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- Justiça Energética no Brasil: Desafios para Além do Acesso Universal
Por Prof. Fernando Caneppele - USP Justiça Energética no Brasil: Desafios para Além do Acesso Universal O Brasil se orgulha, com razão, de ter alcançado a quase universalização do acesso à energia elétrica. Programas como o Luz para Todos levaram infraestrutura a rincões remotos, conectando milhões de brasileiros e cumprindo uma meta essencial de desenvolvimento do século XX. Contudo, em agosto de 2025, enquanto nos preparamos para sediar a COP30 e debater o futuro do clima, somos confrontados por uma verdade inconveniente: ter a lâmpada no teto não representa a saída da escuridão. A discussão sobre energia no Brasil precisa urgentemente amadurecer para além do acesso, encarando o desafio do século XXI: a justiça energética. Este conceito, muito mais complexo, nos obriga a questionar como a energia chega, para além de sua simples disponibilidade. A que custo? Com qual qualidade? E, fundamentalmente, quem participa das decisões que definem seu preço e sua disponibilidade? A resposta a essas perguntas revela uma profunda desigualdade e um fardo desproporcional sobre os ombros da população mais pobre. A Anatomia da Pobreza Energética É preciso, antes de tudo, reconhecer um problema por muito tempo invisível: a pobreza energética. Estudos de institutos independentes e acadêmicos estimam que, no Brasil, cerca de 25% da população compromete mais de 10% de sua renda com gastos de energia, somando a eletricidade e o gás de cozinha. Viver em pobreza energética significa ter de fazer escolhas diárias dramáticas: pagar a conta de luz ou comprar comida? Significa também arcar com custos indiretos da má qualidade do serviço, como eletrodomésticos queimados por picos de tensão e a perda de alimentos por apagões frequentes, além da exclusão de oportunidades educacionais e econômicas que dependem de uma conexão estável. O reconhecimento oficial deste desafio avança. Em maio deste ano, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) lançou o Observatório Brasileiro de Erradicação da Pobreza Energética (OBEPE), uma plataforma que visa criar um diagnóstico multidimensional do problema, considerando renda, escolaridade, moradia e clima. A iniciativa é crucial ao formalizar que a justiça energética é indissociável da política social. O Peso Oculto na Tarifa de Energia Para milhões de brasileiros, a conta de luz se tornou uma fonte de angústia crescente. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) projeta um reajuste médio das tarifas de 6,3% para 2025, um índice que supera as previsões de inflação. O principal vetor dessa pressão não vem do custo da geração hidrelétrica ou da transmissão, mas de um componente complexo e pouco transparente para o consumidor: a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Para 2025, o orçamento da CDE foi fixado em impressionantes R$ 49,2 bilhões, dos quais cerca de R$ 46,8 bilhões serão pagos diretamente por todos os consumidores através de suas faturas. Esta conta gigantesca financia diversas políticas públicas, mas sua estrutura levanta sérias questões de equidade. No orçamento deste ano, por exemplo, o aumento é impulsionado por subsídios a fontes incentivadas (que beneficiam majoritariamente grandes consumidores no mercado livre), à micro e minigeração distribuída (concentrada nas classes de maior renda) e à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que subsidia a geração termelétrica cara nos sistemas isolados. Dessa forma, a CDE tornou-se um mecanismo de subsídios cruzados onde o consumidor de baixa renda, cativo da distribuidora local, ajuda a pagar por benefícios que, muitas vezes, não usufrui. Essa estrutura torna a tarifa de energia um dos tributos mais regressivos do país, pesando desproporcionalmente no orçamento dos mais pobres. Proteção Social: A Tarifa Social é a Solução? Em resposta a essa realidade, o principal mecanismo de proteção é a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). Houve avanços notáveis neste campo. Desde julho de 2025, por força da Medida Provisória nº 1.300, o programa passou a oferecer um desconto de 100% na parcela de consumo da fatura para famílias de baixa renda que consomem até 80 kWh por mês. A iniciativa tem potencial para beneficiar cerca de 60 milhões de pessoas inscritas no Cadastro Único — embora o número efetivo de atendidos dependa de atualização cadastral e outros requisitos. A TSEE, contudo, merece uma análise crítica. O desconto não zera a conta, pois não incide sobre impostos e a taxa de iluminação pública. Adicionalmente, apesar da inscrição automática, barreiras burocráticas persistem: milhões de famílias elegíveis podem não ser contempladas por terem o cadastro desatualizado ou a conta de luz em nome do proprietário do imóvel alugado. O ponto central é que a Tarifa Social funciona como um analgésico necessário para uma doença estrutural. Ela alivia o sintoma (a conta alta), mas não ataca a causa (uma estrutura tarifária inflada por subsídios regressivos). Sem uma reforma na CDE, a TSEE será sempre uma política paliativa custeada, em parte, por consumidores que estão apenas um degrau acima da linha de pobreza. A Urgência de uma Governança Inclusiva A governança representa o pilar final e talvez mais complexo da justiça energética. As decisões que definem o futuro do setor elétrico — e o preço da nossa conta de luz — são tomadas em arenas altamente técnicas e distantes do cidadão comum, como as consultas públicas da ANEEL, que registram baixa participação dos consumidores. A proposta do Ministério de Minas e Energia de avançar com uma reforma focada em “justiça tarifária e liberdade do consumidor” e a abertura total do mercado prevista para os próximos anos são movimentos bem-vindos, mas que carregam riscos. Uma maior “ liberdade ” para os grandes consumidores migrarem para o mercado livre pode, se mal implementada, deixar os custos do sistema legado e os encargos da CDE ainda mais concentrados sobre os pequenos consumidores cativos, justamente os mais vulneráveis.A promoção da justiça energética passa, obrigatoriamente, pela democratização da governança do setor. Isso implica fortalecer os conselhos de consumidores, traduzir o “tecniquês” regulatório para uma linguagem acessível e criar canais de participação efetiva para que a voz de quem mais sofre com o peso da tarifa seja ouvida. A transição energética para fontes renováveis só será verdadeiramente justa se os seus custos e benefícios forem compartilhados de forma equitativa, e não há como garantir isso sem a participação ativa de toda a sociedade. A universalização do acesso foi uma vitória da engenharia e da política pública. O desafio que se apresenta agora é qualitativo e muito mais profundo. Ele nos chama a integrar a política energética à política social, a reformar estruturas de custo anacrônicas e a garantir que cada brasileiro se torne um cidadão com voz ativa na construção de um futuro energético seguro, limpo e, acima de tudo, justo para todos. Justiça Energética no Brasil: Desafios para Além do Acesso Universal
- ABGD apresenta contribuições técnicas ao MME para solução de desafios do setor elétrico brasileiro
ABGD apresenta contribuições técnicas ao MME para solução de desafios do setor elétrico brasileiro A associação propõe modelo que combina baterias com geração distribuída como alternativa eficiente, rápida e sustentável Na manhã desta quarta-feira (13), a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) apresentou ao Ministério de Minas e Energia (MME) contribuições técnicas para enfrentar desafios do setor elétrico brasileiro: a adoção combinada de sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS) integrada à geração distribuída (GD). A iniciativa visa aliviar picos de demanda, reduzir a pressão sobre a rede elétrica, atender eficientemente a ponta, garantir implantação rápida (entre 4 e 6 meses) e oferecer um modelo custo-eficiente com sinais econômicos corretos, incluindo horários incentivados e desincentivados, além de possibilitar a atuação de operadores de sistema de distribuição (DSOs) autônomos e independentes. A reunião contou com a presença do Secretário Nacional de Energia Elétrica, Gentil Sá, indicado à vaga de diretor da ANEEL, da Coordenadora-Geral de Distribuição de Energia Elétrica, Aline Eleutério, e equipe técnica do MME. Representando a ABGD, participaram o presidente da associação, Carlos Evangelista, os conselheiros Christino Áureo, Daniel Maia e Bruno Menezes, além de Noemi Araujo, responsável pelas relações institucionais e governamentais. ABGD apresenta contribuições técnicas ao MME para solução de desafios do setor elétrico brasileiro “Visando buscar uma proposta concisa que atenda a vários agentes, a iniciativa tem sido debatida também com ANEEL, ONS e EPE. Consideramos uma solução de mercado eficaz e estratégica para o momento atual do setor, preservando a segurança dos consumidores que estão amparados pela Lei 14.300/22 e beneficiando todos os usuários do SEB”, ressaltou Carlos Evangelista, presidente da ABGD. Sobre a ABGD A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) é a principal entidade representativa do setor de energias renováveis com foco em geração distribuída no Brasil. Fundada em 2015, tem em seus quadros mais de 1.500 empresas, abrangendo toda a cadeia produtiva de equipamentos e serviços do segmento. Atua de forma estratégica na defesa dos interesses do setor junto a órgãos reguladores, instituições governamentais e sociedade civil, promovendo políticas públicas, inovação tecnológica, sustentabilidade ambiental, eficiência energética e a democratização do acesso à energia limpa. A ABGD tem sido protagonista no avanço da geração própria de energia no país, impulsionando o crescimento do mercado e fortalecendo a transição energética brasileira. ABGD apresenta contribuições técnicas ao MME para solução de desafios do setor elétrico brasileiro
- TSUNESS CO LTD (TSUNESS®) confirma presença na Intersolar South America 2025 com lançamentos e soluções completas para energia fotovoltaica
Entre os dias 26 e 28 de agosto , a TSUNESS® marcará presença na Intersolar South America 2025 , maior feira do setor fotovoltaico da América Latina. A fabricante chinesa, reconhecida globalmente pela inovação em microinversores, receberá os visitantes no estande W6.30 , onde apresentará todo o seu portfólio, incluindo lançamentos inéditos para o mercado brasileiro . Com um dos mais amplos ranges de potência do mercado , que vai de 300W a 3300W , a TSUNESS® oferece soluções versáteis e escaláveis para projetos residenciais, comerciais e industriais. A participação na Intersolar reforça o compromisso da empresa em democratizar o acesso à energia fotovoltaica com tecnologia de ponta e alto desempenho. Além de seus microinversores monofásicos e trifásicos já consolidados, a empresa prepara uma série de novidades que refletem sua forte atuação em pesquisa e desenvolvimento . Entre os destaques está o aguardado microinversor híbrido TSOL-MH2000 , o modelo chega para ampliar a autonomia dos sistemas fotovoltaicos e atender a crescente demanda por eficiência energética. Também serão apresentados os novos TSOL-MX2500 e TSOL-MX2500D , ambos com potência de 2500W, mas com diferenças estratégicas em número de entradas e MPPTs opções versáteis que atendem diferentes perfis de projeto. TSUNESS CO LTD (TSUNESS®) confirma presença na Intersolar South America 2025 com lançamentos e soluções completas para energia fotovoltaica Os visitantes também poderão conhecer soluções de armazenamento e baterias compatíveis com o novo microinversor híbrido , ampliando ainda mais as possibilidades de aplicação e personalização de sistemas. Reconhecida por seu monitoramento eficiente e intuitivo , a TSUNESS® oferecerá demonstrações ao vivo de suas opções de conectividade via Wi-Fi e RS485 , além dos medidores inteligentes Smart Meter e Power Meter , que garantem controle preciso e segurança operacional. Além do estande oficial, produtos TSUNESS® poderão ser encontrados em outros estandes de parceiros distribuidores , refletindo a grande presença da marca no Brasil e o crescimento de sua rede de atuação. A Intersolar 2025 é uma grande oportunidade para profissionais do setor conhecerem de perto as soluções completas da TSUNESS®. Com foco em inovação, segurança e conectividade, a empresa segue consolidando sua posição como um dos principais nomes do mercado fotovoltaico global. TSUNESS CO LTD (TSUNESS®) confirma presença na Intersolar South America 2025 com lançamentos e soluções completas para energia fotovoltaica
- Energia no lixo, preço nas alturas: quem paga a conta somos todos nós
Por Daniel Lima - ECOnomista Energia no lixo, preço nas alturas: quem paga a conta somos todos nós O Brasil parece insistir em desperdiçar aquilo que Deus lhe deu em abundância. A recente projeção da Aneel de aumento na conta de luz acima da inflação, é apenas a ponta do iceberg de um sistema elétrico que favorece interesses fósseis. Menos comida na mesa Reajustes que ultrapassam o índice inflacionário, para muitas famílias esse aumento não é apenas um número, é a diferença entre colocar comida na mesa ou manter a geladeira ligada. Geração fóssil a todo gás enquanto energia limpa está sendo jogada no lixo O Brasil está com praticamente todas as térmicas ligadas mesmo em momentos de sobra de produção eólica e solar e está descartando energia por falta de infraestrutura para armazená-la ou distribuí-la eficientemente. É como jogar água potável fora em tempos de seca. Soluções de curto prazo sendo ignoradas Soluções existem e estão sendo utilizadas em diversos países. Aqui, elas são postergadas, engavetadas ou ignoradas. A falta de vontade política e interesses contrários, impedem que essas soluções sejam implementadas com urgência. Por exemplo: Poderíamos transformar esse excedente em valor econômico real, sem custo adicional para o sistema elétrico, com a implantação de um sistema de alívio tarifário regional nos momentos de excedentes de produção. Imaginem o impacto: Indústrias operando com energia barata; projetos estratégicos ganhando viabilidade; e, o desenvolvimento regional acelerado em áreas historicamente menos favorecidas. O lobby ainda dita regras Mas, grandes grupos pressionam por decisões que favorecem usinas poluentes e caras. Essa influência se estende aos gestores do sistema elétrico, travando avanços que beneficiariam a população. Quem paga a conta? No fim das contas literalmente quem paga é o brasileiro comum. A energia elétrica representa uma das maiores despesas no orçamento das famílias. E quando o sistema privilegia o lucro de poucos em vez do bem-estar coletivo, a desigualdade se aprofunda. Hora de acordar antes que o apagão seja moral O Brasil está desperdiçando não apenas energia limpa, mas também a chance de construir um futuro justo e sustentável. Enquanto o sol brilha e os ventos sopram, seguimos pagando caro por decisões que favorecem poucos e penalizam muitos. A transição energética não é um luxo ecológico é uma urgência social. Cada megawatt jogado impacta a vida de quem já vive no limite. Não há mais espaço para omissão, para conivência com lobbies, nem para os que tratam o sistema elétrico como balcão de negócios. O povo brasileiro merece mais do que reajustes abusivos e promessas adiadas. Merece dignidade energética. Despertar consciências é só o começo. É hora de exigir transparência, romper com a inércia e construir um modelo que ilumine vidas não apenas lucros. Porque no fim, quem paga a conta é quem menos tem. E isso, definitivamente, não pode continuar. Energia no lixo, preço nas alturas: quem paga a conta somos todos nós
- Peak Energy inaugura o primeiro sistema de bateria de íons de sódio em escala de rede nos EUA com resfriamento passivo e promessa de corte de custos
Por Redação EnergyChannel Peak Energy inaugura o primeiro sistema de bateria de íons de sódio em escala de rede nos EUA com resfriamento passivo e promessa de corte de custos A transição energética nos Estados Unidos acaba de ganhar um marco histórico. A Peak Energy , fabricante de baterias com sede em Denver, anunciou o lançamento do primeiro sistema de armazenamento de energia com tecnologia de pirofosfato de íons de sódio (NFPP) em escala de rede no país e o maior do tipo em todo o mundo. A instalação, localizada no Centro de Aceleração de Tecnologia Solar (SolarTAC) , em Aurora, Colorado, integra um programa piloto colaborativo que reúne nove fornecedores independentes de energia (IPPs) e concessionárias de serviços públicos. Com capacidade superior a 3 MWh , o sistema tem como principal diferencial seu design patenteado de resfriamento passivo , possível graças à estabilidade térmica da química NFPP. Mais eficiência, menos custos De acordo com Cameron Dales , presidente e CCO da Peak Energy, a química de íons de sódio supera as baterias de fosfato de ferro-lítio (LFP) em ciclo de vida e durabilidade em temperaturas elevadas . Ao eliminar sistemas tradicionais de HVAC conhecidos pelo alto consumo energético, a solução da Peak reduz em mais de 90% a energia auxiliar necessária para resfriamento e corta até 20% dos custos totais de operação ao longo da vida útil. Os testes indicam ainda 33% menos degradação das células em projetos de 20 anos. Essa performance pode gerar economias de até US$ 75/kWh em valor presente líquido , número que, segundo Dales, “ supera o custo das próprias células da bateria ”. Modelo de testes colaborativo Outro diferencial é o modelo de testes adotado. Em vez de pilotos isolados com cada cliente, a Peak estruturou um programa piloto compartilhado , reduzindo prazos e custos de validação. Como contrapartida, os participantes assumem o compromisso de avançar para implantações comerciais caso os resultados sejam positivos. O formato já começa a render frutos: quatro projetos comerciais estão em fase contratual, com implantação prevista para 2026 e 2027. Reindustrialização e independência tecnológica A estratégia da Peak também está alinhada à política industrial norte-americana. Dales cita incentivos como o One Big Beautiful Bill Act (OBBB) , que estimula a fabricação local e restringe compras de entidades estrangeiras consideradas estratégicas. O uso de matérias-primas abundantes no país, como o carbonato de sódio , reforça a viabilidade da produção doméstica. “ A missão da Peak sempre foi trazer de volta a manufatura da cadeia de suprimentos de baterias aos EUA. O sódio é abundante, acessível e ideal para o armazenamento estacionário em larga escala ”, afirmou Dales. Desafiando o domínio do lítio Embora as baterias LFP dominem as aplicações em rede, Dales ressalta que o sódio tem um histórico tão antigo quanto o lítio, mas sempre foi preterido em mobilidade elétrica. Agora, com custos competitivos, segurança térmica e maior vida útil em condições extremas, o íon de sódio pode assumir protagonismo em armazenamento de energia de longa duração . “Não buscamos subsídios nem dependemos de créditos fiscais. Isso nos protege contra instabilidades políticas e nos mantém ágeis” , concluiu Dales. Peak Energy inaugura o primeiro sistema de bateria de íons de sódio em escala de rede nos EUA com resfriamento passivo e promessa de corte de custos
- GDSUN Intensifica Reciclagem e Destina 50 Toneladas de Módulos Fotovoltaicos para Reaproveitamento
São Paulo – 13 de agosto de 2025 – A GDSUN, referência no mercado solar, deu um passo decisivo na gestão sustentável de resíduos ao iniciar a reciclagem de 50 toneladas de módulos fotovoltaicos . A ação é parte de um programa permanente de economia circular, estruturado a partir de um projeto-piloto realizado em 2024, que encaminhou 7,3 toneladas de equipamentos inutilizados para reaproveitamento. GDSUN Intensifica Reciclagem e Destina 50 Toneladas de Módulos Fotovoltaicos para Reaproveitamento O modelo implementado pela companhia integra coleta especializada , reciclagem avançada e reintrodução de materiais na cadeia produtiva . O objetivo é minimizar o descarte irregular, ampliar a vida útil dos recursos e atender às crescentes exigências ambientais do setor de energia. “O mercado solar cresce em ritmo acelerado e, com ele, aumenta a responsabilidade sobre o destino dos equipamentos ao final de sua vida útil. Nosso processo garante rastreabilidade, eficiência e compromisso ambiental”, afirmou a diretoria da GDSUN em nota. O projeto envolve parcerias estratégicas com empresas de logística e recicladoras certificadas, assegurando que vidro, alumínio, silício e outros insumos sejam recuperados e direcionados para novas aplicações industriais. Além do impacto ambiental positivo, a iniciativa fortalece a competitividade do setor ao reduzir a necessidade de matérias-primas virgens. Desafio global, solução nacional A destinação correta de módulos fotovoltaicos é um desafio que cresce no mundo todo, já que a primeira geração de sistemas solares começa a atingir o fim de sua vida útil. Segundo estudos internacionais, até 2030 o volume global de resíduos de painéis solares pode ultrapassar 8 milhões de toneladas . Com a ação, a GDSUN se posiciona como pioneira no Brasil, criando um modelo replicável para fabricantes, integradores e grandes consumidores de energia solar. GDSUN Intensifica Reciclagem e Destina 50 Toneladas de Módulos Fotovoltaicos para Reaproveitamento
- BlackRock, Daimler e NextEra impulsionam rede de carregamento para caminhões elétricos de longa distância nos EUA
Los Angeles – 13 de agosto de 2025 Crédito: Greenlane. Ponto de recarga de cargas elétricas da Greenlane A transição para o transporte de carga com emissão zero acaba de ganhar um reforço estratégico. A BlackRock , a Daimler Truck North America e a NextEra Energy Resources , por meio da Greenlane , estão expandindo sua rede de carregamento de alta potência para caminhões elétricos pesados, com foco nos principais corredores logísticos dos Estados Unidos. Crédito: Greenlane. Os carregadores Colton da Greenlane O destaque mais recente é a consolidação do corredor I-10 , que conecta a Califórnia ao Arizona, já operando com infraestrutura capaz de atender às operações de frete mais exigentes. Testes com o caminhão elétrico Windrose R700 Classe 8 comprovaram que a rota Colton (CA) – Buckeye (AZ) pode ser percorrida com uma única carga, transportando quase o peso máximo permitido — 33.756 kg — e ainda chegando ao destino com 12% de bateria restante . “Rodar quase 480 km com carga total em condições reais demonstra que o transporte elétrico pesado não é mais um conceito futuro — é realidade operacional”, afirmou Wen Han , fundador e CEO da Windrose Technology. Crédito: Nevoya / Greenlane. Caminhão Nevoya Windrose carregando na Greenlane Infraestrutura robusta e carregamento ultrarrápido O Greenlane Center de Colton , inaugurado em abril de 2025, oferece mais de 40 carregadores de alta velocidade , incluindo 12 pistas pull-through para caminhões com reboque acoplado e 29 pistas bobtail para veículos sem carreta. O local conta ainda com comodidades como Wi-Fi, banheiros, segurança 24h, oficinas e até espaços de escritório para transportadoras. Nos testes, o Windrose R700 atingiu uma taxa máxima de carregamento de 772 kW graças à tecnologia de pistola dupla , permitindo tempos de abastecimento competitivos com o diesel. Crédito: Nevoya / Greenlane. Caminhão Nevoya Windrose carregando na Greenlane. Parcerias estratégicas para escala nacional A Windrose Technology estabeleceu o centro de Colton como base de operações para seus veículos elétricos, incluindo clientes-piloto que atuarão nos corredores I-10 e I-15. Entre os primeiros a aderir está a Nevoya , operadora dedicada ao transporte elétrico pesado, que usará a infraestrutura da Greenlane para suportar suas frotas de médio e longo alcance. “A rede de carregamento I-10 cria o avanço de infraestrutura que o transporte elétrico precisa, e a Nevoya está pronta para mostrar que o frete pesado elétrico é viável, escalável e economicamente competitivo”, afirmou John Verdon , diretor comercial da Nevoya. O olhar da BlackRock sobre o transporte limpo Além de participar da expansão da Greenlane, a BlackRock oferece aos investidores exposição ao setor por meio de ETFs como o iShares Self-Driving EV and Tech ETF (IDRV) e o iShares Electric Vehicles and Driving Technology UCITS ETF , que englobam empresas líderes em mobilidade elétrica, tecnologia de baterias e condução autônoma. O Fundo de Energia Sustentável da BlackRock também direciona capital para empresas de energia renovável, combustíveis alternativos e eficiência energética, reforçando a transição para uma matriz de transporte mais limpa, excluindo investimentos ligados a carvão, petróleo e gás. BlackRock, Daimler e NextEra impulsionam rede de carregamento para caminhões elétricos de longa distância nos EUA
- Holanda injeta €700 milhões em projetos estratégicos de hidrogênio verde para acelerar transição energética
Por EnergyChannel – 13 de agosto de 2025 O governo da Holanda anunciou um novo impulso à economia do hidrogênio, destinando €700 milhões (aproximadamente US$ 820 milhões) para viabilizar projetos de produção em larga escala . O investimento contempla 11 iniciativas selecionadas na segunda rodada de subsídios nacionais, totalizando uma capacidade combinada de eletrolisadores de cerca de 602 megawatts (MW) . Holanda injeta €700 milhões em projetos estratégicos de hidrogênio verde para acelerar transição energética O programa faz parte da estratégia holandesa para se posicionar como líder na produção e no uso de hidrogênio verde na Europa, setor considerado essencial para descarbonizar indústrias intensivas em energia, como siderurgia, química e transporte pesado. Segundo autoridades do país, a meta é que os projetos beneficiados entrem em operação nos próximos anos, contribuindo para reduzir emissões e fortalecer a segurança energética. Os subsídios foram concedidos com base no potencial de cada iniciativa para gerar impacto econômico e ambiental, além da viabilidade técnica e da integração com a infraestrutura de transporte e armazenamento já existente. A aposta da Holanda no hidrogênio não se limita à produção doméstica. O país também busca consolidar-se como hub de importação e distribuição para toda a Europa, aproveitando sua localização estratégica e seus portos de grande porte, como o de Roterdã. Para especialistas ouvidos pelo EnergyChannel , a decisão reforça uma tendência global: o hidrogênio verde está deixando de ser apenas promessa para se tornar ativo estratégico na transição energética . A combinação de políticas públicas, incentivos financeiros e inovação tecnológica será determinante para acelerar sua competitividade frente a combustíveis fósseis. Holanda injeta €700 milhões em projetos estratégicos de hidrogênio verde para acelerar transição energética
- Aneel adia definição sobre regras de armazenamento de energia em meio a impasse tarifário
Por EnergyChannel — 13 de agosto de 2025 O avanço da regulamentação para o setor de armazenamento de energia no Brasil sofreu um novo atraso. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu postergar a deliberação sobre as tarifas aplicadas a sistemas de armazenamento, mantendo em aberto uma discussão que vem mobilizando agentes do mercado e especialistas do setor elétrico. Aneel adia definição sobre regras de armazenamento de energia em meio a impasse tarifário O ponto central do impasse envolve o tratamento tarifário das instalações especialmente no que diz respeito à cobrança pelo uso da rede de transmissão e distribuição. Fabricantes, investidores e operadores argumentam que a definição de limites claros para essa cobrança é essencial para garantir a viabilidade econômica dos projetos e incentivar a expansão da tecnologia no país. Atualmente, a ausência de regras específicas cria insegurança regulatória e pode comprometer a competitividade de soluções que já despontam como estratégicas para a transição energética, como baterias de grande porte e sistemas híbridos acoplados a fontes renováveis. Especialistas consultados pelo EnergyChannel ressaltam que o armazenamento de energia desempenha um papel crítico para a modernização da matriz elétrica, permitindo maior integração de energia solar e eólica, além de melhorar a confiabilidade do fornecimento. Contudo, alertam que a definição tarifária deve equilibrar estímulo ao investimento e proteção aos consumidores. A expectativa é que a Aneel retome a análise ainda este ano, após aprofundar estudos técnicos e avaliar experiências internacionais. Enquanto isso, empresas e associações do setor reforçam que a adoção de um modelo tarifário justo pode destravar bilhões em investimentos e acelerar a consolidação do armazenamento como pilar da segurança energética nacional. Aneel adia definição sobre regras de armazenamento de energia em meio a impasse tarifário
- GoodWe apresenta lançamentos em soluções híbridas e de armazenamento na Intersolar South America 2025
Empresa promove programação interativa com tour guiado, brindes e palestras para integradores GoodWe apresenta lançamentos em soluções híbridas e de armazenamento na Intersolar South America 2025 A GoodWe, referência global em soluções de energia solar e armazenamento, será uma das expositoras da Intersolar South America 2025, maior feira do setor solar da América Latina, que será realizada de 26 a 28 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo. Com um estande dinâmico e uma programação interativa, a empresa terá como destaque principal suas soluções híbridas e de armazenamento de energia, que refletem seu compromisso com a transição energética. Entre os produtos apresentados, o foco estará nas linhas híbridas monofásicas e trifásicas, desenvolvidas para oferecer backup rápido, escalabilidade e segurança tanto para residências quanto para empresas de pequeno e médio porte para comércio, indústrias e agronegócio. Também serão apresentadas baterias de última geração e inversores com funcionalidades de segurança integradas, como o sistema de desligamento rápido (Rapid Shutdown 2.0) conforme as exigências da nova norma ABNT NBR 17193/2025. GoodWe apresenta lançamentos em soluções híbridas e de armazenamento na Intersolar South America 2025 Segundo o vice-presidente da GoodWe para a América do Sul, Fábio Mendes, a feira é uma oportunidade estratégica para mostrar como a empresa está pronta para atender à crescente demanda do mercado por soluções completas, eficientes e seguras. “A Intersolar é o palco ideal para conectar inovação com oportunidades reais de mercado. É onde mostramos que a GoodWe está preparada para atender a demanda crescente com soluções eficientes, seguras e integradas à nova realidade energética. Estar aqui é fundamental para reforçar nosso compromisso com a transição energética na América do Sul” , afirmou. Durante os três dias do evento, a GoodWe promoverá uma série de ações para visitantes e integradores, com foco na experiência prática e na aproximação com o público. Entre elas, o Tour no Estande, com sessões às 14h, 15h e 16h, apresentará as Estações de Soluções GoodWe, incluindo linhas residenciais, comerciais e industriais. Os participantes do tour guiado receberão brindes exclusivos ao final da visita. Outra ação é a palestra “Fala, Integrador!”, que será realizada todos os dias às 14h30, 15h30 e 16h30. Apresentada pelo parceiro Merivaldo Britto, a atividade é voltada aos integradores, com foco em estratégias de venda e diferenciais das soluções GoodWe frente à concorrência. O conteúdo aborda temas como confiabilidade em inversores monofásicos, soluções on-grid (como MIS, DNS e MS), e aplicações híbridas para residências, comércios e projetos de médio porte. A programação também inclui apresentações técnicas dos principais lançamentos da marca. Às 14h45 será apresentado o inversor monofásico DNS e MS da linha G4, projetado para crescer com o sistema do cliente. Às 15h45, a empresa lança a solução híbrida split-phase composta pelo inversor ES – LD e baterias Lynx U G3 e Lynx A G3. Já às 16h45, será apresentada a solução híbrida para C&I com o inversor ET 100K e baterias BAT de alta capacidade. Entre os lançamentos que estarão expostos no estande estão: DNS G4, MS G4, Lynx U G3, Lynx A G3, Híbrido Split Phase ES – LD, ET 75-100K, baterias BAT 102/112 kWh, RSD 2.0, MIS, ET-LV, BAT 14 kWh, GT 150K, SDT G3 50K/30K-LV, SMT G2 50K-LV e SMT G2 60K/37.5K-LV. O estande também apresentará as soluções EcoSmart Home e EcoSmart Comercial, com foco em eficiência energética e autonomia. A linha BIPV, que incorpora painéis solares em elementos arquitetônicos como fachadas e coberturas, estará presente com produtos como Aquila, Nebula, Polaris e Vela, voltados à integração estética e funcional da geração solar. “Vamos apresentar soluções inéditas e reforçar o conceito de que a energia solar pode ser funcional e estética. A tecnologia BIPV permite transformar fachadas e coberturas em geradores de energia limpa. Além disso, vamos abordar o tema da eletromobilidade com foco no Polaris e no Vela, em palestra especial durante a feira”, disse o diretor comercial da unidade BIPV da GoodWe, Rafael Bueno Carvalho. Sobre a GoodWe A GoodWe é uma empresa líder mundial em soluções de energia solar, dedicada ao fornecimento de inversores solares inovadores e confiáveis para atender às diversas demandas do mercado fotovoltaico. Com mais de 5.000 colaboradores em mais de 100 países, a GoodWe foi reconhecida como fabricante global TIER 1 de inversores pela BloombergNEF (BNEF) em 2025. A empresa já entregou mais de 2 milhões de inversores e instalou 100 GW em mais de 100 países e regiões. Reconhecida com sete prêmios consecutivos "All Quality Matters" da TÜV Alemanha, a GoodWe lidera consistentemente em qualidade de produto. Seu portfólio completo de soluções para sistemas fotovoltaicos residenciais, comerciais e de grande escala garante alta performance, segurança e confiabilidade. Para mais informações, acesse: br.goodwe.com GoodWe apresenta lançamentos em soluções híbridas e de armazenamento na Intersolar South America 2025
- Geração solar própria nas empresas avança 9,7% no primeiro semestre de 2025, revela TTS Energia
Por EnergyChannel — 12 de agosto de 2025 Geração solar própria nas empresas avança 9,7% no primeiro semestre de 2025, revela TTS Energia O setor corporativo brasileiro segue impulsionando a expansão da energia solar fotovoltaica no país. Segundo dados recentes divulgados pela consultoria TTS Energia, a geração própria solar em empresas registrou crescimento de 9,7% no primeiro semestre de 2025 em comparação com o mesmo período do ano anterior. De janeiro a junho, foram instalados mais de 42 mil novos sistemas fotovoltaicos, totalizando uma capacidade adicional de aproximadamente 1,5 gigawatts (GW). Essas instalações contemplam desde companhias comerciais e prestadoras de serviços até unidades industriais, distribuídas em telhados comerciais e áreas de solo. Esse desempenho reforça a tendência das empresas brasileiras em adotar fontes renováveis para reduzir custos operacionais, aumentar a eficiência energética e fortalecer compromissos ambientais, especialmente diante das crescentes exigências por sustentabilidade corporativa. Além de garantir maior autonomia energética, o investimento em geração solar própria contribui para a descarbonização do setor produtivo, alinhando-se às metas globais de redução de emissões e à agenda ESG (Ambiental, Social e Governança) que ganha espaço no ambiente de negócios. Fique por dentro das principais tendências do setor energético. Acompanhe o EnergyChannel para notícias atualizadas, análises e conteúdos exclusivos sobre energia e inovação no Brasil e no mundo. Geração solar própria nas empresas avança 9,7% no primeiro semestre de 2025, revela TTS Energia
- Intersolar 2025: SolaX Power lança inversor para armazenamento de energia para uso interno e externo
Em um mercado previsto para atingir a marca de US$ 3,8 bilhões até 2030, a empresa tem investido no desenvolvimento de soluções de sistemas BESS para o Brasil que atendem a diferentes perfis de clientes e necessidades energéticas Foto: O X-MS 2000, novidade no Brasil, é ideal para microgeração residencial, suporta até 2400W de entrada solar e bateria expansível até 11,98kWh Por Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power No contexto do sistema elétrico brasileiro, no qual se intensificam as discussões acerca da oferta e demanda de energia renováveis, como a solar, e o impacto do uso dessas fontes renováveis para as redes das concessionárias, os sistemas BESS (Battery Energy Storage Systems) têm se tornado uma solução cada vez mais promissora para equilibrar essa conta e garantir a estabilidade da rede. Diante dessa necessidade iminente, a SolaX Power, uma das principais fabricantes mundiais de soluções para armazenamento de energia, traz para o Brasil soluções BESS que atendem desde imóveis, como apartamentos e residências, a grandes unidades industriais. Essas novas tecnologias estarão em destaque no principal evento de energia solar do Brasil, a Intersolar 2025. Dentre elas, o lançamento que a SolaX traz para o Brasil: o inversor para microgeração residencial Balcony X-MS 2000. Sobre este mercado, vale ressaltar que o Brasil está prestes a alcançar 1GWh de capacidade instalada em sistemas de armazenamento de energia com baterias até 2025, segundo a consultoria Greener, mercado previsto para atingir a marca de US$ 3,8 bilhões até 2030. Ademais, no cenário global, os sistemas de armazenamento com baterias já somam 200 GW de capacidade instalada. Nesse cenário que, apesar de enfrentar desafios como a regulação e a carga tributária - que representa 79% do custo total dos sistemas de armazenamento com baterias (também segundo a Greener), há um caminho com muito potencial a ser trilhado. Por acreditar nas possibilidades que esse sistema oferece, desde a segurança energética a um aliado para um futuro mais sustentável, a multinacional SolaX Power mantém seu investimento em novas tecnologias para o mercado brasileiro. Soluções em BESS O lançamento da empresa nesta edição da Intersolar é o Balcony X-MS 2000 - um inversor de armazenamento de energia projetado microgeração residencial de sistemas solares e outras fontes de energia renovável. Possui fácil instalação, alta capacidade de energia, além de um design plug-and-play (de fácil conexão), ideal para configurações de varanda e uso externo, como camping. O X-MS 2000 suporta até 2400W de entrada solar e bateria expansível até 11,98kWh. É uma solução que armazena energia solar para ser utilizada no período noturno, em dias nublados ou em quedas de energia. “O X-MS 2000 oferece energia limpa, confiável e flexível para uso doméstico ou mesmo ao ar livre”, explica o engenheiro Marcelo Niendicker. Já o ESS-Trene é um gabinete de armazenamento de energia altamente integrado: uma solução completa com cenários de aplicação versáteis, células LFP (lítio ferro-fosfato) de alta densidade, segurança e desempenho. “Possui capacidade para até 15 baterias ligadas em série e nobreak para suprir falha total do sistema, além de tecnologia avançada de refrigeração líquida, o que garante desempenho ideal do produto”, enfatiza o engenheiro. O ESS-Trene está equipado com um sistema de energia - Sistema de Gestão (EMS), que integra múltiplas medidas de proteção de segurança, como sobretensão, sobrecorrente e superaquecimento, bem como materiais resistentes ao fogo e sistema de proteção para detectar e responder prontamente a potenciais riscos de incêndio. Consegue ter até 215 kWh de potência armazenada e pode, de forma confiável, realizar operações de carga e descarga para um ou vários armários. Possui gerenciamento inteligente por meio do SolaX Cloud, com monitoramento em tempo real. A vida útil é superior a dez anos. É indicado para estabelecimentos comerciais e industriais. O ESS-Aelio, também destaque na Intersolar, é um gabinete híbrido de armazenamento com 200 kWh e layout flexível, que permite sua aplicação desde unidades comerciais a industriais, atingindo alto rendimento para integração solar em larga escala. Possui gerenciamento de cargas inteligente e está pronto para microrrede. As portas de bateria independentes e duplas estão prontas para expandir sua capacidade. É indicado ao comércio e indústria. “A tendência do mercado de energias renováveis passa pelo sistema de armazenamento de energia, por meio das baterias, que chegam para solucionar o problema da instabilidade ou mesmo da falta de energia. Os sistemas BESS complementam e proporcionam autonomia energética a vários segmentos da economia, garantindo a continuidade e não expor a unidade a quedas de energia que podem resultar em paradas operacionais, as quais, consequentemente, impactam nos custos operacionais e nos resultados das empresas”, explica o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos. Intersolar 2025 A Intersolar South America é uma das quatro feiras que integram a programação da The Smarter E South America, a maior plataforma da América Latina para a nova realidade energética, retorna a São Paulo entre 26 e 28 de agosto, no Expo Center Norte, e reunirá inovadores, líderes e pioneiros em energias renováveis, redes inteligentes e eletromobilidade. O estande da SolaX estará localizado no W2.86. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. 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