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- Google aposta em energia nuclear para sustentar expansão da inteligência artificial nos EUA
Por Redação EnergyChannel Google aposta em energia nuclear para sustentar expansão da inteligência artificial nos EUA O Google deu mais um passo ousado em sua corrida por energia limpa e estável para alimentar seus centros de dados e sistemas de inteligência artificial. A gigante da tecnologia firmou um acordo histórico com a NextEra Energy para reativar uma usina nuclear desativada em Iowa, que voltará a operar após cinco anos parada. O contrato, com duração de 25 anos, garante ao Google o fornecimento contínuo de eletricidade livre de carbono, fundamental para sustentar sua crescente infraestrutura de nuvem e IA nos Estados Unidos. Além de reabrir a antiga planta, as duas empresas também anunciaram uma parceria estratégica voltada ao desenvolvimento de novas tecnologias de geração nuclear em território norte-americano, indicando que a aposta no setor vai muito além de um único projeto. Uma nova era para a energia nuclear no setor digital A iniciativa surge em meio ao aumento exponencial da demanda energética dos data centers globais. Com a inteligência artificial exigindo volumes inéditos de processamento e armazenamento, o setor de tecnologia busca fontes de energia confiáveis e de baixo impacto ambiental — e a energia nuclear ressurge como uma das principais alternativas. O Google, que pretende operar 100% com energia livre de carbono 24 horas por dia até 2030 , vem diversificando sua matriz energética há mais de uma década. Desde 2010, a empresa já assinou mais de 170 contratos de compra de energia limpa , totalizando 22 gigawatts em capacidade instalada. O portfólio, antes concentrado em solar e eólica, agora inclui fontes como geotermia, nuclear avançada, armazenamento em baterias, biomassa e captura de carbono . Tecnologia e sustentabilidade lado a lado Embora a demanda de energia da infraestrutura digital continue em crescimento, o Google afirma ter conseguido reduzir em 12% as emissões de carbono de seus data centers em 2024 , um feito atribuído à eficiência dos novos sistemas e ao uso crescente de fontes renováveis e nucleares. A parceria com a NextEra Energy uma das maiores fornecedoras de energia renovável e nuclear dos EUA reforça a tendência de que as big techs estão se tornando protagonistas na transformação do setor energético , impulsionando investimentos em tecnologias que conciliam expansão digital e sustentabilidade ambiental. Com esse movimento, o Google não apenas garante segurança energética para suas operações de IA, mas também envia um sinal claro ao mercado: o futuro da tecnologia e o futuro da energia estão cada vez mais conectados e a energia nuclear pode ser uma das chaves para equilibrar essa equação. Google aposta em energia nuclear para sustentar expansão da inteligência artificial nos EUA
- China inaugura o primeiro data center submarino do mundo movido por energia eólica
Projeto em Xangai representa novo marco na combinação entre tecnologia de ponta e sustentabilidade energética China inaugura o primeiro data center submarino do mundo movido por energia eólica A China acaba de dar um passo inédito na corrida global por infraestrutura digital sustentável. O país concluiu a primeira fase de construção do que promete ser o primeiro centro de dados submarino do mundo alimentado por energia eólica , um projeto avaliado em cerca de US$ 226 milhões (RMB 1,6 bilhão). Localizado na Área Especial Lin-gang, em Xangai , o empreendimento marca uma revolução no modo como data center's são projetados e operados. O novo Underwater Data Center (UDC) foi concebido para operar debaixo d’água, utilizando as correntes marinhas para refrigeração natural uma alternativa de alta eficiência energética que reduz drasticamente o consumo de eletricidade destinado ao resfriamento dos equipamentos. Além disso, o sistema será alimentado por energia eólica offshore , aproveitando os fortes ventos da costa chinesa para garantir operação limpa e contínua. Segundo as autoridades locais, a iniciativa faz parte de uma estratégia mais ampla de digitalização verde , alinhada ao plano nacional de neutralidade de carbono da China até 2060. O modelo submarino, além de liberar espaço em terra e reduzir custos de manutenção, também promete melhorar a estabilidade das operações e proteger os servidores de variações climáticas extremas . Os módulos submersos são projetados para operar de forma autônoma por longos períodos, com sistemas de monitoramento remoto e inteligência artificial que otimizam o desempenho e antecipam falhas. A expectativa é que, após a conclusão de todas as fases, o complexo abrigue centenas de servidores , atendendo a setores como computação em nuvem, inteligência artificial e grandes volumes de dados industriais. O projeto de Lin-gang coloca a China na vanguarda da integração entre tecnologia de dados e sustentabilidade energética , e pode servir como referência para outros países que enfrentam o desafio de expandir sua infraestrutura digital sem ampliar as emissões de carbono. Com o avanço das próximas etapas, o país pretende transformar a região de Xangai em um polo global de inovação em data center's ecológicos , combinando vento, água e inteligência artificial para impulsionar a próxima geração da economia digital. China inaugura o primeiro data center submarino do mundo movido por energia eólica
- Ribeiro Solar inicia nova fase com foco em inovação e sistemas de armazenamento de energia
Após dois anos sob o controle da alemã BayWa r.e. Solar Trade, empresa brasileira retoma a gestão original e reforça sua estratégia voltada à qualidade, sustentabilidade e tecnologia. Ribeiro Solar inicia nova fase com foco em inovação e sistemas de armazenamento de energia A Ribeiro Solar inicia um novo capítulo em sua trajetória. Após dois anos integrando o portfólio da multinacional alemã BayWa r.e. Solar Trade, a empresa volta a ser comandada por sua fundadora, Liciany Ribeiro , marcando o retorno da gestão nacional e o reposicionamento estratégico no mercado brasileiro de energia solar. A decisão ocorre após uma reestruturação global da BayWa r.e. Solar Trade, que optou por concentrar suas operações em mercados considerados prioritários. No Brasil, o movimento devolve à Ribeiro Solar o comando total de suas operações agora com uma visão ainda mais voltada à inovação e à expansão no segmento de armazenamento de energia . “Estamos retomando as atividades com o mesmo propósito que sempre nos guiou: oferecer soluções completas, que unam tecnologia, qualidade e confiança”, afirma Liciany Ribeiro, que também atua como coordenadora da Absolar Paraná . “Acreditamos que o diferencial do nosso trabalho está na credibilidade construída ao longo dos anos e na entrega de resultados sustentáveis aos nossos parceiros e clientes.” Com mais de cinco décadas de experiência herdadas de sua origem na automação industrial, a Ribeiro Solar mantém uma sólida base técnica e um time especializado, preparado para atender às novas demandas do setor. A empresa reforça sua atuação em projetos que envolvem sistemas de armazenamento, gestão e otimização energética , componentes que ganham cada vez mais relevância em um cenário nacional marcado por transformações regulatórias e pela busca por segurança energética. O mercado brasileiro, segundo Liciany, enfrenta desafios significativos, especialmente diante das recentes atualizações normativas, como a NBR 17193/2025 e a Medida Provisória 1304/2025 , ainda em tramitação. “Essas mudanças exigem preparo técnico e visão de longo prazo. Nosso compromisso é oferecer soluções que atendam a essas novas exigências com eficiência e sustentabilidade”, reforça. Nesta nova etapa, a Ribeiro Solar se posiciona como uma das empresas brasileiras que representam a maturidade e a consolidação do setor fotovoltaico no país combinando experiência industrial, inovação tecnológica e uma gestão focada na transição para um futuro energético mais limpo e resiliente . Ribeiro Solar inicia nova fase com foco em inovação e sistemas de armazenamento de energia
- OpenAI, Oracle e Vantage anunciam mega data center sustentável nos EUA
Wisconsin se prepara para receber um dos maiores centros de dados movidos a energia limpa do país , fruto da parceria entre a líder em inteligência artificial OpenAI, a gigante de tecnologia Oracle e a Vantage Data Centers, especialista em infraestrutura digital. OpenAI, Oracle e Vantage anunciam mega data center sustentável nos EUA O projeto, que ainda não teve valor total divulgado, prevê a construção de um campus de data centers de grande escala, totalmente alimentado por fontes renováveis. A iniciativa surge em um momento em que empresas de tecnologia buscam reduzir a pegada de carbono e garantir maior eficiência energética em operações de alta demanda computacional. Fontes próximas ao projeto indicam que o campus será estrategicamente localizado para aproveitar a infraestrutura elétrica local e expandir a capacidade de processamento de dados para serviços de nuvem e inteligência artificial. A expectativa é que o empreendimento também gere centenas de empregos diretos e indiretos durante a fase de construção e operação. Para a OpenAI, que vem ampliando seus serviços de IA em larga escala, a parceria representa uma oportunidade de garantir energia limpa e confiável para seus sistemas, enquanto Oracle e Vantage fortalecem sua presença no mercado de data centers sustentáveis. Especialistas do setor apontam que a iniciativa reflete uma tendência crescente: empresas de tecnologia combinando crescimento digital com compromissos ambientais , em meio à pressão global por operações mais verdes. O EnergyChannel continuará acompanhando o desenvolvimento do projeto, que promete se tornar um marco em data centers sustentáveis nos Estados Unidos. OpenAI, Oracle e Vantage anunciam mega data center sustentável nos EUA
- ONU alerta: 9 em cada 10 vazamentos de metano continuam sem controle, apesar de avanço em monitoramento global
Relatório do PNUMA mostra que, embora o uso de satélites tenha ampliado a detecção de emissões, governos e empresas ainda falham em responder rapidamente aos vazamentos agravando o impacto do gás mais perigoso para o aquecimento global depois do CO₂. ONU alerta: 9 em cada 10 vazamentos de metano continuam sem controle, apesar de avanço em monitoramento global O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) divulgou um novo relatório que acende um sinal de alerta sobre a lentidão mundial no combate às emissões de metano — um dos gases mais nocivos para o equilíbrio climático do planeta. Segundo o estudo An Eye on Methane 2025 , cerca de 90% dos vazamentos de metano detectados por satélite continuam sem qualquer resposta prática , mesmo após notificações oficiais enviadas a dezenas de países. O levantamento é resultado do Methane Alert and Response System (MARS) , uma plataforma global criada pela ONU que utiliza imagens de satélite de alta resolução e algoritmos de inteligência artificial para identificar emissões anormais. Apesar de o sistema representar um avanço inédito em transparência e monitoramento ambiental, os dados revelam um abismo entre a capacidade de detectar e a disposição de agir . “Estamos vendo progresso na detecção, mas não na resposta. O planeta precisa de ação imediata, não apenas de informação”, destacou Inger Andersen, diretora executiva do PNUMA, ao comentar o relatório. Um gás pequeno, mas com efeito devastador O metano (CH₄) é responsável por cerca de 30% do aquecimento global registrado desde a Revolução Industrial. Embora tenha um tempo de permanência na atmosfera menor que o do dióxido de carbono (CO₂), o gás tem um potencial de aquecimento até 80 vezes mais forte o que o torna especialmente perigoso a curto prazo. As principais fontes de emissão são a produção de petróleo e gás natural , a agropecuária intensiva (especialmente o gado bovino) e o tratamento de resíduos orgânicos . Em todos esses setores, soluções tecnológicas para capturar e reduzir as emissões já existem, mas a aplicação ainda é limitada. Vazamentos ignorados e riscos crescentes De acordo com o PNUMA, os alertas enviados a 33 países incluem vazamentos de grandes proporções, com alguns episódios liberando toneladas de metano em poucas horas . Mesmo assim, em nove de cada dez casos, não há registro público de medidas corretivas seja por parte de governos, seja de empresas. Essa falta de resposta imediata preocupa especialistas porque o metano é um gás de ação rápida: conter suas emissões pode gerar impactos positivos quase instantâneos na desaceleração do aquecimento global. “Ignorar vazamentos identificados é desperdiçar uma das ferramentas mais eficazes que temos para reduzir o aumento da temperatura global nesta década”, alerta o relatório. Caminhos para reverter o cenário O PNUMA recomenda que países e empresas criem protocolos obrigatórios de resposta a alertas de metano, com prazos curtos para inspeção e mitigação. O relatório também destaca a importância de transparência pública permitindo que comunidades, imprensa e investidores acompanhem como os alertas são tratados. Além disso, a ONU defende a adoção de tecnologias de captura e reaproveitamento do gás em setores como energia e agricultura, transformando o metano em uma fonte de energia aproveitável em vez de uma ameaça climática. Um chamado à ação imediata Para os especialistas da ONU, o desafio agora é político. A tecnologia já permite ver o problema com clareza inédita mas o mundo ainda hesita em agir.“O metano é o gás da urgência climática. Cada vazamento ignorado é uma oportunidade perdida de frear o aquecimento global”, conclui o relatório. ONU alerta: 9 em cada 10 vazamentos de metano continuam sem controle, apesar de avanço em monitoramento global
- Entre o calor do subsolo e o impasse político: Califórnia trava avanço da energia geotérmica
Mesmo com vasto potencial e crescente demanda por energia limpa, decisões políticas e entraves regulatórios continuam freando o desenvolvimento geotérmico no estado líder em transição energética dos EUA. Entre o calor do subsolo e o impasse político: Califórnia trava avanço da energia geotérmica A Califórnia vive uma contradição cada vez mais evidente: embora esteja sentada sobre um dos maiores potenciais geotérmicos do planeta, o estado continua dificultando a expansão dessa fonte de energia limpa e contínua. O impasse ganhou novo capítulo neste mês, quando o governador Gavin Newsom vetou um projeto de lei amplamente apoiado pela indústria e pelo legislativo estadual a AB 527 que visava simplificar a permissão de novos projetos geotérmicos. O texto criava exceções à complexa legislação ambiental da Califórnia, o California Environmental Quality Act (CEQA) , permitindo que empresas realizassem perfurações exploratórias sem enfrentar longos e custosos processos judiciais. Segundo Newsom, a proposta “geraria custos adicionais e exigiria aumento de taxas sobre os operadores geotérmicos”. Mas a justificativa não convenceu o setor. Para especialistas e empresas, o veto representa mais um obstáculo político que pode atrasar investimentos e a expansão de uma das fontes de energia mais estáveis e sustentáveis do estado. “Foi um movimento difícil de entender. A Califórnia precisa desesperadamente de geração firme e limpa, e a geotermia é exatamente isso”, afirmou Joel Edwards, cofundador da startup Zanskar , que atua em tecnologias de exploração geotérmica avançada. Um setor que enfrenta o próprio solo e a burocracia O caso remete a outro episódio emblemático: a expansão da usina Mammoth Pacific , iniciada em 2004 e concluída apenas em 2022, após quase duas décadas de disputas ambientais e processos judiciais. O projeto, localizado próximo ao Parque Nacional de Yosemite, enfrentou uma longa batalha legal movida por grupos ambientais preocupados com possíveis emissões e impactos no lençol freático. O resultado: o último grande projeto geotérmico construído na Califórnia levou 17 anos para sair do papel um exemplo do labirinto burocrático que inibe novos investimentos no setor. Potencial imenso, energia escassa A Califórnia abriga o maior complexo geotérmico do mundo , The Geysers , em operação desde 1960. Mesmo assim, a participação dessa fonte na matriz elétrica californiana permanece pequena em comparação com solar e eólica. O paradoxo é evidente: enquanto o estado avança em metas ambiciosas de descarbonização e enfrenta desafios com a queda da geração hidrelétrica por conta das secas, a geotermia uma alternativa estável, sem emissão de carbono e disponível 24 horas por dia continua subaproveitada. Hoje, com o fechamento de usinas nucleares, restrições à construção de novas plantas atômicas e dependência crescente do gás natural, a energia geotérmica surge como uma das poucas soluções viáveis para garantir energia firme e limpa no longo prazo. A nova fronteira da geotermia Empresas de tecnologia e startups estão apostando em soluções de “nova geração” , capazes de extrair calor de rochas secas e profundas técnicas inspiradas na perfuração do setor de petróleo e gás. Essa abordagem pode ampliar exponencialmente as áreas viáveis para geração geotérmica, incluindo regiões hoje consideradas inviáveis. Entretanto, como toda inovação subterrânea, a técnica ainda levanta preocupações sobre riscos sísmicos, especialmente em um estado tão propenso a terremotos quanto a Califórnia. O dilema californiano O veto de Newsom à AB 527 reforça uma tensão crescente entre proteção ambiental e urgência climática . De um lado, a Califórnia quer liderar a transição energética global. De outro, suas próprias regras ambientais criadas décadas atrás para frear a degradação estão hoje travando o avanço de tecnologias que poderiam justamente reduzir impactos ambientais a longo prazo. Enquanto isso, desenvolvedores e investidores seguem esperando que o estado encontre um caminho mais equilibrado entre rigor ambiental e inovação energética. “A geotermia é o elo perdido da transição limpa. Está debaixo dos nossos pés só precisamos permitir que ela floresça”, resume Edwards. Entre o calor do subsolo e o impasse político: Califórnia trava avanço da energia geotérmica
- Fotus destaca soluções de alta performance e logística regional no Intersolar Summit Brasil Sul
Distribuidora reforça presença no Sul, garantindo entregas mais ágeis e produtos a pronta entrega para integradores da região Fotus destaca soluções de alta performance e logística regional no Intersolar Summit Brasil Sul Reconhecida como uma das maiores distribuidoras de equipamentos fotovoltaicos do Brasil, a Fotus Distribuidora Solar participa do Intersolar Summit Brasil Sul, que acontece entre os dias 28 e 29 de outubro, em Porto Alegre (RS), apresentando suas soluções completas em geração e armazenamento de energia solar e destacando sua estratégia de fortalecimento regional com o Centro de Distribuição (CD) de Guaramirim (SC). Localizada estrategicamente no Norte Catarinense, a unidade tem papel essencial no atendimento aos integradores da região Sul, permitindo entregas mais rápidas, prazos reduzidos e produtos a pronta entrega, além de reforçar o compromisso da Fotus em garantir eficiência logística e suporte técnico próximo aos parceiros locais. A estrutura em Guaramirim foi projetada para otimizar a experiência dos integradores, com sistemas automatizados de gestão de estoque e rastreabilidade das entregas. Essa capilaridade logística faz parte do plano nacional de expansão da companhia, que hoje conta com seis Centros de Distribuição em operação e outro em fase de implantação, distribuídos em pontos estratégicos do país. Durante o evento, a empresa também reforçará sua vocação para inovação e capacitação técnica, apresentando produtos de alta performance e soluções completas voltadas à geração distribuída, armazenamento e segurança em sistemas fotovoltaicos. Entre os destaques do portfólio estão microinversores, inversores híbridos monofásicos 220V de 5 e 6 kW, já consolidados no portfólio, smart meters e sistemas de backup inteligente, que refletem o compromisso da Fotus em atender às novas demandas do setor solar. Além disso, a Fotus também apresentará todo o suporte técnico que oferece aos integradores mesmo após a venda, o que é um grande diferencial. De acordo com Thiago Tozato, Gerente de Marketing da Fotus, a presença no evento reforça o propósito da companhia de estar próxima dos integradores e ampliar sua atuação nas principais praças de energia solar do país. “O Intersolar Summit é uma oportunidade de reforçar o compromisso da Fotus em estar ao lado do integrador em cada projeto e em cada desafio. Levamos para o evento a união entre tecnologia, infraestrutura e relacionamento próximo, para que o integrador possa focar no que realmente importa: fazer a sua empresa crescer. Nosso Centro de Distribuição em Guaramirim fortalece essa presença na região Sul, garantindo agilidade, produtos a pronta entrega e suporte técnico especializado em cada etapa”, destaca Tozato. O executivo também ressalta que a combinação entre inovação em produtos e eficiência logística é um diferencial competitivo da empresa. “A nossa estratégia é oferecer ao integrador tudo o que ele precisa em um só lugar, desde equipamentos de alta qualidade até condições comerciais, treinamento e suporte no pós-venda. Essa proximidade nos permite entender as demandas regionais e responder com soluções rápidas e personalizadas”, complementa. Com mais de 40 anos de experiência em importação e distribuição, a Fotus atende integradores em 100% dos estados brasileiros. A empresa é reconhecida pelo mercado por unir condições competitivas, suporte técnico especializado e produtos certificados, assegurando máxima performance e confiabilidade em cada projeto. A Fotus estará localizada na Rua C - Nº 2 durante o evento. Sobre a Fotus A Fotus é uma distribuidora nacional de produtos fotovoltaicos que acredita no protagonismo do integrador, oferecendo uma jornada completa da capacitação técnica ao suporte no pós-venda para garantir proximidade, parceria e presença em todo o Brasil. Nosso compromisso é estar ao seu lado, em cada passo, para que cada projeto alcance o máximo potencial. Com mais de 40 anos de experiência em importação e distribuição, atendemos integradores em 100% dos estados brasileiros. Reconhecida como uma das melhores distribuidoras de energia solar do país, a Fotus une condições comerciais competitivas, produtos de alta qualidade e suporte técnico especializado para assegurar máxima performance e confiabilidade. Fotus destaca soluções de alta performance e logística regional no Intersolar Summit Brasil Sul
- Agricultura Flutuante: Nova Fronteira Sustentável Une Produção de Alimentos e Recuperação da Água
Pesquisadores mostram que sistemas agrícolas sobre plataformas flutuantes podem reduzir custos ambientais, purificar rios e abrir espaço para novas formas de cultivo sustentável. Agricultura Flutuante: Nova Fronteira Sustentável Une Produção de Alimentos e Recuperação da Água Por EnergyChannel A agricultura está ganhando um novo terreno literalmente sobre a água. Plataformas flutuantes equipadas com vegetação e sistemas de cultivo estão emergindo como uma alternativa sustentável para ampliar a produção de alimentos sem pressionar áreas de preservação e, de quebra, melhorar a qualidade da água de lagos, represas e rios. Conhecidas como “terras úmidas flutuantes construídas” , essas estruturas artificiais funcionam como ecossistemas vivos: as plantas absorvem nutrientes e poluentes, enquanto suas raízes, em conjunto com microrganismos, filtram as impurezas da água. O conceito, ainda em estágio experimental no Brasil, já vem sendo testado em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos e Paquistão com resultados promissores tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico. Agricultura Flutuante: Nova Fronteira Sustentável Une Produção de Alimentos e Recuperação da Água Solução dupla: cultivo e purificação Estudo conduzido pela Universidade do Sul da Austrália , liderado pelo pesquisador John Awad , analisou 11 projetos internacionais de agricultura flutuante. Os resultados indicam que, além de reduzir a poluição e o excesso de nutrientes na água, essas plataformas também ajudam a diminuir a evaporação em reservatórios , contribuindo para o uso racional dos recursos hídricos um desafio crescente em tempos de secas prolongadas. “O diferencial está na eficiência ecológica. As áreas úmidas flutuantes reproduzem as funções de um ecossistema natural, filtrando nutrientes e contaminantes com o auxílio das raízes das plantas e das comunidades microbianas”, explicou Awad. Custos e viabilidade Os custos de implementação ainda variam conforme o tipo de projeto, localização e finalidade. Segundo o estudo, os valores vão de cerca de R$ 77 por metro quadrado até mais de R$ 13 mil/m² , com custos operacionais anuais entre R$ 2,60 e R$ 965/m² . Apesar da amplitude, as terras úmidas flutuantes podem ser competitivas com sistemas de tratamento convencionais , especialmente na remoção de nitrogênio , cujo custo médio ficou entre R$ 52 e R$ 645 por quilo removido abaixo do custo médio para eliminar fósforo. Além disso, o tamanho e o clima influenciam diretamente na eficiência: instalações maiores tendem a ter menor custo por quilo de poluente removido, e regiões quentes oferecem condições mais favoráveis ao crescimento das plantas e à depuração da água. Do saneamento à agricultura urbana Mais do que uma curiosidade científica, as plataformas agrícolas flutuantes começam a ganhar destaque como solução prática para o tratamento de águas residuais, escoamento pluvial e revitalização de rios urbanos . Na Austrália, há projetos voltados ao tratamento de águas residuais; nos EUA, algumas iniciativas combinam funções ecológicas e sociais , integrando espaços comunitários, áreas de lazer e calçadões flutuantes . De acordo com o pesquisador Simon Beecham , também da Universidade do Sul da Austrália, a principal vantagem é a flexibilidade de aplicação : “Essas plataformas podem ser instaladas em lagos e reservatórios já existentes, sem necessidade de grandes obras ou aquisição de novas terras. Além disso, elas criam habitat para aves e peixes, melhoram o ambiente urbano e contribuem para o sequestro de carbono.” Perspectivas para o Brasil Embora ainda incipiente, a agricultura flutuante pode representar uma oportunidade estratégica para o Brasil especialmente em regiões com áreas alagadas ou represas agrícolas. Além de abrir novas fronteiras produtivas, o modelo pode ser incorporado em programas de restauração ambiental e manejo de recursos hídricos . Para especialistas, a proposta não substitui outras tecnologias, mas amplia o leque de soluções sustentáveis. “Não é uma panaceia, mas uma ferramenta valiosa para unir produção e recuperação ambiental”. Agricultura Flutuante: Nova Fronteira Sustentável Une Produção de Alimentos e Recuperação da Água
- United Airlines amplia uso de combustível sustentável e reforça metas de descarbonização nos EUA
A United Airlines deu mais um passo em direção à aviação de baixo carbono ao firmar um novo acordo com a produtora finlandesa Neste para o fornecimento de combustível sustentável de aviação (SAF) em três dos principais aeroportos norte-americanos. A iniciativa reforça a estratégia da companhia de eliminar suas emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050 sem recorrer a créditos de compensação. United Airlines amplia uso de combustível sustentável e reforça metas de descarbonização nos EUA Pelo novo contrato, a United passará a utilizar SAF em operações realizadas a partir dos aeroportos Intercontinental George Bush (Houston), Newark Liberty (Nova Jersey) e Dulles (Washington, D.C.). Com isso, a empresa se torna a primeira companhia aérea comercial a integrar o uso contínuo desse tipo de combustível em voos partindo de todas essas bases. O SAF fornecido pela Neste é produzido a partir de resíduos e matérias-primas renováveis, como óleos usados e gorduras residuais. O combustível tem potencial de reduzir em até 80% as emissões de CO₂ durante o ciclo de vida, em comparação com o querosene fóssil tradicional. “Estamos acelerando a transição para um modelo de aviação mais limpo e eficiente. Parcerias como essa são essenciais para viabilizar a produção em larga escala e reduzir custos”, destacou a companhia em nota. Nos últimos anos, a United tem investido fortemente no desenvolvimento de soluções sustentáveis para o setor aéreo, incluindo participação em startups voltadas à captura de carbono e à produção de hidrogênio verde. A ampliação da parceria com a Neste reforça a visão da empresa de que o combustível sustentável será o principal vetor de descarbonização da aviação comercial nas próximas décadas. SAF ganha força no mercado americano O acordo também marca um avanço importante no mercado de SAF dos Estados Unidos, que vem crescendo impulsionado por políticas de incentivo e pela pressão por metas ambientais mais rígidas. Segundo estimativas do setor, a demanda por esse tipo de combustível deve quadruplicar até 2030, acompanhando os compromissos de neutralidade climática assumidos por companhias aéreas em todo o mundo. Com essa expansão, a United Airlines consolida sua posição como uma das líderes globais na adoção de combustíveis renováveis e se aproxima da meta de transformar o SAF em um componente regular de suas operações domésticas e internacionais. United Airlines amplia uso de combustível sustentável e reforça metas de descarbonização nos EUA
- Prefeitos brasileiros fortalecem alianças globais em Dubai para acelerar a transição urbana sustentável
Por Redação EnergyChannel – Dubai, 27 de outubro de 2025. Prefeitos brasileiros fortalecem alianças globais em Dubai para acelerar a transição urbana sustentável Um grupo de prefeitos e vice-prefeitos de 20 cidades brasileiras participou nesta segunda-feira (27) de um encontro estratégico em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, com o objetivo de ampliar a cooperação internacional em desenvolvimento urbano sustentável e inovação. A reunião, realizada na Expo City Dubai, marcou um novo capítulo na parceria entre o Brasil e os Emirados, reunindo autoridades e líderes municipais de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas, Florianópolis, Cuiabá, Nova Lima e Alagoinhas. O evento ocorreu paralelamente à abertura da Asia Pacific Cities Summit and Mayors’ Forum , um dos principais fóruns globais voltados à governança urbana, tecnologia e sustentabilidade. Entre os presentes estavam o embaixador dos Emirados Árabes no Brasil, Sharif Essa Al Suwaidi, e o embaixador brasileiro nos Emirados, Sidney Leon Romeiro. Aliança estratégica Brasil – Emirados ganha novo fôlego A aproximação reforça um relacionamento diplomático de mais de cinco décadas e reflete o crescente interesse mútuo em áreas como energia limpa, infraestrutura, turismo e transformação digital. Os Emirados Árabes são hoje o segundo maior parceiro comercial do Brasil no Oriente Médio e Norte da África (MENA), enquanto o Brasil ocupa o posto de principal parceiro econômico dos Emirados na América do Sul. Empresas como a DP World, que administra um dos maiores terminais privados do Porto de Santos, seguem ampliando investimentos no país. O setor aéreo também acompanha essa expansão: a Emirates Airlines agora opera voos diários para São Paulo e Rio de Janeiro, acompanhando o avanço das trocas comerciais e do fluxo de turistas. Cidades como protagonistas da transição verde Durante o encontro, os representantes municipais discutiram o papel estratégico das cidades na agenda climática global — desde o avanço da mobilidade de baixo carbono até a criação de zonas de inovação inclusiva e digital. O diálogo reforçou a importância das parcerias público-privadas como catalisadoras de investimentos em infraestrutura inteligente e projetos de energia renovável. Segundo os organizadores, a troca de experiências entre o Brasil e os Emirados combina dois pontos fortes: a expertise brasileira em biodiversidade e planejamento urbano de larga escala e a capacidade emiradense de execução rápida em infraestrutura tecnológica e sustentável. Essa sinergia é vista como fundamental para acelerar a criação de cidades mais resilientes, verdes e conectadas. Futuro urbano: inovação, inclusão e sustentabilidade Com o apoio do príncipe herdeiro de Dubai, Sheikh Hamdan bin Mohammed bin Rashid Al Maktoum, o fórum reúne autoridades de dezenas de países até o final da semana. O objetivo é consolidar uma rede de cooperação global entre cidades comprometidas com o crescimento inclusivo e o enfrentamento das mudanças climáticas. Para o EnergyChannel, a presença expressiva de líderes brasileiros em um evento desse porte reforça o protagonismo do país nas discussões sobre o futuro urbano sustentável e evidencia como a diplomacia municipal está se tornando uma ferramenta poderosa de transformação econômica, ambiental e social. Prefeitos brasileiros fortalecem alianças globais em Dubai para acelerar a transição urbana sustentável
- Fox ESS apresenta soluções de armazenamento de energia na Intersolar Summit Sul Brasil 2025
Porto Alegre, 28 e 29 de outubro de 2025 A Fox ESS, referência global em soluções inteligentes de energia, marcará presença na Intersolar Summit Sul Brasil , apresentando suas tecnologias de ponta em armazenamento de energia comercial e industrial no estandE E10 . Fox ESS apresenta soluções de armazenamento de energia na Intersolar Summit Sul Brasil 2025 Entre os destaques, a Fox ESS apresenta o G-MAX , seu sistema de armazenamento “all-in-one” que integra bateria de longa duração, BMS inteligente, PCS de alto desempenho e sistema de segurança preventiva — tudo em um único gabinete. Com potência de 100 kW e capacidade de 215 kWh , o G-MAX é projetado para aplicações industriais que exigem eficiência, segurança e alta confiabilidade. A marca também apresentará o inversor híbrido trifásico H3 Plus , uma solução versátil para aplicações comerciais, com eficiência de até 98,5% , função EPS com tempo de comutação inferior a 10 ms e integração total com o sistema de monitoramento FoxCloud V2.0 . Completando o portfólio, a bateria de alta tensão CQ16 oferece escalabilidade de 64 a 241 kWh , 90% de profundidade de descarga (DoD) e design modular, garantindo flexibilidade e performance em diferentes cenários de armazenamento. Fox ESS apresenta soluções de armazenamento de energia na Intersolar Summit Sul Brasil 2025 Essas soluções refletem o compromisso da Fox ESS com a inovação, segurança e sustentabilidade , impulsionando a transição energética no Brasil e no mundo. Visite o estande E10 da Fox ESS na Intersolar Summit Sul Brasil e descubra como a energia inteligente pode transformar o futuro. Fox ESS apresenta soluções de armazenamento de energia na Intersolar Summit Sul Brasil 2025
- Trinasolar ganha a medalha de prata EcoVadis 2025 pelo seu excelente desempenho em sustentabilidade
São Paulo, 27 de outubro de 2025 Trinasolar ganha a medalha de prata EcoVadis 2025 pelo seu excelente desempenho em sustentabilidade A Trinasolar, líder global em soluções inteligentes de energia solar e armazenamento de energia, recebeu a Medalha de Prata na Classificação de Sustentabilidade EcoVadis 2025 por seu excelente desempenho em meio ambiente, trabalho e direitos humanos, ética e compras sustentáveis. Com uma pontuação geral de 72/100, a Trinasolar está entre as 12% melhores de mais de 150.000 empresas avaliadas em todo o mundo. A empresa destacou-se particularmente nas áreas de meio ambiente (79 pontos) e compras sustentáveis (76 pontos), reforçando sua liderança contínua em desenvolvimento sustentável e gestão da cadeia de suprimentos. “Por onze anos consecutivos, a Trinasolar participou da classificação de sustentabilidade da EcoVadis, reconhecimento que reforça o nosso compromisso inabalável com a sustentabilidade, uma pauta estratégica que ressoa profundamente com o cenário energético brasileiro. Para o Brasil, que é uma potência em energias renováveis, a excelência da Trinasolar em práticas ambientais e compras sustentáveis se traduz em mais confiança e segurança na adoção de soluções fotovoltaicas de ponta, impulsionando a matriz energética verde do país e assegurando que o desenvolvimento econômico ocorra em total harmonia com a preservação de nossos recursos naturais”, afirma Daniel Pansarella, Diretor de Relações Públicas e Desenvolvimento de Negócios para a América Latina da Trinasolar. A Trinasolar integra seu conceito de gestão de sustentabilidade SOLAR na prática global, promovendo a fabricação sustentável e aumentando a eficiência energética. Em 2024, a empresa implementou 47 projetos de economia de energia em 32 bases de produção, alcançando uma redução total no consumo de eletricidade de 55.496 MWh e gerando 223.794 MWh de eletricidade renovável no local. Além disso, a empresa obteve a classificação AA da TÜV Rheinland para rastreabilidade da cadeia de suprimentos fotovoltaica, cobrindo todas as etapas, desde o polisilício até os módulos, a classificação mais alta possível, ressaltando a transparência e a confiabilidade de sua cadeia de suprimentos. Sobre a Trina Solar Fundada em 1997, a Trina Solar é a fornecedora líder mundial de soluções completas de energia fotovoltaica inteligente. A empresa se dedica à inovação e ao desenvolvimento de módulos fotovoltaicos, armazenamento de energia, sistemas de rastreamento inteligente e soluções integradas de energia solar. Para mais informações, visite https://www.trinasolar.com/pt Trinasolar ganha a medalha de prata EcoVadis 2025 pelo seu excelente desempenho em sustentabilidade












