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O debate sobre o gás natural no Brasil amadureceu. Depois de anos de discussões fragmentadas, o país chegou a um diagnóstico claro e amplamente consensual: o maior obstáculo à competitividade do gás não está apenas na produção da molécula, mas, sobretudo, na forma como sua infraestrutura de escoamento, processamento, transporte e distribuição está estruturada e remunerada. Gás Natural no Brasil: Diagnóstico Consolidado, Hora de Avançar na Implementação O custo dessa cadeia logística tem sido o principal fator de elevação do preço final ao consumidor, limitando o potencial de uso industrial e prejudicando a competitividade de diversos segmentos da economia. Os avanços institucionais são inegáveis. A nova Lei do Gás (Lei nº 14.134/2021), os decretos regulamentadores subsequentes – com destaque para o Decreto nº 12.153/2024 – e os estudos técnicos conduzidos pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e pelo próprio Ministério de Minas e Energia (MME) construíram uma base normativa robusta. O diagnóstico está feito. O problema está mapeado. O passo seguinte exige foco na implementação. O desafio central reside na superação de gargalos históricos relacionados ao acesso à infraestrutura de escoamento e processamento, segmentos que, por suas características técnicas e econômicas, configuram monopólios naturais. A regulação precisa avançar no sentido de estabelecer regras claras, objetivas e previsíveis para a remuneração desses ativos, de forma a conciliar a necessária atratividade ao investimento com a redução dos custos de acesso. A experiência internacional é rica em exemplos de como diferentes modelos de regulação econômica podem gerar resultados positivos tanto para investidores quanto para consumidores. É nesse contexto que a atuação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) adquire um papel estratégico. A definição de metodologias de cálculo tarifário, a publicização de bases de ativos e a garantia de condições isonômicas de acesso à infraestrutura são instrumentos regulatórios indispensáveis para corrigir assimetrias históricas. Além disso, a ampliação da transparência sobre os custos operacionais e de capital das infraestruturas permitirá maior previsibilidade e segurança jurídica para novos agentes interessados em acessar o mercado. Do ponto de vista da oferta, os investimentos já anunciados – como o desenvolvimento da Rota 3, o Projeto Raia e o Sergipe Águas Profundas – demonstram o potencial de crescimento da produção nacional. Adicionalmente, a integração com países vizinhos, especialmente a Argentina, surge como alternativa estratégica para diversificação de fontes e redução de riscos de suprimento, desde que acompanhada de infraestrutura adequada para transporte e interconexão. No entanto, o aumento da oferta, por si só, não será suficiente se não houver avanços simultâneos na regulação do acesso e na estruturação das tarifas. Não se trata apenas de expandir a produção, mas de garantir que o gás chegue ao consumidor final a preços competitivos e sustentáveis. Sem uma redução estrutural dos custos de transporte, escoamento e processamento, qualquer ganho na produção acabará neutralizado antes de chegar à indústria. Do lado da demanda, o potencial é evidente. Segmentos intensivos em energia, como a indústria cerâmica, o setor vidreiro, a petroquímica e a siderurgia, já demonstraram disposição para aumentar o consumo, caso os preços se tornem mais alinhados aos patamares internacionais. Estudos setoriais indicam que a indústria paulista, por exemplo, poderia ampliar significativamente seu consumo se o gás fosse ofertado a preços mais competitivos. Além disso, o próprio movimento de abertura de mercado tem mostrado resultados, especialmente no estado de São Paulo, com o crescimento do Ambiente Livre de gás. Entretanto, a velocidade dessa abertura ainda é limitada pelas restrições de infraestrutura e pela ausência de uma regulação econômica plenamente implementada para os serviços de escoamento e processamento. A discussão também precisa incorporar a questão da reinjeção de gás nos campos de produção. O Brasil reinjeta volumes significativamente superiores à média mundial, o que reforça a necessidade de uma análise equilibrada entre as demandas da produção de petróleo e a expansão da oferta de gás ao mercado doméstico. Reduzir a reinjeção, dentro de parâmetros técnicos e operacionais adequados, pode ser um vetor adicional de crescimento da oferta. Há, portanto, uma oportunidade real de transformação. Os fundamentos jurídicos e regulatórios estão postos. Os instrumentos de política pública foram desenhados. Os estudos técnicos foram realizados com a profundidade necessária. Agora, a prioridade deve ser a implementação coordenada dessas medidas. O momento exige decisão política e ação regulatória. A indústria aguarda a concretização de uma estrutura que garanta previsibilidade, acesso não discriminatório e preços sustentáveis. A superação das distorções históricas que ainda caracterizam o mercado de gás natural no Brasil passa, inevitavelmente, pela aplicação efetiva dos instrumentos já disponíveis. A agenda é conhecida: regulação econômica da infraestrutura essencial, fortalecimento da governança regulatória, incentivo à expansão da oferta e promoção da concorrência na comercialização da molécula. O caminho está traçado. O próximo passo é percorrê-lo com a agilidade e a determinação que o tema requer. Gás Natural no Brasil: Diagnóstico Consolidado, Hora de Avançar na Implementação

📍 Campinas, 1º de julho de 2025 – Performatec Campinas Engenharia sob medida e parcerias estratégicas: GM Estrutura Metálica aposta em soluções completas para o integrador solar Em um cenário onde o setor solar brasileiro exige mais do que apenas produtos padronizados, a GM Estrutura Metálica se consolida como uma aliada estratégica dos integradores ao oferecer soluções completas, que vão da fabricação à instalação de estruturas metálicas para usinas solares, com foco total em personalização, viabilidade e parceria de longo prazo. Durante o Performatec Campinas, o jornalista Ricardo Honório, do EnergyChannel, conversou com Richard Mormul, representante da GM, que destacou como a empresa vem transformando o conceito de estrutura metálica no setor fotovoltaico. “Nosso negócio é tornar a vida do integrador viável, em qualquer lugar do Brasil, com qualquer condição de solo”, afirmou. Uma nova visão sobre estrutura: mais que um produto, uma solução A GM não entrega apenas aço – entrega engenharia. Seus projetos são pensados para atender realidades específicas, muitas vezes desafiadoras, como terrenos inclinados, áreas com solo de baixa compactação ou regiões litorâneas com alta salinidade. "Muita gente ainda vê estrutura metálica como um item de prateleira. Nosso foco é oferecer uma solução customizada, com RT de fabricação, instalação e todo o suporte técnico necessário", destacou Mormul. Com atuação nacional, a GM fornece desde carports para estacionamentos até megaprojetos de solo. Além disso, oferece treinamentos e suporte full-time para integradores, participando ativamente de todo o processo — do planejamento à execução. Menos terraplanagem, mais inteligência estrutural Um dos diferenciais da empresa está justamente em sua abordagem técnica. Em vez de priorizar grandes movimentações de terra, que encarecem o projeto, a GM propõe soluções inteligentes adaptadas ao terreno natural. “Às vezes, é mais barato e mais eficiente adaptar a estrutura ao relevo do que tentar nivelar tudo. A estrutura pode se ajustar ao solo, e isso evita problemas no futuro", explicou. Esse tipo de abordagem garante mais agilidade e economia na implantação de usinas, sem abrir mão da durabilidade e da segurança. Alumínio para ambientes agressivos e soluções sustentáveis A GM também tem forte presença no fornecimento de estruturas de alumínio para regiões com alta corrosão, como áreas costeiras. “Você não vai investir milhões numa estrutura de aço que vai durar seis anos. Em regiões de maresia, o alumínio é a única escolha inteligente e sustentável”, reforçou Mormul. Essa preocupação ambiental também se reflete nos projetos da GM que contribuem para a obtenção de selos verdes e fomentam o uso de energia solar em áreas isoladas, como soluções off-grid com baterias e módulos, evitando o uso de geradores a diesel. Cases em todo o Brasil e foco total no cliente Com mais de 400 mil m² de estrutura instalada de norte a sul do Brasil, a GM mostra que entende o mercado, seus desafios e particularidades. A empresa se posiciona como parceira do integrador e não como mera fornecedora: “A GM não impõe, ela se adapta. Quem precisa da solução é o cliente. Estamos aqui para entregar o que ele precisa, não o que a GM quer vender.” Próximos passos Com planos de ampliar sua presença em obras de maior escala, a GM também deve marcar presença na Intersolar Brasil 2025, onde apresentará novidades e aprofundará o debate sobre a importância de soluções sob medida para a eficiência e longevidade de projetos fotovoltaicos. “Hoje, mais do que nunca, entregar qualidade e responsabilidade é um compromisso da GM. Nosso maior interesse é que as usinas durem décadas, porque nossa marca está nelas”, finalizou Richard. O EnergyChannel seguirá acompanhando de perto os próximos passos da GM e de outros protagonistas da energia solar no Brasil. Fique ligado na nossa cobertura especial direto dos principais eventos do setor. Engenharia sob medida e parcerias estratégicas: GM Estrutura Metálica aposta em soluções completas para o integrador solar

Por EnergyChannel — Brasília A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está prestes a dar um passo decisivo para o futuro do setor elétrico brasileiro. Segundo o diretor Daniel Danna, relator da Consulta Pública nº 39/2023, o país deve contar com sua primeira regulação específica para sistemas de armazenamento de energia  ainda em 2025. A afirmação foi feita durante audiência pública na Câmara dos Deputados, realizada para discutir o papel do armazenamento na matriz energética nacional. Brasil se prepara para marco regulatório do armazenamento de energia ainda em 2025, afirma diretor da Aneel O novo conjunto de regras abrangerá temas cruciais como o processo de outorga, o acesso e uso da rede, bem como a remuneração dos serviços prestados por sistemas de armazenamento — com destaque para o chamado empilhamento de receitas , mecanismo que permite múltiplas fontes de remuneração para uma mesma instalação. Armazenamento de energia no centro das discussões A regulamentação vem sendo discutida com o objetivo de viabilizar a entrada em escala de sistemas de baterias, tecnologias térmicas e outras soluções capazes de fornecer flexibilidade e estabilidade ao sistema elétrico brasileiro. “O armazenamento é peça-chave na transição energética e precisa de uma regulação clara para se desenvolver com segurança jurídica e atratividade econômica”, destacou Danna durante sua participação no debate. A proposta em estudo prevê que o armazenamento deixe de ser tratado apenas como suporte técnico e passe a ser reconhecido como um agente econômico relevante, com direito à remuneração por serviços como redução de picos de demanda, estabilidade de frequência, adiamento de investimentos na rede e suporte à integração de fontes renováveis intermitentes. Um mercado emergente que aguarda sinal verde Empresas do setor já se movimentam para ocupar espaço nesse mercado em formação. Fabricantes de baterias, integradores e investidores enxergam o Brasil como um dos próximos grandes polos de expansão da tecnologia, mas aguardam a publicação do marco regulatório para consolidar planos e aportes financeiros. Com o avanço da geração solar distribuída e dos projetos híbridos — que combinam usinas solares, eólicas e sistemas de armazenamento —, cresce a pressão por regras claras que definam responsabilidades, limites operacionais e formas de compensação pelos serviços prestados. Palavra-chave: regulação do armazenamento de energia O EnergyChannel acompanhará de perto os desdobramentos da regulação do armazenamento de energia , tema que promete remodelar o setor elétrico nos próximos anos e abrir caminho para novas soluções tecnológicas e modelos de negócio. A previsão de publicação ainda em 2025 marca um momento histórico e pode posicionar o Brasil na vanguarda da inovação energética na América Latina. A expectativa agora recai sobre o texto final da Aneel — e sobre como o mercado reagirá ao tão aguardado sinal verde para armazenar, transformar e distribuir energia com inteligência. Brasil se prepara para marco regulatório do armazenamento de energia ainda em 2025, afirma diretor da Aneel

Por EnergyChannel – Especial de Minas Gerais A Cemig SIM, subsidiária da Companhia Energética de Minas Gerais focada em soluções energéticas inteligentes, traçou um plano ambicioso: alcançar 1 gigawatt-pico (GWp) em capacidade instalada de usinas de geração compartilhada no estado mineiro até 2029. Com um investimento estimado em R$ 3,5 bilhões, a companhia quer protagonizar a transformação do setor, posicionando-se como uma das maiores operadoras deste modelo no Brasil. Cemig SIM mira liderança nacional em geração compartilhada com meta de 1 GWp até 2029 Segundo a empresa, aproximadamente 600 megawatts-pico (MWp) serão de usinas próprias, enquanto os outros 40% da capacidade total virão por meio de arrendamentos estratégicos. O foco está na consolidação — e não na pulverização — de ativos. A companhia aposta em escala, segurança regulatória e previsibilidade de receita como pilares do seu plano de crescimento. Fora da microgeração distribuída Diferentemente de outras empresas do segmento de energia solar, a Cemig SIM não atua na chamada microgeração distribuída (GD) — sistemas de menor porte instalados em telhados residenciais ou pequenos comércios — e afirma não ter interesse em ingressar nesse mercado. Segundo a empresa, o modelo de geração compartilhada oferece maior escalabilidade e controle, além de permitir contratos mais robustos com clientes de médio e grande porte. Com isso, a estratégia está claramente voltada a atender consumidores do mercado cativo com faturas acima de R$ 500 e empresas que buscam reduzir custos energéticos sem a necessidade de investir em infraestrutura própria. Expansão com DNA mineiro A escolha por focar exclusivamente em Minas Gerais não é por acaso. O estado é hoje um dos maiores mercados de geração distribuída do Brasil, com uma regulamentação estadual favorável, alta incidência solar e grande demanda por energia limpa e mais barata. “Temos uma infraestrutura sólida, relacionamento com milhares de consumidores e conhecimento do território. É aqui que vamos crescer”, declarou a empresa. Além da expansão em capacidade, a Cemig SIM também planeja desenvolver soluções digitais para gestão de contratos, consumo e performance das usinas, visando aumentar a eficiência operacional e a transparência para seus clientes. Com um plano estruturado e metas agressivas, a Cemig SIM sinaliza sua entrada definitiva na disputa pela liderança do setor de geração compartilhada. E, ao que tudo indica, Minas Gerais continuará sendo o epicentro dessa revolução energética. Cemig SIM mira liderança nacional em geração compartilhada com meta de 1 GWp até 2029

No evento, que reúne a Intersolar, ees South America, Power2Drive e Eletrotec + EM Power, são esperados mais de 58 mil visitantes The smarter E South America está com inscrições abertas São Paulo, 04 de julho de 2025  - Maior aliança de feiras e congressos para o setor energético da América Latina, a  The smarter E South America  já está com inscrições abertas para visitação gratuita nas feiras e participação nas conferências. O evento, que acontece entre os dias 26 e 28 de agosto no Expo Center Norte, em São Paulo, contará com aproximadamente 700 expositores do Brasil e do exterior, e espera atrair mais de 58 mil visitantes. Com suas quatro feiras simultâneas, a  The smarter E South America  é o polo que reúne as últimas inovações em energia solar, armazenamento, eletromobilidade e instalações elétricas: Intersolar South America  - principal feira da América Latina para energia solar fotovoltaica, reunindo toda a cadeia de valor do setor. ees South America  - voltada para sistemas de armazenamento de energia e tecnologias de baterias, essenciais para soluções off-grid e segurança energética. Power2Drive South America  - focada em infraestrutura de recarga e veículos elétricos, conectando eletromobilidade e inovação urbana. Eletrotec + EM Power South America  - dedicada à infraestrutura elétrica e à gestão inteligente de energia em edifícios, bairros e redes. Paralelamente, os congressos da  The smart E South America  reúnem autoridades, especialistas, fabricantes, investidores e demais players para debater as principais questões relacionadas à transformação do sistema elétrico na região. São destaques desta edição: Energia solar  - perspectivas sobre políticas públicas, planejamento, regulação, operação e mercado. Como o País pode garantir segurança energética, viabilidade econômica e resiliência à expansão de renováveis. Armazenamento  - modelos tecnológicos, institucionais e financeiros que possam tornar o armazenamento uma peça central na transformação sustentável da Amazônia, levando eletricidade limpa, contínua e confiável a comunidades remotas, contribuindo diretamente para a inclusão energética, a redução de emissões e o fortalecimento de economias locais. Instalações elétricas e gestão de energia  - o uso da inteligência artificial e outras tecnologias no aprimoramento de projetos, modelagens e previsões no setor elétrico, a fim de promover maior eficiência, precisão e inovação; novas normas e revisões técnicas sobre arco elétrico, combate a incêndios em instalações fotovoltaicas e para-raios. Eletromobilidade  - perspectivas de expansão, gargalos estruturais e oportunidades de investimento no segmento de recargas; inovações centradas no usuário, da usabilidade dos aplicativos à acessibilidade nas estações de recarga, passando por integração com outros modais e atendimento eficiente, tornando a experiência do consumidor mais intuitiva, confiável e conectada com seu dia a dia. As inscrições para as feiras são gratuitas até o dia 25 de agosto e podem ser feitas pelo site  https://www.thesmartere.com.br/ingressos . Na página também há mais informações sobre os congressos e link para adquirir ingressos. The smarter E South America Data: 26 a 28 de agosto de 2025 Horário: 12h às 20h Local: Expo Center Norte Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo/SP https://www.thesmartere.com.br/ Contato: Gioia Müller-Russo  Solar Promotion International GmbH  Tel.: +49 7231 58598-218 Cel.: +49 151 20835446 Mueller-russo@solarpromotion.com   Contato com a imprensa: Denise Marson  Aranda Eventos & Congressos Ltda Tel.: +55 11 3824-5300  Cel.: +55 11 99689-6712 Assessoria de imprensa: Pimenta Comunicação Genilson Alves –  genilson@pimenta.com  – Tel.: 11 98433-8087 Regina Pimenta –  regina@pimenta.com  – Tel.: 11 98136-6835 The smarter E South America está com inscrições abertas

Por Ricardo Honório – Direto do Conexão Empresarial ABGD | EnergyChannel Durante o Conexão Empresarial promovido pela ABGD (Associação Brasileira de Geração Distribuída), o EnergyChannel  conversou com Marcelo Sousa , Diretor de Negócios da Gotion, Inc.  para as Américas. A multinacional chinesa, uma das cinco maiores fabricantes de células de bateria LFP do planeta, vem desenhando sua entrada estratégica no mercado brasileiro, apostando em soluções robustas para armazenamento de energia e mobilidade elétrica. Gigante Global das Baterias, Gotion mira o Brasil como nova fronteira da transição energética Presença Global, Olhar Local Com unidades fabris espalhadas por países como China, Alemanha, Estados Unidos, Indonésia, Índia, Vietnã e uma nova planta em construção no Marrocos, a Gotion já opera com musculatura internacional. Agora, a América Latina entra definitivamente no radar da companhia — e o Brasil aparece como peça-chave para sua expansão. “O Brasil tem potencial energético gigantesco, especialmente no agro, no setor comercial e industrial. Já vemos movimentos concretos. O que precisamos agora é superar alguns desafios regulatórios, especialmente para projetos de grande porte,” explicou Marcelo ao EnergyChannel . Aposta no Armazenamento e no Agro A Gotion quer ser protagonista no avanço do armazenamento de energia no país. Para isso, aposta não apenas em trazer tecnologia de ponta, mas também em desenvolver parcerias locais e adaptar sua estrutura ao contexto brasileiro. Segundo Marcelo, setores como agronegócio , indústria  e comércio  já vêm puxando a demanda por soluções com baterias. A expectativa da Gotion é que, com a evolução do marco regulatório, o país possa receber projetos ainda mais robustos. Três frentes estratégicas: armazenamento, mobilidade e reciclagem A operação da Gotion no mundo se apoia em três pilares: Armazenamento de Energia  – com baterias LFP de alta performance para aplicações estacionárias. Mobilidade Elétrica  – fornecendo baterias para carros, ônibus e caminhões elétricos em parcerias com diversos fabricantes. A Volkswagen é, inclusive, a maior acionista da Gotion. Reciclagem de Baterias  – com destaque para a sustentabilidade, a empresa está entre as únicas três companhias autorizadas pelo governo chinês a realizar a reciclagem de baterias em grande escala. Brasil como nova prioridade estratégica A chegada da Gotion ao Brasil marca o início de uma fase mais madura do mercado de armazenamento por aqui. Com o avanço da energia solar e os desafios de estabilidade da rede, a necessidade de soluções de backup e gerenciamento energético crescem rapidamente. “Estamos dando os primeiros passos para estruturar uma operação sólida no Brasil. É hora de ajustar estratégias, montar parcerias e oferecer ao mercado brasileiro o mesmo nível de inovação que já entregamos em outros países,” finalizou Marcelo. O EnergyChannel segue acompanhando de perto os movimentos das grandes empresas globais no setor de armazenamento. Fique ligado para mais entrevistas, bastidores e tendências que estão moldando o futuro da energia no Brasil e no mundo. 🔗 Acesse: energychannel.co 📍 Siga nossa cobertura especial do Conexão Empresarial ABGD nas redes sociais.

Huasun vence licitação para fornecer módulos solares HJT de 720–740 W para projeto nacional híbrido de energia renovável da China A Huasun Energy  venceu a licitação da segunda rodada de compras de módulos fotovoltaicos (FV) de 2025  realizada pela State Grid Jibei Power Company , subsidiária da State Grid Corporation of China. Pelo acordo, a Huasun fornecerá módulos HJT (heterojunction) de alta eficiência  com potência ultraelevada entre 720 W e 740 W  para a próxima fase do Projeto Nacional de Demonstração Híbrido Eólico-Solar-Armazenamento- Transmissão , previsto para conexão à rede em outubro de 2025 . Localizado na região de Bashang, em Zhangjiakou , província de Hebei , no norte da China, o projeto é uma iniciativa estratégica nacional , liderada em conjunto pelo Ministério das Finanças , Ministério da Ciência e Tecnologia , Administração Nacional de Energia  e a State Grid . Trata-se do maior projeto de energia integrada do mundo , combinando geração eólica, solar, sistemas de armazenamento e transmissão. Desde seu lançamento, em 2009, tem tido papel fundamental no avanço das tecnologias híbridas de geração de energia, integração à rede elétrica e armazenamento , acelerando de forma significativa a transição energética da China . Huasun vence licitação para fornecer módulos solares HJT de 720–740 W para projeto nacional híbrido de energia renovável da China A licitação exigia módulos com potência entre 720 W e 740 W , estabelecendo um novo padrão global  para aquisição de módulos de alta potência. Essa exigência reforça o foco do projeto em tecnologia de ponta e desempenho a longo prazo . A vitória da Huasun com valor superior à média de mercado demonstra sua forte competitividade  no campo da tecnologia HJT. A escolha reflete não apenas a alta eficiência e confiabilidade  dos produtos da empresa, mas também sua capacidade comprovada de entregar em larga escala . Esse marco reforça o compromisso da Huasun  com a comercialização da tecnologia HJT  e com o apoio a iniciativas de energia renovável em larga escala  na China e em outros países. A empresa seguirá priorizando a inovação, contribuindo com projetos estratégicos nacionais  e promovendo a transição global para sistemas energéticos sustentáveis . Huasun vence licitação para fornecer módulos solares HJT de 720–740 W para projeto nacional híbrido de energia renovável da China

📍 Cobertura EnergyChannel – Campinas (SP), 1º de julho de 2025 O Performatec Campinas  reuniu integradores e especialistas do setor fotovoltaico em mais uma edição repleta de conteúdo técnico de alto nível. Diferente das feiras tradicionais voltadas apenas à exposição de produtos, o evento, idealizado por Paulo Pessuti , foca em formação qualificada e troca de experiências entre os profissionais da cadeia solar. Sungrow apresenta soluções para projetos Zero Grid e híbridos no Performatec Campinas 2025 E foi nesse ambiente que a Sungrow Brasil  se destacou com uma apresentação voltada para um dos temas mais sensíveis e estratégicos do momento: o sistema Zero Grid . Em entrevista exclusiva ao EnergyChannel , o engenheiro João , da Sungrow, detalhou os desafios e oportunidades dessa modalidade, cada vez mais adotada no Brasil. "Trouxemos uma abordagem técnica aprofundada sobre os sistemas que operam sem injeção na rede. Essa é uma tendência que cresce à medida que a infraestrutura elétrica enfrenta limitações e que a regulamentação passa a exigir novas soluções", afirmou. Zero Grid: da exceção à estratégia A proposta de um sistema fotovoltaico que não injeta energia na rede pública  tem ganhado relevância por diversos motivos. João cita três principais motivações: Infraestrutura precária  em áreas onde a concessionária não permite o fluxo reverso de energia; Consumidores do grupo A  que desejam operar como produtores no mercado livre de energia; A nova resolução da ANEEL , que impõe limites rigorosos quanto à inversão de fluxo, tornando o Zero Grid uma forma eficiente de escapar da burocracia e garantir segurança técnica. “Não é uma tecnologia nova, mas sua adoção ainda requer atenção redobrada. É comum vermos erros simples, como má instalação de medidores ou transformadores de corrente (TC), que comprometem a segurança e a funcionalidade do sistema”, alerta o especialista. Sungrow: integração total e inteligência aplicada Durante a apresentação, João destacou que a Sungrow  oferece soluções integradas e inteligentes que facilitam a gestão de projetos complexos. Com o Logger 1000 , por exemplo, é possível integrar desde os inversores fotovoltaicos até geradores a diesel e estações meteorológicas, gerenciando dados e exportação de forma centralizada. E a inovação não para por aí. “Estamos trazendo ao Brasil novas soluções híbridas, que vão muito além da opção. Estão se tornando uma necessidade real  diante das limitações regulatórias e das demandas por estabilidade energética. A Intersolar Brasil será o palco para mostrar isso em primeira mão”, revelou João. Energia híbrida como realidade emergente A combinação de armazenamento com geração solar  passou de tendência para requisito estratégico. João afirma que a Sungrow está preparada para fornecer soluções híbridas de alta performance , com foco no mercado brasileiro. “ É a evolução natural do setor. Antes, o híbrido era um diferencial. Agora, é uma exigência do mercado ”, conclui. Foto ilustrativa: Sungrow apresenta soluções para projetos Zero Grid e híbridos no Performatec Campinas 2025 📌 Fique ligado:  o EnergyChannel estará na Intersolar South America 2025 , acompanhando de perto as novas tecnologias da Sungrow e de outros players que lideram a transformação energética no Brasil e no mundo. 🔗 Acesse   energychannel.co  para mais conteúdos sobre armazenamento, híbridos e a nova era da energia descentralizada. Sungrow apresenta soluções para projetos Zero Grid e híbridos no Performatec Campinas 2025

A Huasun Energy  foi incluída, pelo terceiro ano consecutivo, no Índice Global de Unicórnios Hurun 2025 , refletindo o reconhecimento internacional contínuo por sua inovação e liderança na tecnologia solar HJT (heterojunction) . A lista reúne 1.523 empresas privadas  fundadas após o ano 2000 e avaliadas em mais de US$ 1 bilhão . A China aparece em segundo lugar  no ranking global, com 343 unicórnios . Mais da metade dos 63 unicórnios do setor de novas energias  são chineses, o que destaca a força do país na inovação verde. Fundada em 2020 , a Huasun tem impulsionado a tecnologia HJT por meio de P&D contínuo  e produção em larga escala . Suas células solares de 210mm  alcançam 26,5% de eficiência , com módulos certificados que chegam a uma potência de até 768,9W  e uma pegada de carbono líder no setor , de apenas 366g CO₂ eq/W . Com operações totalmente integradas, do lingote ao módulo, a empresa já alcançou uma capacidade produtiva anual de 20 GW  e exportou mais de 12 GW de produtos HJT  para mais de 60 países e regiões . Apesar da saída de 52 empresas da lista neste ano devido à queda de avaliação, a Huasun manteve sua posição, demonstrando resiliência e crescimento sólido , mesmo diante de um mercado fotovoltaico em retração e crescente pressão sobre o setor. Esse desempenho é sustentado por inovações constantes em materiais e processos , como o afinamento de wafers  e a metalização com cobre , que reduzem significativamente o consumo de energia e os custos. A Huasun também lidera uma aliança nacional de inovação em HJT  com mais de 150 organizações e empresas , e cofundou o Clube 760W+ de Alta Eficiência em HJT , com o objetivo de superar gargalos técnicos  e acelerar a popularização da tecnologia HJT  no mercado. A presença da Huasun pela terceira vez consecutiva na lista reafirma seu papel de liderança global  na industrialização do HJT e na inovação fotovoltaica. Comprometida com a visão de tornar a energia solar a principal fonte energética do planeta , a empresa continuará avançando em tecnologias solares de alta eficiência  e contribuindo com soluções e expertise chinesa  para impulsionar a transição global para a energia limpa . Huasun permanece pelo terceiro ano consecutivo na lista Hurun de Unicórnios, impulsionada por avanços contínuos em HJT

Por Ricardo Honório – EnergyChannel, direto de Campinas (SP) Durante a cobertura do Performatec 2025 , o EnergyChannel conversou com Hugo Moreira , Gerente Técnico da DAH Solar para a América Latina, sobre a estratégia da empresa para o mercado brasileiro. A fabricante, conhecida por seus módulos fotovoltaicos, agora aposta em um portfólio completo de soluções, com destaque para microinversores integrados, inversores híbridos e baterias de lítio , mirando a nova era da energia distribuída no país. DAH Solar apresenta soluções completas com foco em armazenamento e microinversores integrados no Performatec 2025 “A DAH começou como fabricante de módulos, mas hoje já opera com uma proposta 360º. Estamos expandindo para inversores, soluções de armazenamento e integração inteligente entre equipamentos”, afirmou Hugo, diretamente do evento técnico organizado por Paulo Pessuti. Inovação que nasce na fábrica: microinversor Solar Unit Uma das grandes apostas da empresa é o Solar Unit , microinversor que já vem integrado de fábrica ao módulo fotovoltaico , facilitando a instalação e eliminando processos adicionais no campo. “O microinversor já vem fixado no frame do módulo. Isso significa menos tempo de montagem, mais compatibilidade entre equipamentos e um único fabricante responsável por todo o sistema o que traz vantagens tanto para o integrador quanto para o consumidor”, explicou Hugo. Essa solução vem se consolidando no mercado residencial brasileiro, com mais de três anos de operação e ampla aceitação entre os integradores que buscam agilidade e confiabilidade. Armazenamento: acoplamento CC e CA ampliam oportunidades De olho no avanço do mercado de armazenamento de energia , a DAH Solar prepara o lançamento de duas soluções integradas: uma com acoplamento em corrente contínua (CC)  e outra com acoplamento em corrente alternada (CA) . “Com o sistema CA, conseguimos integrar baterias até mesmo a instalações solares já existentes inclusive aquelas feitas com outros fabricantes. Ou seja, não é preciso trocar nada do que já está instalado para oferecer segurança energética ao consumidor”, destacou. A abordagem de acoplamento CA permite que projetos mais antigos ou baseados em inversores tradicionais possam incorporar armazenamento de forma simples, com adição de um conversor acoplado às baterias , promovendo a continuidade da operação mesmo durante falhas na rede. Residencial no foco mas com um olho no C&I Embora o foco inicial da expansão esteja nos projetos residenciais , Hugo adiantou que os novos produtos da DAH também possuem potência suficiente para atuar em sistemas comerciais e industriais (C&I)  de menor porte, com possibilidade de expansão do portfólio nos próximos ciclos. “O mercado residencial é estratégico para nós, mas já estamos prontos para atender aplicações comerciais. A ideia é trazer o máximo de versatilidade com um único ecossistema de soluções”, pontuou. Lançamentos confirmados para a Intersolar South America 2025 A DAH Solar confirmou que suas soluções de armazenamento e inversores híbridos  serão oficialmente lançadas na Intersolar South America , que acontece em agosto, em São Paulo. A empresa já está em fase avançada de negociação com distribuidores nacionais para garantir que os equipamentos estejam homologados e disponíveis assim que apresentados ao mercado. Interesse crescente do integrador pelo novo Encerrando sua participação no evento, Hugo destacou o entusiasmo dos integradores com as novidades apresentadas no Performatec. “O que mais chamou atenção foi a sede por inovação. O integrador não quer mais do mesmo – ele quer entregar soluções reais ao cliente, com tecnologia e diferenciação. E é isso que a DAH está oferecendo ao Brasil.” 📌 Acompanhe a cobertura completa da Intersolar e do mercado de energia solar no Brasil aqui no EnergyChannel. Informação técnica, análise de mercado e bastidores dos eventos que movimentam o setor. DAH Solar apresenta soluções completas com foco em armazenamento e microinversores integrados no Performatec 2025 www.energychannel.co

Por Ricardo Honório – EnergyChannel, direto do Performatec 2025 Durante o Performatec 2025 , evento que marca a nova fase de capacitação técnica do setor fotovoltaico no Brasil, o EnergyChannel conversou com Talyson Alves , gerente comercial da LuxPowertek Brasil  e CEO do grupo THA Solutions , que compartilhou sua visão sobre o futuro do armazenamento de energia no país – um caminho inevitável, segundo ele, para quem deseja oferecer soluções completas e seguras em energia. LuxPowertek aposta em soluções inteligentes de armazenamento e projeta novo salto do setor energético no Brasil “A energia solar foi o primeiro passo. Agora começa, de fato, o setor energético no Brasil. Armazenar energia com inteligência será o grande diferencial competitivo nos próximos anos”, afirmou Talyson. LuxPowertek aposta em soluções inteligentes de armazenamento e projeta novo salto do setor energético no Brasil Da economia à autonomia energética Com presença internacional desde 2017 e foco 100% voltado para soluções de armazenamento, a LuxPowertek projeta que, em breve, o mercado de baterias e inversores híbridos  ultrapassará em volume o próprio setor de geração solar tradicional. A razão? Autonomia energética. “Ter energia solar sem armazenamento significa ainda depender da rede. Com nossos inversores e baterias, o consumidor assume o controle da própria energia – mesmo em caso de queda da concessionária”, explica o executivo. LuxPowertek aposta em soluções inteligentes de armazenamento e projeta novo salto do setor energético no Brasil Segundo ele, a LuxPowertek oferece uma linha robusta e adaptada ao mercado brasileiro, com inversores híbridos e off-grid , baterias de lítio próprias  e soluções retrofit  que permitem transformar sistemas solares antigos em sistemas com armazenamento, sem a necessidade de substituir todo o conjunto. Adeus, geradores a diesel? Solução prática e escalável Talyson usou o exemplo de escolas e estabelecimentos comerciais para ilustrar os impactos práticos da tecnologia. “Quantos desses locais ainda contam com geradores a diesel para garantir operação? Com nosso sistema, você pode desligar o diesel e migrar para uma solução mais eficiente, silenciosa e sustentável, usando o que já existe instalado.” A LuxPowertek desenvolveu inversores com múltiplas entradas , permitindo integrar geração solar, rede pública e até geradores – tudo em uma única unidade. E o diferencial está nos detalhes: instalação simplificada , comunicação direta com as baterias  e suporte técnico de pré e pós-venda , garantindo a integradores e consumidores uma transição segura. LuxPowertek aposta em soluções inteligentes de armazenamento e projeta novo salto do setor energético no Brasil Tecnologia BR, pensada para o integrador nacional Os equipamentos da marca já vêm com adaptações específicas para o Brasil, como inversores split-phase  que operam simultaneamente em 127V e 220V , sem a necessidade de adaptações adicionais. Além disso, as baterias paralelizáveis  permitem que os sistemas sejam escalados de forma inteligente, chegando a mais de 160 kWh  em um único arranjo. “O profissional que quer se destacar precisa ir além da instalação de painéis. Agora, ele entrega uma solução energética completa. E é isso que estamos promovendo aqui no Performatec: conhecimento técnico com aplicação direta no campo”, destacou Talyson. Intersolar e o lançamento do BES LuxPowertek A LuxPowertek confirmou ao EnergyChannel que apresentará, na próxima edição da Intersolar South America , o seu próprio sistema BES (Battery Energy Storage)  com entrada CA, somando mais uma alternativa ao seu portfólio de ponta. “O BES vem para ampliar ainda mais as possibilidades. Nossa proposta é clara: oferecer a solução de armazenamento mais confiável e prática para o mercado nacional”, antecipa o executivo. 📍 A cobertura do Performatec continua aqui no EnergyChannel, o canal especializado em conectar inovação, energia e negócios. Fique ligado na nossa programação e acompanhe os bastidores da transição energética no Brasil. LuxPowertek aposta em soluções inteligentes de armazenamento e projeta novo salto do setor energético no Brasil LuxPowertek aposta em soluções inteligentes de armazenamento e projeta novo salto do setor energético no Brasil

Por EnergyChannel – Direto de Campinas (SP) O EnergyChannel acompanhou de perto a abertura do Performatec 2025 , evento que marca mais um passo na consolidação do Projeto Performa  como um dos principais catalisadores de conhecimento e transformação no setor de energia solar brasileiro. Performatec 2025 reforça papel estratégico da capacitação técnica e aponta o armazenamento como próxima fronteira do setor solar brasileiro Idealizado por Paulo Pessuti , fundador da Solar Negócios  e criador das imersões Performa Solar  e Experience  na Alemanha e na China, o novo formato “TEC” mira diretamente nos temas mais urgentes da atualidade energética: armazenamento, grid zero, gestão e inovação técnica  para integradores e empreendedores solares. “O setor fotovoltaico passa por uma nova fase. Quem não acompanhar essa evolução, vai ficar para trás. O Performatec nasce para dar ferramentas reais a quem quer se manter relevante no mercado”, destacou Pessuti em entrevista exclusiva ao EnergyChannel. Performatec 2025 reforça papel estratégico da capacitação técnica e aponta o armazenamento como próxima fronteira do setor solar brasileiro Performatec: da sala de aula à prática do integrador Com um público de quase 200 profissionais de todo o país vindos de estados como Pará, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal o evento mostrou que o ecossistema solar brasileiro busca, cada vez mais, conteúdo técnico de alto nível , não apenas palestras motivacionais. Performatec 2025 reforça papel estratégico da capacitação técnica e aponta o armazenamento como próxima fronteira do setor solar brasileiro “É impressionante ver integradores saindo de tão longe para estar aqui em Campinas. Isso mostra que o conteúdo importa, e que ainda há uma sede enorme por conhecimento prático, aplicável e direcionado ao que realmente move o setor”, afirmou Paulo. A programação se estrutura em três pilares: comercial, técnico e gestão empresarial e já antecipa os próximos passos do projeto com o lançamento do Performa Empreendedor , voltado exclusivamente para formação em governança, processos e estratégia de negócios no setor solar. Armazenamento de energia: o novo horizonte da energia solar Um dos pontos centrais desta edição foi a abordagem técnica e comercial do armazenamento de energia , tratado como um vetor de expansão inevitável para o mercado fotovoltaico. Durante o evento, ficou evidente que muitos integradores ainda não atuam com armazenamento o que, por outro lado, reforça o tamanho da oportunidade. “Temos mais de 3 milhões de unidades consumidoras  com geração solar instalada no Brasil, e quase todas podem se beneficiar de um retrofit com baterias. E mais: o país possui 84 milhões de unidades consumidoras , ou seja, ainda há um oceano azul para navegar”, ressaltou Pessuti. O evento também mostrou como o armazenamento pode substituir de forma inteligente soluções tradicionais como os geradores a diesel ainda comuns em shoppings, supermercados e indústrias oferecendo mais eficiência, menos custo e maior sustentabilidade. Transformar conhecimento em valor de mercado Mais do que compartilhar tendências, o Performatec se diferencia por capacitar o integrador para agir agora . O conteúdo apresentado busca preparar o profissional para implementar novas soluções, adaptar seu modelo de negócio e responder a um consumidor cada vez mais exigente e consciente. “Armazenar energia já não é mais só uma tendência, é uma demanda de mercado. Quem entender isso agora vai liderar a próxima onda de crescimento do setor solar no Brasil”, afirmou Paulo. 📍 O EnergyChannel segue acompanhando de perto as edições do Projeto Performa e trazendo cobertura completa dos eventos que moldam o futuro da energia no Brasil. Fique ligado na nossa programação! Performatec 2025 reforça papel estratégico da capacitação técnica e aponta o armazenamento como próxima fronteira do setor solar brasileiro