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- MERCADO GLOBAL DE PETRÓLEO MAIS APERTADO DO QUE PARECE, ALERTA AIE
Por EnergyChannel | Redação Publicado em 16 de julho de 2025 O mercado global de petróleo pode estar significativamente mais apertado do que os números de oferta e demanda sugerem, segundo análise da Agência Internacional de Energia (AIE) divulgada em seu mais recente relatório mensal. Apesar das projeções indicarem um superávit técnico, indicadores de preço e comportamento do mercado apontam para uma realidade mais complexa, com implicações importantes para o setor energético mundial. MERCADO GLOBAL DE PETRÓLEO MAIS APERTADO DO QUE PARECE, ALERTA AIE Demanda desacelera, mas refinarias intensificam processamento De acordo com a AIE, o crescimento da demanda global por petróleo deve desacelerar para apenas 700 mil barris por dia (bpd) em 2025, o ritmo mais lento desde 2009, excluindo-se o ano de 2020 marcado pela contração devido à pandemia de Covid-19. Esta projeção contrasta significativamente com a estimativa da OPEP, que prevê um crescimento de 1,3 milhão de bpd - quase o dobro do número apresentado pela agência sediada em Paris. "Estamos observando uma transformação estrutural no padrão de consumo global de petróleo, com a transição energética avançando mais rapidamente em determinadas regiões", explica Alexandre Monteiro, analista-chefe do EnergyChannel. " A AIE tradicionalmente apresenta projeções mais conservadoras para a demanda, refletindo sua visão de uma descarbonização mais acelerada da economia global. " Paralelamente, a agência destaca que as taxas de processamento das refinarias aumentarão em 3,7 milhões de bpd entre maio e agosto para atender à demanda sazonal de viagens no hemisfério norte. Adicionalmente, a duplicação do uso de petróleo bruto em refinarias para geração de energia, chegando a aproximadamente 900 mil bpd - principalmente para atender necessidades de ar-condicionado - contribuirá para um maior aperto no mercado. Oferta cresce, mas não alivia tensões no mercado físico A AIE revisou para cima sua previsão de oferta global, projetando um aumento de 2,1 milhões de bpd este ano, 300 mil bpd acima da estimativa anterior. Para 2026, a agência prevê um crescimento da oferta de 1,3 milhão de bpd, enquanto a demanda deve aumentar em 720 mil bpd, 20 mil bpd abaixo da projeção anterior. MERCADO GLOBAL DE PETRÓLEO MAIS APERTADO DO QUE PARECE, ALERTA AIE Apesar destes números sugerirem um superávit considerável, a AIE enfatiza que "indicadores de preço apontam para um mercado físico de petróleo mais apertado do que o sugerido pelo expressivo superávit em nossos balanços." Entre os indicadores que sustentam esta análise, a agência cita: - Fortes margens de refino, que normalmente se contraem em cenários de abundância - Estrutura de mercado em backwardation acentuada (petróleo para entrega imediata negociado com prêmio sobre contratos futuros) - Reação limitada dos preços ao anúncio de aumento de produção da OPEP+ "A decisão da OPEP+ de acelerar ainda mais a suspensão dos cortes de produção não moveu os mercados de maneira significativa, dado o aperto nos fundamentos", afirmou a agência em seu relatório mensal. Fatores sazonais intensificam dinâmica de mercado O período de verão no hemisfério norte tradicionalmente impulsiona a demanda por combustíveis, com mais pessoas viajando de avião e carro durante as férias. Este padrão sazonal, combinado com maior necessidade de geração de energia para sistemas de ar-condicionado, cria um cenário de aperto temporário no mercado. "Estamos observando uma dinâmica interessante onde os dados macroeconômicos sugerem abundância, mas os indicadores operacionais e de preço revelam um mercado muito mais equilibrado ou até mesmo apertado" , analisa Fernanda Campos, especialista em mercados energéticos do Instituto de Estudos Estratégicos em Energia (IEEE). Esta aparente contradição reflete a complexidade do mercado global de petróleo, onde fatores geopolíticos, logísticos e sazonais frequentemente superam as simples equações de oferta e demanda. Impacto das tarifas comerciais ainda incerto A AIE também abordou o potencial impacto das recentes tensões comerciais globais, observando que "embora possa ser muito cedo para dizer que as tarifas estão desacelerando a demanda, os maiores declínios nos dados recentes foram em países na 'linha de fogo da turbulência tarifária'", citando especificamente China, Japão, Coreia do Sul, Estados Unidos e México. Esta observação sugere que as crescentes barreiras comerciais podem estar começando a afetar o consumo de energia em economias-chave, potencialmente contribuindo para a desaceleração projetada na demanda global por petróleo. Perspectivas para o restante de 2025 O relatório da AIE se alinha com declarações recentes de ministros de países da OPEP e executivos de grandes petroleiras ocidentais, que argumentam que os aumentos de produção não estão levando a maiores estoques, indicando que os mercados continuam ávidos por mais petróleo. "O mercado está enviando sinais mistos, mas a tendência de fundo aponta para um equilíbrio mais delicado do que os números agregados sugerem" , conclui Monteiro. "Produtores, refinadores e consumidores precisam estar atentos a esta dinâmica, pois a volatilidade pode aumentar nos próximos meses." Para investidores e participantes do mercado energético, a mensagem da AIE serve como um lembrete da importância de olhar além dos números brutos de oferta e demanda, considerando também indicadores de mercado físico e padrões sazonais que podem ter impacto significativo nos preços e na disponibilidade de petróleo. O EnergyChannel continuará monitorando de perto os desenvolvimentos no mercado global de energia, trazendo análises aprofundadas e atualizações sobre as tendências que moldam o futuro do setor. MERCADO GLOBAL DE PETRÓLEO MAIS APERTADO DO QUE PARECE, ALERTA AIE EnergyChannel é o principal canal de notícias especializado em energia, sustentabilidade e transição energética, com cobertura global e análises aprofundadas sobre as transformações do setor energético. MERCADO GLOBAL DE PETRÓLEO MAIS APERTADO DO QUE PARECE, ALERTA AIE
- CCEE Inicia Nova Era no Mercado Livre de Energia com Migração Simplificada Via API
EnergyChannel | Redação Especial A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) acaba de concluir as primeiras operações utilizando o modelo de migração simplificada para o varejo no Mercado Livre de Energia. A iniciativa marca um passo decisivo na digitalização do setor e promete facilitar o acesso de pequenas e médias empresas ao ambiente de contratação livre, segmento que cresce de forma exponencial no Brasil. CCEE Inicia Nova Era no Mercado Livre de Energia com Migração Simplificada Via API A inovação central do novo processo está na adoção de tecnologia via APIs (Interface de Programação de Aplicações) , que permite automatizar diversas etapas burocráticas da migração. Essa digitalização reduz prazos, elimina a necessidade de intermediários e torna mais ágil a entrada de consumidores no mercado livre. Mercado Livre de Energia em expansão Nos últimos anos, o Mercado Livre de Energia passou por uma verdadeira revolução. Com a ampliação do acesso e a queda nas barreiras regulatórias, empresas de todos os portes passaram a buscar alternativas mais flexíveis e sustentáveis para o fornecimento de energia. A nova solução da CCEE potencializa essa transformação, ao simplificar a jornada do consumidor que deseja sair do mercado cativo e migrar para o ambiente livre. Segundo a CCEE, o sistema automatizado é capaz de realizar o trâmite de autorização e cadastro de forma digital, reduzindo significativamente o tempo de processamento. Antes, esse processo podia levar meses. Agora, com o modelo simplificado, o procedimento é mais rápido, transparente e seguro. Desburocratização para democratizar o acesso O objetivo da CCEE é claro: democratizar o acesso ao mercado livre de energia , permitindo que pequenas e médias empresas possam negociar diretamente com comercializadoras e obter melhores condições de preço, previsibilidade de custos e acesso a energia limpa e renovável. Com o apoio da tecnologia API-first , o sistema elimina redundâncias e reduz a quantidade de documentos físicos e trocas de e-mails entre as partes envolvidas. A inovação também facilita a integração com as plataformas digitais das comercializadoras de energia e agentes varejistas. Avanço estratégico para a modernização do setor O movimento faz parte de uma agenda mais ampla de modernização do setor elétrico, alinhada com as diretrizes do Ministério de Minas e Energia (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). A expectativa do mercado é que, com essa evolução tecnológica, a adesão ao Mercado Livre cresça ainda mais nos próximos anos. O modelo simplificado de migração é, portanto, um passo importante na transição para um mercado mais dinâmico e competitivo, com benefícios claros para consumidores e para o fortalecimento da economia de baixo carbono no Brasil. CCEE Inicia Nova Era no Mercado Livre de Energia com Migração Simplificada Via API
- Integrar sistemas fotovoltaicos ao projeto arquitetônico é um aliado para a valorização do imóvel
“É importante que os equipamentos tenham uma boa aparência e bom acabamento, já que ficam expostos. Caso contrário, se não tiver um design bonito, pode desvalorizar o projeto” Foto: Crédito, SolaX Power Por Simone Cesário - Assessoria de Imprensa SolaX Power Com a conta de energia pesando cada vez no orçamento familiar, aliado às instabilidades na rede elétrica da concessionária, aumenta o desejo dos consumidores por soluções que proporcionem economia e segurança energética. Ademais, os preços dos equipamentos fotovoltaicos e de armazenamento de energia têm apresentado tendência de queda, o que motiva a procura por esses equipamentos no Brasil. Nesse cenário, aos poucos, os sistemas fotovoltaicos e de armazenamento, que costumam ser implantados com o imóvel já pronto, começam a se integrar ao projeto arquitetônico, o que pode trazer muitas vantagens aos proprietários. De acordo com a arquiteta Cláudia Lima de Castro Chagas , profissional que atua no mercado há mais de 20 anos, integrar um sistema fotovoltaico ao projeto permite calcular a capacidade do sistema, definir a quantidade de peças necessárias e, dessa forma, elaborar o projeto de cobertura adequado para agregar esse sistema sem prejudicar a estética. Segundo a profissional, ainda não é a maioria que integra o sistema fotovoltaico já no projeto, em grande parte, pelo custo com os equipamentos. Contudo, ela acredita que o alto custo da energia elétrica, que está com a taxação mais alta (bandeira vermelha), aliado à redução do preço dos equipamentos - que deve cair pela metade até 2030, segundo pesquisa da consultoria Greener, deve motivar a tendência de alta na implantação desses sistemas. “A obra em si já tem um valor alto e, por isso, o cliente sempre deixa para depois a implantação do sistema fotovoltaico. Porém, quando a conta de energia chega, eles decidem investir”, pontua Cláudia. Vale destacar que agregar o sistema fotovoltaico e de armazenamento de energia ao projeto arquitetônico pode trazer várias vantagens. “A implantação já no projeto permite que seja possível definir a infraestrutura do sistema e incluir os pontos no projeto executivo, evitando, posteriormente, a passagem externa de tubulações”. A arquiteta também ressalta que o design dos equipamentos é um fator essencial na escolha. “É importante que os equipamentos tenham uma boa aparência e bom acabamento, já que ficam expostos. Caso contrário, se não tiver um design bonito, pode desvalorizar o projeto”, enfatiza. E completa: “Os sistemas fotovoltaicos podem valorizar demais o imóvel. A economia de energia nas casas mais antigas, que usam o chuveiro elétrico, ou mais modernas, com o uso de boiler, é enorme e, por isso, o investimento é muito vantajoso”. O design diferenciado dos equipamentos dos sistemas híbridos de armazenamento de energia, os quais aliam, aos painéis solares, as baterias e inversores (equipamentos que são instalados dentro do imóvel), torna-se uma característica essencial para sejam integrados e contribuam para a estética dos ambientes bonitos. E essa é uma preocupação da SolaX Power, uma das maiores fabricantes globais de baterias e inversores híbridos para armazenamento de energia. “A SolaX sempre se preocupou em não apenas levar as mais modernas e eficientes soluções tecnológicas ao mercado, mas também em desenvolver produtos com design diferenciado, que possam se integrar à ambientação do imóvel” , explica a gerente comercial da SolaX Power no Brasil, Dieny Melo. “Vale destacar que a implementação de um sistema de armazenamento com baterias em apartamentos oferece vantagens significativas, como maior autonomia energética e redução na conta (aderindo à tarifa branca, por exemplo). Mesmo com algumas particularidades, como a necessidade de adequação às regras do condomínio, soluções compactas e eficientes tornam a instalação viável. Optar por baterias de tamanho reduzido e alta capacidade garante o aproveitamento da energia sem ocupar espaço interno. Além disso, sistemas modernos são silenciosos, seguros e podem ser integrados formando redes inteligentes, assegurando economia e sustentabilidade mesmo em ambientes urbanos. Para quem busca segurança energética e redução de custos, essa é uma alternativa inteligente e adaptável às limitações de um apartamento” , explica o engenheiro Marcelo Niendicker. Já no caso de residência, as vantagens são o espaço para instalação dos painéis e baterias e o autoconsumo direto, o que garante a redução imediata na conta de luz. “Porém, é importante avaliar se o sistema cobrirá o consumo, pensar nas baterias LFP - conhecidas pela sua segurança, longa vida útil e alta densidade de energia - para realizar os backups e suprir noites ou quedas de energia e a instalação do inversor híbrido, que permite utilizar tanto a energia da rede, como do sistema de painéis e baterias”, explica. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Integrar sistemas fotovoltaicos ao projeto arquitetônico é um aliado para a valorização do imóvel
- Com energia renovável gerada pela Auren, VR Energia foca em ampliar a base de mais de 180 clientes na migração para o mercado livre do PR e RS
VR Energia já gerou para seus clientes uma economia superior a R$ 33 milhões e evitou a emissão de mais de 12 mil toneladas de CO₂. Com energia renovável gerada pela Auren, VR Energia foca em ampliar a base de mais de 180 clientes na migração para o mercado livre do PR e RS Brasil, 15 de julho de 2025 - Entre os meses de janeiro e maio de 2025, a CCEE migrou para o mercado livre quase 12 mil consumidores, volume que representa um salto de 33,3% se comparado ao mesmo período do ano passado. Ao todo, já são 76.673 unidades consumidoras nesse ambiente em que é possível escolher o próprio fornecedor, o tipo de fonte, comprar energia sob demanda e negociar livremente prazos e modelos de contrato, condições que garantem um atendimento personalizado, além da possibilidade de economia. A grande maioria desses novos consumidores é formada por pequenas e médias empresas, como escritórios, padarias, farmácias e supermercados. Entretanto, para empresas elegíveis (grupo A e com custo energético acima de R$ 5 mil mensais), o presente momento configura uma janela de oportunidade única. Até o final de 2025, ainda será possível migrar e garantir o benefício do subsídio tarifário atual, assegurando custos mais competitivos e protegendo-se contra reajustes tarifários expressivos no futuro. Com energia renovável gerada pela Auren, VR Energia foca em ampliar a base de mais de 180 clientes na migração para o mercado livre do PR e RS A VR Energia, comercializadora de energia no mercado livre é parceira oficial da Auren Energia, terceira maior geradora do país com produção de energia 100% renovável e líder em comercialização no mercado brasileiro. Essa colaboração reforça o compromisso de ambas as empresas em promover a transição para uma matriz energética mais sustentável, eficiente e responsável. Viviane Rosa, CEO da VR Energia, comenta sobre a importância dessa parceria: “Nosso relacionamento com a Auren Energia fortalece nossa missão de oferecer soluções energéticas inovadoras, sustentáveis e personalizadas. A união com uma líder em geração de energia renovável nos permite oferecer aos nossos clientes um diferencial competitivo, alinhado às demandas do mercado por práticas mais responsáveis e ambientalmente conscientes. Essa parceria é um passo importante para consolidar a transição energética no Brasil e ampliar o acesso a fontes limpas de energia.” A CEO da VR Energia também destaca a importância diante desse novo marco regulatório para as empresas que não podem perder essa oportunidade, pois uma coisa é certa: “o momento de migrar para o mercado livre de energia é agora. Ao optar pelo mercado livre de energia não se limita ao atrativo financeiro do subsídio. Trata-se de um ambiente em que o consumidor ganha autonomia para escolher seu fornecedor, negociar contratos conforme o perfil do seu consumo e adotar práticas mais sustentáveis, como a aquisição de energia renovável. Essas vantagens estratégicas podem auxiliar empresas a reduzir a exposição à inflação energética e reforçar seu posicionamento sustentável, um diferencial cada vez mais relevante no mundo dos negócios”. Com energia renovável gerada pela Auren, VR Energia foca em ampliar a base de mais de 180 clientes na migração para o mercado livre do PR e RS Seja para indústrias, grandes consumidores de energia, ou mesmo empresas da Região Sul em crescimento, a migração para o mercado livre agora pode definir a competitividade de seus negócios nos próximos anos. Postergar essa decisão pode resultar não apenas em custos maiores a partir de 2026, mas também na perda de autonomia sobre a gestão energética — um fator essencial para empresas que buscam modernizar suas operações. A economia também se apresenta como um benefício concreto. De acordo com estudos do setor, é possível reduzir até 35% da conta de luz, dependendo do perfil de consumo e do contrato estabelecido. Viviane ainda ressalta que: “Mesmo com a atualização das regras, o mercado livre seguirá sendo uma ferramenta indispensável para proporcionar economia e flexibilidade às empresas. Contudo, quem tomar a iniciativa de migrar agora terá a oportunidade de se beneficiar de custos reduzidos e da segurança de estar inserido em um modelo mais moderno, competitivo e sustentável”. Com mais de três anos atuando no mercado livre de energia, a VR Energia já auxiliou mais de 180 empresas gaúchas, catarinenses e paranaenses na adoção de fontes de energia mais limpas, gerando uma economia total superior a R$ 33 milhões e evitando aproximadamente 12 mil toneladas de CO₂ até o momento. “Essa redução reforça o compromisso das empresas com sustentabilidade e responsabilidade social, alinhando suas operações à transição para fontes renováveis. Além de melhorar a imagem corporativa perante consumidores, investidores e stakeholders, a iniciativa contribui para a diminuição da pegada de carbono, possibilitando a obtenção de certificações internacionais como GRI, ISO 14001 e CDP, demonstrando transparência e responsabilidade ambiental", diz Viviane. Esses resultados também reforçam o papel da companhia como uma das principais facilitadoras da transição energética sustentável no Brasil. Segundo a CEO da VR Energia, “a abertura do mercado livre é uma oportunidade única para as empresas não apenas reduzirem despesas, mas também fortalecerem seu compromisso com a sustentabilidade. Estamos muito satisfeitos com o impacto que essa mudança vem trazendo para nossos clientes e para o meio ambiente pois não queremos ser apenas uma comercializadora de energia e sim uma parceira de negócios para as empresas do Sul. Com o mercado livre, nossos clientes podem negociar contratos mais flexíveis, com preços mais competitivos e fontes de energia mais limpas, como solar e eólica. Atendemos desde supermercados, condomínios até indústrias de grande porte, e estamos confiantes de que, nos próximos 12 meses, nossa base de clientes pode dobrar”, acrescenta Viviane. A VR Energia reafirma seu compromisso de promover soluções energéticas inovadoras, sustentáveis e personalizadas para seus clientes, reforçando sua missão de transformar o mercado de energia no Brasil. Com essas iniciativas, a empresa reforça seu papel na construção de uma matriz energética mais limpa, eficiente e consciente, alinhada às metas globais de redução de emissões e desenvolvimento sustentável. Com energia renovável gerada pela Auren, VR Energia foca em ampliar a base de mais de 180 clientes na migração para o mercado livre do PR e RS
- Sumitomo Electric recebe terceiro pedido consecutivo de baterias de fluxo redox de longa duração em Kashiwazaki - Acelerando a iniciativa de descarbonização da cidade
A Sumitomo Electric Industries, Ltd. (doravante, "Sumitomo Electric") recebeu um pedido de baterias de fluxo redox (doravante, "baterias RF") da Kashiwazaki IR Energy Co., Ltd.* 1 (doravante, "Kashiwazaki IR Energy"), como parte da iniciativa contínua da cidade para promover e utilizar energia renovável. A construção começou oficialmente em 10 de julho, após uma cerimônia de lançamento da pedra fundamental em estilo xintoísta, realizada em homenagem à segurança da construção. Sumitomo Electric recebe terceiro pedido consecutivo de baterias de fluxo redox de longa duração em Kashiwazaki - Acelerando a iniciativa de descarbonização da cidade A cerimônia contou com a presença de diversas partes interessadas e incluiu um ritual tradicional xintoísta para orar pela segurança da construção e de todos os trabalhadores envolvidos. A Sumitomo Electric continua comprometida em priorizar a segurança acima de tudo e garantir operações tranquilas. A cidade de Kashiwazaki se desenvolveu como uma cidade para as indústrias de petróleo e nuclear, contribuindo significativamente para as políticas energéticas do Japão. Olhando para o futuro, a cidade está trabalhando para se transformar em uma cidade descarbonizada, promovendo e utilizando energia renovável. A Sumitomo Electric está apoiando a construção de uma comunidade sustentável por meio da capacidade de armazenamento e fornecimento de energia de nossas baterias de RF. Este terceiro pedido da Kashiwazaki IR Energy elevará a capacidade total para 24.000 kWh, incluindo dois sistemas já construídos. Esses sistemas de baterias contribuirão para a geração e o consumo local de energia, bem como para a promoção do uso de energia renovável e o aprimoramento da segurança energética. Isso faz parte da infraestrutura crucial para atingir o objetivo da cidade de Kashiwazaki de se tornar uma cidade descarbonizada, por meio da utilização eficaz de energia renovável e do fornecimento estável de eletricidade. Especificamente, durante períodos de fornecimento excessivo de energia proveniente da geração de energia solar, como durante o dia, as baterias de RF serão carregadas e, durante os períodos de pico de demanda por eletricidade, serão descarregadas, maximizando a utilização de energia renovável na cidade de Kashiwazaki e contribuindo para um fornecimento estável de energia na região. Além disso, ao utilizar uma bateria de grande capacidade de 1.000 kW por 8 horas, em combinação com a comercialização de energia no mercado atacadista de eletricidade, as baterias de RF também contribuirão para a redução de custos. A Sumitomo Electric continuará a se concentrar na promoção de nossas baterias de RF seguras, retardantes de chamas, recicláveis, reutilizáveis e ecologicamente corretas, facilitando assim a geração e o consumo local de energia e contribuindo para a construção de uma sociedade sustentável. Sumitomo Electric recebe terceiro pedido consecutivo de baterias de fluxo redox de longa duração em Kashiwazaki - Acelerando a iniciativa de descarbonização da cidade Sobre a Kashiwazaki IR Energy Co., Ltd. Com sede na cidade de Kashiwazaki, província de Niigata, e liderada pelo presidente Masahiro Sakurai (também prefeito de Kashiwazaki), a Kashiwazaki IR Energy Co., Ltd. é uma fornecedora municipal de eletricidade financiada pela cidade de Kashiwazaki e oito empresas privadas. A empresa presta serviços relacionados ao fornecimento e utilização de energia. Sumitomo Electric recebe terceiro pedido consecutivo de baterias de fluxo redox de longa duração em Kashiwazaki - Acelerando a iniciativa de descarbonização da cidade
- EDP Espírito Santo Garante Nova Etapa de Operação: Governo Federal Renova Concessão até 2055
EnergyChannel | São Paulo, julho de 2025 O setor elétrico brasileiro acaba de registrar mais um capítulo importante no ciclo de renovação de concessões. O Ministério de Minas e Energia (MME) confirmou a assinatura do contrato que garante à EDP Espírito Santo a continuidade da operação de distribuição de energia no estado até o ano de 2055 . EDP Espírito Santo Garante Nova Etapa de Operação: Governo Federal Renova Concessão até 2055 A medida dá estabilidade ao fornecimento de energia para mais de 1,6 milhão de clientes capixabas , assegurando investimentos e modernizações previstos no novo ciclo contratual. A assinatura ocorreu após o cumprimento das regras previstas no marco regulatório e na Lei nº 12.783/2013, que disciplina as prorrogações das concessões do setor elétrico. O que muda com a renovação? A renovação da concessão traz contrapartidas importantes para a modernização da rede elétrica capixaba. Entre os compromissos assumidos pela EDP Espírito Santo estão: Investimento superior a R$ 5 bilhões ao longo dos próximos 30 anos Modernização e digitalização do sistema de distribuição Expansão da infraestrutura para atender ao crescimento da demanda Reforço nos programas de eficiência energética e combate às perdas O contrato assinado estabelece ainda metas claras de qualidade no fornecimento e índices de continuidade do serviço, garantindo maior segurança e estabilidade para consumidores residenciais, comerciais e industriais. Compromisso com a transição energética Além de assegurar a continuidade do serviço, a EDP promete fortalecer as ações voltadas para a transição energética e a descarbonização. Isso inclui a ampliação de soluções em energia limpa, programas de geração distribuída e integração de tecnologias inteligentes na operação da rede. “Essa renovação é estratégica para o Espírito Santo e para o Brasil, pois coloca em prática um modelo de distribuição mais moderno, digital e alinhado com as metas de eficiência e sustentabilidade”, afirma Ricardo Honório, diretor executivo do EnergyChannel. Impacto para os consumidores Com a renovação da concessão, o consumidor final deverá perceber melhorias progressivas na qualidade do serviço, com menos interrupções, mais agilidade no atendimento e maior transparência na comunicação da distribuidora. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) será a responsável por acompanhar e fiscalizar o cumprimento das cláusulas contratuais, garantindo que os compromissos assumidos pela EDP sejam efetivamente implementados. Desafios no radar Apesar da renovação, especialistas do setor apontam desafios importantes para a próxima década: Crescimento da demanda por energia devido à expansão do mercado livre e da eletrificação Necessidade de atualização contínua das redes com integração de fontes renováveis Manutenção da segurança cibernética no sistema elétrico digitalizado EDP Espírito Santo Garante Nova Etapa de Operação: Governo Federal Renova Concessão até 2055
- Consumo de Energia no Brasil Dá Trégua: ONS Prevê Queda de Carga no Sistema Interligado Nacional
EnergyChannel | São Paulo, 15 de julho de 2025 O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou nesta semana uma nova atualização do seu boletim de carga, trazendo uma projeção que chama a atenção do setor: o consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) deve apresentar uma leve retração nos próximos meses. Consumo de Energia no Brasil Dá Trégua: ONS Prevê Queda de Carga no Sistema Interligado Nacional Segundo o levantamento, a expectativa para julho e agosto é de uma redução de cerca de 0,6% na carga total do sistema , em comparação ao mesmo período do ano passado. A previsão indica que o consumo deve atingir 75.408 MW médios , número abaixo do registrado em 2024. O que está por trás dessa queda? O movimento reflete uma combinação de fatores macroeconômicos e climáticos. De um lado, o arrefecimento da atividade industrial em alguns polos consumidores diminui a demanda de grandes cargas. De outro, temperaturas mais amenas em algumas regiões também contribuem para a redução no uso de equipamentos como ar-condicionado e refrigeração, principais vilões do consumo no inverno brasileiro em anos de calor atípico. O cenário contrasta com o ritmo acelerado de consumo registrado no mesmo período do ano passado, quando o país enfrentava altas temperaturas e uma recuperação econômica mais aquecida. Distribuição por região O ONS detalhou a projeção regional da carga no SIN: Sudeste/Centro-Oeste : Queda de 1,5% no consumo Sul : Crescimento de 1,9% , puxado por uma leve retomada industrial e temperaturas abaixo da média Nordeste : Estabilidade, com leve crescimento de 0,1% Norte : Aumento de 1,5% , impulsionado pela expansão do mercado livre e novas cargas no segmento de mineração e agronegócio Impactos no planejamento energético A redução no consumo representa um alívio momentâneo para o setor elétrico, principalmente no planejamento da operação dos reservatórios e do despacho das termelétricas. Segundo o ONS, a diminuição da carga contribui para preservar os níveis de armazenamento das hidrelétricas, o que melhora as condições de segurança energética para o segundo semestre. Além disso, a menor pressão sobre o sistema elétrico pode favorecer a integração de fontes renováveis, como a solar e a eólica, ampliando a participação da geração distribuída e centralizada de energia limpa no país. Transição energética em pauta Mesmo diante desse cenário de recuo no consumo, especialistas apontam que o Brasil continua em rota de crescimento estrutural de demanda nos próximos anos, impulsionado pela eletrificação da economia e pela transição energética. "A queda da carga neste momento é pontual, reflexo de um ajuste de mercado e das condições climáticas. Mas o país continua caminhando para uma matriz cada vez mais diversificada e digitalizada, com crescimento do mercado livre e da geração solar distribuída" , avalia Ricardo Honório, diretor do EnergyChannel. O EnergyChannel seguirá acompanhando os próximos boletins e desdobramentos do setor. Consumo de Energia no Brasil Dá Trégua: ONS Prevê Queda de Carga no Sistema Interligado Nacional
- Sungrow lança microinversor S2000S-SA no Brasil com sincronização automática via iSolarCloud e tecnologia WiFi e uma antena blindada
Desempenho térmico, conectividade e praticidade são os pilares do novo modelo 4:1 desenvolvido para o segmento residencial; O microinversor conta com tecnologia WiFi e uma antena blindada, resultando em alcance estendido do ponto de acesso e estabilidade de sinal até 2,5 vezes maior que soluções similares; Com mais de 10GW fornecidos no Brasil, a Sungrow consolida sua liderança no mercado local com uma nova categoria de inversor em seu portfólio. Sungrow lança microinversor S2000S-SA no Brasil com sincronização automática via iSolarCloud e tecnologia WiFi e uma antena blindada Brasil, 14 de julho de 2025 – A Sungrow do Brasil, fabricante com mais de 740GW em equipamentos fornecidos pelo mundo, anuncia o lançamento do microinversor S2000S-SA, desenvolvido especialmente para o mercado brasileiro. Com design 4:1, o novo modelo foi construído com base em dois desafios recorrentes apontados por integradores: queda de desempenho em altas temperaturas e falhas de conectividade em campo. Sungrow lança microinversor S2000S-SA no Brasil com sincronização automática via iSolarCloud e tecnologia WiFi e uma antena blindada Maior geração de energia, mesmo em condições adversas O S2000S-SA conta com quatro MPPTs independentes, permitindo que cada módulo opere de forma individual. Isso reduz perdas em instalações com sombreamento parcial, sujeira localizada ou diferentes inclinações. Além disso, o microinversor foi pensado para ambientes de alta temperatura e possui um dissipador em liga de alumínio com área de troca térmica duas vezes maior que a média do mercado, mantendo a potência nominal mesmo a 45 °C — condição comum em telhados sob sol pleno. Isso evita perdas por derating térmico justamente nos períodos de maior irradiação. Mais segurança elétrica para residências e instaladores A arquitetura elétrica do S2000S-SA, com um módulo por MPPT, permite operação em baixa tensão c.c. O sistema trabalha com tensões abaixo de 60 V, não sustenta arcos elétricos em série e cumpre naturalmente os requisitos de desligamento rápido (RSD). O microinversor também possui grau de proteção IP67 e anticorrosão C5, o que garante que possa ser instalado em ambientes de alta salinidade, como regiões litorâneas. Sungrow lança microinversor S2000S-SA no Brasil com sincronização automática via iSolarCloud e tecnologia WiFi e uma antena blindada Praticidade na instalação e conectividade confiável O modelo adota um único tipo de conector CA, eliminando dúvidas na montagem e simplificando a expansão do sistema. Para qualquer configuração de microinversores no circuito, utiliza-se sempre o mesmo conector, que já inclui end-cap. Cada microinversor é entregue com seu conector na mesma embalagem. No que diz respeito à comunicação, o microinversor conta com tecnologia WiFi e uma antena blindada, resultando em alcance estendido do ponto de acesso e estabilidade de sinal até 2,5 vezes maior que soluções similares. O comissionamento é feito diretamente pelo app *iSolarCloud , com configuração simplificada e replicação automática entre os microinversores, o que diminui significativamente o tempo necessário para a instalação de múltiplos dispositivos. Com a chegada do S2000S-SA, o monitoramento a nível de módulo passa a estar disponível na plataforma, que também permite ajustes remotos, visualização de curvas elétricas e dashboards completos — facilitando operação, manutenção e suporte. Sungrow lança microinversor S2000S-SA no Brasil com sincronização automática via iSolarCloud e tecnologia WiFi e uma antena blindada Compromisso com o mercado brasileiro Com mais de 10GW fornecidos no Brasil —, a Sungrow consolida sua liderança no mercado local com uma nova categoria de inversor em seu portfólio, alinhado às demandas reais do mercado e às condições locais de instalação. * O iSolarCloud é utilizado para gerir instalações solares. O iSolarCloud é oferecido pela Sungrow Power Supply Co. É muito útil para os engenheiros de O&M e usuários finais. O seu objectivo é facilitar a operação e manutenção de instalações fotovoltaicas. Sungrow lança microinversor S2000S-SA no Brasil com sincronização automatica via iSolarCloud e tecnologia WiFi e uma antena blindada
- Energia Solar Integrada a Edifícios Deve Movimentar Mais de US$ 40 Bilhões até 2029
Setor de BIPV ganha força e projeta transformar o mercado de construção sustentável nos próximos anos Energia Solar Integrada a Edifícios Deve Movimentar Mais de US$ 40 Bilhões até 2029 EnergyChannel – Julho de 2025 — O mercado global de energia solar integrada a edifícios (BIPV, na sigla em inglês) está prestes a entrar em uma nova era de crescimento acelerado. Segundo relatório divulgado pela consultoria internacional BCC Research , o setor deve atingir a impressionante marca de US$ 40,6 bilhões em movimentações financeiras até 2029 , impulsionado pela combinação entre inovação tecnológica, demanda por eficiência energética e políticas globais de descarbonização. Energia Solar Integrada a Edifícios Deve Movimentar Mais de US$ 40 Bilhões até 2029 O Que É BIPV? O conceito de Building Integrated Photovoltaics (BIPV) vai muito além da simples instalação de painéis solares sobre telhados. Trata-se da integração dos próprios módulos fotovoltaicos como elementos estruturais ou estéticos de fachadas, coberturas, janelas ou outros componentes arquitetônicos. A tecnologia permite transformar prédios e construções em verdadeiras usinas de geração de energia limpa, sem comprometer o design. Crescimento Acelerado e Projeção de Mercado De acordo com a BCC Research, o mercado de BIPV deverá crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 19,2% entre 2024 e 2029 . O valor atual estimado em US$ 17,7 bilhões deve mais que dobrar nos próximos quatro anos, refletindo a rápida adoção da tecnologia em projetos comerciais, residenciais e industriais. Esse crescimento está diretamente relacionado a três fatores principais: Normas mais rigorosas de eficiência energética na construção civil Aumento das metas globais de redução de carbono e sustentabilidade urbana Evolução tecnológica dos módulos solares esteticamente integráveis Energia Solar Integrada a Edifícios Deve Movimentar Mais de US$ 40 Bilhões até 2029 Quem São os Líderes do Setor? O relatório destaca uma série de empresas líderes no desenvolvimento e aplicação da tecnologia BIPV. Entre os players globais de destaque estão GoodWe , AGC Glass Europe , Onyx Solar , Tesla , Belectric , Heliatek , SunPower e outras companhias que atuam na interseção entre o setor solar e o mercado de construção. Além disso, fabricantes de módulos solares especializados em soluções personalizadas começam a se posicionar nesse segmento, como a GoodWe , oferecendo produtos capazes de atender tanto às demandas técnicas quanto aos requisitos de arquitetura e design. Energia Solar Integrada a Edifícios Deve Movimentar Mais de US$ 40 Bilhões até 2029 Por Que o BIPV é Tendência? A integração do fotovoltaico nas edificações representa uma resposta concreta aos desafios das cidades modernas. Em vez de consumir grandes áreas de solo ou exigir estruturas adicionais, o BIPV utiliza a própria infraestrutura urbana como superfície geradora de energia. “A tecnologia BIPV não é apenas uma solução energética, mas uma ferramenta estratégica para a arquitetura sustentável do futuro” , afirma Ricardo Honório, editor-chefe do EnergyChannel . Segundo ele, o modelo vem ganhando espaço sobretudo em regiões da Europa e Ásia, onde legislações verdes exigem padrões elevados de construção ecológica. Oportunidade no Brasil e América Latina Apesar de ainda incipiente em alguns países da América Latina, o BIPV já começa a despertar o interesse de construtoras e incorporadoras brasileiras. Com o avanço da regulamentação de edifícios de energia quase zero (NZEB) e a busca por empreendimentos mais sustentáveis, a tecnologia deve ganhar tração também no mercado nacional. Empresas do setor solar, do vidro e da construção civil precisam estar atentas às oportunidades que esse movimento representa. A previsão é que, nos próximos anos, o BIPV deixe de ser uma inovação de nicho e se torne parte fundamental dos projetos arquitetônicos de alto padrão e das cidades inteligentes. Energia Solar Integrada a Edifícios Deve Movimentar Mais de US$ 40 Bilhões até 2029
- JA Solar consolida liderança global ao conquistar pelo sexto ano consecutivo o prêmio de excelência da RETC
Por EnergyChannel – Julho de 2025 A JA Solar, uma das gigantes globais da indústria fotovoltaica, acaba de reforçar sua posição de destaque no cenário mundial de energia solar. Pela sexta vez consecutiva, a companhia recebeu o prêmio “Overall Highest Achiever” no PV Module Index Report 2025 , elaborado pelo renomado laboratório independente norte-americano Renewable Energy Test Center (RETC) . JA Solar consolida liderança global ao conquistar pelo sexto ano consecutivo o prêmio de excelência da RETC O reconhecimento, considerado um dos mais criteriosos e respeitados do mercado, confirma a excelência do módulo DeepBlue 4.0 Pro , principal produto da empresa no segmento n-type, que superou concorrentes em quesitos fundamentais como qualidade, desempenho e confiabilidade. Testes além do padrão e foco na confiabilidade O relatório anual da RETC vai muito além das certificações tradicionais da IEC. Os módulos avaliados passam por uma série de testes intensivos que simulam as condições mais adversas possíveis, incluindo exposição a calor úmido prolongado, degradação induzida por potencial (PID), degradação por radiação ultravioleta (UVID) e desempenho sob eficiência energética extrema. Em 2025, apenas 13% dos produtos testados atingiram os requisitos necessários para receber o selo de "Highest Achiever", e o DeepBlue 4.0 Pro da JA Solar liderou em 12 categorias , consolidando-se como um dos módulos mais robustos e eficientes do mercado mundial. JA Solar consolida liderança global ao conquistar pelo sexto ano consecutivo o prêmio de excelência da RETC Dupla chancela internacional O prêmio da RETC não veio sozinho. Pouco antes, a JA Solar também foi reconhecida como “Top Performer” no PV Module Reliability Scorecard 2025 da PVEL, outro laboratório de testes independente de referência internacional. Esse duplo reconhecimento ressalta a confiabilidade da tecnologia da JA Solar e seu compromisso com a entrega de valor real para clientes e investidores. “Acreditamos que inovação e qualidade são fundamentais para construir um mercado solar mais sólido e sustentável. Esses prêmios mostram que estamos no caminho certo”, comentou Aiqing Yang , presidente executivo da JA Solar. Energia solar com foco no futuro A série DeepBlue 4.0 Pro já está presente em projetos de geração centralizada e distribuída em diversos países. Com tecnologia n-type de última geração, os módulos oferecem alto rendimento energético, operação estável e longa vida útil características essenciais para quem busca retorno consistente e metas ambientais claras. Em seu 20º aniversário , a JA Solar reforça o compromisso com a inovação fotovoltaica e com a transição global para uma matriz mais limpa e resiliente. 🌐 Mais notícias sobre tecnologia solar e transição energética em www.energychannel.co JA Solar consolida liderança global ao conquistar pelo sexto ano consecutivo o prêmio de excelência da RETC
- Os 5 Mercados Emergentes Mais Promissores para Investimentos em Energia Limpa em 2025
Por 张金辉 (kevin) - EnergyChannel – Julho de 2025 A corrida global pela descarbonização está redesenhando o mapa dos investimentos em energia. Enquanto mercados maduros mantêm sua relevância, novas regiões ganham protagonismo e se tornam os principais destinos para projetos de energia renovável e armazenamento nos próximos anos. Os 5 Mercados Emergentes Mais Promissores para Investimentos em Energia Limpa em 2025 Seja pela combinação de políticas públicas ambiciosas, necessidade de modernização da matriz energética ou potencial inexplorado, esses mercados emergentes têm um ponto em comum: representam oportunidades estratégicas para empresas, investidores e governos comprometidos com a transição energética. O EnergyChannel analisou as tendências globais e lista agora os 5 principais mercados emergentes de energia limpa para 2025 : 🇸🇦 Arábia Saudita – A Era dos Giga-Projetos e da Visão 2030 A Arábia Saudita está acelerando sua guinada rumo às energias renováveis, deixando para trás o rótulo de economia exclusivamente petroleira. O programa Visão 2030 prevê investimentos bilionários em energia solar, eólica, armazenamento e hidrogênio verde. Projetos monumentais como NEOM e o Red Sea Solar já estão em curso, além da construção da maior planta de hidrogênio verde do planeta. Por que observar: Forte apoio governamental e linhas de financiamento robustas Mega projetos com escala inédita na região do Golfo Objetivo estratégico de reduzir a dependência do petróleo Principais oportunidades: Soluções de armazenamento em larga escala, usinas solares utilitárias e sistemas híbridos para polos industriais. 🇲🇦 Marrocos – Porta de Entrada para as Renováveis na África Marrocos consolida-se como um hub de energia renovável no Norte da África. Com o complexo solar Noor e novos corredores eólicos em expansão, o país mira uma meta ousada: mais de 52% da matriz elétrica vinda de fontes limpas até 2030 . Além disso, o país conta com políticas estáveis e uma posição estratégica que facilita exportação de energia para a Europa. Por que observar: Pipeline maduro de projetos solares e eólicos Conexões estratégicas com o mercado europeu Ambiente regulatório atrativo para investidores Principais oportunidades: Parcerias com IPPs (produtores independentes), integração de solar + armazenamento e modernização da rede elétrica. 🇪🇬 Egito – Crescimento Acelerado em Solar e Armazenamento O Egito intensificou sua transição energética com projetos emblemáticos como o parque solar de Benban , um dos maiores do mundo. O governo egípcio também está apostando em baterias e hidrogênio, preparando o país para ser um hub regional de energia limpa. Por que observar: Upgrades significativos na infraestrutura elétrica Metas ambiciosas de expansão renovável Crescimento de projetos híbridos com armazenamento Principais oportunidades: Soluções solares para indústrias, armazenamento para redução de picos e grandes projetos de energia renovável. 🇦🇪 Emirados Árabes Unidos – De Potência do Petróleo a Líder Solar Os Emirados Árabes reforçam sua liderança na região com projetos icônicos como o Mohammed bin Rashid Al Maktoum Solar Park . O país vem acelerando sua agenda de energia limpa, com compromisso claro de alcançar a neutralidade de carbono e políticas de incentivo à transição energética. Por que observar: Estrutura de financiamento sólida e apoio estatal Liderança em projetos solares de larga escala Regulação avançada para contratos corporativos de energia (PPAs) Principais oportunidades: Integração de baterias, redes inteligentes e parcerias com grandes consumidores de energia. 🌍 África Subsaariana – Potencial Inexplorado e Crescimento Rápido Países como Quênia , Gana e Namíbia emergem como protagonistas no desenvolvimento de soluções descentralizadas. A necessidade de eletrificação e a abundância de recursos solares criam um cenário ideal para expansão do mercado de energia limpa. Por que observar: Demanda crescente por energia confiável e acessível Apoio de financiadores internacionais e bancos de desenvolvimento Mercados dinâmicos para soluções off-grid e mini-grids Principais oportunidades: Sistemas solares com baterias para áreas remotas, soluções comerciais e industriais, e projetos de eletrificação rural. 🌎 Por que 2025 é um ano decisivo? A queda no custo das tecnologias, aliada a reformas políticas e urgência climática, está tornando esses mercados o epicentro da nova revolução energética global. Empresas que se posicionarem agora poderão liderar essa transformação, garantindo vantagens competitivas e contribuindo ativamente para a transição verde. Quer acompanhar mais tendências do setor? Acesse diariamente as atualizações no energychannel.co e fique por dentro das principais movimentações do mercado de energia no Brasil e no mundo. Os 5 Mercados Emergentes Mais Promissores para Investimentos em Energia Limpa em 2025
- Energia às Escuras: Como o Brasil Está Pagando Caro Pela Escolha Errada, e Ignorando Soluções Eficientes de Curtíssimo Prazo
Por Daniel Lima - ECOnomista Num país com abundância de sol, vento e água, o sistema elétrico brasileiro vive um paradoxo, enquanto fontes renováveis são descartadas, termelétricas caras e poluentes são priorizadas, sem leilão, sem a devida concorrência, e com alto custo. Energia às Escuras: Como o Brasil Está Pagando Caro Pela Escolha Errada, e Ignorando Soluções Eficientes de Curtíssimo Prazo Foram aprovadas 12 usinas térmicas por seis geradoras, em um total de 39 ofertas, ao preço médio de R$ 1.186,45 por MWh — número que escandaliza frente às fontes solares e eólicas, que custam menos de R$ 250/MWh em leilões recentes. Ainda mais preocupante é saber que o leilão originalmente previsto foi postergado pelo próprio governo, substituído por contratações diretas sem critérios claros. Essa postergação não apenas compromete a transparência, mas abriu caminho para decisões questionáveis que ignoram o planejamento técnico e priorizam fontes fósseis. A escolha da Porto Pecém I, a única usina movida a carvão aprovada, reforça esse retrocesso. Mesmo com 14 ofertas de usinas a gás natural disponíveis, optou-se por uma das fontes mais poluentes — revelando descompromisso ambiental em plena véspera da Cop30. Enquanto isso, usinas como Uruguaiana (R$ 2.140,22/MWh) e Norte Fluminense (R$ 2.236,28/MWh) foram contratadas, apesar de valores que superam em até 10 vezes as fontes limpas. E, ironicamente, o curtailment continua a afetar eólicas e solares, forçando usinas renováveis a parar de gerar energia por falta de infraestrutura, mesmo com condições climáticas favoráveis. Mas há luz possível no fim desse túnel. Uma solução de curtíssimo prazo já existe e é viável, os sistemas de armazenamento por baterias. Amplamente utilizados em países com redes modernas, eles permitem: - Armazenar o excesso de energia renovável e liberá-la nos momentos de pico; - Evitar curtailment, garantindo maior uso da geração limpa; - Reduzir drasticamente a dependência de térmicas emergenciais; - Estabilizar a rede e proteger o consumidor de tarifas infladas. Ignorar essa alternativa revela um sistema que opta conscientemente pelo atraso, sustentado por interesses que lucram com o desequilíbrio. O leilão, que deveria ser a ferramenta de justiça e competição, foi adiado — e no seu lugar, instalaram um jogo fechado que penaliza a sociedade. A pergunta que não se cala é: por que pagar caro pela energia suja, quando a limpa é mais barata e já está disponível? A quem interessa esse caos que consome o que temos de mais valioso, nosso meio ambiente e o bolso da população? Energia às Escuras: Como o Brasil Está Pagando Caro Pela Escolha Errada, e Ignorando Soluções Eficientes de Curtíssimo Prazo












