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  • Solis celebra 20 anos impulsionando a inovação global em energia solar

    A Solis completa 20 anos consolidada como uma das líderes globais em tecnologia de inversores solares, com lançamentos estratégicos e cases de sucesso em mais de 100 países. Solis celebra 20 anos impulsionando a inovação global em energia solar Duas décadas de protagonismo na transição energética A Solis , uma das maiores fabricantes mundiais de inversores fotovoltaicos, celebra em 2025 seus 20 anos de trajetória , marcados por inovação, expansão internacional e compromisso com a sustentabilidade. Desde sua fundação em 2005, a empresa tem sido peça fundamental no avanço da energia solar, oferecendo soluções eficientes e acessíveis que transformaram o setor em diversos continentes. Ao longo dessas duas décadas, a Solis consolidou presença em mais de 100 países , com centros de P&D e suporte técnico na Ásia, Europa, América e África. Essa expansão reflete o propósito da marca de democratizar o acesso à energia limpa , combinando engenharia de ponta e conhecimento local para atender diferentes realidades energéticas. Tecnologia como motor de crescimento global Entre os marcos recentes, destaca-se o lançamento do inversor híbrido split-phase (127/220V, 5–8kW) , desenvolvido especialmente para o mercado residencial brasileiro , um dos mais promissores da América Latina.O modelo simboliza a estratégia da Solis de adaptar suas tecnologias às particularidades de cada país , reforçando sua liderança no segmento de inversores híbridos. Além dele, a empresa ampliou seu portfólio com soluções para todos os portes de geração solar: Inversores híbridos trifásicos  de 7–9kW e 30–50kW, voltados a residências de alto consumo e pequenos negócios; Inversores On-Grid  de 7–8kW, 50–70kW e 150kW, reconhecidos pela confiabilidade e eficiência em sistemas distribuídos; O inovador inversor híbrido C&I de 125kW 4-em-1 , que integra múltiplas funções em uma única estrutura, otimizando projetos comerciais e industriais de grande escala . Com esses avanços, a Solis reforça seu papel na integração de geração solar, armazenamento e gerenciamento inteligente de energia , alinhando-se às demandas do futuro energético global. Cases de sucesso que transformam o setor solar A força da Solis está presente em projetos emblemáticos ao redor do mundo , que demonstram a versatilidade e confiabilidade de suas soluções.Entre os destaques: Instalações em universidades e hospitais  na Europa, promovendo independência energética e redução de emissões; Sistemas comerciais e agrícolas na Ásia e África , levando eletricidade sustentável a comunidades remotas; Projetos de armazenamento de energia  que combinam eficiência e estabilidade para redes inteligentes (smart grids). Esses cases consolidam a Solis como parceira estratégica de integradores, desenvolvedores e governos , contribuindo para a descarbonização e segurança energética em escala global. Compromisso com o futuro da energia Celebrar 20 anos é, para a Solis, reafirmar um compromisso contínuo com inovação, qualidade e sustentabilidade . A empresa mantém investimentos robustos em pesquisa e desenvolvimento , priorizando tecnologias voltadas à eficiência energética, digitalização e integração com sistemas de armazenamento. “Olhamos para o futuro com o mesmo entusiasmo de quando começamos. Nossa missão é continuar liderando a transição energética global, tornando a energia solar cada vez mais acessível e inteligente”, destacou um porta-voz da Solis. Com duas décadas de conquistas, a Solis segue como referência em inversores solares e soluções híbridas , inspirando o mercado e impulsionando a transformação energética em todo o mundo. Solis celebra 20 anos impulsionando a inovação global em energia solar

  • BNDES monitora crise na geração de energia e avalia medidas de apoio ao setor renovável

    O BNDES acompanha de perto a crise na geração de energia no Brasil e estuda medidas de apoio financeiro para empresas de energia solar e eólica afetadas por curtailment. Saiba como o banco pretende preservar a transição energética e proteger os investimentos no setor renovável. BNDES monitora crise na geração de energia e avalia medidas de apoio ao setor renovável O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)  intensificou o monitoramento sobre a crise na geração de energia  que afeta o setor elétrico brasileiro. O banco, reconhecido como o maior financiador de energia renovável do mundo , indicou que poderá revisar contratos e oferecer condições especiais de crédito  às empresas impactadas pelos cortes na produção fenômeno conhecido no setor como curtailment . De acordo com Luciana Costa , diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, a instituição está comprometida em preservar a saúde financeira das geradoras  e garantir a continuidade dos projetos de energia limpa no país. “Grande parte das usinas solares e eólicas no Brasil são financiadas pelo BNDES. Estamos acompanhando de perto a situação e atuaremos de forma colaborativa para proteger os empreendimentos e seus investidores”, afirmou Costa. BNDES busca soluções para conter os efeitos do curtailment O curtailment , ou limitação temporária da geração de energia, tem impactado usinas renováveis em diversas regiões do país, principalmente no Nordeste, onde a capacidade de transmissão não acompanhou o ritmo de expansão das fontes solar e eólica. Esse desequilíbrio entre geração e escoamento de energia preocupa o setor, já que reduz a receita das companhias e afeta o retorno dos investimentos . Diante desse cenário, o BNDES pretende atuar como agente estabilizador , oferecendo alternativas financeiras e renegociações contratuais que evitem a paralisação de projetos estratégicos. Compromisso com a transição energética Com um portfólio que inclui centenas de empreendimentos renováveis  em operação ou em fase de construção, o BNDES desempenha um papel central na transição energética brasileira . O banco tem investido fortemente em solar, eólica, biomassa e hidrogênio verde , setores considerados pilares para o atingimento das metas climáticas nacionais. A diretora reforçou que a atuação do banco seguirá alinhada aos compromissos globais de sustentabilidade e descarbonização , priorizando projetos que contribuam para a segurança energética e a estabilidade econômica . “O Brasil é uma potência em energia limpa, e o BNDES continuará apoiando esse movimento. O momento é desafiador, mas também é uma oportunidade de fortalecer o setor e modernizar sua infraestrutura”, completou Luciana Costa. Perspectivas para o setor elétrico Especialistas apontam que a integração entre financiamento, planejamento e infraestrutura de transmissão  será essencial para mitigar novos episódios de curtailment. A expectativa é que as novas linhas de transmissão previstas para 2026  aliviem os gargalos atuais e restabeleçam o equilíbrio entre oferta e demanda de energia renovável. Enquanto isso, o BNDES reforça seu papel de parceiro estratégico das empresas de energia limpa , buscando soluções que assegurem a continuidade dos investimentos e a confiança dos mercados . BNDES monitora crise na geração de energia e avalia medidas de apoio ao setor renovável

  • Killing conquista Selo Carbono Neutro

    Certificação internacional reconhece o compromisso com iniciativas sustentáveis do Grupo. Killing conquista Selo Carbono Neutro Novo Hamburgo, outubro 2025 –  Líder em adesivos para calçados na América Latina e um dos maiores fabricantes de tintas no Brasil, o Grupo Killing também é reconhecido pela sustentabilidade. A empresa conquistou a certificação de Carbono Neutro, relacionada à aquisição de créditos para apoiar um grande projeto da região Sul e compensar suas emissões. Essa validação é certificada pela Verra, considerada a maior certificadora de créditos de carbono do mundo, por meio de seu padrão  Verified Carbon Standard  (VCS). “A Killing mapeou suas emissões de GEE, que são os gases de efeito estufa, medidos em CO 2  equivalente, geradas no ano de 2024 e, com isto, buscou formas de poder neutralizar essas emissões através da compensação do carbono emitido, apoiando uma iniciativa que está alinhada ao propósito da empresa. Com isso, o valor da compra (em créditos de carbono) ajudará o projeto BAESA - Energética Barra Grande S.A  -  que consiste na construção e operação da Usina Hidrelétrica Barra Grande (UHE), na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina,” detalha Monalisa Caloni, Analista de ESG da Killing. Ao direcionar a compensação de créditos de carbono para essa usina, a Killing reforça seu comprometimento com o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, onde está sua matriz e com a produção de energia limpa. A UHE Barra Grande utilizará o potencial hidráulico do Rio Pelotas para gerar eletricidade com capacidade instalada de 708 MW e energia assegurada de 380,6 MW médios. A eletricidade limpa e renovável fornecida ao Sistema Interligado Brasileiro pela UHE Barra Grande contribui significativamente para a sustentabilidade ambiental, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao evitar a geração de eletricidade a partir de fontes de combustíveis fósseis (e as emissões de CO 2 ), que seriam geradas (e emitidas) na ausência do projeto. As unidades do Rio Grande do Sul (Novo Hamburgo) e da Bahia utilizam 100% de energia renovável em suas operações que são abastecidas pelo mercado livre de energia. A empresa se destaca ainda por ser ‘Aterro Zero’. Ou seja, os resíduos gerados nos processos produtivos são redirecionados para reciclagem ou coprocessamento e não vão para os aterros sanitários industriais. Killing conquista Selo Carbono Neutro Foco na sustentabilidade da fábrica ao produto A Killing também promove diversas ações para reduzir as emissões de carbono, como a substituição de parte de seus equipamentos (empilhadeiras, por exemplo) que geralmente funcionam a combustão, por equipamentos elétricos. Incentiva ainda que técnicos utilizem etanol para abastecer seus veículos, pois esse tipo de combustível reduz as emissões de CO₂ em até 90% em comparação com a gasolina, quando se considera todo o seu ciclo de vida. Além disso, a empresa está substituindo os condicionadores de ar de suas unidades por aparelhos mais modernos que geram menos poluentes. A empresa realiza ainda, internamente, vários projetos com o viés da sustentabilidade, como é o caso do  TAC  – TAConosco – uma campanha iniciada em 2024, que tem como objetivo recolher materiais recicláveis e engajar os colaboradores a respeito do descarte correto de  T ampas plásticas,  A néis de latas e  C artelas de remédios vazias. Para isso, a empresa instalou ecopontos de coleta na matriz, em Novo Hamburgo; no centro de distribuição, em Sapucaia do Sul, e na unidade de Simões Filho, na Bahia. Após a arrecadação, os itens são doados a instituições beneficentes de cada região. Com a venda desses materiais para empresas de reciclagem, essas organizações conseguem converter o valor em recursos a serem utilizados em projetos sociais, como a compra de equipamentos para hospitais, medicamentos ou para apoiar ações que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade. Outra ação importante foi a substituição total dos plásticos descartáveis por papel biodegradável. Os copos plásticos possuem uma decomposição média de 450 anos, enquanto os biodegradáveis se decompõem, em média, em 120 dias. Também seus produtos têm esse compromisso. A Linha Ecotech da Killing é composta por itens formulados com tecnologia à base de água, com foco na sustentabilidade. A empresa desenvolveu ainda a linha KED de resinas 3D para processos industriais, que auxiliam na criação de produtos, especialmente para o setor calçadista, com menor geração de resíduos e menor tempo de produção.   Killing conquista Selo Carbono Neutro

  • Itaipu conclui 1ª fase da usina solar flutuante até novembro

    A usina hidrelétrica de Itaipu avança na transição energética com a instalação de sua primeira usina solar flutuante no Rio Paraná. O projeto-piloto, com 1,5 mil painéis solares, deve ser concluído até novembro e poderá dobrar a capacidade de geração no futuro. Itaipu conclui 1ª fase da usina solar flutuante até novembro Brasil amplia fronteiras da energia limpa com a usina solar flutuante de Itaipu A Itaipu Binacional, uma das maiores geradoras hidrelétricas do mundo, está prestes a concluir a primeira fase de sua usina solar flutuante  no Rio Paraná. O projeto-piloto, que marca um novo passo rumo à diversificação da matriz energética brasileira, deve ser finalizado até novembro, segundo o consórcio responsável pela obra. Nesta etapa inicial, 1,5 mil placas fotovoltaicas foram ancoradas sobre as águas do reservatório da usina , em uma área próxima à barragem principal. A instalação tem como objetivo testar a viabilidade técnica e ambiental da tecnologia flutuante em larga escala uma tendência global que promete aumentar a eficiência energética e reduzir a ocupação de solo. Potencial para dobrar a geração da hidrelétrica De acordo com os engenheiros do projeto, o desempenho inicial superou as expectativas. Os painéis instalados sobre a superfície da água operam em temperaturas mais baixas, o que melhora a performance dos módulos solares e reduz perdas por aquecimento. Com base nos resultados desta fase, a Itaipu avalia expandir o sistema para outras áreas do reservatório , o que poderia dobrar a capacidade total de geração da usina  sem a necessidade de novos empreendimentos em terra. “A energia solar flutuante complementa a produção hidrelétrica e representa um modelo de geração híbrida mais estável e sustentável”, destacou um porta-voz técnico da Itaipu. Energia flutuante: uma tendência global em expansão A instalação da usina solar flutuante de Itaipu  coloca o Brasil em sintonia com países que já adotam a tecnologia em grande escala, como China, Japão, Coreia do Sul e Índia. Além de aproveitar áreas já alagadas, as plataformas flutuantes reduzem a evaporação da água e ajudam na preservação dos ecossistemas aquáticos . Segundo a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), o potencial global da energia solar flutuante ultrapassa 4.000 GW o equivalente a quatro vezes toda a capacidade de geração hidrelétrica atual do planeta. Integração com a transição energética brasileira A iniciativa reforça o papel estratégico de Itaipu na transição energética do Brasil , integrando fontes limpas e renováveis. O país, que já possui uma das matrizes elétricas mais verdes do mundo, busca acelerar a diversificação com solar, eólica e hidrogênio verde  para atender à crescente demanda e reduzir emissões de carbono. “Projetos como este simbolizam a nova fase da energia no Brasil mais inteligente, sustentável e conectada às metas globais de descarbonização”, afirmou um analista do setor ouvido pelo EnergyChannel . Conclusão A usina solar flutuante de Itaipu  é um marco na inovação energética latino-americana. Além de aproveitar sinergias entre hidrelétricas e energia solar, o projeto sinaliza um futuro em que tecnologia e sustentabilidade caminham lado a lado  na geração de eletricidade limpa. Com a conclusão prevista para novembro, Itaipu se consolida não apenas como uma potência hídrica, mas também como referência em transição energética e inovação ambiental . Itaipu conclui 1ª fase da usina solar flutuante até novembro

  • Mercado Livre para a BT é só o primeiro passo. A verdadeira vantagem está na gestão e monitoramento

    Migrar para o Mercado Livre não é somente reduzir 12–17% da fatura, segundo estimativas para a abertura de mercado. Acaba sendo uma oportunidade de parar de “pilotar às cegas”, principalmente quando estamos falando da Baixa Tensão (BT). Monitoramento de Energia é necessário. Mesmo com o medidor da distribuidora, os consumidores não sabem exatamente onde , como e quando a energia é consumida. Sem essa visibilidade, a economia acaba sendo parcial e o desperdício continua invisível. E para piorar, ainda nem temos medidores que realmente sejam inteligentes para a BT, tornando a operação cada vez mais complexa. Pensando em uma abertura de mercado que começa em 2026 para o B3 comercial/industrial, temos pelo menos 8 milhões de consumidores que podem pensar em estratégias diferentes, e isso pode ser interessante para redes de varejo, franquias e indústrias multisite . É importante que nesse momento, ao falarmos de dados e como vamos usá-los, se tenham conhecimento como os sistemas de monitoramento, vão poder ajudar nessa complexa operação. Um detalhe importante, não foco na residencial e seus quase 90 milhões de consumidores , porém alguns pontos podem ser utilizados nesse grupo. Hoje, a baixa tensão não conta com medidores inteligentes da distribuidora, nem foca em implementar monitoramento próprios. Sem dados estratégicos, o mercado acaba enxergando somente a redução de custos, sem oportunidades adicionais. Sendo que, se tivermos os dados na mão e for possível montar uma análise eficiente, podemos trabalhar cada vez mais nas entregas futuras. Financie a inteligência É importante que sempre que você tiver um ganho que seja importante, podemos usar a economia envolvida para custear uma plataforma de gestão com medição inteligente e IoT em seus pontos de consumo. O projeto pode se pagar desde o primeiro dia, pois os dados gerados fornecem informações estratégicas essenciais para sua operação. Mercado Livre para a BT é só o primeiro passo. A verdadeira vantagem está na gestão de energia e monitoramento na Baixa Tensão. E nesse ponto temos alguns avisos, como, por exemplo, evitar equipamentos que não consigam fazer integração de dados ou o envio para bancos de dados externo, que facilitem assim o controle daquele dado lido. Afinal muitas vezes o medidor não é seu, mas o dado sim. Outro ponto importante é o preço. Algumas empresas oferecem portfólios extensos, mas nem sempre entregam tudo o que prometem no material de divulgação. Muitas vezes o consumidor precisa somente do básico que é a leitura da energia, um forecast para o próximo mês, a avaliação de custo total, e o benchmark entre as unidades. Isso é saber o que escolher, ainda mais quando estamos vendo a baixa tensão. Escolher corretamente garante autonomia digital , acesso às melhores informações e operação mais eficiente, sem custos excessivos. Usar aquilo se economiza para aplicar em mais inteligência gera mais retorno. O que esse tipo de monitoramento poderá entregar? Como a BT ainda é muito tímida e parece que falaram para ela " você somente vai ter Geração Distribuída (GD) ", se cria um modelo de consumidor que não consegue amplificar a forma de estar no mercado. Queremos um consumidor que participe ativamente, amplifique sua visibilidade e use a inteligência de dados para decisões estratégicas. ESTAR  é melhor do que somente SER  do mercado. Apesar de cada carga na baixa tensão consumir menos energia, elas representam 99% do total de unidades do mercado. Em consumo total, são pelo menos 53% do mercado consumidor, mas sua distribuição pulverizada torna o impacto estratégico relevante. Para que essa plataforma funcione de forma eficaz, é essencial escolher o monitoramento adequado para cada operação. Vamos comparar as principais tecnologias disponíveis. Entenda as tecnologias e escolha a melhor para sua operação Quando falamos de monitoramento, vamos precisar de medidores próprios (diferentes dos da distribuidora que já possuímos), esses medidores realizam leituras e enviem os dados a um banco de dados. Alguns medidores se conectam diretamente ao medidor da distribuidora, enquanto outros são integrados à rede elétrica da empresa. De forma genérica, alguns dos medidores de monitoramento usam Wi-Fi . Essa acaba sendo uma das primeiras tecnologias, porém ela nem sempre é líder de mercado e, em alguns locais, seu uso é inviável. Ainda assim, é ideal para empresas menores que aproveitam a infraestrutura de TI existente. Alguns medidores se comunicam diretamente, enviando dados imediatamente, enquanto outros utilizam gateways que coletam dados de vários medidores e transmitem via 4G ou 5G. Também existem medidores que utilizam a rede com protocolo LoRaWAN , que testes demonstraram ser mais robusta que o Wi-Fi, alcançando maiores distâncias sem necessidade de infraestrutura complexa. Escolher o modelo mais adequado ao seu budget e para sua operação é essencial para garantir eficiência e confiabilidade na coleta de dados. Medir é necessário, os dados são o novo petróleo. A seguir, um comparativo resumido das opções de medidores: Medidores que usam Wi-Fi: São ótimos em escritórios, lojas e nas PMEs com cobertura de Wi-Fi que seja estável e de alta qualidade. Em suma maioria tem baixo custo inicial e podem aproveitar da infraestrutura de TI existente. Como desvantagem, dependem da estabilidade da rede local e acabam sendo inviáveis em subsolos, galpões ou áreas onde o sinal é fraco, o que pode comprometer a coleta de dados. Gateways com conexão móvel (4G/5G): Ótimo para operações com múltiplos medidores próximos ou locais onde o sinal de Wi-Fi não é confiável. Como vantagem criam uma rede de medição independente da TI da empresa, garantindo maior estabilidade ao conectar vários medidores a um único ponto de internet. Acabam tendo um custo inicial mais elevado como desvantagem (medidores + gateway) e dependência da cobertura da operadora móvel. Modelos protocolo LoRaWAN: Serve bem em indústrias, fazendas, grandes centros comerciais e locais com medidores muito dispersos ou atrás de obstáculos físicos. Tem como vantagem um grande em comparação ao Wi-Fi, atravessando paredes com mais facilidade, reduzindo drasticamente a necessidade de repetidores e infraestrutura. Mas ainda tem a desvantagem do custo de implementação geralmente maior que o Wi-Fi e menor taxa de transferência de dados (suficiente para medição, mas algumas vezes, não para outras aplicações). A escolha do modelo de medidor depende do fornecedor, do custo e das necessidades específicas da sua operação. Selecionar o modelo adequado garante coleta confiável de dados, insights estratégicos e eficiência operacional, independentemente do tamanho ou complexidade da sua empresa. Desbloqueia a eficiência Com telemetria em tempo real, e em alguns casos integrando automação de cargas, é possível identificar desperdícios, entender como seus equipamentos operam e otimizar seu uso diário. Medidor da distribuidora  = Ele acaba sendo somente o "fiscal", ele gera a conta. Medidor de gestão/Monitoramento  = Mostra o que, onde e por que está sendo consumido. É a ferramenta para ter certeza da operação. Saber como utilizar e ter a leitura certa, muda tudo. Os benefícios vão além da economia imediata, cito alguns: Monitoramento em tempo real Geração de alertas operacionais Forecast de consumo e custo futuro Relatórios detalhados para insights estratégicos Integração de múltiplos sites de operação Base de dados única para gestão de energia Submedição ou rateio quando necessário Uso de IA para melhorar visibilidade (quando aplicável) Ter somente o hardware para capturar os dados não é suficiente. É essencial contar com um software web  que permita explorar todos os benefícios, colocando o controle nas mãos de quem gerencia cada carga. Conseguir equilibrar essas informações garante que sua operação funcione de forma eficiente, dentro do possível. Com informações claras, seu time consegue pensar estrategicamente, tomar decisões mais assertivas e fazer a operação dar certo. Como mencionamos no início, mesmo na baixa tensão , estar no Mercado Livre ou ter produtos adicionais, aliado a leituras inteligentes, permite se beneficiar cada vez mais, assim como já ocorre na média e alta tensão. Para gestores, a questão não é migrar ou não, mas como transformar a migração em vantagem competitiva concreta e mensurável, com dados. Atualização:  o MME adiou os prazos das consultas públicas sobre a abertura do mercado livre de energia e medidores inteligentes, agora até 21 de outubro  e 17 de novembro , respectivamente (Fonte: Eixos Energia). Isso acaba impactando diretamente no que falamos, pois sem uma visão do distribuidor, complica também como o consumidor fará o movimento. O próprio ministério prevê que a rede de baixa tensão seja totalmente digitalizada em até 10 anos . Ou seja, quem começar a estruturar sua gestão agora vai poder chegar preparado, mas esperamos que quanto antes. #mercadolivredeenergia #gestaodeenergia #IoT #submedicao #eficienciaenergetica #transformacaoenergetica #varejo #industria #inovacao Sobre o autor      Felipe Figueiró  é engenheiro eletricista, com dois MBAs focados em inovação, liderança e inteligência de mercado. Atua há mais de 11 anos no setor elétrico e tem como visão transformar dados em estratégias inteligentes e eficientes. Mercado Livre para a BT é só o primeiro passo. A verdadeira vantagem está na gestão e monitoramento

  • Infraestrutura moderna impulsiona a mobilidade urbana nas grandes cidades

    Empresa investe em tecnologia e inovação para aprimorar a qualidade viária e contribuir com o desenvolvimento das grandes cidades. Infraestrutura moderna impulsiona a mobilidade urbana nas grandes cidades A pavimentação exerce um papel essencial na mobilidade urbana, impactando diretamente o cotidiano de milhões de pessoas. Ruas e avenidas em boas condições proporcionam deslocamentos mais rápidos e seguros, favorecem o transporte público, ciclovias e pedestres, além de contribuir para o desenvolvimento econômico e social das cidades. De acordo com especialistas em infraestrutura viária, a qualidade do pavimento está diretamente ligada à redução de acidentes, à otimização da logística urbana e até mesmo à valorização imobiliária. Por outro lado, quando mal planejada ou sem manutenção adequada, a pavimentação pode gerar efeitos negativos, como congestionamentos, alagamentos, maior desgaste de veículos e altos custos com reparos. Atenta a esse cenário, a Fremix tem se consolidado como referência no mercado nacional de pavimentação, atuando lado a lado com construtoras, órgãos públicos e profissionais do setor. A empresa se destaca por oferecer soluções inovadoras que unem tecnologia, eficiência e sustentabilidade, garantindo obras com maior produtividade e pavimentos mais seguros e duradouros. Nos últimos anos, a Fremix vem ampliando sua presença em importantes projetos de infraestrutura urbana, sempre com o compromisso de entregar resultados que atendam às necessidades atuais das cidades e que contribuam para o futuro da mobilidade. Entre os destaques está a participação no maior programa de recapeamento da Cidade de São Paulo. Iniciado em junho de 2022, a Fremix atuou na recuperação de mais de 200 vias na cidade, incluindo o Complexo Viário Maria Maluf e a Avenida Sabiá, em Moema.  O programa priorizou corredores de ônibus, avenidas de grande fluxo e bairros com maior demanda por manutenção, impactando diretamente a rotina de milhões de paulistanos. Graças ao uso de equipamentos de alta tecnologia pela Fremix, foi possível garantir maior agilidade na execução das obras, pavimentos mais duradouros e significativa redução de custos operacionais. Com uma trajetória marcada pela inovação e excelência técnica, a Fremix reafirma diariamente seu compromisso em apoiar o crescimento das cidades brasileiras, ajudando a transformar a mobilidade urbana por meio de soluções inteligentes em pavimentação.   Sobre a Fremix A Fremix é uma empresa líder em demolição, britagem e pavimentação, com quase três décadas de experiência. Comprometida com a inovação e a responsabilidade ambiental, a Fremix continua a transformar o setor de infraestrutura viária, oferecendo soluções de alta qualidade e sustentáveis. Infraestrutura moderna impulsiona a mobilidade urbana nas grandes cidades

  • Justiça suspende cobrança de ICMS sobre energia solar no Piauí

    O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) suspendeu a cobrança de ICMS sobre energia solar no estado, reforçando que o imposto é inconstitucional e fere o incentivo às fontes renováveis. A decisão representa um marco para o setor de energia limpa no Brasil. Justiça suspende cobrança de ICMS sobre energia solar no Piauí Decisão judicial reforça incentivo à energia limpa no Brasil O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI) suspendeu a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) aplicada à geração de energia solar distribuída , reconhecendo que a medida é indevida e inconstitucional . A decisão, divulgada nesta segunda-feira (6), é considerada uma vitória significativa para consumidores, integradores e investidores do setor fotovoltaico no estado. A ação questionava a legalidade da cobrança do ICMS sobre a energia gerada e consumida por sistemas solares instalados em residências, comércios e propriedades rurais. Segundo o tribunal, o imposto não deve incidir sobre a energia elétrica produzida para consumo próprio , uma vez que não há efetiva circulação mercantil um dos princípios básicos para a aplicação do ICMS. Entendimento do TJ-PI sobre o ICMS na geração solar De acordo com a decisão, a cobrança do imposto fere princípios constitucionais da isonomia, livre iniciativa e proteção ao meio ambiente , já que penaliza quem opta por gerar sua própria energia a partir de fontes renováveis. “A autogeração de energia solar não se enquadra na hipótese de incidência do ICMS, pois não há operação de circulação de mercadoria entre partes distintas”, destacou o acórdão do TJ-PI. O entendimento segue a tendência de outros tribunais estaduais que já haviam afastado a incidência do ICMS sobre a energia solar gerada no regime de compensação , conforme previsto pela Resolução Normativa nº 482/2012 da ANEEL que estabelece as regras do sistema de geração distribuída no país. Repercussões para o setor solar no Piauí e no Brasil A decisão do TJ-PI fortalece o ambiente jurídico favorável à expansão da energia solar  no Nordeste, uma das regiões com maior irradiação solar do planeta. Especialistas acreditam que a medida pode estimular novos investimentos  e impulsionar a instalação de sistemas fotovoltaicos, especialmente em propriedades rurais e pequenas empresas. Além do impacto econômico direto, o cancelamento da cobrança de ICMS também contribui para a redução das emissões de carbono  e o cumprimento das metas de transição energética do Brasil, alinhadas aos compromissos do Acordo de Paris. Próximos passos e impacto nacional Embora o caso tenha repercussão regional, a decisão do TJ-PI pode servir de referência para outros estados brasileiros  que ainda aplicam o ICMS sobre a geração distribuída. A discussão também reforça a importância da Lei nº 14.300/2022 , conhecida como Marco Legal da Geração Distribuída , que define diretrizes para a compensação de energia elétrica e assegura benefícios fiscais a sistemas de micro e minigeração. Se o entendimento do TJ-PI for mantido em instâncias superiores, ele poderá consolidar uma jurisprudência que protege o consumidor gerador  e impulsiona o crescimento sustentável do setor fotovoltaico em todo o país. H2: ICMS sobre energia solar no Piauí: o que muda para o consumidor Com a suspensão da cobrança, consumidores piauienses que geram sua própria energia solar devem observar redução nas tarifas de energia  e maior retorno sobre o investimento em seus sistemas fotovoltaicos. A decisão abre espaço para que novas ações questionem cobranças semelhantes em outros estados e fortalece a tendência nacional de incentivo à energia renovável descentralizada . EnergyChannel Group Portal internacional especializado em energia, sustentabilidade, mobilidade e construção inovadora . Justiça suspende cobrança de ICMS sobre energia solar no Piauí

  • MME amplia prazos de consultas públicas sobre mercado livre de energia e medidores inteligentes

    O Ministério de Minas e Energia (MME) prorrogou os prazos das consultas públicas que tratam da expansão do mercado livre de energia e da regulamentação dos medidores inteligentes. A medida visa ampliar o debate com o setor e a sociedade antes da definição das novas diretrizes do setor elétrico brasileiro. MME amplia prazos de consultas públicas sobre mercado livre de energia e medidores inteligentes O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou nesta segunda-feira (6) a ampliação dos prazos das Consultas Públicas nº 196 e nº 198 , que tratam, respectivamente, da abertura do mercado livre de energia elétrica  e da implementação de medidores inteligentes no país . As portarias que formalizam a mudança foram publicadas no Diário Oficial da União . A decisão tem como objetivo garantir mais tempo para contribuições de agentes do setor, consumidores e especialistas , fortalecendo o processo de construção colaborativa das novas políticas energéticas. Mais tempo para o debate sobre o mercado livre de energia A Consulta Pública nº 196 , que trata da ampliação do mercado livre de energia , busca definir os parâmetros da abertura total do setor elétrico brasileiro — um processo que permitirá que todos os consumidores, inclusive residenciais, possam escolher de quem comprar sua energia. Originalmente prevista para encerrar em outubro, a consulta teve o prazo prorrogado para o final de novembro. Segundo o MME, a medida considera o alto volume de contribuições já recebidas e o interesse crescente de diferentes segmentos do mercado. A abertura total do mercado livre representa um dos marcos mais importantes da modernização do setor elétrico brasileiro , estimulando a concorrência, a eficiência energética e a transição para uma matriz mais sustentável. Medidores inteligentes: passo estratégico para modernizar o consumo Já a Consulta Pública nº 198  aborda a adoção de medidores inteligentes  ( smart meters ), dispositivos que permitem leitura remota e gestão em tempo real do consumo de energia. Essa tecnologia é considerada essencial para o avanço do mercado livre e para o desenvolvimento de redes elétricas inteligentes (smart grids) . Com a prorrogação, as contribuições poderão ser enviadas até o início de dezembro. O MME destacou que as sugestões recebidas ajudarão a definir padrões técnicos, cronogramas de implantação e modelos de regulação  que viabilizem a integração dessas tecnologias em todo o país. Modernização e competitividade no setor elétrico A ampliação dos prazos reforça o compromisso do governo com a transparência e a participação social  na formulação das políticas públicas. Para o MME, a evolução do mercado livre e a digitalização da medição representam pilares estratégicos da transição energética brasileira , que busca combinar competitividade, segurança e sustentabilidade. Nos próximos meses, as contribuições serão analisadas pela pasta, que pretende consolidar as versões finais das diretrizes ainda em 2025. MME amplia prazos de consultas públicas sobre mercado livre de energia e medidores inteligentes

  • Governo eleva regras de eficiência energética para edificações no Brasil

    O Ministério de Minas e Energia anuncia novas regras de eficiência energética para edificações públicas e privadas. A partir de 2027, prédios federais deverão atingir nível “A” da ENCE. Estados e municípios terão até 2040 para se adequar. Entenda o impacto para o setor da construção civil e para os consumidores. Governo eleva regras de eficiência energética para edificações no Brasil Novas metas de eficiência energética começam em 2027 O governo brasileiro deu um passo decisivo na transição para um setor da construção mais sustentável. O Ministério de Minas e Energia (MME)  publicou novas diretrizes que elevam as exigências de eficiência energética em edificações , estabelecendo metas obrigatórias para prédios públicos e privados em todo o país. A medida, definida pelo Comitê Gestor de Índices e Níveis de Eficiência Energética (CGIEE) , prevê que a partir de 2027 todos os edifícios da administração federal  deverão alcançar o nível “A” da ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia)  — o mais alto da classificação. Já os estados, municípios e o Distrito Federal terão prazos progressivos até 2040  para atingir o mesmo padrão. Setor privado também terá novas exigências As mudanças não se restringem ao poder público. No setor privado, edifícios comerciais e residenciais novos  deverão alcançar, no mínimo, o nível “C” de eficiência energética , equivalente à conformidade com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) . Além disso, habitações de interesse social  também estarão sujeitas a esse padrão mínimo, o que representa um avanço na qualidade construtiva e no conforto das moradias populares. De acordo com o MME, a meta é incentivar o uso racional da energia, reduzindo o consumo elétrico e melhorando o conforto térmico e a iluminação natural  dos ambientes — fatores que impactam diretamente na qualidade de vida e na sustentabilidade das cidades. Impactos econômicos e ambientais positivos Segundo estimativas do CGIEE, a implementação das novas normas trará ganhos ambientais expressivos , com redução significativa das emissões de gases de efeito estufa (GEE)  e economia de energia elétrica. No segmento de habitações populares, o órgão calcula uma economia acumulada de 1,3 milhão de MWh entre 2030 e 2040 , o que representa uma diminuição substancial no gasto energético das famílias de baixa renda. Além dos benefícios ambientais, o MME destaca efeitos econômicos positivos . A adoção de padrões mais rígidos deve estimular a geração de empregos e renda  em toda a cadeia da construção civil , desde a fabricação de materiais até a execução de obras e serviços especializados em eficiência energética. Transição energética e inovação na construção A elevação das regras de eficiência energética se insere em um contexto mais amplo da transição energética brasileira , que busca alinhar o país às metas globais de descarbonização e desenvolvimento sustentável. Para especialistas do setor, a medida representa uma mudança estrutural na forma de projetar e construir edifícios no Brasil , abrindo espaço para novas tecnologias e soluções inovadoras — como sistemas inteligentes de gestão de energia, fachadas ventiladas, isolamento térmico avançado e iluminação LED automatizada . Empresas e instituições que já investem em construção sustentável e certificações verdes , como LEED e AQUA, devem sair na frente, aproveitando incentivos e valorização no mercado imobiliário. Próximos passos e desafios Embora o cronograma seja escalonado, especialistas alertam que o desafio de adequação é significativo. Muitos prédios públicos e privados ainda não contam com sistemas de medição e controle de consumo energético, o que exigirá planejamento, capacitação técnica e investimentos em modernização . O governo promete ampliar programas de eficiência energética e financiamento verde , em parceria com o BNDES  e instituições de fomento estaduais, para apoiar a transição. “Essas medidas consolidam o Brasil como referência regional em políticas de eficiência energética na construção civil, reforçando o compromisso do país com o desenvolvimento sustentável e a neutralidade climática”, afirmou o MME em nota oficial. Conclusão As novas regras de eficiência energética para edificações  marcam um avanço estratégico na política energética brasileira, combinando sustentabilidade, inovação e economia. Ao estabelecer padrões mínimos de desempenho e metas progressivas, o país pavimenta o caminho para edificações mais inteligentes, confortáveis e alinhadas às metas de neutralidade de carbono . Governo eleva regras de eficiência energética para edificações no Brasil

  • Filtro cerâmico revoluciona células de hidrogênio e aproxima nova geração de energia limpa

    Pesquisadores japoneses desenvolvem uma membrana cerâmica inovadora capaz de conduzir prótons e bloquear o hidrogênio com eficiência inédita. O avanço pode impulsionar a popularização das células de combustível e acelerar a transição para a energia limpa. Filtro cerâmico revoluciona células de hidrogênio e aproxima nova geração de energia limpa Um salto tecnológico na ciência do hidrogênio A transição energética global acaba de ganhar um novo aliado. Cientistas da Universidade de Kumamoto , no Japão, criaram um material cerâmico revolucionário  que promete levar a tecnologia das células de combustível especialmente as movidas a hidrogênio para um novo patamar de eficiência e viabilidade comercial. Trata-se de uma membrana cerâmica  desenvolvida a partir de minerais de argila naturais , moldada em uma estrutura ultrafina capaz de atuar como um filtro atômico , separando e conduzindo partículas com precisão sem precedentes. O resultado é um material sólido, estável e de alta condutividade de prótons , que pode operar em temperaturas próximas às de motores a combustão , algo até então inédito nesse tipo de aplicação. A eficiência que faltava às células de combustível As células de combustível tradicionais dependem de óxidos condutores de prótons  que só funcionam bem entre 500 °C e 1.000 °C , o que limita seu uso em veículos, dispositivos portáteis e sistemas distribuídos. A nova membrana cerâmica , no entanto, mantém seu desempenho em faixas muito mais amplas de -10 °C a 140 °C e garante uma condutividade de prótons  altíssima com baixa permeabilidade ao hidrogênio (H₂) . Na prática, isso significa segurança, durabilidade e eficiência  superiores. Nos testes, a célula equipada com o novo material atingiu densidade de corrente máxima de 1080 mA/cm²  e potência de 264 mW/cm²  a apenas 90 °C , temperatura similar à de um motor automotivo comum. Sustentabilidade e baixo custo como diferencial Além do desempenho, o custo é um dos principais atrativos da tecnologia. O material base, a argila montmorilonita , é abundante, acessível e ecologicamente correta . “ Este é um grande passo em direção a células de combustível sustentáveis e de alto desempenho, que não dependem de materiais caros ou prejudiciais ao meio ambiente ”, afirmou o professor Shintaro Ida , coordenador da pesquisa. A combinação entre eficiência energética, segurança operacional e baixo custo  pode abrir caminho para soluções energéticas escaláveis , especialmente em setores como mobilidade elétrica, geração distribuída e transporte pesado . Hidrogênio: do laboratório para o mundo real Com este avanço, o hidrogênio verde  ganha um impulso estratégico para sair do campo experimental e chegar de fato ao mercado. As membranas cerâmicas  podem tornar as células de combustível mais simples, baratas e seguras e, consequentemente, acelerar sua adoção em escala global. O novo material coloca o Japão novamente na vanguarda da pesquisa em hidrogênio , reforçando o papel das tecnologias de estado sólido  como base da próxima geração de sistemas de conversão e armazenamento de energia limpa. Filtro cerâmico revoluciona células de hidrogênio e aproxima nova geração de energia limpa

  • Tempo Negativo: Físicos Comprovam que o Fenômeno é Real no Mundo Quântico

    Cientistas da Universidade de Toronto comprovam experimentalmente a existência do tempo negativo, abrindo novas perspectivas na física quântica e no conceito de causalidade. Tempo negativo: a descoberta que desafia as leis da física O conceito de tempo negativo  sempre foi visto como algo restrito à ficção científica ou à matemática teórica. No entanto, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Toronto , no Canadá, acaba de mudar essa percepção ao demonstrar, de forma experimental, que o tempo negativo é uma realidade física mensurável . A pesquisa, liderada pelo físico Kyle Thompson , foi publicada na revista científica AIP Advances  e está chamando atenção da comunidade científica por apresentar um fenômeno que até então parecia impossível: eventos quânticos que ocorrem em “-t”, ou seja, em tempo negativo . Experimento revela comportamento inusitado da luz Para compreender o fenômeno, os cientistas observaram o comportamento de fótons interagindo com átomos  em uma nuvem gasosa. Quando um fóton atravessa a nuvem sem interferência, o processo ocorre em um tempo positivo convencional. No entanto, quando o mesmo fóton colide com um átomo e transfere energia para um de seus elétrons, o resultado foi surpreendente: o evento ocorreu em um intervalo de tempo negativo . Tempo Negativo: Físicos Comprovam que o Fenômeno é Real no Mundo Quântico De acordo com Thompson, a equipe constatou que a excitação atômica  — processo no qual o elétron de um átomo ganha energia — pode ocorrer em -t , sugerindo que a energia parece ser absorvida antes mesmo de o fóton colidir com o átomo . “É uma observação que desafia nossa intuição sobre causa e efeito, mas que faz sentido dentro da lógica quântica”, explicou o pesquisador. Tempo negativo e o atraso de grupo: uma nova visão da causalidade Os cientistas relacionaram o resultado ao conceito conhecido como “atraso de grupo”  — o tempo que o envelope de um pulso de onda leva para atravessar um meio. Em alguns casos, esse atraso pode parecer negativo, criando a ilusão  de que o pulso sai do material antes de entrar. A diferença, segundo Thompson, é que o novo experimento não se baseia em ilusão , mas em dados experimentais diretos . Isso significa que o tempo negativo não é apenas uma anomalia matemática , mas uma característica real  do comportamento da luz e da matéria em nível quântico. Os pesquisadores mediram valores que variaram de –0,31  a –0,82  para diferentes larguras de banda dos pulsos de luz, confirmando que a duração negativa da excitação atômica é consistente e repetível . Implicações para o futuro da física quântica A descoberta pode ter implicações profundas  na compreensão do tempo, causalidade e informação  no universo quântico. Fenômenos como teletransporte quântico , comunicação superluminal  e até computação quântica reversível  podem ganhar novas interpretações a partir desse avanço. Ainda que o conceito de viagem no tempo  permaneça fora do alcance prático, o tempo negativo  abre uma janela fascinante para estudar eventos que desafiam o fluxo temporal tradicional . “Não estamos falando de voltar no tempo, mas de entender que certos processos podem ocorrer de maneira não linear no tempo, o que muda completamente nossa percepção de realidade”, afirmou Thompson. Conclusão: o tempo pode realmente andar para trás? O experimento da Universidade de Toronto mostra que, ao menos no mundo quântico , o tempo pode se comportar de maneiras contraintuitivas — inclusive andar para trás  em determinados processos. A descoberta reforça que a física moderna ainda tem mistérios fundamentais a desvendar  sobre a natureza do espaço-tempo, e o conceito de tempo negativo  pode ser a chave para compreender parte desses enigmas. Tempo Negativo: Físicos Comprovam que o Fenômeno é Real no Mundo Quântico

  • Mercado solar competitivo impulsiona inovação e tecnologia na América Central

    Durante o Energyear América Central, a Valmont Solar destacou como o mercado solar competitivo está impulsionando a inovação tecnológica na região, com foco em trackers, SCADA e estruturas mais robustas para projetos de grande escala. Mercado solar competitivo impulsiona inovação e tecnologia na América Central Tecnologia e eficiência moldam o novo cenário solar regional O avanço do mercado solar competitivo  na América Central está redefinindo a forma como os projetos fotovoltaicos são planejados e executados. Essa transformação foi o tema central do painel apresentado por Antonino Carneiro , Sales Manager LATAM da Valmont Solar , durante o Energyear América Central , realizado em outubro. Mercado solar competitivo impulsiona inovação e tecnologia na América Central “Boa tarde, sou Antonino Carneiro, gerente de vendas da Valmont Solar para a América Latina. Nossa empresa desenvolve soluções de trackers e sistemas SCADA para usinas solares, com presença crescente em projetos na região. Acompanhamos a evolução do mercado desde os primeiros parques solares em escala comercial, e nosso foco é apoiar a transição para projetos mais competitivos e eficientes”, destacou o executivo na abertura de sua participação. Panamá se consolida como mercado ativo em utility scale Nos próximos dois a três anos, a Valmont prevê uma expansão consistente do setor solar  na América Central, com Panamá  assumindo papel de destaque no desenvolvimento de projetos de grande porte. “Na América Central, vemos o Panamá como um dos mercados mais ativos em geração solar em larga escala, tanto por seus marcos regulatórios quanto pela necessidade de diversificar a matriz elétrica”, explicou Carneiro. Além do Panamá, República Dominicana e Guatemala  também surgem como mercados promissores, impulsionados por avanços regulatórios e crescente demanda energética. Módulos maiores exigem trackers mais robustos e inteligentes O aumento do tamanho e do peso dos módulos fotovoltaicos está exigindo adaptações estruturais importantes  na indústria solar. Segundo Antonino Carneiro, a evolução tecnológica traz novos desafios, especialmente em regiões com condições climáticas rigorosas. “Nos últimos anos, os módulos aumentaram de tamanho e peso. Isso nos obriga a adaptar o design dos trackers para suportar maiores cargas de vento e torção. Na América Central, onde os projetos enfrentam condições climáticas exigentes, nossa prioridade é garantir estruturas mais robustas, sistemas de segurança avançados e compatibilidade com as novas gerações de módulos.” Com o avanço dos módulos de alta potência , a Valmont Solar reforça seu investimento em engenharia estrutural  e sistemas automatizados de controle , garantindo desempenho superior e maior confiabilidade operacional. Trackers ganham espaço sobre estruturas fixas Nos projetos utility scale , o uso de trackers solares  já é predominante na América Central, especialmente no Panamá, onde o ganho energético pode ultrapassar 15%  em comparação com as estruturas fixas. “Na região, o tracker já é predominante em projetos de grande escala, principalmente no Panamá, porque o ganho de geração em relação às estruturas fixas pode superar 15%. Essa diferença é decisiva em projetos com margens ajustadas. Trabalhamos com projetos monofila, que oferecem mais flexibilidade e permitem adaptação a terrenos com diferentes inclinações e características.” Essa flexibilidade é um dos fatores que tornam os sistemas de seguimento solar  mais competitivos e adequados à topografia variada dos países centro-americanos. Soluções para terrenos desafiadores e ventos intensos A América Central  apresenta condições geográficas e climáticas específicas, como solos irregulares e períodos de ventos fortes, que exigem soluções técnicas sob medida. “A região possui solos complexos em certas áreas e ventos intensos durante a temporada de tempestades. Nossos trackers são projetados para se adaptar a terrenos irregulares, com sistemas de controle independente por fileira. Em relação ao vento, trabalhamos com mecanismos de proteção automática e modos de segurança que garantem estabilidade, mesmo com módulos cada vez maiores”, afirmou Carneiro. Esses sistemas avançados permitem maior segurança operacional , reduzindo riscos e otimizando a geração de energia em diferentes condições ambientais. Planejamento e logística serão decisivos até 2026 O panorama logístico também foi destaque no painel, com ênfase no papel estratégico do Panamá como hub regional  para o fornecimento e distribuição de componentes solares. “Esperamos que a cadeia de suprimentos se mantenha estável no próximo ano. O Panamá, graças à sua localização e infraestrutura logística, tem vantagens em disponibilidade e tempo de entrega em relação a outros mercados da região. No entanto, a chave para o sucesso continua sendo o planejamento antecipado: fechar contratos com antecedência e garantir fornecedores confiáveis para evitar atrasos decorrentes de variações internacionais na logística”, concluiu o representante da Valmont Solar. O executivo reforçou que a coordenação antecipada entre desenvolvedores, fabricantes e investidores  será essencial para garantir eficiência e estabilidade no crescimento do setor solar até 2026. Mercado solar competitivo impulsiona inovação e tecnologia na América Central Sobre o Energyear América Central O Energyear América Central  é um dos principais eventos dedicados à energia renovável na região, reunindo executivos, especialistas e empresas líderes em energia solar, eólica e armazenamento . O encontro promove debates técnicos, networking e atualização  sobre as tendências que moldam o futuro da transição energética na América Latina. Mercado solar competitivo impulsiona inovação e tecnologia na América Central

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