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- GoodWe e Garantia Solar inauguram primeira instalação do Galaxy Series no Brasil no edifício NIC.br
São Paulo, 5 de maio de 2025 — A GoodWe, líder global em soluções fotovoltaicas, em parceria com a integradora Garantia Solar, anuncia a primeira instalação no Brasil do Galaxy Series, seu inovador painel fotovoltaico BIPV (Building Integrated Photovoltaics). O projeto foi implementado no edifício do NIC.br , referência nacional em infraestrutura de internet. Foto de ilustração: EC - GoodWe e Garantia Solar inauguram primeira instalação do Galaxy Series no Brasil no edifício NIC.br Com uma capacidade instalada de 20,1 kWp, o projeto consolida o compromisso da GoodWe em fornecer soluções BIPV inovadoras que combinam eficiência energética e design arquitetônico. O Galaxy Series destaca-se por seu design ultraleve (5,6 kg/m²), instalação sem perfuração e alta resistência a impactos, sendo ideal para edificações com baixa capacidade de carga e impermeabilização sensível. Cada módulo pode ser instalado em apenas 3 minutos, reduzindo significativamente o tempo e custo de instalação. Rafael Carvalho, Gerente de BIPV da GoodWe, comentou: "Esta instalação no NIC.br marca um passo importante na integração de energia solar à arquitetura urbana brasileira. O Galaxy Series oferece uma solução estética e eficiente para edificações modernas." GoodWe e Garantia Solar inauguram primeira instalação do Galaxy Series no Brasil no edifício NIC.br Segundo Ricardo Scarpi, proprietário da Garantia Solar, a escolha pelo Galaxy Series foi estratégica: "Quando visitamos a laje onde seria instalada a usina, percebemos que a solução tradicional em laje com triângulos de lastro não condizia com a estética e padrão de qualidade do NIC.br . A proposta do Galaxy Series, com sua leveza e design inovador, garantiu uma impermeabilização completa e se integrou perfeitamente ao projeto." GoodWe e Garantia Solar inauguram primeira instalação do Galaxy Series no Brasil no edifício NIC.br Garantia Solar, reconhecida por sua expertise em projetos BIPV, foi responsável pela execução da obra, garantindo a integração perfeita entre tecnologia e arquitetura. Para mais informações, visite: https://br.goodwe.com/pvbm-solution GoodWe e Garantia Solar inauguram primeira instalação do Galaxy Series no Brasil no edifício NIC.br
- Japão avança na transição energética e aprova 1,4 GW em projetos de armazenamento com baterias
Tóquio – EnergyChannel. Em mais um passo estratégico para fortalecer sua matriz elétrica e acelerar o processo de descarbonização, o Japão aprovou 1,4 gigawatts (GW) em projetos de armazenamento de energia por baterias (BESS) na segunda rodada do Leilão de Descarbonização de Longo Prazo (LTDA) , promovido pelo governo federal. Japão avança na transição energética e aprova 1,4 GW em projetos de armazenamento com baterias O resultado confirma a aposta do país asiático na tecnologia como peça fundamental para garantir estabilidade no fornecimento e maior flexibilidade diante da crescente participação de fontes renováveis, como solar e eólica, em sua matriz energética. Armazenamento domina leilão, mas concorrência permanece acirrada O BESS (Battery Energy Storage System) foi a tecnologia com maior volume de propostas submetidas nesta rodada do leilão — no entanto, apenas cerca de 20% da capacidade ofertada pelas empresas foi efetivamente contratada, refletindo um cenário de alta competitividade e critérios rigorosos de seleção por parte das autoridades japonesas. A alocação parcial também demonstra o amadurecimento do mercado de armazenamento no Japão, que começa a estabelecer parâmetros técnicos e econômicos mais robustos para projetos de longo prazo. Estabilidade e flexibilidade para uma matriz cada vez mais limpa Com o avanço das energias renováveis intermitentes, o armazenamento se consolida como um pilar essencial para a confiabilidade do sistema elétrico . Os sistemas BESS desempenham um papel estratégico na regulação de frequência, resposta rápida à demanda e no armazenamento de excedentes gerados em horários de baixa carga — funcionalidades indispensáveis em um cenário de transição energética acelerada. "O leilão japonês reforça uma tendência global: o armazenamento não é mais uma promessa futura, mas uma solução presente e necessária", avalia o analista de transição energética Takeshi Watanabe , ouvido pelo EnergyChannel . Contexto e próximos passos O LTDA é parte de uma política mais ampla do Japão para atingir a neutralidade de carbono até 2050. A expectativa do governo é de que, com leilões periódicos e incentivos regulatórios, a capacidade instalada de armazenamento salte exponencialmente nos próximos anos, viabilizando maior penetração de renováveis e reduzindo a dependência de fontes fósseis. Para o setor privado, o desafio está em alinhar inovação tecnológica, competitividade de preços e cumprimento das exigências ambientais e operacionais impostas pelo governo japonês — um modelo que pode inspirar outros países a seguirem o mesmo caminho. EnergyChannel – A fonte essencial para entender a nova era da energia. Japão avança na transição energética e aprova 1,4 GW em projetos de armazenamento com baterias
- ANEEL aprova reajuste tarifário para quatro distribuidoras de energia
Consumidores de Minas Gerais, Amazonas, São Paulo e Sergipe serão impactados por novas tarifas que entram em vigor ainda este mês Por EnergyChannel | 22 de maio de 2025 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) aprovou, durante reunião ordinária realizada na última terça-feira (20), o reajuste tarifário anual de quatro distribuidoras de energia elétrica que atendem consumidores em diferentes regiões do país. As novas tarifas afetarão consumidores da Cemig Distribuição (MG), Amazonas Energia (AM), CPFL Santa Cruz (SP) e Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - Sulgipe (SE). ANEEL aprova reajuste tarifário para quatro distribuidoras de energia Cemig: maior impacto para consumidores mineiros Entre os processos analisados, o reajuste da Cemig Distribuição S/A foi o que apresentou maior impacto tarifário. A partir do próximo dia 28 de maio, os consumidores atendidos pela concessionária mineira sentirão um efeito médio de 7,78% em suas contas de energia. Os clientes conectados em alta tensão, como indústrias e grandes comércios, terão um aumento mais expressivo, de 9,45%, enquanto os consumidores de baixa tensão, incluindo residências, pequenos comércios e serviços, enfrentarão reajuste de 7,03%. A decisão foi aprovada por unanimidade pela Diretoria da ANEEL, sob relatoria da diretora Agnes Aragão, e impactará milhões de consumidores em Minas Gerais, estado com uma das maiores bases de clientes do setor elétrico nacional. Amazonas Energia: redução para consumidores residenciais Já os consumidores atendidos pela Amazonas Energia terão um cenário mais favorável. O reajuste aprovado, também por unanimidade e com relatoria da diretora Agnes Aragão, resultará em efeito médio de apenas 1,35% nas tarifas. A particularidade deste processo é que, enquanto os consumidores de alta tensão terão aumento de 0,77%, os clientes de baixa tensão experimentarão uma redução de 2,20% em suas tarifas. Esta redução para consumidores residenciais e pequenos comércios representa um alívio para a população amazonense, especialmente considerando os desafios socioeconômicos da região. As novas tarifas entrarão em vigor já na próxima segunda-feira (26). CPFL Santa Cruz: divergência na diretoria O processo da CPFL Santa Cruz, que atende municípios do interior paulista, foi marcado por divergências entre os diretores da ANEEL. Aprovado por maioria, o reajuste estabeleceu um efeito médio de 2,62% para os consumidores, sendo 2,61% para alta tensão e 2,62% para baixa tensão. As novas tarifas já entram em vigor nesta quinta-feira (22). Um ponto relevante deste processo foi o reconhecimento de um passivo regulatório de R$ 100 milhões, que será revertido no próximo ciclo tarifário da concessionária, potencialmente aliviando futuros aumentos. A relatora do processo, diretora Agnes Aragão, defendia um cenário mais favorável aos consumidores, com efeito médio de -3,44%, posição que foi acompanhada pela diretora Ludimila Silva. No entanto, prevaleceu o voto-vista do diretor Fernando Mosna, que contou com o apoio do diretor Ricardo Tili e do diretor-geral da Agência, Sandoval Feitosa. Sulgipe: impacto moderado para consumidores sergipanos Completando o quarteto de processos analisados, a Companhia Sul Sergipana de Eletricidade (Sulgipe) teve seu reajuste tarifário aprovado com efeito médio de 1,35%. A distribuidora, que atende cerca de 172 mil unidades consumidoras em 14 municípios sergipanos, aplicará um aumento de 0,38% para consumidores de alta tensão e 1,61% para os de baixa tensão. Para os consumidores residenciais (classe B1), o impacto será de 1,42%. As novas tarifas da Sulgipe entram em vigor a partir desta quinta-feira (22). Fatores que influenciaram os reajustes Os percentuais aprovados pela ANEEL refletem a variação dos custos que as distribuidoras enfrentam para prestar o serviço de fornecimento de energia elétrica. Entre os principais componentes que influenciaram os reajustes estão os custos com transmissão e aquisição de energia, além dos encargos setoriais que financiam políticas públicas do setor elétrico. É importante destacar que os processos tarifários seguem metodologias específicas estabelecidas nos contratos de concessão. No caso da Sulgipe, por exemplo, trata-se de uma Revisão Tarifária Periódica (RTP), processo mais complexo que ocorre a cada ciclo tarifário e define o custo eficiente da distribuição, metas de qualidade e de perdas de energia, além dos componentes do Fator X para o ciclo. Já os demais processos aprovados são Reajustes Tarifários Anuais (RTA), procedimentos mais simples que ocorrem nos anos em que não há revisão tarifária. Nestes casos, a parcela de custos gerenciáveis da distribuidora (Parcela B) é atualizada pelo índice de inflação estabelecido no contrato (IGP-M ou IPCA), subtraído do Fator X. A ANEEL reforça que todas as decisões tarifárias buscam equilibrar a modicidade tarifária para os consumidores com a sustentabilidade econômico-financeira das concessionárias, garantindo a continuidade e qualidade dos serviços de distribuição de energia elétrica. Com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
- Setor público acelera adesão à energia solar: mais de 15 mil prédios já operam com geração própria no Brasil
Brasília – EnergyChannel. A transição energética no Brasil avança com força também no setor público. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o país ultrapassou a marca de 15 mil prédios públicos com sistemas de geração solar instalados — uma tendência que evidencia o protagonismo do Estado na adoção de fontes limpas e renováveis. Setor público acelera adesão à energia solar: mais de 15 mil prédios já operam com geração própria no Brasil Um dos marcos simbólicos mais recentes foi a instalação de painéis solares no Palácio da Alvorada , residência oficial da Presidência da República, em Brasília (DF). Para a Absolar, a medida representa um gesto emblemático de liderança pelo exemplo , reforçando a importância do poder público como catalisador de práticas sustentáveis. Energia limpa já abastece escolas, hospitais, delegacias e tribunais A diversificação do uso da energia solar no setor público é ampla. Instituições como escolas, hospitais, delegacias, fóruns, parques urbanos, museus e bibliotecas vêm investindo cada vez mais em geração distribuída. Além da redução de custos operacionais, esses sistemas oferecem maior previsibilidade orçamentária e menor dependência das tarifas tradicionais de energia elétrica. "A adoção da energia solar no setor público não é apenas uma escolha ambientalmente correta, mas uma decisão estratégica de gestão. Reduz gastos, gera autonomia e fortalece o compromisso institucional com a sustentabilidade", avalia Rodrigo Sauaia , CEO da Absolar. Política pública como motor da transição energética A crescente adesão da administração pública à energia solar é impulsionada por políticas locais e federais de incentivo, além de linhas de financiamento voltadas para prefeituras e governos estaduais. O movimento ganha ainda mais relevância no contexto da meta brasileira de alcançar a neutralidade de carbono até 2050. A expectativa é de que, com a ampliação de iniciativas como o Programa de Eficiência Energética da Aneel e parcerias público-privadas voltadas à infraestrutura verde, o número de unidades consumidoras públicas com geração solar ultrapasse 20 mil até o final de 2025. Modelo a ser seguido O avanço da energia solar no setor público também tem efeito pedagógico: ao ver escolas e hospitais operando com energia limpa, a população tende a perceber mais concretamente os benefícios das fontes renováveis. “O Estado precisa ser o primeiro a mostrar que a transição energética é possível, eficiente e urgente”, completa Sauaia. Com o cenário favorável, o Brasil dá mais um passo para consolidar sua posição como um dos líderes globais em energia solar, agora com apoio direto de quem administra o país. EnergyChannel – A fonte certa para quem acompanha o futuro da energia. Setor público acelera adesão à energia solar: mais de 15 mil prédios já operam com geração própria no Brasil
- Trina Solar aposta em armazenamento e trackers para impulsionar expansão no Brasil
São Paulo – EnergyChannel. A Trina Solar, uma das líderes globais em soluções de energia solar, está reforçando sua atuação no mercado brasileiro com uma estratégia voltada à inovação em trackers (seguidores solares) e sistemas de armazenamento. A iniciativa faz parte do plano da companhia para manter um ritmo acelerado de crescimento e consolidar sua posição em um dos mercados mais promissores da América Latina. Trina Solar aposta em armazenamento e trackers para impulsionar expansão no Brasil Com equipe própria já estruturada no Brasil, a empresa chinesa amplia sua presença local oferecendo soluções completas que vão além dos tradicionais módulos fotovoltaicos. Segundo a Trina Solar, o armazenamento de energia tem papel estratégico na transição energética e será fundamental para garantir estabilidade e eficiência à matriz elétrica nacional. “O Brasil é um mercado-chave para a Trina, com enorme potencial de expansão. Acreditamos que a combinação de trackers inteligentes e armazenamento permitirá projetos mais robustos e resilientes, contribuindo com os objetivos de descarbonização do país”, destacou um porta-voz da companhia em entrevista ao EnergyChannel . Desafios estruturais e barreiras tributárias Apesar do otimismo, a empresa alerta para os desafios regulatórios e tributários que ainda impactam o setor. A carga de impostos sobre equipamentos importados, como trackers e baterias, é apontada como um dos principais entraves à competitividade dos projetos solares no Brasil. “Hoje, o custo de importação pode tornar inviável a adoção de tecnologias mais avançadas. É essencial que o país avance em políticas de incentivo e revise sua estrutura tributária para viabilizar uma transição energética real”, avaliou a empresa. Investimento em tecnologia e localização de soluções A Trina Solar vem apostando em inovação para se diferenciar. Seus trackers de última geração contam com inteligência artificial e algoritmos de otimização que permitem maior captação de energia ao longo do dia, mesmo em terrenos desafiadores. Já os sistemas de armazenamento são modulares e escaláveis, adequados tanto para aplicações residenciais quanto em usinas de grande porte. A empresa também estuda parcerias locais e possibilidades de nacionalização parcial de componentes, com o objetivo de driblar barreiras logísticas e reduzir custos operacionais. Panorama positivo para o setor O setor solar brasileiro ultrapassou recentemente a marca de 38 GW de capacidade instalada, segundo dados da ABSOLAR. Com a crescente demanda por fontes limpas e a busca por segurança energética, o armazenamento aparece como o próximo grande salto da energia solar — e empresas como a Trina Solar estão posicionadas para liderar esse movimento. EnergyChannel — Especializado em energia, inovação e transição energética no Brasil e no mundo. Trina Solar aposta em armazenamento e trackers para impulsionar expansão no Brasil
- Governo Federal Avança em Nova Agenda para o Setor Elétrico com Medida Provisória Assinada por Lula
MP assinada nesta quarta-feira (21) abre caminho para reformulações estruturais na matriz elétrica brasileira e acende sinal de alerta — e também de oportunidade — para empresários, investidores e consumidores do setor. Governo Federal Avança em Nova Agenda para o Setor Elétrico com Medida Provisória Assinada por Lula O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quarta-feira (21) uma nova Medida Provisória (MP) com foco no setor elétrico nacional. O movimento marca mais um passo relevante do governo federal na reconfiguração das bases regulatórias e operacionais da matriz energética do Brasil, com impacto direto em modelos de negócios, investimentos em geração distribuída, segurança energética e transição para fontes renováveis. A assinatura da MP ocorre em meio a debates intensificados sobre o futuro do sistema elétrico brasileiro, a integração de novas tecnologias e o papel da geração descentralizada em um cenário cada vez mais descarbonizado e digitalizado. Entenda os principais pontos da nova MP Embora o texto completo ainda esteja sendo analisado por especialistas e pelo Congresso Nacional, a medida já desperta atenção por tocar em temas sensíveis e estratégicos, como: Modernização do marco regulatório para ampliar a competitividade e a eficiência do setor; Revisão de subsídios e incentivos para fontes renováveis e geração distribuída (GD); Novas diretrizes para contratação de energia no Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e no Ambiente de Contratação Livre (ACL); Iniciativas voltadas à segurança energética , com ênfase em confiabilidade e flexibilidade operacional; Possível revisão de encargos e tributos associados à conta de luz e à sustentabilidade tarifária. Desafios e Tensões no Horizonte Para empresários e lideranças do setor, como Hewerton Martins , presidente da MSL e coordenador da Coalizão das Frentes Estaduais de Geração Distribuída, a MP representa um ponto de inflexão. “ É o momento de todos os players avaliarem com atenção o novo cenário que se desenha, especialmente em relação ao futuro da geração distribuída e à viabilidade de projetos já em desenvolvimento ”, comentou. Governo Federal Avança em Nova Agenda para o Setor Elétrico com Medida Provisória Assinada por Lula Especialistas apontam que a medida pode trazer desafios imediatos , como: Insegurança jurídica caso haja alterações abruptas em contratos ou regras de transição; Possíveis impactos negativos sobre investimentos em GD e energia solar , caso os incentivos sejam reduzidos sem planejamento; Necessidade urgente de adaptação por parte de empresas que operam sob o atual marco legal, especialmente em estados onde a GD tem peso significativo. Mas também abre OPORTUNIDADES Apesar dos riscos, a MP pode abrir uma nova era para empresas preparadas para inovar e se adaptar rapidamente. Algumas oportunidades já identificadas incluem: Expansão do mercado livre de energia (ACL) , possibilitando maior autonomia para consumidores e empresas na contratação de energia; Estímulo à digitalização e à eficiência operacional , com maior abertura para tecnologias de armazenamento, redes inteligentes e geração híbrida; Fortalecimento de negócios sustentáveis , alinhados às metas de descarbonização e ESG, que tendem a ganhar mais espaço nos programas governamentais e financiamentos verdes. O que esperar a seguir? Com a publicação da MP, inicia-se agora o processo de tramitação no Congresso Nacional, que poderá propor alterações ao texto original. O setor elétrico vive, portanto, um momento decisivo — em que articulação política, inovação tecnológica e planejamento estratégico se tornarão diferenciais críticos. O EnergyChannel seguirá acompanhando os desdobramentos da MP e suas implicações práticas para todo o ecossistema energético. 📲 Acompanhe em tempo real análises, entrevistas e atualizações em www.energychannel.co 📩 Assine nossa newsletter para receber insights exclusivos. Governo Federal Avança em Nova Agenda para o Setor Elétrico com Medida Provisória Assinada por Lula
- Você já parou para pensar se o seu fornecedor realmente impulsiona o seu negócio ou apenas empacota e despacha pedidos?
No mercado solar, escolher o distribuidor certo vai muito além do preço. Envolve suporte técnico real, qualidade dos produtos, agilidade de entrega e, principalmente, confiança em quem está do outro lado da negociação. É uma parceria estratégica que impacta diretamente o seu cliente, e, consequentemente, sua reputação. Você já parou para pensar se o seu fornecedor realmente impulsiona o seu negócio ou apenas empacota e despacha pedidos? A seguir, reunimos as perguntas que todo integrador deveria fazer antes de decidir com quem vai contar nos próximos projetos. Se a resposta for "sim" para todas, é bem provável que você já conheça a Fotus. O distribuidor conhece o que vende ou só replica planilhas? Atendimento técnico não pode ser só um diferencial, precisa ser regra. Quando o integrador recebe suporte de quem entende do assunto, o projeto flui com mais segurança, eficiência e economia. É exatamente isso que você encontra na Fotus. Aqui, quem atende entende. Nossos consultores não estão decorando especificações, estão envolvidos com o que vendem. Ajudam a pensar a solução ideal, com base no porte do sistema, no perfil do cliente e na viabilidade técnica do projeto. Tudo isso com apoio direto do nosso time de engenheiros e especialistas. Você não caminha sozinho em nenhuma etapa. A entrega é confiável ou vira um jogo de adivinhação? Nada mais frustrante do que montar o cronograma com o cliente e, na hora da instalação, descobrir que o kit ainda está em preparação. Quando falamos em logística, não é só uma questão de prazo, é de respeito com o seu trabalho e com a sua reputação. Na Fotus, tratamos cada pedido com seriedade, organizando processos internos para garantir mais agilidade e eficiência em cada etapa. Priorizamos a comunicação clara e alinhamento com o integrador para evitar surpresas no caminho. Nosso objetivo é simples: permitir que você possa planejar sua obra com mais previsibilidade, sabendo que a entrega foi pensada para te acompanhar. O suporte técnico é ativo ou só existe no papel? É fácil prometer suporte. O difícil é manter um time capacitado, acessível e presente para resolver qualquer imprevisto. Na Fotus, o suporte não aparece só quando algo dá errado. Ele está presente antes da venda, durante a entrega e após a instalação. Temos um time preparado para orientar desde o dimensionamento do sistema até detalhes de homologação e funcionamento dos equipamentos. E tudo isso de forma humanizada, com empatia e foco em resolver. As marcas disponíveis facilitam ou complicam o seu dia a dia? A escolha do distribuidor influencia diretamente as marcas que chegam ao seu cliente. E isso impacta desde a performance do sistema até a facilidade de homologação, passando pela durabilidade e assistência técnica. Por isso, o portfólio da Fotus é montado com base em critérios técnicos rigorosos e validação constante. Trabalhamos com nomes como Jinko Solar e Astronergy, que são referência em módulos fotovoltaicos, além dos inversores Solplanet e Solis, sinônimos de confiabilidade e tecnologia. E, para soluções com microinversores, oferecemos a robustez da Tsuness, que vem ganhando cada vez mais espaço entre os integradores pela eficiência e versatilidade. Não são apenas marcas, são alianças estratégicas que ajudam você a entregar mais qualidade e segurança no seu serviço. Kit completo? Só se for com qualidade do início ao fim Um bom kit não se resume a juntar equipamentos numa caixa. Ele é resultado de planejamento técnico, análise de compatibilidade entre marcas, checagem de procedência e montagem com responsabilidade. Na Fotus, cada kit é pensado como uma solução sob medida. E a gente sabe que, para o seu cliente, quem aparece é o seu nome, não o nosso. É por isso que levamos cada entrega a sério: da escolha dos equipamentos à embalagem, do atendimento à montagem. Porque quando você acerta, a gente acerta junto. Seu distribuidor atual passa nesse teste? Responder essas perguntas com sinceridade pode revelar muito mais do que você imagina. Descubra se o seu fornecedor está realmente preparado para entregar suporte, segurança e escala ao seu negócio, ou se está te fazendo perder vendas e oportunidades sem que você perceba. Converse agora mesmo com o Time Fotus e transforme o seu empreendimento. Você já parou para pensar se o seu fornecedor realmente impulsiona o seu negócio ou apenas empacota e despacha pedidos?
- Por que grandes usinas estão migrando para HJT – e como isso impacta seu retorno sobre investimento
A revolução HJT está em curso — e pode mudar o futuro do seu ativo fotovoltaico A evolução do setor fotovoltaico vai muito além do aumento de potência. Trata-se de ganhos reais em eficiência energética, estabilidade de geração, maior vida útil e uma redução significativa no Custo Nivelado de Energia (LCOE). E é justamente por isso que grandes projetos no Brasil e no mundo estão adotando os módulos Heterojunction (HJT) da Huasun Energy. Unindo o melhor da tecnologia do silício monocristalino com camadas finas de silício amorfo, o HJT alcança uma performance muito superior às tecnologias convencionais como PERC e TOPCon — e isso faz toda a diferença nos números do seu investimento. Créditos: Imagem de ilustração, representação de grandes usinas. Vinícius Luiz, Country Manager da Huasun Sou Vinícius Luiz, Country Manager da Huasun, e hoje quero compartilhar 6 motivos que elevam o padrão de qualquer usina e como a tecnologia HJT da Huasun está se destacando em projetos utility scale no Brasil e no mundo. 1. Eficiência fotovoltaica de última geração Os módulos Huasun HJT atingem eficiências superiores a 24,75% (com roadmap para +25%). Isso reduz o número de módulos por MWp, simplifica o projeto elétrico e diminui custos com trackers, cabeamento e fundações. Soma-se a isso a maior geração de energia (kWh/kWp), que garante excelente desempenho em altas temperaturas e em condições de baixa irradiação. Isso se traduz em maior geração ao longo da vida útil da usina — um diferencial direto na rentabilidade do seu projeto. 2. O melhor coeficiente térmico do mercado e proteção contra LID e PID (-0,24%/°C – redução significativa de perdas) Você pode estar se perguntando: o que significam LID e PID e por que reduzi-los é tão importante na escolha da tecnologia? Vamos explicar: LID (Light-Induced Degradation – Degradação Induzida pela Luz): Ocorre nos primeiros dias de exposição à luz solar e afeta principalmente módulos de silício monocristalino e policristalino. Pode causar perdas de 0,5% a 1,5% e é causada por oxidação do boro nos wafers de silício tipo p. PID (Potential-Induced Degradation – Degradação Induzida por Potencial): Degrada a saída de energia dos módulos e reduz a taxa de desempenho (PR) das usinas solares. Pode causar perdas significativas ao longo do tempo, geralmente associadas à migração de íons de sódio para a superfície da célula, especialmente em ambientes com alta umidade e temperatura. Esses fenômenos são conhecidos e considerados devastadores para usinas fotovoltaicas. Por que o HJT da Huasun não sofre com LID? Utiliza silício tipo n, que não contém boro — eliminando reações B-O (boro-oxigênio). Sua estrutura heterojuncional com camadas de silício amorfo previne os efeitos de recombinação que causam perda de desempenho com a exposição à luz. Como o HJT Huasun elimina o PID? Estrutura simétrica em vidro/vidro, encapsulamento avançado e camada isolante de TCO (óxido condutor transparente). Arquitetura com contatos frontais e traseiros protegidos, que reduzem pontos de fuga. A célula tipo n é naturalmente mais resistente à migração de íons, mesmo em ambientes com calor extremo ou layouts de alta tensão acumulada. Resultado: Zero perda inicial de potência após exposição à luz solar. Geração energética modelada com maior precisão desde o início da operação. Curva de produção mais estável e previsível. Ideal para regiões de alta irradiância e temperaturas elevadas — como o Brasil. 3. Bifacialidade real de até 95% - se aproximando a 100% Por que o HJT da Huasun atinge até 95% de bifacialidade real? Arquitetura Simétrica Vidro/Vidro: Duas lâminas de vidro ultra transparente (frente e verso), sem backsheet opaco, permitem o aproveitamento máximo da radiação refletida. Célula tipo n com eletrodos otimizados: A estrutura HJT usa camadas finas de silício amorfo e metalização avançada. Os eletrodos traseiros são mais transparentes e espaçados, maximizando a absorção de fótons. Impacto prático no seu projeto: Ganhos reais de 10% a 18% de geração adicional em condições ideais. Mais MWh por hectare: menos módulos para a mesma geração ou mais energia com a mesma área. Trackers mais eficientes, aproveitando ao máximo a luz direta e refletida. Comparativo de bifacialidade real por tecnologia: 4. Durabilidade comprovada e garantia de 30 anos Vida útil superior a 30 anos Degradação linear < 0,25% ao ano 15 anos de garantia contra defeitos de fabricação 30 anos de garantia de performance linear (mínimo 90,3% no 30º ano) Certificações internacionais: IEC, TÜV, UL e testes climáticos acelerados Capacidade produtiva: +20 GW/ano Suporte técnico e logístico global Benefícios para o investidor: Menor risco técnico e financeiro Fluxo de caixa mais previsível Maior confiabilidade bancária Maior valor residual (potencial de repowering com módulos tandem) Resumo: HJT é o novo padrão para projetos de longo prazo:Mais durabilidade, menor degradação, garantias estendidas e menor LCOE. 5. Compatibilidade com células tandem A estrutura HJT é a base ideal para as tecnologias tandem e perovskitas, que atingirão mais de 30% de eficiência. Isso significa que você investe hoje em um sistema preparado para evoluir com o mercado. Destaques: Huasun possui linha piloto de 100 MW para células tandem HJT-perovskita Possibilidade de atingir eficiências superiores a 35% Supera o limite teórico do silício cristalino (29,4%), podendo chegar a até 43% Inovação com células HJT sem barramento (0BB), que aumentam a eficiência A Huasun está na vanguarda da próxima geração de módulos solares — mais eficientes, mais sustentáveis e com menor LCOE. 6. LCOE inferior e retorno financeiro otimizado Mais geração, menor degradação e menor custo por MWh entregue. Resultado: LCOE significativamente menor TIR mais alta Payback mais rápido Maior valor presente líquido — com ou sem financiamento Resultados reais em campo: Geração até 7% superior em comparação com PERC Redução do CAPEX elétrico e mecânico por MWp Aumento de 1 a 2 pontos percentuais na TIR Mais estabilidade nas projeções de fluxo de caixa Huasun: líder global em HJT e parceira estratégica no Brasil Com mais de 20 GW de capacidade anual, presença internacional e suporte técnico local, a Huasun entrega mais do que módulos — entrega segurança tecnológica, escala industrial, parceria de longo prazo e lucro. Agora que você já sabe que HJT Huasun é a melhor escolha para sua próxima usina, está pronto para gerar mais e valorizar seu ativo? Conte conosco. Nossa equipe Latam está pronta para te apoiar nesse processo. Por que grandes usinas estão migrando para HJT – e como isso impacta seu retorno sobre investimento
- O Futuro das Baterias: Inovação Acelera a Próxima Geração do Armazenamento Elétrico
Tecnologias emergentes estão redesenhando o papel das baterias em setores estratégicos como energia renovável, mobilidade elétrica, indústria e infraestrutura urbana. A revolução energética está encontrando nas baterias seu maior aliado — e também um dos seus campos mais dinâmicos de inovação. Por décadas dominada pela química de íons de lítio, a tecnologia de armazenamento elétrico agora se expande em múltiplas direções, com novas composições, formatos e aplicações ganhando força diante dos desafios globais de sustentabilidade, eficiência e custo. O Futuro das Baterias: Inovação Acelera a Próxima Geração do Armazenamento Elétrico Do transporte aéreo elétrico ao armazenamento em larga escala de energias renováveis, a corrida por baterias mais avançadas, baratas e limpas está remodelando setores inteiros e criando uma nova geopolítica de materiais críticos. Além do Lítio: o surgimento de novas químicas As baterias de estado sólido, por exemplo, prometem revolucionar o desempenho e a segurança de veículos elétricos ao substituir o eletrólito líquido por materiais sólidos, elevando a densidade energética e reduzindo riscos de incêndio. Empresas como Toyota, QuantumScape e Samsung já miram 2027 como marco para a comercialização em larga escala. Outro destaque são as baterias de lítio-enxofre (Li-S) , que oferecem até cinco vezes mais densidade energética que as de íons de lítio, tornando-se candidatas naturais para aplicações aeroespaciais e veículos leves. Os desafios de degradação do enxofre, no entanto, ainda limitam sua durabilidade. Para o armazenamento estacionário, baterias de íons de sódio estão ganhando protagonismo. Com matérias-primas abundantes e menor custo, essa tecnologia representa uma alternativa estratégica ao lítio para aplicações em redes inteligentes e usinas solares. A gigante chinesa CATL já iniciou a produção comercial com foco em mercados emergentes. Já as baterias de fluxo e as zinco-ar despontam como soluções para armazenamento de longa duração, essenciais para estabilizar redes abastecidas por fontes intermitentes como solar e eólica. Seu diferencial está na escalabilidade e no uso de materiais não tóxicos e abundantes. Impacto direto nos sistemas elétricos Essas inovações estão transformando a forma como a energia é gerada, distribuída e consumida: Residências e comércios já contam com sistemas como o Tesla Powerwall e o Enphase IQ, otimizando a gestão de energia solar e permitindo autonomia energética. Indústrias substituem geradores a diesel por sistemas de backup com baterias inteligentes, integrando análises preditivas para reduzir falhas e custos operacionais. Veículos elétricos ganham autonomia ampliada e recarga mais rápida, enquanto drones de carga e táxis aéreos (eVTOLs) testam os limites das baterias de última geração. Redes inteligentes utilizam baterias avançadas para balancear oferta e demanda, permitindo o armazenamento de energia quando há abundância e a liberação quando a tarifa está mais alta — um passo crucial rumo a sistemas elétricos mais resilientes. Sustentabilidade e acesso: os pilares do novo ciclo A nova geração de baterias também é uma peça-chave na transição energética justa e inclusiva. O avanço em designs recicláveis, a redução da dependência de metais raros e a busca por cadeias de suprimentos éticas são parte do compromisso das empresas com modelos mais sustentáveis. Desde 2010, o custo das baterias de íons de lítio caiu quase 90%. A expectativa é que novas tecnologias como íons de sódio e lítio-enxofre reduzam ainda mais os custos, viabilizando o armazenamento em massa de energia renovável em regiões antes inacessíveis. O que vem pela frente? As próximas grandes inovações incluem: Sistemas de gerenciamento de baterias (BMS) baseados em inteligência artificial , que otimizam desempenho, prolongam a vida útil e antecipam falhas. Arquiteturas modulares e intercambiáveis , que permitem manutenção simplificada e escalabilidade sob demanda. Baterias flexíveis e transparentes , voltadas para dispositivos vestíveis, eletrônicos inteligentes e novos modelos de consumo urbano. Com a eletrificação avançando sobre todos os setores da economia, o desenvolvimento de baterias mais eficientes, acessíveis e sustentáveis se consolida como um dos eixos centrais da nova matriz energética global. O EnergyChannel segue acompanhando de perto os avanços que definem o futuro da energia. Para mais conteúdos sobre inovação, armazenamento e transição energética, acesse www.energychannel.co . O Futuro das Baterias: Inovação Acelera a Próxima Geração do Armazenamento Elétrico
- Chanel sente impacto da desaceleração global e vê lucro cair 30% em 2024
Desempenho da grife reflete retração no setor de luxo e sinaliza efeitos mais amplos no consumo global — inclusive em setores estratégicos como energia e mobilidade. Em meio à crescente instabilidade econômica global, a icônica grife francesa Chanel reportou uma queda de 30% em seu lucro líquido no ano fiscal de 2024. O recuo acende um alerta não apenas no universo da moda de alto padrão, mas também no ecossistema mais amplo do consumo premium, que inclui segmentos como mobilidade elétrica de luxo, residências sustentáveis e investimentos em energias limpas. Segundo executivos da marca, o resultado reflete principalmente a desaceleração da demanda nos mercados asiáticos , especialmente na China, e o impacto de flutuações cambiais e pressões inflacionárias nos custos operacionais. Imagem de ilustração: Chanel sente impacto da desaceleração global e vê lucro cair 30% em 2024 Setor de luxo em transformação O mercado de luxo, historicamente resiliente a crises econômicas, começa a apresentar sinais de saturação e mudança de comportamento do consumidor , que agora demonstra maior cautela em seus gastos — especialmente diante de um cenário geopolítico instável, taxas de juros elevadas e incertezas sobre o crescimento global. Essa transformação já reverbera em cadeias produtivas que orbitam o segmento premium, como a indústria de carros elétricos de alto padrão , soluções de energia doméstica inteligente e projetos de infraestrutura verde voltados ao público de alta renda . Efeitos colaterais no consumo energético Para o setor energético, a retração em mercados de consumo de alto padrão pode influenciar tendências de adoção tecnológica e de demanda por soluções energéticas customizadas . Produtos e serviços voltados a esse público — como sistemas residenciais de armazenamento de energia, carregadores rápidos de uso doméstico e painéis solares com design sofisticado — podem enfrentar uma curva de adoção mais lenta. Além disso, grandes grupos de luxo têm sido cada vez mais pressionados a adotar metas ambiciosas de descarbonização, o que implica investimentos em eficiência energética e sustentabilidade em suas cadeias produtivas. A queda nos lucros pode representar um desafio adicional para a continuidade desses compromissos. O que esperar daqui para frente Apesar da retração, a Chanel afirma que continuará investindo em inovação, sustentabilidade e expansão seletiva. A grife reforça que está atenta à mudança nas preferências dos consumidores — mais conscientes, conectados e atentos ao impacto ambiental das marcas que consomem. Analistas destacam que os próximos trimestres serão decisivos para entender se o cenário atual representa apenas uma correção de rota ou o início de um novo ciclo de consumo de luxo, mais responsável e alinhado com a agenda ESG global. EnergyChannel segue acompanhando os desdobramentos econômicos que impactam direta e indiretamente o setor energético e de inovação sustentável. Para mais notícias sobre transição energética, comportamento do consumidor e tendências globais, acesse www.energychannel.co . Chanel sente impacto da desaceleração global e vê lucro cair 30% em 2024
- Após turbulência no mercado, Elon Musk reafirma permanência na Tesla e promete reduzir envolvimento político
Bilionário sinaliza foco total na liderança da montadora e reforça compromisso com transição energética durante o Fórum Econômico do Catar. Após turbulência no mercado, Elon Musk reafirma permanência na Tesla e promete reduzir envolvimento político O CEO da Tesla, Elon Musk , voltou a ocupar o centro dos holofotes nesta semana ao anunciar que pretende permanecer à frente da montadora por, pelo menos, mais cinco anos. A declaração foi feita durante sua participação no Fórum Econômico do Catar , realizado em parceria com a Bloomberg, em um momento em que as ações da empresa sofreram uma queda expressiva de 50% em relação ao pico recente . A fala do executivo surge como uma tentativa de acalmar investidores e reposicionar a narrativa da companhia, que atravessa um período desafiador em termos de desempenho de mercado e percepção pública. Reorientação estratégica Musk também afirmou que irá reduzir significativamente suas doações políticas , movimento que pode ser interpretado como uma resposta direta às críticas sobre seu envolvimento em debates polarizados e sua atuação pública fora do campo empresarial. “Estou muito focado na Tesla e nos projetos de longo prazo ligados à energia limpa. É lá que quero concentrar minha energia nos próximos anos”, afirmou o bilionário. A decisão ocorre em um momento no qual analistas observam com atenção o impacto que declarações e ações políticas de Musk vêm causando no valor de mercado das empresas sob seu comando, especialmente a Tesla — referência global em mobilidade elétrica e armazenamento de energia. Tesla: entre inovação e pressão de mercado Apesar da retração recente nas ações, a Tesla continua sendo uma das protagonistas da transição energética global. A empresa lidera iniciativas em eletrificação veicular, produção de baterias em larga escala e soluções integradas de energia solar e armazenamento para residências e indústrias. Contudo, o ambiente competitivo se intensificou com a ascensão de montadoras chinesas e a crescente atuação de grandes grupos automotivos tradicionais no mercado de veículos elétricos, como Volkswagen, BYD, Hyundai e GM. Isso tem pressionado a Tesla a acelerar lançamentos, rever preços e consolidar parcerias estratégicas. Foco em liderança e inovação Ao garantir sua permanência na Tesla pelos próximos anos, Musk sinaliza que pretende manter a liderança direta nos projetos mais ambiciosos da companhia, como a expansão global das gigafábricas, o desenvolvimento da tecnologia de direção autônoma e novas soluções integradas de energia limpa. O posicionamento do empresário no Catar pode representar um ponto de virada na condução de sua imagem pública e na estabilidade da Tesla junto ao mercado financeiro. EnergyChannel segue acompanhando os desdobramentos no setor de mobilidade elétrica, inovação energética e as estratégias das empresas que estão moldando o futuro sustentável. Acesse www.energychannel.co para mais análises, entrevistas e notícias exclusivas do setor. Após turbulência no mercado, Elon Musk reafirma permanência na Tesla e promete reduzir envolvimento político
- ONS projeta leve recuo na demanda de energia em maio, com queda de 1,6% na carga do SIN
Movimento está associado ao comportamento climático e à desaceleração da atividade econômica em determinadas regiões, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) divulgou nova previsão para a carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) referente ao mês de maio de 2025 , indicando uma queda de 1,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A projeção considera a soma das demandas das quatro regiões que compõem o sistema — Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte — e sinaliza uma leve retração no consumo de energia elétrica , influenciada principalmente por fatores climáticos sazonais e oscilações na atividade econômica . ONS projeta leve recuo na demanda de energia em maio, com queda de 1,6% na carga do SIN Desempenho por região Entre os subsistemas, o Sudeste/Centro-Oeste , responsável por quase metade da carga nacional, deve registrar uma queda de 2,9% , refletindo temperaturas mais amenas e menor consumo em setores industriais específicos. Já o Sul , impactado por frentes frias e maior instabilidade climática, também apresenta previsão de redução, com variação negativa de 3,2% . O Nordeste , por sua vez, mostra estabilidade, com leve alta de 0,5% , enquanto o Norte permanece praticamente inalterado, com crescimento marginal de 0,1% . Sinal de acomodação no consumo Segundo especialistas do setor, a retração na carga de maio pode estar associada à acomodação do crescimento observado em meses anteriores , quando a demanda foi impulsionada por ondas de calor intensas e consumo acima da média, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. A estimativa também reflete o contexto macroeconômico atual, com indústria operando abaixo da capacidade em diversos polos , além de um ritmo mais lento nas atividades comerciais e no consumo residencial em algumas regiões. Impacto na operação do sistema Mesmo com a queda na carga, o ONS destaca que o planejamento da operação do sistema segue estável e seguro , com os principais reservatórios em níveis adequados e oferta energética suficiente para atender à demanda do período. O órgão também reforça que o monitoramento constante das condições climáticas e hidrológicas permite ajustes dinâmicos na programação da geração, garantindo o equilíbrio entre oferta e consumo em todo o país. EnergyChannel continuará acompanhando as atualizações do ONS e os desdobramentos sobre o comportamento da demanda energética nacional. Para mais análises sobre mercado elétrico, transição energética e inovação no setor, acesse www.energychannel.co . ONS projeta leve recuo na demanda de energia em maio, com queda de 1,6% na carga do SIN












