intervalo 16h45 – Painel A autoprodução e armazenamento de energia como aliados da indústria brasileira Raphael Gomes , Sócio – Lefosse Advogados Marcos Sampaio , Presidente do CAD – BW Guirapá SA Maria Gabriella Reigada , CEO – Sec Power Eduardo de Oliveira Diniz , Diretor de Comercialização – Auren Energia Miriam Penna Diniz , Diretora Comercial – UCB Power 18h00 – Palestra Internacional Flexibility Revolution: how technology is transforming the energy system Kit Fitton ,  Strategy Manager – Octopus Energy (Reino Unido) 19h00 – Coquetel de Relacionamento A relevância internacional da Octopus Energy A participação da  Octopus Energy  é um dos pontos altos do Congresso. Considerada uma das empresas mais inovadoras do setor energético global, a companhia britânica vem liderando a transição energética com foco em digitalização, flexibilidade e novos modelos de negócios. O destaque fica para  Kit Fitton ,  Strategy Manager da Octopus Energy , que liderou a expansão da empresa para  30 países  e fará sua  primeira apresentação no Brasil . Sua palestra abordará a revolução da flexibilidade e mostrará como tecnologia e inovação estão remodelando sistemas energéticos em mercados maduros da Europa e da Ásia. Como participar Os ingressos para o Congresso já estão disponíveis. Interessados podem optar pelo  Day Pass  (para um único dia) ou pelo  Passaporte  (para os três dias do evento). 👉  Clique aqui para garantir seu ingresso Segurança energética como pilar estratégico De acordo com a curadora  Silla Motta , o dia 11 de setembro foi planejado para oferecer uma visão prática e estratégica ao setor: “Segurança energética é peça-chave para a sustentabilidade industrial. Sem estabilidade no fornecimento, não há competitividade nem crescimento sustentável. Essa curadoria foi elaborada para apresentar soluções que permitam ao Brasil avançar com solidez em sua jornada energética.” Sobre a autora Silla Motta  é CEO da Donna Lamparina, embaixadora do Energy Channel, colunista do Canal Solar e CanalEnergia, além de mentora de executivos e empresas no setor elétrico. Com quase 30 anos de carreira, é especialista em estruturação de negócios de energia e atua fortemente no mercado livre e na geração distribuída. LinkedIn:   linkedin.com/in/sillamotta Instagram :   instagram.com/sillamotta E-mail :   falecom@sillamotta.com.br Segurança Energética na Indústria Brasileira será tema central do Congresso FIEE em 11 de setembro

Por Ricardo Honório – EnergyChannel O Congresso das Mulheres 2025, que chegou à sua quarta edição reunindo lideranças femininas de diferentes setores, foi palco de um anúncio inédito para a área de tecnologia e educação no Brasil. A empreendedora Laly Mansur, mantenedora da UniFAJ e UniMAX, apresentou oficialmente o novo curso de graduação em Inteligência Artificial, com início previsto para 2026. Congresso das Mulheres 2025: UniFAJ e UniMAX lançam curso pioneiro de Inteligência Artificial Formação inovadora e flexível Com duração de quatro anos, o programa foi desenhado para unir teoria, prática e aplicabilidade imediata. A cada semestre, os estudantes recebem certificados intermediários, permitindo que ingressem ou avancem no mercado de trabalho ainda durante a graduação. Segundo Laly Mansur, esse formato busca atender principalmente mulheres já inseridas em outras áreas que desejam atualização sem a necessidade de se comprometer inicialmente com um curso longo. “Em dois anos e meio, a aluna pode se formar como tecnóloga, e em quatro anos concluir o bacharelado. Queremos oferecer flexibilidade e estimular a presença feminina em um setor onde ainda somos minoria, especialmente em cargos de liderança”, destacou. Congresso das Mulheres 2025: UniFAJ e UniMAX lançam curso pioneiro de Inteligência Artificial Inclusão feminina na tecnologia O lançamento no Congresso das Mulheres teve forte simbolismo. A executiva ressaltou que trazer o anúncio para esse palco foi um gesto de incentivo à participação das mulheres no setor tecnológico: “O percentual de mulheres em tecnologia ainda é muito pequeno. Trazer esse curso para este congresso é simbólico e inspirador. É um convite para que mais mulheres ocupem espaço na transformação digital e nos avanços ligados à inteligência artificial.” Impactos no setor de energia e além Embora o curso seja multidisciplinar, sua aplicação em energia, gestão de sistemas e eficiência operacional chama atenção. Laly Mansur destacou que a inteligência artificial tem potencial de revolucionar desde o controle de fluxos energéticos até a otimização de redes inteligentes. “A IA está em tudo. Independentemente da área de atuação, ela já é indispensável. No setor energético, em especial, as possibilidades são imensas.” Parceria estratégica e patrocínio master Para Lúcia Abadia, idealizadora do Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia, a presença da UniFAJ e da UniMAX como patrocinadoras master é um marco que une educação, tecnologia e protagonismo feminino: “Trazer a universidade para dentro do congresso é criar uma ponte entre a formação acadêmica e o futuro que estamos construindo. Esse anúncio histórico feito aqui mostra a força da união entre mulheres, educação e inovação. Estamos deixando um legado para as próximas gerações”, afirmou. Disponibilidade e inscrições A primeira turma terá início em 2026, mas as inscrições já estarão abertas a partir de 2025. Durante o congresso, a UniFAJ e a UniMAX disponibilizaram um estande exclusivo e QR Codes para informações adicionais e pré-inscrições. Congresso das Mulheres 2025: UniFAJ e UniMAX lançam curso pioneiro de Inteligência Artificial Congresso das Mulheres 2025: UniFAJ e UniMAX lançam curso pioneiro de Inteligência Artificial

A Intersolar South America 2025 abriu oficialmente suas portas reunindo líderes globais em inovação solar. A Huasun Energy, pioneira em tecnologia heterojunction (HJT), marcou presença com seus mais recentes módulos fotovoltaicos de alta eficiência, desenvolvidos para enfrentar os desafios do clima quente e úmido do Brasil e reforçar o compromisso da empresa com o mercado local.  Huasun apresenta novos módulos HJT de alta eficiência para o Brasil na Intersolar South America 2025 Um terreno fértil para o crescimento da energia solar Com mais de 3.000 horas de sol por ano e uma irradiação horizontal média de 1.700 kWh/m², o Brasil oferece condições ideais para a energia solar. De acordo com o Plano de Operação Energética 2025-2029, divulgado pelo ONS, a participação da energia solar (centralizada e distribuída) deve subir de 22,2% em 2024 para 32,9% em 2029, com a capacidade instalada crescendo de 51,7 GW para 88,2 GW. Nesse cenário, a tecnologia HJT, com eficiência superior e desempenho comprovado em altas temperaturas, se consolida como motor essencial da expansão sustentável do setor. Himalaya G12-132: potência para usinas de grande porte Destaque da Huasun na feira, a série Himalaya G12-132 chega para projetos de escala utilitária. Até o fim de 2025, o módulo alcançará 760 W de potência comercial e 24,5% de eficiência de conversão, gerando cerca de 3% mais energia por dia em comparação a módulos TOPCon de mesmo formato. Com coeficiente de temperatura de apenas -0,24%/°C, oferece estabilidade de geração mesmo em climas quentes, garantindo retorno econômico de longo prazo. Huasun apresenta novos módulos HJT de alta eficiência para o Brasil na Intersolar South America 2025 Huasun apresenta novos módulos HJT de alta eficiência para o Brasil na Intersolar South America 2025 Energia Solar Vertical: geração em dois picos para maximizar o retorno dos projetos Outro lançamento de destaque foi o módulo Kunlun G12R-132, projetado para instalação vertical, com quase 100% de bifacialidade. Essa configuração otimiza o uso do solo e abre espaço para aplicações em agricultura, transporte e edificações. Além disso, seu perfil de geração em dois picos (manhã e fim de tarde) coincide com horários de maior valor da energia, ampliando receitas e aliviando a pressão sobre o sistema de transmissão.  Impulsionando o Crescimento da Geração Distribuída no Brasil com Confiabilidade Com o mercado de geração distribuída no Brasil projetando crescimento de 20% já em 2025, a Huasun apresentou o Everest G12R-108, desenvolvido para esse segmento. Com design vidro-vidro, filme de conversão de luz, adesivo butílico e EVA de alta durabilidade, o módulo garante ≤1% de degradação no primeiro ano e ≥90,3% de retenção de potência em 30 anos, uma base sólida para projetos de longo prazo. Huasun apresenta novos módulos HJT de alta eficiência para o Brasil na Intersolar South America 2025 Fortalecendo a Presença Local por Meio de Parcerias Estratégicas Durante a feira, a Huasun assinou um acordo-quadro com a Araxá Engenharia, referência nacional em projetos de energia renovável. O documento foi firmado por Patrick Li, vice-presidente da Huasun, e Aires Vital Régis Júnior, Head of Supply Chain da Araxá. Com mais de 12 anos de experiência em engenharia de energia, a Araxá atua em projetos de geração, armazenamento, transporte, gás natural e hidrogênio verde, oferecendo soluções integradas em toda a América Latina. A parceria garante o fornecimento de módulos HJT de alta eficiência para seus projetos solares no Brasil, ampliando a performance das usinas e fortalecendo a transição energética no país.  Instalação Vertical Inovadora: Conquistando Reconhecimento Internacional O Country Manager da Huasun no Brasil, Vinícius Luiz, apresentou no palco The smarter E Innovation & Application os diferenciais dos módulos Kunlun em aplicações agrovoltaicas e outros cenários, trazendo casos reais que comprovam aumento significativo de receita para os projetos. Além disso, a série Kunlun foi finalista do The smarter E AWARD 2025, na categoria fotovoltaica, prêmio considerado o “Oscar da indústria de energia”. Essa indicação reforça a liderança global da Huasun em tecnologia HJT e seu pioneirismo em soluções verticais.   Com as séries Himalaya, Kunlun e Everest, a Huasun mostrou força tecnológica, visão estratégica e compromisso de longo prazo com o Brasil, oferecendo soluções completas para projetos de grande porte e geração distribuída, sempre com foco em inovação e sustentabilidade. Huasun apresenta novos módulos HJT de alta eficiência para o Brasil na Intersolar South America 2025

Por Ricardo Honório – EnergyChannel Pratyc Estruturas amplia portfólio e aposta em carports e soluções personalizadas no mercado solar No último dia da Intersolar South America 2025 , em São Paulo, o estande da Pratyc Estrutura Solar , de Londrina (PR), chamou atenção pelo tamanho e pela variedade de soluções apresentadas. A empresa, que já se consolidou como referência nacional em estruturas para projetos fotovoltaicos, apresentou ao mercado novas linhas de produtos, além de reforçar sua estratégia de crescimento com foco em inovação, personalização e expansão fabril. Carport e nova estrutura de solo em destaque Entre as novidades, o carport fotovoltaico  foi um dos grandes atrativos. Mais do que um abrigo para veículos, o modelo se consolida como peça-chave na transição energética, principalmente em áreas comerciais, industriais e estacionamentos públicos. Segundo Abdel Janene Junior (Juninho) , administrador da Pratyc, os eletropostos  estão entre os principais impulsionadores desse mercado. Pratyc Estruturas amplia portfólio e aposta em carports e soluções personalizadas no mercado solar “Quando o consumidor chega e vê uma vaga coberta com placas solares, automaticamente associa ao eletroposto. Essa conexão é natural e cria novas oportunidades de negócio”, destacou o executivo em entrevista ao EnergyChannel . Além disso, a empresa lançou uma nova estrutura de solo  desenvolvida especificamente para as regiões 1, 2 e 3 do Brasil (Centro-Oeste, Norte e Nordeste). O produto chega ao mercado com custo mais competitivo , sem abrir mão da robustez que caracteriza a marca. “Nós atendíamos bem o Sul, onde os ventos exigem estruturas mais reforçadas, mas perdíamos competitividade em outras regiões. Agora, conseguimos equilibrar preço e qualidade, ampliando nossa presença nacional”, explicou Juninho. Expansão industrial em Londrina A fábrica da Pratyc também vive um momento de transformação. Em 2025, a empresa ampliou sua capacidade produtiva com novas máquinas e automação de processos. Um novo galpão de 100 metros  está em construção para atender especificamente às demandas de estruturas de solo e carports. “Automatizamos ao máximo nossas operações e investimos em novas extrusoras e equipamentos. Isso garante escala, qualidade e agilidade para acompanhar a evolução do setor solar” , destacou Juninho. Soluções personalizadas para grandes projetos Um dos diferenciais da empresa é o desenvolvimento de estruturas personalizadas . O modelo permite que EPCistas e integradores tragam seus projetos e trabalhem em conjunto com a engenharia da Pratyc para criar soluções sob medida. “O custo final não muda em relação a uma estrutura convencional, mas o ganho em obra é expressivo. Reduzimos fundações, concretagem e tempo de instalação, o que gera economia significativa para o cliente”, disse Juninho. Investimento no esporte e relacionamento com o mercado A Pratyc também tem se aproximado do público por meio de ações de marketing esportivo. A parceria com Nelsinho Piquet  já dura três anos e vai além da imagem institucional: a marca promove eventos de kart para clientes, integradores e parceiros. “É uma experiência diferenciada. Unimos lazer, relacionamento e negócios em um ambiente descontraído, que fortalece nossa rede e promove o mercado solar como um todo”, explicou o administrador. Convite ao setor Juninho reforçou o convite para que clientes e parceiros conheçam a fábrica em Londrina e vejam de perto as novas soluções da Pratyc. “É um prazer receber quem admira e utiliza a nossa marca. Estamos em constante evolução para oferecer o que há de mais moderno em estruturas fotovoltaicas”, concluiu. Pratyc Estruturas amplia portfólio e aposta em carports e soluções personalizadas no mercado solar

Por Ricardo Honório – EnergyChannel Ecori apresenta novas soluções em parceria com a GoodWe e reforça foco em segurança na Intersolar 2025 A Ecori Energia Solar  consolidou sua presença na Intersolar South America 2025  com um estande que combinou inovação tecnológica, interação com o público e um portfólio robusto de soluções. Em entrevista exclusiva ao EnergyChannel , Marcelo Von Gal, sócio-proprietário da empresa, destacou a importância do suporte ao cliente, a expansão de produtos em parceria com a GoodWe e o compromisso da Ecori em oferecer segurança às instalações fotovoltaicas. Experiência que aproxima o público Com direito a pipoca, café e sorteio de camisas do Mirassol Futebol Clube , patrocinado pela Ecori há cinco anos, o estande atraiu visitantes de várias regiões do Brasil. A parceria com o clube foi lembrada por Von Gal como exemplo de uma relação sólida e de longo prazo. “Começamos o apoio quando o Mirassol estava na Série C. Hoje, seguimos juntos em novas conquistas. É uma parceria de confiança que cresceu com o tempo, assim como a própria Ecori”, afirmou. Portfólio diversificado e atendimento como diferencial A Ecori apresentou um dos portfólios mais completos de microinversores do mercado , desenvolvido em parceria com a APsystems. Von Gal reforçou que, mais do que vender equipamentos, a empresa construiu sua reputação priorizando o relacionamento com os clientes: “Vender é simples. O desafio é garantir suporte, pós-venda e estar disponível em todas as etapas. Desde o início, a Ecori fez disso sua prioridade, e acreditamos que esse é o nosso maior diferencial.” Ecori apresenta novas soluções da GoodWe Parceira da Ecori desde 2017, a GoodWe  ganhou destaque na feira com a apresentação do Rapid Shutdown (RSD) , dispositivo de desligamento rápido obrigatório nos Estados Unidos e que começa a se consolidar também no Brasil. A tecnologia garante maior proteção em situações de emergência. Ao trazer essa solução ao mercado nacional, a Ecori reafirma seu compromisso de longo prazo com a segurança e a confiabilidade das instalações solares . O RSD facilita a operação em situações de emergência e já chega integrado a alguns modelos de inversores da GoodWe, exigindo apenas a instalação dos receptores nos módulos solares. “Estamos apresentando ao Brasil uma tecnologia que já é referência em mercados exigentes como o norte-americano. É um avanço que garante proteção e agrega valor às instalações. Nossa prioridade sempre foi a segurança do cliente, mesmo antes de existir qualquer obrigatoriedade”, destacou Von Gal. Compromisso com segurança e inovação A Ecori reforça sua estratégia de longo prazo: oferecer soluções modernas, suporte diferenciado e tecnologias que antecipam tendências. A participação na Intersolar 2025 confirma a empresa como referência no setor solar brasileiro , unindo parcerias internacionais de peso, como APsystems e GoodWe, a uma atuação focada em inovação e atendimento de excelência. Ecori apresenta novas soluções em parceria com a GoodWe e reforça foco em segurança na Intersolar 2025 👉 Acompanhe a cobertura completa da Intersolar South America 2025  no EnergyChannel , seu canal especializado em energia e inovação. Ecori apresenta novas soluções em parceria com a GoodWe e reforça foco em segurança na Intersolar 2025

Por Marcelo Mendes Como vender qualidade e não preço no setor elétrico O mercado elétrico tem sido bastante competitivo no Brasil e o preço apresenta uma importância substancial neste assunto. As marcas do setor mais avançadas não estão de olho apenas na venda, mas estão mirando a necessidade do mercado, do que o mercado precisa concretamente. Elas devem vender o seu valor, não só um produto ou serviço.   Na prática estão comercializando também o conhecimento acumulado de anos, o trabalho que executou no desenvolvimento do produto, além do esforço para alcançar qualidade, o tempo dispendido em horas, que pode até levar anos muitas vezes para atingir o resultado projetado. O aspecto principal da gestão comercial é que a empresa com seriedade está comercializando sobretudo tecnologia intrínseca e isso tem valor e custo.   Vale relembrar aqui a velha definição, mas nunca ultrapassada, entre preço e valor. De acordo com a teoria econômica, preço é o valor monetário de um produto ou serviço, enquanto valor é a percepção de benefício ou utilidade que um cliente associa a esse produto ou serviço. O preço é objetivo e quantificável, enquanto o valor é subjetivo e pode variar de pessoa para pessoa.   Lamentavelmente, a busca voraz pelo preço mais baixo de produtos ou componentes no setor elétrico, ainda costuma dominar a escala de valor nas transações comerciais. No entanto, principalmente, a venda da qualidade intrínseca se torna com certeza muito mais lucrativa e justificável no longo prazo. Mas é sempre uma situação desafiadora quando o preço é o primeiro filtro no negócio.   Neste cenário é preciso uma estratégia refinada e muita paciência da força de vendas para superar as objeções e contra-argumentar sempre com a razão e menos emoção. Todas alegações devem ser bem fundamentadas, especialmente porque esse mercado historicamente tem sido muito sensível a custos. O ponto-chave é o processo educativo em relação ao produto, à redução de riscos e à demonstração do valor real do que se está comprando juntamente com o artigo ou item de compra.   Existe pessoas com muito dinheiro que pagam com muita satisfação e até orgulho uma mala de viagem de grife de R$ 60 mil, enquanto outros consumidores da mesma classe social – AAA ou  premium  – não abrem sua carteira nesta situação e ainda reclamam achando um absurdo a oferta. Um mesmo consumidor pode também ser moderado monetariamente em relação a um artigo como uma roupa sofisticada, no entanto, pode ser bem mais flexível na compra de um carro caro, possivelmente a maior paixão ou sonho de consumo de boa parte dos brasileiros. Seres humanos têm expectativas diferentes e muito pessoais, e isso explica as escolhas.   Entender qualidade   Entre os maiores desafios dos vendedores de produtos eletroeletrônicos B2B hoje em dia é entender claramente o que "qualidade" realmente significa na mente do cliente. Sendo a percepção de qualidade subjetiva para os indivíduos, ela pode ser significativamente diferente entre profissionais e setores. Por essa razão, é essencial ajustar as expectativas e interpretar as demandas particulares de cada cliente.   Naqueles setores, onde o mercado é competitivo como o nosso, produtos ou serviços com preço mais baixo podem parecer mais atraentes e vantajosos. Diante disso, o dever é fundamentar o valor do produto, atestando que um preço mais elevado significa um desempenho superior, maior durabilidade, ou característica superior que pode fazer uma diferença brutal. O ditado popular "o barato sai caro" é quase sempre comprovável em geração, transmissão e distribuição de energia. Certa vez um profissional do ramo da vestimenta declarou que “nem tudo que é bom é caro, mas tudo que é caro tem que ser bom”. É bom pensar nisso.   Como também lembrou o respeitável autor Marcos Cobra em seu livro Administração de Marketing no Brasil, “a estratégia de marketing de qualquer empresa está sempre associada ao preço. Um produto de baixa qualidade e baixo esforço promocional deve ter sempre preço baixo, a menos que a demanda esteja reprimida. É como vender quinquilharias na Selva Amazônica ou em Serra Pelada. Mas o produto de alta qualidade, diferenciado, com alto preço promocional, justifica o preço alto”.   As situações não são tão simples e não se pode generalizar diante de todas as circunstâncias. Para vender qualidade é necessário saber comunicar esse predicado. A negociação ultrapassa a enumeração de recursos, atributos e características positivas. Envolve também evidenciar o valor adicional e as vantagens que o produto ou serviço proporciona ao comprador. É preciso continuamente demonstrar aos interessados as propriedades técnicas e seus benefícios concretos e palpáveis.   Para alguém vender qualidade, deve-se ir além da simples listagem de funcionalidades. Envolve destacar o valor agregado e os benefícios que o produto ou serviço oferece. Para o cliente é imprescindível ele transformar aquelas características técnicas em benefícios tangíveis e concretos de seu interesse.   Barato e baixa qualidade   A fim de que o comprador tenha mais segurança nas suas decisões é crucial ele avaliar os riscos de escolha por soluções baratas e uso de materiais de baixa qualidade como, por exemplo, em relação a falhas, acidentes, retrabalhos, curtos-circuitos, incêndios, tempo de parada, multas por não conformidade e até processos judiciais. Dizem no mercado que “prevenir é mais barato que corrigir”.   Quem compra também precisa mensurar sempre os benefícios da qualidade, como eficiência energética, durabilidade, segurança, e menor gasto com manutenção, além de outros. Um disjuntor pode custar 15% a mais, evita, porém, sobrecargas que podem gerar prejuízos de milhares de reais.   Para transmitir confiança é indispensável comprovar que os produtos ou serviços cumprem rigorosamente os padrões estabelecidos. Na venda de produtos elétricos é muito conveniente se resguardar com as certificações nacionais como os selos ISO, INMETRO, ABNT, IEC, da NR10 e, também os internacionais como a SGS – System Certification, a UKAS - Management Systems Certification, UL Underwriters Laboratories e TÜV (Technischer Überwachungsverein). Laudos técnicos e as fotos de instalações e projetos são provas de fato de que a imagem vale mais do que milhares de letras ou sons reunidos que são proferidos.   Os próprios depoimentos de clientes atendidos e estudos de caso de parceiros são testemunhos de que um preço mais alto pode na prática economizar tempo e também dinheiro no futuro. Há muitos exemplos que circulam no mercado de casos de projetos que falharam exclusivamente pela escolha mais barata ( ‘low price’ ) e sem qualidade. E por que isso ainda acontece, afinal? Não sei...Talvez seja por “burrice” ou “birrice”. Será mesmo?   Análise técnica   Muitas vezes, é necessário contar com uma análise técnica mais precisa para entender onde se pode estar perdendo eficiência ou segurança. Uma venda tem a possibilidade de ser muito mais uma solução do que de um produto, porque tem a oportunidade de ser parte de um sistema mais amplo e inteligente, e que proporciona segurança. Valores agregados como instalação rigorosa, bom suporte técnico, manutenção preventiva, e até garantia estendida podem fazer muita diferença no final das contas...   Um diagnóstico consultivo sobre a infraestrutura elétrica tem também a possibilidade de revelar “dores” ocultas, entre as quais as sobrecargas, falhas e serviços recorrentes de manutenção. As declarações de experiências de empresas renomadas que tiveram êxito com uma solução são comprovações para um preço/valor ser mais elevado.   Naturalmente o preço importa, mas quanto vale efetivamente proteger uma operação, a redução de riscos e a garantia que todo o processo permaneça em funcionamento por longo tempo? Hoje, os compradores devem esquecer aqueles chavões ultrapassados como: “sempre fizemos assim” ou “o mais barato resolve”. O Retorno sobre o Investimento (ROI) é essencial nos novos tempos e os diferenciais precisam ser mensuráveis ou ficar visíveis. Qualidade verdadeiramente não é um luxo, como alguns entendem, mas uma necessidade. Pense nisso, sempre.   Marcelo Mendes é gerente geral da KRJ Conexões (  https://krj.com.br/  ). É economista e executivo de marketing e vendas do setor eletroeletrônico há mais de 15 anos, com atuação inclusive em vários mercados internacionais.  Como vender qualidade e não preço no setor elétrico

A recomendação defende a adoção de medidas regulatórias que incentivem tecnologias mais sustentáveis para a produção de biometano; Entidades divulgam propostas para regulamentação do Certificado de Garantia de Origem do Biometano A principal iniciativa sugerida está ligada ao setor agropecuário, que responde por 93% do potencial teórico de biometano no país e representa a principal fronteira para expansão da oferta nacional desse combustível; A proposta é assinada pela ABREN, ABAG, ABPA, Asvag/Sipargs e CEISE BR Brasília (DF), 02 de setembro de 2025  – A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) , a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) , a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) , a Organização Avícola do Estado do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs)  e o Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br) divulgaram nesta semana um Position Paper  com propostas conjuntas para a regulamentação do Certificado de Garantia de Origem do Biometano (CGOB), com foco na valorização do biometano sustentável e o incentivo à biodigestão agropecuária na transição energética brasileira. As entidades defendem a adoção de medidas regulatórias que promovam tecnologias mais sustentáveis para a produção desse combustível. Para isso, o principal segmento a ser considerado é o setor agropecuário, que responde por 93% do potencial teórico de biometano no país, representando, assim, a principal fronteira para expansão da oferta nacional desse combustível.  De acordo com a proposta, a valorização da biodigestão anaeróbia de resíduos agropecuários deve ser o centro da estratégia brasileira de descarbonização, pois oferece múltiplos benefícios, como a geração de energia limpa, a redução de emissões de metano, o fortalecimento da economia rural, a substituição de metano de origem fóssil na produção de fertilizantes e insumos e a possibilidade de circularidade em cadeias produtivas. De acordo com Yuri Schmitke, presidente da ABREN, “a união dessas entidades em prol da valorização do biometano sustentável mostra o enorme potencial desse segmento no país. Porém, para que possamos aproveitá-lo, é essencial o engajamento de todos, incluindo governos, legisladores e órgãos reguladores”. No documento, as entidades reiteram, ainda, que, para que o Brasil maximize sua capacidade de redução de emissões e alcance os compromissos assumidos no Acordo de Paris, é essencial que a regulamentação do Certificado de Garantia de Origem do Biometano diferencie o valor da molécula de biometano conforme a origem do resíduo e o porte da planta de produção. Esse modelo garantiria que unidades produtivas mais sustentáveis, de menor impacto ambiental e maior contribuição para o desenvolvimento regional, sejam priorizadas nas políticas públicas de incentivo. Além disso, para que a regulamentação do CGOB cumpra seu papel estratégico, são recomendados os seguintes princípios:  A certificação deve estabelecer, de forma obrigatória, critérios objetivos de emissões de CO2 equivalente, com pontuação diferenciada conforme o tipo de resíduo e a tecnologia empregada na produção de biometano;  A regulação deve prever mecanismos para que o biometano com menor pegada ambiental receba maior valor de mercado, incentivando investimentos em biodigestores no setor agropecuário;  O CGOB deve ser integrado a programas de crédito de carbono e financiamento verde, permitindo a correta valoração das emissões evitadas de gases de efeito estufa ao longo de toda a cadeia produtiva (do poço à roda), viabilizando maior competitividade para tecnologias mais limpas e descentralizadas. A biodigestão anaeróbia de resíduos agropecuários se diferencia pelo seu elevado potencial de mitigação de gases de efeito estufa, uma vez que evita a emissão de metano que ocorreria em condições naturais, além de contribuir para a gestão ambiental da produção animal e da agroindústria. Ao transformar passivos ambientais em ativos energéticos, essa tecnologia fortalece a economia circular e promove benefícios sociais, econômicos e ambientais nas regiões rurais. A diferenciação de preços entre as moléculas de biometano de diferentes origens permitiria maior viabilidade econômica para pequenas e médias plantas de biodigestão, promovendo a descentralização da produção, fortalecendo cadeias agroindustriais e estimulando a produção local de bioenergia e fertilizantes.  O documento destaca que a regulamentação do CGOB deve refletir essa realidade, garantindo diferenciação de valor para o biometano com maior contribuição ambiental e social, de modo a acelerar o desenvolvimento sustentável da bioeconomia brasileira. A ABREN, a ABAG, a ABPA, Asgav/Sipargs e o CEISE Br reafirmam seu compromisso com um setor energético mais limpo, eficiente e inclusivo, defendendo uma regulamentação que valorize soluções tecnológicas de maior impacto positivo e que coloque o Brasil na liderança global da transição para uma economia de baixo carbono. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. Entidades divulgam propostas para regulamentação do Certificado de Garantia de Origem do Biometano

Segundo Yuri Schmitke, presidente da associação, o projeto de lei 3.311, que institui o Programa Nacional do Metano Zero, apresentado nesta quarta-feira (27) pelo Senador Fernando Dueire (MDB-PB), pode mudar esse cenário, viabilizando um ciclo virtuoso de investimentos, geração de empregos, inclusão social e descarbonização da matriz energética brasileira ABREN destaca a necessidade de um marco regulatório para a gestão de resíduos no Brasil durante a CIRSOL 2025 Brasília (DF), 29 de agosto de 2025 –  O presidente da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), Yuri Schmitke, apresentou, nesta quinta-feira (28), o potencial do Brasil para gerar energia a partir do lixo e os principais desafios do país para que esse setor possa se desenvolver durante a II Conferência Internacional de Resíduos Sólidos e Saneamento (CIRSOL), realizada em Brasília. O executivo participou do painel “Bioenergia a partir de Resíduos Sólidos: Oportunidades para a Transição Energética”. De acordo com Schmitke, o Brasil possui um enorme potencial para gerar energia a partir do lixo, mas ainda esbarra na falta de um marco regulatório para que esse segmento possa evoluir. “ Hoje, o principal obstáculo para implantação de usinas de recuperação energética no Brasil é a ausência de um marco regulatório específico e de mecanismos de remuneração que tornem esses projetos competitivos frente à disposição em aterros sanitários. Além disso, as incertezas jurídicas e a falta de estímulos à integração de recicladores e catadores dificultam a estruturação de concessões municipais com essa tecnologia” , explicou. Para mudar esse cenário, o Senador Fernando Dueire (MDB-PB) apresentou ontem (27) o do Projeto de Lei (PL) 3.311/2025, que institui o Programa Nacional do Metano Zero. O PL possui caráter inovador ao propor um marco regulatório claro e robusto para integrar a gestão de resíduos à transição energética e ao combate às mudanças climáticas. A expectativa é que o projeto possa viabilizar um ciclo virtuoso de investimentos, geração de empregos, inclusão social e descarbonização da matriz energética. “ Esperamos que o Senado Federal aprove rapidamente o PL 3.311 e, assim, o Brasil possa finalmente evoluir na gestão de resíduos. Com esse avanço, será possível superar o modelo atual, excessivamente dependente de aterros de baixa eficiência, e colocar o Brasil em linha com as melhores práticas internacionais, reduzindo emissões e aproveitando o potencial de gerar mais de 3,3 GW em energia limpa até 2040, além de atrair investimentos superiores a R$ 180 bilhões, e ainda garantir que 1% do CAPEX das usinas seja destinado a centrais de reciclagem de cooperativas, o que representa o maior programa social de catadores que se tem notícia, totalizando R$ 1.8 bilhões no potencial analisado ”, concluiu o presidente da ABREN. Além de Schmitke, participaram do painel Mauro Haddad Nieri, diretor da SP Regula - Agência Reguladora de Serviços Públicos do Município de São Paulo, Walter Plácido, diretor Executivo da Lavoro Solutions, Tiago de Sousa Campos, Gerente de Gestão de Resíduos de ETAS e ETES|SANEAGO, e André Veiga Gimenez, professor do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. O painel teve como objetivo abordar o papel da valorização energética de resíduos sólidos como vetor estratégico para a transição energética no Brasil. A discussão trouxe experiências, desafios, soluções e perspectivas para o desenvolvimento e ampliação da bioenergia nesse contexto, estimulando o diálogo entre representantes do setor produtivo, empresas de saneamento, órgãos reguladores, associações setoriais e academia.  A CIRSOL é promovida por meio de uma parceria que inclui o Governo do Distrito Federal, o Instituto de Cooperação Internacional para o Meio Ambiente (ICIMA), o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e diversas outras instituições, com foco na gestão de resíduos, saneamento básico, mudanças climáticas e alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. ABREN destaca a necessidade de um marco regulatório para a gestão de resíduos no Brasil durante a CIRSOL 2025

Por Ricardo Honório – EnergyChannel No segundo dia da Intersolar South America 2025 , a equipe do EnergyChannel  conversou com Gilberto Camargos Jr. , Country Manager da SolaX Power no Brasil , sobre os rumos da companhia no país, os lançamentos apresentados na feira e a visão de futuro para o setor fotovoltaico. Com um portfólio robusto que vai de inversores string a soluções de armazenamento em larga escala, a SolaX tem se consolidado como uma das empresas mais inovadoras do setor. Segundo Camargos Jr., a estratégia da companhia é clara: adaptar produtos globais às necessidades locais e manter a inovação como princípio central. Inovação no DNA da SolaX Durante a entrevista, Gilberto destacou que a SolaX mantém mais de 30% de seus 3.000 colaboradores dedicados à pesquisa e desenvolvimento (P&D) , com quatro centros na China e forte presença internacional. Essa estrutura permite que os engenheiros acompanhem de perto os diferentes mercados, incorporando feedbacks dos integradores e clientes finais para aprimorar os produtos. SolaX Power aposta em inovação e armazenamento de energia para o futuro do mercado solar no Brasil “Na SolaX, inovação não é apenas uma palavra na parede da fábrica, é um norte estratégico. Trabalhamos de forma contínua para criar soluções que realmente atendam às demandas do mercado brasileiro” , afirmou. Um dos destaques apresentados na Intersolar foi o microinversor de 1875 W , voltado para aplicações no modelo Fast Track . Diferente da opção de 2500 W disponível no mercado, o equipamento permite maior flexibilidade: quatro micros conectados a 16 módulos, em vez de três micros para 12 módulos. Isso aumenta o rendimento da usina solar e melhora o retorno tanto para o distribuidor quanto para o cliente final. “Hoje vemos que módulos de 610 a 630 W devem dominar o mercado nos próximos meses, e o microinversor de 1875 W foi pensado justamente para essa realidade”, explicou Gilberto. Soluções completas e foco no integrador Além dos microinversores, a SolaX apresentou seu inversor híbrido trifásico 220V , pioneiro no Brasil, agora também disponível na versão de 37,5 kW  para atender projetos de maior porte. A empresa ainda reforçou sua linha de produtos que cobre todas as redes elétricas do país — monofásica, bifásica e trifásica em 220 V e 380 V — além de soluções em BESS (sistemas de armazenamento de energia) , incluindo contêineres lançados recentemente na Alemanha e agora em processo de entrada no mercado brasileiro. Gilberto ressaltou que o grande diferencial da empresa está no software de controle e gestão de energia . “Se fosse apenas hardware, qualquer fabricante poderia copiar. Mas no software está a verdadeira inteligência do sistema, fruto de anos de pesquisa e experiência” , destacou. O futuro: do integrador ao consultor de energia Na visão do executivo, o setor solar brasileiro está entrando em uma nova fase. Se o primeiro ciclo, iniciado pela resolução 482 da Aneel, foi marcado pela expansão das usinas de geração distribuída, o próximo será pautado pelo armazenamento de energia  e pela necessidade de maior especialização dos profissionais. “O integrador precisa se reposicionar. O mercado demanda agora consultores de energia , capazes de avaliar soluções completas para cada cliente. É por isso que investimos tanto em capacitação” , disse Gilberto. Somente em 2025, a SolaX já realizou mais de 10 treinamentos presenciais , além de 20 eventos online  e uma ampla produção de conteúdo técnico no YouTube. Conclusão Com soluções que vão do residencial ao utility scale, a SolaX Power  reforça sua posição como uma das empresas líderes em inovação e armazenamento de energia. O foco em P&D , aliado à proximidade com integradores e clientes brasileiros, mostra que a empresa não apenas acompanha, mas antecipa as transformações do setor. “Sem dúvida, o futuro do mercado é o armazenamento de energia. Esse é o próximo passo da energia solar no Brasil”, concluiu Gilberto Camargos Jr. SolaX Power aposta em inovação e armazenamento de energia para o futuro do mercado solar no Brasil

Por Ricardo Honório – EnergyChannel No terceiro dia da Intersolar South America 2025 , a CCM Estruturas Metálicas destacou-se ao apresentar inovações voltadas para o setor fotovoltaico, com foco em carports, usinas solares em aço galvanizado e soluções que prometem elevar o padrão de durabilidade e eficiência das instalações. CCM Estruturas apresenta soluções inovadoras em carports e usinas solares durante a Intersolar 2025 Em entrevista exclusiva ao EnergyChannel , Peixoto , gerente comercial da CCM Estruturas, falou sobre a evolução da empresa, sua atuação no mercado e os diferenciais técnicos que vêm conquistando integradores, distribuidores e investidores. Retorno à empresa e foco em liderança de mercado Peixoto, que já atuou como representante da CCM em 2021, agora retorna à empresa como gestor comercial. O executivo revelou que o objetivo é claro: consolidar a companhia entre as líderes do ranking nacional de estruturas fotovoltaicas. CCM Estruturas apresenta soluções inovadoras em carports e usinas solares durante a Intersolar 2025 “Hoje ocupamos a segunda posição no setor, segundo dados da Greener, mas estamos trabalhando para assumir a liderança, sempre ouvindo as demandas dos integradores e trazendo soluções práticas para o mercado”, destacou. Carport com sistema exclusivo de vedação Um dos destaques do estande da CCM foi o carport com calha patenteada , desenvolvida para solucionar um dos maiores problemas enfrentados em projetos solares: a vedação contra infiltrações. Tradicionalmente, sistemas de cobertura dependem de borrachas ou vedações de PU, que exigem manutenção frequente e não acompanham a vida útil dos módulos fotovoltaicos. Para superar essa limitação, a CCM desenvolveu um perfil exclusivo que elimina o uso de borrachas e garante estanqueidade total da água. “Nosso objetivo foi criar uma solução que acompanhasse as garantias dos módulos e inversores, sem gerar custos extras de manutenção. Esse perfil direciona a água de forma eficiente, evitando goteiras em veículos ou áreas cobertas, o que traz segurança e conforto para quem utiliza a estrutura”, explicou Peixoto. CCM Estruturas apresenta soluções inovadoras em carports e usinas solares durante a Intersolar 2025 Além dos carports, a calha pode ser aplicada em pergolados solares, áreas gourmet e até galpões logísticos , ampliando as possibilidades arquitetônicas para projetos residenciais, comerciais e industriais. Estruturas em aço galvanizado para usinas solares Outro lançamento da CCM na Intersolar 2025 foi a linha de usinas em aço galvanizado a fogo , que oferece maior vão entre os pilares e, consequentemente, redução significativa nos custos civis da obra. CCM Estruturas apresenta soluções inovadoras em carports e usinas solares durante a Intersolar 2025 “Cada furação para concretagem pode custar centenas de reais. Quando aumentamos o vão estrutural, conseguimos reduzir a quantidade de perfurações e otimizar todo o processo construtivo. Isso gera economia direta para o cliente e viabiliza projetos de maior porte com mais eficiência”, afirmou o gerente comercial. A empresa também reforçou seu portfólio com soluções Easy Line , voltadas para projetos residenciais e de menor escala, e a linha Monoposte , desenvolvida para usinas de geração distribuída e investimentos em grande porte. Solidez, personalização e foco no cliente Segundo Peixoto, o diferencial da CCM está na personalização das estruturas . Os carports, por exemplo, podem ser projetados em diferentes alturas e dimensões, atendendo tanto ao agronegócio — com espaço para tratores e caminhões — quanto a condomínios e estacionamentos urbanos, que demandam maior versatilidade. A utilização de aço galvanizado a fogo, com garantia de até 25 anos, reforça a proposta da empresa de entregar estruturas duráveis, seguras e de baixa manutenção , características cada vez mais exigidas pelo mercado solar. Balanço da Intersolar 2025 Para a CCM, a feira já pode ser considerada um sucesso. Além da apresentação dos novos produtos, a empresa confirmou o fechamento de grandes negócios em usinas solares de solo durante o evento. “A Intersolar é sempre um ponto de encontro com integradores, distribuidores e investidores. Este ano, conseguimos mostrar ao mercado que a CCM está preparada para crescer ainda mais, com soluções que unem inovação, durabilidade e custo-benefício”, concluiu Peixoto. CCM Estruturas apresenta soluções inovadoras em carports e usinas solares durante a Intersolar 2025

Por Ricardo Honório – EnergyChannel Durante a Intersolar South America 2025 , a DAH Solar  apresentou ao mercado brasileiro um portfólio de soluções que vai além da eficiência energética: a empresa mostrou tecnologias que combinam performance, durabilidade, estética e conforto para o consumidor final. DAH Solar aposta em inovação com módulos Full Screen, armazenamento inteligente e painéis coloridos na Intersolar 2025 Em entrevista exclusiva ao EnergyChannel , Hugo Moreira, Gerente Técnico da DAH Solar , destacou três frentes que a fabricante está trazendo para o Brasil: os módulos Full Screen , que evitam o acúmulo de sujeira; os sistemas de armazenamento de energia com inversores híbridos ; e os módulos coloridos , desenvolvidos para atender projetos arquitetônicos de alto padrão. Full Screen: eficiência preservada por décadas Um dos destaques da fabricante é o módulo fotovoltaico Full Screen , que elimina a borda inferior convencional dos painéis e, com isso, evita a formação da chamada “crosta de sujeira” que se acumula ao longo do tempo. Segundo Hugo Moreira, essa diferença é crucial: “Nos módulos tradicionais, a sujeira tende a se concentrar na parte inferior, criando uma camada que gera sombreamento em várias células. Isso reduz a eficiência e aumenta o risco de pontos quentes, que podem comprometer o módulo inteiro e até uma string completa. Já no Full Screen, a água da chuva escorre sem barreiras, levando a sujeira embora”, explica. A solução, aponta o executivo, é ainda mais relevante quando se fala em durabilidade dos sistemas solares . Como projetos fotovoltaicos são dimensionados para 25 a 30 anos de operação , pequenas perdas anuais acumuladas fazem grande diferença na produção total ao longo da vida útil da planta. Armazenamento inteligente e autonomia energética Outro lançamento da DAH Solar é o sistema de armazenamento residencial e comercial , disponível em baterias de 10 kWh e 15 kWh , integradas a um inversor trifásico híbrido . A proposta é atender consumidores que buscam não apenas reduzir a conta de luz, mas também conquistar independência energética . “Esse sistema funciona como um nobreak de última geração. Ele garante energia em situações de queda na rede, mas vai além: permite gestão de ponta e fora de ponta, armazenamento estratégico e maior eficiência no uso da energia gerada”, afirma Moreira. Na prática, o usuário pode programar o sistema para consumir menos da rede nos horários mais caros e usar a energia acumulada nas baterias. Além da economia financeira , o recurso garante segurança energética  em caso de falhas no fornecimento, alinhando-se ao conceito de casa inteligente . Estética e energia: os módulos coloridos Pensando no público que valoriza tanto o design quanto a performance, a DAH Solar apresentou sua linha de módulos coloridos . Disponíveis nas cores verde, azul, amarelo, terracota e full black , os painéis foram projetados para integrar-se harmonicamente à arquitetura dos edifícios. “É uma resposta a uma demanda cada vez mais comum dos arquitetos. Eles buscavam soluções que unissem eficiência energética com estética. Agora, podem personalizar projetos sem abrir mão da performance, já que esses módulos oferecem a mesma eficiência dos convencionais, variando de 555 W a 570 W”, explica o gerente técnico. Além da cor das células, a DAH Solar também adaptou o frame do painel  para acompanhar a tonalidade, garantindo uniformidade visual . Os módulos já estão disponíveis no Brasil  em pronta-entrega por meio dos distribuidores da marca. DAH Solar aposta em inovação com módulos Full Screen, armazenamento inteligente e painéis coloridos na Intersolar 2025 DAH Solar reforça estratégia no Brasil Com a apresentação dessas soluções, a DAH Solar demonstra seu compromisso em ampliar a competitividade no mercado nacional, oferecendo tecnologias que unem eficiência, confiabilidade e estética . Na avaliação de Hugo Moreira, a empresa busca atender não apenas integradores e instaladores, mas também consumidores que desejam um sistema diferenciado: “O cliente brasileiro está cada vez mais exigente. Ele quer economia, segurança energética e, muitas vezes, um design que valorize o imóvel. Nosso portfólio está preparado para entregar tudo isso.” DAH Solar aposta em inovação com módulos Full Screen, armazenamento inteligente e painéis coloridos na Intersolar 2025