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  • Novo Ministro do Clima na Alemanha Assumirá Desafios de Transição Energética com Experiência em Conflitos Políticos

    O próximo ministro do Meio Ambiente, Clima e Proteção da Natureza da Alemanha , Carsten Schneider , chega ao cargo em um momento decisivo para a política energética e climática do país. Apesar de sua pouca experiência direta em políticas ambientais, sua trajetória marcada por negociações delicadas nas regiões do leste do país pode ser um diferencial na condução da transição energética alemã rumo à neutralidade de carbono . Novo Ministro do Clima na Alemanha Assumirá Desafios de Transição Energética com Experiência em Conflitos Políticos A nomeação de Schneider, oriundo do Partido Social-Democrata (SPD), representou uma surpresa em meio às especulações sobre a formação do novo governo, especialmente após um cenário parlamentar marcado pela tentativa fracassada de eleger Friedrich Merz, do partido conservador CDU, como chanceler. Se confirmado, ele assumirá uma missão vital: conduzir a Alemanha ao cumprimento da meta de reduzir suas emissões de gases efeito estufa em 65% até 2030, em comparação com os níveis de 1990. Este momento é especialmente desafiador, dado que grande parte das ações mais “fáceis” de diminuição das emissões já foram efetuadas. Agora, o país enfrenta o árduo caminho de transformar setores tradicionais como construção, transporte e indústria, enquanto tenta manter o apoio político e social em uma sociedade cada vez mais consciente das mudanças climáticas. Schneider chega ao ministério com uma experiência distinta de gestão de divisões políticas, adquirida durante seu trabalho na reconstrução de identidades regionais no leste da Alemanha após a reunificação. Essa expertise será fundamental para conduzir processos de transição justa, que precisam equilibrar políticas ambientais ambiciosas com as reais possibilidades de aceitação social. O futuro ministro também terá de enfrentar a implementação do segundo sistema de comércio de emissões da União Europeia (ETS 2), voltado a setores de transporte e aquecimento. Apesar de já existir um preço nacional do carbono na Alemanha, a adesão plena ao sistema europeu pode gerar aumentos de custos para famílias de baixa renda, o que exige uma abordagem cuidadosa de transição. Outro grande desafio será lidar com o crescimento de partidos populistas e extremistas, especialmente a Alternativa para a Alemanha (AfD), cuja forte influência nos estados do leste tem dificultado avanços na agenda de sustentabilidade. Schneider já sinalizou que buscará um meio-termo, defendendo uma política de clima que envolva toda a sociedade — evitando que essa pauta se torne fonte de divisão social. Com raízes na antiga Alemanha Oriental, Schneider também terá que navegar por intrincados meandros políticos internos, equilibrando interesses de diferentes ministérios e segmentos sociais. A decisão de transferir a responsabilidade pela política climática do Ministério da Economia para o Ministério do Meio Ambiente, liderado por ele, visa centralizar ações e reforçar a prioridade da agenda verde no governo alemão. Nos próximos meses, Schneider terá que mostrar força em áreas estratégicas, como as negociações com a União Europeia para definir metas para 2040 e 2035, além de atuar como representante do país em importantes conferências internacionais da ONU. Apesar de sua pouca experiência internacional, sua nomeação foi reforçada pela indicação de um especialista em política climática, Jochen Flasbarth, que liderará as negociações externas da Alemanha na questão do clima. Ao assumir o cargo, Schneider enfrentará o teste de ajustar os interesses econômicos, sociais e ambientais, consolidando a Alemanha como uma líder global na transição para uma sociedade mais sustentável. Sua habilidade em promover consenso, especialmente nas regiões do leste, será determinante para o sucesso de uma transformation tão complexa quanto indispensável para o futuro do país. Novo Ministro do Clima na Alemanha Assumirá Desafios de Transição Energética com Experiência em Conflitos Políticos

  • Setor Elétrico Registra Crescimento de 5% na Demanda em 12 Meses, Indicando Reforço na Recuperação Econômica

    O setor elétrico brasileiro consolidou um avanço de 5% na demanda por energia ao longo dos últimos 12 meses, sinalizando uma recuperação consistente da atividade econômica e uma retomada do consumo em todos os segmentos — residencial, comercial e industrial. Dados recentes do Operador Nacional do Sistema (ONS) apontam que esse aumento reflete uma combinação de fatores, incluindo maior movimentação industrial, crescimento populacional e a expansão de projetos de geração de energia distribuída, sobretudo por meio de fontes renováveis, como a solar fotovoltaica. Setor Elétrico Registra Crescimento de 5% na Demanda em 12 Meses, Indicando Reforço na RecUperação Econômica Especialistas destacam que o crescimento de 5% representa um importante indicativo de recuperação após um período de desaceleração, causado por fatores externos e internos, como a pandemia e as crises energéticas anteriores. “ Estamos vendo sinais claros de aquecimento na demanda de energia, o que reforça a necessidade de investimentos em infraestrutura, novas fontes de geração e modernização do sistema elétrico ”. Além disso, a expansão do consumo não acompanha apenas o crescimento econômico, mas também o avanço tecnológico, com a maior adoção de eletrodomésticos de alta eficiência, automação de processos comerciais e o crescimento de veículos elétricos . O aumento na demanda também traz desafios aos operadores do sistema , que precisam garantir segurança e estabilidade no abastecimento, além de buscar formas de ampliar a capacidade de transmissão e distribuição para acompanhar esse ritmo de crescimento. Para empresas e investidores do setor, essa tendência reforça a importância de estratégias focadas em inovação, sustentabilidade e resiliência, fatores essenciais para atender ao novo cenário de demanda crescente por energia limpa e inteligente. A equipe do EnergyChannel acompanha de perto o desenvolvimento deste panorama e continuará fornecendo análises atualizadas, tendências de mercado e os principais desdobramentos que moldam o futuro do setor elétrico brasileiro. Setor Elétrico Registra Crescimento de 5% na Demanda em 12 Meses, Indicando Reforço na Recuperação Econômica

  • Geração Centralizada movimenta 5,4 GWp em contratos e viabiliza mais de R$ 14,5 bilhões em investimentos, aponta Greener

    Apesar do aumento de 51% na implantação de grandes usinas fotovoltaicas em 2024, mercado de GC deve enfrentar retração ao longo deste ano Geração Centralizada movimenta 5,4 GWp em contratos e viabiliza mais de R$ 14,5 bilhões em investimentos, aponta Greener São Paulo, 06 de maio de 2025  – O mercado de Geração Centralizada (GC) solar fotovoltaica no Brasil movimentou mais de  R$ 14,5 bilhões  em investimentos entre março de 2024 e fevereiro de 2025, com  5,4 GWp  em contratos fechados por fabricantes de módulos, volume próximo ao registrado no período anterior. Os números fazem parte do novo  Estudo Estratégico GC  da  Greener . Apesar do crescimento de  51%  na implantação de usinas em 2024, o mercado de GC deve enfrentar retração ao longo de 2025. De acordo com o levantamento,  5,1 GWp  de módulos fotovoltaicos entraram no país, redução de  18%  em comparação a 2023, quando foram importados 6,2 GWp. "A combinação de preços de energia próximos ao piso e o agravamento do  curtailment , que é a restrição na entrega de energia gerada, são fatores que têm adiado novos investimentos e impactado a atratividade de novos empreendimentos", explica Marcio Takata, CEO da Greener. O mapeamento também identificou  2,4 GWp  de contratos de PPA solares e projetos de autoprodução no período, em um total de  15,8 GWp  acumulados, sendo  90%  referentes à autoprodução por equiparação. O material traz ainda o panorama atual dos empreendimentos de Geração Centralizada, análise do contexto regulatório e do cenário de  curtailment , ranking de fornecimento (módulos, inversores, trackers, EPC e owners), avaliação de riscos no Mercado Livre, além de projeções, cases que apontam a viabilidade dos investimentos e insights exclusivos dos especialistas da Greener. O novo Estudo Estratégico GC está disponível neste  link . Sobre a Greener A Greener é um ecossistema de inteligência de mercado para a transição energética, integrando Educação, Negócios e Inteligência para oferecer soluções completas para toda a cadeia produtiva. Com mais de 12 anos de experiência, a Greener capacita profissionais e empresas por meio de programas educacionais avançados, além de conectar os principais players do setor, gerando negócios e fornecendo análises detalhadas para decisões baseadas em dados confiáveis. Por meio de estudos estratégicos, negócios de valor e educação, a Greener apoia toda a cadeia produtiva na transformação de desafios em oportunidades de crescimento sustentável. Geração Centralizada movimenta 5,4 GWp em contratos e viabiliza mais de R$ 14,5 bilhões em investimentos, aponta Greener

  • Em 2025, São Paulo sediará novamente a maior conferência de mobilidade e sustentabilidade da América Latina

    Pelo terceiro ano consecutivo, a Invest in Latam traz ao Brasil a maior conferência de mobilidade sustentável, energias renováveis e descarbonização. Como uma das maiores redes latino-americanas de investimentos sustentáveis, a holding desempenha um papel fundamental na promoção da cooperação público-privada no continente. A conferência reúne os líderes mais influentes da região para impulsionar a transformação econômica e avançar a agenda de desenvolvimento.  Em 2025, São Paulo sediará novamente a maior conferência de mobilidade e sustentabilidade da América Latina Nesse contexto, a mobilidade elétrica e de baixas emissões surge como uma solução fundamental no caminho da descarbonização e no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas. O Brasil está em uma posição única para liderar essa transição devido a sua matriz energética de fontes renováveis - na matriz elétrica brasileira, a participação de fontes renováveis atingiu 89,2% em 2023.  Diante desses desafios, a comunidade mais importante sobre mobilidade e sustentabilidade da América Latina, a Latam Mobility, apresentará nos dias 07 e 08 de Maio de 2025, na cidade de São Paulo, o Latam Mobility & Net Zero Brasil 2025 .  Em 2025, São Paulo sediará novamente a maior conferência de mobilidade e sustentabilidade da América Latina A conferência presencial contará com os principais representantes do setor público e líderes de importantes empresas privadas, que mostrarão os avanços em mobilidade sustentável no transporte, combustíveis limpos, inovações tecnológicas e as perspectivas para o Brasil e a região.  A transição no Brasil  O Brasil possui a maior cadeia de produção de veículos da América do Sul, além de ser o maior e mais importante mercado da América Latina. Por isso, a Latam Mobility consolida-se como um ator-chave para gerar sinergia, networking e parcerias entre os setores público e privado no gigante sul-americano.  Por outro lado, esse desenvolvimento resulta na criação de uma infraestrutura de mobilidade sustentável no Brasil, que pode gerar importantes oportunidades econômicas com empregos verdes, investimento em novas tecnologias e fortalecimento do setor industrial nacional.  Finalmente, a mobilidade sustentável no Brasil pode servir como uma ferramenta de justiça social, melhorando o acesso ao transporte limpo, reduzindo as desigualdades e aumentando a qualidade de vida das comunidades mais vulneráveis.  Em 2025, São Paulo sediará novamente a maior conferência de mobilidade e sustentabilidade da América Latina Múltiplas temáticas  O “Tour 2025” da Latam Mobility apresentará uma série de painéis dedicados a temas específicos, que buscam destacar os avanços, desafios e oportunidades nos diversos setores que abrangem a mobilidade sustentável em cada um dos países visitados. O Brasil está na vanguarda dessa transformação na região, junto com os outros países como México, Colômbia e Chile.  Transporte público, setor automotivo, infraestrutura de carregamento, segurança, gestão de frotas, finanças, combustíveis limpos e tecnologia serão alguns dos temas abordados em diferentes painéis, integrados por líderes de empresas e instituições governamentais, que discutirão os desafios e perspectivas para o país e a região.  Além disso, o Latam Mobility & Net Zero Brasil 2025 contará com workshops, oficinas de conteúdo especializado e zonas de exposição dedicadas a facilitar o contato com produtos e serviços inovadores do mercado, assim como, fortalecer o networking, continuando a impulsionar a mobilidade sustentável no Brasil e no sul do continente.  Para mais informações sobre como participar e as opções de posicionamento da sua marca e empresa, escreva para: info@investinlatam.org   👉 FORMULÁRIO DE CREDENCIAMENTO - https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeeJqbyBXt034pIed366_2gr4OGiXgMlBJo6eNA2Pcv2_71HQ/viewform Em 2025, São Paulo sediará novamente a maior conferência de mobilidade e sustentabilidade da América Latina

  • Brasil x EUA: o que a crise do setor solar nos Estados Unidos revela sobre os riscos de restringir prematuramente o mercado no Brasil

    Por Eduardo Nicol Nos últimos anos, o mercado de energia solar, outrora celebrado como símbolo da transição energética, passou a enfrentar turbulências significativas. Empresas icônicas como SunPower , Titan Solar Power  e Sunnova  nos Estados Unidos declararam falência ou estão em sérias dificuldades financeiras. No Brasil, o cenário ainda é de crescimento, mas sinais de estagnação e desafios estruturais começam a surgir. Afinal, o que mudou? Brasil x EUA: o que a crise do setor solar nos Estados Unidos revela sobre os riscos de restringir prematuramente o mercado no Brasil O ciclo da bonança e a virada do mercado Durante a última década, tanto nos EUA quanto no Brasil, o mercado solar foi impulsionado por subsídios, isenções, queda nos preços dos equipamentos e ampla demanda reprimida. A entrada de novos players foi intensa. Contudo, o setor parece ter entrado em uma nova fase — menos eufórica, mais desafiadora. Nos Estados Unidos, a inflação, o aumento nas taxas de juros e mudanças em políticas estaduais e federais afetaram diretamente os modelos de financiamento. Empresas que se apoiavam fortemente em leasing ou PPAs (Power Purchase Agreements) para residências passaram a enfrentar alta inadimplência e baixa adesão. Além disso, a redução das compensações tarifárias — como o fim da NEM 2.0 na Califórnia — impactou o retorno sobre o investimento do consumidor final, tornando a proposta menos atraente. No Brasil, o fim da isenção total do fio B a partir da Lei 14.300 e o aumento de custos operacionais também começam a cobrar seu preço. O mercado se vê obrigado a evoluir do modelo de "venda rápida" para um processo consultivo , focado em eficiência energética, armazenamento e engenharia de soluções. Lobby corporativo e resistência à descentralização Outro ponto comum aos dois mercados é a atuação de grandes corporações do setor elétrico tradicional, muitas vezes por meio de lobby , para frear o avanço da geração distribuída. Nos EUA, há evidências concretas de campanhas financiadas por concessionárias contra o net metering 1:1. No Brasil, a pressão por novas regras de compensação, limitações técnicas artificiais e demora nas conexões revelam uma resistência silenciosa ao empoderamento do consumidor. A maturidade do mercado e a necessidade de reinvenção O mercado solar não está “em colapso”, mas sim entrando em um estágio de maturidade , no qual a competição é mais acirrada, os diferenciais técnicos são essenciais, e o discurso de vendas deve ser ancorado em conhecimento, credibilidade e planejamento energético. Estamos diante de uma transição da fase de adoção inicial — entusiasta e desregulamentada — para uma era em que apenas empresas com estrutura, estratégia e capacidade técnica real  conseguirão prosperar. O consumidor, por sua vez, está mais exigente e cauteloso, especialmente em um cenário de economia fragilizada, tanto no Brasil quanto nos EUA. COMPARANDO NÍVEIS DE MATURIDADE: BRASIL AINDA ENGATINHA Antes de seguir o mesmo caminho regulatório que os EUA, é fundamental reconhecer que os dois mercados estão em fases completamente diferentes de maturidade: Brasil x EUA: o que a crise do setor solar nos Estados Unidos revela sobre os riscos de restringir prematuramente o mercado no Brasil Restrição agora é matar no berço, antes de crescer Nos EUA, a crise foi causada por mudanças estruturais em um mercado já maduro. No Brasil, os entraves atuais - como dificuldades na homologação e insegurança regulatória - estão sufocando o mercado antes que ele se consolide. Caminhos possíveis O futuro da energia solar continua promissor, especialmente com o avanço das baterias, sistemas híbridos e integração com eficiência energética e mobilidade elétrica. Mas é hora de abandonar a ilusão de crescimento infinito baseado apenas em incentivos e marketing agressivo. A reinvenção do modelo de negócios é urgente. Em resumo, o setor está mudando. E isso não é ruim — é um sinal de que amadureceu. Agora, cabe aos empreendedores do setor se adaptarem para que a energia solar continue sendo uma das protagonistas da transição energética global, porém, temos uma LIÇÃO À APRENDER COM OS ERROS E NÃO REPETIR A DOSE.   A crise nos EUA é um alerta: o Brasil precisa segurança regulatória, visão estratégica e compromisso com a democratização da energia. Eduardo Nicol  é CEO da RENEW Energia no Brasil e CFO da SUN-I Solar Energy nos EUA, atuando no mercado de energias renováveis desde 2014 e com mais de 30 anos de experiência na condução de projetos complexos nos setores de telecomunicações e tecnologia da informação. Fontes: - SEIA (Solar Energy Industries Association) - www.seia.org - ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) - www.aneel.gov.br - IEA (International Energy Agency) - www.iea.org - EIA (U.S. Energy Information Administration) - www.eia.gov - ABSOLAR - www.absolar.org.br Brasil x EUA: o que a crise do setor solar nos Estados Unidos revela sobre os riscos de restringir prematuramente o mercado no Brasil

  • Brasil registra crescimento de 2,1% no consumo de energia elétrica no início de 2025

    O consumo de energia elétrica no Brasil apresentou crescimento de 2,1% no primeiro trimestre de 2025 em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelos operadores do setor. O aumento reflete a retomada da atividade econômica, junto ao crescimento nas demandas residenciais, comerciais e industriais. De acordo com análises do setor, o avanço também é atribuído à maior de influência das campanhas de estímulo à energia inteligente, além da expansão do mercado de geração distribuída e de fontes renováveis, que vêm ganhando espaço na matriz energética nacional. Brasil registra crescimento de 2,1% no consumo de energia elétrica no início de 2025 Especialistas destacam que o aumento no consumo é um sinal de recuperação econômica, após um período de instabilidade. “Temos uma tendência de retomada consistente, impulsionada pelo setor industrial e pelo crescimento do consumo residencial, especialmente com a ampliação do uso de tecnologias inteligentes e o aumento na adesão à energia solar”, explica Ana Oliveira, analista de mercado energético. No contexto da matriz elétrica, o crescimento do consumo reforça a necessidade de investimentos contínuos em geração e transmissão, além de impulsionar a inovação em eficiência energética. Países que investem em energias limpas e tecnologias digitais estão mais bem posicionados para atender à demanda crescente com sustentabilidade. O setor também observa sinais positivos quanto à adoção de políticas de economia de energia e ao avanço de programas de eficiência energética, que podem ajudar a equilibrar o crescimento do consumo com objetivos ambientais e de redução de custos. O EnergyChannel acompanha de perto esses desdobramentos e continuará trazendo atualizações sobre o panorama energético brasileiro, destacando tendências, inovações e os desafios que moldam o setor neste novo momento de crescimento sustentável. Brasil registra crescimento de 2,1% no consumo de energia elétrica no início de 2025

  • Decisão Judicial Suspende Imposto de ICMS sobre Energia Solar em Mato Grosso

    Em uma decisão que promete impactar o mercado de energia renovável no Estado, a Justiça Federal de Mato Grosso suspendeu temporariamente a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) aplicada à energia solar. Decisão Judicial Suspende Imposto de ICMS sobre Energia Solar em Mato Grosso A medida, que veio após uma ação de defesa dos consumidores e empresários do setor de energia limpa, assegura que os consumidores não precisarão mais pagar esse imposto até que haja uma definição definitiva sobre a questão. A decisão também reforça a crescente ofensiva jurídica a favor de incentivos fiscais para fontes renováveis de energia, em um momento de maior conscientização sobre sustentabilidade e economia de custos. Segundo analistas do setor, a suspensão do ICMS sobre energia solar pode representar uma redução significativa nas tarifas para consumidores residenciais, comerciais e industriais que adotam sistemas fotovoltaicos. Essa mudança deve estimular a expansão da energia solar no Estado, contribuindo para a diversificação da matriz energética e para o avanço de uma economia mais verde. "Essa decisão é um avanço importante para o setor de energia solar em Mato Grosso. Ela demonstra que há um movimento jurídico e político em busca de reduzir ou eliminar impostos que dificultam a adoção de fontes renováveis, promovendo maior acessibilidade e competitividade no mercado", comenta João Silva, especialista em energia sustentável. Por outro lado, a decisão também suscita debates sobre possíveis impactos na arrecadação do Estado, que já enfrenta desafios fiscais e busca equilibrar a manutenção de receitas com a promoção de políticas ambientais. O governo estadual ainda não anunciou se apresentará recurso contra a suspensão ou se adotará novas medidas nesse sentido. A decisão judicial traz esperança para investidores, micro e pequenos empreendedores de energia solar, além de consumidores que vêm investindo em tecnologia limpa. A tendência é que o tema continue em destaque no cenário jurídico e regulatório, à medida que o setor de energias renováveis ganha cada vez mais força no Brasil. O EnergyChannel acompanha toda essa evolução e continuará trazendo análises aprofundadas, novidades e os desdobramentos dessa importante vitória para o setor energético verde no Mato Grosso. Decisão Judicial Suspende Imposto de ICMS sobre Energia Solar em Mato Grosso

  • ANEEL fornece ferramentas para distribuidoras negarem pedidos de conexão, afirma Lafayette

    Em uma declaração que vem gerando diferentes opiniões no setor energético, Lafayette, uma das vozes mais influentes do mercado, revelou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) passou a disponibilizar novas ferramentas para que distribuidoras possam negar pedidos de conexão com mais facilidade . Imagem, créditos; Republicanos A medida desperta debates sobre o futuro do acesso à energia e o papel da regulação na garantia de uma rede mais eficiente e inclusiva. Lafayette destacou que, embora as novas ferramentas tenham como objetivo agilizar o processamento das solicitações de conexão, há o risco de serem usadas de forma a restringir o acesso, especialmente em regiões com alta demanda ou dificuldades na infraestrutura. “ANEEL disponibilizou mecanismos que dão às distribuidoras maior discricionariedade para negar pedidos de conexão. Essa mudança pode ter implicações profundas na expansão do sistema e na equidade no acesso à energia”, ressaltou Lafayette durante um evento recente do setor. Com a evolução do mercado de geração distribuída e energias renováveis, a necessidade de processos mais ágeis e flexíveis para conectar novos clientes e pequenos produtores torna-se ainda mais urgente. No entanto, o uso dessas novas ferramentas levanta preocupações sobre o equilíbrio entre eficiência operacional e o direito de consumidores e microgeradores de energia terem seu acesso garantido de forma justa. Especialistas críticos argumentam que essa maior autonomia pode acabar dificultando a expansão do mercado, dificultando a entrada de novos produtores, enquanto defensores afirmam que a medida é necessária para garantir a estabilidade da rede e a segurança do sistema. O debate evidencia a tensão entre a regulação e a operação do setor de energia no Brasil. São necessárias diretrizes claras e critérios transparentes para evitar possíveis abusos no uso dessas novas ferramentas por parte das distribuidoras. O EnergyChannel permanece atento às próximas movimentações e continuará oferecendo atualizações sobre como essa alteração regulatória pode impactar o mercado, os consumidores e as políticas públicas nos próximos meses. ANEEL fornece ferramentas para distribuidoras negarem pedidos de conexão, afirma Lafayette

  • Octopus Energy: Resultados de 2024 Destacam Crescimento e Inovação no Setor Energético

    Londres, 4 de fevereiro de 2025 – A Octopus Energy, reconhecida globalmente por sua inovação em energia limpa e tecnologia, divulgou seus resultados para o ano fiscal de 2023-2024. Encerrando o período com impressionantes resultados financeiros e de expansão, a empresa continua a redefinir padrões no setor energético. Octopus Energy: Resultados de 2024 Destacam Crescimento e Inovação no Setor Energético Navegando por um ano economicamente desafiador, a Octopus Energy alcançou um lucro líquido de £ 83 milhões, representando uma margem de 0,7%. As receitas estabilizaram em £ 12,4 bilhões, enquanto os ativos líquidos cresceram significativamente, alcançando £ 1,7 bilhão — um aumento de 145% — impulsionado por investimentos estratégicos e contínuo apoio dos investidores. A estratégia de expansão global da Octopus mostrou resultados notáveis. Fora do Reino Unido, a base de clientes de varejo triplicou, atendendo agora 1,2 milhão de pessoas. No mercado doméstico, a empresa mantém sua liderança ao servir 7,3 milhões de residências, consolidando-se como o maior fornecedor do Reino Unido . Um aspecto central da trajetória da Octopus é sua plataforma tecnológica, Kraken, que expandiu sua operação para mais de 60 milhões de contas, demonstrando um aumento de 56% em relação ao ano anterior. Este crescimento foi alimentado por sua versatilidade e eficiência, suportando inovações tanto em setores tradicionais quanto nas novas fronteiras, como a água e telecomunicações. Apesar dos desafios financeiros enfrentados pela indústria, a Octopus Energy manteve seu compromisso com a responsabilidade social. Investiu £ 74 milhões para manter contas acessíveis, enquanto o programa 'Octo Assist' , de £ 30 milhões, já beneficiou 72.000 clientes em necessidade. A companhia também reafirmou sua posição como Fornecedora Recomendada pela Which? pelo oitavo ano consecutivo, refletindo sua dedicação ao atendimento ao cliente. A companhia não só expandiu geograficamente, mas também internamente, aumentando sua força de trabalho para 11.000, graças a uma investida focada no desenvolvimento de empregos verdes e sustentáveis. A jornada da Octopus Energy é um exemplo do que é possível quando se alia visão de longo prazo com inovação e compromisso social. "Este ano marca uma nova era em nosso crescimento sustentável," declarou Greg Jackson, fundador do Octopus Energy Group. "Estamos comprometidos em proporcionar valor para nossos clientes, sociedade e acionistas, enquanto lideramos a transição para um futuro energético mais verde e acessível." O diretor financeiro Stuart Jackson acrescentou que o ano foi de desempenho sólido, sustentado pelas fortes operações de varejo no Reino Unido e o licenciamento da Kraken. “Encerramos o ano com um balanço patrimonial robusto e estamos preparados para futuras expansões,” concluiu. Com operações em 32 países, a Octopus Energy continua a expandir suas fronteiras tecnológicas e de mercado, solidificando seu papel como líder global na inovação e sustentabilidade no setor energético. A Octopus Energy é considerada não só uma potência no setor de energia, mas também uma referência em ambiente de trabalho, reconhecida como um dos melhores lugares para se trabalhar no Reino Unido. Octopus Energy: Resultados de 2024 Destacam Crescimento e Inovação no Setor Energético

  • Luz Para Todos: Expansão Energética Recebe Impulso com Investimento de R$ 3,9 Bilhões da CDE

    No esforço contínuo para garantir o acesso universal à energia elétrica, o programa Luz Para Todos está prestes a receber um significativo aporte financeiro. Com um reforço de R$ 3,9 bilhões oriundos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), o projeto visa acelerar a infraestrutura de distribuição energética, especialmente em áreas rurais e remotas do Brasil. Luz Para Todos: Expansão Energética Recebe Impulso com Investimento de R$ 3,9 Bilhões da CDE Desde sua criação, o Luz Para Todos tem sido um pilar essencial na inclusão energética, promovendo a melhoria na qualidade de vida de milhões de brasileiros. Este novo investimento será crucial para expandir ainda mais a rede elétrica, proporcionando eletricidade a comunidades que, até então, têm permanecido às margens do desenvolvimento urbano e industrial. Especialistas da área destacam a importância deste financiamento não apenas para a melhoria das condições de vida, mas também como um impulsionador de oportunidades econômicas locais. "Trazer energia para essas áreas significa abrir portas para o desenvolvimento social e econômico, promovendo empreendedorismo e melhorando acesso à educação e saúde", comenta Maria Oliveira, analista de infraestrutura energética. O valor, alocado pela CDE, representa um compromisso do governo em fortalecer o setor energético, garantindo que a eletricidade chegue a todos os brasileiros de forma eficiente e sustentável. Este investimento reforça a missão de equidade e desenvolvimento, alinhada com as metas nacionais de universalização energética até o final da década. O programa continuará a priorizar a inclusão energética de comunidades indígenas e povos tradicionais, assegurando que as redes elétricas respeitem as especificidades culturais e ambientais de cada região. Com esta nova etapa, o Luz Para Todos reafirma seu compromisso com um Brasil mais justo e iluminado para todos. Luz Para Todos: Expansão Energética Recebe Impulso com Investimento de R$ 3,9 Bilhões da CDE

  • SMA lidera a revolução na estabilidade do sistema elétrico com soluções avançadas de grid-forming

    Na busca por sistemas de energia cada vez mais sustentáveis, a integração de fontes renováveis impulsiona a necessidade de inovação tecnológica para garantir estabilidade e resiliência na rede elétrica. Nesse contexto, a SMA , uma das principais referências globais em tecnologias de energia renovável, emerge como protagonista na implementação de soluções de grid-forming — uma abordagem que promete transformar o futuro dos sistemas energéticos ao proporcionar uma conexão segura e eficiente de fontes de energia intermitente, como solar e eólica. SMA lidera a revolução na estabilidade do sistema elétrico com soluções avançadas de grid-forming O que é a tecnologia grid-forming? Ao contrário das soluções tradicionais, que dependem de geradores síncronos para assegurar a estabilidade do sistema, o grid-forming concentra esforços na capacidade de inversores e sistemas de armazenamento de energia baterias em fornecerem suporte de forma autônoma e contínua. Essa tecnologia permite que os inversores atuem como verdadeiros "formadores" da rede , criando e mantendo a tensão e frequência mesmo em condições adversas, como oscilações de carga ou falhas pontuais. O que é a tecnologia grid-forming? Desde a sua primeira demonstração em 2017, na ilha de St. Eustatius, no Caribe, a tecnologia grid-forming tem sido testada em escala real, demonstrando sua eficácia na operação de redes isoladas sem geradores síncronos , com respostas rápidas a eventos de falha e mudanças bruscas de carga. Nesse processo, softwares inteligentes e hardware de ponta, desenvolvidos pela SMA , desempenham papel fundamental na estabilização da rede, incorporando controles avançados que simulam o comportamento de máquinas síncronas — mas com maior eficiência e flexibilidade. SMA lidera a revolução na estabilidade do sistema elétrico com soluções avançadas de grid-forming Soluções SMA na vanguarda da inovação A SMA consolidou sua posição como líder na adoção de tecnologias que elevam o padrão de estabilidade no setor de energia renovável . Seus inversores de próxima geração, que combinam hardware robusto e controles inteligentes, oferecem capacidades de inércia, suporte de estabilidade de sistema e respostas instantâneas a perturbações. Além disso, a integração de baterias de armazenamento amplia essas capacidades, transformando-os em ativos multifuncionais capazes de contribuir com suporte à rede, gerenciamento de congestões e outros serviços essenciais. A SMA consolidou sua posição como líder na adoção de tecnologias que elevam o padrão de estabilidade no setor de energia renovável Projetos emblemáticos, como o Blackhillock, na Escócia , ilustram essa liderança. Com uma instalação de 200 MW já operacional e um segundo estágio em fase de implementação, o projeto demonstra a potência de soluções SMA em viabilizar uma transição energética limpa, eficiente e confiável. Ao proporcionar aumento de estabilidade, redução de emissões e economia para os consumidores, o Blackhillock é um marco na trajetória do Reino Unido rumo à economia de baixo carbono. O impacto internacional e o futuro Embora o sucesso seja evidente no Reino Unido, a experiência da SMA e de seus parceiros na Austrália, Alemanha, Estados Unidos e outros países evidencia a relevância global da tecnologia grid-forming. Na Austrália, por exemplo, projetos apoiados pelo governo local, via a Agência de Energia Renovável (ARENA), têm promovido investimentos de milhões de dólares para integrar baterias com capacidades de suporte à rede, consolidando o país como uma referência em inovação energética. Embora o investimento inicial em tecnologias de grid-forming seja maior do que naqueles soluções convencionais, os benefícios de longo prazo—como maior confiabilidade, redução de custos operacionais, maior integração de renováveis e potencial de geração de receita por meio de serviços auxiliares—fazem dessa uma estratégia inteligente e sustentável. Para o futuro próximo, o papel de inversores grid-forming se ampliará, especialmente com o avanço de mercados de estabilidade, suporte de frequência e inércia virtual, impulsionando uma verdadeira revolução no setor energético. Perspectivas e desafios A partir das experiências já demonstradas e dos projetos em andamento, fica claro que a tecnologia grid-forming será fundamental na transição para sistemas energéticos mais resilientes, descentralizados e renováveis. A SMA aposta nessa evolução, investindo continuamente em pesquisa, desenvolvimento e inovação para refinar suas soluções e ampliar sua aplicabilidade. O caminho à frente envolve não apenas o avanço técnico, mas também inovações regulatórias e econômicas que incentivem a adoção de ativos inteligentes e a participação de novos players no mercado de serviços de estabilidade. A colaboração entre empresas, governos e universidades será essencial para acelerar essa transformação, garantindo que o mundo avance rumo a uma matriz energética mais limpa, eficiente e confiável. Conclusão A experiência da SMA no desenvolvimento de soluções de grid-forming destaca uma mudança paradigmática na forma como concebemos, operamos e investimos em sistemas de energia. Tecnologias que oferecem maior autonomia, agilidade e suporte à rede representam o futuro — um futuro onde a integração de energias renováveis é não apenas possível, mas também economicamente viável e ambientalmente responsável. Com inovação contínua e parcerias estratégicas, o setor energético caminha para uma nova era de estabilidade, sustentabilidade. SMA lidera a revolução na estabilidade do sistema elétrico com soluções avançadas de grid-forming

  • Espinha Dorsal de um Sistema Energético Limpo e Eficiente

    Por Daniel Lima – ECOnomista Por muito tempo, o armazenamento de energia foi visto como um elemento auxiliar na matriz energética, uma tecnologia para suavizar oscilações e otimizar o uso de fontes renováveis. Mas esse papel mudou. Hoje, o armazenamento não é apenas um complemento — ele é uma infraestrutura crítica para viabilizar a transição energética global. Espinha Dorsal de um Sistema Energético Limpo e Eficiente A Evolução Com a expansão das fontes limpas, solar e eólica, a necessidade de soluções para lidar com a intermitência se tornou urgente. Tecnologias avançadas de armazenamento estão garantindo que a energia limpa seja utilizada de forma eficiente, equilibrando demanda e oferta com precisão. O Mundo já adotou Califórnia – A capacidade de armazenamento em larga escala saltou de 380 MW em 2018, para quase 9 GW em 2024. A Califórnia busca atingir 100% de energia renovável até 2045, impulsionando investimentos em baterias para garantir estabilidade na rede elétrica. Texas – O Operador Local prevê que a demanda energética do estado pode atingir 150 GW até 2030, com um aumento significativo na integração de baterias para equilibrar a rede. Emirados Árabes Unidos – O país está construindo o maior sistema de armazenamento solar do mundo, combinando 5,2 GW de painéis solares fotovoltaicos com 19 GWh de armazenamento em bateria. Esse projeto, localizado em Abu Dhabi, permitirá a distribuição de energia renovável 24 horas por dia, 7 dias por semana, resolvendo o problema da intermitência das fontes limpas. Chile, Alemanha e Coreia do Sul – Também lideram a implantação de BESS, investindo em tecnologias avançadas para garantir segurança energética e reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Prevenção de Apagões O recente apagão que afetou diversos países europeus expôs vulnerabilidades críticas da infraestrutura elétrica. Em apenas cinco segundos, a Espanha perdeu 15 GW de geração, desencadeando um efeito cascata de falhas na interconexão da rede elétrica. Se sistemas de armazenamento em larga escala estivessem amplamente integrados, poderiam ter: Equilibrado a rede, evitando uma queda abrupta de geração; Fornecido resposta imediata, compensando oscilações sem necessidade de acionamento de térmicas; Garantido segurança energética, impedindo o colapso das interconexões entre países. O apagão reforça a necessidade urgente de expandir o armazenamento como um escudo contra instabilidades e garantir um fornecimento confiável de energia. O Desafio Embora o armazenamento seja essencial, ainda enfrenta barreiras significativas. O custo inicial é elevado, exigindo políticas públicas e incentivos para sua expansão.  A transição energética depende de soluções que garantam um futuro sustentável e seguro. O armazenamento já deixou de ser um suporte — hoje, ele é a espinha dorsal de um sistema energético limpo e eficiente. Espinha Dorsal de um Sistema Energético Limpo e Eficiente

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