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- Região Sudeste atinge sozinha 9,1 GW de potência instalada através da Micro e Minigeração de Energia
Potencial, gargalos e tendências do setor, inclusive, serão debatidos pelos principais representantes da GD no 22º Fórum GD - Região Sudeste na primeira semana de março, em São Paulo 26 de fevereiro de 2024 - Curitiba, Paraná - A geração de energia através da micro e minigeração distribuída não para de crescer no Brasil. O último levantamento criado pelo Portal Brasil Solar, no sistema SIGA, da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), destaca que a produção da própria energia pelo consumidor alcançou a marca de 27 GW na última semana, sendo a região sudeste sozinha responsável por 9,1 GW desta produção. Com 1668 municípios envolvidos, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo se mostram engajados na produção renovável de energia. Assim como possuem na energia solar fotovoltaica o maior número de instalações até o momento, sendo a residencial líder no segmento. Ainda segundo os dados extraídos, São Paulo e Minas Gerais continuam competindo pela liderança no ranking nacional, onde 3,76 GW e 3,67 GW são produzidos respectivamente pelos dois estados. O estado paulista, no entanto, fica na frente por poucos kW computados pela ANEEL. Dos motivos para o crescimento A geração distribuída, no entanto, pode ter na redução do custo dos equipamentos, bem na conscientização por uma fonte mais sustentável, seus principais motivos de crescimento no Brasil. Segundo a ANEEL, por exemplo, o setor de energia solar cresceu mais de 144% nos últimos anos e todo esse crescimento, no entanto, pode estar relacionado a redução de preços dos painéis solares. Segundo a consultoria do mercado fotovoltaico, Greener, o preço médio desse tipo de painel caiu mais de 40% em 2023, o que ajudou a manter o mercado aquecido, mesmo com mudanças na legislação, como a entrada em vigor da cobrança pelo uso da rede de distribuição, e o período pós-eleitoral. Além da economia na conta de energia elétrica, o consumidor encontrou uma forma de investir mais em uma fonte renovável de energia, bem como um payback mais vantajoso, ou seja, um período para recuperar o valor do investimento menor. “Estamos analisando um cenário no qual o consumidor está buscando alternativas para fugir da elevada tarifa de energia, da queda no preço de equipamentos fotovoltaicos e a redução de juros, além da oferta de crédito e demais regulamentações. Então o resultado é maior procura por energias renováveis, que unem sustentabilidade e economia, sendo um ótimo investimento para os que aderem e oportunidade de negócio para os envolvidos”, pontua Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG Mídias & Eventos, organizadora do 22º Fórum Regional de Geração Distribuída da Região Sudeste - Fórum GD Sudeste. O tema sobre crescimento da GD na região e também seus gargalos e novas tecnologias, inclusive, será um dos debatidos durante o evento, que acontecerá na próxima semana em São Paulo. Confirmado para os dias 06 e 07 de março, o Fórum acontecerá no hotel Villa Blue Tree, no Jardim Caravelas, das 8h às 18h. Também integrará todas as cadeias econômicas do segmento GD, fornecedores, empresários, vendedores, investidores e especialistas durante os dois dias de evento. A expectativa da organização, por sua vez, é de movimentar mais de R$300 milhões em negócios. O que é: 22º Fórum Regional de Geração Distribuída - edição Sudeste (Fórum GD Sudeste) Quando: 6 e 7 de março, de 2024 - 08h às 18h. Onde: Hotel Villa Blue Tree, no Jardim Caravelas - São Paulo - SP Contato imprensa: Stephanie Romero (65) 9974-7094 COMO SE INSCREVER: Acesse: www.forumgdsudeste.com.br ou pelos telefones: (41) 3222 6661 (41) 3225 6693 GRUPO FRG MÍDIAS & EVENTOS FAÇA PARTE DESTA HISTÓRIA
- Climate First Bank Revoluciona Financiamento Solar com Novas Taxas e Prazos Atrativos
O Banco Climate First alterou as taxas de juros do seu Empréstimo Solar Residencial de 30 anos para 7,83% e uma taxa anual equivalente (TAEG) de 7,99%*. Pela primeira vez, o Climate First Bank redefiniu as taxas de juros para seu Empréstimo Solar Residencial de 30 anos, fixando-as em 7,83%, com uma Taxa Anual Efetiva Global (TAEG) de 7,99%*. Em um movimento inovador, o banco não apenas reduziu as taxas, mas estendeu o prazo do empréstimo, oferecendo aos clientes maior flexibilidade. Clientes que optarem pelo pagamento automático serão beneficiados com um desconto adicional de 0,25%, resultando em uma taxa de 7,58% e uma TAEG de 7,73%*. O Climate First Bank, desde o lançamento de seu programa de empréstimos solares, mantém sua política de não cobrança de taxas de revendedor e não impõe penalidades por pré-pagamento. Em 2023, o banco registrou um notável aumento nos empréstimos solares, financiando US$ 35 milhões para empresas e US$ 83 milhões para consumidores. Esses impressionantes aumentos de 472% nos empréstimos comerciais solares e 367% nos empréstimos ao consumidor ano após ano refletem não apenas um crescimento, mas uma crescente demanda e desejo dos americanos de adotarem um estilo de vida mais sustentável. Ken LaRoe, CEO e fundador do Climate First Bank, expressou o compromisso do banco com o "financiamento para o bem" ao oferecer opções de empréstimos especializados para iniciativas sustentáveis, como energia solar em telhados, reformas regenerativas de edifícios e carregamento de veículos elétricos. O aprimorado Empréstimo Solar Residencial visa tornar essa mudança de estilo de vida mais acessível, garantindo os menores pagamentos mensais para os clientes. As taxas e a TAEG, válidas a partir de 22 de fevereiro de 2024, estão sujeitas a alterações. *A APR de 7,73% é exclusiva para clientes que optam pelo pagamento automático; sem pagamento automático, a TAEG será de 7,58%.
- São Paulo Lidera Revolução Solar no Brasil com Inovadora Usina Fotovoltaica Flutuante
O estado alcança 39 GW em potência instalada, representando quase 18% da produção solar nacional, enquanto investe em projetos sustentáveis e busca ampliar o uso da energia solar nos municípios do interior. imagem fictícia Em um feito inovador, São Paulo destaca-se como líder nacional na geração de energia solar, atingindo 39 GW em potência instalada, o equivalente a quase 18% da capacidade solar total do Brasil, que atualmente atinge 225 GW. Um exemplo pioneiro desse sucesso está na usina solar fotovoltaica flutuante no município de Roseira, aproveitando áreas de mineração para gerar 1 MW de energia limpa, o suficiente para abastecer 1,5 mil casas. Além da geração de grande escala, São Paulo lidera a revolução da energia distribuída, alcançando 3,5 GW. A geração distribuída permite que os consumidores produzam sua própria energia, e o excedente é direcionado para a rede elétrica. Em meio a esse cenário promissor, a Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística está comprometida em impulsionar ainda mais o uso da energia solar, especialmente nos municípios do interior. A iniciativa visa sensibilizar gestores municipais e parlamentares sobre o impacto positivo da energia solar e oferecer suporte para o desenvolvimento de projetos sustentáveis. No Encontro SP Solar, recentemente realizado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natalia Resende, destacou o forte estímulo do estado à energia solar e o interesse de investidores, estados e municípios. A abordagem é colaborativa, visando desenvolver projetos mais sólidos para aproveitar oportunidades futuras e consolidar a posição de São Paulo como protagonista na transição para fontes de energia mais limpas.
- A transição energética do México
Transição Energética no México: Desafios e Estratégias O México está atualmente passando por uma fase crucial em sua transição energética , com mudanças significativas no setor. Vamos explorar os principais aspectos dessa transformação: Reforma Energética e Controvérsias : O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador (AMLO) , propôs uma reforma para anular a legislação energética de 2013 introduzida por seu antecessor, Enrique Peña Nieto . A reforma de Peña Nieto permitiu a participação de empresas privadas e estrangeiras no setor de energia, abrindo caminho para investimentos em energias renováveis. A proposta de AMLO visa devolver o controle do setor ao poder público, concentrando a geração e comercialização de energia nas mãos da concessionária estatal, a Comissão Federal de Eletricidade (CFE) . No entanto, essa reforma tem gerado críticas, com preocupações sobre a criação de um monopólio estatal e o possível impacto negativo nas energias renováveis. Motivações de AMLO : AMLO é conhecido como um “nacionalista de recursos”, defendendo o controle estatal sobre os recursos naturais, incluindo o petróleo. Sua vitória esmagadora nas eleições de 2018 refletiu a indignação pública contra casos de corrupção no governo anterior, incluindo a privatização da empresa estatal de petróleo, a Petróleos Mexicanos (Pemex) . A reforma proposta por AMLO também ameaça os compromissos climáticos do México, pois pode priorizar combustíveis fósseis em detrimento das energias limpas. Desafios e Oportunidades : A transição energética mexicana enfrenta desafios conceituais, como a confusão entre limpeza e renovabilidade. A busca por independência energética é urgente, mas deve ser equilibrada com metas climáticas e incentivos às energias renováveis. A indústria automotiva também está se adaptando, com um crescimento gradual na venda de veículos elétricos e híbridos. Em resumo, o México está reavaliando seu caminho energético, buscando um equilíbrio entre soberania, sustentabilidade e crescimento econômico. A transição energética é um desafio complexo, mas essencial para o futuro do país.
- Transformações na Indústria Solar e de Armazenamento da Califórnia
A indústria solar e de armazenamento em telhados da Califórnia está passando por mudanças significativas, e os profissionais do setor estão se adaptando a essa nova realidade. Por mais de uma década, a Califórnia liderou o mercado solar nos Estados Unidos, instalando mais capacidade solar anualmente do que qualquer outro estado. No entanto, em 2021, o Texas assumiu a dianteira. Embora a Califórnia tenha retomado a posição número um em 2022 e as instalações continuem robustas em 2023, a reviravolta de 2021 pode ter sido um sinal do que está por vir. No final de 2022, após anos de debates, a Comissão de Serviços Públicos da Califórnia (CPUC) aprovou por unanimidade uma nova abordagem para compensar os proprietários de painéis solares em telhados pelo excesso de energia gerada. Essa mudança substituiu o antigo sistema de “medição líquida” por uma estrutura de “faturamento líquido”, reduzindo o valor dos créditos solares em telhados em cerca de 75%. Os líderes da indústria solar expressam preocupação de que essa transição tenha sido abrupta demais. As previsões para instalações de painéis solares em telhados na Califórnia diminuíram desde então, e agora a indústria busca se adaptar a essa nova realidade energética. A questão agora é simples. Como é que a indústria solar e de armazenamento em telhados da Califórnia se adapta e prospera nesta nova realidade política, e o que o futuro reserva? Sabemos com certeza que a indústria solar da Califórnia não irá desaparecer. O sector é uma pedra angular da economia do estado, empregando mais de 78.000 pessoas e direcionando quase 100 mil milhões de dólares de capital privado para comunidades em todo o estado. A energia solar fornece quase 30% das necessidades de eletricidade da Califórnia , e o estado aprovou leis comprometendo-se a implantar mais projetos solares de todos os tamanhos para cumprir suas ambiciosas metas climáticas. A Associação das Indústrias de Energia Solar (SEIA) e os seus parceiros continuam a defender um ambiente político que permita melhor que as empresas solares e de armazenamento operem, ao mesmo tempo que servem a procura inquestionável da população da Califórnia por energia limpa. A energia solar e o armazenamento nos telhados são uma fonte vital de resiliência que fornece energia confiável para residências e infraestruturas críticas. É urgente que as políticas estatais capacitem os californianos a escolher esta tecnologia face ao agravamento dos impactos climáticos e aos elevados custos de electricidade. Quando os líderes do estado da Califórnia reduziram as taxas de compensação para a energia solar nos telhados, fizeram-no com a intenção de encorajar instalações residenciais de armazenamento de baterias que exportariam electricidade em tempos de tensão na rede. Apesar desta intenção clara, no final do ano passado a CPUC aprovou novas regras que impedem os clientes de armazenamento residencial de utilizarem os seus créditos de energia excedentários para compensar tarifas de fornecimento de serviços públicos. A alteração altera o equilíbrio já precário que foi alcançado durante o processo da Tarifa de Faturação Líquida e desincentiva os clientes solares e de armazenamento de exportarem energia para a rede porque não receberão uma compensação integral por essas exportações. A indústria solar e de armazenamento da Califórnia já estava em dificuldades após a mudança para a faturação líquida, e esta política adicional acrescenta um nível de complexidade que será difícil de superar.
- Crise solar na Europa
Indústria solar enfrenta colapso iminente devido à entrada massiva de painéis chineses subsidiados, enquanto a UE busca equilibrar a competitividade industrial com metas ambiciosas de transição energética até 2030. A indústria solar europeia enfrenta uma crise iminente, alertando para uma possível ameaça existencial que poderia resultar em um colapso nos próximos meses. Um grupo industrial está apelando à Comissão Europeia para a implementação urgente de medidas de emergência, incluindo o armazenamento de painéis solares para garantir a liquidez do setor. A situação crítica é atribuída à entrada no mercado da União Europeia de painéis solares fabricados na China, cujos preços são artificialmente reduzidos devido a generosos auxílios estatais. A indústria alega que a China praticamente detém um monopólio nesse campo devido a décadas de subsídios. Johan Lindahl, secretário-geral do Conselho Europeu de Fabrico Solar (ESMC), destaca que a China considera a energia fotovoltaica (PV) uma tecnologia estratégica há mais de quinze anos, dando-lhe uma vantagem significativa. Empresas europeias, como a suíça Meyer Burger, anteriormente um dos maiores fabricantes de energia solar na Alemanha, estão se deslocando para os Estados Unidos para aproveitar os estímulos, enquanto outras, como a Solarwatt, enfrentam demissões para cortar custos de produção. A inovação torna-se crucial nesse cenário, visto que um módulo solar chinês é cerca de 50% mais barato do que seu equivalente europeu. A Solarge, uma fábrica na Holanda, busca se diferenciar produzindo painéis solares mais leves para instalação em telhados com menor capacidade de carga. Atualmente, os painéis solares fabricados na Europa representam apenas 3% do mercado, mas a SolarPower Europe acredita que esse número pode aumentar para 40% até 2030. No entanto, a presença massiva dos painéis chineses não apenas ameaça as empresas, mas também compromete a autonomia industrial da União Europeia. Diante desse cenário, a UE está prestes a aprovar a Lei da Indústria Net-Zero para impulsionar a produção interna de sistemas renováveis, como painéis solares, turbinas eólicas e baterias elétricas. Contudo, a falta de créditos e descontos fiscais, ao contrário das medidas americanas, levanta preocupações sobre a eficácia dessa iniciativa. Um regulamento separado visa proibir a venda na UE de produtos fabricados com trabalho forçado, o que teria implicações significativas para produtos provenientes de partes da China. Esse impasse entre competir com painéis solares chineses de baixo custo e atingir as ambiciosas metas climáticas pode desafiar a capacidade da UE de garantir uma transição energética eficiente até 2030, quando 42,5% de toda a energia da UE deverá ser proveniente de fontes renováveis. A Comissária Europeia para os serviços financeiros, Mairead McGuinness, destaca a necessidade de equilibrar o crescimento da indústria solar com os objetivos da transição energética. O desafio reside em manter o mercado solar em crescimento na Europa, garantindo que as estratégias industriais não prejudiquem o desenvolvimento contínuo desse setor vital.
- Arevon Energy Concretiza Financiamento Bilionário para Revolucionário Projeto Solar e de Armazenamento na Califórnia
A Arevon Energy, empresa especializada em projetos de energia renovável, obteve a promessa de financiamento de US$ 1,1 bilhão para o seu projeto Eland 2 Solar + Storage, localizado no condado de Kern, Califórnia. O projeto inclui uma usina solar de corrente contínua com capacidade de 374 MW, além de um sistema de armazenamento de energia de 150 MW/600 MWh. Atualmente em fase inicial de construção, a previsão é que entre em operação no primeiro trimestre de 2025. imagem ilustrativa A Arevon Energy solidificou seu financiamento de 1,1 bilhão de dólares para o projeto Eland 2 Solar + Storage no condado de Kern, Califórnia. Esta iniciativa de energia renovável, composta por uma usina solar de 374 MW e 150 MW/600 MWh de armazenamento de energia, está avançando rapidamente para operar até o início de 2025. Em um esforço colaborativo, o Wells Fargo disponibilizou 431 milhões de dólares em capital fiscal, enquanto a Arevon garantiu 654 milhões de dólares em financiamento de dívida com o apoio do Canadian Imperial Bank of Commerce (CIBC) e outros líderes do setor financeiro e bancário. Com uma equipe de experiência jurídica liderando o caminho, a Arevon enfatiza a importância estratégica de projetos solares + armazenamento, como as promessas Eland 1 e Eland 2. Sob a liderança do CEO Kevin Smith, a Arevon destaca o compromisso com a energia sustentável e a transição energética. A combinação da Eland 1 e Eland 2 resultará em uma das maiores instalações solares + armazenamento do país, com capacidade para gerar 751 MW de eletricidade solar e armazenar 300 MW/ Mediante um acordo de compra de energia de longo prazo com a Autoridade de Energia Pública do Sul da Califórnia, a Eland 2 contribuirá com 200 MW de eletricidade para suprir as demandas energéticas da região. O projeto conta com o suporte do sistema avançado de armazenamento Megapack 2 XL da Tesla, trazendo soluções inovadoras para a infra Com a SOLV Energy liderando a empreitada de engenharia, aquisição e construção (EPC), a Eland 2 Solar + Storage promete ser um marco significativo na transição para uma energia mais limpa e confiável.
- Carlos Evangelista: Desafios e Oportunidades no Setor de Energia Renovável
Por Ricardo Honorio São Paulo, 22 de Fevereiro de 2024. O estúdio da Solar TV, em São Paulo, recebeu uma figura de destaque no cenário da energia renovável: O Presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída, Carlos Evangelista. Com um novo mandato à frente da associação, entre 2024 e 2025, Evangelista enfrenta uma série de desafios e oportunidades para o setor. "Eu acredito que os bons negócios na área de energia estão começando neste momento", comentou Carlos Evangelista, com Ricardo Honorio. Em uma conversa exclusiva com o renomado jornalista Ricardo Honório, Carlos Evangelista explorou as novas possibilidades de negócios que se apresentam para o setor de energia renovável em 2024. Maturidade e Entusiasmo no Mercado O cenário promissor para este ano envolve a criação de uma maturidade ainda maior no mercado. Além disso, oportunidades de negócios no armazenamento de energia e mobilidade elétrica estão gerando um novo entusiasmo entre os players do setor. Carlos Evangelista destacou: "Este é um momento crucial para a indústria. A busca por soluções sustentáveis está impulsionando a inovação e a colaboração." Acompanhe o Debate Não perca esse bate-papo inspirador e esclarecedor. Acesse o vídeo da Solar TV e fique por dentro das tendências e perspectivas para o futuro da energia renovável. A SolarTV agradece a Carlos Evangelista e a todos os envolvidos por contribuírem para um setor mais resiliente e consciente. ☀️🌿🚀 Este artigo foi produzido em colaboração com a equipe de redação da SolarTV.
- Confiança e Eficiência: Conheça os Inversores de Alta Performance da Sofar para Energia Fotovoltaica
Fornecedora global de soluções fotovoltaicas e armazenamento de energia, a Sofar tem um portfólio abrangente que inclui inversores com potência de 1 kW a 350 kW e inversores híbridos de 3 kW a 125 kW. Também oferecem sistemas de armazenamento de bateria e soluções de gerenciamento de energia inteligente para residências, empresas e usinas de grande escala. Fundada em 2013, a Sofar sempre priorizou a inovação independente e contínua. Hoje a Sofar possui mais de 100 patentes e uma equipe de mais de 500 profissionais de Pesquisa e Desenvolvimento. Seus inversores são eficientes e confiáveis, com uma eficiência de geração de pico de até 98,4%. A empresa é reconhecida globalmente como uma das cinco principais fabricantes de inversores na China. A Sofar investe em tecnologias avançadas, como: Conversão de energia DC-DC, e DC-AC: Melhorando o desempenho dos conversores. Interação com a rede elétrica: Lidando com harmônicos e garantindo estabilidade. Diagnóstico rápido de falhas: Garantindo confiabilidade e desempenho. A Sofar Solar está moldando o futuro da energia limpa. https://www.sofarsolar.com
- Palestinos contam com painéis solares para se comunicarem com amigos e familiares em meio a interrupções no fornecimento de eletricidade
Em meio aos cortes de energia generalizados após a interrupção do fornecimento por Israel, a comunidade em Gaza encontra alternativas criativas para carregar telefones usando painéis solares. Os palestinos em Gaza, enfrentando a escassez de eletricidade devido a cortes no fornecimento israelense durante a guerra, agora contam com iniciativas locais para carregar seus telefones. Projetos como o de Wissam Ghbayn, que oferece carregamento por meio de painéis solares, tornam-se uma fonte crucial de energia em uma região impactada pelo conflito. Desde o início da guerra em outubro, os cortes de eletricidade paralisaram a vida na região, afetando comunicações, fornecimento de água e diversos aspectos cotidianos. Os palestinos deslocados de outras áreas de Gaza enfrentam desafios para manter contato com familiares e amigos. Wissam Ghbayn e Ali Ghbayn, deslocados do norte de Gaza, agora oferecem uma solução de carregamento de telefones, substituindo a eletricidade doméstica ausente. O projeto de carregamento solar, apesar de trazer uma faísca de esperança, enfrenta desafios devido às condições climáticas e à alta demanda, resultando em longas filas de espera. A situação precária de falta de eletricidade, que antes era fornecida por cerca de oito horas por dia, motiva a busca por alternativas sustentáveis. Embora o estudo publicado na revista "Energy, Sustainability and Society" em 2022 destaque que aproximadamente 20% dos lares em Gaza dependem da energia solar, a recente crise aumentou a procura por soluções autossustentáveis. Cerca de 12.400 sistemas solares em telhados foram identificados, representando uma das maiores densidades de painéis solares em telhados no mundo, de acordo com o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS) com sede nos EUA. Essa abordagem inovadora destaca a resiliência da comunidade em Gaza, que busca soluções práticas em meio às adversidades geradas pela guerra.
- Energy Vault Marca Pioneirismo com Projeto de Armazenamento de Hidrogênio Verde na Califórnia
A Energy Vault inicia a construção do Calistoga Resiliency Center, o maior projeto de armazenamento de energia de hidrogênio verde nos EUA, oferecendo 293 MWh de energia despachável para impulsionar a resiliência da comunidade durante eventos de cortes de energia. Bild von freepik A empresa Energy Vault deu início à construção de um avançado sistema de armazenamento de energia em Calistoga, Califórnia. Esse projeto, denominado BH-ESS (Bateria de Hidrogênio e Energia de Longa Duração), está sendo desenvolvido em colaboração com a Pacific Gas and Electric Company (PG&E), marcando uma revolução no setor de energia sustentável. O BH-ESS será implantado em menos de um acre de terreno e tem previsão de conclusão até o final do segundo trimestre de 2024. Denominado "O Calistoga Resiliency Center", este será o primeiro e maior projeto de armazenamento de energia de hidrogênio verde em escala de utilidade pública nos Estados Unidos. O sistema de bateria desempenhará um papel crucial na formação da rede e na resposta a situações de apagão, fornecendo até 48 horas de energia para o centro de Calistoga e arredores durante cortes de energia por razões de segurança pública. A aprovação da proposta pela Comissão de Serviços Públicos da Califórnia (CPUP) em abril de 2023 sinaliza uma importante etapa para esse avançado sistema. O BH-ESS substituirá os geradores móveis a diesel utilizados atualmente para energizar a microrrede Calistoga da PG&E durante eventos PSPS. Marco Terruzzin, CCO e diretor de produto da Energy Vault, expressou entusiasmo quanto ao início da construção, destacando os benefícios de sustentabilidade que o projeto trará para a comunidade de Calistoga. A Energy Vault será responsável pela propriedade, operação e manutenção do sistema de armazenamento de energia, fornecendo energia despachável por meio de um acordo de pedágio de longo prazo com a PG&E. Utilizando seu avançado Sistema de Gerenciamento de Energia VaultOS, a empresa garantirá o controle, gerenciamento e otimização eficientes das operações do BH-ESS. Mike Delaney, vice-presidente de parcerias e inovação de serviços públicos da PG&E, enfatizou a importância de implantar tecnologias econômicas de próxima geração para garantir a confiabilidade da rede e atingir a meta ambiciosa de um sistema de energia líquida zero até 2040. O acordo de 10,5 anos entre a Energy Vault e a PG&E abrange "Serviços de Microrrede Habilitados para Geração Distribuída", visando operar durante eventos PSPS e garantir fornecimento de energia seguro para instalações críticas e serviços compartilhados em Calistoga.
- Expedição Solar: Desvendando a Transição Energética Global
Por Ricardo Honório São Paulo, 22 de Fevereiro de 2024 — A Ecori Energia Solar convida você para um evento exclusivo e imperdível: o lançamento da série documental Expedição Solar . Prepare-se para uma jornada fascinante pelo mundo da energia renovável, com insights de especialistas e visitas a projetos inovadores. Detalhes do Evento Data: Quinta-feira, 29 de Fevereiro Horário: 19h (horário de Brasília) Apresentadores Especiais Ricardo Honório , Diretor da série Expedição Solar Leandro Martins , Presidente da Ecori Energia Solar Mariani Pereira , Gerente Nacional da APsystems O Foco da Série A Expedição Solar mergulha na transição energética global , explorando diferentes perspectivas em 7 países distintos. Através de entrevistas com especialistas renomados, como o Diretor de Negócios da APsystems, Alvin Xianyu , e o próprio presidente da Ecori, Leandro Martins , a série revela os bastidores da revolução sustentável. Ecori: Pioneira e Patrocinadora Oficial Há 13 anos, a Ecori Energia Solar tem sido uma voz ativa na promoção da energia limpa. Como distribuidor oficial dos Microinversores APsystems , a empresa desempenha um papel crucial na transformação do setor. Agora, como patrocinadora oficial do Solar Expedition , a Ecori reafirma seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade. Participe! Receba o seu convite para o evento e junte-se a nós nessa jornada inspiradora. Acesse o link abaixo e reserve seu lugar: Link para o Convite A Ecori Energia Solar agradece a todos os parceiros, colaboradores e entusiastas da energia solar por fazerem parte dessa história de sucesso. ☀️🌿🚀 Este artigo foi produzido em colaboração com a equipe de redação da SolarTv












