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- VR Energia amplia atuação no mercado livre de energia no Espírito Santo com expansão e novos executivos
VR Energia amplia atuação no mercado livre de energia no Espírito Santo com expansão e novos executivos VR Energia chegou à marca de R$ 50 milhões em economia gerada para seus clientes/empresas no mercado livre e evitou a emissão de mais de 15 mil toneladas de CO₂; Para fortalecer sua presença no Espírito Santo e liderar essa nova fase, a VR Energia anuncia a chegada de quatro novos executivos altamente experientes no mercado local para atuar em Vitória, Vila Velha e outras principais cidades. Brasil, 6 de agosto de 2025 - A VR Energia, líder consolidada no mercado livre de energia na Região Sul do Brasil, anuncia sua estratégia de expansão para atender às empresas do Espírito Santo, capitalizando as oportunidades geradas pela recente publicação da Medida Provisória 1.300/2025. Essa medida, publicada em maio de 2025, promove uma importante reforma no setor elétrico nacional, ampliando o acesso ao mercado livre de energia para consumidores de baixa tensão — uma mudança que promete transformar o cenário energético do país. Com a nova regulamentação, pequenos consumidores residenciais e comerciais, conhecidos como Grupo B, poderão migrar para o mercado livre de forma gradual a partir de agosto de 2026, incluindo indústrias e comércio, e posteriormente, em dezembro de 2027, todos os demais consumidores. Essa abertura representa uma oportunidade inédita para empresas de todos os tamanhos reduzirem custos, ganharem autonomia na escolha de fornecedores e adotarem práticas sustentáveis. Para fortalecer sua presença no Espírito Santo e liderar essa nova fase, a VR Energia anuncia a chegada de quatro novos executivos altamente experientes no mercado local. Essa equipe reforça o compromisso da VR Energia em oferecer soluções inovadoras, flexíveis e sustentáveis para o mercado capixaba. A VR Energia anuncia sua entrada no mercado livre de energia, com operações previstas nas principais cidades do estado, incluindo Vitória, a capital do estado e Vila Velha. Vitória destaca-se como um importante centro econômico, portuário e de serviços, com forte presença nos setores de petróleo e gás, comércio, serviços públicos, além de atividades portuárias e logísticas devido ao Porto de Vitória. Já Vila Velha é reconhecida por sua indústria diversificada, que inclui cimento, móveis e comércio, além de atrair turistas por suas praias e pontos históricos. A iniciativa da VR Energia reforça seu compromisso em oferecer soluções energéticas inovadoras e sustentáveis para atender às demandas desses centros econômicos estratégicos. Viviane Rosa, CEO da VR Energia, comenta sobre a oportunidade para as empresas do Espírito Santo: “Se a MP for convertida em lei, o mercado livre no Brasil terá uma expansão significativa, e o Espírito Santo será uma peça fundamental nesse crescimento. Nosso objetivo é atuar de forma estratégica na região, ajudando empresas a reduzir custos — que podem chegar a até 35% na conta de luz — além de possibilitar autonomia na gestão energética e o uso de fontes renováveis, como solar e eólica.” A parceria estratégica da VR Energia com a Auren Energia, terceira maior geradora do país com produção 100% renovável, reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a transição para uma matriz energética mais limpa. “Nossa colaboração fortalece a missão de oferecer soluções eficientes e responsáveis, contribuindo para uma matriz energética mais sustentável no Brasil e, especialmente, no Espírito Santo”, destaca Viviane Rosa. A empresa, que há mais de três anos atua na comercialização de energia no mercado livre, já atende mais de 140 empresas na Região Sul, gerando economia superior a R$ 50 milhões e evitando cerca de 15 mil toneladas de CO₂ até o momento. Com a abertura do mercado para consumidores de baixa tensão, a VR Energia projeta ampliar significativamente sua carteira de clientes no Espírito Santo, incluindo supermercados, condomínios, indústrias e demais setores empresariais. “Nosso foco é oferecer contratos mais flexíveis, preços competitivos e acesso a fontes de energia renovável, ajudando nossos clientes a se modernizarem, reduzirem custos e fortalecerem sua responsabilidade ambiental”, afirma Viviane Rosa. “Nos próximos 12 meses, acreditamos que podemos dobrar nossa presença na região, impulsionando a transformação do setor de energia capixaba.” A VR Energia reafirma seu papel de protagonista na transição energética do Brasil, comprometida em promover soluções sustentáveis, inovadoras e personalizadas. Com essa expansão e a chegada de novos líderes, a empresa reforça sua missão de contribuir para um Brasil mais limpo, eficiente e consciente, alinhado às metas globais de redução de emissões e desenvolvimento sustentável. Sobre a VR Energia Com mais de três anos de atuação no mercado livre de energia, a VR Energia é reconhecida por sua expertise em oferecer soluções que combinam economia, sustentabilidade e inovação. Sua atuação abrange empresas de diversos setores na Região Sul do Brasil, contribuindo para uma transição energética mais responsável e eficiente. VR Energia amplia atuação no mercado livre de energia no Espírito Santo com expansão e novos executivos
- Norte Energia investiu R$ 290 milhões em ações socioambientais e de sustentabilidade em 2024
Informação integra a 5ª edição do Relatório de Sustentabilidade lançado nesta quarta-feira (06) Norte Energia investiu R$ 290 milhões em ações socioambientais e de sustentabilidade em 2024 Geração de energia limpa e renovável, contribuição para a redução das emissões de gases de efeito estufa, inovação na busca por soluções sustentáveis para o setor elétrico, ações sociais e de preservação da Amazônia. O Relatório de Sustentabilidade 2024 da Norte Energia, lançado nesta quarta-feira (06), traz, além do resultado dessas ações, informações sobre o investimento de R$ 290 milhões nas áreas Socioambiental e Sustentabilidade. O valor foi alcançado mesmo com a finalização de compromissos assumidos no licenciamento da Usina Hidrelétrica Belo Monte, da qual a companhia é concessionária. Desde 2010, quando teve início a implantação do empreendimento, foram aplicados cerca de R$ 8 bilhões na região do Médio Xingu. Maior hidrelétrica 100% nacional, Belo Monte gerou, em 2024, 22.690 GWh de energia limpa e renovável, atendendo, em alguns momentos, até 16% da demanda do país. O documento, que segue o padrão da Global Reporting Initiative (GRI), do Sustainability Accounting Standards Board (SASB) e tem certificação de empresa independente, também mostra que a usina alcançou o maior índice de disponibilidade entre todas as hidrelétricas brasileiras: 99,39%. Isso significa que Belo Monte atendeu à demanda do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) praticamente todas as vezes em que foi acionada. O relatório informa, ainda, que a Norte Energia comercializou 2,8 milhões de certificados de energia renovável no período. “Belo Monte tem papel estratégico para o setor elétrico brasileiro e, com sua geração de energia, reduz a necessidade de utilização de fontes poluentes. O Relatório de Sustentabilidade 2024 registra, além desse aspecto, os importantes investimentos que fizemos ao longo do ano e o olhar da companhia para o futuro, em conexão com a região onde o empreendimento foi instalado, sendo um agente de transformação social”, avalia o diretor presidente da Norte Energia, Paulo Roberto Ribeiro Pinto. A inovação, mais uma vez, é um componente de grande relevância. Ao todo, a empresa destinou, em 2024, R$ 16 milhões para o desenvolvimento de 16 projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), regulados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O destaque foi conclusão do primeiro corredor verde de transporte da Amazônia, com um catamarã e dois ônibus elétricos, para atendimento de alunos e profissionais da Universidade Federal do Pará, em Belém. As ações da Norte Energia para a proteção da fauna, da flora e dos recursos hídricos da Amazônia também foram reportadas. Por meio do matchfunding Floresta Viva, do BNDES, quatro projetos para a restauração de 700 hectares de vegetação na bacia do rio Xingu foram selecionados com geração de renda para a população e fomento à bioeconomia. A Norte Energia também manteve importantes iniciativas de preservação da biodiversidade. O Programa de Conservação e Manejo de Quelônios e o projeto de educação ambiental Tartarugas do Xingu promoveram a soltura de 61.357 filhotes no rio Xingu. Desde 2018, mais de 7 milhões de tartarugas-da-amazônia, pitiús e tracajás foram devolvidos à natureza por meio destas ações. A interação com as comunidades da área de influência direta da Usina, em especial povos indígenas, ribeirinhos, pescadores e moradores da Volta Grande do Xingu, seguiu como foco prioritário ao longo do ano passado. Foram realizadas 65 reuniões com a participação de 1.447 pessoas, reforçando ainda a nossa presença digital para a escuta qualificada. As iniciativas documentadas reafirmam o papel da empresa como agente de desenvolvimento sustentável, promovendo uma atuação comprometida com a responsabilidade social e a valorização da diversidade de vozes. No campo da Saúde, destaque para o Programa de Ação para Controle da Malária. Em 2024, o Ministério da Saúde atestou que a Norte Energia cumpriu integralmente as ações previstas no Plano de Ação para Controle da Malária Complementar. Como resultado desse trabalho, o número de ocorrências da doença caiu de 10.838, em 2011, para apenas 472, em 2024, na área de Influência direta da Usina, uma queda superior a 95%, consolidando um importante legado em saúde pública. Na Volta Grande do Xingu, os resultados foram ainda mais expressivos: a redução alcançou 99%, com nenhum caso registrado nos dois últimos anos de execução do programa. Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa A Usina manteve um dos menores indicadores de intensidade de emissão de gases de efeito estufa: 0,000276 tCO₂e/MWh. A taxa é comparável a outras fontes renováveis, como a solar e a eólica. Para se ter uma ideia, caso térmicas a gás fossem acionadas para gerar a mesma quantidade de energia produzida em Belo Monte, em 2024, cerca de 9 milhões de toneladas de CO₂ teriam sido lançadas na atmosfera. Os dados são reforçados no Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa, também lançado pela empresa nesta quarta-feira. Referente ao ano de 2024, o documento reafirma a posição da Usina como um dos ativos de geração de energia mais limpos e estratégicos do Brasil. Os dados apresentados seguem a linha dos inventários de anos anteriores ao demonstrar a baixa intensidade de carbono emitida pela usina. Essa performance operacional rendeu à companhia, pelo quarto ano consecutivo, o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHC Protocol, nível máximo de reconhecimento concedido a inventários completos e auditados. Para acessar o Relatório de Sustentabilidade 2024 e o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa da Norte Energia, clique aqui . Norte Energia investiu R$ 290 milhões em ações socioambientais e de sustentabilidade em 2024
- NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 13/2025: AVANÇOS E DESAFIOS NA REGULAMENTAÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO BRASIL
Por Arthur Oliveira A recente publicação da Nota Técnica Conjunta nº 13/2025 marca um avanço importante na agenda regulatória do setor elétrico brasileiro, sobretudo por definir diretrizes claras para a incorporação dos Sistemas de Armazenamento de Energia (SAE) ao Sistema Interligado Nacional (SIN). NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 13/2025: AVANÇOS E DESAFIOS NA REGULAMENTAÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO BRASIL Ao fazer uma leitura técnica do documento, ao qual contribuímos por meio da COC Energia e Engenharia, percebo que, embora ainda incipiente em termos de normatização final, a nota sinaliza com clareza uma abertura regulatória para novos modelos de negócio baseados em armazenamento. Isso inclui iniciativas que vêm sendo desenvolvidas por autoprodutores de energia, consórcios industriais e empreendedores do Ambiente de Contratação Livre (ACL). Além disso, vejo que o documento consolida entendimentos já colhidos na Consulta Pública nº 39/2023 e antecipa pontos que serão tratados no segundo ciclo do roadmap regulatório, previsto para até janeiro de 2026, o que reforça a importância estratégica desse movimento para o futuro do setor. Para mim, essa Nota Técnica é uma indicação clara de que o setor está caminhando para incorporar inovação e flexibilidade, abrindo espaço para que o armazenamento de energia se torne um componente fundamental da matriz energética brasileira. Cronograma do Roadmap Regulatório: Ciclo Período Principais Temas 1º Ciclo 2023 a 2025 Regulação de SAE (exceto UHR ciclo aberto), conceitos, outorga, acesso à rede, ajustes de barreiras. 2º Ciclo 2026 SAE como ativo de transmissão/distribuição, mitigação de curtailment , UHR ciclo aberto/semifechado, revisão de procedimentos. 3º Ciclo A partir 2027 Aprimoramentos em comercialização, agregadores de serviços, simulação de impactos. DEFINIÇÕES E MODELO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SAE A nota propõe uma estrutura funcional para os SAE baseada em três frentes: Tecnológica : com neutralidade entre diferentes soluções (baterias de lítio, ar comprimido, volante de inércia etc.); Operacional : com funções que se estendem do nível de rede ao nível do consumidor (suporte à frequência, despacho, controle de rampa); Regulatória : classificando os SAE como ativos híbridos, com papel tanto de carga quanto de geração, o que exige abordagem normativa específica. Além disso, o documento define os SAE colocalizados , híbridos e autônomos, tratando com distinção os casos em que há compartilhamento de infraestrutura de conexão, transformadores ou medição com outras fontes de geração (solar, eólica, etc.). FLEXIBILIDADE OPERACIONAL E INTEGRAÇÃO AO SIN A NT 13/2025 aponta para a integração plena dos SAE ao Planejamento da Expansão e à Operação do Sistema . Um ponto técnico relevante é o reconhecimento do armazenamento como solução para: Redução de perdas técnicas e custos com swap entre submercados; Deslocamento de energia em horários de pico de PLD ; Melhoria dos níveis de tensão e frequência em redes de distribuição congestionadas ; Participação no Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) , algo até então restrito a térmicas e grandes hidrelétricas. O documento também introduz a possibilidade de aplicação de curvas de capacidade para SAE em termos de carga e descarga, o que pode criar critérios objetivos para sua inserção em leilões, mecanismos de reserva e até no atendimento à demanda em sistemas isolados. ENTRAVES TARIFÁRIOS E A PROMESSA DE MODERNIZAÇÃO Do ponto de vista tarifário, a nota aponta críticas ao atual modelo de cobrança da TUSD/TUST, que penaliza o armazenamento ao cobrar tanto na entrada quanto na saída da energia o que equivale a uma dupla tarifação sem lógica técnica . Há a sinalização de que essa distorção será tratada na modernização tarifária prevista na Agenda Regulatória 2024-2025 . A proposta mais aceita entre os agentes é que os encargos e tarifas incidam sobre o consumo líquido , ou seja, apenas sobre a energia efetivamente utilizada pelo SAE para fins operacionais ou comerciais. COMERCIALIZAÇÃO NO ACL E NOVOS MODELOS DE NEGÓCIO A nota traz avanços significativos ao discutir a comercialização de energia armazenada . Isso cria uma abertura inédita para autoprodutores e comercializadores operarem com mais liberdade no ACL, vendendo energia em momentos estratégicos. A ANEEL propõe que os SAE possam atuar no deslocamento de energia , arbitrando entre horários de baixo e alto PLD. Esse tipo de operação já é padrão em mercados como Califórnia (CAISO) e Reino Unido (National Grid), mas até então inexistente no Brasil. Além disso, o texto reconhece a viabilidade do empilhamento de receitas , ou seja, a combinação entre: Receita por serviços ancilares; Receita com PLD; Receita com redução de perdas ou de encargos; E, futuramente, receita com certificados de capacidade e flexibilidade (ainda em estudo pela CCEE e ONS). IMPACTOS POSITIVOS PARA A AUTOPRODUÇÃO DE ENERGIA A nota também abre caminhos interessantes para modelos de Autoprodução de Energia, como os propostos por consórcios industriais, cooperativas e empresas de médio porte no ACL. Primeiramente, há menção clara à necessidade de simplificar o processo de outorga para projetos com SAE, especialmente para aqueles colocalizados com geração renovável. A burocracia tem sido uma das maiores barreiras à entrada de novos agentes no setor, e a sinalização de simplificação com revisão dos Procedimentos de Rede atende diretamente aos empreendedores que apostam na autoprodução por locação, reduzindo riscos regulatórios e custos indiretos. Além disso, a possibilidade de comercializar energia armazenada no ACL representa uma nova fronteira para os autoprodutores. Em vez de simplesmente consumir sua energia gerada, o autoprodutor poderá, estrategicamente, armazenar excedentes e revendê-los em momentos de PLD elevado, criando receitas adicionais e flexibilidade comercial. Essa inovação aproxima o Brasil do modelo já consolidado em mercados maduros como o da Califórnia. Outro ponto que favorece diretamente a autoprodução é o empilhamento de receitas. A possibilidade de prestar serviços ancilares à rede (como controle de frequência) sem perder o direito de comercializar a energia armazenada abre uma nova dinâmica de negócio, especialmente rentável para autoprodutores com SAE colocalizados em regiões de alta volatilidade de preço. Por fim, a inclusão dos SAE no Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) e os estudos para a criação de mapas de capacidade regionalizados permitem que investidores antecipem locais prioritários para a instalação de sistemas de armazenamento, favorecendo autoprodutores que pretendem se estabelecer em áreas críticas do SIN como o Nordeste e parte do Centro-Oeste. UMA AGENDA EM CONSTRUÇÃO: O QUE AINDA FALTA? Apesar dos avanços, é importante ressaltar que muitos pontos-chave foram remetidos para o segundo ciclo do roadmap regulatório , o que significa que ainda há lacunas normativas importantes . Entre os aspectos que merecem detalhamento, destacam-se: A padronização de métricas de desempenho para SAE (como taxa de perdas e tempo de resposta); A criação de sandboxes regulatórios para testar modelos operacionais e comerciais com consórcios de autoprodução; E a revisão definitiva dos critérios de acesso e outorga , para que a simplificação proposta se torne realidade. Enquanto isso, é fundamental que os agentes de mercado continuem participando ativamente das consultas públicas, contribuindo com experiências práticas e modelos de negócio viáveis, sobretudo os desenvolvidos fora do eixo tradicional de grandes geradores e distribuidoras. CONCLUSÃO: UM PASSO ESTRATÉGICO PARA A MODERNIZAÇÃO DO SETOR A Nota Técnica Conjunta nº 13/2025 representa, sem dúvidas, um passo relevante e estratégico para a modernização da matriz elétrica brasileira . Embora ainda não seja normativa, ela pavimenta o caminho para a inserção estruturada do armazenamento de energia no setor elétrico, oferecendo um conjunto de sinalizações positivas para o investidor privado. Para os autoprodutores e empreendedores do ACL , especialmente os que operam com modelos inovadores como locação de ativos e consórcios de energia renovável, o documento traz perspectivas reais de ganhos econômicos, regulatórios e operacionais desde que os pontos indicados avancem para regulamentações claras e aplicáveis. Cabe agora aos formuladores de política pública, à ANEEL, ao MME e à EPE transformarem essas diretrizes em regras objetivas, que garantam segurança jurídica, isonomia regulatória e estímulo ao investimento em inovação energética no país . NOTA TÉCNICA CONJUNTA Nº 13/2025: AVANÇOS E DESAFIOS NA REGULAMENTAÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO BRASIL
- Engenheiro Bruno Martins é o novo gerente de microinversores da SolaX Power
Foto: “Minha missão é trazer a segurança para o integrador de que a marca é de qualidade excepcional e pode trabalhar sem medo. Dessa forma, o integrador terá a segurança em vender nosso produto e o cliente final em receber o benefício que ele comprou” Simone Cesário Assessoria de Imprensa da SolaX Power Para potencializar a qualidade, eficiência e agilidade no atendimento aos integradores solares, a SolaX Power reforça o time de especialistas que integram a equipe do Brasil com a contratação de Bruno Martins de Souza, engenheiro especialista em energia solar, que estará à frente da gerência de microinversores. Graduado em Engenharia de Energia pela Universidade de Brasília, sua trajetória profissional inclui empresas como Hoymiles, onde atuou como gerente comercial, e a Enphase Energy, tendo atuado como representante comercial e agente de suporte técnico. O engenheiro explica que sua principal missão será difundir a marca entre os integradores, para que possam ter segurança e confiança de que utilizarão um produto com o qual podem trabalhar com tranquilidade. “A empresa tem um grande potencial de crescimento e um produto com qualidade excepcional. Agora precisamos trabalhar para fazer com que ainda mais pessoas conheçam a marca e sintam-se confortáveis em trabalhar. Minha missão é trazer a segurança para o integrador em relação à marca, com a certeza de que pode trabalhar sem medo. Dessa forma, o integrador terá a segurança em vender nosso produto e o cliente final em receber o benefício que ele comprou”. O engenheiro também comenta sobre o potencial do mercado brasileiro no contexto do armazenamento. “Hoje estamos vendo uma mudança de cenário no Brasil, com desafios como a inversão de fluxo, que impacta na diminuição da lucratividade. Nesse sentido, o sistema de armazenamento chega para trazer de volta essa lucratividade, aumentar o nível de tecnologia agregada nas soluções oferecidas aos clientes e garantir a segurança de que o cliente está fazendo um investimento que dará retorno a ele”. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Engenheiro Bruno Martins é o novo gerente de microinversores da SolaX Power
- Evento de lançamento da SNEC LATAM reúne o setor de energia em São Paulo para anunciar edição histórica em 2026
São Paulo, 6 de agosto de 2025 O Brasil acaba de se tornar o novo palco de um dos eventos mais importantes do mundo no setor solar e de armazenamento de energia. A SNEC LATAM foi oficialmente lançada em São Paulo, marcando a estreia latino-americana da consagrada feira internacional que tem sua origem em Xangai, na China. Com previsão para acontecer entre os dias 17 e 19 de março de 2026 , a primeira edição da SNEC LATAM será sediada no moderno Distrito Anhembi , considerado hoje um dos espaços mais avançados e estratégicos para grandes eventos em São Paulo. A novidade movimenta o mercado e posiciona o Brasil como um dos principais centros de inovação, negócios e conhecimento do setor fotovoltaico na América Latina. Foco em armazenamento de energia: a pauta do momento Nesta primeira edição, a SNEC LATAM irá concentrar esforços no tema mais quente do setor energético: o armazenamento de energia . A escolha não é aleatória. De acordo com os organizadores, a demanda por soluções de storage cresceu exponencialmente nos últimos anos, tanto na China quanto em mercados emergentes como o brasileiro. “A SNEC é o maior e mais completo evento de energia solar do mundo. Nossa missão aqui no Brasil é replicar essa excelência, com um olhar estratégico e conteúdo altamente relevante para o mercado local”, afirmou Alexandre Brown, diretor do núcleo de construção da NürnbergMesse Brasil, organizadora do evento. Integração entre mercados e conteúdos Além da feira, o evento trará um congresso técnico de alto nível, com curadoria realizada em parceria com nomes de peso do setor. Um dos destaques é a participação de CEO do Solan Group - PV Operation. “Vamos cocriar o congresso técnico com a equipe da SNEC, ajudando a definir os temas, escolher palestrantes e construir um conteúdo que fale com o público brasileiro”, explicou Neto. “Essa será também uma ponte entre os nossos eventos, como o 360 Solar em Florianópolis, criando uma lógica anual de atualização tecnológica para o setor”. A força da marca SNEC e a expectativa para 2026 Na China, a SNEC se consolidou como o maior hub global de lançamentos tecnológicos para energia solar e armazenamento. A expectativa é que a versão LATAM siga o mesmo caminho adaptando-se à realidade da região, mas mantendo o nível de inovação que tornou o evento um marco global. Segundo os organizadores, empresas chinesas e asiáticas com alto potencial tecnológico já estão confirmando presença na edição brasileira. A proposta é criar um ambiente de negócios estratégico, estimulando parcerias, investimentos e avanços tecnológicos em toda a cadeia de valor da energia solar e do armazenamento. SNEC LATAM 2026 – O que esperar: 🗓 Data : 17 a 19 de março de 2026 📍 Local : Distrito Anhembi, São Paulo – SP 🎯 Foco : Armazenamento de energia (Storage), Solar, inovação, congressos e networking 🌎 Formato : Feira + Congresso Técnico + Rodadas de Negócios Transição energética com protagonismo brasileiro Com a chegada da SNEC LATAM, o Brasil dá um passo decisivo para se posicionar como protagonista na transição energética global. O evento promete transformar São Paulo no epicentro da inovação solar em 2026 — reunindo players nacionais e internacionais, empresas, governos, startups, investidores e profissionais técnicos em um mesmo espaço. A cobertura completa da SNEC LATAM 2026 você acompanha aqui no EnergyChannel , com entrevistas, análises e vídeos exclusivos. Evento de lançamento da SNEC LATAM reúne o setor de energia em São Paulo para anunciar edição histórica em 2026
- Apenas 22 países avançam com metas da COP28 para energia renovável - Brasil está entre eles
Por EnergyChannel | 4 de agosto de 2025 Apenas 22 países avançam com metas da COP28 para energia renovável - Brasil está entre eles Dois anos após a assinatura do compromisso global durante a COP28 , em Dubai, que previa triplicar a capacidade mundial de geração renovável até 2030 , a maioria dos países signatários ainda patina para transformar promessa em ação concreta. Um novo relatório do think tank internacional Ember , divulgado nesta quinta-feira (31), revela um cenário preocupante: apenas 22 das 118 nações comprometidas atualizaram formalmente suas metas de expansão de renováveis até julho de 2025. A análise lança um alerta: a velocidade atual de avanço das metas climáticas pode comprometer o objetivo de alcançar 11 terawatts (TW) de capacidade renovável instalada até o fim da década uma meta considerada essencial para limitar o aquecimento global e acelerar a transição energética. União Europeia lidera; Brasil se destaca entre os emergentes A União Europeia responde por boa parte do progresso: 15 dos 22 países que atualizaram suas metas estão no bloco. No total, 16 nações ampliaram sua ambição , enquanto seis optaram por recuar nos compromissos anteriormente assumidos. O Brasil figura entre os países que reforçaram sua estratégia. O governo adicionou 15 gigawatts (GW) à meta de capacidade renovável até 2030 , consolidando a posição do país como uma das lideranças globais em energia limpa. Segundo o Plano Setorial de Energia , atualmente em consulta pública, a meta é manter a participação das renováveis acima de 80% na matriz elétrica nacional até pelo menos 2035 . “O Brasil mostra que é possível combinar crescimento energético com sustentabilidade e planejamento de longo prazo. Essa ambição é estratégica para consolidar o país como potência verde global”, afirma Mariana Rios, analista de políticas energéticas do EnergyChannel. Metas estagnadas colocam o planeta em risco Apesar de avanços pontuais, o progresso global é considerado insuficiente . A atualização das metas representa apenas 2% de crescimento em relação a 2023 , ano da assinatura do compromisso em Dubai. Com esse ritmo, a capacidade renovável instalada no mundo chegaria a no máximo 7,4 TW até 2030 — muito aquém dos 11 TW prometidos. A lentidão dos grandes emissores é especialmente preocupante. Dos 20 maiores produtores de eletricidade do mundo , nove ainda não atualizaram suas metas , incluindo potências como Estados Unidos, Rússia, Canadá e Turquia . A China e a África do Sul são as únicas que indicaram a intenção de revisar seus compromissos até o fim deste ano. Planejamento inteligente: o verdadeiro valor das metas Mais do que um número simbólico, metas nacionais de renováveis têm impacto direto na organização do setor elétrico. Segundo Katye Altieri , analista de eletricidade da Ember, “uma meta bem construída não apenas estimula a expansão da geração renovável, mas também orienta o planejamento de redes, integração tecnológica e investimentos em cadeia produtiva ”. “Metas claras ajudam governos a identificar os melhores locais para novas usinas, garantir a infraestrutura de transmissão necessária e fomentar um ambiente de negócios mais seguro e competitivo para investidores”, explica Altieri. Apenas 22 países avançam com metas da COP28 para energia renovável - Brasil está entre eles
- Governo federal aposta em térmicas e mira novo leilão de energia firme
Ministro Alexandre Silveira critica expansão “descontrolada” das renováveis e anuncia retomada do leilão de reserva de capacidade Governo federal aposta em térmicas e mira novo leilão de energia firme Por EnergyChannel O governo federal voltou a colocar as térmicas no centro da política energética nacional. Durante a inauguração da usina termelétrica GNA II, no Porto do Açu (RJ), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, confirmou que novas diretrizes para o Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) devem ser divulgadas nos próximos dias. A medida reacende o debate sobre a composição da matriz energética brasileira, principalmente em um momento em que fontes renováveis, como solar e eólica, continuam em forte expansão — embora, segundo o ministro, de maneira "subsidiada e desestruturada". Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Silveira afirmou que a retomada do leilão tem como objetivo corrigir desequilíbrios herdados da gestão anterior e garantir o suprimento de energia firme e despachável para o sistema nacional. A contratação de usinas hidrelétricas e térmicas deverá ocorrer por meio de uma consulta pública que será aberta em breve. Renováveis na mira: críticas e justificativas Silveira foi enfático ao criticar a "expansão sem planejamento" das renováveis, que, segundo ele, cresceram além da capacidade atual de escoamento , especialmente na região Nordeste, onde há gargalos na infraestrutura de transmissão. Para o ministro, a contratação de térmicas representa um reforço necessário de segurança energética. "Ao planejarmos o futuro, corrigimos o descompasso causado pelo crescimento acelerado e subsidiado das renováveis, que ocorreu sem o devido suporte em linhas de transmissão", declarou. O LRCAP, previsto inicialmente para junho, foi suspenso após questionamentos judiciais sobre as regras. A nova versão do edital deve trazer uma alteração estratégica: a separação dos produtos licitados, evitando a concorrência direta entre usinas a gás natural e térmicas movidas a óleo convertidas para biocombustíveis. Recontratação de térmicas e expansão do gás A reformulação do leilão também abre caminho para a recontratação de térmicas com contratos prestes a vencer e para a expansão do parque gerador a gás natural no país. Nesse contexto, a Petrobras anunciou um recuo de 14% no preço da molécula de gás natural fornecida às distribuidoras a partir de agosto, acompanhando a queda nos preços internacionais do petróleo Brent. A Naturgy , distribuidora no estado do Rio de Janeiro, já sinalizou reduções nas tarifas: queda de 3,47% para consumidores industriais e 1,39% para residenciais na região metropolitana. ANP propõe novas regras para gasodutos Em paralelo, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) colocou em consulta pública uma nova proposta de cálculo para as tarifas de transporte de gás natural. A minuta aborda temas como valoração de ativos regulatórios, multiplicadores para contratos de curto prazo e criação de uma Conta Regulatória . Outras movimentações do setor energético Alta do petróleo : O barril do Brent para outubro fechou em alta de 2,45%, a US$ 69,32 , impulsionado por declarações do ex-presidente Donald Trump sobre um possível fim da guerra entre Rússia e Ucrânia e por um novo pacto energético entre EUA e União Europeia. Geopolítica e minerais críticos : O presidente Lula reforçou a soberania nacional sobre recursos minerais estratégicos , criticando o interesse crescente de empresas estrangeiras, especialmente dos EUA, em explorar tais ativos. Gás renovável no Nordeste : Em Sergipe, a Sergas e o Grupo Orizon firmaram protocolo para injeção de biometano, oriundo de aterro sanitário, na rede estadual de gás canalizado. Tempestades e apagões no Sul : Um ciclone extratropical deixou mais de 346 mil consumidores sem energia no Rio Grande do Sul. A CEEE Equatorial atua em regime de alerta máximo para restabelecer o fornecimento nas regiões atingidas. Análise EnergyChannel O discurso do ministro Alexandre Silveira evidencia um novo reposicionamento estratégico do governo, reafirmando a relevância das térmicas como instrumento de estabilidade do sistema elétrico mesmo em um cenário de crescente protagonismo das renováveis. A reestruturação do LRCAP pode, na prática, estabelecer um novo equilíbrio entre fontes intermitentes e firmes , ao mesmo tempo em que movimenta a cadeia de gás natural e combustíveis de transição. Governo federal aposta em térmicas e mira novo leilão de energia firme
- Universidade de Osaka inaugura prédio inteligente com bateria VRF da Sumitomo Electric e inteligência artificial para otimizar energia renovável
Projeto-piloto une setor público, indústria e academia para acelerar uso sustentável de energia no Japão A Sumitomo Electric entregou sua mais avançada bateria de fluxo redox de vanádio (VRF) ao recém-inaugurado Edifício de Energia Inteligente da Innovation Academy, localizado no campus Nakamozu da Universidade Metropolitana de Osaka (OMU). O sistema de armazenamento de energia foi integrado a uma plataforma de controle baseada em inteligência artificial desenvolvida pela Kansai Electric Power (KEPCO), marcando um novo passo rumo à gestão energética de alta eficiência em ambientes urbanos. Universidade de Osaka inaugura prédio inteligente com bateria VRF da Sumitomo Electric e inteligência artificial para otimizar energia renovável A iniciativa faz parte de um ambicioso projeto colaborativo entre governo, universidades e empresas, promovido pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão (MEXT), que busca transformar universidades regionais em polos estratégicos de pesquisa e inovação. O prédio foi projetado com base no conceito de ZEB (Zero Energy Building), com foco em reduzir drasticamente o consumo energético a partir de geração local e armazenamento eficiente. Armazenamento inteligente com IA A bateria VRF da Sumitomo Electric foi integrada ao sistema “SenaSon™”, da KEPCO — uma plataforma em nuvem orientada por IA que gerencia recursos de energia distribuída. O objetivo é testar, em ambiente real, soluções avançadas de previsão de demanda, geração solar e estratégias otimizadas de carga e descarga da bateria. A pesquisa busca desenvolver modelos inteligentes de operação baseados em dados em tempo real e aprendizado de máquina, com potencial para aplicação futura em edifícios comerciais, residenciais e até em comunidades inteiras. Segundo os idealizadores do projeto, essa estrutura servirá como laboratório vivo para tecnologias energéticas de última geração, ajudando a pavimentar o caminho para uma sociedade descarbonizada e resiliente. Vantagens da bateria VRF da Sumitomo As baterias de fluxo redox de vanádio da Sumitomo Electric se destacam por sua segurança, durabilidade e apelo ambiental: Segurança elevada : com eletrólitos não inflamáveis e materiais retardadores de chamas, o risco de incêndio é praticamente nulo — dispensando licenças especiais para armazenamento de materiais perigosos. Longa vida útil : o sistema não sofre degradação dos eletrodos ou eletrólitos ao longo dos ciclos de carga e descarga, mantendo desempenho estável por anos. Sustentabilidade : o eletrólito pode ser reutilizado, e até 99% dos componentes da bateria são recicláveis, reforçando o compromisso da empresa com a economia circular. Um modelo para o futuro da energia descentralizada Com a crescente necessidade global de soluções de armazenamento para fontes intermitentes como solar e eólica, as baterias VRF ganham espaço como alternativa segura e eficiente, principalmente em edifícios inteligentes e redes elétricas descentralizadas. A iniciativa japonesa mostra como a integração entre setores pode acelerar a adoção de novas tecnologias e criar modelos replicáveis globalmente. O EnergyChannel continuará acompanhando os desdobramentos deste projeto, que posiciona a Sumitomo Electric e seus parceiros na vanguarda da transição energética global. Universidade de Osaka inaugura prédio inteligente com bateria VRF da Sumitomo Electric e inteligência artificial para otimizar energia renovável
- Thopen Energy celebra expansão e protagonismo no mercado com festa vibrante e visão de futuro renovável
Por EnergyChannel – Especial São Paulo Thopen Energy celebra expansão e protagonismo no mercado com festa vibrante e visão de futuro renovável A Thopen Energy , uma das empresas que mais têm se destacado na nova era do mercado energético brasileiro, viveu nesta sexta-feira (1º) um momento marcante em sua trajetória. Com a presença contagiante da escola de samba Rosas de Ouro, a companhia reuniu colaboradores, parceiros e lideranças em um evento especial que celebrou não apenas conquistas recentes, mas a consolidação de uma visão inovadora para o futuro da energia no país. A reportagem do EnergyChannel acompanhou de perto os bastidores dessa comemoração e conversou com os principais nomes por trás da transformação da Thopen. Com uma proposta ousada e bem executada, a empresa vem oferecendo soluções acessíveis e personalizadas de energia renovável para consumidores residenciais e corporativos, através de um modelo de assinatura inteligente que alia economia na conta de luz à liberdade de escolha da fonte energética. “Nós estamos atingindo, mês após mês, recordes de vendas e de satisfação dos nossos clientes. Isso é reflexo direto da paixão e do comprometimento do nosso time. Estamos só começando temos grandes ambições e estamos muito preparados para alcançá-las”, afirmou Gustavo Ribeiro, CEO da Thopen Energy , em entrevista exclusiva ao jornalista Ricardo Honório . João Pedro Neves, Chief Revenue Officer (CRO) , destacou a importância do momento atual da abertura do mercado livre de energia no Brasil: “Essa transição energética é urgente. O mercado já está aberto em muitos países há décadas, e o Brasil precisa acompanhar. A Thopen está aqui para mostrar que é possível fazer diferente, com tecnologia, eficiência e, principalmente, com humanidade.” Energia renovável com identidade brasileira A escolha de trazer a Rosas de Ouro para dentro do escritório não foi apenas simbólica refletiu o espírito irreverente e criativo da Thopen. Para a equipe, a apresentação foi mais do que uma festa: foi a expressão de uma cultura empresarial vibrante, que acredita na força das conexões humanas e na construção coletiva de um novo modelo energético. A celebração marca uma fase de crescimento acelerado da empresa, que tem se posicionado como uma das principais protagonistas da democratização da energia limpa no Brasil. Com usinas fotovoltaicas em expansão, uma base crescente de clientes e um atendimento focado em experiência, a Thopen quer ser mais do que fornecedora quer ser parceira do consumidor. Um novo tempo para a energia no Brasil A proposta da Thopen se alinha a uma tendência global de descentralização e descarbonização da matriz energética. Ao apostar em tecnologia, gestão inteligente de ativos e atendimento humanizado, a empresa sinaliza que o futuro da energia não será apenas mais verde será mais próximo das pessoas. Para quem ainda não conhece, o modelo de assinatura oferecido pela Thopen permite que o consumidor escolha sua fonte energética e reduza a conta de luz sem precisar investir em equipamentos próprios. Com isso, a empresa amplia o acesso à energia renovável e estimula um consumo mais consciente e sustentável. Fique ligado no EnergyChannel* para mais reportagens exclusivas, entrevistas com os líderes do setor e tudo sobre o futuro da energia no Brasil e no mundo. Thopen Energy celebra expansão e protagonismo no mercado com festa vibrante e visão de futuro renovável
- Rio Open 2025 neutraliza mais de 1.800 toneladas de CO₂ e consolida legado sustentável
Por EnergyChannel | 4 de agosto de 2025 Rio Open 2025 neutraliza mais de 1.800 toneladas de CO₂ e consolida legado sustentável no esporte Muito além das quadras de saibro, o Rio Open 2025 reafirma sua posição como um dos torneios de tênis mais sustentáveis do mundo. Em sua mais recente edição, o evento compensou 1.814 toneladas de dióxido de carbono (CO₂) , reforçando seu compromisso com práticas ambientais de alto impacto e baixíssimo impacto climático. A ação foi viabilizada por meio da aquisição de créditos de carbono certificados originados da Usina Hidrelétrica de Jirau , localizada no Rio Madeira, em Rondônia. O projeto é um dos maiores empreendimentos de geração limpa do Brasil e atua no mercado voluntário de carbono com certificação internacional. Sustentabilidade como ponto forte do evento Desde sua estreia em 2014, o Rio Open único torneio ATP 500 da América do Sul tem adotado medidas progressivas para mitigar seus impactos ambientais. Em 2025, a organização ampliou o escopo da neutralização, compensando não apenas as emissões diretas do evento, como também as associadas ao deslocamento de atletas, equipes técnicas, fornecedores e público. A contabilização das emissões e a seleção dos créditos de carbono foram feitas com base em metodologias reconhecidas internacionalmente, garantindo transparência e credibilidade ao processo. “O Rio Open tem a missão de ser exemplo dentro e fora das quadras. Acreditamos que o esporte tem o poder de inspirar atitudes responsáveis e sustentáveis”, declarou o diretor do torneio, Luiz Carvalho. Energia renovável e mercado de carbono: o encontro entre esporte e transição energética Ao apoiar projetos como o da hidrelétrica Jirau , o Rio Open contribui não apenas para a neutralização de suas emissões, mas também para o fortalecimento do mercado voluntário de carbono no Brasil uma ferramenta estratégica para acelerar a transição para uma economia de baixo carbono. O projeto da Jirau, com capacidade instalada de 3.750 MW, é um dos principais geradores de energia limpa do país e possui certificação internacional pelo padrão Verified Carbon Standard (VCS) . Cada crédito adquirido representa uma tonelada de CO₂ que deixou de ser emitida, viabilizando o financiamento contínuo de iniciativas sustentáveis. Esporte com impacto positivo A edição 2025 do Rio Open também foi marcada por ações educativas voltadas ao público, como oficinas sobre economia circular, reciclagem de resíduos e uso consciente de energia. Além disso, foram utilizadas estruturas temporárias com materiais reaproveitáveis e adotadas soluções de mobilidade de baixo impacto. Com isso, o torneio se posiciona não apenas como um evento de alto nível técnico, mas como um modelo de integração entre esporte, sustentabilidade e inovação ambiental . Rio Open 2025 neutraliza mais de 1.800 toneladas de CO₂ e consolida legado sustentável no esporte
- JA Solar estabelece novo padrão global de precisão em testes fotovoltaicos com certificação inédita da TÜV Rheinland
Por EnergyChannel | 4 de agosto de 2025 JA Solar estabelece novo padrão global de precisão em testes fotovoltaicos com certificação inédita da TÜV Rheinland A busca por excelência técnica e confiabilidade em energia solar ganhou um novo capítulo. A JA Solar , uma das maiores fabricantes de células e módulos fotovoltaicos do mundo, acaba de conquistar uma certificação inédita e histórica emitida pela TÜV Rheinland : trata-se da primeira validação mundial de incerteza na medição de potência de células solares . O reconhecimento foi concedido ao laboratório de pesquisa e desenvolvimento da empresa em Xangai, que agora se torna referência internacional em precisão de testes na indústria fotovoltaica . A certificação reforça o papel da JA Solar como uma protagonista global na evolução técnica e na confiabilidade das soluções solares. Um marco técnico para o setor solar A avaliação conduzida pela TÜV Rheinland — entidade independente de testes, inspeção e certificação com atuação mundial — seguiu rigorosos critérios internacionais baseados nas normas IEC . O processo incluiu auditoria de equipamentos, protocolos de medição, sistema de gestão da qualidade e capacitação da equipe técnica, tudo sob condições padrão de teste (STC). O resultado impressionou: o laboratório da JA Solar alcançou um índice de incerteza máxima inferior a 2% (k=2) na medição de potência das células solares. Esse grau de precisão posiciona a empresa entre os centros de testes mais avançados do mundo. Impacto em toda a cadeia fotovoltaica Essa conquista vai muito além do laboratório. A baixa incerteza nas medições tem impactos diretos e estratégicos em diversas etapas da cadeia solar: Pesquisa e desenvolvimento: avaliações mais precisas aceleram a inovação, ao permitir testes confiáveis de novos materiais, estruturas de células e processos de fabricação. Produção em larga escala: maior precisão melhora o agrupamento de produtos (binning), otimiza o uso de materiais e garante desempenho mais consistente, elevando a competitividade. Integração e comércio internacional: métodos padronizados e de alta precisão reduzem divergências nos dados técnicos, facilitam a interoperabilidade entre fornecedores e minimizam disputas comerciais. “Precisão na medição é um pilar essencial para o avanço tecnológico e a confiança comercial no setor solar”, afirmou Aiqing Yang , presidente executivo da JA Solar. “Essa certificação é o reflexo do nosso compromisso contínuo com qualidade, rigor técnico e a construção de um ecossistema fotovoltaico mais eficiente e confiável.” Excelência como motor da transição energética Em um momento em que a transição energética global exige soluções sustentáveis e de alto desempenho, a JA Solar reforça sua dedicação à melhoria contínua e à liderança técnica no mercado. A nova certificação da TÜV Rheinland é mais do que um selo de qualidade — é um passo importante para elevar os padrões de medição e confiança em toda a indústria solar global. JA Solar estabelece novo padrão global de precisão em testes fotovoltaicos com certificação inédita da TÜV Rheinland
- GoodWe fortalece laços com o Paquistão e amplia cooperação internacional em energia limpa
Por EnergyChannel | 4 de agosto de 2025 A multinacional chinesa GoodWe , referência global em tecnologia para energia solar e armazenamento, deu mais um passo importante na construção de parcerias estratégicas internacionais. A sede global da empresa, localizada em Suzhou, China, recebeu a visita oficial do Cônsul-Geral do Paquistão em Xangai, Shehzad Ahmad Khan , em um encontro que reforça a colaboração bilateral no setor de energias renováveis. GoodWe fortalece laços com o Paquistão e amplia cooperação internacional em energia limpa Recebido pelo vice-presidente da GoodWe, Alex Pan , o diplomata paquistanês destacou a relevância da empresa para a transição energética de seu país e afirmou que a visita proporcionou “uma visão mais clara e pessoal das pessoas, das tecnologias e dos valores que sustentam a marca GoodWe”. Década de presença no Paquistão O encontro acontece no momento em que a GoodWe celebra 10 anos de atuação no mercado paquistanês , consolidando sua presença com centros locais de vendas, assistência técnica e uma ampla rede de projetos em operação nos segmentos residencial, comercial, industrial e de geração em larga escala. Para o gerente geral da GoodWe para o Sul e Sudeste Asiático, James Hou , essa trajetória reafirma o compromisso de longo prazo da empresa com o Paquistão. “Nosso objetivo é impulsionar o futuro da energia inteligente por meio de parcerias abertas e sustentáveis. Estamos orgulhosos de apoiar as ambições do Paquistão em energia limpa com tecnologias confiáveis, serviço local e inovação contínua”, afirmou Hou. Soluções sob medida para um mercado em transição Diante das crescentes demandas energéticas e da busca por segurança energética no Paquistão, a GoodWe tem investido em soluções personalizadas para o mercado local. Entre os destaques estão: Inversores residenciais on-grid de alta eficiência , com design compacto e operação silenciosa; Sistemas de armazenamento de baixa tensão , voltados ao autoconsumo doméstico; Tecnologias flexíveis para projetos de grande porte , com foco em desempenho, escalabilidade e confiabilidade. Essas inovações atendem a uma necessidade urgente do país: diversificar sua matriz elétrica, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e oferecer mais estabilidade à população e aos setores produtivos. GoodWe fortalece laços com o Paquistão e amplia cooperação internacional em energia limpa Diplomacia energética como ferramenta de desenvolvimento A visita do Cônsul-Geral marca um momento simbólico na consolidação de uma diplomacia energética voltada à cooperação tecnológica, à segurança energética e à descarbonização. A GoodWe, por sua vez, reafirma sua atuação como ponte entre inovação chinesa e desenvolvimento sustentável em mercados estratégicos. GoodWe fortalece laços com o Paquistão e amplia cooperação internacional em energia limpa












