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  • Energia Nuclear: Um Novo Horizonte de Potência Global

    A Ascensão Silenciosa de uma Gigante Energética Energia Nuclear: Um Novo Horizonte de Potência Global A energia nuclear, frequentemente envolta em debates e percepções polarizadas, consolida sua posição como pilar fundamental na matriz energética global. Longe dos holofotes, mas com impacto inegável, a produção nuclear alcançou um marco histórico em 2024, redefinindo o cenário energético mundial e sinalizando uma era de expansão e reavaliação de seu papel estratégico. Recorde Histórico e Crescimento Desigual Em 2024, a geração global de energia nuclear atingiu a impressionante marca de 2.843 terawatts-hora (TWh), com projeções indicando que o novo recorde histórico será estabelecido em 2025, com 2.900 TWh, superando o recorde anterior de 2021. Este feito, embora modesto em seu incremento anual, representa uma recuperação consistente e um avanço significativo desde os desafios enfrentados no período pós-Fukushima. A última década testemunhou um crescimento anual de 2,6%, um testemunho da resiliência e da crescente relevância da fonte nuclear. Contudo, essa expansão não se manifesta de forma homogênea. Uma análise aprofundada revela uma dicotomia marcante entre as nações. Enquanto países não pertencentes à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) impulsionam a construção de novas capacidades a um ritmo acelerado (crescimento anual de 3,0%), as nações da OCDE, em sua maioria, enfrentam estagnação ou até mesmo declínio (2,5%). Essa disparidade sublinha uma mudança geopolítica no panorama da energia nuclear. Energia Nuclear: Um Novo Horizonte de Potência Global Ásia-Pacífico: O Epicentro da Inovação Nuclear A região da Ásia-Pacífico emerge como o novo centro gravitacional da energia nuclear, respondendo por mais de 28% da produção global – uma participação que mais do que dobrou em apenas uma década. Este fenômeno é impulsionado, em grande parte, pela China, que se destaca com um crescimento exponencial. A produção chinesa saltou de 213 TWh em 2014 para mais de 450 TWh em 2024, ostentando uma taxa de crescimento anual próxima a 13%. Índia e Coreia do Sul também contribuem para essa ascensão, com ganhos estáveis, embora em menor escala. Essa transição de poder reflete uma realidade geopolítica inegável: a energia nuclear não é mais um domínio exclusivo das democracias ocidentais. Países com agendas de infraestrutura de longo prazo, frequentemente impulsionadas por estratégias estatais, estão assumindo a liderança, moldando o futuro da energia nuclear em escala global. América do Norte: Estabilidade em Meio ao Envelhecimento Os Estados Unidos mantêm sua posição de liderança na produção nuclear, com aproximadamente 850 TWh anuais, o que representa cerca de 29,2% da produção total mundial. No entanto, por trás dessa aparente estabilidade, reside um desafio crescente: o envelhecimento da infraestrutura existente e a escassez de novas construções. A manutenção da liderança americana dependerá da capacidade de modernizar e expandir sua frota nuclear, garantindo a segurança energética e a transição para uma economia de baixo carbono. Perspectivas e Desafios O recorde de 2024 é um indicativo claro de que a energia nuclear está em um caminho de revitalização. No entanto, os desafios persistem. A percepção pública, as políticas governamentais e a necessidade de investimentos maciços em novas tecnologias e infraestruturas continuam a ser fatores críticos. A capacidade de superar esses obstáculos determinará se a energia nuclear poderá, de fato, desempenhar seu papel máximo na descarbonização da economia global e na garantia da segurança energética para as futuras gerações. Energia Nuclear: Um Novo Horizonte de Potência Global

  • TECSCI LANÇA CURSO INÉDITO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS SOLARES COM EXPERTISE DE CLEBSON ALVES

    Capacitação teórica e completa prepara profissionais para atuar desde a gestão de campo até a tomada de decisão estratégica em usinas fotovoltaicas. TECSCI LANÇA CURSO INÉDITO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS SOLARES COM EXPERTISE DE CLEBSON ALVES   Brasil, 12 de agosto de 2025 - A TECSCI, referência nacional em soluções para o setor solar, anuncia a abertura das inscrições para o novo curso O&M de Usinas Solares – Do Campo à Tomada de Decisão. Com uma carga horária total de 30 horas de conteúdo ao vivo, o programa oferece uma abordagem totalmente assertiva e teórica, voltada a capacitar profissionais para atuar em todas as etapas da operação e manutenção de usinas fotovoltaicas. O curso combina fundamentos técnicos, gestão de ativos e estudos de caso reais, proporcionando uma formação completa e alinhada às demandas do mercado. TECSCI LANÇA CURSO INÉDITO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS SOLARES COM EXPERTISE DE CLEBSON ALVES   As aulas são realizadas a partir do dia 9 de setembro de 2025, às segundas e terças-feiras, das 19h às 22h, e ficarão gravadas por um ano, garantindo flexibilidade aos participantes. Os inscritos receberão uma apostila digital, além de mais de 150 documentos e planilhas de indicadores de performance utilizados por grandes usinas no Brasil, materiais complementares e acesso a um grupo exclusivo no WhatsApp para networking e troca de experiências. Ao final do programa, será emitido um certificado reconhecido pelo mercado.   Mais do que um curso, a TECSCI é reconhecida por oferecer soluções integradas que elevam a performance de usinas solares a um novo patamar. Seu portfólio inclui Sistema de Monitoramento em tempo real, plataforma de gestão de manutenção com KPIs e relatórios estratégicos, painéis de automação e telecomando para rearme remoto, além do Robô Autônomo de Limpeza de Módulos (TCR-W1), que vem revolucionando o mercado. A empresa também disponibiliza controladores de tracker com ganhos comprovados de geração e disponibilidade, inclusive com opção de retrofit. Essas ferramentas, amplamente adotadas por grandes players do setor, traduzem a expertise da TECSCI em resultados práticos. O curso de O&M incorpora essa experiência, oferecendo ao aluno acesso a capacitação mais completa do mercado, com processos e indicadores utilizados no dia a dia das operações, tornando-se um verdadeiro diferencial competitivo para a carreira.   O instrutor do curso, Clebson Alves, traz uma vasta experiência de 11 anos na área elétrica e no setor fotovoltaico. Sua trajetória inclui a atuação em todas as etapas do ciclo de vida de usinas solares - da engenharia de pré-construção à operação remota e diligência técnica. Com participação direta em projetos que somam mais de 3 GW e presença em usinas nas cinco regiões do Brasil, participei da equipe de O&M uma das primeiras usinas de geração centralizada a receber outorga no país, em 2018, e fez parte da equipe de fiscalização elétrica e de comissionamento da UFV Futura, uma das maiores usinas solares do Brasil, com 837 MWp.  TECSCI LANÇA CURSO INÉDITO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS SOLARES COM EXPERTISE DE CLEBSON ALVES Após trabalhar em empresas como WEG Energia, Siemens Energy, STI Norland e Grupo Energia iniciou sua jornada como consultor técnico, onde já apoiou empresas como Elétron Energy, Atiaia Renováveis, Norr Energia, e O&M Energy Solutions na estruturação de departamentos de O&M, desenvolvimento de planos de manutenção e engenharia operacional. Suas metodologias próprias estão presentes em usinas com os maiores fatores de capacidade do Brasil, segundo o ePowerBay. Além disso, liderou treinamentos, auxiliou no desenvolvimento de softwares de gestão, manuais técnicos e realizou análises de causa raiz, sempre com foco em alta performance operacional e gestão estratégica de ativos. TECSCI LANÇA CURSO INÉDITO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS SOLARES COM EXPERTISE DE CLEBSON ALVES   Participar deste curso é uma oportunidade de adquirir conhecimento de campo, com conteúdo prático, simulações e estudos de caso, além de um material robusto de aplicação imediata e a chance de ampliar a rede de contatos profissionais no setor. As inscrições estão abertas e mais informações podem ser obtidas no site  www.tecsci.com.br/course   Sobre a TECSCI   A TECSCI é especializada em soluções para energia solar, oferecendo capacitação, sistemas de monitoramento, plataformas de gestão de manutenção, painéis de automação, robôs autônomos de limpeza e controladores de tracker, sempre com foco em maximizar a eficiência das usinas fotovoltaicas. Com tecnologia própria e ampla expertise de mercado, a empresa se destaca como parceira estratégica do setor   TECSCI LANÇA CURSO INÉDITO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE USINAS SOLARES COM EXPERTISE DE CLEBSON ALVES

  • Lideranças do setor elétrico discutem importância de IA e cibersegurança para avanço do mercado

    Especialistas destacam que implementação da IA no setor elétrico depende da superação das desigualdades regionais. Lideranças do setor elétrico discutem importância de IA e cibersegurança para avanço do mercado 4º Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia reúne, no próximo dia 25 de agosto, em São Paulo, executivas, autoridades e especialistas para debater temas estratégicos como e inteligência artificial aplicada ao setor elétrico, mobilidade elétrica, armazenamento por baterias. A poucos meses da COP30, que será realizada em Belém (PA) em novembro de 2025, o setor elétrico brasileiro se vê diante de um desafio urgente: atender à crescente demanda energética sem perder de vista a sustentabilidade e a justiça climática. Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) desponta como uma aliada estratégica para tornar a operação do sistema mais eficiente, resiliente e adaptada às exigências do futuro. “Eu vejo a IA como uma grande alavancadora de negócios, uma aceleradora do crescimento econômico nacional e da geração de PIB”, afirmou em entrevista Tania Cosentino, Vice-Presidente de Cibersegurança da Microsoft América Latina e palestrante do 4º Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia, o maior fórum de energia da América Latina com palco exclusivamente feminino. Segundo ela, nesse cenário de expansão impulsionado pela IA, é fundamental que as empresas também priorizem a cibersegurança. “Se eu vou usar mais Inteligência artificial, com certeza eu vou precisar de mais segurança”, complementa. Apesar de contar com uma matriz majoritariamente renovável, responsável por 88% da eletricidade gerada, segundo o Balanço Energético Nacional 2025, o país ainda enfrenta gargalos estruturais e regulatórios que limitam a consolidação de uma transição energética plena e equitativa. Soluções baseadas em IA, como sensores inteligentes, algoritmos preditivos e sistemas de monitoramento em tempo real, já vêm sendo implementadas por concessionárias para prevenir falhas, detectar perdas, otimizar ativos e melhorar a gestão das redes. “A inteligência artificial ainda tem muito a evoluir no mercado de energia; seu maior potencial está em melhorar a experiência do consumidor, um diferencial competitivo em um setor onde essa abordagem ainda é pouco explorada”, afirma Paula Misan Klanberg, C-CEO e cofundadora da Outly e da Electy, uma das conferencistas convidadas para debater este tema no painel “IA para um Setor Elétrico mais Limpo e Eficiente”, durante o evento. Além da eficiência, a inteligência artificial também tem ganhado espaço na gestão de riscos, auxiliando a prever e mitigar riscos operacionais e financeiros. “A integração de dados, automação de processos e previsão de cenários abre espaço para uma nova era na geração e distribuição de energia, uma era onde o risco pode ser previsto e controlado com mais precisão”, reforça Gisele Queiroz, Diretora de Riscos Corporativos da Interrisk, que também estará presente no congresso a ser realizado em São Paulo, no dia 25 de agosto.  Com o mundo voltado para a COP30, o Brasil tem uma oportunidade única de demonstrar liderança na construção de soluções tecnológicas voltadas para uma transição energética justa. O 4º Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia, que acontece em agosto no Teatro Santander (SP), tem a inteligência artificial para o setor elétrico como um de seus três eixos estratégicos, ao lado da mobilidade elétrica e do armazenamento por baterias. A proposta é discutir como a IA pode contribuir para a inovação, redução de desigualdades e avanço da sustentabilidade no setor. Desigualdade tecnológica Mas os benefícios da IA não são uniformemente distribuídos. A desigualdade tecnológica ainda é um entrave importante para sua adoção em todo o território nacional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2023, apenas 0,2% dos domicílios brasileiros não tinham acesso à energia elétrica, índice que se mantém nesse patamar desde 2016, com exceção de 2017, quando chegou a 0,3%. No entanto, a situação é mais desafiadora na região Norte, onde o acesso à eletricidade ainda é mais restrito, especialmente nas áreas rurais, onde 4,4% dos domicílios seguem sem fornecimento de energia. Nesse mesmo sentido, Eliza Tannus, CEO da P15 Educação, ressalta: “a tecnologia deve ser aliada. Mas o que realmente move o futuro são pessoas engajadas, diversas, colaborativas, e dispostas a aprender sempre.”  A digitalização também altera profundamente o perfil das competências profissionais exigidas. A automação de processos operacionais traz consigo a necessidade de requalificação e desenvolvimento de novas habilidades digitais e analíticas. “Na era da IA, o profissional do futuro não é quem sabe tudo, mas quem sabe se reinventar, aprender, desaprender e reaprender será essencial”, destaca Karina Ribeiro, Head da Universidade Corporativa do Instituto Eldorado. Eliza Tannus e Karina Ribeiro completam o time de especialistas que farão parte do congresso. Lideranças do setor elétrico discutem importância de IA e cibersegurança para avanço do mercado

  • Em 2025 teremos a 5ª Edição do Evento 360 Solar

    O 360 Solar é uma das maiores séries de feiras comerciais e conferências do Sul do Brasil dedicadas à energia solar e às tecnologias relacionadas. Em 2025 teremos a 5ª Edição do Evento 360 Solar Esse evento é realizado apenas uma vez no ano na cidade de Florianópolis/sc e reúne profissionais, especialistas, empresas e stakeholders da indústria solar para discutir as tendências mais recentes, compartilhar conhecimento, exibir produtos e serviços, e fomentar colaborações no setor de energia solar e energias renováveis. As principais características do evento 360 Solar incluem: Exposição de Produtos e Tecnologias Solares: A feira comercial apresenta uma ampla gama de produtos, equipamentos e tecnologias relacionadas à energia solar, incluindo painéis solares, inversores, sistemas de armazenamento de energia, componentes solares e muito mais. Conferências e Painéis de Discussão: Durante o evento, são realizadas conferências, palestras e painéis de discussão onde especialistas compartilham informações sobre os desenvolvimentos mais recentes na indústria solar, questões regulatórias, tendências de mercado e inovações tecnológicas. Networking e Oportunidades de Negócios: O 360 Solar oferece uma excelente oportunidade para profissionais da indústria solar e empresas estabelecerem contatos, expandirem suas redes de negócios e explorarem oportunidades de colaboração. Soluções de Energia Renovável: O evento também aborda tecnologias e soluções relacionadas à armazenamento de energia, mobilidade elétrica e outras formas de energias renováveis. Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável: O 360 Solar promove a conscientização sobre a importância da energia solar como parte da transição para uma matriz energética mais limpa e sustentável. Conexão Internacional: Nos dias 17 a 19 de março de 2026, o Brasil sediará pela primeira vez a SNEC Brasil, versão latino-americana da maior feira global de energia solar. O evento, que ocorrerá no Distrito Anhembi (SP), contará com um congresso técnico de alto nível, cuja curadoria será conduzida por Siqueira de Moraes Neto, CEO da Solan Group – PV Operation. Com experiência consolidada em operação e manutenção de usinas solares e doutorado pela UFSC, Siqueira Neto garantirá que o conteúdo do congresso esteja alinhado às demandas do mercado brasileiro, fortalecendo a ponte entre iniciativas nacionais, como o 360 Solar, e a plataforma global da SNEC, ampliando oportunidades de atualização tecnológica e cooperação internacional. O 360 Solar é um evento significativo para impulsionar a adoção e a inovação na energia solar, bem como para discutir questões críticas relacionadas à energia renovável em nível global. Cada edição do evento 360 solar tem o objetivo de compartilhar e promover a energia solar como uma solução importante para os desafios energéticos e ambientais. Em 2025 teremos a 5ª Edição do Evento 360 Solar Veja algumas entrevista de 2024;

  • Huasun Energy leva inovações em heterojunção de alta eficiência para a Intersolar South America e México 2025

    XUANCHENG, China, 6 de agosto de 2025 A Huasun Energy, líder global em tecnologia solar de heterojunção baseada em silício tipo n (HJT), apresentará suas mais recentes inovações na Intersolar South America, de 26 a 28 de agosto em São Paulo, Brasil, e na Intersolar México, de 2 a 4 de setembro, na Cidade do México. Huasun Energy leva inovações em heterojunção de alta eficiência para a Intersolar South America e México 2025   Como parte do seu compromisso crescente com o mercado solar latino-americano, a Huasun irá expor um portfólio completo de módulos HJT de alto desempenho, desenvolvidos para atender às variadas demandas energéticas de projetos de Uitlity Scale, comerciais e industriais (C&I), além de residenciais em toda a região. Entre os destaques está o módulo Himalaya G12-132 , com previsão de entrega comercial até o final de 2025, oferecendo potência de 760 W e eficiência de conversão de 24,5%. Voltado para usinas fotovoltaicas de grande escala, o modelo entrega até 3% a mais de energia diária em comparação com produtos TOPCon de mesmo formato em climas quentes, uma solução robusta para maximizar a geração energética e o retorno financeiro a longo prazo. Já o módulo vertical Kunlun G12R-132 , com quase 100% de bifacialidade, é ideal para aplicações agrovoltaicas, de infraestrutura de transporte e construção. Seu design inovador otimiza o uso do solo e amplia a captação de luz bifacial, prolongando a geração de energia para os horários de maior consumo (manhã e fim de tarde). Para aplicações em telhados, a Huasun apresenta o Everest G12R-108 , ideal para sistemas residenciais e comerciais de médio porte. Com potência de até 520 W e eficiência de 23,4%, o modelo entrega desempenho excepcional em diferentes tipos de coberturas. Todos os módulos contam com filme exclusivo de conversão de luz, que transforma a radiação UV em luz azul, melhorando a absorção e reduzindo a degradação do equipamento. Graças ao coeficiente de temperatura superior de -0,24%/°C, os módulos HJT da Huasun mantêm alto desempenho mesmo sob forte calor e elevada irradiação solar — condições típicas do Brasil e de diversas regiões tropicais. “O crescimento na América Latina é uma prioridade para nós”, afirma Ricardo Yin, Diretor Regional de Vendas da Huasun. “Estamos entusiasmados com a oportunidade de colaborar com parceiros locais e acelerar a transição para a energia limpa, levando o valor comprovado da tecnologia HJT a mais clientes em toda a região.” Conheça a Huasun na turnê de 2025 pela América Latina 26-28 de agosto @ Intersolar South America 2025 Estande W6.50, Expo Center Norte, São Paulo, Brasil 2-4 de setembro @ Intersolar México 2025 Estande 2605, Centro Citibanamex, Cidade do México, México Site: www.huasunsolar.com Siga a " Huasun HJT " e “ Huasun LATAM ” no LinkedIn para mais atualizações sobre heterojunção Huasun Energy leva inovações em heterojunção de alta eficiência para a Intersolar South America e México 2025

  • Mercado global de armazenamento de energia deve ultrapassar US$ 569 bilhões até 2034, impulsionado por renováveis e veículos elétricos

    O mercado global de sistemas de armazenamento de energia está prestes a viver uma década de crescimento acelerado. De acordo com levantamento da Precedence Research, o setor deve mais que dobrar de tamanho, saltando de US$ 288,97 bilhões em 2025 para US$ 569,39 bilhões em 2034 uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 7,87%. Mercado global de armazenamento de energia deve ultrapassar US$ 569 bilhões até 2034, impulsionado por renováveis e veículos elétricos O avanço é sustentado pela expansão das fontes renováveis, como solar e eólica, pelo fortalecimento da confiabilidade das redes elétricas e pela rápida popularização dos veículos elétricos. Ásia-Pacífico lidera, mas América do Norte acelera A Ásia-Pacífico segue como a principal região do setor, respondendo por 48% da receita global em 2024, impulsionada por grandes investimentos em China e Indonésia. O bloco deve manter a liderança graças à industrialização acelerada, à urbanização e ao crescimento do mercado de veículos elétricos.Já a América do Norte, que vem ampliando incentivos governamentais para energia limpa e modernização da rede, desponta como a região de crescimento mais rápido na próxima década. Tecnologias em destaque Atualmente, o armazenamento hidrelétrico bombeado  domina o mercado, com 95,4% de participação. Entretanto, o segmento de armazenamento eletroquímico que inclui baterias de íons de lítio e de fluxo apresenta o crescimento mais acelerado, projetado para 14,2% ao ano até 2034. Essas soluções têm papel estratégico na gestão da demanda, garantindo energia em horários de pico e permitindo maior participação das renováveis na matriz elétrica. IA e IoT: a nova fronteira da eficiência energética A integração de inteligência artificial  e Internet das Coisas (IoT)  aos sistemas de armazenamento está transformando o setor. Com análise preditiva e controle em tempo real, a IA otimiza ciclos de carga e descarga, prolonga a vida útil das baterias e reduz custos operacionais.Já a IoT permite que sistemas atuem como usinas virtuais  (VPPs), armazenando excedentes de energia solar para uso em períodos de maior demanda, além de viabilizar manutenção preditiva e integração em larga escala de renováveis. Exemplo prático: economia e estabilidade na rede Em Délhi, Índia, um projeto-piloto instalou um sistema de bateria de 10 MW/10 MWh para aliviar picos de demanda e estabilizar a rede. O resultado: redução de até 9% no consumo nos horários críticos, menos uso de geradores a diesel e adiamento de investimentos de milhões de dólares em infraestrutura. Desafios e oportunidades Apesar do potencial, o setor enfrenta barreiras como altos custos iniciais, desafios na reciclagem de baterias e dependência de matérias-primas críticas. Por outro lado, oportunidades surgem com a modernização da rede, projetos híbridos renováveis + armazenamento e o avanço das baterias de segunda vida. Perspectiva até 2034 Com a combinação de queda nos custos das baterias, políticas públicas favoráveis e integração cada vez maior de fontes renováveis, os sistemas de armazenamento de energia devem se consolidar como o coração das redes elétricas modernas garantindo estabilidade, eficiência e segurança energética para uma economia global em transição. Mercado global de armazenamento de energia deve ultrapassar US$ 569 bilhões até 2034, impulsionado por renováveis e veículos elétricos

  • Infraestrutura para veículos elétricos avança no mundo, mas enfrenta gargalos estratégicos

    O crescimento global dos veículos elétricos (VEs) está transformando o setor automotivo e pressionando governos, empresas e investidores a acelerar a modernização da infraestrutura.   Infraestrutura para veículos elétricos avança no mundo, mas enfrenta gargalos estratégicos Enquanto países líderes já colhem resultados expressivos, regiões emergentes ainda lutam para acompanhar o ritmo dessa transição. Adoção desigual pelo mundo De acordo com o Global EV Outlook , da Agência Internacional de Energia (IEA), as vendas globais de veículos elétricos ultrapassaram 10 milhões de unidades já em 2022. Na Noruega, eles já representam 54%  de todos os carros novos vendidos. O Reino Unido soma mais de 42 mil pontos de recarga públicos  e a Holanda elegeu centros de carregamento comunitários como parte central de sua política de mobilidade elétrica. Nas áreas urbanas, incentivos fiscais e subsídios aceleram a instalação de estações de recarga, mas zonas rurais seguem desassistidas. Empresas como a ChargeGuru, na Europa, ampliam a malha de pontos de recarga, mas o desafio de levar infraestrutura a regiões remotas ainda é evidente. Rede elétrica sob pressão O avanço dos VEs traz um efeito colateral: o aumento da demanda elétrica, que pode sobrecarregar redes já próximas do limite.Soluções como sistemas de carregamento inteligente  e buffer de bateria , exemplificados pelo ChargePost  da ADS-TEC Energy, permitem equilibrar o fluxo de energia, evitando picos de carga e melhorando a eficiência. Além disso, o carregamento bidirecional (V2G – Vehicle-to-Grid ), explorado por empresas como a Tokyo Electric Power, abre caminho para que a energia armazenada nas baterias dos veículos seja devolvida à rede, ajudando na estabilização e no gerenciamento da oferta. O papel da política e da regulação Planos estratégicos e marcos regulatórios são decisivos para o avanço da infraestrutura de carregamento.Iniciativas incluem: Incentivos financeiros  como descontos, subsídios e créditos fiscais; Regras que obrigam  a instalação de pontos de recarga em novas construções; Parcerias público-privadas  para acelerar projetos; Exemplos de referência , como a Estratégia de Infraestrutura de VE do Reino Unido, que busca tornar o carregamento “tão simples quanto abastecer gasolina”. Casos de sucesso pelo mundo Noruega:  modelos de tarifa dinâmica reduzem custos e suavizam picos de demanda. Holanda:  hubs comunitários com tecnologia bidirecional fortalecem redes locais. Reino Unido:  expansão coordenada por empresas privadas amplia a cobertura nacional. Essas experiências reforçam a importância da padronização de protocolos  e da cooperação entre empresas e governos para garantir uma experiência de recarga eficiente e acessível. Tendências que vão moldar a próxima década O futuro da infraestrutura de VEs será marcado por: Baterias de estado sólido  com maior autonomia e recarga ultrarrápida; Carregadores de altíssima potência , capazes de abastecer em menos de 10 minutos; Carregamento sem fio , com energia transferida de forma contínua; Integração com cidades inteligentes , usando IA para coordenar tráfego, energia renovável e demanda da rede. O recado para os próximos anos A transição para uma mobilidade elétrica de massa exigirá investimentos robustos , inovação em sistemas inteligentes  e cooperação entre todos os atores do setor . Empresas precisam acelerar o desenvolvimento de baterias e software, governos devem garantir marcos regulatórios claros e investidores têm diante de si uma das maiores oportunidades de infraestrutura verde da história. Com planejamento estratégico e tecnologia avançada, o carregamento de veículos elétricos deixará de ser um desafio para se tornar uma operação quase invisível tão simples quanto estacionar. Infraestrutura para veículos elétricos avança no mundo, mas enfrenta gargalos estratégicos

  • GoodWe antecipa novidades e lançamentos para a Intersolar 2025 em webinar especial

    No dia 20 de agosto, ao meio-dia, o público do setor solar terá uma oportunidade exclusiva para conhecer, em primeira mão, as novidades que a GoodWe levará para a Intersolar South America 2025.   GoodWe antecipa novidades e lançamentos para a Intersolar 2025 em webinar especial A fabricante, reconhecida globalmente por suas soluções de inversores e armazenamento de energia, promoverá o Webinar Esquenta Intersolar , um evento online que promete aquecer os motores para a maior feira de energia fotovoltaica da América Latina. Durante a transmissão, a GoodWe apresentará: Principais lançamentos  que estarão no estande da marca na feira; Iniciativas inéditas  voltadas ao mercado brasileiro; Detalhes da nova campanha “Quem Move o Sol” ; A chegada do GoodWe PLUS+ , programa que amplia benefícios e suporte aos clientes; Spoilers exclusivos  sobre sorteios, premiações e outras ações especiais que ocorrerão durante a Intersolar. O webinar contará com a participação do time técnico da GoodWe , formado por: Alexandre Pereira , Gerente de Soluções; Thiago Guimarães , Diretor Comercial; Lucas Santos , Engenheiro de Soluções BIPV. A transmissão é gratuita e aberta a profissionais, integradores, distribuidores e demais interessados no setor solar. Para participar, basta realizar a inscrição no link oficial: news.goodwe.com/f-webinar-esquenta-intersolar . Serviço:Webinar Esquenta Intersolar GoodWe 📅 Data: 20 de agosto de 2025 ⏰ Horário: 12h (horário de Brasília)🔗 Inscrições: Clique aqui Com a expectativa de movimentar o mercado e gerar grandes anúncios, o evento reforça o posicionamento da GoodWe como uma das líderes em inovação no segmento fotovoltaico. GoodWe antecipa novidades e lançamentos para a Intersolar 2025 em webinar especial

  • Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil

    A mobilidade elétrica está deixando de ser uma tendência para se tornar uma realidade cada vez mais presente no Brasil. Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil Com o aumento significativo na venda de veículos eletrificados e híbridos que bateu recordes em 2024, segundo a ABVE o país começa a se preparar para um novo cenário de infraestrutura e comportamento do consumidor. E, no centro dessa transformação, está um elemento fundamental: os eletropostos. Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil A expansão da rede de recarga elétrica no Brasil é estratégica. Grandes centros urbanos, rodovias e polos logísticos já recebem investimentos públicos e privados para implantação de carregadores de diferentes tipos, com foco em autonomia, conveniência e sustentabilidade. Neste contexto, a tecnologia se torna o elo essencial entre o veículo e o futuro da mobilidade e é justamente aí que a Autel se destaca. Presença Estratégica e Nacional A Autel, multinacional reconhecida globalmente por sua excelência em equipamentos automotivos, vem protagonizando um novo capítulo da mobilidade elétrica no Brasil por meio da divisão Autel Energy. Com um portfólio robusto, soluções inteligentes e foco na inovação, a Autel se consolida como uma das principais fornecedoras de carregadores veiculares do país, oferecendo desde soluções para uso residencial até estações ultrarrápidas para grandes eletropostos. Com operação 100% nacional, a Autel Brasil conta com: Suporte técnico especializado local; Distribuidores autorizados em todo o território brasileiro; Equipe comercial preparada para projetos customizados e escaláveis; Participação ativa em eventos estratégicos do setor automotivo e energético. Portfólio Completo para Todos os Cenários A linha Autel Energy foi desenvolvida para atender diferentes necessidades da mobilidade elétrica: Produto Potência Indicação de Uso Diferenciais Autel AC Wallbox 7kW a 22kW Residências, condomínios, comércios Design moderno, fácil instalação, app Autel Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil AC Compact 7KW e 22kW Estacionamentos e redes comerciais Gestão via plataforma, carga simultânea Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil DC Compact 50kW Frotas, shoppings, hubs logísticos Alta eficiência e compatibilidade universal DC Fast 60kW a 240kW - Rodovias, postos e grandes centros comerciais, Recarga rápida, robustez, operação remota. DH480 Até 480kW- Eletropostos e infraestruturas premium Tempo de recarga ultrarrápido (até 15 min) Diferenciais Tecnológicos da Autel Compatibilidade com os principais padrões internacionais (CCS, CHAdeMO, GB/T); Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil Aplicativo Autel para monitoramento, agendamento e controle da recarga; Plataforma de gestão centralizada, ideal para redes com múltiplos carregadores; Soluções escaláveis, adaptáveis ao crescimento da demanda elétrica; Design premiado e foco em experiência do usuário. Compromisso com Sustentabilidade Todos os produtos da Autel são desenvolvidos com foco em eficiência energética e sustentabilidade. A marca também incentiva o uso de energia renovável integrada aos eletropostos, reforçando seu compromisso com um futuro mais limpo, consciente e conectado às necessidades ambientais do planeta. Sugestão de chamada na diagramação da revista: “Inovação que impulsiona o Brasil rumo ao futuro elétrico. A Autel não só fornece carregadores. Ela entrega soluções para transformar o país.” Autel: Tecnologia que Move o Futuro da Mobilidade Elétrica no Brasil

  • Mercado de carbono regulado no Brasil aumenta a demanda e reposiciona os atores do setor energético

    Por Laís Víctor – Especialista em Energias Renováveis e Diretora Executiva Mercado de carbono regulado no Brasil aumenta a demanda e reposiciona os atores do setor energético O Brasil está prestes a dar um passo decisivo que pode reposicionar sua economia no cenário global: a criação de um mercado regulado de carbono. Com a aprovação do Projeto de Lei que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), o país passará a integrar o grupo seleto de nações que não apenas medem e reportam suas emissões de gases de efeito estufa, mas também atribuem valor econômico ao carbono, estabelecendo um sistema de precificação que transforma a gestão ambiental em ativo estratégico. Essa transição representa muito mais do que uma medida ambiental. Trata-se de um novo eixo de competitividade capaz de reorganizar cadeias produtivas inteiras, redefinir critérios de desempenho empresarial e impulsionar a modernização tecnológica em setores-chave. Ao criar mecanismos claros para o comércio e a compensação de emissões, o SBCE oferece previsibilidade regulatória, estimula a atração de investimentos e abre caminho para a diversificação de receitas por meio de soluções baseadas em baixo carbono. Vejo que o impacto dessa mudança será profundo e abrangente. Setores intensivos em emissões terão de repensar seus modelos operacionais e de negócios, incorporando a variável carbono nas decisões estratégicas e buscando alternativas de geração, transporte e consumo mais eficientes. Para o mercado de energia, a regulação traz a oportunidade de integrar soluções de fornecimento limpo com compensação certificada, fortalecendo a posição do Brasil como referência na transição energética global. Do voluntário ao obrigatório: o salto do Brasil para o mercado regulado Nas últimas décadas, o Brasil construiu um conjunto expressivo de iniciativas voluntárias para mitigação de emissões, com destaque para projetos de bioeconomia, programas de reflorestamento e expansão da geração de energia limpa. Essas ações contribuíram para impulsionar a pauta da sustentabilidade no país e projetar uma imagem mais alinhada às demandas globais por economia de baixo carbono. No entanto, a ausência de um marco regulatório robusto limitava a previsibilidade das operações, gerava insegurança para investidores e restringia o volume de negociações, impedindo a consolidação de um mercado de carbono com escala nacional. Mercado de carbono regulado no Brasil aumenta a demanda e reposiciona os atores do setor energético Com o avanço do Projeto de Lei no Congresso Nacional e o respaldo institucional do Ministério do Meio Ambiente, o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) aproxima-se de se tornar realidade. Trata-se de um modelo inspirado em referências internacionais já consolidadas, como o Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia, os programas regulatórios implementados na China e o modelo da Califórnia, nos Estados Unidos. O desenho do SBCE está estruturado em pilares claros: definição de tetos de emissões setoriais (cap), distribuição inicial e comércio de permissões (trade) e criação de instrumentos de compensação por créditos certificados (offsets). Essa transição exige muito mais do que adequação burocrática ou cumprimento formal de novas exigências legais. Estamos diante de uma reformulação estratégica de grande porte, que obriga as empresas a incorporar a variável carbono como elemento central em suas decisões de negócios. Isso implica revisar cadeias de valor, otimizar processos produtivos, investir em inovação e, principalmente, enxergar a gestão de emissões como um diferencial competitivo e não apenas como obrigação regulatória. Os obstáculos estruturais para a efetivação do mercado regulado de carbono no Brasil Embora o avanço político e institucional em direção à criação de um mercado regulado de carbono represente um marco para o país, a implementação dessa estrutura enfrenta barreiras técnicas e operacionais que exigem atenção imediata dos agentes envolvidos. A complexidade do novo modelo demanda mudanças profundas nos processos empresariais, no arcabouço regulatório e na qualificação da força de trabalho. Mercado de carbono regulado no Brasil aumenta a demanda e reposiciona os atores do setor energético Um dos pontos mais críticos está na mensuração e rastreabilidade das emissões. As empresas precisarão adotar sistemas robustos de mensuração, relato e verificação (MRV) capazes de gerar dados precisos e auditáveis, com validação técnica independente, garantindo transparência e credibilidade às transações de créditos de carbono. A capacitação setorial é outro desafio central. Grande parte das organizações potencialmente afetadas ainda carece de equipes qualificadas e de estruturas organizacionais específicas para a gestão de carbono, o que exige investimentos em treinamento, consultoria e adequação de processos internos. A integração com outras políticas públicas também é fundamental para o sucesso do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões. É necessário assegurar coerência entre as diretrizes do SBCE, o Plano Nacional de Energia e os programas de incentivo à transição energética, evitando sobreposições, lacunas e contradições regulatórias. A segurança jurídica é elemento indispensável para atrair investimentos e garantir estabilidade ao mercado. A clareza nas regras, nos procedimentos de alocação de permissões e na definição de responsabilidades entre União, estados e setor privado é essencial para reduzir riscos e promover um ambiente de negócios confiável e previsível. O mercado regulado de carbono como catalisador de novos negócios e investimentos A transição do Brasil para um mercado regulado de carbono não apenas redefine padrões de emissão, como também abre um conjunto expressivo de oportunidades estratégicas para empresas, investidores e instituições de diferentes portes. Longe de ser apenas um mecanismo de controle ambiental, o novo modelo regulatório se apresenta como uma plataforma de crescimento econômico e de inovação tecnológica. Entre os benefícios mais imediatos está a valorização de ativos limpos. Projetos de energias renováveis, eficiência energética, mobilidade elétrica e economia circular passam a gerar créditos com valor de mercado reconhecido, ampliando a atratividade de iniciativas sustentáveis e fortalecendo a competitividade dos empreendimentos de baixo carbono. Outro aspecto de grande relevância é a internacionalização de investimentos. Um sistema regulado confiável, alinhado a metodologias e padrões globais, tem potencial para atrair capital estrangeiro, fundos verdes e parcerias internacionais, ampliando o fluxo de recursos para projetos estratégicos e consolidando o Brasil como player relevante na economia de baixo carbono. O engajamento das comercializadoras de energia também ganha espaço nesse contexto. Empresas que já atuam no mercado livre de energia poderão se reposicionar como integradoras de soluções de carbono, oferecendo pacotes completos que combinem fornecimento de energia limpa e compensação de emissões, criando novas linhas de receita e fortalecendo relações comerciais. O ambiente regulado estimula o fomento à inovação. Tecnologias de captura e armazenamento de carbono, digitalização de emissões e certificação via blockchain surgem como diferenciais competitivos, capazes de transformar processos e aumentar a transparência. Tais avanços tecnológicos não apenas contribuem para o cumprimento das metas ambientais, mas também geram valor agregado e posicionam o país na vanguarda das soluções climáticas. Ações estratégicas para prosperar no novo mercado de carbono regulado A consolidação do mercado regulado de carbono no Brasil exige que os agentes do setor energético adotem uma postura proativa e estruturada, capaz de transformar obrigações regulatórias em vantagem competitiva. Não basta apenas cumprir requisitos legais. É preciso antecipar tendências, construir capacidades internas e estabelecer relações estratégicas que fortaleçam o posicionamento no cenário nacional e internacional. O primeiro passo é mapear as emissões de forma precisa e regular, utilizando padrões internacionais de reporte, como o GHG Protocol. Essa prática garante confiabilidade aos dados e possibilita comparações transparentes com benchmarks globais. Incorporar a variável carbono nos modelos de negócio é igualmente essencial. Ao precificar as emissões como custo e priorizar ativos de baixa intensidade de carbono, as empresas alinham sua estratégia de investimentos às demandas crescentes por sustentabilidade e reduzem a exposição a riscos regulatórios e financeiros. O investimento em capacitação técnica e governança climática deve ser contínuo. A criação de áreas internas de compliance e gestão ambiental integrada contribui para o cumprimento das exigências regulatórias e fortalece a tomada de decisão com base em critérios técnicos sólidos. Buscar parcerias estratégicas com certificadoras, consultorias especializadas e startups de mensuração e gestão de créditos é outro movimento crucial. Essas alianças podem acelerar a adoção de soluções inovadoras, aumentar a eficiência operacional e ampliar o alcance das iniciativas de descarbonização. É indispensável participar ativamente das discussões regulatórias. O envolvimento nos fóruns e consultas públicas assegura que as regras do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões reflitam as condições técnicas e operacionais do setor, evitando distorções que possam comprometer a competitividade e a viabilidade de projetos. O mercado regulado de carbono como ponto de virada para a competitividade e a transição energética no Brasil A instituição de um mercado de carbono regulado no Brasil representa, em minha análise, um marco capaz de redefinir profundamente não apenas a política ambiental, mas também a lógica de competitividade e inovação que sustenta o setor energético. Trata-se de uma mudança que reorganiza cadeias produtivas, acelera a transição para fontes limpas e estabelece novos parâmetros de desempenho empresarial, onde a gestão de emissões deixa de ser opcional e se torna fator determinante para a sustentabilidade e a longevidade dos negócios. No cenário que observo, os agentes que encararem essa regulação como oportunidade e não apenas como obrigação terão vantagem competitiva significativa. A convergência entre gestão de carbono e planejamento energético cria espaço para soluções integradas, capazes de atender às exigências ambientais e, simultaneamente, gerar valor econômico e reputacional. Isso exige visão estratégica, articulação institucional e a capacidade de criar parcerias sólidas que unam tecnologia, governança e inovação. Estamos diante de uma janela de oportunidade singular. O mercado brasileiro pode se posicionar como referência global na combinação entre transição energética e regulação climática, desde que haja alinhamento entre políticas públicas, iniciativa privada e sociedade civil. Aqueles que compreenderem a dimensão desse movimento e se prepararem desde já não apenas evitarão penalidades, mas se colocarão na linha de frente de um mercado em expansão, explorando novas frentes de negócios sustentáveis, de longo prazo e com impacto positivo para o futuro do país. Sobre a autora   Laís Víctor é especialista em energias renováveis e diretora executiva de parcerias, com 14 anos de atuação no setor de energia. Sua atuação inclui o desenvolvimento de negócios, estruturação de alianças estratégicas e apoio à atração de investimentos para projetos de transição energética, com foco na construção de ecossistemas sustentáveis e inovação no mercado global de renováveis.  Mercado de carbono regulado no Brasil aumenta a demanda e reposiciona os atores do setor energético

  • Sinergia entre Fotovoltaico e Transporte: Inovação Vertical HJT da Huasun Impulsiona Mobilidade Eficiente em Espaço e de Baixo Carbono

    Com a escassez de terrenos limitando a instalação de energia solar ao longo de corredores de transporte em grandes áreas urbanas incluindo ferrovias, sistemas de transporte público e rodovias os sistemas fotovoltaicos (FV) verticais estão surgindo como uma solução eficiente em termos de espaço. Os módulos heterojunção (HJT) de alto desempenho da Huasun Energy estão agora viabilizando uma nova onda de instalações verticais, projetadas para integrar energia limpa em ambientes de transporte com restrições de espaço. Tomemos a China como exemplo: órgãos governamentais, como o Ministério dos Transportes, estão incentivando fortemente o uso de energias renováveis ao longo da infraestrutura de transporte, com a meta de adicionar 5 GW de capacidade não fóssil até 2027. Enquanto isso, a cobertura total de carregamento de veículos elétricos (EV) nas áreas de serviço de 11 províncias demonstra que o país está pronto para uma ampla integração da energia solar. A série Kunlun de módulos HJT da Huasun, que entrega até 768,9 W de potência máxima e quase 100% de bifacialidade, é ideal para aplicações verticais de FV. Seja instalada na vertical em orientação retrato ou paisagem, essa tecnologia reduz significativamente a ocupação do solo e se integra perfeitamente à infraestrutura existente, sem necessidade de alterações no layout ou no design. Além de economizar espaço, as instalações verticais geram mais eletricidade durante a manhã e à noite, quando a demanda e os preços de energia costumam ser mais altos. Isso ajuda a evitar os preços mais baixos típicos do meio-dia em sistemas inclinados tradicionais. Uma avaliação de desempenho da Huasun em Xinjiang, no oeste da China, mostrou que, sob tarifas de energia diferenciadas por horário, os sistemas verticais apresentaram uma taxa interna de retorno (TIR) 2,29% maior em comparação aos sistemas inclinados convencionais. Com quase 100 MW de projetos verticais de FV já implantados na Alemanha, os módulos HJT da Huasun estão prontos para apoiar o avanço global em direção a soluções integradas de “FV + Transporte”. De rodovias a aeroportos, eles viabilizam um caminho escalável para uma mobilidade mais limpa e eficiente. Sinergia entre Fotovoltaico e Transporte: Inovação Vertical HJT da Huasun Impulsiona Mobilidade Eficiente em Espaço e de Baixo Carbono

  • BESS: O Sistema de Armazenamento de Energia que Está Redesenhando o Futuro da Segurança Energética no Brasil

    Por EnergyChannel BESS: O Sistema de Armazenamento de Energia que Está Redesenhando o Futuro da Segurança Energética no Brasil Notícias e Análises sobre o Setor de Energia O armazenamento de energia, antes restrito a grandes projetos internacionais, começa a ganhar força no Brasil e promete mudar a forma como empresas e residências lidam com o consumo e a segurança elétrica. Conhecidos como Battery Energy Storage System (BESS) , esses sistemas oferecem muito mais do que economia: eles garantem independência energética, estabilidade e continuidade de operação mesmo diante de falhas ou oscilações na rede. Recentemente, o EnergyChannel conversou com Sérgio Lin , Solution Manager, e Chen Chieh , gerente de vendas da Hopewind Brasil , para entender por que o BESS está se tornando peça-chave para negócios, indústrias e até consumidores residenciais. Do conceito global à aplicação no Brasil Enquanto mercados como Estados Unidos, Europa e China já exploram o armazenamento de energia em larga escala há anos, o Brasil começa a enxergar seu potencial em um momento estratégico. Aqui, o desafio não é apenas gerar energia limpa, mas garantir que ela esteja disponível quando for mais necessária. “Hoje, se a concessionária interrompe o fornecimento, você não tem alternativa além de geradores a diesel que poluem, exigem manutenção constante e representam alto custo”, explica Sérgio Lin. “O BESS, por outro lado, entrega autonomia, gestão inteligente e redução de custos a longo prazo.” Mais que backup: gestão inteligente de energia Uma das aplicações mais importantes do BESS é o gerenciamento da curva de demanda , fenômeno conhecido internacionalmente como “ curva do pato ” quando há excesso de geração solar no meio do dia e déficit à noite. Segundo Chen , o armazenamento resolve problemas que vão muito além do fornecimento emergencial: Peak Shaving : Redução de picos de demanda para evitar tarifas mais altas no horário de ponta. Load Shifting : Armazenamento de energia em horários de baixa demanda para uso nos períodos mais caros. Backup instantâneo : Continuidade operacional para indústrias, hospitais, data center's e agronegócio. Estabilização de rede : Controle de frequência e tensão, protegendo equipamentos e evitando perdas. “No agronegócio, por exemplo, uma falha de energia pode interromper irrigação, refrigeração ou processos críticos de produção. O prejuízo pode superar, em pouco tempo, o investimento em um sistema BESS”, ressalta Chen. Infraestrutura elétrica e o risco crescente de apagões Com redes elétricas antigas e pouco adaptadas à geração distribuída, o Brasil pode enfrentar, nos próximos anos, mais interrupções e instabilidades. O crescimento acelerado da energia solar exige soluções capazes de integrar geração e consumo sem sobrecarregar a infraestrutura existente. Nesse cenário, a Hopewind aposta em tecnologias como o Grid Forming , que permite que sistemas continuem operando mesmo sem referência à rede elétrica — criando microgrids autônomos e resilientes. “O BESS não é só uma bateria; é uma verdadeira caixa de ferramentas para resolver diferentes desafios energéticos”, afirma Sérgio. “Ele pode ser usado em comércios, prédios, zonas rurais e grandes usinas.” Economia, sustentabilidade e segurança Além de reduzir custos operacionais, o armazenamento de energia ajuda a eliminar a dependência de geradores a diesel, reduzindo emissões de gases poluentes. Em tempos de transição energética, essa combinação de viabilidade econômica  e responsabilidade ambiental  ganha relevância estratégica. “A melhor energia é aquela que você produz, controla e armazena”, resume Chen. “Com o BESS, o consumidor passa a ter poder sobre sua própria rede, garantindo operação contínua e previsível.” O futuro inevitável Assim como ocorreu com a energia solar fotovoltaica há cerca de uma década, a tendência é que o armazenamento se torne indispensável nos próximos anos. Para empresas que dependem de energia ininterrupta seja para manter uma linha de produção, garantir refrigeração de alimentos ou operar sistemas de segurança, investir em BESS deixa de ser opcional e passa a ser estratégico. Com tecnologia consolidada, suporte técnico no Brasil e vida útil que pode ultrapassar 15 anos, os sistemas da Hopewind surgem como solução completa para um mercado que está apenas começando a explorar seu potencial. BESS: O Sistema de Armazenamento de Energia que Está Redesenhando o Futuro da Segurança Energética no Brasil

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