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  • Inovação corporativa: como a IA está transformando os sistemas de gestão nas empresas

    Por Guilherme Franco A Inteligência Artificial (IA) está deixando de ser apenas uma promessa tecnológica para se tornar parte essencial da estrutura operacional de empresas dos mais diversos setores. Segundo estudo divulgado pela McKinsey, somente em 2024, 72% das empresas em todo o mundo já utilizavam IA para otimizar processos e reduzir custos. Mais do que ferramentas operacionais, os sistemas inteligentes estão moldando um novo modelo de gestão, desempenho e relacionamento e essa transformação ficou ainda mais evidente com os anúncios feitos durante o Google Cloud Next 2025, que revelou uma nova geração de soluções com potencial de redefinir o modo como trabalhamos. Inovação corporativa: como a IA está transformando os sistemas de gestão nas empresas Entre os destaques apresentados no evento, ferramentas como Gemini e Vertex AI ganharam protagonismo. Combinando IA generativa e recursos de análise preditiva, esses sistemas têm permitido que as empresas otimizem desde a elaboração de relatórios até a automação de tomadas de decisão em ambientes de alta complexidade. Já o NotebookLM vem se consolidando como um assistente de conhecimento, capaz de organizar, resumir e relacionar grandes volumes de informação — um avanço relevante para equipes de desenvolvimento e inovação. O evento também destacou como a inteligência artificial pode ser aplicada aos fluxos de gestão de qualidade. Na L8 Group, por exemplo, a tecnologia vem sendo utilizada como aliada na aplicação da ISO 9001, por meio da automatização de tarefas e otimização de processos, além de gerar insights em tempo real. Ao integrar processos, é possível substituir rotinas manuais por soluções inteligentes que agilizam auditorias, identificam não conformidades e fortalecem a melhoria contínua, o que contribui para elevar o nível de eficiência e produtividade. Mas a transformação não se limita ao backstage. O impacto mais visível para o público está no atendimento ao cliente. Cada vez mais, as empresas estão adotando assistentes inteligentes que aprendem com cada interação, oferecendo respostas contextualizadas, suporte técnico proativo e soluções em tempo real. Isso eleva a satisfação dos usuários e ainda libera os times humanos para atuarem em tarefas que exijam mais pensamento estratégico e criatividade. Outro campo que vem se destacando é o dos analíticos de vídeo com IA, que deixam de ser meras ferramentas de monitoramento para se tornarem sistemas interpretativos. Na prática, isso significa que uma empresa pode hoje identificar comportamentos fora do padrão, monitorar ambientes críticos e prevenir falhas ou ameaças com base em análise visual automatizada, um avanço que promete revolucionar o funcionamento das empresas. Outro anúncio que gerou grande expectativa no Google Cloud Next 2025 foi o do AgentSpaces, um novo ambiente para a criação de agentes autônomos personalizados. A possibilidade de desenvolver "colaboradores virtuais" que interagem com sistemas internos, documentos e clientes com fluidez abre caminho para um novo capítulo da automação — mais humano, integrado e adaptável.  Esse conjunto de inovações apresentadas no evento aponta para um cenário em que a IA não é apenas uma camada extra de tecnologia, mas o novo alicerce do modo como as empresas se organizam, evoluem e se conectam com as pessoas. No final das contas, mais do que acelerar resultados, ela nos força a repensar o que significa ser eficiente, inovador e relevante em um mundo onde os dados falam — e agora, finalmente, são ouvidos com inteligência. *Guilherme Franco é diretor de Operações na L8 Group, empresa curitibana especializada em soluções tecnológicas, com foco em segurança pública, cibersegurança, tecnologia da informação e energia solar. Inovação corporativa: como a IA está transformando os sistemas de gestão nas empresas

  • GHM Solutions agradece a Prefeitura de Jundiaí pela recepção e participação no CPIIC 2025

    A GHM Solutions agradece à Prefeitura de Jundiaí pela recepção à CEO Juliana Ulian durante sua visita ao Paço Municipal nesta quinta-feira. Em reunião com Carlos Bocci, Diretor de Iluminação Pública, e Marcos Galdino, Gestor de Infraestrutura e Serviços Públicos do município, foi apresentado o Congresso Paulista de Iluminação e Cidades do Futuro (CPIIC 2025), que acontecerá no dia 10 de junho de 2025, no Vitória Hotel Concept, em Nova Campinas, Campinas (SP). GHM Solutions agradece a Prefeitura de Jundiaí pela recepção e participação no CPIIC 2025 Além disso, a GHM Solutions tem a satisfação de anunciar que a Prefeitura de Jundiaí confirmou sua participação no evento, que será um espaço essencial para o debate sobre modernização da iluminação pública, segurança, eficiência energética e conectividade urbana. O CPIIC 2025 reunirá gestores públicos e especialistas do setor privado para discutir soluções inovadoras que contribuam para o desenvolvimento das cidades inteligentes. Durante a conversa, foram apresentados alguns destaques de extrema importância sobre o evento, como a participação e apoio do Centro Paulista de Inovação em Iluminação Pública (CEPIL). O professor Gilberto Jannuzzi, representante do CEPIL, participará do Painel “Iniciativas do Governo do Estado de São Paulo para as Cidades”, trazendo uma visão técnica e estratégica sobre as ações e políticas estaduais voltadas à modernização da infraestrutura urbana.   Outro destaque da programação apresentado foi a palestra “Programa ReLuz e PAR Procel”, apresentado por Alexandre Reis, gerente do Procel, que abordará o impacto do ReLuz, subprograma do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). O ReLuz tem como objetivo modernizar a iluminação pública das cidades, reduzindo o consumo de energia e os custos com a conta de luz, melhorando a segurança pública, a qualidade de vida da população e proporcionando mais horas de lazer noturno. "Estamos muito felizes com a receptividade da Prefeitura de Jundiaí e com a participação confirmada no CPIIC 2025. Esse evento será um marco para a troca de conhecimento e para a busca de soluções que transformem a infraestrutura urbana", afirmou Juliana Ulian, CEO da GHM Solutions. Agradecemos à Prefeitura de Jundiaí por apoiar essa iniciativa e esperamos contar com a presença de outros gestores públicos e profissionais do setor para um evento que promete impactar positivamente o futuro das cidades. Para mais informações sobre o CPIIC 2025, visite o nosso site e fique por dentro das novidades: https://cpiic.com.br/    GHM Solutions agradece a Prefeitura de Jundiaí pela recepção e participação no CPIIC 2025

  • Associação Paulista de Municípios apoia o Congresso Paulista de Iluminação e Cidades do Futuro

    Com grande satisfação, anunciamos o apoio da Associação Paulista de Municípios (APM) ao Congresso Paulista de Iluminação e Cidades do Futuro (CPIIC), que acontecerá no Vitória Hotel Concept, em Nova Campinas, Campinas, no dia 10 de junho de 2025. A APM, fundada em 1948, tem sido uma instituição essencial na representação e fortalecimento dos 645 municípios do Estado de São Paulo. De caráter suprapartidário, a entidade assessora prefeitos(as), vice-prefeitos(as) e vereadores(as) em questões técnico-administrativas e jurídicas, além de apoiar a organização dos serviços públicos e sistematizar as ações dos Conselhos Municipais. Seu compromisso é a defesa dos interesses dos municípios perante os Poderes Executivo e Legislativo, promovendo maior autonomia política e financeira para cada cidade. Associação Paulista de Municípios apoia o Congresso Paulista de Iluminação e Cidades do Futuro Com 75 anos de história, a APM tem atuado de forma decisiva para: ✔ Defender e fortalecer o municipalismo, garantindo maior autonomia e poder de decisão para os municípios; ✔ Aprimorar tecnicamente a gestão pública municipal, capacitando os gestores para uma administração mais eficiente e inovadora  A presença da APM no CPIIC reforça a importância de debater soluções que impulsionem a modernização da iluminação pública, a segurança urbana, a eficiência energética e o desenvolvimento sustentável nas cidades. O Congresso Paulista de Iluminação e Cidades do Futuro reunirá gestores públicos, líderes do setor e especialistas para discutir os desafios e oportunidades na construção de cidades mais inteligentes, conectadas e sustentáveis. Não perca essa oportunidade! Participe e contribua para o futuro das cidades paulistas! Visite nosso site e saiba mais sobre o CPIIC: https://cpiic.com.br/   Associação Paulista de Municípios apoia o Congresso Paulista de Iluminação e Cidades do Futuro

  • Consumidores pagam a conta: o que ganham com o Programa de Eficiência Energética?

    Por Hewerton Martins – Presidente do Movimento Solar Livre (MSL ) Os consumidores de energia elétrica no Brasil são os principais financiadores do Programa de Eficiência Energética (PEE), regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Por meio das tarifas embutidas nas contas de luz, bilhões de reais são destinados anualmente a projetos que têm como objetivo promover o uso racional e eficiente da energia elétrica. Consumidores pagam a conta: o que ganham com o Programa de Eficiência Energética? Criado pela Lei nº 9.991/2000 , o PEE obriga as distribuidoras a investir, anualmente, um percentual de sua receita operacional líquida em ações de eficiência energética. Embora a proposta tenha caráter coletivo e busque benefícios como a redução de desperdícios, alívio na demanda do sistema elétrico e incentivo à inovação, o consumidor — que arca com os custos — muitas vezes não vê retorno direto e mensurável no valor da própria conta de luz. Em 2024, a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que reúne diversos encargos setoriais incluindo o PEE, somou R$ 40,6 bilhões, representando cerca de 13,66% da composição das tarifas cobradas dos usuários residenciais e comerciais. Apesar de iniciativas pontuais, como a substituição de lâmpadas ou a modernização de equipamentos em comunidades de baixa renda, os impactos diretos para a maioria dos consumidores ainda são pouco perceptíveis. O programa é gerido pelas próprias distribuidoras, sob regulamentação e fiscalização da ANEEL. Os projetos atendem setores como indústria, comércio, poder público, iluminação pública, educação e residências, especialmente em comunidades vulneráveis. Contudo, falta transparência e comunicação efetiva sobre os reais benefícios percebidos por quem paga a conta. Em resumo, embora o PEE tenha como meta um sistema energético mais eficiente e sustentável, permanece o questionamento: os consumidores que financiam o programa estão, de fato, sendo beneficiados de maneira proporcional ao que investem? Consumidores pagam a conta: o que ganham com o Programa de Eficiência Energética?

  • A Consolidação de um Novo Marco Regulatória na Europa: A CSRD e a CSDDD como Catalisadoras da Governança Sustentável Global

    Por Claudia Andrade A União Europeia tem reafirmado seu protagonismo global na agenda ESG com a implementação de dois marcos regulatórios robustos e transformadores: a Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (Corporate Sustainability Reporting Directive – CSRD) e a Diretiva de Devida Diligência em Sustentabilidade Corporativa (Corporate Sustainability Due Diligence Directive – CSDDD). Juntas, essas normativas sinalizam uma guinada estrutural na forma como as organizações devem não apenas reportar suas práticas ambientais, sociais e de governança, mas efetivamente incorporá-las à lógica de gestão e de operação em suas cadeias de valor. A Consolidação de um Novo Marco Regulatória na Europa: A CSRD e a CSDDD como Catalisadoras da Governança Sustentável Global A CSRD, que substitui a Non-Financial Reporting Directive (NFRD), amplia significativamente o escopo e a profundidade das exigências de transparência. Agora, milhares de empresas – incluindo multinacionais que operam no mercado europeu – estarão obrigadas a realizar análises de dupla materialidade. Isso implica considerar tanto o impacto financeiro das questões ESG sobre os negócios quanto o impacto das atividades empresariais sobre o meio ambiente e a sociedade. Trata-se de uma mudança de paradigma que reposiciona a sustentabilidade de um tema periférico para o centro da estratégia corporativa. Por sua vez, a CSDDD vai além do compliance documental, exigindo que as empresas implementem processos efetivos de devida diligência para identificar, mitigar e, quando necessário, reparar danos socioambientais causados ao longo de toda a cadeia produtiva. A diretiva inclui critérios vinculantes relacionados aos direitos humanos, condições laborais, práticas ambientais e impactos climáticos. Ignorar essas obrigações não será apenas uma infração ética ou reputacional – mas também legal, com implicações jurídicas que poderão levar à responsabilização direta das empresas por danos causados por seus fornecedores. Em análise crítica, as duas diretrizes convergem para um cenário em que as práticas ESG deixam de ser voluntárias ou cosméticas (o chamado greenwashing) e passam a compor o núcleo regulatório e estratégico das corporações. Isso representa, ao mesmo tempo, um avanço civilizatório e um enorme desafio técnico, especialmente para empresas de médio porte, mercados emergentes e setores com baixa maturidade em sustentabilidade corporativa. A aplicação prática dessas diretivas exigirá investimentos consistentes em governança, rastreabilidade, auditoria de fornecedores, qualificação de indicadores e integração entre áreas como compliance, jurídico, financeiro e ESG. O uso de tecnologias emergentes – como blockchain, inteligência artificial e sistemas de ERP com camadas ambientais – não será opcional, mas condição para responder às exigências de transparência e diligência que agora possuem força normativa. Sob um olhar reflexivo, observa-se que tais exigências não se limitam à União Europeia. Elas exercem um efeito extraterritorial, pressionando empresas em mercados emergentes, como o Brasil, a se adequarem a esse novo padrão regulatório se quiserem continuar inseridas em cadeias globais de fornecimento. É, portanto, uma oportunidade para reposicionar nossas exportações com valor socioambiental agregado, mas também um chamado urgente à modernização institucional e à construção de um ecossistema regulatório e tecnológico local compatível com essas exigências. Por fim, é preciso reconhecer: a Europa está promovendo uma espécie de “constitucionalização” da sustentabilidade empresarial. As empresas que ainda veem o ESG como discurso de marketing precisam compreender que o futuro regulatório é de coerência, rastreabilidade e responsabilização. O mundo corporativo do século XXI será, necessariamente, um mundo regido por métricas, narrativas e compromissos que reflitam não apenas o valor gerado para acionistas, mas o impacto provocado – ou mitigado – sobre o planeta e as pessoas. A Consolidação de um Novo Marco Regulatória na Europa: A CSRD e a CSDDD como Catalisadoras da Governança Sustentável Global

  • Para que serve a regulação?Considerações sobre as origens e funções da regulação setorial.

    Por Frederico Boschin  A regulação econômica tem suas origens em um contexto histórico e teórico que se desenvolve com diferentes influências de correntes econômicas e mudanças sociais e políticas. Se considerarmos que a regulação é a um conjunto de regras, normas e leis estabelecidas por órgãos governamentais ou entidades reguladoras com o objetivo de controlar e orientar determinadas atividades, ela é fundamental em diversas áreas, como economia, direito, política e saúde, e visa, fundamentalmente, garantir a segurança, eficiência e transparência nas relações entre empresas, consumidores e a sociedade como um todo. Para que serve a regulação?Considerações sobre as origens e funções da regulação setorial. Neste sentido, existem diferentes tipos de regulação, e, no caso dos mercados de energia, as dimensões de regulação são bastante diversas e amplas, como por exemplo: (i) econômica , que busca garantir a concorrência justa e a eficiência nos mercados; (ii) tarifária , que visa essencialmente desenhar e proporcionar uma tarifa com características de modicidade; (iii) técnica , que estabelece, essencialmente, a padronização e a organização de normas técnicas e garante o livre acesso aos sistemas de distribuição e transmissão; e (iv) operacional , que persegue a garantia do suprimento e qualidade da energia fornecida. As origens da regulação, ou seja, do exercício pelo estado de controle nas atividades econômicas, remonta ao período da revolução industrial (Inglaterra, final do século XVIII) como um dos primeiros momentos em que a necessidade de regulação econômica se tornou evidente. Durante esse período, a industrialização levou a mudanças radicais nas condições de trabalho, nas relações de produção e no mercado. As novas tecnologias e a concentração de poder nas mãos de grandes empresas geraram preocupações sobre monopólios, abusos no trabalho e desigualdades sociais. As origens da regulação, ou seja, do exercício pelo estado de controle nas atividades econômicas Surgiu, portanto, a necessidade de combater condutas monopolistas e a formação de oligopólios, onde o aumento do poder das grandes corporações deu origem a práticas empresariais anticompetitivas, como a fixação de preços ou o controle exclusivo sobre mercados, que ameaçavam o bem-estar dos consumidores e a competitividade do mercado. Da mesma maneira que se regulava economicamente o mercado, surgiu também a necessidade de se definir padrões de segurança do trabalho e de relações trabalhistas. As condições de trabalho nas fábricas eram precárias, com jornadas longas, baixos salários e pouca ou nenhuma proteção social. Isso levou à demanda por leis de proteção ao trabalhador, que começaram a ser implementadas a partir do final do século XIX. A evolução das ideias econômicas também influenciou a regulação econômica, neste caso, o liberalismo econômico advogou pela mínima intervenção do Estado na economia, com base na ideia de que o mercado seria capaz de se autorregular através da "mão invisível". No entanto, com a Grande Depressão (anos 1930), a teoria keynesiana, que defendia a intervenção ativa do Estado na economia para corrigir falhas de mercado, ganhou força.  Isso porque a regulação econômica passou a ser vista como uma ferramenta necessária para equilibrar os mercados e garantir a justiça social e, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, e, na forma de um movimento pendular, houve novamente um aumento significativo na regulação econômica em muitas economias ocidentais. Os governos iniciam, portanto, a intervenção em setores-chave da economia para promover o crescimento e a estabilidade. Porém, apesar das idas e vindas nesse movimento de regulação/desregulação, crises financeiras em série e serviços públicos insuficientes, demonstraram as falhas pontuais do mercado e aumentaram o debate sobre a necessidade de uma regulação setorial mais forte e presente para evitar abusos financeiros e proteger os consumidores. No caso brasileiro, e, em específico da energia elétrica, a regulação no Brasil enfrenta diversos desafios que impactam a eficácia e a eficiência da agência reguladora (ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica), dentre os quais: Recursos Limitados : escassez de recursos financeiros e humanos, o que dificulta a implementação e fiscalização das normas. Capacitação e Treinamento : A falta de treinamento adequado e contínuo para os funcionários da agência pode comprometer a qualidade da regulação. Tecnologia da Informação : Deficiências em tecnologias de informação e comunicação limitam a capacidade da agência de monitorar e fiscalizar de forma eficaz concessionárias e os diversos escopos de regulação necessários. Independência Institucional : A influência política recente tem afetado a autonomia da agência, comprometendo a imparcialidade e a eficácia das suas ações. Transparência e Prestação de Contas : Garantir a transparência na agenda regulatória, com a correta e adequada análise de impacto regulatório e tomadas de subsídios, bem como da prestação de contas à sociedade é um desafio constante. Para que serve a regulação? Considerações sobre as origens e funções da regulação setorial.

  • Raízen anuncia nova estratégia de trading e foco na venda de ativos para fortalecer sua saúde financeira

    Por EnergyChannel — Seu canal de referência em notícias de energia e negócios A gigante do setor de energia e bioenergia, Raízen, revelou uma importante mudança em sua estratégia de negócios. Em uma coletiva recente, a companhia anunciou que irá remodelar suas operações de trading, direcionando seus esforços para a venda de ativos uma iniciativa que visa fortalecer sua posição financeira diante do cenário econômico desafiador. Raízen anuncia nova estratégia de trading e foco na venda de ativos para fortalecer sua saúde financeira Foco na redução de dívidas e reequilíbrio financeiro Segundo o anúncio oficial, a nova orientação da Raízen busca priorizar a desverticalização de seus ativos financeiros, com a venda de determinados negócios de trading. A estratégia tem como objetivo acelerar a redução do endividamento, proporcionando maior flexibilidade e estabilidade financeira à empresa, além de liberar recursos para novos investimentos em energia renovável e inovação tecnológica. Readequação de portfólio para sustentar crescimento A mudança também reflete uma compreensão de mercado mais dinâmica, reconhecendo que o setor de energia está passando por rápidas transformações. A orientação de venda de ativos de trading não compromete o foco da Raízen em expandir sua geração de energia limpa, especialmente na bioenergia, gás natural e solar, áreas estratégicas de crescimento. Impacto no setor energético Especialistas destacam que essa movimentação demonstra maturidade da empresa em ajustar sua estratégia para se adaptar às mudanças do mercado global de energia. A disposição de vender ativos para reduzir dívidas reforça o compromisso da Raízen de consolidar uma gestão financeira mais robusta, capaz de sustentar seu crescimento sustentável. O que esperar do futuro A companhia sinaliza que essas ações devem consolidar uma base mais sólida para seus negócios, permitindo foco em projetos de maior valor agregado. Essa postura também indica uma tendência de mercado, em que empresas buscam maior agilidade e eficiência na gestão de seu portfólio, especialmente em um cenário de transição energética acelerada. A EnergyChannel seguirá acompanhando de perto as evoluções da Raízen e o impacto dessas mudanças no setor energético brasileiro e global. Quer ficar por dentro de todas as novidades do mercado de energia? Inscreva-se no nosso canal e acompanhe nossas notícias em tempo real! Raízen anuncia nova estratégia de trading e foco na venda de ativos para fortalecer sua saúde financeira

  • Honduras dá passo decisivo na transição energética com nova licitação de 1.500 MW voltada à energia renovável e armazenamento

    Por EnergyChannel — Seu canal de notícias sobre Energia e inovação O setor de energia na América Central está em rápida evolução. Desta vez, Honduras anunciou uma importante iniciativa de investimento que promete impulsionar sua matriz energética, tornando-se um exemplo de visão sustentável na região. A Empresa Nacional de Energia Elétrica (ENEE) submeteu à Comissão Reguladora de Energia Elétrica (CREE) os detalhes de uma licitação internacional de grande porte, com objetivo de adquirir até 1.500 megawatts (MW) de energia. Honduras dá passo decisivo na transição energética com nova licitação de 1.500 MW voltada à energia renovável e armazenamento Foco na inovação e sustentabilidade O destaque da proposta é a forte ênfase em energia renovável, com previsão de que 975 MW — ou seja, cerca de 65% do total — sejam provenientes de fontes limpas e integradas a sistemas de armazenamento de energia. O restante, 35%, será de energia não renovável, buscando garantir segurança e estabilidade ao sistema durante a fase de transição. Essa iniciativa reforça o compromisso de Honduras de ampliar o uso de fontes renováveis e de incorporar tecnologia de armazenamento, essencial para equilibrar a variável geração de energias solar e eólica com a demanda do país. Parceria com o mercado global A proposta da ENEE também foi apresentada a um importante fórum de investidores chineses, demonstrando a intenção do país de atrair capital estrangeiro e expertise tecnológica de ponta. A participação de investidores asiáticos na região evidencia uma tendência crescente de integração global na matriz energética latino-americana. Um esforço estratégico diante de desafios globais Diante de um cenário internacional de mudanças climáticas e aumento no consumo de energia, Honduras busca não apenas diversificar sua matriz, mas também fortalecer sua segurança energética e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. O projeto, uma das maiores licitações já realizadas na região, é visto como um passo estratégico na direção de uma transição energética mais sustentável e resiliente. O que vem pela frente? A abertura da licitação sinaliza um movimento decisivo para o país, que pretende atrair investidores internacionais e acelerar o desenvolvimento de infraestrutura de energia limpa. A expectativa é de que, ao final do processo, Honduras esteja mais bem preparada para enfrentar os desafios do século XXI, promovendo crescimento econômico aliado à preservação ambiental. Fique atento às próximas notícias do EnergyChannel e acompanhe de perto as novidades sobre a transformação do setor energético latino-americano. Honduras dá passo decisivo na transição energética com nova licitação de 1.500 MW voltada à energia renovável e armazenamento

  • Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025

    À medida que a transição global de energia ganha ritmo, a Intersolar Europe 2025 abriu suas portas na Alemanha de 7 a 9 de maio, reunindo inovações disruptivas e líderes do setor de todo o mundo. A Huasun Energy destacou-se com uma presença marcante, demonstrando sua liderança em tecnologia de células solares heterojunction (HJT) por meio de uma combinação poderosa de inovação de produtos, parcerias estratégicas e reconhecimento de terceiros. Inovando com os módulos verticais Kunlun No primeiro dia do evento, a Huasun revelou sua mais recente linha Kunlun de módulos bifaciais orientados ao panorama, desenvolvidos para instalações verticais. Equipados com tecnologias avançadas — incluindo filme de conversão bifacial e vidros com revestimento anti-reflexo (AR) — esses módulos atingem quase 100% de bifacialidade, elevando significativamente a produção de energia em cenários de montagem vertical. Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 Testes de campo confirmam que esses módulos não só aumentam a geração de energia, mas também melhoram a eficiência do uso do solo em comparação com configurações tradicionais. A linha Kunlun inclui módulos verticais G12-132 e G12R-132 na orientação retrato, além de G12R-120 e G12R-108 na orientação paisagem, disponíveis em versões com e sem moldura — oferecendo versatilidade para diferentes necessidades de implantação. Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 Um portfólio versátil para aplicações reais As demonstrações da Huasun destacaram sua capacidade de atender às demandas energéticas do mundo real em diversos ambientes. A Série Everest, disponível em configurações G12R-132, 108 e 96, apresenta células de meia corte retangulares que entregam alta potência e compatibilidade ampla com sistemas. Esses módulos são ideais para aplicações que variam de usinas de grande porte a telhados comerciais e residenciais. Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 Para aplicações agrivoltaicas , a Huasun apresentou seus módulos semi-transparentes G12R-88, com 32% de permeabilidade à luz, permitindo que a luz solar alcance as culturas agrícolas enquanto geram energia — potencializando o uso duplo da terra. Além disso, módulos coloridos G12R-96, com até 80% de transmissão de luz, oferecem tanto geração de energia quanto integração arquitetônica, impulsionando o desenvolvimento de sistemas de energia integrados a edifícios (BIPV). Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 Parcerias estratégicas e validação de terceiros Durante o evento, a Huasun anunciou uma parceria exclusiva com a Next2Sun, uma pioneira alemã em soluções solares verticais. A colaboração visa acelerar a adoção dos módulos Kunlun no mercado europeu, combinando forças tecnológicas e de mercado de ambas as empresas. Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 Para consolidar seu avanço, a Huasun recebeu o prêmio “Top Performer 2025” da Kiwa PVEL pelo desempenho excepcional na durabilidade de seus módulos Himalaya G12-132 e de toda a linha Everest. Essa é a terceira edição consecutiva do reconhecimento, que reforça a qualidade, confiabilidade e desempenho dos seus módulos HJT. Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 A Intersolar Europe 2025 foi mais do que uma vitrine — foi um retrato do percurso da Huasun. Com investimentos contínuos em inovação, uma rede global em expansão e foco em soluções energéticas práticas, a Huasun está desempenhando papel fundamental na transição para uma energia limpa e na definição do futuro da tecnologia solar. Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025 Huasun amplia portfólio de HJT com inovações verticais na Intersolar Europe 2025

  • CMSE autoriza antecipação de contratos de 2 GW em térmicas no Brasil

    Por EnergyChannel — Especialistas em notícias de Energia Em uma decisão que pode impactar significativamente o equilíbrio energético do Brasil, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) autorizou a antecipação de operação de dez usinas térmicas vencedoras do leilão de reserva de capacidade de 2021. A novidade permite que essas usinas comecem a fornecer energia em agosto de 2025, um avanço de quase um ano em relação à data original, que era julho de 2026. CMSE autoriza antecipação de contratos de 2 GW em térmicas no Brasil A medida visa ampliar a segurança do sistema elétrico nacional, especialmente em um cenário de crescente demanda por energia e necessidade de reforçar a matriz de respaldo do país. As usinas, que somam uma capacidade total de aproximadamente 2 gigawatts, terão a operação antecipada sem que isso comprometa as regras do leilão, fortalecendo a capacidade instalada e ajudando a mitigar riscos de desabastecimento no curto prazo. Entenda o impacto da decisão A antecipação, aprovada pelo CMSE, é vista por especialistas como uma estratégia inteligente para garantir maior resiliência ao sistema elétrico brasileiro, especialmente em meio às oscilações energéticas ocorridas nos últimos anos. Com essa medida, o país ganha mais flexibilidade para lidar com sazonalidades de consumo, além de contribuir para a redução de riscos de apagões nas regiões mais críticas. De acordo com analistas, o movimento também sinaliza uma mudança na postura regulatória, que busca tornar o setor mais ágil e preparado para os desafios de uma matriz elétrica em transição, em que geração de fontes fósseis e renováveis convivem em desequilíbrio momentâneo. O que vem pela frente? A decisão do CMSE abre precedentes para futuras antecipações de contratos de geração, estimulando investimentos mais ágeis e eficientes, especialmente em terminais de energia que atuam como suporte para o sistema. A expectativa é que, com uma operação mais cedo, haja maior capacidade de armazenamento e resposta rápida frente às oscilações de demanda. Para o setor, a antecipação reforça o compromisso do governo e reguladores de manter a estabilidade e a segurança energética do Brasil, em um momento de transformação e inovação tecnológica. Fique ligado no EnergyChannel para mais análises e atualizações de como essas mudanças podem transformar a matriz energética brasileira. --- Quer ficar informado sobre as principais novidades do setor de energia? Inscreva-se no nosso canal e acompanhe todas as tendências em tempo real! CMSE autoriza antecipação de contratos de 2 GW em térmicas no Brasil

  • Energia na Argentina dá passo importante para o armazenamento de baterias na Grande Buenos Aires

    Por EnergyChannel — Especialista em notícias de Energia Em uma iniciativa que reforça a aposta no armazenamento de energia, o governo argentino, por meio da Empresa de Gestão do Mercado Atacadista de Energia Elétrica (Cammesa), anunciou recentemente uma licitação para implantar até 500 megawatts de capacidade de armazenamento por baterias na Região Metropolitana de Buenos Aires (AMBA). Energia na Argentina dá passo importante para o armazenamento de baterias na Grande Buenos Aires O movimento representa um avanço técnico importante, embora ainda em fase inicial, diante de uma expansão global da tecnologia de baterias que, no país, ainda enfrenta desafios de desenvolvimento local . O projeto, batizado de AlmaGBA, nasceu de uma manifestação de interesse da iniciativa privada no último governo. Empresas foram convidadas a apresentar seus projetos de armazenamento e a explicar suas estratégias de remuneração, visando proteger o sistema e reforçar a infraestrutura de distribuidoras. Segundo o especialista, a proposta faz parte de um esforço para mitigar os efeitos dos constantes cortes de energia que têm afetado mais de 600 mil usuários na região da AMBA, especialmente na época de maior demanda durante o verão. A ideia central é criar uma reserva de energia que possa ser acionada em momentos de pico, garantindo maior estabilidade ao sistema. A licitação prevê a instalação de uma capacidade de armazenamento que possa fornecer quatro horas de energia adicional por dia. O procedimento envolve o carregamento durante períodos de ociosidade do sistema, com a posterior descarga para atender às demandas mais críticas. Do ponto de vista técnico, a licença confere à Cammesa o papel de garantia nos contratos de operação, atuando como fiadora do processo de compra e venda de energia armazenada. Essa estratégia visa tornar o sistema mais flexível e eficiente, ajudando a equilibrar o grid na temporada mais quente do ano, quando o consumo dispara. Por ora, o movimento marca um passo importante na busca da Argentina por soluções que combinem sustentabilidade e segurança energética — um caminho que vem ganhando força globalmente, mas que ainda exige maior atenção no cenário local. --- Quer acompanhar de perto as novidades do setor energético na Argentina e no mundo? Fique ligado no EnergyChannel, o seu canal de referência em notícias sobre Energia. Energia na Argentina dá passo importante para o armazenamento de baterias na Grande Buenos Aires

  • Grandes Mudanças à Vista para Incentivos à Fabricação e Armazenamento de Baterias nos EUA

    O cenário do setor de baterias nos Estados Unidos está prestes a passar por uma transformação profunda. Uma nova proposta apresentada pelo Comitê de Bem-Estar Econômico e Tributário da Câmara ( House Ways and Means ) propõe mudanças drásticas nas regras dos principais incentivos fiscais do país, incluindo o crédito à manufatura de baterias 45X e o Crédito de Imposto de Investimento (ITC) para armazenamento de energia. Grandes Mudanças à Vista para Incentivos à Fabricação e Armazenamento de Baterias nos EUA Fase de Encerramento Acelerada do Crédito 45X Atualmente, a lei possibilita que fabricantes recebam um crédito de US$ 35 por kWh na produção de células e US$ 10 por kWh nos módulos — previsão que terminaria em 2032. A proposta, no entanto, aceleraria esse encerramento, deixando de fora o crédito um ano antes, em 2031. Além disso, o acesso ao benefício ficará condicionado à ausência de envolvimento com entidades estrangeiras consideradas proibidas, como chinesas, ou ao recebimento de materiais, licenças ou royalties dessas empresas — uma mudança de impacto sideral na cadeia de suprimentos e na formação de alianças estratégicas. Novo Cronograma de Extinção do ITC e Regras de Colocação em Serviço O incentivo de 30% do ITC, atualmente disponível para projetos de armazenamento e energia solar, passará a depender do momento em que o sistema for colocado em operação, e não mais do início da construção. Assim: - Projetos em operação até 2029 receberão 80% do benefício - Em 2030: 60% - Em 2031: 40% - Após 2031: zero Além disso, novos critérios evitarão a elegibilidade para incentivos caso partes ou componentes estejam ligados a entidades estrangeiras proibidas ou se pagamentos considerados royalties, juros ou outros excederem limites recentemente estabelecidos. Restrições Rigorosas à Participação de Conteúdo Estrangeiro A proposta também traz severas restrições relativas à origem dos componentes. Projetos que envolvam tecnologia, propriedade intelectual ou suporte técnico de entidades proibidas poderão ser desqualificados, especialmente caso grande parte da cadeia de suprimentos seja direcionada a esses atores. Para o 48E, essas regras poderão até ser aplicadas retroativamente, com possibilidade de devolução de créditos por até 10 anos. Fim da Transferência de Créditos Fiscais Outro aspecto que sofre mudanças é a transferência de créditos. Após 2027, a venda do crédito tributário do 45X será proibida, e a transferência do ITC terminará dois anos após a promulgação da lei, o que pode dificultar o financiamento, principalmente para empresas de estágio inicial e entidades isentas de impostos. Implicações Gerais Embora esta seja uma proposta inicial — sujeita a alterações —, o impacto potencial das mudanças pode: - Tornear projetos que ainda não estejam na fila de interligação - Aumentar a pressão sobre prazos de desenvolvimento - Reduzir a segurança no financiamento - Acelerar a saída de cadeias de suprimentos ligadas à China Queremos saber sua opinião: como você acredita que essas mudanças podem afetar o mercado de baterias nos Estados Unidos? Grandes Mudanças à Vista para Incentivos à Fabricação e Armazenamento de Baterias nos EUA

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