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Visão de Mercado: O que o investidor de geração distribuída precisa saber e fazer até janeiro de 2026 para garantir sustentabilidade operacional

Visão de Mercado: O que o investidor de geração distribuída precisa saber e fazer até janeiro de 2026 para garantir sustentabilidade operacional


Visão de Mercado: O que o investidor de geração distribuída precisa saber e fazer até janeiro de 2026 para garantir sustentabilidade operacional
Visão de Mercado: O que o investidor de geração distribuída precisa saber e fazer até janeiro de 2026 para garantir sustentabilidade operacional

A geração distribuída (GD) no Brasil atingiu um novo estágio de maturidade. Sai de um ciclo de expansão acelerado baseado em incentivos e entra em um complexo contexto de consolidação, onde performance, governança e segurança regulatória são determinantes para a rentabilidade dos ativos.


O futuro da GD será definido por quatro vetores: (i) reforma tributária; (ii) abertura do mercado livre de energia; (iii) fim dos subsídios regulatórios e fiscais; e (iv) gestão de riscos operacionais. Os dois primeiros transformarão o ambiente de negócios. O terceiro e quarto definirão quem se manterá competitivo ou “vivo”.


Reforma Tributária: 2026 não é ensaio

Apesar de muitos contadores afirmarem que os impactos só começam em 2027, o setor elétrico precisa estar atento: a transição fiscal (e mais importante) começa em janeiro de 2026.


O ano de 2026 será utilizado pela Receita Federal como ano espelho, para observar e avaliar a aderência dos modelos operacionais ao novo sistema de tributação (IBS/CBS). E isso trará impactos diretos para todas as usinas de investimento.


O ponto mais crítico? A obrigatoriedade da emissão de nota fiscal para todas as relações de consumo compartilhado.


Não se trata apenas de uma adequação operacional. Exige ajustes jurídicos, contratuais e contábeis antecipados. Modelagens mal estruturadas podem gerar passivos reais no futuro. Governança, planejamento tributário, compliance e rotinas contábeis precisam estar alinhados e testados antes da virada do ano.


Na Nitia, já estamos apoiando nossos clientes com essa transição. Porque gestão profissional não é reagir. É planejar no tempo certo.


Abertura de mercado e curtailment: impactos indiretos, riscos diretos

Com a abertura total do mercado livre prevista para 2026, os consumidores residenciais e empresariais passarão a ter acesso a novas modalidades de compra de energia. Isso tende a pressionar o modelo da GD compartilhada, especialmente os consórcios menos estruturados.


Ao mesmo tempo, cresce (e se consolida cada vez mais) o risco de curtailment: reduções de geração por sobrecarga regional ou despacho centralizado. Usinas com baixa previsibilidade, ou sem estrutura de resposta rápida, poderão perder parte relevante da receita.


Ambos os cenários impactam diretamente a rentabilidade dos ativos (em alguns casos, impactam a sobrevivência). E é aqui que a gestão profissional se torna diferencial estratégico.


Investidores que contam com gestão integrada — que monitora geração, rateio, faturamento, inadimplência, relacionamento assertivo com distribuidora, relacionamento direto e humano com os clientes, conformidade fiscal e indicadores de atendimento — estão mais preparados para lidar com oscilações e preservar valor.


Próximos dois meses: o que precisa ser feito agora

  1. Revisar modelo fiscal e contábil: mapear o fluxo de faturamento, contratos, emissão de notas e obrigações acessórias frente ao novo IBS.

  2. Rodar cenários de impacto: projetar diferentes modelos com e sem curtailment, com variação de adesão de consumidores e efeitos da abertura de mercado.

  3. Atualizar contratos e sistemas de billing: garantir que toda a estrutura comercial, documental e operacional esteja aderente ao novo contexto regulatório e fiscal.

  4. Capacitar os times e os parceiros: atendimento ao cliente, contabilidade, financeiro e jurídico precisam falar a mesma língua. A integração é o novo nome da governança.

  5. Avaliar se a operação atual está preparada ou exige terceirização: nem todo investidor quer (ou pode) montar uma gestora interna. Contar com um BPO técnico-operacional, como a Nitia, pode garantir conformidade e rentabilidade com menor risco.


Conclusão: não há mais espaço para amadorismo

A GD segue como excelente oportunidade. Mas os próximos 2 anos serão de seleção natural. Quem estiver preparado, com estrutura fiscal e operacional robusta, ganhará mercado. Quem insistir em modelos informais ou desatualizados, acumulará passivos.

A boa notícia é que ainda há tempo. Os próximos dois meses são a janela ideal para ajustar a rota e proteger o futuro do investimento.

Na Nitia, já estamos prontos. E nosso papel é justamente esse: apoiar quem quer operar com responsabilidade, transparência e resultado em um mercado que não aceita mais improviso, onde a tarifa não suporta mais desaforo.

 

Sobre a Nitia

A Nitia – Gestão Inteligente de Energia é especializada na gestão técnica, comercial, financeira, regulatória e contábil de usinas de geração distribuída. Com metodologia própria e foco em resultados, atua como um BPO completo para geradores e investidores, assegurando conformidade, previsibilidade, rentabilidade e nitidez na gestão operacional.A Nitia acredita que a gestão e a governança são os pilares que garantem a sustentabilidade da transição energética no Brasil.


Paula Caetano Lima – Engenheira Especialista em Gestão e Regulatório de GD – Fundadora e Diretora Executiva na Nitia – Gestão Inteligente de Energia.

Alexandre Soares dos Santos – Financista Especialista em Estruturação Financeira, Jurídica e Tributária de Projetos de Energia – Diretor de Novos Negócios na Nitia - Gestão Inteligente de Energia.


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