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  • HYDROGEN EXPO & CARBON CAPTURE EXPO South America consolidam protagonismo de tecnologias para descarbonização

    Captura de carbono e hidrogênio verde estarão no centro dos debates da terceira edição do maior evento do setor na América Latina HYDROGEN EXPO & CARBON CAPTURE EXPO South America consolidam protagonismo de tecnologias para descarbonização A terceira edição da HYDROGEN EXPO South America, marcada para os dias 11 e 12 de junho, na Expo Mag, no Rio de Janeiro, acontecerá em paralelo à CARBON CAPTURE EXPO South America, reforçando o protagonismo de duas das principais tecnologias para a transição energética: captura e armazenamento de carbono (CCS) e hidrogênio verde. O evento, que já se consolidou como o maior da América Latina nesse setor, reunirá indústria, governo, academia e especialistas para discutir caminhos reais rumo a uma economia de baixo carbono. Entre os destaques da programação está o CCS Tech Summit , realizado dentro da CARBON CAPTURE EXPO, com curadoria da CCS Brasil – associação que visa fomentar as condições econômicas, técnicas e regulatórias para a implementação em larga escala de projetos de captura e armazenamento de carbono no Brasil. A entidade também atua para integrar indústria, governo, financiadores e academia, além de promover a capacitação de mão de obra e o desenvolvimento da cadeia de fornecimento. Captura e armazenamento de carbono ganham espaço e maturidade Para Nathalia Weber, engenheira de petróleo e porta-voz da CCS Brasil, o avanço do CCS no país é resultado de um esforço coletivo que começa a gerar frutos concretos. “Tivemos vitórias importantes, como a aprovação do marco regulatório da CCS em 2024. Isso colocou o Brasil na liderança da América Latina nesse campo”, afirma. Ela ressalta que o amadurecimento técnico e o engajamento de empresas e órgãos públicos impulsionaram projetos comerciais e consolidaram o tema na agenda da transição energética. Nathalia Weber, engenheira de petróleo e porta-voz da CCS Brasil Nathalia também reforça a importância do evento como espaço de articulação internacional. “Temos muito a aprender com as experiências de países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, mas o Brasil tem potencial para liderar esse movimento com soluções próprias. A Hydrogen Expo é um ambiente ideal para esse intercâmbio.” Segundo ela, o CARBON CAPTURE vem ganhando protagonismo nas discussões sobre descarbonização. “O hidrogênio sempre atraiu grande atenção, mas agora vemos o CCS assumindo o protagonismo que já tem em outros países. Isso estará muito claro nesta edição do evento.” Hidrogênio verde: do entusiasmo à construção concreta O hidrogênio verde também terá destaque na programação, com discussões sobre regulação, infraestrutura e caminhos para ampliar a viabilidade econômica dos projetos no Brasil. Para André Themoteo, especialista em novos negócios da ABEEólica – Associação Brasileira de Energia Eólica Onshore  e Offshore  e Novas Tecnologias – o setor entrou em uma fase mais técnica e cautelosa. André Themoteo, especialista em novos negócios da ABEEólica “As empresas continuam acreditando no hidrogênio como vetor estratégico, mas agora avaliam com mais critério a regulação, a viabilidade financeira, os riscos geopolíticos e a infraestrutura. O entusiasmo inicial deu lugar a uma abordagem mais realista — o que é positivo, porque amadurece o mercado”, avalia. Themoteo acompanha a HYDROGEN EXPO South America desde sua primeira edição e destaca o impacto concreto das discussões promovidas pelo evento. “O painel de políticas públicas da primeira edição gerou contribuições que foram incorporadas ao marco legal do hidrogênio. Esse é o tipo de resultado que mostra o valor de um evento como esse”, diz. Entre os desafios atuais, ele aponta o curtailment  — os cortes na geração de energia renovável — como um entrave relevante para projetos de hidrogênio verde. “É preciso envolver governo, EPE, ONS, Aneel e outros agentes em uma governança integrada. A Hydrogen Expo é o palco ideal para essa convergência.” A ABEEólica representa empresas de geração e da cadeia produtiva da energia eólica no Brasil. Fundada em 2002, reúne iniciativas onshore  e offshore e atua no avanço de novas tecnologias. Com mais de 1.500 GW de potencial em eólicas onshore  e offshore e ocupando o quinto lugar no ranking global de capacidade instalada onshore , a indústria eólica brasileira tem um papel crucial no enfrentamento da emergência climática. As inscrições para a HYDROGEN EXPO & CARBON CAPTURE EXPO South America estão abertas e podem ser feitas pelo link: https://lnkd.in/eD_zfJXr Serviço: III HYDROGEN EXPO South America e II CARBON CAPTURE EXPO South America  Data: 11 e 12 de junho de 2025 Local: Expo MAG, R. Beatriz Larragoiti Lucas, s/n - Cidade Nova, Rio de Janeiro - RJ, 20211-175.  Informações complementares: https://hydrogenexpo.com.br/ Sobre a HYDROGEN EXPO & CARBON CAPTURE EXPO Expo South America A combinação da HYDROGEN EXPO & CARBON CAPTURE EXPO South America formam o maior e mais completo evento da América Latina dedicado às tecnologias, soluções e políticas voltadas à transição energética por meio do hidrogênio e da captura de carbono. Realizada nos dias 11 e 12 de junho, na Expo Mag, no Rio de Janeiro, a feira reúne empresas, especialistas, academia e representantes do setor público para promover debates estratégicos, networking qualificado e exposição de inovações.  A programação contempla painéis técnicos e institucionais sobre hidrogênio verde, captura, armazenamento e uso de carbono (CCUS), com destaque para o CCS Tech Summit, coorganizado pela CCS Brasil. HYDROGEN EXPO & CARBON CAPTURE EXPO South America consolidam protagonismo de tecnologias para descarbonização

  • Solis Celebra 20º Aniversário com Lançamento do maior inversor híbrido wall-mounted do mundo na Intersolar Europe

    Munique, Alemanha – Maio de 2025 – Uma das maiores e mais experientes fabricantes de inversores do mundo, a Solis comemora seu 20º aniversário com uma das maiores apresentações de sua história na Intersolar Europe 2025 — incluindo o lançamento do maior inversor híbrido trifásico de parede do mundo e de um assistente inteligente com IA para gestão de energia solar. Solis Celebra 20º Aniversário com Lançamento do maior inversor híbrido wall-mounted do mundo na Intersolar Europe Conheça o Híbrido de 125kW: Potência, Reimaginada Em estreia mundial na Intersolar, a série S6-EH3P(75–125)K10-NV-YD-H é o maior inversor híbrido trifásico wall-mounted do mundo — um avanço tecnológico em armazenamento de energia de alta voltagem para aplicações comerciais. Para o mercado brasileiro, este lançamento representa oportunidades claras em projetos comerciais de médio e grande porte, como shoppings centers, hospitais e indústrias — setores com alta demanda energética. Além disso, a tecnologia híbrida tem aplicação crescente no meio rural: sistemas fotovoltaicos com baterias podem alimentar pivôs de irrigação, mantendo os geradores a diesel em modo de espera e reduzindo drasticamente o consumo de combustível. Destaques do produto: Corrente de carga/descarga de 100A dupla, com duas portas de bateria controladas independentemente, permitindo uma gestão inteligente e de alto desempenho da energia. 10 MPPTs e corrente de string de 20A, permitindo projetos fotovoltaicos potentes e flexíveis. Ampla compatibilidade com baterias, proporcionando liberdade para integradores e usuários comerciais Operação paralela de até seis unidades (totalizando até 600kW), com capacidade de backup de sobrecarga de 2.0x. Funções de peak shaving  nos modos “auto consumo” e “gerador”, reduzindo significativamente os custos com energia e aumentando a independência da rede. Solis AI – Gestão Inteligente de Energia com Máxima Eficiência e Mínimo Esforço Também apresentado na Intersolar está o Solis AI, o novo assistente inteligente integrado ao SolisCloud. Desenvolvido para usuários residenciais e profissionais, o Solis AI automatiza a gestão energética, otimizando o uso da energia sem exigir conhecimento técnico. A automação oferecida pelo Solis AI é especialmente relevante no Brasil, onde a complexidade tarifária e o crescimento do mercado de armazenamento exigem soluções que aumentem a autonomia energética e reduzam os custos operacionais de forma simples. Recursos únicos: Otimização baseada em previsão do tempo, ajustando o uso da bateria de acordo com a previsão de sol ou baixa produção. Aprendizado adaptativo, ajustando o uso de energia com base nos hábitos reais de consumo. Resposta dinâmica a tarifas, carregando as baterias em períodos de baixo custo e descarregando durante picos de preço, trazendo economia direta na conta de luz. Conformidade com limites de rede e operação automática em casos de interrupções ou variações extremas de preços. Ecossistema Energético Completo – Residencial, Comercial, Utility Scale A participação da Solis na Intersolar Europe 2025 representa seu maior compromisso com a inovação até o momento. Combinando soluções para residências, empresas e grandes projetos, a empresa reforça seu papel como parceira confiável na transição energética global. Fundada em 2005, a Solis faz parte da Ginlong Technologies (Código da Bolsa: 300763.SZ ) e é reconhecida globalmente por sua confiabilidade e desempenho. Presente em mais de 100 países, a empresa já superou 100GW em embarques de inversores, apoiando clientes com soluções adaptadas a cada mercado local — incluindo o Brasil, onde atua fortemente no segmento de inversores monofásicos e comerciais. A Solis convida todos os visitantes a se juntarem à celebração de 7 a 9 de maio na Intersolar Europe em Munique — uma vitrine de 20 anos de impacto, inovação e do futuro da energia solar. Solis Celebra 20º Aniversário com Lançamento do maior inversor híbrido wall-mounted do mundo na Intersolar Europe

  • Volkswagen Caminhões e Ônibus na transição sustentável no setor de transporte

    Por Silla Motta, embaixadora do EnergyChannel TV. No coração da indústria automotiva brasileira, a Volkswagen Caminhões e Ônibus está liderando uma revolução sustentável. Durante uma visita à sede da empresa, tive a oportunidade de conversar com Marco Saltini , vice-presidente de Relações Institucionais, sobre as metas ambiciosas da companhia para 2030 e as iniciativas que estão transformando o setor de transporte no Brasil e no mundo. Volkswagen Caminhões e Ônibus na transição sustentável no setor de transporte Compromisso com a Sustentabilidade A Volkswagen Caminhões e Ônibus estabeleceu metas claras para reduzir sua pegada de carbono, alinhadas aos pilares ESG (Environmental, Social, and Governance). "Criamos uma área de sustentabilidade em 2021 para focar em ações concretas" , explicou Saltini. A empresa está comprometida com a descarbonização não apenas de seus produtos, mas também de seus processos produtivos. No último ano, a empresa já superou a meta de reduzir em 5% as emissões de escopo 1 e 2 (relacionadas à produção). Entre as ações destacadas estão a substituição de mais de 8.000 lâmpadas por LEDs de baixo consumo, o uso de 100% de energia renovável na fábrica e a transição do gás natural para o biometano. Inovação e Tecnologia A Volkswagen tem um histórico de pioneirismo em tecnologias sustentáveis. Desde 1983, com o lançamento do primeiro caminhão movido a etanol, a empresa vem explorando alternativas energéticas. Hoje, a aposta é na eletromobilidade. Volkswagen Caminhões e Ônibus na transição sustentável no setor de transporte Em 2021, a empresa começou a produzir caminhões 100% elétricos no Brasil, focados inicialmente na distribuição urbana. Além disso, a empresa apresentou na Fenatran 2024 um caminhão híbrido de longa distância, que combina um motor a diesel com um eixo elétrico. "Nos primeiros testes, observamos uma redução de 10% no consumo de combustível e 15% nas emissões", destacou Saltini. Desafios da Infraestrutura Um dos maiores desafios para a adoção de veículos elétricos é a infraestrutura de carregamento. Saltini enfatizou a necessidade de planejamento para garantir que a transição energética seja viável. " Em São Paulo, vemos ônibus elétricos parados porque não há infraestrutura adequada. Isso precisa ser resolvido para que a sociedade não pague um preço mais alto ", alertou. Soluções Sob Medida A Volkswagen Caminhões e Ônibus não apenas produz veículos, mas soluções de transporte adaptadas às necessidades regionais. "O Brasil tem uma malha rodoviária desafiadora. Por isso, nossos produtos são robustos e desenvolvidos para atender às demandas locais" , explicou Saltini. A empresa também exporta para mais de 30 países, com operações no México, Argentina, África do Sul e Filipinas, demonstrando a capacidade da engenharia brasileira em criar soluções globais. O Futuro do Transporte Olhando para o futuro, Saltini destacou a importância da transição energética e a necessidade de equilibrar custos e benefícios. Volkswagen Caminhões e Ônibus na transição sustentável no setor de transporte "O Brasil tem um potencial enorme para alternativas como o biodiesel, HVO (diesel verde) e hidrogênio verde. Mas é fundamental planejar para que essas tecnologias sejam acessíveis e eficientes" , afirmou. A Volkswagen também está envolvida em projetos sociais, como o " Histórias Ilustradas ", que capacita professores para promover a conscientização ambiental, e parcerias com instituições como o  GRAACC  e o Hospital Pequeno Príncipe no combate ao câncer infantil. Conclusão A Volkswagen Caminhões e Ônibus está na vanguarda da transformação sustentável no setor de transporte. Com metas claras, inovação tecnológica e um compromisso genuíno com a sociedade, a empresa demonstra que é possível conciliar desenvolvimento econômico com responsabilidade ambiental e social. Para Saltini, o futuro do transporte depende da colaboração entre empresas, governos e sociedade. "Precisamos encontrar soluções que beneficiem a todos, sem sobrecarregar ninguém. Esse é o nosso desafio e a nossa missão" , concluiu. Assista à entrevista completa no EnergyChannel TV e acompanhe as iniciativas da Volkswagen Caminhões e Ônibus na Agenda Global.

  • Comissão Europeia Lança Fórum Global de Transição Energética com Participação do Brasil

    Em um passo significativo rumo à sustentabilidade, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, anunciou a criação do Fórum Global de Transição Energética durante o Fórum Econômico Mundial em Davos. Esta nova plataforma contará com a participação de diversas nações, entre elas Brasil, Canadá, Reino Unido, Emirados Árabes, Quênia, Peru e África do Sul, com o intuito de fomentar um diálogo construtivo sobre a transição para fontes de energia limpa. Comissão Europeia Lança Fórum Global de Transição Energética com Participação do Brasil A iniciativa visa não apenas conectar empresas e investidores de diferentes países, mas também criar um ambiente favorável ao desenvolvimento de projetos sustentáveis. Em sua apresentação, von der Leyen destacou a determinação da União Europeia em colaborar intensamente com os países membros do fórum para acelerar essa transição energética, enfatizando a importância de unir esforços globais em busca de soluções inovadoras. Outro ponto ressaltado pela presidente foi o imenso potencial da África para a geração de energia solar. No entanto, von der Leyen não hesitou em alertar sobre os desafios enfrentados pela região, principalmente em relação à carência de investimentos em infraestrutura energética. A insuficiência de recursos pode se tornar uma barreira significativa para a exploração desse vasto potencial solar. Com a implementação do Fórum Global de Transição Energética, a expectativa é aumentar a cooperação internacional, permitindo que países compartilhem experiências e melhores práticas. Essa sinergia é considerada crucial para enfrentar os desafios climáticos atuais e promover um futuro mais sustentável e resiliente para a energia no mundo. Comissão Europeia Lança Fórum Global de Transição Energética com Participação do Brasil

  • Aumento na Conta de Luz: Bandeira Tarifária Amarela será Implementada em Maio

    Em uma decisão que impactará diretamente o bolso dos consumidores, a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) anunciou a implementação da bandeira tarifária amarela para maio de 2025. Essa mudança resultará em um acréscimo significativo na conta de luz, com um custo adicional de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. Aumento na Conta de Luz: Bandeira Tarifária Amarela será Implementada em Maio A bandeira tarifária verde, que vigorou desde dezembro de 2024 devido a condições favoráveis de geração de energia, foi alterada em resposta à diminuição das chuvas durante a transição para o período seco do ano. A ANEEL alertou que essa redução nas chuvas impacta a geração hídrica, que é uma das principais fontes de energia do Brasil. “Com o término do período chuvoso, ajustamos nossas previsões de geração a partir das hidrelétricas, que se mostraram menos favoráveis”, afirmou um representante da ANEEL. A necessidade de dependência de usinas termelétricas, que operam com custos mais elevados, pode tornar-se uma realidade nos próximos meses, aumentando ainda mais a pressão sobre os preços da energia consumida. As orientações da ANEEL visam preparar os consumidores para os desafios que surgem com esse novo cenário. Os dados refletem a importância de estratégias de eficiência energética e a busca por alternativas que possam ajudar a mitigar os impactos financeiros da crise hídrica. A expectativa é que, com o controle mais rigoroso da demanda e o estímulo ao consumo consciente, os consumidores possam gerenciar melhor suas despesas enquanto aguardam um possível retorno a condições climáticas mais favoráveis nos meses seguintes. Aumento na Conta de Luz: Bandeira Tarifária Amarela será Implementada em Maio

  • Microgrid Global Solar+Armazenamento+Diesel em Ação: A Solução da China para Alimentar o Mundo Off-Grid

    Casos de Referência Internacional: Como a Tecnologia Chinesa Está Reescrevendo as Regras de Energia Off-Grid Microgrid Global Solar+Armazenamento+Diesel em Ação: A Solução da China para Alimentar o Mundo Off-Grid, Imagens geradas por AI Etiópia: A Primeira Revolução Off-Grid Pura da África Oriental Solução: 1,7MW solar + 6,2MWh armazenamento + 420kW gerador a diesel de reserva Destaque Tecnológico: O Robô de Energia AI da Haier permite troca contínua em 50ms e 95% de precisão na previsão solar. Impacto: Energia 24/7 para 6 microgrids independentes, redução de 60% de diesel e 12 mil toneladas de CO₂/ano economizadas. Fazendas no Deserto do Oriente Médio: Sinergia Solar-Armazenamento-Diesel Configuração Jinko Solar + Haier: 250kW solar + 645kWh armazenamento refrigerado a líquido Avanço: Controle térmico de ±2°C reduz o tempo de operação do diesel em 93%. Economias: $450 mil/ano em custos de combustível com vida útil do sistema de mais de 10 anos. Andes Peruanos: Independência Energética em Alta Altitude Sistema Híbrido: Solar-armazenamento-diesel + controle mestre-escravo inteligente Impacto Social: Custos de eletricidade caem 40%, confiabilidade de energia em saúde/educação atinge 90%. Soluções Bandeira da Haier Nova Energia ▸ Revolução Energética Residencial Casa Inteligente Zero-Carbono: Telhados BIPV + fachadas solares + armazenamento integrado, fornecendo energia verde por 25 anos Gestão de Energia AI: Otimização de carga em tempo real reduz contas em 30% PowerStation PowerHelp-Mini ao Ar Livre: Capacidade de 2kWh + carregamento rápido de 1 hora para emergências. ▸ Inovações de Grau Industrial Gabinete de Armazenamento NOPA-215A1/L: Design modular de 100kW/215kWh, mais de 8.000 ciclos. Inversor Híbrido NH3P: Troca de rede-ilha em <10ms para fábricas Microgrids com AI: Design 50% mais rápido e ROI 15% maior. ▸ Ambientes Extremos Estações de Pesquisa no Ártico: Materiais de mudança de fase garantem operação a -40°C. Armazenamento Modular SunGiga: Implantação em 48 horas para socorro em desastres. Avanços Tecnológicos: AI + Modularidade Redefinem Padrões Robô de Energia AI: Algoritmos de autoaprendizagem otimizam a mistura de energia, reduzindo custos de combustível em 30%. Armazenamento Formador de Rede: Inverte o fluxo de energia para construir "redes virtuais" sem suporte de linha principal Gestão Full-Cloud: Controle digital de ponta a ponta, do design ao comércio. Pegada Global: 50+ Países, Crescimento Orientado por Políticas China: Projetos "Vento + Solar" rurais (6,96MW) impulsionam a revitalização de aldeias. Europa: Inversores certificados pela TÜV desbloqueiam mercados residenciais. Sudeste Asiático: Eletrificação rural de Mianmar salta de 20% para 95%. Principais Destaques: Casos globais + dados concretos validam a liderança tecnológica da China. AI + modularidade redefinem os padrões da indústria. Sinergia de políticas + ecossistema impulsionam a dominância de mercado. Microgrid Global Solar+Armazenamento+Diesel em Ação: A Solução da China para Alimentar o Mundo Off-Grid :

  • Multiplan Foca na Redução de Endividamento com Estratégia de Geração de Caixa e Eficiência Operacional

    Em um movimento estratégico para fortalecer sua posição financeira, a Multiplan, líder no setor de shopping centers no Brasil e destacada por seu valor de mercado, está intensificando seus esforços para reduzir o endividamento. Multiplan Foca na Redução de Endividamento com Estratégia de Geração de Caixa e Eficiência Operacional O cenário atual favorece a geração de caixa, com fatores como alta taxa de ocupação nos shoppings, alinhamento dos aluguéis aos índices de inflação e uma redução nos níveis de inadimplência. Além disso, aumentos na receita proveniente de serviços auxiliares, como estacionamentos, estão contribuindo para uma performance financeira mais robusta. A estratégia de redução de alavancagem será promovida através de uma abordagem mais cautelosa em relação aos investimentos de capital. A Multiplan, que não descarta uma nova venda de ativos como realizada em 2024, vê essas ações como essenciais para sustentar seu crescimento a longo prazo e oferecer valor aos acionistas. Com um foco renovado em eficiência e geração de caixa, a empresa está preparada para enfrentar os desafios do mercado e manter sua liderança no setor. EnergyChannel continuará a acompanhar a trajetória da Multiplan durante esse período estratégico, fornecendo insights detalhados sobre a evolução do setor de shopping centers no cenário econômico atual. Multiplan Foca na Redução de Endividamento com Estratégia de Geração de Caixa e Eficiência Operacional

  • Progresso em Limpeza de Instalações Nucleares nos EUA é Revelado no Orçamento de 2025 do Departamento de Energia

    O Departamento de Energia dos Estados Unidos apresentou sua solicitação de orçamento para 2025, destacando avanços significativos na limpeza de antigas instalações nucleares, enquanto reafirma seu compromisso com a segurança ambiental e a gestão sustentável de resíduos. Progresso em Limpeza de Instalações Nucleares nos EUA é Revelado no Orçamento de 2025 do Departamento de Energia O Escritório de Gestão Ambiental (EM), parte do Departamento de Energia, revelou que a nova proposta de financiamento é inferior à dos últimos dois anos, em grande parte devido à conclusão de diversos projetos de grande envergadura. Desde sua criação em 1989, a EM tem se dedicado à limpeza de resíduos radioativos, descarte de material nuclear e a desativação de instalações obsoletas, atuando atualmente em 15 locais em 11 estados dos EUA — incluindo alguns dos mais complexos. Um dos principais locais de operação é o Savannah River Site (SRS), que recebeu mais de US$ 1,8 bilhão em investimentos nos anos fiscais de 2023 e 2024. Para 2025, o orçamento solicitado é de US$ 1,6 bilhão, representando uma redução de 10,6% em relação ao ciclo anterior. Essa diminuição se deve, em parte, a alterações nos pagamentos de pensões e à transferência de atividades administrativas para a Administração Nacional de Segurança Nuclear (NNSA). A Unidade de Processamento de Resíduos de Sal (SWPF) no Savannah River está se preparando para iniciar o processamento de lotes de alimentação de sal com alto teor de curie. Um novo "Solvente de Próxima Geração" será implementado para aumentar a eficiência na remoção de césio, com o objetivo de otimizar a produtividade do tratamento de resíduos. Atualmente, a SWPF lida com mais de 33 milhões de galões de resíduos remanescentes em tanques de armazenamento. Em um marco significativo, o Savannah River Site alcançou em novembro de 2024 o processamento de mais de 10 milhões de galões de resíduos líquidos, celebrando o quarto aniversário do início dos testes de "comissionamento a quente" da SWPF. O que antes poderia ter apresentado riscos ambientais agora está passando por um fluxo seguro para vitrificação, enquanto a solução salina descontaminada é direcionada à Unidade de Produção de Salitre (SPF). Segundo Steve Howell, Diretor de Projeto, a SWPF está operando com uma eficiência aprimorada. No que tange ao investimento, o Departamento de Proteção Fluvial solicitou um aumento significativo de US$ 271 milhões (15,6%), totalizando cerca de US$ 2 bilhões em 2025, com foco nas iniciativas de comissionamento e ampliação da capacidade de tratamento de resíduos de baixa atividade. O local de Hanford também está em foco. A Unidade de Resíduos de Baixa Atividade recentemente completou o teste final de segurança, incluindo um teste realista de resistência a quedas de energia. “Este foi o teste definitivo para comprovar que o sistema de tratamento de emissões está preparado para cenários de emergência,” explicou Mat Irwin, gerente assistente interino do Projeto ETA em Hanford. À medida que o Departamento de Energia avança em sua missão de limpar o legado nuclear do país, as iniciativas em locais como Savannah River e Hanford demonstram um compromisso contínuo com a segurança ambiental e a inovação na gestão de resíduos nucleares. O futuro do tratamento de resíduos em instalações nucleares é promissor, com desafios e oportunidades que requerem constante atenção e financiamento adequado. A EnergyChannel seguirá monitorando e reportando as atualizações sobre as iniciativas de limpeza e outros desenvolvimentos importantes no setor energético. Progresso em Limpeza de Instalações Nucleares nos EUA é Revelado no Orçamento de 2025 do Departamento de Energia

  • Populações "Presas" Exigem Ação Urgente para Lidar com Riscos Climáticos

    À medida que os impactos das mudanças climáticas se intensificam, um novo estudo liderado pelo Instituto Internacional de Análise de Sistemas Aplicados (IIASA) destaca um grupo frequentemente esquecido nas discussões sobre migração forçada: as "populações presas". Essas comunidades vulneráveis enfrentam barreiras que os impedem de escapar de situações de risco, exigindo políticas específicas que atendam suas necessidades urgentes. Populações "Presas" Exigem Ação Urgente para Lidar com Riscos Climáticos As mudanças climáticas e eventos climáticos extremos, como secas e inundações, estão cada vez mais forçando a migração em muitas partes do mundo. Contudo, como aponta Lisa Thalheimer, pesquisadora do IIASA e autora principal do estudo, há uma parcela significativa da população que deseja se mover, mas não consegue. “São indivíduos presos pela pobreza, barreiras legais ou restrições sociais, vivendo em áreas propensas a desastres e condições adversas” , afirma Thalheimer. De acordo com os pesquisadores, as políticas atuais tendem a focar na mobilidade, deixando de lado as necessidades das pessoas incapazes de se deslocar devido a uma combinação de fatores culturais, legais e socioeconômicos. “Ignorar essas populações as deixa ainda mais vulneráveis aos desastres climáticos” , adverte Thalheimer. O estudo, publicado na revista Nature Communications , detalha uma série de casos que ilustram as dificuldades enfrentadas por indivíduos em circunstâncias de pobreza ou em zonas de conflito, como os refugiados Rohingya em Bangladesh. Viver em áreas densamente povoadas e suscetíveis a deslizamentos de terra e inundações coloca essas populações em risco constante. Necessidade de Dados e Política Adequada Um dos maiores desafios, segundo Thalheimer, é a falta de dados que dificultam a formulação de políticas adaptadas às necessidades dessas comunidades. Para mitigar essa lacuna, os pesquisadores recomendam uma revisão abrangente das capacidades de adaptação e mitigação dessas populações e a criação de mecanismos globais que garantam sua inclusão nas políticas de coleta de dados. Colin Raymond, da Universidade da Califórnia, complementa: “É a dura realidade social, política e econômica que aprisiona as pessoas em situações perigosas.” Ele ressalta que a mobilidade, frequentemente vista como uma solução, é um privilégio que não está disponível para todos. Raymond sugere que instituições, como campos de refugiados, sejam localizadas em áreas de menor risco ou que sejam destinadas verbas para mitigar os riscos nos locais mais ameaçados. “Decisões de planejamento devem ser tomadas proativamente, com base na combinação de projeções de modelos e observações locais” , conclui. Relevância da Mobilidade Involuntária Andrew Reid Bell, professor de sustentabilidade da Universidade Cornell, também destaca a importância de se distinguir entre mobilidade voluntária e involuntária no planejamento de intervenções de suporte a populações vulneráveis. Ele reconhece que essa diferenciação é complexa, mas essencial para efetivar políticas públicas que realmente atendam às diversas realidades dessas comunidades. O estudo do IIASA é um chamado à ação para que os formuladores de políticas deixem de lado abordagens unilaterais e integrem as vozes das populações presas em suas estratégias de adaptação e resposta às mudanças climáticas. Promover a inclusão dessas comunidades em processos de tomada de decisão é fundamental para garantir que todos tenham a chance de prosperar, independentemente de sua posição geográfica ou socioeconômica. A EnergyChannel continuará a acompanhar e destacar as iniciativas que visam a construção de um futuro mais sustentável e equitativo, onde as necessidades de todas as populações, especialmente as mais vulneráveis, sejam reconhecidas e respeitadas. Populações "Presas" Exigem Ação Urgente para Lidar com Riscos Climáticos

  • Crescimento das Energias Renováveis Destaca Desafios e Desigualdades Globais

    Nos últimos anos, a transformação do setor energético global tem avançado, com as energias renováveis representando 7% do crescimento do PIB mundial em 2023. Contudo, esse progresso ainda é desigual, evidenciando uma adoção mais lenta em setores de aquecimento e combustíveis, além de desafios persistentes relacionados à infraestrutura e disparidades regionais nos investimentos. Crescimento das Energias Renováveis Destaca Desafios e Desigualdades Globais Avanços No Setor Energético Atualmente, 30,3% da eletricidade gerada mundialmente provém de fontes renováveis, com 536 GW de capacidade adicional implantada em 2023 . No entanto, os setores de aquecimento e combustíveis têm encontrado resistência em suas transições. Eles respondem por cerca de três quartos do fornecimento total de energia, mas o avanço das energias renováveis nesses segmentos é marginal, com apenas 10% vindo do aquecimento e 3,5% dos combustíveis. Enquanto 170 países possuem metas para energias renováveis , apenas 43 têm diretrizes específicas para aquecimento e resfriamento. Setores de Uso Final Atrasados Infelizmente, a adoção de fontes renováveis nos principais setores de uso final — como edifícios, indústria, transporte e agricultura — está aquém das expectativas. Apenas 12,7% da energia consumida nesses setores provém de fontes renováveis. A eletrificação, com exceção da China, está estagnada em muitos países. Apenas 13 países implementaram políticas de energia renovável abrangendo todos os setores de uso final, e muitos compromissos de descarbonização, definidos por 69 países em 2020, não foram renovados. “A transformação que era vista como uma oportunidade está se distanciando da realidade. A falta de ambição nas políticas está nos deixando para trás. Precisamos urgentemente reavaliar as estratégias adotadas e realinhá-las às reais necessidades do setor energético”. Desafios de Infraestrutura Um dos principais obstáculos para a expansão das energias renováveis é a infraestrutura elétrica. Em 2022, 1,5 TW de projetos renováveis foram adiados devido à falta de conectividade com a rede elétrica. Redes sobrecarregadas têm dificuldades para atender à crescente demanda por eletricidade, e soluções de armazenamento de energia se tornaram essenciais para a estabilidade da rede. O consumo de baterias aumentou 120% em 2023, totalizando 55,7 GW globalmente. Países como Dinamarca e Lituânia, que atingiram 100% de eletricidade renovável, servem como exemplos de que sistemas energéticos totalmente renováveis são viáveis. No entanto, é preciso mais investimento em armazenamento e soluções de flexibilidade da rede para garantir confiabilidade. “As redes elétricas têm sido negligenciadas. Sua capacidade de integrar fontes renováveis precisa ser reinterpretado e valorizada. Construir uma infraestrutura elétrica que respeite o meio ambiente é um objetivo alcançável” Desigualdades Regionais Nos Investimentos Embora 86% das novas capacidades de energia em 2023 sejam renováveis, a distribuição desse crescimento é desigual. A China lidera a expansão, seguida pelos EUA e pela Europa, enquanto regiões como África e América Latina contribuíram com apenas 18% das novas adições, apesar de representarem quase dois terços da população global. Essa disparidade se reflete nos investimentos: enquanto China, EUA e Europa dominam, África e Oriente Médio somaram menos de 4% dos investimentos globais em 2023. O acesso a capitais para projetos de energia renovável em países de baixa renda é um desafio significativo, com custos de capital que podem ultrapassar 10%, em comparação com menos de 4% nos países desenvolvidos. Essa dificuldade não apenas atrasa o progresso em direção a economias renováveis, mas também amplia a desigualdade e limita as oportunidades para os países em desenvolvimento. Conclusão Em meio a desafios variados e um cenário de crescimento desigual, a importância da transição para energias renováveis se intensifica. O sucesso na implementação de projetos renováveis dependerá de uma abordagem estratégica que inclua melhorias na infraestrutura, políticas ambiciosas e investimentos equitativos. Continuaremos a acompanhar de perto essas tendências e iniciativas no EnergyChannel, refletindo sobre como a transição energética está se desenrolando globalmente e o impacto que terá em cada um de nós. Crescimento das Energias Renováveis Destaca Desafios e Desigualdades Globais

  • A Expansão da Infraestrutura de Carregamento de Veículos Elétricos Potencializa Oportunidade de R$ 6,8 Bilhões no Brasil

    Em um momento crítico em que a luta contra a emergência climática está em evidência, a eletrificação do transporte pode ser a chave para uma mobilidade mais sustentável no Brasil. Com benefícios significativos como redução de emissões de até 80% em comparação aos veículos movidos a gasolina e redução de 40% em relação aos que utilizam etanol, os veículos elétricos se apresentam como uma alternativa promissora. Contudo, um dos desafios mais obstinados permanece: a infraestrutura de recarga ainda é insuficiente. A Expansão da Infraestrutura de Carregamento de Veículos Elétricos Potencializa Oportunidade de R$ 6,8 Bilhões no Brasil Com a previsão de uma frota de 1,4 milhão de veículos elétricos, incluindo híbridos plug-in, até 2030, o Brasil precisará de aproximadamente 580 mil pontos de carregamento — sendo 90 mil para uso público e 490 mil para residências e frotas. Um estudo recente aponta essa expansão como uma oportunidade de investimento no setor de cerca de R$ 6,8 bilhões. Se considerarmos também a demanda de energia necessária para operar esses veículos, o potencial total sobe para impressionantes R$ 13,4 bilhões. Um Cenário Otimista para o Setor O mercado de veículos elétricos no Brasil tem apresentado sinais de crescimento animadores. Nos primeiros oito meses deste ano, 6,4% dos licenciamentos foram de veículos elétricos a bateria ou híbridos, evidenciando um aumento superior a 100% em relação ao ano anterior. Apesar da desaceleração percebida em mercados como a União Europeia e os Estados Unidos, a expectativa no Brasil é positiva, com 44% dos consumidores indicando desejo de adquirir um veículo elétrico na próxima troca, segundo pesquisa da McKinsey. Além disso, os veículos fabricados na China têm se mostrado bem recebidos pelos brasileiros, com 50% dos potenciais compradores dispostos a optar por esses modelos, em contraste com apenas 20% na Europa. Desafios na Recarregagem No entanto, a questão da infraestrutura de recarga continua a ser um obstáculo significativo. Uma pesquisa revelou que 38% dos proprietários de veículos elétricos estão considerando retornar aos modelos a combustão, citando a inadequação da atual rede de carregamento como uma das principais razões para essa insatisfação. Atualmente, o Brasil conta com cerca de 80 mil carregadores, o que é insuficiente para atender às demandas futuras. Para suprir essa lacuna, é essencial que o número de carregadores aumente mais de seis vezes até 2030. Esse crescimento deve incluir tanto os pontos de recarga para veículos de passeio, que representam 84% da frota, quanto soluções para veículos pesados, que, apesar de representar apenas 16% da frota atual, devem consumir quase 70% da energia necessária para o carregamento em 2030. Diversificando as Oportunidades de Carregamento Dentre as possibilidades de infraestrutura, diferentes modelos podem ser explorados: Recarga Residencial : Embora represente um potencial de mais de R$ 1 bilhão até 2030, este segmento é menos atraente para novos entrantes devido à comoditização dos carregadores de parede, que exige produtos de baixo custo em grande escala. Recarga em Destinos : Instaladas em estacionamentos de shoppings e mercados, essas recargas têm um mercado de R$ 2 bilhões em oportunidades nos próximos 15 anos. O sucesso nesse cenário depende de robustas estratégias de venda e instalação. Eletropostos Dedicados : Funcionando como postos de gasolina, estes pontos de recarga para veículos leves e pesados ainda têm um baixo índice de uso e altos custos operacionais, mas podem se expandir à medida que o número de veículos elétricos cresce, com uma perspectiva de mercado de cerca de R$ 1,5 bilhão. Recarga para Frotas : A migração de empresas para veículos elétricos torna esse segmento particularmente promissor, com oportunidades estimadas em quase R$ 2 bilhões até 2030. Uma Caminhada Sustentável em Direção ao Futuro À medida que o Brasil busca alternativas ao uso de combustíveis fósseis, a eletrificação do transporte terrestre se consolida como uma tendência irreversível. No entanto, o sucesso nessa transição depende fortemente da melhoria substancial da infraestrutura de recarga disponível. As empresas que decidirem investir neste mercado poderão colher frutos significativos no médio e longo prazo, conforme o setor de veículos elétricos continua a evoluir e o apetite dos consumidores por produtos sustentáveis cresce. À medida que novos players entram no mercado, o cenário de oportunidades continua a se desenhar, garantindo que o futuro da mobilidade elétrica no Brasil esteja cada vez mais próximo. Para mais atualizações A Expansão da Infraestrutura de Carregamento de Veículos Elétricos Potencializa Oportunidade de R$ 6,8 Bilhões no Brasil

  • Investir em Impacto: A Urgência de Reposicionar o Capital em Tempos de Recessão

    Vivemos uma era marcada pela escassez. Não apenas a escassez de recursos financeiros, mas também — e sobretudo — a escassez de confiança, de estabilidade e de visão estratégica. Investir em Impacto: A Urgência de Reposicionar o Capital em Tempos de Recessão A atual recessão econômica, associada a um cenário político volátil e a tensões globais crescentes, impõe desafios severos a todos os setores. Empresas retraem investimentos, governos operam com orçamentos contingenciados, e a sociedade civil, especialmente as organizações que trabalham com impacto social, sente os efeitos mais agudos dessa retração. A pergunta que se impõe, diante deste quadro, é: qual é o lugar do investimento social em um mundo em crise? Investir em Impacto: A Urgência de Reposicionar o Capital em Tempos de Recessão A resposta, por mais paradoxal que possa parecer, é que nunca foi tão estratégico — e tão necessário — investir em impacto social como agora. O investimento social deixou de ser um gesto de benevolência para se tornar uma alavanca de sobrevivência e crescimento econômico. Empresas que compreendem a lógica da nova economia sabem que reputação, valor de marca e perenidade de negócios estão diretamente atrelados à sua capacidade de gerar impacto positivo no ambiente em que atuam. Não há mais espaço para iniciativas descoladas da realidade social: o consumidor exige coerência. O mercado financeiro, através dos critérios ESG, exige responsabilidade. A sociedade, cada vez mais conectada e crítica, exige resultados concretos. A escassez, portanto, não deve ser vista apenas como um obstáculo, mas como um filtro natural. Ela separa aqueles que pensam apenas em curto prazo daqueles que compreendem que investir em transformação social é investir em futuro — próprio e coletivo. Neste contexto, projetos sociais sérios, que apresentam métricas claras, indicadores robustos e histórias reais de mudança, oferecem uma oportunidade rara para investidores e empresas: associar sua imagem a valores que não apenas geram impacto social, mas também constroem ativos intangíveis de altíssimo valor. Trata-se de uma escolha que redefine a própria noção de lucro: o verdadeiro lucro, hoje, é aquele que é capaz de gerar crescimento financeiro, capital reputacional e transformação social simultaneamente. É a nova tríade da sustentabilidade real — não aquela das campanhas publicitárias, mas a que resiste às crises, aos ciclos políticos e às oscilações econômicas. Quem aposta em impacto agora não apenas ajuda a reerguer comunidades; ajuda a reerguer o próprio mercado em que atua. E, mais do que isso, assume seu papel histórico na construção de uma sociedade mais justa, resiliente e preparada para enfrentar os desafios que ainda virão. A pergunta final não é mais “quanto custa investir em impacto?”, mas sim “quanto custará não investir?”. Seja na recessão ou na bonança, o futuro pertencerá àqueles que souberem entender que, em tempos de escassez, semear é a decisão mais inteligente — e mais humana — que podemos tomar. Investir em Impacto: A Urgência de Reposicionar o Capital em Tempos de Recessão

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