top of page

Publicidade

Resultados da busca

2434 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Ampace apresenta baterias de 15 mil ciclos e soluções inovadoras na Intersolar 2025

    Por Ricardo Honório – EnergyChannel Durante a Intersolar South America 2025, o EnergyChannel  conversou com Brad Li , presidente das Américas da Ampace ESS  ( ampacetech.com ), que destacou as principais inovações da companhia em armazenamento de energia e sua visão para o futuro do setor. Ampace apresenta baterias de 15 mil ciclos e soluções inovadoras na Intersolar 2025 Segundo Li, a Ampace estreia na Intersolar com tecnologias que prometem redefinir o padrão de desempenho das baterias. Entre os destaques, está a tecnologia de célula com 15.000 ciclos de vida útil , capaz de alinhar a durabilidade das baterias ao tempo de operação típico de usinas solares, que varia entre 15 e 20 anos. “Com essa inovação, o mercado de energia solar pode contar com sistemas de armazenamento que não precisam ser substituídos no meio da vida útil do projeto. Isso reduz custos operacionais e melhora o retorno sobre o investimento (ROI) dos empreendedores”,  explicou Li. Ampace apresenta baterias de 15 mil ciclos e soluções inovadoras na Intersolar 2025 Semi-solid battery: eficiência e segurança Outro ponto apresentado foi a bateria semi-sólida , utilizada em aplicações como o modelo PU200 UPS . Essa tecnologia entrega maior densidade energética , fundamental para ambientes de espaço restrito como data centers, além de segurança aprimorada, maior faixa de temperatura operacional e desempenho superior em taxas elevadas de carga e descarga . “São quatro pilares que sustentam a inovação: densidade energética, segurança, operação em ampla faixa de temperatura e desempenho em alta potência. Isso abre espaço para aplicações mais exigentes e estratégicas”,  ressaltou Li. Testada em condições extremas Um marco simbólico para a Ampace foi a utilização de suas baterias em expedições de alta montanha. Segundo Li, o feito comprova a resiliência em baixas temperaturas e altas altitudes , validando sua confiabilidade em ambientes hostis. Essa resistência, segundo o executivo, reflete diretamente em aplicações práticas, como armazenamento de energia em regiões remotas e frias , onde o desempenho dos equipamentos é decisivo para a operação. Projetos estratégicos na América Latina Li destacou ainda a implantação do primeiro projeto de armazenamento em estação de alta tensão no Chile , voltado para regulação de frequência da rede elétrica. A escolha da Ampace, segundo ele, se deveu à combinação de desempenho, design estruturado para resistência sísmica e flexibilidade de integração . “Em regiões sujeitas a terremotos, nossa tecnologia oferece a maior segurança operacional disponível”,  afirmou. Sustentabilidade e P&D contínuo A longevidade das baterias Ampace também está conectada à sustentabilidade . O ciclo de vida mais longo reduz a necessidade de substituição, minimiza consumo de recursos e gera menor volume de resíduos. Além disso, a companhia utiliza materiais mais ecológicos e processos de fabricação com menor pegada de carbono . No campo da inovação, a Ampace mantém a estratégia de investir no mínimo 10% da receita em pesquisa e desenvolvimento , contando com uma equipe altamente qualificada, metade dos colaboradores possui mestrado ou doutorado. O plano da companhia inclui a expansão global , com foco em Europa, América Latina, América do Norte e mercados emergentes, além da participação em projetos de microrredes e sistemas de grande porte . Ampace apresenta baterias de 15 mil ciclos e soluções inovadoras na Intersolar 2025

  • REVOGAÇÃO DE EX-TARIFÁRIOS PARA MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

    A Resolução GECEX nº 782/2025, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 29 de agosto de 2025, revogou os ex-tarifários Ex 154, Ex 996, Ex 997, Ex 998 e Ex 999 da NCM 8541.43.00, referentes a módulos fotovoltaicos com tecnologia Heterojunction (HJT). Esses ex-tarifários, que zeravam o Imposto de Importação, foram extintos, impactando diretamente projetos de geração solar centralizada (GC) acima de 5 MW, como usinas fotovoltaicas (UFVs) conectadas à rede de transmissão. A revogação entra em vigor em 28 de outubro de 2025, e, segundo informações recentes, nenhum módulo HJT, incluindo os de alta potência (710 W a 740 W), possui ex-tarifário vigente após essa medida. REVOGAÇÃO DE EX-TARIFÁRIOS PARA MÓDULOS FOTOVOLTAICOS No entanto, projetos de GC acima de 5 MW ainda podem se beneficiar de uma cota de importação com alíquota reduzida de 9,6%, que não é um ex-tarifário, mas uma política distinta que permanece ativa. Com o Brasil alcançando 60 GW de capacidade solar instalada em 2025, dos quais cerca de 18 GW são de GC, essa mudança exige atenção de desenvolvedores de grandes usinas. EX-TARIFÁRIOS E COTA DE IMPORTAÇÃO Ex-tarifários são benefícios fiscais temporários que reduzem o Imposto de Importação para bens sem produção nacional equivalente, como módulos HJT de alta eficiência (acima de 25%). Eles foram essenciais para baratear a importação de tecnologias avançadas usadas em usinas solares. A Resolução GECEX nº 782/2025 eliminou os últimos ex-tarifários para módulos HJT, incluindo os de alta potência (710 W a 740 W), como os modelos Vertex N da Trina Solar ou equivalentes, frequentemente usados em GC. Isso significa que, a partir de 28 de outubro de 2025, nenhum módulo HJT terá isenção de imposto via ex-tarifário. Por outro lado, a cota de importação é uma política separada, criada em julho de 2025, que reduz a alíquota do Imposto de Importação para 9,6% (em vez dos 25% da Tarifa Externa Comum do Mercosul) exclusivamente para módulos destinados a usinas de GC acima de 5 MW. Essa cota não é um ex-tarifário e continua funcionando normalmente, garantindo um alívio parcial nos custos de importação. DETALHES DA RESOLUÇÃO GECEX Nº 782/2025 Publicada em 29 de agosto de 2025 (DOU, edição 164, página 70), a resolução foi deliberada na 228ª Reunião do GECEX e revoga os seguintes ex-tarifários da NCM 8541.43.00: Ex 154: Módulos HJT de alta eficiência. Ex 996, Ex 997, Ex 998, Ex 999: Variações de módulos HJT, incluindo modelos bifaciais e de alta potência (710 W a 740 W), comuns em projetos de GC. Esses ex-tarifários zeravam o imposto, mas, com a revogação, a alíquota padrão de 25% será aplicada, exceto para projetos que utilizem a cota de importação de 9,6%. A vigência da revogação começa em 28 de outubro de 2025, dando 60 dias para ajustes. FIM DOS EX-TARIFÁRIOS PARA MÓDULOS HJT Todos os módulos HJT, incluindo os de 710 W a 740 W, perderam os ex-tarifários. Isso inclui modelos de alta potência amplamente usados em usinas de GC, como os da Trina Solar, JA Solar ou Risen, que dominam o mercado brasileiro de importação. Sem os ex-tarifários, os custos de importação sobem significativamente, mas a cota de 9,6% para projetos acima de 5 MW reduz o impacto. Por exemplo: Sem cota:  Alíquota de 25%, aumentando o custo dos módulos em até 10-12% em usinas de grande escala. Com cota:  Alíquota de 9,6%, elevando os custos em cerca de 3-5%. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) estima que mudanças tributárias podem afetar até 25 GW em projetos de GC, comprometendo R$ 50 bilhões em investimentos. COTA DE IMPORTAÇÃO: UM ALÍVIO PARCIAL A cota de importação de 9,6% é uma alternativa crucial para usinas acima de 5 MW. Diferentemente dos ex-tarifários, que eram específicos para certos modelos (como HJT), a cota abrange todos os módulos importados para GC, independentemente da tecnologia (HJT, TOPCon, PERC). Essa cota foi estabelecida em julho de 2025 para mitigar impactos de elevações tributárias anteriores e continua ativa, garantindo competitividade para leilões e PPAs. IMPACTOS E PERSPECTIVAS PARA A GERAÇÃO CENTRALIZADA O fim dos ex-tarifários para HJT pode frear a adoção dessa tecnologia em GC, que depende de alta eficiência para maximizar a geração em grandes áreas. O Brasil, com 18 GW de GC em 2025, enfrenta desafios para manter o crescimento projetado de 13 GW adicionais neste ano. A ABSOLAR alerta que a volatilidade fiscal pode gerar gargalos na cadeia de suprimentos, especialmente no Nordeste, onde a GC é predominante. Por outro lado, a cota de 9,6% mantém a viabilidade econômica, e tecnologias alternativas, como TOPCon, que ainda podem ter ex-tarifários ativos, oferecem opções para desenvolvedores. Fabricantes locais, como BYD e Canadian Solar, também podem ganhar espaço, incentivando a produção nacional. CONCLUSÃO A Resolução GECEX nº 782/2025 encerrou os ex-tarifários para todos os módulos HJT, incluindo os de 710 W a 740 W, impactando usinas de geração centralizada acima de 5 MW a partir de 28 de outubro de 2025. No entanto, a cota de importação de 9,6% continua sendo uma solução viável, garantindo alívio nos custos. Com a solar representando 19,5% da matriz elétrica brasileira, desenvolvedores devem planejar estrategicamente, explorando a cota e tecnologias alternativas para sustentar o crescimento do setor. ESCLARECIMENTO SIMPLIFICADO DA NOVA INFORMAÇÃO FIM DOS EX-TARIFÁRIOS PARA HJT: Não existe mais nenhum ex-tarifário para módulos HJT, incluindo os de alta potência (710 W a 740 W). A Resolução GECEX nº 782/2025 acabou com todos eles. COTA DE IMPORTAÇÃO NÃO É EX-TARIFÁRIO: A cota de 9,6% para projetos de GC acima de 5 MW é uma política diferente, que continua valendo e reduz o imposto em relação aos 25% padrão. Ela é a principal alternativa para manter custos controlados. IMPACTO PRÁTICO: Usinas de GC podem importar módulos HJT com a cota de 9,6%, mas sem os ex-tarifários, o custo será um pouco mais alto do que com isenção total. REVOGAÇÃO DE EX-TARIFÁRIOS PARA MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

  • O silêncio climático das periferias: por que estamos deixando de ouvir quem mais sofre?

    Por Claudia Andrade @cauvic2 Nos debates sobre sustentabilidade, impacto e responsabilidade social, percebo que há um incômodo latente, mas ainda pouco nomeado: o silêncio. Não o silêncio da ausência de problemas, mas o silêncio produzido pela exclusão das vozes que mais sofrem os efeitos da crise climática — as vozes das periferias, das favelas e dos territórios invisibilizados. Esse silêncio não é neutro. Ele é político, construído por estruturas que historicamente decidem quem pode falar e quem deve apenas suportar. O silêncio climático das periferias: por que estamos deixando de ouvir quem mais sofre? Nas conferências climáticas, nos conselhos empresariais de ESG e mesmo em muitas políticas públicas, raramente encontramos representantes dessas populações. As soluções são quase sempre pensadas para elas, e quase nunca com elas. O resultado é que seguimos repetindo velhos padrões: projetos que soam bonitos nos relatórios, mas que pouco reverberam na realidade das comunidades. É um debate global que se apresenta como inclusivo, mas que, na prática, continua profundamente elitizado. Os dados são contundentes. No Rio de Janeiro, estudos recentes mostraram que a sensação térmica em favelas como a Maré já ultrapassou os 60 °C, enquanto bairros vizinhos registraram até 8 graus a menos. A explicação está na falta de áreas verdes, na forma como os espaços são construídos e na ausência de políticas de adaptação climática direcionadas a esses territórios. Isso não é apenas um dado climático: é a materialização do racismo ambiental. Ao mesmo tempo, é nessas periferias que emergem soluções criativas e resilientes. Telhados verdes construídos coletivamente, hortas urbanas que alimentam e refrescam o espaço, redes de solidariedade que garantem água onde o Estado não chega. São respostas práticas e inovadoras que, muitas vezes, não alcançam reconhecimento ou escala justamente porque partem da margem. Como se inovação só pudesse nascer dos centros acadêmicos ou corporativos — e não da inteligência cotidiana de quem sobrevive todos os dias ao colapso. Essa exclusão tem consequências diretas. Quando empresas e governos ignoram essas vozes, criam riscos reais de legitimidade. Projetos de impacto que não escutam as comunidades tornam-se ações de vitrine, suscetíveis a críticas de greenwashing ou de responsabilidade social superficial. É preciso coragem para admitir: responsabilidade não é doar, é dividir poder. Não é apenas investir recursos, mas permitir que comunidades influenciem e transformem as decisões. O desafio, portanto, não é apenas ambiental. É civilizatório. E talvez esteja aí a reflexão mais urgente: por que seguimos medindo impacto em dinheiro investido ou pessoas beneficiadas, e não em quantas vozes antes invisíveis foram ouvidas e passaram a decidir sobre o seu futuro? Essa simples mudança de métrica — da quantidade para a qualidade da participação — pode redefinir todo o conceito de impacto social. Autores como Joan Martínez Alier, ao falar do “ambientalismo dos pobres”, já apontavam que os movimentos mais potentes de transformação climática nascem justamente das comunidades vulneráveis. São esses movimentos que lembram ao mundo que sustentabilidade não é luxo, mas sobrevivência. E, como provoca Djamila Ribeiro, inclusão não se trata de dar voz, mas de reconhecer que a voz já existe — o que falta é espaço de escuta. Se quisermos uma sustentabilidade realmente transformadora, precisamos romper esse silêncio. Precisamos estar dispostos a ouvir os territórios que carregam no corpo o peso do calor extremo, das enchentes, da poluição. Precisamos reconhecer que o futuro não se constrói em painéis a portas fechadas, mas em diálogo aberto com quem sempre foi visto como objeto da política, e não como sujeito dela. O silêncio climático das periferias só será quebrado quando aceitarmos que não há justiça climática sem justiça social. O silêncio climático das periferias: por que estamos deixando de ouvir quem mais sofre?

  • GoodWe leva BIPV e debates sobre eletromobilidade ao palco da The smarter E South America

    GoodWe leva BIPV e debates sobre eletromobilidade ao palco da The smarter E South America A GoodWe apresentou ao público suas soluções em BIPV (Building Integrated Photovoltaics) e carregadores para veículos elétricos, além de promover palestras, encontros e experiências voltadas a integradores e empresários do setor, na Intersolar South America 2025, realizada entre os dias 26 e 28 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo. GoodWe leva BIPV e debates sobre eletromobilidade ao palco da The smarter E South America Um dos destaques foi a participação no palco Power2Drive, da The smarter E South America, onde os engenheiros de soluções BIPV da companhia, Lucas Santos e Rafael Machado, ministraram a palestra “GoodWe PVBM e tecnologias fotovoltaicas para a mobilidade”. Realizada na tarde de quarta-feira (27.08), a apresentação discutiu o papel da energia solar integrada à arquitetura urbana no avanço da mobilidade elétrica e das cidades inteligentes. O conteúdo abordou ainda o contexto da eletromobilidade no Brasil, tipos e infraestrutura de recarga, soluções de carregadores GoodWe e cases reais de aplicação da tecnologia. No fim do primeiro dia, a empresa promoveu um jantar exclusivo para representantes do agronegócio e da indústria, reunindo mais de 60 convidados. O encontro teve como anfitrião o Key Opinion Leader (KOL) da marca, Merivaldo Britto, e serviu para aproximar a GoodWe de novos parceiros estratégicos. GoodWe leva BIPV e debates sobre eletromobilidade ao palco da The smarter E South America Ao longo da feira, Merivaldo também conduziu a atividade “Fala, Integrador!”, realizada diariamente no estande da marca. Com três sessões por dia, o bate-papo trouxe dicas de vendas, estratégias comerciais e comparativos entre os diferenciais das soluções GoodWe e da concorrência. Foram apresentadas tecnologias de inversores monofásicos, soluções on-grid e híbridas, voltadas a residências, comércios e projetos de médio porte. No estande da GoodWe, os visitantes conheceram de perto o portfólio da linha Polaris, voltada para estacionamentos, galpões e coberturas. Os módulos, que se integram à construção, possuem sistema de encaixe lateral que evita infiltrações e oferecem maior durabilidade. A empresa também exibiu sua linha de carregadores HCA G2, compatíveis com sistemas fotovoltaicos e baterias, já aplicados em projetos no Brasil, como em São Paulo e Belém (PA). Programação na feira A programação da GoodWe na Intersolar também inclui apresentações técnicas dos principais lançamentos da marca como inversor monofásico DNS e MS da linha G4, projetado para crescer com o sistema do cliente; a solução híbrida split-phase composta pelo inversor ES – LD e baterias Lynx U G3 e Lynx A G3; e a solução híbrida para C&I com o inversor ET 100K e baterias BAT de alta capacidade. Entre os lançamentos que estarão expostos no estande estão: DNS G4, MS G4, Lynx U G3, Lynx A G3, Híbrido Split Phase ES – LD, ET 75-100K, baterias BAT 102/112 kWh, RSD 2.0, MIS, ET-LV, BAT 14 kWh, GT 150K, SDT G3 50K/30K-LV, SMT G2 50K-LV e SMT G2 60K/37.5K-LV. O estande também apresentará as soluções EcoSmart Home e EcoSmart Comercial, com foco em eficiência energética e autonomia. A linha BIPV, que incorpora painéis solares em elementos arquitetônicos como fachadas e coberturas, estará presente com produtos como Aquila, Nebula, Polaris e Vela, voltados à integração estética e funcional da geração solar. No entanto, a empresa reforça que suas soluções híbridas e de armazenamento são o grande diferencial da participação deste ano. Sobre a GoodWe A GoodWe é uma empresa líder mundial em soluções de energia solar, dedicada ao fornecimento de inversores solares inovadores e confiáveis para atender às diversas demandas do mercado fotovoltaico. Com mais de 5.000 colaboradores em mais de 100 países, a GoodWe foi reconhecida como fabricante global TIER 1 de inversores pela BloombergNEF (BNEF) em 2025. A empresa já entregou mais de 2 milhões de inversores e instalou 100 GW em mais de 100 países e regiões. Reconhecida com sete prêmios consecutivos "All Quality Matters" da TÜV Alemanha, a GoodWe lidera consistentemente em qualidade de produto. Seu portfólio completo de soluções para sistemas fotovoltaicos residenciais, comerciais e de grande escala garante alta performance, segurança e confiabilidade. Para mais informações, acesse: br.goodwe.com GoodWe leva BIPV e debates sobre eletromobilidade ao palco da The smarter E South America

  • EnergyChannel – Governo revoga ex-tarifários e iguala regras para tecnologias solares no Brasil

    EnergyChannel – Governo revoga ex-tarifários e iguala regras para tecnologias solares no Brasil 📍 Brasília, 29 de agosto de 2025 – Em uma decisão que promete mexer com o mercado de energia e tecnologia no Brasil, o Comitê-Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex), vinculado à Presidência da República, publicou hoje no Diário Oficial da União a *Resolução Gecex nº 782, revogando importantes ex-tarifários de **Bens de Capital e de Informática e Telecomunicação*. EnergyChannel – Governo revoga ex-tarifários e iguala regras para tecnologias solares no Brasil Na prática, a medida *elimina a redução temporária de impostos de importação* para itens considerados estratégicos — como células solares, semicondutores e sistemas de telecomunicação — o que pode encarecer projetos de *energia renovável e digitalização* em território nacional. Histórico de distorções: N-Type x HJT O movimento do governo acontece após anos de divergências no setor. Anteriormente, os *ex-tarifários para tecnologia N-Type haviam sido cancelados, enquanto os de **HJT (Heterojunction)* foram mantidos, criando um ambiente de *forte discrepância regulatória*. Essa decisão acabou abrindo brechas para fraudes: *etiquetas falsificadas de Inmetro* eram utilizadas por algumas empresas para classificar equipamentos como HJT e assim usufruir da isenção. A situação gerou desconforto não apenas entre fabricantes e importadores, mas também entre entidades representativas. Associações como a *Absolar* e grupos chineses chegaram a notificar o *Inmetro e a Receita Federal* sobre irregularidades. Documentos apontavam que parte do mercado estaria se aproveitando da diferença de tratamento entre tecnologias para driblar a tributação. O que muda agora Com a nova resolução, o governo *homogeneíza o cenário*: nem N-Type, nem HJT contam mais com ex-tarifários. Isso significa que o setor volta a competir em condições mais equilibradas, sem privilégios para uma tecnologia específica. Entre os códigos NCM revogados, estão: •⁠ ⁠*8479.89.99 – Ex 919* •⁠ ⁠*8541.43.00 – Ex 154, Ex 996, Ex 997, Ex 998, Ex 999* Impacto esperado Para especialistas, o fim dessa diferenciação pode gerar dois efeitos imediatos: 1.⁠ ⁠*Aumento de custos* para projetos que dependem de importação de alta tecnologia; 2.⁠ ⁠*Maior transparência e competitividade justa* entre as tecnologias solares, já que não há mais espaço para distorções ou fraudes no regime de importação. ⁠“Essa decisão iguala o campo de jogo. Agora todas as tecnologias terão de competir sob as mesmas condições tributárias, sem distorções criadas por brechas no ex-tarifário”, comenta uma fonte próxima às negociações. Prazo para adaptação A resolução entra em vigor em *60 dias*, o que dá às empresas pouco tempo para reorganizar suas cadeias de importação e, em alguns casos, acelerar pedidos já em andamento para evitar a incidência da tarifa cheia. --- 👉 Este é um *furo exclusivo do EnergyChannel*, que seguirá acompanhando os impactos da medida para fabricantes, importadores e investidores, além de ouvir associações nacionais e internacionais sobre os próximos passos. EnergyChannel – Governo revoga ex-tarifários e iguala regras para tecnologias solares no Brasil

  • Bila Solar e Origami Solar firmam parceria para fortalecer cadeia solar dos EUA com módulos de aço e células nacionais

    Indianápolis, 27 de agosto de 2025  – A fabricante norte-americana Bila Solar  anunciou uma parceria estratégica com a Origami Solar , líder no desenvolvimento de estruturas em aço para módulos fotovoltaicos. O acordo prevê a utilização das molduras de aço produzidas nos Estados Unidos nos módulos bifaciais de 550W da Bila, que também contam com células solares fabricadas domesticamente. Bila Solar e Origami Solar firmam parceria para fortalecer cadeia solar dos EUA com módulos de aço e células nacionais A novidade combina maior conteúdo nacional, robustez contra oscilações de mercado e maior acesso a incentivos fiscais — incluindo o bônus de 10% para projetos que utilizam componentes fabricados nos EUA. Estabilidade em meio à volatilidade do mercado O movimento chega em um momento de alta nas tarifas e aumento de 0,4% nos preços de importação apenas em julho. Ao substituir o alumínio importado pelo aço norte-americano, os novos módulos oferecem uma alternativa mais econômica, confiável e com menor pegada de carbono. “A união com a Origami Solar fortalece nossa missão de construir um ecossistema solar resiliente nos Estados Unidos. Além de maior resistência e durabilidade, entregamos aos clientes maior conteúdo local, fator crucial para viabilizar o bônus de 10%”, destacou Mick McDaniel , vice-presidente e gerente-geral da Bila Solar. Benefícios para investidores e desenvolvedores Com maior segurança na cadeia de suprimentos, os módulos prometem reduzir riscos financeiros e atrair investidores para novos projetos solares. As molduras de aço da Origami são reconhecidas pela resistência mecânica, revestimentos anticorrosivos avançados e menor emissão de gases de efeito estufa na produção. “Nossa missão sempre foi apoiar a indústria solar com soluções que aumentem a confiabilidade dos sistemas, criem empregos locais e fortaleçam a segurança energética do país”, afirmou Gregg Patterson , CEO da Origami Solar. Lançamento na RE+ 2025 Os novos módulos serão apresentados na RE+ 2025 , entre 9 e 12 de setembro, em Las Vegas. A Bila Solar estará presente no estande F16045 (Caesars Forum) , enquanto a Origami Solar apresentará suas soluções no V14131 (Venetian Level 2) . As entregas da nova linha estão previstas para o segundo trimestre de 2026 . Sobre a Bila Solar Com sede em Indianápolis, a Bila Solar  fabrica módulos solares de alto desempenho nos EUA, incluindo modelos ultraleves para telhados de baixa resistência e a nova série de 550W com vidro duplo. A empresa aposta em inovação, segurança de suprimentos e produção nacional para acelerar a transição energética americana.Saiba mais em: www.bilasolar.com Sobre a Origami Solar A Origami Solar  desenvolve molduras de aço reciclado para módulos solares, combinando força, desempenho e menor impacto ambiental. A empresa aposta em uma cadeia de fornecimento regional e transparente para reduzir riscos, descarbonizar módulos e ampliar a elegibilidade a incentivos federais.Mais informações: www.origamisolar.com 👉 Essa versão já está pronta para ser publicada no seu portal com SEO otimizado, utilizando termos-chave como “módulos solares de aço”, “conteúdo nacional nos EUA”, “RE+ 2025” e “incentivo fiscal de 10%” . Bila Solar e Origami Solar firmam parceria para fortalecer cadeia solar dos EUA com módulos de aço e células nacionais

  • Bandeira vermelha eleva custo da energia, mas associados da Enersim seguem economizando

    Sistema de geração compartilhada garante até 20% de desconto e isenção das bandeiras tarifárias para consumidores mato-grossenses Bandeira vermelha eleva custo da energia, mas associados da Enersim seguem economizando Com o acionamento da bandeira vermelha a partir de agosto, a energia elétrica ficou mais cara em todo o país. A tarifa adicional de R$ 4 a cada 100 kWh consumidos representa um aumento significativo no orçamento doméstico, especialmente em regiões como Mato Grosso, onde o consumo tende a subir no período de estiagem e altas temperaturas. Bandeira vermelha eleva custo da energia, mas associados da Enersim seguem economizando De acordo com estimativas do setor, uma família de cinco pessoas consome em média 700 kWh por mês. Isso significa que, em três meses sob bandeira vermelha, o acréscimo pode ultrapassar R$ 100, valor que pressiona ainda mais os custos fixos das famílias. Enquanto a maioria dos consumidores tenta equilibrar as contas ou reduzir o consumo, os associados da Enersim não sentirão esse impacto. Isso porque, ao integrar o sistema de geração compartilhada da empresa, esses usuários ficam isentos das bandeiras tarifárias amarela e vermelha e ainda recebem descontos de até 20% na fatura mensal. “O diferencial da Enersim está na previsibilidade e na economia real que o sistema oferece. Mesmo em um cenário de aumento de tarifas, nossos associados mantêm seus custos controlados, sem surpresas na conta”, explica o diretor de Enersim, Tiago Vianna. Ele argumenta ainda que a recorrente imprevisibilidade no acionamento das bandeiras tarifárias e o aumento dos custos de geração, especialmente durante a estiagem, o modelo de geração compartilhada da Enersim tem se consolidado como uma alternativa viável para consumidores residenciais e pequenos negócios. Além do benefício financeiro direto, a Enersim oferece um sistema digital completo para gestão da conta de luz. Pelo site ou aplicativo, o associado acompanha o quanto foi pago à distribuidora, quanto foi direcionado à empresa, o valor da economia mensal e o acumulado ao longo do tempo. A plataforma também permite baixar segunda via de faturas, verificar o contrato, atualizar dados e até indicar amigos para o programa, com bônus de até R$ 100 por indicação. Bandeira vermelha eleva custo da energia, mas associados da Enersim seguem economizando

  • GoodWe e FIAP inauguram laboratório de treinamento “Energy Innovation”

    A medida é um marco para o setor de energia solar fotovoltaica no Brasil GoodWe e FIAP inauguram laboratório de treinamento “Energy Innovation” A GoodWe, líder global em soluções para energia solar, em parceria com a FIAP, referência em ensino tecnológico, anuncia a inauguração do laboratório de treinamento Energy Innovation, um espaço inovador voltado para a capacitação, desenvolvimento tecnológico e empreendedorismo no setor de energia solar fotovoltaica. Localizado nas instalações da FIAP, na av. Lins de Vasconcelos, 1264 - Aclimação, São Paulo – SP, o laboratório de treinamento Energy Innovation, foi inaugurado, na segunda-feira (25), deste mês, e funcionará como um showroom interativo, equipado com a mais avançada tecnologia da linha residencial, C&I (comercial e industrial) e utility da GoodWe. O espaço foi projetado para atender tanto aos alunos da FIAP, com destaque para aqueles que fazem os cursos de Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Engenharia de Software, e a outros públicos de interesse da GoodWe, oferecendo uma oportunidade única de aprendizado prático e especializado. GoodWe e FIAP inauguram laboratório de treinamento “Energy Innovation” Objetivo e Impacto O laboratório nasce com a missão de fomentar a troca de conhecimentos e experiências entre a academia e o mercado. O projeto une a expertise acadêmica da FIAP com as tecnologias de ponta da GoodWe, visando qualificar profissionais para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades do mercado de energia solar. O local também incorporará tecnologias avançadas como soluções BIPV (Building-Integrated Photovoltaics), inversores híbridos com capacidade de armazenamento em baterias, soluções Grid ZERO para consumo otimizado e sistemas de limitação de exportação, permitindo uma abordagem completa e integrativa do aprendizado no setor de energia solar. GoodWe e FIAP inauguram laboratório de treinamento “Energy Innovation” Além de cursos e treinamentos, o espaço será um polo de pesquisa, desenvolvimento e inovação, impulsionando o empreendedorismo no setor e promovendo soluções sustentáveis para o futuro. Uso dos Equipamentos Os equipamentos disponibilizados pela GoodWe serão utilizados em cursos, workshops e treinamentos, tanto para os alunos da FIAP quanto para outros públicos estratégicos do setor. A presença de tecnologias como BIPV, inversores híbridos e soluções de armazenamento proporcionará uma experiência prática com sistemas inovadores que atenderá às demandas atuais do mercado. Uma parceria para o futuro da energia “Acreditamos que a educação e a inovação são os pilares para transformar o setor de energia solar no Brasil, por isso, estamos entusiasmados com essa parceria com a FIAP, que combina a excelência acadêmica com a liderança tecnológica da GoodWe”, destaca Fabio Mendes, vice-presidente na América do Sul da GoodWe. Para a FIAP, o projeto reforça seu compromisso com a formação de profissionais preparados para os desafios do mercado. “O laboratório Energy Innovation é um marco no ensino de tecnologias sustentáveis, conectando nossos alunos às soluções reais e inovadoras”, afirma o professor e Dr. John Paul Hempel Lima, diretor acadêmico da FIAP. Sobre a GoodWe A GoodWe é uma empresa global líder no setor de energia limpa e sustentável, comprometida em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade para um futuro mais verde. Com um portfólio diversificado que inclui inversores solares, tecnologias de armazenamento de energia e sistemas BIPV, a GoodWe está presente em mais de 100 países, destacando-se por sua excelência em inovação e desempenho. Com uma capacidade de produção de inversores solares de 35 GW e 2,1 GWh em baterias, a GoodWe já alcançou uma instalação acumulada de 71,2 GW, abrangendo telhados residenciais, comerciais, sistemas industriais e usinas, com soluções que variam de 0,7 kW a 350 kW. Reconhecida mundialmente, a fabricação da GoodWe adota processos avançados de automação e as tecnologias mais sofisticadas, garantindo qualidade superior e máxima eficiência. Atualmente, a empresa conta com uma equipe global de 5.000 colaboradores, sendo 1.000 dedicados exclusivamente à pesquisa e desenvolvimento, reforçando seu compromisso com a inovação contínua. A GoodWe é a escolha de confiança para quem busca soluções energéticas confiáveis e sustentáveis. https://br.goodwe.com/ Sobre a FIAP A FIAP é o centro de excelência em tecnologia mais respeitado do país. Uma história que vem sendo construída dia após dia, estimulando mentes a vivenciarem a inovação e o empreendedorismo, porque a FIAP acredita no poder transformador da tecnologia. Para mais informações os interessados devem acessar o site: https://www.fiap.com.br GoodWe e FIAP inauguram laboratório de treinamento “Energy Innovation”

  • Regulação dos BESS: o motor que pode acelerar o futuro energético do Brasil e colocar a Engemon Energy como referência

    Empresa possui mais de 61 MWh instalados em sistemas integrados de geração fotovoltaica com BESS e projeta ultrapassar a marca de 150 MWh até o final de 2025 Regulação dos BESS: o motor que pode acelerar o futuro energético do Brasil e colocar a Engemon Energy como referência Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ógão regulador do setor elétrico, está na etapa final da regulamentação das baterias e sistemas de armazenamento como ativos de geração e consumo de energia. A discussão será retomada na reunião desta terça-feira, 26. A ANEEL prevê a regulamentação dos sistemas de armazenamento por baterias (BESS), um passo aguardado com grande expectativa por todo o setor elétrico. O movimento é resultado da Consulta Pública nº 39/2023, que já passou por duas fases de debate e recebeu centenas de contribuições. Especialistas destacam que o avanço regulatório é fundamental para trazer mais estabilidade e flexibilidade à rede elétrica brasileira, integrando de forma eficiente fontes intermitentes como solar e eólica. Associações do setor e investidores vêm alertando que a demora na regulamentação e no lançamento de leilões específicos de armazenamento pode atrasar investimentos estratégicos e ampliar o desperdício de energia limpa. Hoje, a falta de regras claras sobre tarifas, contratação e modelos de negócio limita a participação dos BESS nos leilões e sua plena inserção no mercado de capacidade. As perspectivas econômicas são expressivas: o mercado brasileiro de BESS pode movimentar até R$ 40 bilhões nos próximos cinco anos, com a capacidade instalada saltando de 2,2 GWh para 8,4 GWh, segundo projeções do setor e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Esse salto é estratégico para aumentar a segurança da matriz elétrica e reduzir custos, especialmente no horário de ponta. Nesse cenário, a Engemon Energy desponta como referência. A empresa já possui mais de 61 MWh instalados em sistemas integrados de geração fotovoltaica com BESS e projeta ultrapassar a marca de 150 MWh até o final de 2025, consolidando-se como líder nacional no segmento. “O armazenamento em baterias é a peça que faltava para ampliar a previsibilidade do consumo e a eficiência operacional de empresas que investem em energia limpa”, afirma Jorge Berger, CEO da Engemon Energy. A queda global no preço dos componentes, impulsionada pela maior escala de produção, principalmente na China, tem tornado as soluções BESS viáveis não apenas para grandes corporações, mas também para pequenas e médias empresas, operações off-grid em áreas remotas e propriedades rurais. No campo corporativo, cresce a demanda por projetos que combinem geração fotovoltaica e sistemas de armazenamento, capazes de gerar economia e contribuir para metas de descarbonização. O setor busca clareza sobre pontos como modelo tarifário, outorga, empilhamento de receitas e viabilidade de leilões de armazenamento. A expectativa é de que a regulamentação marque o início de uma nova fase para o mercado, destravando investimentos e acelerando a transição energética no país. A Engemon Energy está pronta para contribuir com essa transformação, oferecendo ao mercado soluções integradas que já se mostram eficientes em diferentes setores e aplicações, e reforçando seu papel como protagonista na construção de um futuro energético mais seguro, limpo e competitivo para o Brasil. Regulação dos BESS: o motor que pode acelerar o futuro energético do Brasil e colocar a Engemon Energy como referência

  • ES Foundry Apresenta Células Solares Cristalinas Produzidas nos EUA e em Conformidade com FEOC na RE+ 2025

    Empresa reforça liderança no fornecimento doméstico de células solares com conformidade FEOC – Estande V13635; CEO participará de dois painéis sobre conteúdo nacional, bancabilidade e regulamentação Créditos; ES Foundry Greenwood, Carolina do Sul – 26 de agosto de 2025  – A ES Foundry , empresa norte-americana dedicada à produção de células solares cristalinas em solo doméstico, participará da RE+ 2025 , de 9 a 11 de setembro , no Venetian Expo, nível 2, estande V13635 . Durante o evento, a companhia apresentará suas células solares cristalinas totalmente compatíveis com as normas de Foreign Entity of Concern (FEOC) . Paralelamente, o CEO da empresa participará de dois painéis oficiais, reforçando o papel da ES Foundry na liderança em conformidade regulatória e no fornecimento doméstico de células solares. Liderança em células solares com conformidade FEOC Sediada em Greenwood, Carolina do Sul , a ES Foundry é a principal fabricante norte-americana de células cristalinas projetadas especificamente para atender aos requisitos de conformidade FEOC. Atualmente em plena produção, a empresa fornece células fabricadas nos EUA com alta bancabilidade, voltadas para desenvolvedores, proprietários de ativos, investidores e parceiros de capital. Esses componentes garantem elegibilidade aos incentivos atuais, incluindo o bônus de conteúdo doméstico . “As restrições relacionadas a FEOC estão transformando profundamente a forma como os projetos solares são financiados e executados”, destacou Ken Johnston , Vice-Presidente de Vendas da ES Foundry. “Sem células em conformidade, desenvolvedores correm o risco de perder incentivos e investidores ficam expostos a incertezas. A ES Foundry foi criada justamente para eliminar esse risco, oferecendo uma fonte confiável de fornecimento nacional que assegura projetos, garante conformidade de longo prazo e reduz custos totais de sistema ao viabilizar módulos plenamente qualificados para incentivos.” Demanda crescente e resposta do mercado A necessidade por células solares compatíveis com FEOC se intensificou após as recentes diretrizes do Departamento do Tesouro  e do IRS  (Receita Federal dos EUA), que esclareceram que projetos com componentes ligados a entidades estrangeiras de preocupação podem perder créditos fiscais e bônus de conteúdo doméstico. Diante de uma oferta doméstica ainda limitada  e de uma demanda que já supera a capacidade existente, a unidade da ES Foundry em Greenwood representa uma solução transparente e 100% localizada nos EUA. Até 2026, todos os materiais serão adquiridos de fornecedores verificados e em conformidade com FEOC, permitindo que desenvolvedores e investidores atendam às exigências regulatórias enquanto reduzem os custos finais de módulos solares. Presença em painéis estratégicos na RE+ 2025 Além da exposição, o CEO da ES Foundry, Alex Zhu , participará de dois painéis no congresso: Segunda-feira, 8 de setembro – 11h às 12h Painel: Novas Estratégias para a Manufatura Solar nos EUA Local: Venetian Las Vegas, Palazzo Ballroom E Terça-feira, 9 de setembro – 10h30 às 11h30 Painel: Financiando Projetos de Energia Limpa em Meio às Incertezas da Cadeia de Suprimentos Local: Venetian Expo, Titian 2301 (Nível 2) Essas participações reforçam a liderança da ES Foundry em orientar o setor sobre conformidade regulatória, caminhos para maior conteúdo doméstico e viabilidade financeira dos projetos solares nos EUA. Sobre a ES Foundry Com sede na Carolina do Sul , a ES Foundry  está acelerando a indústria solar norte-americana ao internalizar a fabricação de células solares cristalinas . Sua moderna unidade em Greenwood produz células de alta qualidade e bancabilidade, atendendo fabricantes de módulos, desenvolvedores e EPCs. Projetada desde sua origem para garantir conformidade com FEOC , a empresa opera com propriedade, liderança e financiamento totalmente desvinculados de entidades estrangeiras de preocupação, assegurando cadeias de fornecimento transparentes e elegibilidade para incentivos, incluindo o bônus de conteúdo doméstico. Apoiada por uma equipe de veteranos da indústria, a ES Foundry oferece produtos confiáveis, fabricados nos EUA, que impulsionam o crescimento e a sustentabilidade da energia limpa. Mais informações em: www.esfoundry.com  | Acompanhe também no LinkedIn  e Bluesky . ES Foundry Apresenta Células Solares Cristalinas Produzidas nos EUA e em Conformidade com FEOC na RE+ 2025

  • Yaskawa Solectria Solar Avança na Geração de Energia Solar

    Destaque em Soluções Solares na RE+ 2025 – Estande V11047 Lawrence, MA, 26 de agosto de 2025  – A Yaskawa Solectria Solar marcará presença em Las Vegas, Nevada, entre os dias 8 e 11 de setembro , na RE+ 2025 , o maior e mais dinâmico evento de energia limpa da América do Norte. A empresa estará no Venetian EXPO, Nível 2, estande V11047 , apresentando inovações que reforçam seu papel no avanço da energia solar e lançando dois novos produtos ao mercado. Novos inversores para projetos em escala utilitária A companhia apresentará seus novos inversores centrais modulares XGI 1500 , fabricados nos Estados Unidos e desenvolvidos para projetos de grande escala de qualquer porte.A série XGI 1500-1MW  combina tecnologia comprovada com design, engenharia e produção norte-americana. “Estamos muito entusiasmados em lançar essa nova linha de inversores para projetos em escala utilitária e o MegaSkid™ , nosso sistema patenteado que funciona como um bloco de construção para grandes usinas solares”, afirma Miles C. Russell , Diretor de Gestão de Produtos da Yaskawa Solectria Solar. “Isso irá acelerar nosso crescimento no mercado utility-scale e nos permitirá entregar o que há de melhor em nossa tecnologia aos clientes.” PVI-100TL-480: maior inversor de 1000V sem transformador Outro destaque será o PVI-100TL-480 , o maior inversor de 1000V sem transformador da empresa. Totalmente compatível com a norma IEEE 1547-2018 , o equipamento conta com desconectores AC e DC integrados, seis MPPTs e caixa de conexões com 24 posições protegidas por fusíveis. A solução é ideal para sistemas fotovoltaicos de médio e grande porte em telhados, oferecendo flexibilidade, praticidade e robustez incomparáveis no setor. Compromisso com inovação e suporte ao cliente Com mais de 20 anos de experiência , a Yaskawa Solectria Solar segue comprometida em fornecer inversores de alta qualidade, impulsionar a inovação e garantir a máxima performance dos sistemas por meio do Solectria O&M ECO-SYSTEM . A empresa se destaca não apenas pela fabricação de equipamentos solares norte-americanos de alto desempenho, mas também pelo suporte completo a seus clientes. No estande V11047, os visitantes poderão conhecer: A linha completa de inversores SOLECTRIA® XGI 1500  para aplicações comerciais e utilitárias. String combiners projetados especificamente para os inversores XGI. PowerRacks  integrados de 1-2MW em fábrica. Soluções de armazenamento acopladas em DC. Mais informações sobre a participação da Yaskawa Solectria Solar na feira estão disponíveis na página oficial da empresa para a RE+ 2025 , onde também é possível agendar reuniões com a equipe  durante o evento. Sobre a Yaskawa Solectria Solar A Yaskawa Solectria Solar , subsidiária integral da Yaskawa America, Inc. , é a maior fabricante de inversores comerciais dos Estados Unidos. Seu portfólio inclui inversores de 25 kW a 250 kW , string combiners e sistemas de monitoramento online para usinas fotovoltaicas de diferentes portes. A empresa é respaldada por mais de 100 anos de experiência em eletrônica de potência e inversores . Todos os inversores trifásicos XGI 1500 para usinas em escala utilitária são fabricados nos EUA. Desenvolvedores, EPCs e proprietários de sistemas fotovoltaicos confiam no alto desempenho, confiabilidade e solidez financeira  da marca. Mais informações em: www.solectria.com . A Yaskawa  é líder global em inversores de frequência de baixa e média tensão, servossistemas, controladores de máquinas e robôs industriais. Reconhecida pela qualidade e confiabilidade de seus produtos padrão e soluções sob medida, a empresa mantém posição de destaque no setor. Mais detalhes em: www.yaskawa.com . Yaskawa Solectria Solar Avança na Geração de Energia Solar

  • Estudos comprovam a boa qualidade da água do rio Xingu na região de Belo Monte

    Análises contínuas, com mais de 85 mil amostras coletadas, atestam a qualidade da água com a estabilização dos reservatórios da usina Créditos: Particular Filmes; Estudos comprovam a boa qualidade da água do rio Xingu na região de Belo Monte Um dos mais abrangentes programas de monitoramento de recursos hídricos da Amazônia atesta a manutenção da boa qualidade da água na região do Médio Xingu desde a implantação da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Sudoeste do Pará. Após 14 anos de análises contínuas, que abrangem os períodos anterior, durante e posterior à formação dos reservatórios, os estudos conduzidos pela Norte Energia, concessionária da usina, confirmam que o rio mantém a sua classificação como Classe 2. Isso significa que a água do Médio Xingu, na área de influência da usina, permanece própria para múltiplos usos, como o abastecimento doméstico após tratamento convencional, proteção das comunidades aquáticas, recreações como natação e mergulho, irrigação de hortaliças e frutíferas, e a criação de espécies destinadas à alimentação humana.  Créditos: Particular Filmes; Estudos comprovam a boa qualidade da água do rio Xingu na região de Belo Monte A classificação é realizada pelo Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH), sob coordenação da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), e indica um ecossistema hídrico saudável e estabilizado. Este resultado reforça que a operação da Usina Belo Monte ocorre em harmonia com a preservação ambiental da região. Créditos: Particular Filmes; Estudos comprovam a boa qualidade da água do rio Xingu na região de Belo Monte Especialista em ecologia e limnologia – ciência que estuda rios, lagos, represas e córregos, observando a água, os peixes, plantas e outros organismos que vivem nesses ambientes e como esses ecossistemas funcionam –, com ênfase em gerenciamento e recuperação de ecossistemas aquáticos, José Galizia Tundisi, coordenador técnico do monitoramento e referência internacional na área, explica que a extensão do programa realizado em Belo Monte é um dos diferenciais da empresa. “Não há muitos reservatórios no Brasil com 14 anos de monitoramento contínuo, com essa abrangência espacial, temporal e de parâmetros analisados. O que vemos no Médio Xingu é um exemplo de excelência científica e de compromisso com a preservação ambiental, com resultados consistentes que atestam a boa qualidade da água e a saúde do ecossistema”.  Créditos: Particular Filmes; Estudos comprovam a boa qualidade da água do rio Xingu na região de Belo Monte Desde o início do programa até o momento, a Norte Energia realiza um amplo trabalho de coleta de dados, totalizando mais de 85.000 amostras de água superficial para análises físico-químicas e bacteriológicas. São 53 pontos monitorados de uma vasta área da região, que cobre desde a montante do Reservatório Xingu até a jusante de Belo Monte (na direção do fluxo do rio, após a usina), incluindo o Canal de Derivação, o Reservatório Intermediário, a Volta Grande do Xingu e a foz de afluentes importantes, como o rio Bacajá.  “A qualidade da água reflete a forma como a bacia é gerida. Em Belo Monte, a preservação das matas no entorno dos reservatórios e o rigor científico do monitoramento mostram que, quando você preserva a bacia, você preserva a qualidade da água dos rios”, destaca o professor. Inclusão das comunidades Parte das coletas de campo são realizadas em conjunto com representantes das comunidades locais, através do Plano de Monitoramento Participativo. O plano foi criado em 2020 de forma a possibilitar a interação entre o monitoramento da qualidade da água e as comunidades ribeirinhas da área de influência da Usina Belo Monte. Atualmente, sete comunidades localizadas ao longo da Volta Grande do Xingu — Ressaca, Ilha da Fazenda, Rio das Pedras, Maranhenses, Jericoá, Belo Monte e Gleba Itatá – estão envolvidas no projeto. Moradora da Comunidade Maranhense, Josimary Abreu Nunes participa das ações e se sente segura com os resultados do monitoramento. “Depois de ter visto os laudos, fico sim mais confiante. Como está tudo dentro da normalidade, então, dá uma certa segurança. Isso porque você também está vendo o que está acontecendo, como está sendo feito”, conta. Para Josimar Balão Rodrigues, da Comunidade Jericoá, o mais importante é saber que o rio segue saudável. “Para mim está sendo ótimo, porque nós passamos a ter conhecimento do que está acontecendo na nossa região, porque a água é vida para nós. Participando (do monitoramento) sabemos como é que está o movimento da água, se está com oxigênio normal para os peixes. A empresa explica bem isso para nós e eu passo tudo para a comunidade. Então, a comunidade se agrada, porque nós sabemos o que bebemos, o que consumimos e nossos peixes não vão sumir. É a maior alegria, porque eu nasci aqui na beira do rio. A vida nossa é esse rio e eu fico feliz porque tem vida no Xingu. É maravilhoso ele ter vida”, ressalta Josimar. Monitoramento contínuo Para o gerente de Meios Físico e Biótico da Norte Energia, Roberto Silva, os resultados refletem o rigor técnico do programa e a efetividade das ações ambientais implementadas. "O monitoramento contínuo é a base de uma gestão ambiental de qualidade dos recursos hídricos. O conjunto de dados, coletado ao longo de 14 anos, é a principal evidência do nosso compromisso com a região e com os requisitos do licenciamento, nos permitindo afirmar com base científica que, em geral, o ecossistema aquático da região da Usina se mantém saudável e que os reservatórios estão estabilizados. É um trabalho que garante a preservação ambiental e a segurança hídrica para as comunidades e para a biodiversidade local", destaca. O programa também se estende às águas subterrâneas. Foram realizadas mais de 10.600 medições dos níveis de água em 107 poços e cacimbas, além da coleta de mais de 2.500 amostras para monitoramento de sua qualidade. Este banco de dados tem sido fundamental para o acompanhamento das condições hidrológicas, permitindo a identificação de tendências e o cumprimento das metas ambientais, além de comprovar a manutenção da qualidade da água com a implantação da usina. Estudos comprovam a boa qualidade da água do rio Xingu na região de Belo Monte

EnergyChannel

एनर्जी चैनल ब्राज़ील

अंतर्राष्ट्रीय चैनल

प्रत्येक देश में समर्पित संवाददाता।

 

हमारी सेवाएँ:
वेबसाइट और ऐप के साथ 10 देशों में व्यापक डिजिटल उपस्थिति
अंतर्राष्ट्रीय टीवी और वेबटीवी प्रसारण
अंतर्राष्ट्रीय ऊर्जा नवाचार वर्षपुस्तिका
एनर्जी चैनल अकादमी

 

हमारे चैनल:
वैश्विक
चीन
इटली
मेक्सिको
ब्राज़ील
भारत
फ़्रांस
जर्मनी
संयुक्त राज्य अमेरिका
दक्षिण कोरिया

 

ऊर्जा क्षेत्र में नवीनतम नवाचारों और रुझानों से अवगत रहने के लिए हमें फ़ॉलो करें!

ग्राहक सेवा केन्द्र

फ़ोन और व्हाट्सएप
+55 (11) 95064-9016

 

ईमेल
info@energychannel.co

 

हम जहाँ थे

अव. फ़्रांसिस्को मताराज़ो, 229 - सुइट 12, पहली मंजिल - अगुआ ब्रांका नेबरहुड | पर्डिज़ेस बिजनेस सेंटर कॉन्डोमिनियम बिल्डिंग - साओ पाउलो - एसपी, 05001-000

QuiloWattdoBem

और जानें

हमारे बारे में

उपभोक्ता गाइड

सदस्यता

हमसे संपर्क करें

सहायता

साइट मैप

संबंधित लिंक

समाचार

स्थायित्व

 

नवीकरणीय ऊर्जा

विद्युत गतिशीलता

हाइड्रोजन

 

ऊर्जा भंडारण

​​

EnergyChannel Group - Especializada em notícias sobre fontes renováveis

Todos os direitos reservados. |  Av. Francisco Matarazzo, 229 - conjunto 12 Primeiro Andar - Bairro - Água Branca | Edifício Condomínio Perdizes Business Center - São Paulo - SP, 05001-000

bottom of page