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- Atlas Renewable assegura US$ 475 milhões para megaprojeto solar com armazenamento no deserto do Atacama
A Atlas Renewable Energy confirmou a captação de US$ 475 milhões em financiamento para viabilizar um dos maiores projetos híbridos da América Latina: o Copiapó Solar , empreendimento que integrará 357 MWp de geração fotovoltaica com 320 MW de capacidade de armazenamento em baterias . O projeto será construído na ensolarada região de Atacama, no Chile , e reforça a tendência de expansão de sistemas híbridos no continente. Atlas Renewable assegura US$ 475 milhões para megaprojeto solar com armazenamento no deserto do Atacama De acordo com a companhia, o parque já possui dois contratos de fornecimento de energia de longo prazo (PPA) firmados com o Grupo CAP , conglomerado chileno do setor de mineração e siderurgia. Os acordos têm duração de 15 anos e garantirão energia limpa e estável para as operações industriais do grupo, alinhando-se às metas de descarbonização da empresa. O Copiapó Solar representa um marco estratégico para a Atlas Renewable, que busca consolidar sua presença na América Latina com projetos de alta complexidade tecnológica. A combinação de geração solar e armazenamento permitirá o fornecimento contínuo de eletricidade, mesmo durante a noite ou em períodos de baixa irradiação um avanço crucial para sistemas elétricos com alta penetração de renováveis. Segundo a empresa, a estrutura de financiamento contou com a participação de bancos internacionais e agências multilaterais de crédito, demonstrando o interesse crescente de investidores em soluções energéticas sustentáveis e de base tecnológica . Com esse projeto, o Chile reforça seu papel de liderança regional em energias renováveis e armazenamento de energia. O país já ultrapassou a marca de 14 GW instalados em fontes limpas e se posiciona como um dos mercados mais promissores da América do Sul para tecnologias híbridas e sistemas de armazenamento em larga escala. O início das obras está previsto para os próximos meses, com entrada em operação comercial estimada para 2027 . Atlas Renewable assegura US$ 475 milhões para megaprojeto solar com armazenamento no deserto do Atacama
- Austrália se Consolida como Potência Global em Armazenamento de Energia
Com expansão acelerada, país ultrapassa Reino Unido e assume o terceiro lugar em capacidade de baterias em larga escala Austrália se Consolida como Potência Global em Armazenamento de Energia A Austrália está se afirmando como um dos protagonistas globais no setor de armazenamento de energia. De acordo com dados do mercado, o país agora ocupa a terceira posição mundial em capacidade de baterias para serviços públicos, atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Atualmente, o país conta com cerca de 14 GW e 37 GWh de projetos de armazenamento em andamento ou prestes a ser concluídos, superando o Reino Unido, tradicionalmente forte no setor. O crescimento expressivo reflete a combinação de políticas de incentivo à energia limpa, avanço tecnológico e forte interesse do setor privado em soluções de armazenamento em larga escala. Especialistas apontam que essa expansão é estratégica para o país, que busca garantir estabilidade da rede elétrica em um contexto de crescente participação de fontes renováveis, como solar e eólica. As baterias de grande porte permitem armazenar energia gerada em períodos de alta produção e liberá-la quando a demanda aumenta, reduzindo riscos de apagões e otimizando o uso da energia limpa. O mercado australiano também se beneficia de investimentos robustos em inovação e infraestrutura, além de um ambiente regulatório que favorece a integração de novas tecnologias ao sistema elétrico. Analistas estimam que, nos próximos anos, o país pode ultrapassar o patamar de 50 GWh de capacidade instalada, consolidando sua posição como referência global em armazenamento energético. A ascensão da Austrália no ranking mundial evidencia a crescente importância do armazenamento de energia como ferramenta crucial para a transição energética. À medida que a demanda por confiabilidade e flexibilidade cresce, o país surge como um modelo de desenvolvimento de baterias em escala nacional. Austrália se Consolida como Potência Global em Armazenamento de Energia
- Investidores Globais Buscam Ouro: Fundos Ligados ao Metal Batem Recorde de US$ 472 Bilhões
O ouro voltou a brilhar no radar de investidores globais. Fundos atrelados ao metal precioso atingiram um valor recorde de US$ 472 bilhões, segundo dados recentes do mercado financeiro. A marca histórica reflete a crescente busca por proteção contra a volatilidade econômica, inflação e instabilidades geopolíticas. Investidores Globais Buscam Ouro: Fundos Ligados ao Metal Batem Recorde de US$ 472 Bilhões Nos últimos anos, o ouro tem se consolidado como porto seguro em momentos de incerteza. Analistas destacam que, mesmo com mercados acionários em recuperação, investidores continuam a diversificar suas carteiras incluindo ativos tangíveis e tradicionalmente resistentes a crises. “Estamos vivendo uma era de volatilidade elevada, e o ouro se torna um componente estratégico para preservação de capital. Este recorde confirma que o metal ainda é altamente valorizado como hedge contra riscos globais”, afirma Maria López, especialista em investimentos de commodities. A crescente demanda também é impulsionada por políticas monetárias expansivas de bancos centrais, que mantêm juros baixos, tornando ativos de renda fixa menos atrativos. Além disso, tensões internacionais recentes e pressões inflacionárias reforçam o apelo do ouro como proteção contra perdas em moedas fiduciárias. Apesar da valorização, especialistas alertam que investimentos em fundos de ouro não são isentos de riscos. Flutuações no preço do metal, variações cambiais e movimentos especulativos podem impactar retornos, mesmo em períodos de recorde histórico. Com a marca de US$ 472 bilhões, o ouro volta a destacar seu papel central na diversificação de portfólios globais, lembrando que, em um cenário econômico instável, os investidores continuam a buscar segurança em ativos tangíveis e consolidados. Investidores Globais Buscam Ouro: Fundos Ligados ao Metal Batem Recorde de US$ 472 Bilhões
- Aterramento em Sistemas Fotovoltaicos: Segurança e Eficiência na Geração de Energia Solar
Com o crescimento acelerado da energia solar no Brasil, a proteção de sistemas fotovoltaicos deixou de ser apenas recomendação e se tornou uma exigência para garantir segurança e desempenho. O aterramento correto surge como um componente essencial, prevenindo acidentes elétricos e preservando equipamentos contra descargas atmosféricas e surtos de tensão. Por que o aterramento é indispensável? O sistema fotovoltaico, quando exposto a condições climáticas adversas ou falhas elétricas, pode se tornar um risco tanto para os moradores quanto para os próprios módulos solares e inversores. Um aterramento bem planejado atua como barreira, desviando correntes perigosas de forma segura para o solo, reduzindo o risco de choques elétricos, incêndios e danos aos equipamentos. Benefícios práticos do aterramento correto Além da proteção física, sistemas devidamente aterrados garantem maior eficiência operacional e maior vida útil dos componentes. Eles também ajudam a evitar interrupções na geração de energia, diminuindo perdas financeiras e garantindo a confiabilidade do sistema. Aprendizado e capacitação Para profissionais e instaladores, entender a técnica de aterramento em sistemas fotovoltaicos é essencial. Apostilas e treinamentos especializados ensinam desde os conceitos básicos até as práticas mais avançadas, incluindo normas de segurança e procedimentos de inspeção periódica. No contexto atual do setor solar, dominar essas práticas é um diferencial competitivo. Empresas e técnicos capacitados não apenas entregam sistemas mais seguros, mas também agregam valor aos projetos e oferecem tranquilidade aos clientes. Indicação do dia EnergyChannel: Se você atua no setor solar ou pretende investir em energia fotovoltaica, garantir que o sistema esteja corretamente aterrado é fundamental. Conheça materiais educativos e treinamentos especializados para elevar a segurança e eficiência do seu projeto . Aterramento em Sistemas Fotovoltaicos: Segurança e Eficiência na Geração de Energia Solar Link para a Apostila de Aterramento; https://go.hotmart.com/R102488915J
- MultiCOP: Conferência paralela à COP30 abre inscrições para que comunidades indígenas e movimentos sociais discutam sustentabilidade e clima
A MultiCOP , conferência online e gratuita que acontece paralelamente à COP30, aceita inscrições até 31 de outubro para participar da Conferência Internacional e Exposição Multimodal deste ano. O evento acontecerá de 11 a 20 de novembro, de forma remota e em Satélites Hubs em Londres, Dourados (MS) e Belém (PA). MultiCOP: Conferência paralela à COP30 abre inscrições para que comunidades indígenas e movimentos sociais discutam sustentabilidade e clima Em resposta ao Mutirão oficial da COP30, o evento convida comunidades indígenas, líderes comunitários, organizações não governamentais (ONGs), pesquisadores acadêmicos, profissionais das artes e da criatividade, indústrias de inovação, curadores de museus e profissionais de diversas áreas de especialização a contribuir para os debates globais sobre a crise planetária e diversas estratégias de ação climática. Para se inscrever, os representantes podem compartilhar palestras, artigos de pesquisa, mesas redondas, filmes, exposições criativas, desfiles de moda, cerimônias rituais, apresentações musicais, experiências interativas, apresentações multimídia, contação de histórias, visualizações de dados, sessões de pitching, leituras de poesia, workshops, hackathons e outras formas de conhecimento multimodal. Os representantes podem gravar sua contribuição em formato de vídeo e enviá-la no formulário de inscrição no Acesso Comunitário , caso façam parte desta área ou de grupos indígenas. Para instituições culturais, pesquisadores, empresas, entre outros, os interessados podem acessar o formulário de acesso geral disponível neste link . O evento fornecerá tradutores para apoiar todas as sessões em português, espanhol e inglês, e tem como objetivo garantir que as línguas indígenas também sejam traduzidas. Este espaço internacional de diálogo será ancorado por centros físicos que facilitarão o envolvimento com universidades em todo o mundo. Um MultiCOP Hub presencial na University College London (UCL) sediará eventos híbridos, transmitindo as principais negociações de Belém para análise em tempo real e mobilização das comunidades locais. Além disso, a Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS) sediará um segundo MultiCOP Hub em Dourados. Informações importantes: Inscreva-se em: Formulário de inscrição ( acesso comunitário ) ou Formulário de inscrição ( acesso geral ) Prazo: sexta-feira, 31 de outubro de 2025. Sobre a MultiCOP A MultiCOP , uma conferência internacional online, faz parte da COP30 Global Mutirão e é formalmente reconhecida como um evento paralelo oficial da COP30. A conferência garante que povos indígenas, comunidades, detentores de conhecimento ecológico tradicional e diferentes áreas de pesquisa acadêmica e campos de prática criativa participem desse apelo global por ação climática, reunindo-se para cultivar coletivamente diversos futuros planetários. Para mais informações, entre em contato com: multicop@sherlockcomms.com MultiCOP: Conferência paralela à COP30 abre inscrições para que comunidades indígenas e movimentos sociais discutam sustentabilidade e clima
- Tecnologia BIPV da GoodWe transforma silos de grãos em geradores solares
INOVAÇÃO NO CAMPO Com déficit de armazenagem e custos crescentes de energia, o agronegócio aposta em soluções fotovoltaicas integradas à construção para gerar economia e sustentabilidade Tecnologia BIPV da GoodWe transforma silos de grãos em geradores solares O Brasil colheu mais uma supersafra neste ano, com estimativa de 345,2 milhões de toneladas de grãos, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Mas, mesmo com números animadores, a capacidade estática de armazenagem do país permanece em 210,1 milhões de toneladas, deixando um déficit de 135,1 milhões de toneladas e pressionando o setor a buscar soluções inovadoras. Nesse cenário, a chinesa GoodWe, fabricante de inversores solares e sistemas de armazenamento de energia, aposta na tecnologia BIPV (Building Integrated Photovoltaics) para integrar energia solar diretamente à construção de silos e armazéns de grãos. Ao contrário dos painéis fotovoltaicos tradicionais, os sistemas BIPV são incorporados ao próprio envelope da edificação, servindo tanto à geração de energia quanto à função estrutural, o que reduz materiais adicionais, impactos ambientais e gastos com eletricidade. Tecnologia BIPV da GoodWe transforma silos de grãos em geradores solares Os módulos BIPV Galaxy Series possuem alta resistência a impactos e podem ser aplicados sem perfuração, tornando-os ideais para estruturas com baixa capacidade de carga ou impermeabilização sensível. No agronegócio, a energia solar já é uma alternativa consolidada para secagem e armazenagem de grãos. De acordo com mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), atualmente, os sistemas fotovoltaicos no agronegócio possuem 5,4 gigawatts de potência instalada, que representam mais de 13% de toda a capacidade utilizada na geração própria solar pelos consumidores residenciais, rurais, comerciais, industriais e públicos. São mais de 305 mil propriedades rurais abastecidas pela tecnologia fotovoltaica no Brasil. “A integração da tecnologia BIPV aos silos e armazéns de grãos não é apenas uma inovação, é uma estratégia inteligente para o agronegócio. Além de reduzir custos com energia, esses sistemas permitem que cada propriedade produza sua própria energia limpa, com retorno rápido do investimento e menor impacto ambiental. Nosso objetivo é oferecer soluções práticas e escaláveis que ajudem os produtores a acompanhar o crescimento da produção sem comprometer a eficiência ou a sustentabilidade”, afirma o gerente Comercial e de Desenvolvimento de Mercado da GoodWe, Rafael Carvalho. Além da eficiência energética, os sistemas BIPV contribuem para a descarbonização das cidades, transformando edificações passivas em geradoras de energia e alinhando projetos arquitetônicos às metas de sustentabilidade. Para o agronegócio brasileiro, que enfrenta desafios de armazenagem e custos operacionais elevados, essa tecnologia representa uma solução estratégica capaz de gerar economia, reduzir impactos ambientais e aumentar a competitividade. Com uma década de experiência e portfólio abrangente, a GoodWe busca expandir sua atuação no Brasil, atendendo desde projetos residenciais e comerciais até grandes silos e armazéns agrícolas. “O mercado de agronegócio é muito importante e tem grande necessidade de energia confiável. Nossa solução consegue atender a essa demanda, e acreditamos que o setor vai crescer significativamente nos próximos anos”, conclui Rafael Carvalho. Sobre a GoodWe A GoodWe é uma empresa líder mundial em soluções de energia solar, dedicada ao fornecimento de inversores solares inovadores e confiáveis para atender às diversas demandas do mercado fotovoltaico. Com mais de 5.000 colaboradores em mais de 100 países, a GoodWe foi reconhecida como fabricante global TIER 1 de inversores pela BloombergNEF (BNEF) em 2025. A empresa já entregou mais de 2 milhões de inversores e instalou 100 GW em mais de 100 países e regiões. Reconhecida com sete prêmios consecutivos "All Quality Matters" da TÜV Alemanha, a GoodWe lidera consistentemente em qualidade de produto. Seu portfólio completo de soluções para sistemas fotovoltaicos residenciais, comerciais e de grande escala garante alta performance, segurança e confiabilidade. Tecnologia BIPV da GoodWe transforma silos de grãos em geradores solares Para mais informações, acesse: br.goodwe.com Tecnologia BIPV da GoodWe transforma silos de grãos em geradores solares
- Dado vivo: a nova lógica das utilities
Por: Paulo Quaresma, Account Manager MultiSector Hybrid Cloud & Data Analytics & AI da Logicalis Dado vivo: a nova lógica das utilities Nas redes sociais e nos debates corporativos, os dados já não são mais vistos como algo estático, guardado em relatórios que chegam com atraso, mas sim como um ativo vivo, que nasce, circula e perde valor em questão de minutos. Essa é a lógica que o setor de utilities precisa adotar se quiser acompanhar o ritmo de uma rede elétrica, de água ou de gás que já não se comporta como antigamente. O cliente de hoje não quer saber o que aconteceu no mês passado, ele espera transparência quase em tempo real quando ocorre uma interrupção e, o regulador também. A rede, antes previsível, ficou mais complexa e marcada por geração distribuída, picos de consumo inesperados e eventos climáticos extremos. O custo de esperar é alto, caminhões enviados sem prioridade, visitas improdutivas, faturamento impreciso e clientes frustrados. A boa notícia é que a tecnologia já permite mudar esse jogo. Em um cenário cada vez mais dinâmico e competitivo, decisões precisam ser tomadas com agilidade e precisão. Não basta mais olhar pelo retrovisor, é essencial enxergar o que está acontecendo agora. A transformação digital deixou de ser promessa e passou a ser ferramenta concreta para antecipar problemas, otimizar recursos e garantir vantagem estratégica. E dois pilares estão no centro dessa virada: o monitoramento contínuo dos dados e a inteligência artificial aplicada diretamente aos processos. Aqui entra o Data Analytics em fluxo, que é, na prática, menos “planilha do mês passado”, e mais painel do agora. O desafio é monitorar interrupções, oscilações e alertas como um ‘marcapasso’ da operação, para que o dado chegue a tempo de orientar a tomada de decisão. Para isso, é essencial incluir IA dentro do processo, com modelos de inteligência alimentados com dados frescos, afinal, IA sem dados vivos vira um palpite caro. Por fim, para ganhar tempo e velocidade, aplicamos Hybrid Cloud com processamento na borda, com o trabalho próximo a origem, na nuvem e com capacidade para escalar, governar e compartilhar. Essa convergência não é discurso futurista, é agenda prática para os próximos 12 meses. Para o decisores do setor, cinco decisões podem acelerar essa virada: Escolha três fluxos críticos para operar “ao vivo”: interrupções, perdas e geração distribuída são ótimos pontos de partida. Trate a medição como um produto de dados: quem é o dono, que qualidade esperamos, por quanto tempo guardamos e quando descartamos. Comprove valor rápido: com dois casos de IA com payback curto (priorização de equipes e perdas não técnicas). Transparência com o cliente: comunicação proativa durante eventos, com status e previsão de restabelecimento em tempo real. Reduz chamadas e aumenta confiança. Governança simples e prática (LGPD): Coletar o necessário, registrar quem usou, por que e descartar o que não gera valor. E como mostrar resultados? As métricas precisam falar a língua do CFO. Menor tempo de restabelecimento, previsibilidade confiável, menos chamadas no call center, redução de perdas não técnicas, OPEX mais baixo e clientes mais satisfeitos nos canais digitais. No fim das contas, “dados vivos” não são um projeto de TI. São infraestrutura de decisão. Quando Analytics em fluxo, IA no processo e Hybrid Cloud trabalham juntos, o resultado é a diferença entre reagir 30 dias depois e agir no tempo real do negócio. É o que garante menos perdas, redes mais estáveis e clientes mais bem atendidos. E para amanhã, a pergunta que fica aos líderes de utilities é direta: Qual é o primeiro fluxo da sua operação que você vai transformar em dado vivo? Dado vivo: a nova lógica das utilities
- Danfoss aponta caminhos para um futuro mais sustentável na indústria de alimentos e bebidas
Tecnologias de alta eficiência e refrigerantes de baixo GWP impulsionam a descarbonização de um dos setores mais intensivos em energia Danfoss aponta caminhos para um futuro mais sustentável na indústria de alimentos e bebidas A produção de alimentos e bebidas é uma das atividades industriais mais intensivas em energia do mundo. Segundo o Departamento de Energia dos Estados Unidos, o setor responde por 6% das emissões industriais globais, e dois terços desse consumo estão diretamente relacionados aos processos de fabricação. Em escala global, estima-se que a indústria seja responsável por cerca de 30% do consumo total de energia, de acordo com as Nações Unidas. Diante da crescente pressão para reduzir emissões de gases de efeito estufa e aumentar a eficiência energética, fabricantes de alimentos e bebidas em todo o mundo estão acelerando a adoção de tecnologias mais limpas e o uso de refrigerantes de baixo potencial de aquecimento global (GWP). Essa transição é essencial para o cumprimento das metas climáticas globais e para a construção de um futuro mais sustentável para a cadeia de valor da alimentação. Para Torben Funder-Kristensen, chefe de conformidade de produtos e padronização da Danfoss Climate Solutions, a mudança já está em curso: “O processamento de alimentos exige uma ampla gama de temperaturas, dependendo do produto. Processos como fervura e fermentação requerem água quente, enquanto a produção de alimentos congelados, como sorvetes, demanda temperaturas extremamente baixas. Em todos os casos, é essencial manter o controle preciso da temperatura, e isso depende diretamente do uso do refrigerante adequado, com a carga correta para cada sistema”, explica. Com a redução gradual dos HFCs (hidrofluorcarbonetos), regulamentada em diversos países, o setor tem buscado alternativas de baixo GWP, como amônia (NH₃), dióxido de carbono (CO₂) e novas misturas de HFO/HFC. Segundo o executivo, a escolha do refrigerante deve considerar não apenas o impacto ambiental, mas também a segurança operacional e a compatibilidade com o sistema existente. “Migrar para refrigerantes de baixo GWP pode significar um retrofit dos equipamentos atuais ou, em alguns casos, a instalação de sistemas totalmente novos. Cada aplicação, seja de aquecimento, refrigeração ou recuperação de calor, requer uma análise técnica cuidadosa para garantir desempenho e eficiência”, complementa Funder-Kristensen. A Danfoss tem investido globalmente no desenvolvimento de soluções que apoiem essa transição, combinando eficiência energética, redução de emissões e desempenho operacional. A empresa oferece uma ampla gama de compressores, válvulas, trocadores de calor e controles projetados para operar com refrigerantes naturais e de baixo GWP, contribuindo para a descarbonização das operações de refrigeração industrial e de processamento de alimentos. “ Nosso papel é apoiar os fabricantes na jornada rumo à sustentabilidade, oferecendo tecnologias que não apenas atendam às regulamentações, mas também tornem seus processos mais eficientes e competitivos”, conclui Funder-Kristensen. Para saber mais sobre este e outros temas ligados à inovação e eficiência energética, acesse a nova edição da revista Solutions para as Américas da Danfoss, disponível em: https://www.danfoss.com/pt-br/about-danfoss/news-and-events/solutions-magazine/ . Danfoss aponta caminhos para um futuro mais sustentável na indústria de alimentos e bebidas
- Enertrack lança estruturas fixas solares com vãos ultralongos e montagem contínua de até 1 km
Estruturas fixas da Enertrack garantem vãos de até 60 metros e reduzem custos de fundações em 50%. Enertrack lança estruturas fixas solares com vãos ultralongos e montagem contínua de até 1 km Brasil, 22 de outubro de 2025 - A Enertrack Technology, líder global em sistemas de tracking e estruturas solares, reforça sua presença na América Latina, impulsionando a transição energética com soluções que unem inovação, eficiência e tecnologia de ponta. Com fábrica em Hefei, na China e operações no Brasil e Chile, a companhia vem ampliando sua atuação no mercado regional, oferecendo equipamentos que atendem a todas as fases do ciclo de vida de um projeto solar — do desenvolvimento à operação e manutenção. A Enertrack está expandindo sua atuação na região, incluindo Argentina Colômbia, Equador, Peru e principais países do Caribe, garantindo alta eficiência, qualidade e com custo extremamente competitivo. Soluções que redefinem o padrão em estruturas solares Entre os principais diferenciais, a Enertrack se destaca por suas soluções de estruturas fixas, desenvolvidas com sistemas de suporte flexíveis que permitem vãos ultralongos de mais de 60 metros, resistência a ventos de força 15 e zero deflexão durante a instalação dos módulos. Enertrack lança estruturas fixas solares com vãos ultralongos e montagem contínua de até 1 km Essas estruturas também são altamente adaptáveis a terrenos com inclinações de até 30° e ângulos abruptos, o que possibilita aumentar em mais de 20% a capacidade instalada em áreas complexas. Além disso, o sistema permite instalações contínuas de até 1.000 metros, reduzindo em até 50% os custos com fundações e aço, e acelerando significativamente o cronograma das obras. Diego Silva, diretor da Enertrack Latam “Nosso foco é desenvolver soluções robustas, seguras e adaptáveis às mais diversas condições de terreno. Queremos entregar ao mercado estruturas que combinem eficiência, flexibilidade e custo-benefício, garantindo resultados sustentáveis e duradouros”, afirma Diego Silva, diretor da Enertrack Latam. Para instalações em telhados, a Enertrack também oferece sistemas modulares compatíveis com telhas trapezoidais, com garantia de 10 anos para telhas cerâmicas e proteção anti-infiltração para coberturas planas — reforçando o compromisso da marca com a durabilidade e segurança de suas soluções. Trackers inteligentes e adaptáveis Outro diferencial do portfólio da Enertrack é seu sistema de trackers solares inteligentes, desenvolvidos integralmente pela própria empresa. Equipados com algoritmo patenteado de rastreamento solar, esses trackers garantem alta eficiência, confiabilidade e rentabilidade, mesmo em condições extremas como montanhas, desertos e terrenos inclinados. Principais vantagens dos trackers Enertrack: Algoritmo inteligente patenteado para otimização do rastreamento solar; Alta eficiência energética e rentabilidade; Operação confiável e adaptável a diferentes tipos de terreno; Robustez e estabilidade em ambientes desafiadores. Expansão e presença regional Com sede em Hefei (China) e um centro global de P&D, a Enertrack possui capacidade produtiva anual de 16 GW, atendendo às demandas globais com agilidade e escala. Na América Latina, mantém escritórios em São Paulo e Santiago, além de uma rede de suporte local, garantindo atendimento técnico e comercial próximo aos clientes. Com mais de 20 anos de experiência, 90 patentes registradas e 10 GW de fornecimento acumulado em sistemas de suporte fotovoltaico, a empresa consolida-se como uma das principais fornecedoras globais do setor solar, aliando tecnologia, qualidade e compromisso com o desenvolvimento sustentável. Sobre a Enertrack A Enertrack Technology é uma empresa líder mundial em sistemas de tracking e estruturas solares, reconhecida pela inovação, qualidade e eficiência de suas soluções. Sua missão é acelerar a transição energética na América Latina, fornecendo tecnologia de ponta para projetos de energia renovável e contribuindo para um futuro mais sustentável. Enertrack lança estruturas fixas solares com vãos ultralongos e montagem contínua de até 1 km
- WEG acelera expansão no México para driblar tarifas dos EUA e manter competitividade internacional
Com novas tarifas sobre produtos brasileiros, fabricante aposta na realocação estratégica de sua produção para sustentar o crescimento no mercado norte-americano até 2026. WEG acelera expansão no México para driblar tarifas dos EUA e manter competitividade internacional A WEG, uma das maiores indústrias brasileiras de equipamentos elétricos e soluções industriais, está redesenhando sua estratégia global de produção para contornar as novas barreiras comerciais impostas pelos Estados Unidos. A companhia confirmou que vai acelerar a ampliação de sua capacidade fabril no México, com o objetivo de atender diretamente ao mercado norte-americano e compensar as perdas provocadas pelas tarifas de importação aplicadas a produtos brasileiros. De acordo com o diretor financeiro da empresa, André Luis Rodrigues, a decisão faz parte de um plano de reestruturação que antecipa investimentos e reposiciona parte da cadeia produtiva. “Estamos ajustando nosso modelo operacional para reduzir a exposição às tarifas e manter a competitividade global. O México passa a ter papel central nesse movimento”, afirmou. As tarifas norte-americanas, em vigor desde agosto, atingem 50% de diversos itens exportados do Brasil, impactando diretamente o desempenho da WEG no último trimestre. A expectativa é de que a nova configuração produtiva entre em plena operação até o primeiro semestre de 2026. A estratégia prevê que as fábricas mexicanas se tornem o principal polo de fornecimento da companhia para os Estados Unidos, enquanto as unidades brasileiras passam a atender prioritariamente o México e outros países da América Central. A mudança deve reduzir custos logísticos e cambiais, além de fortalecer a presença da marca no mercado latino-americano. Especialistas do setor avaliam que a decisão da WEG reflete uma tendência crescente entre empresas industriais brasileiras que buscam rotas alternativas diante do aumento das barreiras comerciais globais. O movimento também reforça a importância do México como hub produtivo regional, impulsionado por acordos de livre comércio e pela proximidade com o mercado norte-americano. Com mais de 60 anos de atuação, a WEG segue ampliando sua presença internacional, com operações em mais de 30 países. A nova fase de expansão sinaliza não apenas uma resposta às restrições tarifárias, mas uma aposta estratégica em um modelo de produção mais integrado, flexível e resiliente. WEG acelera expansão no México para driblar tarifas dos EUA e manter competitividade internacional
- EXPOIND 2025: na próxima semana, público terá quatro dias para conhecer a indústria do futuro em Goiás
Centro de Convenções recebe a segunda edição da Expoind, Feira de Fornecedores de Tecnologia e Soluções para Indústria de Goiás, de 29/10 a 1º/11. Evento reúne entrega de prêmios de inovação e sustentabilidade, rodadas de negócios internacionais, entre outros destaques EXPOIND 2025: na próxima semana, público terá quatro dias para conhecer a indústria do futuro em Goiás Inovação e Sustentabilidade na Indústria: Transformando Goiás no Polo do Futuro, com esse tema, a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e parceiros realizam a Expoind 2025 - Feira de Fornecedores de Tecnologia e Soluções para Indústria de Goiás, que este ano vai reunir a cadeia produtiva goiana e fornecedores de todo o País entre os dias 29 de outubro e 1º de novembro, no Centro de Convenções de Goiânia. O evento terá entrada gratuita e será aberto ao público em geral.Em sua primeira edição realizada no ano passado, a feira mobilizou mais de 70 expositores, movimentou em três dias R$ 70 milhões de negócios, outros R$ 200 milhões em negócios futuros e recebeu um público de 6,5 mil pessoas. Para esta segunda edição, a meta é superar todos esses números, conforme explica o presidente da Fieg, André Rocha. “Felizmente, estamos com 100% dos estandes comercializados, e quase metade desses expositores estava presente no ano passado, o que demonstra que a Expoind se consolidou como um importante evento do calendário industrial já em sua primeira edição”, salienta. Ele sublinha que a ideia principal da organização é mais uma vez conectar empresários, gestores e profissionais da indústria goiana com grandes fornecedores vindos de todo o Brasil, trazendo as mais inovadoras soluções para as principais dores dos industriais goianos, seja nas áreas de automação, logística, insumos, segurança, serviços digitais, capacitação de mão de obra e outros. “Vamos trazer para esse evento, além é claro, das indústrias e fornecedores, acadêmicos, investidores, estudantes de várias áreas afins, trabalhadores da indústria, para que o máximo de pessoas conheçam o que de mais novo e tecnológico está sendo feito para tornar a nossa indústria mais competitiva”, afirma o presidente da Fieg. O dirigente avalia que a mudança da realização da Expoind para o Centro de Convenções é um grande diferencial nesta edição. “Com a excelente infraestrutura do nosso Centro de Convenções e sua localização central, tenho certeza de que vamos atrair um público ainda maior e fornecer uma vitrine de qualidade para os nossos expositores. Comércio exterior e rodadas de negócios Além dos estandes com as mais variadas e inovadoras soluções para a indústria, a Expoind 2025 irá trazer uma ampla programação com objetivo de fomentar conhecimento e negócios. Uma das atrações esperadas pelos industriais é mais uma edição do Encontro Internacional de Comércio Exterior (Eice), agendado para os dias 30 e 31 de outubro. Organizado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) da Fieg, o evento colocará frente a frente indústrias goianas e compradores internacionais para rodadas de negócios. “Serão 12 compradores internacionais da América Latina e este ano temos uma novidade, com a ampliação da participação dos segmentos", informa Juliana Tormin, gerente do CIN-Fieg.As rodadas serão voltadas para os segmentos de alimentos e bebidas; de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC); e indústrias químicas, de fármacos, de tecnologia, de maquinário e de softwares, que poderão oferecer seus produtos e serviços para o mercado internacional. A participação é gratuita para as indústrias goianas e, para estimular o fechamento de negócios, a Fieg dá assessoria para aquelas que ainda não têm experiência com exportação. No total, serão atendidas 56 empresas. Já a sessão nacional de negócios será exclusiva para expositores da Expoind. Além da programação com foco no intercâmbio comercial, a 12ª edição do Eice mantém a tradição de fomentar o relacionamento com embaixadas e consulados sediados no Brasil. Nesse sentido, foram convidadas representações diplomáticas de países da América Latina, Europa, Ásia e África, além dos Estados Unidos e do Canadá. O objetivo é reforçar o diálogo, sobretudo no atual momento, marcado por tarifaço e busca por novos mercados para a produção goiana e nacional. Prêmios e reconhecimento Alinhado às grandes temáticas do evento inovação e sustentabilidade, outro ponto alto da Expoind será a entrega do 2º Prêmio de Inovação Fieg e do 2º Prêmio Fieg de Sustentabilidade da Indústria Goiana. As cerimônias de premiação ocorrerão no dia 30 de outubro, respectivamente às 18 horas, na área da Jornada Nacional de Inovação, e às 20 horas, na Arena Coopsparty. O objetivo dos dois concursos é reconhecer as iniciativas desenvolvidas pela indústria goiana. “A promoção desses prêmios é um grande orgulho para nós da Fieg, pois conseguimos engajar indústrias goianas, de variados segmentos, das pequenas às grandes empresas, a mostrarem as soluções que elas criam para seus diversos desafios, mas que também são certamente as dores de muitas outras indústrias Brasil à fora. Ou seja, é uma vitrine para a criatividade, a sustentabilidade e a inovação goiana”, salienta o presidente André Rocha. Jornada Nacional de Inovação da Indústria - etapa regional A Expoind também receberá, durante sua programação, o Encontro Regional Centro-Oeste da Jornada Nacional de Inovação da Indústria, um movimento itinerante pelo Brasil, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Sebrae, com objetivo de identificar, conectar e amplificar inovações tecnológicas e sustentáveis. A etapa regional irá apresentar um mapeamento de todas as demandas e desafios da indústria do Centro-Oeste, especialmente no que diz respeito à transição ecológica e digital. Temas como a Indústria 4.0, automação, IoT (internet das coisas), inteligência artificial, sustentabilidade na indústria, eficiência energética, agroindústria tecnológica, cibersegurança e infraestrutura digital, logística inteligente e capacitação profissional e futuro do trabalho serão tratados. O evento será realizado no dia 30 de outubro, com visitas técnicas pela manhã e painéis na parte da tarde, em espaço exclusivo dentro da Expoind. É aguardado um público de 300 representantes da indústria de todo o Centro-Oeste. A etapa regional da jornada é preparatória para o Congresso Nacional de Inovação, que está previsto para ser realizado em março de 2026, quando será apresentado um diagnóstico do cenário da inovação no Brasil e sugestões de ações para estimular a articulação entre centros de pesquisa, instituições e o mercado. Parceria que engrandece Em 2025, a Expoind será realizada dentro da FIC Goiás – Feira da Indústria, Comércio, Habitação e Empreendedorismo, evento que reúne a Fieg, a Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), a Federação das Associações Comerciais, Industriais, Empresariais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg), Sebrae Goiás e o Fórum Goiano da Habitação. Além da Expoind, a FIC irá abarcar num só lugar a Feira do Empreendedor, a 1ª Expocom, a 3ª Expo Fecomércio e a 18ª Feira do Imóvel. O credenciamento para visitantes é gratuito e pode ser feito no link: https://web.eventogyn.com.br/event/ficgoias25/site/content/inscricoes EXPOIND 2025: na próxima semana, público terá quatro dias para conhecer a indústria do futuro em Goiás
- Faltas de luz superiores a 24h terão compensação automática para consumidores
ANEEL intensifica fiscalização e exige comunicação imediata de interrupções de energia Faltas de luz superiores a 24h terão compensação automática para consumidores Os consumidores brasileiros terão direito a receber compensação financeira automática caso enfrentem interrupções de energia elétrica por mais de 24 horas. A medida, aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), representa um avanço na proteção do consumidor e estabelece regras mais rigorosas para distribuidoras em todo o país. De acordo com a nova regulamentação, qualquer falta de luz deve ser comunicada imediatamente pelos fornecedores de energia às autoridades e aos clientes. Além disso, as empresas terão que adotar ações preventivas para reduzir o risco de apagões prolongados, incluindo reforço de manutenção em redes críticas e monitoramento em tempo real do fornecimento. A compensação automática será calculada de forma proporcional ao tempo em que o serviço ficou indisponível, sem necessidade de protocolo ou solicitação por parte do consumidor. “É uma mudança histórica na relação entre distribuidoras e clientes. A ideia é garantir que interrupções longas não gerem prejuízo financeiro para quem depende da energia”, explicou um especialista em regulação do setor elétrico. O novo marco regulatório também prevê penalidades mais severas para as empresas que não cumprirem os prazos de comunicação ou não adotarem medidas preventivas. A expectativa é que a aplicação dessas regras aumente a transparência e melhore a confiabilidade do fornecimento elétrico no país, beneficiando tanto residências quanto empresas. O consumidor conectado Além da compensação, a ANEEL quer que os consumidores estejam sempre informados. Alertas via aplicativo, SMS ou e-mail devem ser enviados imediatamente em casos de interrupções, permitindo que famílias e empresas se preparem e adotem medidas de contingência. Especialistas afirmam que a medida incentiva a modernização das distribuidoras e o investimento em tecnologias de monitoramento e resposta rápida, alinhando o Brasil a práticas internacionais de proteção do consumidor. Com a mudança, o setor elétrico brasileiro entra em um novo patamar de responsabilidade, colocando o cliente no centro das decisões e transformando a forma como apagões são tratados no país. Faltas de luz superiores a 24h terão compensação automática para consumidores












