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  • Atlas Renewable Energy é nomeada Patrocinadora de Projeto do Ano pelo LatinFinance e premiada por projetos de renováveis

    Os reconhecimentos reforçam a inovação, excelência operacional e liderança da empresa na estruturação de projetos renováveis em larga escala na América Latina. Atlas Renewable Energy é nomeada Patrocinadora de Projeto do Ano pelo LatinFinance e premiada por projetos de renováveis A Atlas Renewable Energy, a maior empresa de energia solar centralizada da América Latina e líder regional em soluções de energia limpa para clientes corporativos, foi reconhecida pela LatinFinance com três prêmios que destacam sua capacidade de inovar e entregar projetos de energia renovável na América Latina. A companhia também foi eleita Patrocinadora de Projeto do Ano, recebeu o prêmio de Financiamento em Energia Renovável do Ano (Power) pelo financiamento de R$ 1,5 bilhão do Complexo Solar Luiz Carlos, no Brasil, e conquistou o prêmio de Financiamento em Armazenamento de Energia do Ano pelo financiamento de US$ 510 milhões do projeto Estepa I & II, no Chile.  O reconhecimento como Patrocinadora do Ano reforça a posição da Atlas como uma das maiores produtoras independentes de energia (IPP, na sigla em inglês) da América Latina, capaz de estruturar projetos complexos através de consistência, parcerias estratégicas com grandes empresas e soluções financeiras inovadoras. No último ano, a companhia não apenas conduziu dois dos financiamentos mais relevantes da região, como também estabeleceu novos parâmetros para a viabilidade de projetos de energia solar e de armazenamento em larga escala.  “ “ Estamos honrados em receber este prêmio de uma instituição tão prestigiosa. Acredito que esses prêmios vão além do reconhecimento. Eles também são uma ilustração da Atlas na liderança da transição energética da América Latina” , afirmou Carlos Barrera, CEO da Atlas Renewable Energy.  “Ao estruturar financiamentos dessa dimensão e complexidade, não estamos apenas ampliando a geração de energia limpa, mas demonstrando pioneirismo em conceitos e modelos inovadores, de projetos híbridos com armazenamento no Chile a estruturas sustentáveis de debêntures no Brasil, para continuar oferecendo soluções atraentes aos nossos clientes. Agradeço à nossa equipe pela firme dedicação e aos nossos parceiros pela confiança.”   No Brasil, o financiamento de R$ 1,5 bilhão para a construção do Complexo Fotovoltaico Luiz Carlos foi coordenado pelo Itaú BBA. Do total, R$ 750 milhões foram emitidos em debêntures incentivadas pela Lei 12.431/2011, certificadas como “Debêntures Verdes” pela Sustainable Fitch, e R$ 720 milhões em notas comerciais. Com capacidade instalada de 787 MWp, o projeto deve iniciar operações em 2025 e já conta com contratos de fornecimento (PPAs) firmados com a Votorantim Cimentos e a ArcelorMittal.  No Chile, a Atlas viabilizou o maior financiamento de sua história: US$ 510 milhões junto a um consórcio de instituições financeiras internacionais, incluindo BNP Paribas, Crédit Agricole Corporate & Investment Bank, DNB Bank, Scotiabank Chile, Sumitomo Mitsui Banking Corporation e Bank of Nova Scotia. O projeto Estepa I & II combina uma usina solar fotovoltaica de 215 MW de capacidade instalada, com geração estimada de 600 GWh anuais, e duas baterias de armazenamento com capacidade de 418 MW, equivalentes a quatro horas de geração. A energia será destinada à Codelco e à Colbún, empresas de destaque nos setores de mineração e energia do Chile.  As conquistas dos prêmios consolidam a Atlas Renewable Energy como parceira estratégica para investidores, empresas e governos, reafirmando seu compromisso em desenvolver soluções que moldam o futuro energético da América Latina.  Sobre a Atlas Renewable Energy     A Atlas Renewable Energy é uma empresa de geração de energia renovável com uma base de ativos superior a 8,4 GW. A empresa é especializada em desenvolver, financiar, construir e operar projetos de energia renovável desde o início de 2017. Ela é formada por uma equipe experiente, com ampla expertise nos mercados globais de energia e no setor de renováveis, e possui o mais longo histórico na indústria de energia renovável na América Latina.   A estratégia da empresa está focada em ajudar grandes corporações na transição para a energia limpa. A Atlas Renewable Energy é amplamente reconhecida por seus altos padrões no desenvolvimento, construção e operação de projetos de grande escala e por seu sólido e longo histórico em ESG e desenvolvimento sustentável.    Para mais detalhes, visite:   https://pt.atlasrenewableenergy.com/     Atlas Renewable Energy é nomeada Patrocinadora de Projeto do Ano pelo LatinFinance e premiada por projetos de renováveis

  • ABREN discute a redução das emissões de metano durante a X Semana de Energia da OLADE, no Chile 

    O presidente da associação, Yuri Schmitke, integrou o evento "Explorando Oportunidades para a Convergência na Mitigação de Metano entre a UE e a ALC" e apresentou o cenário brasileiro referente à gestão de resíduos ABREN discute a redução das emissões de metano durante a X Semana de Energia da OLADE, no Chile Chile, 03 de outubro de 2025  – O presidente da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), Yuri Schmitke, participou na última quarta-feira (01/10) do evento "Explorando Oportunidades para a Convergência na Mitigação de Metano entre a UE e a ALC", realizado durante a X Semana de Energia da Organização Latino-Americana de Energia (OLADE), no Chile.  O especialista brasileiro apresentou o cenário atual do Brasil referente à gestão de resíduos, abordou os exemplos de sucesso da China e da Alemanha e listou os desafios encontrados para a implementação da recuperação energética de resíduos no país, tecnologia considerada a mais adequada do ponto de vista ambiental. “ O Brasil adotou iniciativas muito importantes nos últimos anos, como a instituição do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PLANARES), que prevê a contratação de 994 MW de potência instalada de recuperação energética, 252 MW de potência instalada de gás de aterro (biogás) e 69 MW de potência instalada de biodigestão anaeróbia (biogás) até 2040. Porém, esse potencial não saiu do papel até agora. No caso das usinas de recuperação energética, por exemplo, há somente uma em construção, em Barueri (SP)”,  explicou. Para mudar esse cenário, Schmitke destacou a importância de uma regulação que contemple essas tecnologias. “ A ABREN contribuiu recentemente com o Projeto de Lei (PL 3.311/2025), que institui o Programa Nacional do Metano Zero, atualmente em tramitação no Senado. Esse PL pode abrir caminho para a viabilização das usinas de recuperação energética de resíduos sólidos urbanos no país, além de reduzir as emissões de metano ”. O presidente da ABREN explicou, ainda, que o Programa Nacional do Metano Zero é urgente para o Brasil, pois os maiores aumentos relativos das emissões de metano entre 2005 e 2020 correspondem à disposição de resíduos sólidos, com uma alta de 52%. Durante o debate, especialistas de diversos países discutiram ainda as diferentes possibilidades de a União Europeia (UE) e a América Latina e o Caribe (ALC) colaborarem na redução das emissões de metano. Na ocasião, foram apresentados resultados preliminares de um estudo comparativo sobre as emissões de metano nos setores de energia, agricultura e resíduos em seis países latino-americanos, com apoio da União Europeia.  As discussões destacaram oportunidades de mitigação setorial, convergência regulatória e cooperação UE–ALC, baseando-se em boas práticas e abordagens inovadoras já em desenvolvimento na região. O diálogo explorou, ainda, medidas práticas para fortalecer os sistemas de monitoramento, alinhar marcos regulatórios e mobilizar investimentos, oferecendo uma plataforma para orientar futuras ações conjuntas de redução do metano. Além de Yuri Schmitke, o evento contou com a participação de Aminta Estrada Leyva , pesquisadora do SEI América Latina, Carlos Álvarez , Oficial de Políticas Internacionais na Direção-Geral de Energia da Comissão Europeia, Cristina Lobillo , diretora da Divisão de Segurança Energética e Relações Internacionais da Comissão Europeia, Efraim Hernández , pesquisador do SEI América Latina, Henrique Bezerra , líder regional para a América Latina no Global Methane Hub, Jaime Giazomozzi , oficial de Mudança Climática no Office of Agricultural Studies and Policies, Javier Rodríguez Dueñas , consultor técnico no RAP Llanos – Biocarbono, Leonardo Augusto Tamayo , coordenador do grupo upstream do Ministério de Minas e Energia da Colômbia, Marco Jano , diretor adjunto de pesquisa da IDEA, Riley Duren , CEO e fundador da Carbon Mapper, e Yudi Yepes , pesquisadora do SEI América Latina. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil.  A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram  e YouTube  da associação. ABREN discute a redução das emissões de metano durante a X Semana de Energia da OLADE, no Chile

  • Solis celebra 20 anos com novos inversores híbridos e aposta no futuro do armazenamento de energia no Brasil

    A fabricante global de inversores fotovoltaicos Solis  completa em 2025 duas décadas de atuação no mercado de energia solar e aproveita a marca histórica para reforçar sua presença no Brasil. Solis celebra 20 anos com novos inversores híbridos e aposta no futuro do armazenamento de energia no Brasil Reconhecida como a terceira maior fabricante mundial de inversores e líder no segmento residencial segundo a Bloomberg, a empresa aposta em inovação para atender um setor que vive uma nova fase: a era dos sistemas híbridos e de armazenamento de energia . Em entrevista exclusiva ao EnergyChannel , os executivos Lucas  e Thiago , da equipe da Solis no Brasil, destacaram os lançamentos mais recentes, as perspectivas para o mercado nacional e os diferenciais da empresa no atendimento a integradores e clientes finais. Energia solar em ciclos: do off-grid ao armazenamento Segundo os representantes da empresa, a evolução da geração fotovoltaica ocorre em ciclos. O primeiro, marcado pelos sistemas off-grid , deu lugar ao modelo on-grid , que se popularizou no Brasil graças à compensação de créditos de energia. Agora, o setor caminha para o terceiro ciclo: o armazenamento com baterias . “O armazenamento é a resposta natural aos desafios de conexão e de fluxo reverso na rede. Já vimos esse movimento em países como a Austrália e agora é a vez do Brasil. O inversor híbrido é a chave para essa nova etapa” , explica Lucas. Com os novos equipamentos, o consumidor pode não apenas gerar, mas também armazenar e gerenciar sua energia de forma inteligente , reduzindo perdas e aumentando a autonomia em momentos de pico de demanda ou falhas no fornecimento. Solis celebra 20 anos com novos inversores híbridos e aposta no futuro do armazenamento de energia no Brasil Inversores adaptados ao mercado brasileiro Durante a última edição da Intersolar South America , a Solis apresentou três novidades estratégicas: Inversor híbrido Split Phase (monofásico 127V/220V):  desenvolvido especialmente para a realidade brasileira, atende regiões com diferentes padrões de tensão, reduzindo barreiras para integradores e consumidores. Inversor trifásico low voltage (7 a 10 kW):  voltado para projetos residenciais e comerciais de médio porte, com recursos avançados como porta backup 3 em 1 e maior capacidade de sobrecarga. Inversor híbrido de 75 a 125 kW:  solução robusta para aplicações industriais e comerciais de grande porte, com compatibilidade para integração a geradores. Thiago reforça que os produtos são resultado de pesquisas junto ao mercado nacional: “A Solis escuta instaladores e clientes para adaptar tecnologias globais à realidade local. O Split Phase, por exemplo, nasceu dessa necessidade de atender cidades brasileiras com tensões distintas” . Casos reais: da residência ao agronegócio A versatilidade dos sistemas híbridos já se comprova em projetos no país. Um exemplo é a instalação realizada para o ex-jogador Denílson , que enfrentava quedas frequentes de energia em sua residência em São Paulo. Com inversores híbridos e baterias, passou a contar com até seis horas de backup, além de continuar economizando na conta de luz. No setor produtivo, indústrias de beneficiamento de café e granjas também têm adotado a tecnologia para evitar perdas milionárias causadas por interrupções na energia elétrica. “Em um caso, o cliente perdia R$ 200 mil por mês por conta de falhas no fornecimento. O sistema híbrido eliminou o problema, oferecendo segurança e estabilidade” , afirma Thiago. Campanha de 20 anos: prêmios e incentivo aos integradores Para celebrar os 20 anos de trajetória, a Solis lançou uma campanha promocional que vai até janeiro de 2026. Integradores que registrarem suas compras no período concorrerão a prêmios mensais, incluindo inversores híbridos , e a três carros zero quilômetro  no sorteio final. “Queremos que os integradores cresçam junto com a Solis. É uma forma de reconhecer quem está na linha de frente da transição energética no Brasil” , ressalta Lucas. O futuro: consultoria em energia e personalização Com a chegada dos sistemas híbridos, os especialistas da Solis destacam que o papel do integrador passa a ser mais consultivo. Em vez de apenas dimensionar um sistema on-grid, será necessário entender os hábitos de consumo e as necessidades específicas de cada cliente. “Estamos entrando em um novo ciclo, no qual o inversor deixa de ser apenas o coração do sistema fotovoltaico e passa a ser também o cérebro da gestão de energia. O integrador será cada vez mais um consultor de soluções energéticas” , conclui Thiago. Solis celebra 20 anos com novos inversores híbridos e aposta no futuro do armazenamento de energia no Brasil

  • China ergue “Grande Muralha Solar” no Deserto de Kubuqi e alia energia limpa a reflorestamento

    EnergyChannel – 03/10/2025  – A China acaba de dar mais um passo ousado em sua transição energética com a construção da chamada “Grande Muralha Solar” , um projeto que une geração de energia renovável em larga escala com recuperação ambiental em uma das regiões mais áridas do país. Localizado no Deserto de Kubuqi, na Mongólia Interior , o empreendimento já se estende por mais de 400 quilômetros  e, até 2030, poderá alcançar a impressionante marca de 100 GW de capacidade instalada . China ergue “Grande Muralha Solar” no Deserto de Kubuqi e alia energia limpa a reflorestamento Energia e meio ambiente lado a lado Diferente das tradicionais usinas solares, a “Grande Muralha Solar” foi concebida como uma solução integrada. Os painéis fotovoltaicos não apenas produzem energia limpa, mas também funcionam como barreira contra a desertificação. A tecnologia aplicada inclui irrigação por gotejamento alimentada a energia solar , cultivo de vegetação sob as estruturas e reuso de água proveniente de minas locais . Essa combinação tem um objetivo claro: regenerar o solo degradado e estabilizar dunas móveis, que representam risco para comunidades e áreas agrícolas próximas. Impacto socioeconômico e ambiental O projeto não se limita à geração de eletricidade. Segundo autoridades locais, a iniciativa deve impulsionar empregos verdes, fomentar o desenvolvimento regional e criar novas cadeias de valor  ligadas ao setor de energias renováveis. Além disso, a recuperação ambiental pode transformar o deserto em um território produtivo, abrindo espaço para atividades agroecológicas e novas formas de uso sustentável da terra. Um marco global em energia limpa Com a meta de atingir 100 GW até o final da década , a “Grande Muralha Solar” tem potencial para se tornar uma das maiores infraestruturas renováveis do mundo. O projeto simboliza não apenas a aposta da China em energia solar , mas também sua estratégia de enfrentar simultaneamente os desafios climáticos e ambientais. Especialistas destacam que a iniciativa pode servir de modelo internacional, especialmente para países que enfrentam processos de desertificação e escassez hídrica . China ergue “Grande Muralha Solar” no Deserto de Kubuqi e alia energia limpa a reflorestamento

  • Câmara analisa criação do Operador Nacional do Sistema de Combustíveis

    Brasília — 3 de outubro de 2025  – A Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara dos Deputados deu mais um passo no debate sobre o Projeto de Lei 1923/2024 , que propõe a criação do Operador Nacional do Sistema de Combustíveis (ONSC) , entidade que seria responsável por monitorar e dar maior transparência à cadeia de abastecimento de combustíveis no Brasil. Câmara analisa criação do Operador Nacional do Sistema de Combustíveis Durante a reunião desta quarta-feira (1º), o parecer do relator foi apresentado, mas a votação acabou adiada após um pedido de vista coletiva, recurso regimental que concede prazo adicional para análise do texto antes da deliberação final em Plenário. O presidente da CME, deputado Diego Andrade (PSD-MG) , destacou a relevância da proposta e defendeu que a tramitação seja acelerada: “Esta presidência apoia o projeto e faz apelo ao deputado Hugo Motta (presidente da Câmara) para que a matéria seja pautada e votada em breve”, afirmou Andrade. ONSC ganha força em meio a investigações sobre mercado clandestino A proposta ganhou visibilidade nas últimas semanas após a deflagração das operações Carbono Oculto  e Cadeia de Carbono , da Polícia Federal, que investigam esquemas de comercialização ilegal de combustíveis  supostamente ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) . Segundo parlamentares favoráveis ao PL, a criação do ONSC pode ajudar a reduzir práticas ilícitas, aumentar a transparência no setor e fortalecer a segurança energética do país . Próximos passos Com o pedido de vista, o texto deve voltar à pauta da CME nas próximas sessões. Caso seja aprovado, seguirá para análise em outras comissões temáticas antes de ser apreciado no Plenário da Câmara. O setor de energia e combustíveis acompanha de perto a tramitação do projeto, que poderá criar um novo marco institucional para o monitoramento da cadeia de derivados no Brasil. Câmara analisa criação do Operador Nacional do Sistema de Combustíveis

  • SolaX Power e Ourolux promovem treinamento virtual e gratuito sobre armazenamento de energia

    Por Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power Foto: O treinamento focará nas principais inovações tecnológicas voltadas aos sistemas de armazenamento de energia Desde 2024, a SolaX Power tem como uma de suas missões levar ao integrador solar conhecimento para que possa aproveitar o potencial do mercado de armazenamento de energia que está em ascensão no Brasil, motivado, dentre outros fatores, pela demanda da população em relação à segurança energética, já que os apagões e interrupções do fornecimento estão cada vez mais frequentes em todas as regiões brasileiras. Com esse intuito, além das capacitações presenciais, a SolaX também oferece esse conhecimento de forma virtual. O próximo treinamento virtual já tem data: será no dia 06 de outubro, às 15 horas, e acontece em parceria com a Ourolux. Os participantes poderão conhecer e receber todas as informações técnicas acerca das principais inovações tecnológicas mundiais voltadas ao armazenamento de energia. As inscrições são gratuitas pelo link Microsoft Virtual Events Powered by Teams “Os treinamentos virtuais se configuram como uma proposta de ampliar o conhecimento que a SolaX oferece aos profissionais que empreendem no setor de energia solar de todo o país. O potencial é enorme, os preços das baterias estão com expectativa de queda, o que também facilita o acesso a esses equipamentos, e o sistema elétrico brasileiro tem se mostrado cada vez mais instável, cenário que potencia a demanda pelas baterias. Contudo, esses profissionais precisam estar preparados para aproveitar o momento e reverter de forma positiva para seu negócio”, enfatiza o gerente de marketing da SolaX Power, Valdo Mendes. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. SolaX Power e Ourolux promovem treinamento virtual e gratuito sobre armazenamento de energia

  • Livro 6G na Sexta, lançado no Futurecom 2025, provoca reflexão sobre o futuro da conectividade

    Assinado pelos autores Wilson Cardoso, Alberto Boaventura, Vinicius Caram e Hermano Pinto, a publicação reúne 59 artigos publicados desde março de 2024 como um exercício coletivo de futurologia e imaginação tecnológica. Livro 6G na Sexta, lançado no Futurecom 2025, provoca reflexão sobre o futuro da conectividade O livro foi publicado pela Editora Pontes e patrocinado pela FITec - Fundação para Inovações Tecnológicas, com prefácio de Juarez Quadros do Nascimento, ex-ministro das Comunicações, ex-presidente da Anatel e atual presidente do Conselho Curador da instituição. O livro terá distribuição gratuita em eventos de telecomunicação e será distribuído para universidades, institutos de P,D&I, escolas técnicas e associações de classe em TICs. Mais do que um registro técnico sobre a evolução das redes móveis, o livro 6G na Sexta, lançado nesta semana na Futurecom 2025, apresenta-se como uma verdadeira provocação intelectual sobre o futuro da conectividade no Brasil e no mundo. Escrita por especialistas com décadas de experiência em telecomunicações – Wilson Cardoso, Alberto Boaventura, Vinicius Caram e Hermano Pinto - a obra não apenas reúne conhecimento consolidado, mas oferece as bases para compreender, questionar e participar da construção de um futuro em que a conectividade será cada vez mais decisiva. O livro reúne 59 artigos publicados desde março de 2024 no projeto homônimo, que nasceu como um exercício coletivo de futurologia e imaginação tecnológica. Cada texto foi inspirado em tendências emergentes, pesquisas de ponta e reflexões vindas dos principais centros globais de inovação. Ao propor debates sobre cenários ainda incertos, os autores reforçam que “fazer futurologia é, por natureza, um ato de ousadia”: olhar além do horizonte, mesmo diante do nevoeiro das incertezas. “A ideia é dar sequência à essas reflexões até 2030, quando deve ser lançado o 6G no Brasil”, antecipa Wilson Cardoso, um dos autores da publicação. Do 2G ao 6G Ao longo de suas páginas, a obra percorre a trajetória das redes móveis e seus impactos sociais e econômicos. Do 2G, que popularizou as mensagens de texto, ao 5G, que inaugura uma nova era de conectividade em tempo real, cada salto tecnológico transformou setores inteiros da economia, da saúde à educação, da indústria ao entretenimento. Agora, diante da chegada do 6G, o desafio é compreender não apenas as promessas, mas também as consequências dessa nova fronteira.A publicação se consolida, assim, como um convite à reflexão e ao debate sobre o papel de cada indivíduo e instituição na construção desse futuro. Entre cenários de inovação, riscos e oportunidades, a obra busca inspirar profissionais, acadêmicos, gestores e cidadãos a enxergar além da tecnologia: compreender como a conectividade moldará a sociedade nas próximas décadas. Wilson Cardoso, autor do livro 6G na Sexta Divulgação - foto de arquivo pessoal   O livro chama atenção para a complexidade dessa transformação: a infraestrutura necessária exigirá avanços em materiais, energia e arquitetura de redes; a integração com inteligência artificial e computação quântica levanta questões éticas e de governança; e a hiperconectividade pode tanto ampliar desigualdades digitais quanto demandar novos modelos de segurança cibernética e regulamentações inéditas. Também está em pauta o impacto ambiental, que precisa ser considerado para que o progresso não comprometa a sustentabilidade.Um dos autores, Wilson Cardoso, destaca três importantes pontos da que a publicação traz: uma visão tecnológica do que pode vir a ser o 6G; informações para a construção de políticas públicas para o desenvolvimento 6G para a inserção do Brasil no ecossistema global 6G e no uso do sistema no país futuramente. Os quatro autores, embora atuem em telecomunicações, o fazem em diferentes áreas, o que permite um trabalho ao mesmo tempo crítico e de consenso. Tentamos fazer uma associação tecnológica com o momento em que estamos escrevendo, mesclando o dia a dia com o futuro que pode ter cada nova tecnologia”, diz. Cenário atual Outro ponto de destaque é a dimensão geopolítica. O 6G surge em um cenário marcado por disputas em torno da infraestrutura digital, da soberania dos dados e do controle das redes. O domínio tecnológico pode se tornar um instrumento de influência e poder, afetando não apenas mercados, mas também direitos civis, liberdade de expressão e autonomia das nações.Mais do que um panorama técnico,  6G na Sexta  apresenta-se como uma plataforma de reflexão sobre a relação entre conectividade, ética, diplomacia e governança global. O futuro das redes não será apenas tecnológico — será humano, estratégico e profundamente transformador. José Luis De Souza, CEO da FITec, destaca a importância de patrocinar a iniciativa que se insere nos objetivos da instituição de compartilhar conhecimento com a sociedade, razão pela qual o livro será distribuído gratuitamente para  universidades, institutos de P,D&I, escolas técnicas e associações de classe em TICs.  “Trata-se de uma obra que transmite, desde já, o que o futuro próximo nos trará no mundo da tecnologia”, disse. Jose Luis Oliveira de Souza, Ceo da FITec Divulgação - foto forecida pela FITec Sobre os autores Wilson Cardoso  – PhD pelo MIT e com MBA pela Duke University e FGV, possui quase 40 anos de experiência em telecomunicações em empresas como Siemens e Nokia. Atualmente é Assessor Técnico em TIC no SENAI-SP, com atuação internacional na Alemanha, Singapura e Colômbia. É Membro Sênior do IEEE e detentor de duas patentes internacionais em tecnologias disruptivas. Alberto Boaventura  – Engenheiro de Telecomunicações (UFF), Mestre em Engenharia Elétrica (PUC-Rio) e com MBA em Finanças Corporativas (IBMEC). Com mais de 35 anos de experiência em empresas como Embratel, Ericsson, Oi e Deloitte, é reconhecido por sua atuação estratégica em redes e conectividade. Foi Coordenador do Comitê de Espectro do Projeto 5G Brasil e Deputy Chair do GSMA Latin America Technical & Terminals Working Group. Alberto Boaventura, autor do livro 6G na sexta Divulgação - foto de arquivo pessoal Vinicius Caram  – Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação da Anatel, Vice-Presidente da Comissão de Licitação do 5G e Coordenador da Comissão Brasileira de Comunicação (CBC2). Engenheiro eletricista, mestre em Engenharia de Telecomunicações e especialista em Governança e Regulação (ENAP), atua na Anatel desde 2011, com ampla experiência em regulamentação, espectro e infraestrutura. Vinicius Caram, autor do livro 6G na sexta Divulgação - foto de arquivo pessoal Hermano Pinto  – Engenheiro eletricista (Poli-USP) e economista (FEA-USP), com mestrado em gestão empresarial pela Duke University (EUA). Atuou por 30 anos no Grupo Siemens, onde foi Presidente Mundial da Unidade de Negócios de Acesso sem Fio em Munique. Atualmente é Diretor Corporativo do grupo britânico Informa, responsável por Relações de Governo e Institucionais no Brasil, e também Diretor da FIESP na Divisão de Telecomunicações do DEINFRA. Hermano Pinto, autor do livro 6G na sexta Divulgação - foto de arquivo pessoal Livro 6G na Sexta, lançado no Futurecom 2025, provoca reflexão sobre o futuro da conectividade

  • O Xadrez da Energia: O Jogo de Interesses Entre Quem Decide e Quem Lucra

    Por Daniel Lima - ECOnomista O Xadrez da Energia: O Jogo de Interesses Entre Quem Decide e Quem Lucra Há um jogo silencioso sendo jogado nos bastidores da energia nacional. Um tabuleiro onde as peças não são torres e cavalos, mas cargos e interesses. Enquanto o cidadão comum instala um painel solar no telhado, sonhando com autonomia e sustentabilidade, há quem mova as peças para que esse sonho se torne cada vez mais caro, mais difícil, mais distante. A geração distribuída — essa ideia luminosa de descentralizar o poder da eletricidade — incomoda. Não por seus defeitos ou desafios técnicos, mas por sua ousadia política. Ela desafia o monopólio, rompe com a lógica vertical, e propõe um modelo onde o consumidor vira também produtor. E isso, para alguns, é intolerável. Nos corredores onde se decide o futuro da matriz energética, há vozes que ecoam com estranha sincronia. Elas falam de “distorções”, de “subsídios perniciosos”, de “ameaças ao mercado”. Curioso como essas vozes parecem vir sempre de bocas que, até ontem, estavam sentadas em mesas corporativas. Hoje, ocupam outras cadeiras, o crachá mudou, mas o discurso e os interesses permaneceram. Não se trata de teoria conspiratória, mas de uma constatação desconfortável: há uma simbiose entre quem decide e quem lucra. E quando essa simbiose se fortalece, o interesse coletivo enfraquece. A luz que deveria iluminar todos, começa a servir apenas aos que já vivem em palácios bem iluminados. Enquanto isso, o pequeno gerador solar, o dono da padaria, a agricultora que investiu em autonomia, o morador da periferia que acreditou no futuro limpo — esses continuam jogando com peças limitadas, num tabuleiro que já foi arranjado antes da partida começar. É preciso acender outra luz. Uma que revele os bastidores, que exponha os interesses travestidos de técnica, que garanta ao cidadão o direito de produzir sua própria energia sem ser tratado como ameaça. Porque quando o sol nasce, ele não escolhe telhado. Mas há quem tente controlar até o céu. O Xadrez da Energia: O Jogo de Interesses Entre Quem Decide e Quem Lucra

  • Iniciativas brasileiras são finalistas do Prêmio Zayed de Sustentabilidade em duas categorias

    A Stattus4, que usa IA para detectar vazamentos em redes de distribuição de água, e escola do DF concorrem a prêmios em dinheiro Iniciativas brasileiras são finalistas do Prêmio Zayed de Sustentabilidade em duas categorias 2 de outubro de 2025 - Abu Dhabi, EAU -  Duas iniciativas brasileiras foram selecionadas como finalistas do Prêmio Zayed de Sustentabilidade, alcançando grande destaque entre 7.761 inscrições de 173 países. A PME Stattus4, de Sorocaba-SP, foi indicada na categoria água, enquanto o Centro de Ensino Médio 111 Recanto das Emas, do Distrito Federal, avançou para a final da categoria escolas de Ensino Médio na região das Américas. Os finalistas das outras quatro categorias, saúde, alimentação, energia e ação climática, também foram anunciados. Os vencedores serão revelados em uma cerimônia em 13 de janeiro de 2026, durante a Semana da Sustentabilidade de Abu Dhabi. O Prêmio Zayed de Sustentabilidade, iniciativa pioneira dos Emirados Árabes Unidos para soluções inovadoras para desafios globais, já premiou 128 iniciativas em todo o mundo ao longo de 17 anos. A Stattus4 oferece soluções de IoT com tecnologia de IA para detectar vazamentos em redes de distribuição de água, economizando 540 milhões de litros de água diariamente em 250 municípios e impactando quase 4 milhões de pessoas. Caso seja vencedora, a empresa receberá US$ 1 milhão (cerca de R$ 5 milhões e 333 mil) para escalar sua solução. Também indicadas na categoria água estão a IRIBA Water Group, de Ruanda, criadora de “caixas eletrônicos” movidos a energia solar que fornecem água, e a Great Bubble Barrier, da Holanda, que desenvolveu uma cortina de bolhas de ar para diminuir a poluição em rios, direcionando resíduos para sistemas de captação sem prejudicar a vida aquática. Na categoria escolas de Ensino Médio, instituições educacionais apresentam soluções de sustentabilidade baseadas em projetos liderados por alunos. O prêmio é de até US$ 150 mil (cerca de R$ 800 mil) para cada vencedor regional. Além do Centro de Ensino Médio 111 - Recanto das Emas, são finalistas da região a Escuela Secundaria Técnica 117 Guillermo González Camarena, do México, e a Escola Nativa Mamawi Atosketan, do Canadá. Brasil teve ONG vencedora em 2023 Em 2023, a ONG brasileira Expedicionários da Saúde venceu o Prêmio na categoria saúde. A iniciativa, que atua em expedições na Amazônia levando consultas, tratamento e cirurgias para comunidades remotas, recebeu US$ 600 mil, cerca de R$ 3 milhões na cotação da época, como bonificação. “Os finalistas deste ano demonstram que sustentabilidade e prosperidade não são mais objetivos separados, mas dois lados do mesmo caminho”, disse Sua Excelência, Dr. Sultan Ahmed Al Jaber, Ministro da Indústria e Tecnologia Avançada dos Emirados Árabes Unidos e diretor-geral do Prêmio Zayed de Sustentabilidade. “De diagnósticos de saúde habilitados por IA e sistemas alimentares circulares à preparação para desastres e resiliência climática, eles estão aproveitando tecnologia, finanças e liderança comunitária para fornecer soluções acessíveis, confiáveis, escaláveis e que geram valor socioeconômico para as comunidades que atendem”, completou. Processo de seleção Todas as inscrições foram revistas por uma consultoria independente de pesquisa e análise. Um comitê de seleção composto por especialistas renomados do setor, então, avaliou as inscrições qualificadas e selecionou os 33 finalistas. No terceiro e último nível do processo de avaliação, um júri elegerá por unanimidade os vencedores de cada categoria. “Os finalistas deste ano revelam uma verdade poderosa: a sustentabilidade não é mais uma ambição distante, é uma realidade vivida e moldada por comunidades, jovens e inovadores em todo o mundo”, disse Sua Excelência Ólafur Ragnar Grímsson, presidente do júri do Prêmio. “Suas soluções refletem um mundo que desperta para a urgência das realidades ambientais e socioeconômicas em rápida mudança, e o Prêmio continua a ser um farol de esperança, mostrando como ideias ousadas podem transformar vidas e restaurar nosso planeta.”  Com os recursos destinados aos 128 vencedores do Prêmio Zayed de Sustentabilidade, estima-se que 11,4 milhões de pessoas obtiveram acesso à água potável, 54,1 milhões de lares obtiveram acesso à energia confiável, 17 milhões de pessoas obtiveram acesso a alimentos mais nutritivos e mais de 1,2 milhão de pessoas obtiveram acesso a cuidados de saúde acessíveis financeiramente.   Sobre o Prêmio Zayed de Sustentabilidade O Prêmio Zayed de Sustentabilidade, afiliado à Erth Zayed Philanthropies, é o prêmio pioneiro dos Emirados Árabes Unidos para soluções inovadoras para desafios globais. Uma homenagem ao legado e à visão do fundador dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Zayed bin Sultan Al Nahyan, o Prêmio visa impulsionar o desenvolvimento sustentável em todo o mundo. A cada ano, nas categorias saúde, alimentação, energia, água, ação climática e escolas de ensino médio, o Prêmio recompensa organizações e escolas de ensino médio por suas soluções inovadoras para as necessidades mais urgentes do nosso planeta. Com seus 128 vencedores, em 17 anos, o Prêmio impactou positivamente mais de 400 milhões de vidas em todo o mundo, inspirando inovadores a ampliar seu impacto e traçar um futuro sustentável para todos. Iniciativas brasileiras são finalistas do Prêmio Zayed de Sustentabilidade em duas categorias

  • SMA amplia protagonismo em soluções de energia em larga escala com projeto pioneiro na Alemanha

    A busca por sistemas energéticos mais resilientes e sustentáveis tem levado municípios, concessionárias e investidores a apostar em soluções capazes de combinar armazenamento, gestão inteligente e fornecimento seguro. Um dos casos mais emblemáticos vem da cidade de Bordesholm, no norte da Alemanha, onde a tecnologia da SMA Solar Technology  provou ser capaz de garantir autonomia elétrica total mesmo diante de falhas na rede europeia. Energia limpa e confiável, 24 horas por dia Com pouco mais de 8 mil habitantes, Bordesholm tornou-se referência internacional ao adotar uma Solução Energética de Grande Escala da SMA , baseada em um sistema de armazenamento de 15 MW e controlado por inversores de bateria Sunny Central Storage, integrados ao SMA Hybrid Controller XL. Na prática, o município consegue operar de forma independente da rede elétrica europeia em caso de falha, mantendo o fornecimento de eletricidade contínuo e 100% renovável, proveniente de usinas solares, biomassa e cogeração. “Esse modelo demonstra como regiões inteiras podem alcançar autossuficiência energética de maneira inteligente, confiável e limpa”, destaca a SMA. Negócio lucrativo e segurança para a transição energética Além da independência, o sistema de Bordesholm também representa um novo modelo de negócio no mercado europeu de energia . Ao fornecer reserva de controle primário  para a rede elétrica, o município garante estabilidade de frequência em 50 Hertz, contribuindo para a segurança energética do continente e gerando receita adicional para a concessionária local, a Versorgungsbetriebe Bordesholm (VBB). Esse posicionamento estratégico faz do projeto uma das usinas de armazenamento de energia mais avançadas do mundo, reforçando o papel da SMA como parceira-chave na transição energética global. Teste prático comprovou robustez do sistema Em 2019, uma experiência conduzida pela VBB em parceria com a Universidade de Ciências Aplicadas TH Köln colocou a solução à prova: Bordesholm foi desconectada da rede europeia durante uma hora. O resultado surpreendeu os moradores sequer perceberam a mudança, já que a energia continuou fluindo de forma estável pela microrede local. Graças à função black start , o sistema da SMA é capaz de reiniciar a rede de forma autônoma em segundos, utilizando energia armazenada em baterias e fontes renováveis conectadas. Assim que a rede pública é restabelecida, a solução se ressincroniza automaticamente, retomando a conexão com a malha elétrica europeia. Um marco para a transição energética Com a solução implementada, Bordesholm assegura o fornecimento elétrico 24 horas por dia, sete dias por semana, totalmente baseado em energias renováveis. O projeto não apenas fortalece a segurança energética local, como também estabelece um referencial global para cidades que buscam independência energética, sustentabilidade e novos modelos de rentabilidade no setor elétrico . “O caso de Bordesholm simboliza o futuro da energia: redes inteligentes, flexíveis, baseadas em fontes renováveis e capazes de gerar valor econômico além da segurança de fornecimento”, resume a SMA. SMA amplia protagonismo em soluções de energia em larga escala com projeto pioneiro na Alemanha

  • ABGD completa 10 anos e lança campanha nacional pela democratização da energia no Brasil

    Brasília –  A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) celebrou nesta semana, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, uma década de atuação em defesa da energia renovável no país. O evento reuniu parlamentares, lideranças do setor elétrico, representantes de associações setoriais, investidores e executivos de empresas ligadas à transição energética. ABGD completa 10 anos e lança campanha nacional pela democratização da energia no Brasil Fundada em 2015, a ABGD chega ao seu aniversário de 10 anos com números que reforçam a relevância da geração distribuída (GD) na matriz elétrica brasileira: já são mais de 43 GW de potência instalada , em aproximadamente 3,8 milhões de unidades geradoras , beneficiando quase 7 milhões de consumidores diretos  e impactando positivamente cerca de 20 milhões de brasileiros . Durante a cerimônia, a entidade lançou a campanha “Energia Limpa e Democrática” , que reforça a importância da GD como instrumento de inclusão social, redução de emissões, estímulo à economia e fortalecimento da transição energética do Brasil. Os “4 Ds” da transformação energética Ao longo do evento, especialistas e parlamentares destacaram os vetores que sustentam o avanço da geração distribuída no Brasil e no mundo: Descarbonização : redução das emissões de gases de efeito estufa; Descentralização : expansão de sistemas de geração próximos ao consumidor; Democratização : acesso ampliado e maior protagonismo do consumidor; Digitalização : modernização e automação da infraestrutura de transmissão e distribuição. “O consumidor deixou de ser passivo. Hoje, ele quer produzir sua própria energia, participar ativamente da transição energética e ter maior autonomia”, destacou um dos representantes da associação. Avanços e desafios Apesar do crescimento acelerado, a ABGD reforçou a necessidade de segurança jurídica, estabilidade regulatória e regras claras  para garantir previsibilidade aos investidores e consumidores. Autoridades presentes também lembraram que a GD desempenha papel estratégico em regiões isoladas, como a Amazônia Legal, onde milhares de famílias ainda dependem de geradores a diesel para ter acesso limitado à energia. Projetos de mini redes renováveis com armazenamento  já começam a mostrar caminhos para levar eletricidade limpa e contínua a comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas. Uma década de conquistas O presidente da ABGD, Carlos Evangelista , ressaltou que o avanço da geração distribuída no Brasil só foi possível graças à união de esforços entre setor privado, Congresso Nacional e órgãos reguladores , que viabilizaram marcos fundamentais como a Resolução Normativa 482 da Aneel e a Lei nº 14.300. “De um setor incipiente em 2015, chegamos a uma potência instalada que já representa uma verdadeira revolução energética. O Brasil tem tudo para se tornar referência mundial em energia limpa e descentralizada”, afirmou Evangelista. Próximos passos Com a COP30 no horizonte, a ABGD reforça que a GD deve ser parte essencial da estratégia brasileira para acelerar a transição energética, reduzir custos, gerar empregos e ampliar a competitividade da indústria nacional. A campanha recém-lançada buscará dialogar com governo, formadores de opinião, investidores e sociedade civil , defendendo o direito de cada cidadão de gerar e consumir sua própria energia limpa. “Mais do que painéis solares, estamos falando de um novo modelo de matriz elétrica: sustentável, digital, inclusiva e voltada para o futuro. A geração distribuída é, e continuará sendo, um dos pilares dessa transformação”, concluiu a associação. ABGD completa 10 anos e lança campanha nacional pela democratização da energia no Brasil ABGD completa 10 anos e lança campanha nacional pela democratização da energia no Brasil

  • CNPE adia decisão sobre Angra 3 e cobra novos estudos de viabilidade

    Brasília – 2 de outubro de 2025  – O futuro da usina nuclear Angra 3 continua indefinido. Em reunião realizada nesta quarta-feira (1º), o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE)  decidiu adiar qualquer deliberação sobre a conclusão ou abandono do projeto e solicitou à Eletronuclear  e ao BNDES  a atualização dos estudos econômico-financeiros relacionados ao empreendimento. CNPE adia decisão sobre Angra 3 e cobra novos estudos de viabilidade A medida amplia a incerteza em torno da obra, que se arrasta há décadas e já consumiu bilhões de reais em investimentos. O CNPE reforçou a necessidade de análises adicionais para avaliar a real viabilidade econômica de Angra 3 diante do novo contexto do setor elétrico, marcado pela expansão das energias renováveis e pela queda no custo das fontes solar e eólica. Um impasse histórico O projeto de Angra 3, localizado em Angra dos Reis (RJ), começou a ser idealizado nos anos 1980, mas sofreu sucessivas interrupções ao longo do tempo. As obras foram retomadas em diferentes momentos, mas nunca chegaram a ser concluídas. Atualmente, a usina está parcialmente construída, mas sem definição clara sobre o futuro. Segundo especialistas, o impasse sobre Angra 3 não é apenas econômico. Há também debates sobre a inserção da energia nuclear na matriz elétrica brasileira, especialmente diante das metas de descarbonização e da necessidade de garantir segurança energética em períodos de baixa hidrologia. Próximos passos Com a decisão do CNPE, a expectativa é que Eletronuclear e BNDES apresentem relatórios atualizados nos próximos meses. Esses documentos devem considerar cenários de custos, cronogramas e projeções de retorno do investimento, além de avaliar alternativas de financiamento para a obra. Somente após essa análise aprofundada, o governo deverá decidir se dará continuidade à construção da usina ou se encerrará definitivamente o projeto. Impactos para o setor elétrico O adiamento mantém em aberto a possibilidade de o Brasil ampliar sua capacidade nuclear como forma de diversificação da matriz. Atualmente, o país opera apenas Angra 1 e Angra 2, que juntas representam cerca de 3% da geração elétrica nacional . A conclusão de Angra 3 poderia elevar essa participação, mas a um custo considerado alto por parte do mercado. Enquanto isso, fontes renováveis seguem ganhando espaço. Dados recentes apontam que solar e eólica já respondem por mais de 25% da capacidade instalada  no sistema elétrico brasileiro, tornando-se concorrentes diretas de projetos de alto custo como Angra 3. CNPE adia decisão sobre Angra 3 e cobra novos estudos de viabilidade

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