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  • Térmicas e Baterias: Análise dos benefícios para o Brasil

    Por Daniel Lima - ECOnomista No cenário atual de transição energética, a busca por fontes de energia mais limpas e eficientes é essencial. Uma abordagem promissora é a substituição parcial de usinas térmicas por sistemas de armazenamento de energia em baterias.  Térmicas e Baterias: Análise dos benefícios para o Brasil O governo brasileiro está prestes a realizar dois importantes leilões de capacidade em 2025, que visam garantir a segurança energética do país. Esses leilões incluem projetos de termelétricas e baterias, oferecendo uma oportunidade única para avaliar o papel de cada tecnologia no futuro do setor. Análise das Tecnologias Disponíveis  1. Usinas de Gás: CCGT vs OCGT As usinas a gás são amplamente utilizadas na geração de energia. Existem dois tipos principais:  - As usinas de ciclo combinado (CCGT) são mais eficientes e têm menores custos operacionais, sendo ideais para operação constante.  - As usinas de ciclo aberto (OCGT), por outro lado, têm custos iniciais mais baixos e conseguem responder a picos de demanda em apenas 5 minutos, sendo mais flexíveis em situações de emergência.  2. Baterias (BESS) - As baterias, em forte expansão em países como os EUA, Austrália, Europa e países asiáticos, oferecem tempos de resposta extremamente rápidos (milissegundos), não dependem de combustíveis fósseis e têm emissões muito mais baixas quando carregadas durante períodos de baixa emissão da rede. - Embora existam desafios a serem superados, como o custo inicial e a regulação, as baterias apresentam um enorme potencial para tornar o sistema energético brasileiro mais eficiente e sustentável.  Impactos no Consumidor e no Meio Ambiente  Térmicas e Baterias: Análise dos benefícios para o Brasil Segundo estudos da empresa Aurora Energy Research, substituir 40% da capacidade de novas usinas por baterias de 4 horas pode gerar benefícios significativos:  - Redução de Custos: essa substituição pode diminuir os custos para o consumidor entre 5% e 24%, dependendo das condições do mercado.  - Menos Emissões: As emissões de carbono podem ser reduzidas em até 99%, um passo importante para enfrentar as mudanças climáticas.  No meu ponto de vista, a melhor opção é o “Portfólio Diversificado” com um mix de tecnologias no sistema energético, reduzindo custos e aumentando a segurança no fornecimento.  Os leilões de capacidade de 2025 representam uma oportunidade estratégica para o Brasil avaliar e implementar soluções que equilibrem custos, segurança energética e sustentabilidade ambiental. Térmicas e Baterias: Análise dos benefícios para o Brasil

  • Frota de Ônibus Elétricos da Mercedes-Benz em São Paulo Enfrenta Problemas de Infraestrutura

    Um marco na mobilidade sustentável da capital paulista foi interrompido por desafios na infraestrutura. Entre agosto de 2024 e fevereiro de 2025, a Mercedes-Benz entregou 175 ônibus elétricos à Prefeitura de São Paulo, porém, os veículos permanecem inativos devido à ausência de fornecimento de energia nas garagens . A situação gera repercussões financeiras, já que a prefeitura ainda não realizou o pagamento total pela frota. Frota de Ônibus Elétricos da Mercedes-Benz em São Paulo Enfrenta Problemas de Infraestrutura Atualmente, a cidade conta com apenas 527 ônibus elétricos em operação , refletindo um lento avanço na transição para um transporte público mais limpo. A Enel Distribuição São Paulo, responsável pela infraestrutura elétrica, comunicou que já instalou os sistemas necessários e realiza reuniões regulares com as operadoras para discutir os próximos passos. No entanto, a empresa enfatiza que parte da responsabilidade pelo atraso na operação dos novos ônibus recai sobre os próprios operadores, com o prazo para instalação variando conforme as especificidades de cada caso. Esse impasse evidencia um gargalo estrutural na expansão da frota de ônibus elétricos , que é crucial para os planos da cidade de mitigar a poluição e melhorar a qualidade do ar. A prefeitura enfrenta agora o desafio de resolver essas questões de infraestrutura, a fim de garantir que os novos veículos integrem o transporte coletivo e contribuam efetivamente para um ambiente urbano mais sustentável. Com a demanda por soluções de mobilidade limpa crescendo, é imperativo que as partes envolvidas colaborem para superar esses obstáculos e impulsionar a transformação do transporte público em São Paulo. O futuro da mobilidade urbana depende de um esforço conjunto para implementar as inovações necessárias e promover um sistema de transporte mais eficiente e sustentável. Frota de Ônibus Elétricos da Mercedes-Benz em São Paulo Enfrenta Problemas de Infraestrutura

  • Holanda Dá Passos Importantes com a Construção da Primeira Grande Bateria para a Rede TenneT

    A construção do futuro da energia na Holanda começa em Waddinxveen. A Return, uma empresa holandesa de inovação em armazenamento de energia, acaba de iniciar a construção do que promete ser um marco na integração de energias renováveis: um sistema de bateria de 100 MW/200 MWh, que, quando concluído em 2026, se tornará o primeiro grande projeto de armazenamento a se conectar diretamente à rede de alta tensão da TenneT Netherlands. Créditos: Imagem Return O projeto, denominado Antares Battery Energy Storage System (BESS) , visa não apenas armazenar energia, mas também desempenhar um papel crucial na estabilização da rede elétrica do país. Este avanço representa um passo significativo em direção a um sistema energético mais sustentável e confiável . Gerenciado e otimizado pela Vattenfall através de um contrato de oito anos, metade da capacidade do Antares terá utilidade imediata na gestão de picos e vales de demanda, garantindo que a eletricidade gerada a partir de fontes renováveis seja utilizada de forma eficiente. No entanto, conectar-se à robusta rede de alta tensão da TenneT não é uma tarefa simples. Atualmente, mais de 70 GW de projetos de armazenamento estão na fila para acesso à rede, sinalizando a necessidade urgente de expansão e modernização das infraestruturas elétricas. Em resposta, a operadora do sistema de transmissão já liberou recentemente mais de 9 GW de capacidade, introduzindo contratos flexíveis para utilização em horários de menor demanda. À medida que o mundo se dirige para uma aceleração na transição para energias limpas, iniciativas como a do projeto Antares não apenas demonstram um avanço tecnológico, mas também inspiram confiança na capacidade da Holanda de enfrentar os desafios energéticos do futuro . A expectativa é que, com a finalização do projeto, outros empreendimentos de grande escala sigam o exemplo, contribuindo para um ecossistema energético mais integrado e sustentável no continente europeu. Holanda Dá Passos Importantes com a Construção da Primeira Grande Bateria para a Rede TenneT

  • Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT

    Atibaia, 23 de abril de 2025 — A Huasun Brasil, uma das líderes em tecnologia solar no mercado global, se destaca ao reconfigurar sua equipe no Brasil para atender às crescentes demandas do setor. Vinicius Luiz, Country Manager da Huasun, expressou entusiasmo por essa nova fase da empresa durante uma recente conversa em nosso estúdio. Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT O foco de discussão foi a tecnologia Heterojunction (HJT), que promete revolucionar a eficiência dos painéis solares. "Fiquei impressionado com o que a tecnologia HJT pode oferecer, não apenas no cenário global, mas especialmente no Brasil, onde essa tecnologia ainda é vista como uma novidade", afirmou Vinicius. Ele destacou a importância de diferenciar os módulos solares disponíveis no mercado, corrigindo a ideia errônea de que todos seriam iguais. Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT Adentrando no tema, Vinicius esclareceu que a Huasun foi fundada com o intuito exclusivo de desenvolver a tecnologia HJT, que combina células de silício amorfo com células monocristalinas. "Essa abordagem inovadora não apenas reduz a degradação dos painéis, mas também maximiza a geração de energia, resultando em uma usina fotovoltaica com maior vida útil e retorno financeiro para os investidores", explicou. Embora a tecnologia HJT já seja uma realidade estabelecida na Europa e nos Estados Unidos, no Brasil sua introdução marca um ponto de virada crucial. O especialista ressaltou que a experiência acumulada desde 2016, quando o mercado solar brasileiro começou a despontar, é vital para que os profissionais do setor compreendam as vantagens competitivas dessa nova tecnologia. Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT "Os painéis HJT podem gerar até 18% a mais de energia em comparação com os modelos tradicionais, resultando em menos degradação e, consequentemente, menores custos operacionais ao longo do tempo", comentou Vinicius. Ele também abordou a eficiência sazonal, que pode atingir até 30%, em casos onde a Huasun está investindo em pesquisa e desenvolvimento de células Perovskita. Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT Outro aspecto destacado foi o compromisso da Huasun com práticas sustentáveis. A empresa utiliza um processo de fabricação menos intensivo em energia, reduzindo a pegada de carbono em comparação com os métodos tradicionais. "Com apenas quatro a cinco etapas de produção, conseguimos diminuir o impacto ambiental, algo que é cada vez mais valorizado em processos de licitação ao redor do mundo", afirmou Vinicius. Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT À medida que o Brasil avança em direção a uma matriz energética mais limpa, a Huasun se posiciona como uma das referências nesse mercado. "Estamos focados não apenas em fornecer produtos de alta qualidade, mas também em educar e capacitar profissionais e consumidores sobre as vantagens da tecnologia HJT", concluiu. À medida que a demanda por energia solar continua a crescer no Brasil, a Huasun oferece uma alternativa promissora, desafiando as normas do setor e mostrando que o futuro da energia solar está aqui.  Para mais informações sobre as inovações oferecidas pela Huasun Brasil e o impacto da tecnologia HJT, não deixe de acompanhar nossa cobertura no EnergyChannel. Huasun Brasil: Avanços Significativos na Tecnologia de Painéis Solares HJT

  • Dia dos Povos Indígenas: e o direito à água, quando vem?

    19 de abril , é comemorado o   Dia dos Povos Indígenas   no Brasil. Uma data que deveria ser dedicada ao reconhecimento, valorização e respeito à diversidade e à sabedoria dos povos originários. Mas que também precisa ser um momento de denúncia, porque não há o que celebrar plenamente enquanto faltar o básico: água limpa e saneamento digno. Sim, ainda falta. E muito. Dia dos Povos Indígenas: e o direito à água, quando vem? A realidade invisibilizada 69,72% dos residentes indígenas no Brasil enfrentam a precariedade ou ausência de pelo menos um serviço essencial de saneamento básico ( IBGE, 2022 ). Quando analisamos a situação do abastecimento de água, o quadro se torna ainda mais alarmante: Em 2022, 36,79% dos domicílios onde reside pelo menos um indígena não tinham acesso ao abastecimento de água, seja por rede geral, poço, fonte, nascente ou mina encanada ( IBGE, 2022 ). Esses dados revelam a dura realidade de uma população que, apesar de viver em territórios ricos em recursos hídricos, continua sendo negligenciada na garantia de um direito fundamental:   o acesso à água potável e ao saneamento básico . (Reprodução | Trace Lara Hentz) Água que adoece, não é vida A falta de água de qualidade e de saneamento básico gera um impacto direto na saúde das comunidades indígenas. Doenças como diarreia, hepatite, infecções de pele e parasitoses são comuns, especialmente entre crianças. Em regiões mais isoladas, o acesso ao sistema de saúde é limitado, o que torna essas doenças ainda mais perigosas. É doloroso dizer, mas necessário: enquanto as águas forem tratadas como mercadoria e não como direito, os povos originários continuarão sendo os primeiros a sofrer as consequências da desigualdade. Escutar antes de agir No nosso trabalho na   Sustainable Development & Water For All - SDW , já encontramos realidades em que "dar um jeito" era a única opção disponível. Ferver água, caminhar longas distâncias até um rio, reaproveitar água de chuva sem tratamento. Mesmo diante de tanta escassez, escutamos palavras carregadas de sabedoria: “A água é sagrada, é parte da nossa história.” Isso nos lembra que levar soluções vai além de oferecer tecnologia. Exige escuta, respeito e diálogo intercultural. Embora ainda não tenhamos conseguido garantir o acesso à água de qualidade e saneamento básico para comunidades indígenas, essa continua sendo uma das nossas grandes metas como equipe. Enquanto não conseguimos impactar efetivamente essas comunidades, insistimos em amplificar um problema latente que afeta tantas pessoas e fazemos isso à luz de uma data fundamental. O que ainda precisamos dizer? Neste Dia dos Povos Indígenas, é preciso fazer mais do que homenagens simbólicas. É preciso cobrar políticas públicas que garantam: Acesso pleno à água potável e ao saneamento básico; Respeito à autonomia das comunidades na escolha das soluções; Participação ativa dos povos indígenas na construção de políticas climáticas e ambientais. Que este 19 de abril seja mais do que um marco no calendário. Seja um chamado à ação. Com gratidão, 🌿🌍 Anna Luisa Beserra Fundadora, Sustainable Development & Water For All LinkedIn:   Anna Luisa Beserra SDW: Sustainable Development & Water For All Dia dos Povos Indígenas: e o direito à água, quando vem?

  • ANEEL Inicia Consulta Pública para Leilão de Transmissão de 2025 com Investimentos da Ordem de R$ 7,6 Bilhões

    ANEEL Inicia Consulta Pública para Leilão de Transmissão de 2025 com Investimentos da Ordem de R$ 7,6 Bilhões Brasília, 23 de abril de 2025 — A Agência Nacional de Energia Elétrica ( ANEEL ), em um movimento estratégico, abre nesta sexta-feira (4/4) a consulta pública para o edital provisório do Leilão de Transmissão nº 4/2025, programado para acontecer em 31 de outubro na sede da B3, em São Paulo. Este leilão singular em 2025 visa atrair investimentos significativos, totalizando R$ 7,6 bilhões, e criar aproximadamente 17.750 postos de trabalho diretos e indiretos em diversas regiões do Brasil. Com a proposta de licitar 11 lotes, o leilão se destaca pela abrangência dos projetos, que contemplam a construção e a manutenção de 1.178 quilômetros de novas linhas de transmissão e a instalação de 4.400 mega-volt-ampere (MVA) em capacidade de transformação. Além disso, o edital inclui a implementação de um sistema de controle automático rápido de reativos e sete compensações síncronas, apontando para um avanço técnico significativo no setor de transmissão. Os empreendimentos propostos têm previsão de implementação em 13 estados brasileiros, incluindo Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo. O prazo para a conclusão das obras oscila entre 42 e 60 meses, dependendo da complexidade de cada projeto. Dentre os 11 lotes disponíveis, três possuem estimativas de investimento superiores a R$ 1 bilhão. O lote 7 se destaca, com uma construção orçada em R$ 1,21 bilhão, que abrange a instalação de 35 km de linhas de transmissão subterrâneas e a nova subestação 345/88 kV São Miguel, localizada em São Paulo. Entretanto, é importante ressaltar que os lotes 1b, 7, 8, 9 e 10 devem passar pela conclusão do processo de caducidade de contratos relacionados a cinco lotes leiloados em 2020 e 2021 pela MEZ Energia. A recomendação para a caducidade, atualmente sob revisão no gabinete da diretora Agnes da Costa, é decorrente do não cumprimento dos prazos de implantação dos empreendimentos. Esses lotes só estarão disponíveis no leilão caso a ANEEL indique a caducidade e o Ministério de Minas e Energia valide essa recomendação até 23 de setembro, prazo estimado para a aprovação final do edital. Adicionalmente, a proposta inclui o lote 3, que contém projetos originalmente planejados para o Leilão nº 02/2024, mas que foram retirados para revisão após enchentes no Rio Grande do Sul em abril e maio do ano anterior. As subestações e os equipamentos relacionados tiveram sua localização reavaliada para garantir a segurança operacional futura. Após a consulta pública e a apreciação do edital pelo Tribunal de Contas da União, a ANEEL está programada para divulgar o edital definitivo e o aviso de licitação. Um workshop técnico, destinado a esclarecer os principais pontos do leilão, está agendado para o dia 9 de maio, visando garantir transparência e eficiência no processo licitatório. Este leilão representa uma oportunidade crítica para o fortalecimento da infraestrutura de transmissão no Brasil, alinhando investimentos robustos com o objetivo de expandir e modernizar a rede elétrica nacional. ANEEL Inicia Consulta Pública para Leilão de Transmissão de 2025 com Investimentos da Ordem de R$ 7,6 Bilhões

  • A Revolução da Recarga Rápida: Como A Nova Tecnologia de Baterias Está Transformando o Setor Energético e Automotivo

    A crescente corrida por inovação no setor de mobilidade elétrica ganha um novo capítulo com o recente anúncio de uma bateria que promete recarregar em apenas cinco minutos , proporcionando até 520 km de autonomia . Essa revolução tecnológica, liderada por gigantes como Tesla e BYD , está moldando não apenas o mercado automotivo, mas toda a cadeia energética e suas infraestruturas. A Revolução da Recarga Rápida: Como A Nova Tecnologia de Baterias Está Transformando o Setor Energético e Automotivo Nos dias de hoje, o conceito de liderança tecnológica não é mais medido em anos, mas em frações de segundo. A capacidade de uma fornecedora da Tesla em atingir essa incrível velocidade de recarga sinaliza uma transformação significativa em um dos principais empecilhos para a adoção em massa dos carros elétricos: o tempo de recarga. Com essa nova tecnologia, a experiência do usuário de veículos elétricos poderá ser revolucionada, tornando sua utilização tão prática quanto a de automóveis a combustão. A corrida por esses "cinco minutos de recarga" começou com a BYD, que há aproximadamente dois meses anunciou uma bateria com capacidades semelhantes, gerando um frenesi no setor. A pressão resultante desta competição não apenas eleva a rivalidade entre montadoras, mas também instiga toda a cadeia de fornecimento de energia a se adaptar rapidamente às novas demandas. Com as perspectivas de crescimento acelerado para o mercado de veículos elétricos, a transformação nas baterias está em sintonia com as urgências do setor energético, que precisa se preparar para fornecer a infraestrutura necessária para suportar essa nova era. As expectativas são de que, se a tecnologia de recarga rápida se consolidar e ganhar escala, será possível redefinir não somente a utilização dos automóveis, mas também todo um ecossistema de mobilidade. Dessa forma, a luta por inovação no campo das baterias elétricas representa um marco crucial para a sustentabilidade e para o futuro da energia. A adaptação e a evolução são essenciais, e o tempo de recarga nunca pareceu tão crucial. O que está em jogo agora não é apenas a liderança de mercado, mas o eco dos rumos que a mobilidade elétrica tomará nos anos vindouros. A corrida começou e, ao que tudo indica, será mais acelerada do que nunca. A Revolução da Recarga Rápida: Como A Nova Tecnologia de Baterias Está Transformando o Setor Energético e Automotivo

  • No primeiro trimestre do ano, SolaX Power dobra o faturamento de 2024

    Foto: Aumento da demanda e mais parceiros pelo Brasil são alguns dos fatores que impulsionaram o crescimento Por, Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power Os negócios da SolaX Power no Brasil estão acompanhando o mercado de armazenamento e contabilizando resultados positivos. Já no primeiro trimestre de 2025, a multinacional dobrou o faturamento total de 2024 no Brasil.  Para o diretor-executivo da SolaX Power no Brasil, Gilberto Camargos, esse resultado foi influenciado, principalmente, por dois fatores. Um deles é a demanda e procura por sistemas de armazenamento, que tem apresentado aumento significativo no Brasil, acompanhando cenários de expansão de países como a Alemanha, onde a capacidade de armazenamento aumentou em 50% em 2024, segundo relatório da Associação Alemã da Indústria Solar (BSW Solar). “No Brasil, esse crescimento se deve, por exemplo, à redução dos preços das baterias, o que, segundo a Greener, ainda deve se intensificar, tendo em vista que deve cair pela metade até 2030. Ademais, a perspectiva é de que, em 2025, o mercado de inversores híbridos cresça entre 30 a 40%. Aliado a esse contexto econômico, os constantes apagões no Brasil e a inversão de fluxo, que começou por Minas Gerais e deve se expandir para outros estados, são fatores que têm impulsionado a procura pelos sistemas de armazenamento pelos brasileiros”, explica o executivo. Além disso, a SolaX tem expandido sua presença no Brasil por meio do aumento de parcerias comerciais em todas as regiões brasileiras. Atualmente, já são cinco parcerias firmadas: com a CorSolar, Sou Energy, Bold Energy, Belmicro Energy e Ourolux. “As parcerias são essenciais para expandir a presença dos nossos produtos pelo Brasil, tornando-os mais acessíveis a integradores solares de todo o país”. E completa: “Todas essas ações refletem o compromisso que a SolaX possui com o mercado brasileiro para oferecer as mais modernas inovações tecnológicas, bem como facilitar o acesso do integrador e do consumidor brasileiro a esses produtos. E isso se reflete na confiabilidade da empresa e os resultados positivos que têm sido conquistados”. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. No primeiro trimestre do ano, SolaX Power dobra o faturamento de 2024 Informações para a Imprensa - Simone Cesário – Jornalista Responsável simonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059

  • Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais

    A Huasun Energy, líder em tecnologia solar de heterojunção (HJT) de alta eficiência, acaba de lançar seus módulos solares da Série Kunlun HJT — uma solução de última geração com bifacialidade que chega a quase 100%, especialmente desenvolvida para instalações fotovoltaicas verticais. Essa inovação promete transformar o uso de espaços limitados, elevando a geração de energia, a viabilidade econômica dos projetos e a confiabilidade do sistema.O presidente e CEO da Huasun, Xiaohua (Jimmy) Xu, destacou a crescente necessidade da indústria por soluções de alta eficiência em ambientes com espaço limitado. “Os sistemas fotovoltaicos tradicionais enfrentam cada vez mais restrições de terreno e flutuações nos preços da eletricidade. A Série Kunlun apresenta uma abordagem revolucionária ao otimizar a receita com ‘geração de energia em duplo pico’ em instalações verticais, reforçando a segurança energética e os retornos econômicos”, afirmou Xu.  Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais Desempenho Imbatível em AgriPV  Em parceria com a alemã Next2Sun, a Huasun já aplicou esses módulos em projetos verticais de AgriPV, incluindo uma usina de 5,2 MW em Merzig-Wellingen. Segundo o gerente de projeto da Next2Sun: “Os módulos HJT da Huasun superaram nossas expectativas, gerando 12% mais energia ao reduzir o acúmulo de neve e poeira e capturar a luz refletida. O design bifacial simétrico aumenta a absorção solar, melhorando a eficiência vertical e minimizando poluição luminosa, ruído e impacto no solo.”  Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais Resultados de Destaque na Alemanha Em uma simulação de 96,8 MW AC em Blankenfelde, módulos HJT de 720 W (23,2% de eficiência) da Huasun superaram painéis TOPCon, com: +7,91%  de horas operacionais –10 hectares  de área utilizada –1,92%  nos custos de instalação (BOS) –8,72%  no LCOE (custo nivelado de energia) +3,76%  no IRR (taxa interna de retorno) Esses números consolidam a Série Kunlun como referência em aplicações verticais. Versatilidade e Durabilidade  Projetados para brilhar em qualquer espaço limitado — de sistemas de transporte e fachadas de edifícios a instalações offshore —, os módulos Kunlun garantem: Degradação ultrabaixa  (≤1% no primeiro ano; ≤0,3% ao ano) Coeficiente de temperatura otimizado  (–0,24%/°C) Encapsulamento avançado  com EVA, filme conversor de luz, adesivo butílico e vidro vidro, assegurando longa vida útil, estabilidade de geração e redução de custos de O&M. Com toda essa tecnologia, a Série Kunlun da Huasun surge como a solução definitiva para projetos fotovoltaicos verticais, unindo alto desempenho, economia de espaço e retorno financeiro rápido. Até 100% de Bifacialidade: Módulos HJT da Série Kunlun da Huasun Revolucionam Aplicações Fotovoltaicas Verticais

  • O Futuro Sustentável: Entre Unidades de Hidrogênio Verde e Oportunidades no Brasil

    No mais recente episódio do programa "O Mundo da Transição Energética", do EnergyChannel, convidamos Luis Viga, CEO da Fortescue no Brasil . Ansgar Pinkowski, fundador da Agência Neue Wege, conduziu uma discussão fascinante sobre as possibilidades que o hidrogênio verde traz para o Brasil. Imagens EnergyChannel Tv: Luis Viga, CEO da Fortescue no Brasil A transição energética, embora muitas vezes considerada um tema técnico e restrito a especialistas, é, na verdade, uma questão de interesse global. Viga destacou a importância de ampliar o debate, fazendo com que ele chegue a um público mais amplo, enfatizando que a conversão para fontes renováveis não é apenas um desafio técnico, mas uma oportunidade de criação de emprego e desenvolvimento econômico. Luis Viga, engenheiro civil com uma impressionante formação acadêmica que inclui a PUC-Rio e a Rice University, compartilhou sua trajetória desde a construção civil até sua atuação no setor de hidrogênio verde. Desde abril de 2021, lidera as operações da Fortescue no Brasil, onde é responsável por desenvolver as estratégias de hidrogênio e engajar-se com as esferas governamentais e industriais para fomentar parcerias.  O Futuro Sustentável: Entre Unidades de Hidrogênio Verde e Oportunidades no Brasil O Despertar de uma Nova Indústria Viga trouxe à tona a potencial revolução que o hidrogênio verde pode significar para o Brasil, um país abençoado com vastos recursos renováveis. Suas características climáticas – sol abundante, ventos fortes, e a presença de água – tornam o Brasil ideal para a produção de hidrogênio através de energias renováveis. O executivo ressaltou que a nação não pode continuar se limitando à exportação de commodities tradicionais que têm impactos ambientais significativos. Em vez disso, é hora de investir em commodities sustentáveis, como o hidrogênio verde. Durante a conversa, Viga compartilhou que Fortescue se comprometeu a investir bilhões na descarbonização de suas operações até 2030. Um ponto central discutido foi a importância de criar conexões com o governo e com as comunidades locais para garantir o sucesso da nova indústria. Um Papel Fundamental do Governo O governo do Ceará, segundo Viga, teve um papel fundamental em tornar o estado um hub de inovações em hidrogênio. Com a assinatura de MoUs e a disposição de colaborar, o Ceará se estabeleceu como um ambiente propício para o investimento em energias renováveis. A Fortescue já conta com uma equipe de projetos que está se formando para dar suporte a essas iniciativas. A regulamentação, especialmente com a recente aprovação de leis que promovem a indústria de hidrogênio, será crucial para garantir a segurança jurídica e os incentivos necessários para que o setor cresça.  Olhando para o Horizonte Luis Viga mencionou que, embora há um longo caminho a percorrer, as perspectivas são otimistas. O Brasil possui um potencial imenso para se tornar um líder no mercado de hidrogênio verde, não apenas consumindo internamente, mas também explorando as oportunidades de exportação. Este futuro, marcado pela colaboração e pela inovação, pode transformar o país e suas regiões, como o Nordeste, numa referência em desenvolvimento sustentável. O episódio, portanto, não apenas discute tendências e inovações, mas destaca a urgência de agir. A transição energética não é apenas uma opção – é uma necessidade, uma responsabilidade coletiva que pode levar a um Brasil mais justo e sustentável. Viga finalizou a entrevista com uma mensagem de esperança e responsabilidade, lembrando que as decisões que tomamos hoje moldarão não apenas o futuro do Brasil, mas do planeta inteiro. O Futuro Sustentável: Entre Unidades de Hidrogênio Verde e Oportunidades no Brasil Oportunidades e Desafios A discussão em torno do hidrogênio verde e da transição energética representa um chamado à ação. À medida que os próximos anos se desenrolam, será vital que os atores do setor, os governos e a sociedade civil trabalhem juntos para garantir que o Brasil capitalize este momento, colocando o país no caminho da sustentabilidade e da justiça social. Fique atento ao EnergyChannel para mais episódios que exploram o futuro da energia e as inovações que vão moldar o nosso mundo! Fique atento ao EnergyChannel para mais episódios que exploram o futuro da energia e as inovações que vão moldar o nosso mundo!

  • Revolução Energética da Índia: Como Solar+Armazenamento Está Reescrevendo as Regras do Mercado Global

    Data: 23 de abril de 2025 Por: Zhang Jinhui, chefe da Haier Group - empresa de armazenamento de energia no exterior | Profissionais de nova energia | 20 anos na indústria de baterias | 10 anos em novas energias | Vendas anuais de 400 bilhões Revolução Energética da Índia: Como Solar+Armazenamento Está Reescrevendo as Regras do Mercado Global Conteúdo do Artigo 📈 Onda de Choque nas Políticas: Mandato de Armazenamento de 10%→40% Impulsiona Mudança de Mercado de Mais de $50 Bilhões O mandato da Índia para 2025 exige 10% de armazenamento (com duração de 2 horas) para novos projetos solares, escalando para 14GW/28GWh até 2030 e potencialmente 30-40% posteriormente. Essa iniciativa visa: - Corrigir a Instabilidade da Rede: Abordar 17% de redução na energia renovável e transformar energia intermitente em "eletricidade 24/7". - Quebrar a Dependência de Importações: Substituir 90% das importações de baterias da China por regras de 40% de compra local + $2,4 bilhões em subsídios para cadeias de suprimentos locais. 💡 Oportunidades de Mercado: Subsídios, Avanços Tecnológicos e Explosão da Energia Distribuída 1️⃣ Aumento na Demanda: A Índia visa 47GW/236GWh de armazenamento de bateria até 2032, com sistemas eletroquímicos dominando 60%. 2️⃣ Festa de Subsídios: - 40% de subsídios de capital para armazenamento em escala de rede. - Descontos de 96% em sistemas solares fotovoltaicos (≤2kW). 3️⃣ Disrupção Tecnológica: Empresas chinesas como a CATL estão migrando para baterias de sódio (20% mais baratas que o lítio) e baterias de fluxo para contornar restrições de recursos. 🚀 Global vs Local: O Grande Jogo de Poder Energético - Gigantes Indianos : A Adani Green investe em capacidade de armazenamento local de 10GW; Tata e Reliance se expandem com parcerias com Samsung/First Solar. - Contra-movimento Chinês : A Trina Solar constrói fábricas de módulos de 6GW; Huawei e Sungrow garantem pedidos apesar das restrições da lista "Aprovada" da Índia. - Fricção Geopolítica : A Índia reflete sua estratégia de smartphones, congelando investimentos chineses (ex.: Xiaomi) enquanto estimula joint ventures como a fábrica de ESS da Foxconn. ⚠️ Desafios de Sobrevivência: Falências Econômicas e Areia Movediça Regulatória 1️⃣ Viabilidade Econômica: O armazenamento aumenta de 10-15% os custos solares, elevando o LCOE para 0,05/kWh, barely superando o carvão (0,04-$0,06/kWh). 2️⃣ Obstáculos de Localização: Atrasos na certificação de 18-24 meses e a exigência de 40% de abastecimento interno colocam pressão nos players estrangeiros. 3️⃣ Caos nos Padrões Tecnológicos: A falta de diretrizes unificadas arrisca projetos "construa-mas-não-use", refletindo os equívocos iniciais da China com menos de 5% de utilização de armazenamento. 🌍 A Visão Geral: Um Modelo para o Sul Global? O experimento da Índia pode redefinir os mercados emergentes: - Se bem-sucedido: Um mercado de armazenamento de $200 bilhões até 2032 e um modelo para a "integração solar-armazenamento". - Se mal-sucedido: Um espiral de "armazenamento de baixa eficiência → custos elevados → êxodo de investidores", comprometendo sua meta de 280GW de energia solar até 2030. Pergunta Final: Quando a transição energética se torna um campo de batalha de domínio tecnológico e criação de regras, você liderará com inovação, se adaptará através da localização ou perderá a oportunidade de $200 bilhões? 💬 Compartilhe sua estratégia abaixo! Revolução Energética da Índia: Como Solar+Armazenamento Está Reescrevendo as Regras do Mercado Global

  • Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano

    O novo sistema, que já está em funcionamento, melhora a qualidade do áudio de avisos destinados aos passageiros no embarque e desembarque Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano O projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos, desenvolvido pela L8 Group, foi premiado como Projeto do Ano pela Bosch Security and Safety Systems, nesta terça-feira (15). Já em funcionamento, o novo sistema de sonorização tem como finalidade aprimorar a qualidade do áudio de avisos destinados aos passageiros.  Segundo Marcos Barreto, gerente de contas da L8 Group, empresa responsável pelo projeto, a mudança traz funcionalidades que garantem uma comunicação mais eficiente e segura para todos os usuários. “Com um som mais nítido, as informações de embarque e desembarque são transmitidas com precisão, proporcionando uma experiência mais tranquila e organizada”, ressalta. Por ano, cerca de 39 milhões de passageiros passam todos os anos pelo Aeroporto de Guarulhos. Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano Tecnologia digital O projeto utiliza a tecnologia do sistema PRAESENSA, da Bosch, uma plataforma de áudio digital que fornece uma comunicação de maior confiabilidade, considerando a dimensão do espaço e alto nível de ruído do aeroporto. Entre as características que se destacam no projeto, explica Barreto, está a qualidade de áudio superior, que utiliza uma tecnologia de processamento de sinal digital (DSP), garantindo uma reprodução de som clara e precisa, essencial para a transmissão de anúncios em áreas aeroportuárias. “Outro destaque é que o novo sistema é modular, o que permite fácil expansão e adaptação, conforme as necessidades do Aeroporto. Além disso, pode ser integrado a outras soluções de segurança e comunicação, assegurando que mensagens críticas sejam transmitidas rapidamente em situações de emergência”, explica o gerente de contas, destacando que o sistema está em funcionamento em aproximadamente 9 mil auto-falantes do terminal. O projeto ainda possui gerenciamento centralizado, ou seja, a plataforma permite o controle centralizado de todas as zonas de áudio, facilitando a operação e a programação de anúncios. Todo o processo de instalação, ativação e configuração do sistema ficou a cargo da equipe técnica da L8 Group, para garantir que as funcionalidades fossem otimizadas para atender às exigências do ambiente aeroportuário. “Além disso, prosseguimos com o suporte contínuo para assegurar o pleno funcionamento do sistema. Acreditamos que os passageiros irão colher rapidamente os benefícios gerados pelo projeto”, conclui Barreto. Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano Projeto de sonorização do Aeroporto de Guarulhos é premiado como Projeto do Ano

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