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- Thopen inaugura 6 usinas solares e amplia atuação no Paraná com investimento de R$ 100 milhões
Localizadas nos municípios de Cambé, Colorado, Alto Paraná, Sapopema, Umuarama e Paranavaí, as novas unidades adicionam 22.8MWp à capacidade de geração de energia renovável da companhia Thopen inaugura 6 usinas solares e amplia atuação no Paraná com investimento de R$ 100 milhões São Paulo, 22 de agosto de 2025 — A Thopen , maior plataforma integrada de geração e gestão de energia elétrica com foco na abertura total do mercado livre, acaba de inaugurar 6 novas usinas solares no Paraná e amplia a sua atuação no estado a partir de um investimento de aproximadamente R$ 100 milhões . Localizadas nos municípios de Cambé, Colorado, Alto Paraná, Sapopema, Umuarama e Paranavaí, as unidades adicionam 22.8MWp à capacidade de geração de energia renovável da companhia. Para celebrar a expansão da empresa no estado, a Thopen realizará nesta sexta-feira (22/08), um evento na Usina Cambé (3.2MWp), com a presença de autoridades locais e empresários da iniciativa privada. Com a conclusão desses projetos, a Thopen alcança a marca de 74.3MWp de potência instalada a partir de 19 usinas no Paraná , capacidade suficiente para abastecer o consumo médio de mais de 65 mil residências . A Thopen oferece uma solução inovadora para o mercado de energia elétrica, permitindo que empresas e comércios de todos os portes acessem energia limpa e de baixo custo sem a necessidade de investir em painéis solares próprios, dispensando custos com obras e manutenção. Por meio da solução de geração distribuída (GD), os clientes se conectam diretamente às usinas da companhia e obtêm uma redução de pelo menos 10% nas contas de eletricidade. O público-alvo são empresas de todos os segmentos, desde pequenos comércios a grandes indústrias. Clientes residenciais com contas acima de R$ 300 também podem se beneficiar do serviço. "Nossa meta é atender a demanda crescente por energia limpa e mais econômica no Brasil, oferecendo uma solução robusta e confiável para o mercado. As inaugurações no Paraná, juntamente com nosso plano de expansão nacional, reforçam nosso compromisso de entregar um serviço de alta qualidade aos nossos clientes. Cada nova usina que inauguramos representa um passo em direção a um futuro mais sustentável e de crescimento econômico em âmbito nacional”, Gustavo Ribeiro, CEO da Thopen. As novas inaugurações se alinham a um momento de forte expansão e crescimento acelerado da Thopen. Apenas em 2025, a empresa já realizou quatro grandes aquisições, incluindo a recente e estratégica compra de 44 usinas de geração distribuída da Raízen Power, um portfólio que soma 119,3 MWp. Com a compra das novas usinas, a Thopen passou a contar com 165 ativos sob gestão que, até o fim deste ano, somarão 550 MWp e irão gerar 1.200GWh/ano com projetos em eólicas, solares e biogás. Presente em diversos estados brasileiros, a Thopen conta com uma carteira de clientes com mais de 250 mil unidades consumidoras e já realizou mais de R$ 1,5 bilhão de investimentos em energia apenas em 2025, com a meta de alcançar R$ 2,3 bilhões até 2027 e de chegar a 1 GWp de capacidade para atender seus clientes. Sobre a Thopen A Thopen é a maior plataforma integrada de geração e gestão de energia elétrica do Brasil, com um portfólio diversificado que inclui projetos de energia solar, eólica e biogás. Com os mais de R$ 1,5 bilhão em investimentos e aquisição de novas usinas realizados em 2025, a empresa do grupo Pontal Energy gerencia um total de 165 ativos que, até o final do ano, somarão 550 MWp de capacidade instalada e uma geração anual de 1.200 GWh. Presente em diversos estados, a Thopen atende mais de 250 mil unidades consumidoras e pretende chegar a marca de 1 milhão de clientes nos próximos anos. A meta da empresa é alcançar R$ 2,3 bilhões em investimentos até 2027 e atingir 1 GWp de capacidade para atender à crescente demanda de energia do mercado. Thopen inaugura 6 usinas solares e amplia atuação no Paraná com investimento de R$ 100 milhões
- DINÂMICA DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
O setor elétrico brasileiro em 2025 evidencia uma estrutura de mercado complexa, cuja dinâmica reflete a interação entre variáveis operacionais, hidrológicas e econômicas. DINÂMICA DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO A análise do preço de liquidação das diferenças (PLD) em 22 de agosto de 2025, com base em dados disponíveis no site da CCEE, revela uma leve redução de 0,35% em relação ao dia anterior, situando-se entre R$ 323,49/MWh e R$ 329,21/MWh nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Tal comportamento decorre de condições hidrológicas favoráveis, corroboradas pelas projeções do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) no Programa Mensal de Operação (PMO), que indicam estabilidade nos níveis de armazenamento dos reservatórios. Este cenário demanda uma avaliação técnica aprofundada, considerando o consumo energético e as tendências de mercado, para compreender os desafios e oportunidades que se delineiam para o restante do ano. ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PLD EM 22 DE AGOSTO DE 2025 Os dados registrados às 15h26 de 22 de agosto de 2025 apontam para uma média ponderada de R$ 326,35/MWh, em comparação com R$ 327,50/MWh no dia anterior, conforme extraído do site da CCEE. A redução marginal reflete uma oferta hídrica equilibrada, com afluências que sustentam a geração hidrelétrica, responsável por cerca de 60% da matriz energética nacional. A variação horária, oscilando entre R$ 323,49/MWh (hora 00) e R$ 329,21/MWh (hora 06), evidencia a sensibilidade do sistema às demandas pico e à disponibilidade de recursos renováveis. Os limites estabelecidos pela ANEEL para 2025 – PLD mínimo de R$ 58,60/MWh, máximo estrutural de R$ 751,73/MWh e máximo horário de R$ 1.542,23/MWh – reforçam a necessidade de monitoramento contínuo para evitar pressões inflacionárias no curto prazo. PROJEÇÕES HIDROLÓGICAS E SEUS IMPACTOS As estimativas do ONS para agosto de 2025 indicam Energia Natural Afluente (ENA) em patamares que sustentam a estabilidade observada no PLD. Registra-se ENA de 76% da Média de Longo Termo (MLT) no Sul, com armazenamento em 73,7%; 49% no Nordeste, com 60,4%; 65% no Norte, com 89,3%; e 71% no Sudeste/Centro-Oeste, com 58,7%. Esses indicadores sugerem uma dependência crítica das condições hídricas, especialmente no Nordeste, onde a baixa afluência exige maior acionamento de termelétricas, potencialmente elevando custos marginais. A integração desses dados com as atualizações diárias do InformaCCEE e semanais do InfoPLD da CCEE proporciona uma base robusta para antecipar variações sazonais e otimizar a gestão dos recursos energéticos. CONSUMO ENERGÉTICO E DINÂMICA SETORIAL O consumo no Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu 71.457 MWm em agosto de 2025, com variação anual de 0,1%, conforme dados da CCEE até 15 de agosto. A distribuição por ambiente destaca o Ambiente de Contratação Regulada (ACR) com 58,7% (41.623 MWm) e o Ambiente Livre (ACL) com 41,3% (29.285 MWm). No ACL, o setor de metalurgia e produtos de metal lidera com 21,5% (6.288 MWm), seguido por alimentos (10,9%, 3.185 MWm) e serviços (10,6%, 3.093 MWm). Regionalmente, o Sudeste/Centro-Oeste concentra 56,1% do consumo, com São Paulo respondendo por 32,3%, enquanto o Sul contribui com 30,1%. A variação estadual varia de -12% em Amapá a 26% em Sergipe, refletindo disparidades industriais e climáticas. A migração de 2.443 novos consumidores para o ACL em fevereiro de 2025 sinaliza uma tendência de consolidação desse mercado, impulsionada pela busca por previsibilidade de custos. PERSPECTIVAS E DESAFIOS PARA O SETOR ELÉTRICO A matriz elétrica brasileira, com 84,7% de fontes renováveis em janeiro de 2025, consolida-se como um modelo de sustentabilidade, com expansão de eólica e solar complementando a base hidrelétrica. Contudo, a vulnerabilidade hídrica no Nordeste e a crescente demanda industrial requerem investimentos em infraestrutura e diversificação energética. A estabilidade do PLD em agosto de 2025, com redução de 0,35%, indica um equilíbrio temporário, mas a sazonalidade climática e a integração do preço do lastro de capacidade, prevista para 2026, impõem desafios regulatórios dentro de uma provável alta no preço da energia. CONCLUSÃO A redução de 0,3% no PLD entre 15 e 22 de agosto de 2025, situando-se entre R$ 323,49/MWh e R$ 329,21/MWh, reflete um cenário de oferta hídrica estável, sustentado por ENAs regionais favoráveis. O consumo de 71.457 MWm no SIN, liderado pelo Sudeste e pelo ACR, evidencia a relevância de setores como metalurgia e alimentos, enquanto a expansão do ACL reforça a modernização do mercado. A análise contínua dos indicadores da CCEE e do ONS emerge como imperativa para navegar as complexidades do setor, garantindo resiliência e sustentabilidade em um contexto de transição energética. REFERÊNCIAS [1] CCEE. Dados de PLD e Consumo no SIN. Disponível no website: https://www.ccee.org.br [2] ONS. Programa Mensal de Operação. DINÂMICA DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO
- Ampace estreia na Intersolar South America 2025 com tecnologias de armazenamento que prometem redefinir o futuro da energia
São Paulo, 22 de agosto de 2025 - O setor solar e de armazenamento de energia se prepara para um dos momentos mais aguardados do ano: a Intersolar South America 2025 , que acontece de 26 a 28 de agosto , no Expo Center Norte , em São Paulo. Ampace estreia na Intersolar South America 2025 com tecnologias de armazenamento que prometem redefinir o futuro da energia O EnergyChannel estará presente para cobrir de perto as principais tendências globais que chegam à região – e uma das estreias mais aguardadas é a da Ampace , referência internacional em baterias avançadas de íon-lítio. Ampace estreia na Intersolar South America 2025 com tecnologias de armazenamento que prometem redefinir o futuro da energia Criada em 2021 como joint venture entre a CATL (maior fabricante de baterias do mundo) e a ATL (líder em eletrônicos portáteis) , a Ampace rapidamente conquistou espaço no mercado global de energia, atendendo segmentos que vão desde mobilidade elétrica até grandes sistemas de armazenamento (ESS) . Agora, a companhia mira com força a América Latina , região que vive uma aceleração sem precedentes em projetos de energia renovável. Inovações que chegam ao mercado latino-americano Entre os principais lançamentos que a Ampace traz para a feira, destacam-se: 🔋 Células de bateria Kunlun Com capacidade de suportar até 15.000 ciclos de carga e descarga , praticamente o dobro da média do setor, as células Kunlun foram desenvolvidas para acompanhar a vida útil de módulos fotovoltaicos. Na prática, isso significa redução drástica no custo de manutenção e maior retorno financeiro em projetos solares e híbridos . ⚡ Primeira bateria semissólida produzida em escala A Ampace também avança no desenvolvimento da tecnologia semissólida, que promete combinar maior densidade energética, segurança e sustentabilidade em relação às tradicionais baterias de íon-lítio. Essa inovação coloca a empresa na vanguarda de um mercado que busca soluções cada vez mais confiáveis e com pegada de carbono reduzida . 🏔️ Série Andes: testada no Everest Projetos da linha Andes foram submetidos a condições extremas, como testes a 7.200 metros de altitude no Monte Everest . Os resultados foram fundamentais para a criação de sistemas capazes de operar em cenários adversos, reforçando a robustez das soluções em aplicações comerciais e residenciais. 🌍 Soluções em áreas de risco sísmico Com presença já consolidada em mercados exigentes como Chile e Califórnia , a Ampace instalou sistemas de armazenamento resistentes a terremotos, garantindo segurança energética em regiões vulneráveis. Essa experiência é particularmente relevante para a América Latina, onde a resiliência é um fator estratégico. Impacto para o Brasil e América Latina O Brasil, principal palco da expansão da energia solar na região, já ultrapassa a marca de 43 GW de capacidade instalada , segundo a Absolar. Nesse contexto, tecnologias como as da Ampace podem se tornar decisivas para garantir estabilidade da rede, reduzir custos de geração e viabilizar microrredes em áreas remotas . A chegada da Ampace ao mercado latino-americano coincide com a crescente demanda por soluções de armazenamento em larga escala (utility scale) , fundamentais para o avanço de fontes renováveis intermitentes como solar e eólica. Além disso, a empresa também mira aplicações em mercado residencial e comercial , oferecendo soluções inteligentes e modulares para consumidores que buscam maior independência energética. Presença confirmada na Intersolar Os visitantes da feira poderão conhecer as soluções da Ampace no estande B4.80 , onde especialistas estarão disponíveis para apresentar detalhes técnicos, estudos de caso e discutir oportunidades de parceria. A empresa também abre espaço para reuniões exclusivas com executivos internacionais , fortalecendo sua estratégia de aproximação com o mercado local. Visão de futuro A Ampace projeta acelerar sua expansão internacional, ampliando a participação em grandes projetos solares, híbridos e de microrredes . Segundo a empresa, o objetivo é oferecer tecnologias de armazenamento que reduzam o custo total de propriedade, aumentem a confiabilidade energética e contribuam diretamente para a transição global rumo à descarbonização . Com a estreia na Intersolar South America 2025, a Ampace reforça sua ambição de se tornar um dos nomes mais influentes do setor na América Latina – uma região que desponta como protagonista na corrida por soluções energéticas mais eficientes, seguras e sustentáveis. 👉 O EnergyChannel acompanhará de perto as novidades da Ampace e de outras líderes globais diretamente da Intersolar South America 2025 , com entrevistas exclusivas, bastidores e análises sobre o impacto dessas inovações no futuro energético do Brasil e do mundo. Ampace estreia na Intersolar South America 2025 com tecnologias de armazenamento que prometem redefinir o futuro da energia
- A era das baterias chegou
Por Frederico Boschin Diretor Executivo da Noale Energia e Sócio na Ferrari Boschin Advogados. A era das baterias chegou O mercado global de baterias está em fase de rápida expansão e transformação, impulsionado principalmente pela crescente demanda por veículos elétricos (VEs) e soluções de armazenamento de energia para o setor de energia elétrica, sendo que o valor do mercado global de baterias foi de aproximadamente US$ 121,94 bilhões em 2023. O estudo mais recente da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) " Renewable Power Generation Costs in 2024 " (Custos de Geração de Energia Renovável em 2024), publicado em julho de 2025, indica um crescimento significativo para US$ 581,35 bilhões até 2032, com uma Taxa Composta de Crescimento Anual (CAGR) de 19,06%. Outras estimativas apontam para valores de US$ 329,84 bilhões até 2030 (CAGR de 16,4%) e US$ 672,5 bilhões até 2034 (CAGR de 17,0%). A era das baterias chegou Não por acaso, o setor de armazenamento de energia para o setor elétrico foi a tecnologia de energia comercialmente disponível que mais cresceu em 2023, com a implantação de projetos mais do que duplicando em relação ao ano anterior. Foto créditos Solis: A era das baterias chegou No caso brasileiro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) deu um passo importante e avançou o processo de regulamentação do uso de Sistemas de Armazenamento de Energia Elétrica (SAE), incluindo baterias. O encerramento da segunda fase da Consulta Pública nº 39/2023, que discute o tema, foi apresentado na Nota Técnica Conjunta nº 13/2025-SGM-SCE-STD-STE-STR-SFT/ANEEL. A regulamentação tem o objetivo de eliminar as barreiras e dificuldades para a inserção de novas soluções de armazenamento de energia no setor elétrico brasileiro. As discussões se basearam em um roteiro regulatório de três ciclos. Os principais pontos abordados incluem: Outorga e Enquadramento. A minuta proposta altera as Resoluções Normativas n° 1.071/2023 e n° 1.029/2022 para adaptar a regulamentação de outorgas às novas soluções de armazenamento de energia. O agente Armazenador Autônomo ( stand-alone ) receberia outorga para exploração sob o regime de Produtor Independente de Energia (PIE) 12 . O Parecer nº 00089/2025/PFANEEL/PGF/AGU da Procuradoria Federal junto à ANEEL concluiu que o enquadramento do SAE como PIE é legalmente viável devido à equivalência funcional com os geradores. Para os geradores com SAE colocalizado, a proposta é permitir que o SAE componha a outorga da central geradora (uma única outorga) ou tenha outorgas independentes (associação). Conceitos e Classificações. A Nota Técnica definiu a "potência instalada do Sistema de Armazenamento de Energia" e a "potência máxima de carga e descarga", além de criar um Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) específico para os SAEs, o que permitirá uma melhor organização e controle. O fator de capacidade (FC) proposto para o cálculo de penalidades e da TFSEE foi ajustado de 0,8 para 0,25 para todos os SAE autônomos. Acesso à Rede: A ANEEL decidiu flexibilizar a contratação do Montante de Uso dos Sistemas (MUST/MUSD) para centrais geradoras com SAE colocalizado. A redução do piso de contratação do MUST/D de injeção foi limitada a 20% do valor original da central geradora. A redução de contratos já existentes será permitida, com um limite anual não oneroso de 5% do piso do MUST/D original. Tarifação e Encargos: A ANEEL propôs que a cobrança de encargos setoriais (EER, ERCAP, ESS, PROINFA) não incida sobre o serviço de armazenamento, pois o consumo realizado por esses sistemas não é considerado consumo final. No entanto, os SAE autônomos estarão sujeitos à Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica (TFSEE) e à obrigação de investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI), assim como os demais agentes no regime de PIE. A Nota Técnica reconhece que ainda existem questões complexas a serem aprofundadas nos próximos ciclos do roadmap , como: a regulamentação de usinas hidrelétricas reversíveis de ciclo aberto e semiaberto, o papel do SAE como ativo de distribuição e transmissão, a mitigação de "curtailment" e a participação dos SAE em programas de Resposta da Demanda. No caso dos serviços ancilares e resposta à demanda, o documento sinaliza a possibilidade de os SAEs prestarem serviços ancilares, com previsão de empilhamento de receitas, mas aprofundamentos sobre o tema serão tratados em ciclos futuros do roadmap 3 . A participação dos SAE no Programa de Resposta da Demanda (RD) será permitida para sistemas colocalizados a unidades consumidoras, com a necessidade de revisão dos Procedimentos de Rede e de Comercialização. Sobre o Autor - Frederico Boschin - Diretor Executivo da Noale Energia e Sócio na Ferrari Boschin Advogados. Coordenador Regional da ABSOLAR (Santa Catarina) - Membro do Conselho de Infraestrutura da FIERGS - Conselheiro Fiscal e Diretor de Energia Solar do SindienergiaRS e Professor da PUC/RS e PUC/MG. Bacharel em Direito (UFRGS), MBA em Gestão Empresarial (FGV/RS), Mestre em Direito Econômico (Universidade de Lisboa), Pós-graduado em Engenharia de Energia pela Politécnica da PUC/RS e Pós-graduado em Regulação do Setor Elétrico pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da UFRJ. A era das baterias chegou
- Hopewind impulsiona a primeira usina fotovoltaica “grid-forming” da China em Xinjiang, revolucionando a integração renovável
Xinjiang, China — A Hopewind anunciou a entrada em operação da primeira usina fotovoltaica (FV) “grid-forming” da China, o Projeto de Demonstração de Nilka, com 250 MW, após a conclusão bem-sucedida dos testes de conexão à rede. Viabilizado pela avançada tecnologia de inversores da Hopewind, o projeto representa um marco na energia limpa, reforçando a liderança da empresa em soluções “grid-forming”. O projeto é equipado com inversores string grid-forming de 320 kW da Hopewind, que transformam os ativos solares em estabilizadores ativos da rede oferecendo capacidade de black-start, operação em micro-redes ilhadas e robusta estabilidade de tensão e frequência durante falhas. Validada em 209 cenários operacionais em apenas 38 dias por meio do Simulador de Rede proprietário da Hopewind, a usina também reduz custos operacionais com recursos como remoção de poeira por ventilação reversa e compatibilidade com cabos de alumínio, além de alcançar operação em carga total sob temperaturas de até 45°C. Além desse avanço no setor solar, a Hopewind é o único fabricante na China certificado para aplicações grid-forming em energia eólica, solar e armazenamento uma capacidade essencial para redes com alta penetração de renováveis. A solução da empresa regula proativamente a frequência da rede por meio de controle primário de frequência, resposta de inércia virtual e compensação instantânea de salto de fase. A tecnologia também fornece estabilização ativa da tensão, com correção autônoma de desvios, e demonstra excepcional adaptabilidade a redes fracas, mantendo operação estável em SCR (Short-Circuit Ratio) tão baixos quanto 1,1. Os projetos da Hopewind evidenciam essa versatilidade: em Gansu, a empresa comissionou o primeiro parque eólico grid-forming de 100 MW do mundo, rigorosamente testado em capacidade de black-start e estabilidade transitória. Em armazenamento, destacam-se o projeto de 50 MW/100 MWh em Xinjiang, além de uma colaboração pioneira com a CSG Energy Storage e a Xuda New Energy para o primeiro sistema grid-forming de bateria de sódio-íon de 40 MWh do mundo. O Projeto Nilka ainda integra aspectos ecológicos com o conceito de “complementaridade pastoral-fotovoltaica”, promovendo restauração de terras paralelamente à geração de energia limpa. Hopewind recebe a primeira certificação grid-forming do mundo emitida pela DNV Reconhecida internacionalmente com a primeira certificação grid-forming do mundo emitida pela DNV e validada pela Sociedade Chinesa de Engenharia Elétrica (CSEE), a tecnologia da Hopewind atende plenamente aos requisitos de próxima geração de redes dominadas por renováveis, confirmando sua capacidade em inovação e implementação em larga escala. Hopewind impulsiona a primeira usina fotovoltaica “grid-forming” da China em Xinjiang, revolucionando a integração renovável Sobre a Hopewind Fundada em 2007 e listada na Bolsa de Valores de Xangai em 2017, a Hopewind é especializada no design e produção de soluções renováveis e elétricas, incluindo conversores para energia eólica, inversores fotovoltaicos, sistemas de armazenamento (BESS) e drives industriais. Como pioneira em inovação tecnológica, a Hopewind participou do projeto científico Wingrid, apoiado pelo programa Horizon 2020 da União Europeia, através do laboratório da DNV na Holanda. Em 2023, seu conversor eólico recebeu o primeiro certificado grid-forming do mundo emitido pela DNV. A empresa também foi reconhecida pela Bloomberg New Energy Finance (BNEF) como fabricante de inversores de nível Tier 1. Até hoje, a Hopewind já embarcou mais de 180 GW em produtos de energia renovável em todo o mundo. Hopewind impulsiona a primeira usina fotovoltaica “grid-forming” da China em Xinjiang, revolucionando a integração renovável
- SolaX Power traz para o Brasil o primeiro microinversor com potência de 1875W para ajudar no Fast Track
“ Ao utilizar quatro microinversores em um sistema, é possível atingir exatamente 7,5 kW de potência total de saída CA, mantendo-se dentro dos limites técnicos e regulatórios exigidos” “ Ao utilizar quatro microinversores em um sistema, é possível atingir exatamente 7,5 kW de potência total de saída CA, mantendo-se dentro dos limites técnicos e regulatórios exigidos” Por Simone Cesário - Assessoria de Imprensa da SolaX Power Os integradores brasileiros estão atravessando um momento de adaptação em relação aos sistemas de armazenamento de energia. Isso porque, desde a publicação da Resolução Normativa n. 1.098/2024, da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), que traz definições para a análise de inversão de fluxo de sistemas de Geração Distribuída e estipulou aos projetos o limite de 7,5 kW de potência máxima, os casos de reprovas de projetos por inversão de fluxo tornaram-se um problema para os profissionais do setor. Por isso, as soluções que auxiliam os integradores a minimizar esse desafio têm sido promissoras. A SolaX Power segue esse caminho e facilita o trabalho do integrador com o lançamento do X1-Micro G2 1875W – o primeiro microinversor de potência nominal por unidade de 1875W que visa auxiliar no Fast Track. O Fast Track é uma das alternativas para evitar a reprovação de projetos devido à inversão de fluxo e estabelece que, para projetos de até 7,5 kW com geração local, não é necessária a análise de fluxo reverso. Isso significa que a instalação e a conexão desses sistemas à rede elétrica podem ser realizadas de forma simplificada e mais rápida. “Um dos principais desafios enfrentados hoje pelos integradores fotovoltaicos no Brasil é a limitação de potência imposta por concessionárias, especialmente em áreas com risco de inversão de fluxo ou redes de baixa capacidade. Em muitos casos, a potência máxima autorizada para conexão é de 7,5 kW. Nesse cenário, o novo microinversor da SolaX se apresenta como a solução ideal. Ao utilizar quatro microinversores em um sistema, é possível atingir exatamente 7,5 kW de potência total de saída CA, mantendo-se dentro dos limites técnicos e regulatórios exigidos”, explica o engenheiro Bruno Martins de Souza. Microinversores são frequentemente escolhidos para projetos que se beneficiam do Fast Track devido à sua capacidade de otimizar o desempenho de cada painel solar individualmente e sua facilidade de instalação. O lançamento da SolaX possui 4 entradas independentes e MPPTs individuais, o que potencializa a geração de energia, além de uma alta eficiência de conversão (97% máxima). “Este microinversor é um aliado para entregar mais energia, tendo em vista que será possível conectar 16 módulos. E também vale destacar que a corrente de entrada é de 17A, o que possibilita trabalhar com as mais atualizadas potências de módulos”, explica o engenheiro Bruno. O X1-Micro G2 1875W possui conectividade avançada com o wifi, além de função de desligamento rápido e grau de segurança IP67, o que, de acordo com a norma IEC (International Electrotechnical Commission), indica que um dispositivo é totalmente protegido contra poeira e também contra imersão temporária em água. “Seu design compacto e de fácil instalação também proporciona flexibilidade para instalação mesmo em telhados muito recortados ou de difícil instalação”, pontua Bruno. Vale destacar que este produto pode utilizar a ECC (Energy Control Center) em conjunto com os multimedidores de energia e fazer tanto o monitoramento de consumo como a limitação de energia exportada. “Nesse sentido, projetos que precisam utilizar a função zero export, ou ‘grid zero’, podem ser contemplados e beneficiados com esse microinversor”, enfatiza o engenheiro. “O mercado brasileiro está amadurecendo e exige mais eficiência, segurança, menor custo por watt e tecnologias alinhadas com tendências globais. É com esse intuito que esse microinversor chega ao Brasil para oferecer uma alternativa de alta performance, posicionando o país na vanguarda da geração solar inteligente”. E completa: “Esse lançamento reforça o compromisso da SolaX com o mercado brasileiro, pois ouve integradores e consumidores para entregar soluções práticas, seguras e eficientes. A flexibilidade desse microinversor atende à diversidade do mercado nacional, com projetos personalizados e alto valor agregado”. Sobre a SolaX Power - Fundada em 2012, a SolaX Power é consolidada como uma das principais fornecedoras globais de soluções solares e de armazenamento. Sendo uma empresa de capital aberto na Bolsa de Valores de Xangai e uma das fabricantes pioneiras de inversores híbridos na Ásia, a SolaX Power caminha hoje para a sua quinta geração de inversores híbridos. Com mais de 3.000 funcionários em todo o mundo, 100 patentes globais e mais de 1.100 certificações de mercado, a empresa reforça sua posição como líder no setor. Informações para a Imprensa Simone Cesário – Jornalista Responsável simonelovicesario@gmail.com 61 99911.7059 SolaX Power traz para o Brasil o primeiro microinversor com potência de 1875W para ajudar no Fast Track
- Helder Barbalho entregará Carta das Mulheres da Energia, à presidência da COP30 como chamado à transição justa
Documento histórico será entregue ao governador do Pará no encerramento do 4º Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia, e seguirá para Belém como contribuição oficial à COP30 Helder Barbalho entregará Carta das Mulheres da Energia, à presidência da COP30 como chamado à transição justa No dia 25 de agosto, no Teatro Santander, será lida publicamente a Carta das Mulheres da Energia, um manifesto coletivo que propõe soluções concretas para acelerar a transição energética brasileira e fortalecer o protagonismo feminino na governança do setor. O documento será assinado por todas as participantes presentes e entregue ao governador do Pará, Helder Barbalho, que ficará responsável por levá-lo ao presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago. A iniciativa reforça a contribuição brasileira para as negociações climáticas globais, levando à COP30, em novembro, em Belém (PA), a visão de um setor energético mais justo, inclusivo e sustentável no palco internacional. Segundo o Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional – BEN 2025, a participação de renováveis na matriz elétrica ficou em 88,2% em 2024. A sessão final do congresso, intitulada “As Mulheres da Energia e a Missão de Liderar a Transição Justa”, terá como protagonistas Lúcia Abadia (Grupo Abadia), idealizadora do congresso, Zilda Costa (ABGD), Alessandra Torres (ABRAPCH) e outras lideranças femininas que já ocupam espaços decisivos no setor. Para Lúcia Abadia, a leitura da Carta simboliza mais do que um encerramento: é o início de uma agenda de ação. “Nossa Carta é um chamado à responsabilidade coletiva. Ela nasce de uma construção plural e colaborativa, unindo executivas, especialistas e vozes regionais em torno de um futuro energético justo e sustentável”, afirma Abadia. Além da leitura, o encerramento contará com um coquetel rooftop no Teatro Santander, reunindo autoridades, executivas e representantes de empresas que apoiam o evento. Entre os patrocinadores estratégicos estão ENGIE, Unifaj/Unimax, Interrisk, EMAE, Lindenberg Construtora, Thopen e Instituto Eldorado, confirmando a importância da integração entre setor privado, academia e sociedade civil no avanço da agenda climática. O congresso, que nesta edição reúne mais de mil profissionais, reafirma São Paulo como palco de discussões decisivas para o futuro energético, e consolida a presença da perspectiva feminina brasileira no centro dos debates internacionais da COP30. ServiçoEvento: 4º Congresso Brasileiro das Mulheres da Energia Data : 25 de agosto de 2025 Local : Teatro Santander – Complexo JK Iguatemi – São Paulo/SP Programação e inscrições : www.mulheresdaenergia.com.br Vagas limitadas. Restam poucos convites Helder Barbalho entregará Carta das Mulheres da Energia, à presidência da COP30 como chamado à transição justa
- 🌱 Programa BRAVE aposta no Agave como nova fonte de bioenergia no Brasil
EnergyChannel | Jornalismo especializado em Energia e Sustentabilidade 🌱 Programa BRAVE aposta no Agave como nova fonte de bioenergia no Brasil O Brasil pode estar diante de uma das mais promissoras revoluções em bioenergia da última década. Trata-se do programa BRAVE , uma iniciativa científica que coloca o Agave planta nativa de regiões áridas – no centro de um projeto ambicioso para transformar a produção de etanol e outros biocombustíveis no país. O Agave como alternativa energética Tradicionalmente cultivado no México para a produção de tequila, o Agave possui características únicas que o tornam altamente atrativo para a matriz energética brasileira . Resistente à seca e capaz de prosperar em solos de baixa fertilidade, a planta oferece uma oportunidade de ampliar a produção de biomassa sem competir diretamente com a agricultura de alimentos. 🌱 Programa BRAVE aposta no Agave como nova fonte de bioenergia no Brasil Três frentes de pesquisa estratégicas O BRAVE concentra seus esforços em três pilares principais: Melhoramento genético e desenvolvimento de mudas de baixo custo , garantindo alta produtividade e acessibilidade para agricultores. Mecanização agrícola e técnicas de manejo , com foco em soluções inovadoras para plantio e colheita em larga escala. Rotas de processamento do Agave , com estudos para viabilizar a produção de etanol e coprodutos industriais . Sertão nordestino como laboratório vivo Para validar o projeto, será instalado um campo experimental no semiárido nordestino , região que reúne as condições ideais para o cultivo do Agave. O local servirá como espaço para testar maquinários agrícolas e desenvolver técnicas adaptadas às condições climáticas desafiadoras. 🌱 Programa BRAVE aposta no Agave como nova fonte de bioenergia no Brasil Além disso, plantas-piloto estão sendo projetadas para as fases de escalonamento industrial, etapa fundamental para garantir a viabilidade econômica da produção em larga escala. Uma nova cadeia de negócios sustentáveis Se bem-sucedido, o programa BRAVE poderá consolidar o Agave como uma nova fonte competitiva de bioenergia , criando uma cadeia de negócios que vai do campo à indústria e fortalecendo a liderança do Brasil em energias renováveis . Especialistas destacam que a biomassa do Agave pode diversificar a matriz energética e contribuir para as metas de descarbonização assumidas pelo país. 🌱 Programa BRAVE aposta no Agave como nova fonte de bioenergia no Brasil 🌱 Programa BRAVE aposta no Agave como nova fonte de bioenergia no Brasil
- Trinasolar participa da Intersolar South America 2025 com destaque para a força de equipes locais e soluções integradas
São Paulo, 21 de agosto de 2025 – A Trinasolar, líder global em soluções fotovoltaicas e de armazenamento de energia, será um dos expositores de destaque na Intersolar South America 2025, a maior feira e congresso da América Latina para o setor solar, que será realizada em São Paulo entre 26 e 28 de agosto. Trinasolar participa da Intersolar South America 2025 com destaque para a força de equipes locais e soluções integradas Fundada em 1997, a Trinasolar tem sido um agente transformador no mercado global de energia fotovoltaica. Presente no Brasil desde 2017, a empresa opera com equipes locais dedicadas em todas as suas frentes de negócio: módulos fotovoltaicos, trackers (sistemas de rastreamento solar) e soluções de armazenamento de energia. A participação com todas as unidades de negócio no evento reforça o compromisso da empresa com o mercado local através da apresentação de suas soluções integradas e das equipes dedicadas das três unidades de negócio no país. Essa integração vertical e o profundo conhecimento do mercado brasileiro permitem à Trinasolar oferecer soluções mais eficientes, adaptadas às necessidades locais e com um suporte mais ágil e eficaz. Durante a Intersolar 2025, a Trinasolar promoverá uma série de atividades para demonstrar a excelência de seus produtos e tecnologias. Dentre as demonstrações, a Trinasolar apresentará um Teste de Eletroluminescência (EL) ao vivo em seu estande. O teste consiste na captura de imagens de um módulo fotovoltaico utilizando uma lente especial que proporciona uma avaliação da integridade das células, revelando a presença de microfissuras e outras condições que impactam o desempenho. Já no dia 28 de agosto, às 16h, Rafael Antunes Campos, Coordenador de Desempenho de Rastreadores da Trinasolar, será um dos palestrantes no painel “ Repotencialização e Melhoramentos em Plantas Solares FV ”, que faz parte do Congresso Intersolar e no qual serão compartilhadas experiências sobre modernização de ativos já em operação, desde a substituição de módulos e trackers até a integração com sistemas de armazenamento. Complementando a programação da semana Intersolar, na sexta-feira (29/08), a Trinasolar organizará uma visita a seu primeiro Centro de Inovação e Capacitação no país, localizado no Centro Universitário Facens, em Sorocaba (SP). Essa iniciativa reforça a importância de uma equipe local especializada de After-Sales, que oferece um atendimento personalizado, fácil e com pronta entrega, reafirmando o apoio da Trina à educação e à pesquisa no setor de energia solar. "Nossa presença robusta na Intersolar South America 2025 reflete nosso compromisso e confiança no mercado brasileiro", afirma Daniel Pansarella, Country Manager da Trinasolar no Brasil. "Acreditamos que a combinação de nossas soluções integradas, a expertise de nossas equipes locais e a inovação contínua nos posicionam de forma única para impulsionar a transição energética no Brasil. Estamos ansiosos para demonstrar como a Trinasolar está construindo um futuro mais sustentável e eficiente para todos." Ao longo dos três dias da feira, os visitantes terão a oportunidade de explorar de perto o portfólio de ponta da Trinasolar em seu estande, incluindo os módulos fotovoltaicos de alta potência NE19R, NED19RC.20, NEG19RC.20U e NEG21C.20U, que incorporam as mais recentes inovações em tecnologia de células para maximizar a eficiência e a durabilidade. Também será apresentado o tracker Vanguard 1P (versão aprimorada), projetado para otimizar a captação solar e reduzir custos de O&M, e o sistema de armazenamento de bateria Elementa 2 PRO de 5MWh, uma solução robusta e escalável essencial para a estabilidade da rede e a integração de renováveis, com foco em segurança e longevidade. Serviço: Evento: Intersolar South America 2025 Data: 26 a 28 de agosto de 2025 Horário da feira: das 12h às 20h Local: Expo Center Norte – São Paulo, SP Estande Trinasolar : # W4.31 Sobre a Trinasolar Fundada em 1997, a Trinasolar é a líder global em soluções inteligentes e armazenamento de energia. A empresa se dedica à inovação e ao desenvolvimento de módulos fotovoltaicos, armazenamento de energia, sistemas de rastreamento inteligente e soluções integradas de energia solar. Para mais informações, visite https://www.trinasolar.com/pt . Trinasolar participa da Intersolar South America 2025 com destaque para a força de equipes locais e soluções integradas
- GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo
A GM Estruturas Metálicas, referência em soluções de estruturas metálicas em Londrina desde 2008, confirmou sua participação na Intersolar South America 2025 , principal feira do setor fotovoltaico no Brasil, que ocorrerá em São Paulo. Com mais de 15 anos de experiência, a empresa vem consolidando sua reputação por oferecer qualidade, agilidade e atendimento personalizado aos clientes. GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo A empresa se destaca pelo compromisso com a satisfação do cliente , oferecendo serviços sob medida e preços competitivos, além de atenção aos detalhes que garantem resultados de excelência. Segundo a GM Estruturas Metálicas, “o que realmente diferencia nossos serviços é a capacidade de ouvir as necessidades de cada cliente e entregar soluções sob medida, com rapidez e segurança”. GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo Entre os produtos que serão apresentados na feira, a GM Estruturas Metálicas destaca sua estrutura solo galvanizada , projetada para suportar diferentes condições climáticas e compatível com todos os modelos de módulos fotovoltaicos. O serviço conta com 20 anos de garantia , reforçando a confiança da empresa em sua própria engenharia e durabilidade. GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo A participação da GM Estruturas na Intersolar 2025 reforça a importância de fornecedores nacionais de alta qualidade no desenvolvimento do setor de energia solar brasileiro. A empresa convida profissionais do mercado e potenciais clientes a visitarem seu estande e realizarem cotações sem compromisso , prometendo preços competitivos e atendimento personalizado . GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo Com uma trajetória marcada pela confiabilidade e excelência técnica, a GM Estruturas Metálicas segue fortalecendo seu papel como referência em soluções estruturais para energia solar e outros segmentos industriais no país. GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo GM Estruturas Metálicas confirma presença na Intersolar South America 2025 em São Paulo
- Família conclui 100% da transição energética com geração solar, bateria e veículo elétrico
Apagão no condomínio não afetou a residência da família Nicol. Foto: Eduardo Nicol/Divulgação Autor: Mateus Badra Enquanto governos discutem metas climáticas em fóruns internacionais e revisam políticas públicas para reduzir as emissões de carbono, muitas famílias ainda esperam por soluções que venham de cima. Mas a verdade é que a transição energética não precisa depender exclusivamente da vontade política ou de grandes acordos globais. Ela pode começar com uma decisão individual, dentro de cada casa. Mudar hábitos de consumo, buscar eficiência energética e adotar fontes renováveis são atitudes que expressam comprometimento pessoal com a preservação ambiental e o combate às mudanças climáticas. Trata-se de uma nova postura diante do mundo, mais responsável e conectada com o futuro do planeta. Um exemplo concreto é a residência da família de Eduardo Nicol, CEO da Renew Energia, que concluiu 100% da transição energética em sua vida pessoal e familiar. A casa é abastecida por uma usina solar própria, com baterias para armazenamento, garantindo autonomia energética, segurança, resiliência e independência da rede elétrica convencional. O sistema fotovoltaico instalado reúne duas tecnologias distintas de geração: um gerador híbrido e um gerador on-grid. O híbrido é composto por um inversor Huawei SUN-2000 de 6 kW de potência em CA, associado a uma bateria LUNA-2000, com 15 kWh de capacidade de armazenamento. A geração em CC é feita a partir de 12 módulos de 585 Wp da DAH Solar, totalizando 7,02 kWp de potência instalada. Já o gerador on-grid opera com quatro microinversores APSYSTEMS QS1A, de 1.500 W cada, conectados a 16 painéis de 585 Wp, também da DAH Solar. O sistema atinge 6 kW de potência em CA e 9,36 kWp em CC. Somando ambos os sistemas, a instalação alcança uma potência total de 12 kW em corrente alternada e 16,32 kWp em corrente contínua, combinando armazenamento, eficiência e flexibilidade para diferentes perfis de consumo. “O projeto é GD Zero e está em operação na minha residência desde a conclusão da obra, em 2022. Atualmente, a economia média anual supera R$ 18 mil, e o retorno do investimento (payback) foi alcançado em pouco mais de três anos”, ressaltou Nicol. Baterias e inversores utilizados no projeto. Foto Eduardo Nicol/Divulgação Uso inteligente de energia e água De acordo com o executivo, o sistema térmico solar trabalha em conjunto com aquecedores elétricos e trocadores de calor inverter, oferecendo eficiência no aquecimento de água para banho e piscina, com consumo reduzido e controlado. “A cozinha, totalmente elétrica, conta com fogão por indução, forno elétrico, microondas e demais eletrodomésticos modernos, substituindo completamente o uso de gás de cozinha. A captação de água de chuva, utilizada na irrigação, na limpeza e na piscina, fecha o ciclo de sustentabilidade no uso dos recursos naturais”, destacou. Na mobilidade, o compromisso se estende: o veículo da família é 100% elétrico e recarregados com a própria energia solar gerada em casa. E o que sobra da geração ainda é exportado para o escritório da empresa, estimulando a transição energética também no ambiente corporativo. A cozinha da casa é totalmente elétrica. Foto: Eduardo Nicol/Divulgação Família também investiu na eletromobilidade. Foto: Eduardo Nicol/Divulgação “Agora, imagine o impacto se essa mesma escolha fosse replicada por apenas 25% dos habitantes de uma cidade média, como Jundiaí, SP. Estaríamos falando de mais de 39 mil famílias com sistemas solares e baterias, que juntas poderiam gerar cerca de 195 GWh de energia limpa por ano – o suficiente para abastecer milhares de residências sem depender da rede pública”, relatou o CEO. Segundo o especialista, isso significaria a redução de mais de 78 mil toneladas de CO₂ emitidos anualmente e a injeção de cerca de 39 GWh nos momentos de pico de consumo, melhorando a qualidade, a estabilidade e a eficiência da rede elétrica local. “E os números vão além da sustentabilidade. Uma família que hoje gasta R$ 1.200,00 com energia e mais R$ 1.000,00 com combustível, ao adotar soluções como a da minha família, poderia economizar até R$ 24 mil por ano”, exemplificou. “Considerando 25% da população de Jundiaí, isso resultaria em quase R$ 1 bilhão (R$ 937,5 milhões) por ano injetados na economia local – dinheiro que poderia ser usado para educação, capacitação profissional, saúde, aquisição de bens, viagens ou alimentação”, completou Eduardo Nicol. Essa movimentação, conforme o mesmo, ainda geraria aproximadamente R$ 187 milhões em impostos para os cofres públicos e mais de 18 mil empregos diretos e indiretos. “É um ciclo virtuoso de inovação, sustentabilidade e desenvolvimento que começa com uma simples escolha: mudar o jeito de consumir energia”. Sistema fotovoltaico foi instalado em 2022. Foto: Eduardo Nicol/Divulgação Sobretaxas, lobby e entraves regulatórios freiam a expansão da GD Na visão do executivo, enquanto famílias e empreendedores mostram que a transição é possível, o governo e as grandes corporações de energia insistem em caminhar na direção contrária. A sobretaxa na importação de equipamentos para geração fotovoltaica e veículos elétricos, a pressão da indústria petrolífera e os obstáculos colocados por grandes corporações contra a geração distribuída enfraquecem o mercado e desestimulam a inovação. “Casos como a inversão de fluxo em subestações em São Paulo, Minas Gerais e outros estados se somam a uma série de ‘jabutis’ colocados na calada da noite, travando um dos setores mais promissores e necessários para o país”, lamentou. “A pergunta que fica é: o que o governo está fazendo para facilitar – ou para atrapalhar – esse movimento que já começou nas casas brasileiras? O planeta precisa. O futuro agradece. E o momento é agora” , concluiu o CEO da Renew Energia. Projeto de eficiência energética rende economia média anual de aproximadamente R$ 18 mil. Foto: Eduardo Nicol/Divulgação Família conclui 100% da transição energética com geração solar, bateria e veículo elétrico
- SMA aposta no armazenamento de energia e apresenta novidades para o mercado brasileiro na Intersolar 2025
São Paulo – EnergyChannel – A transição energética mundial está entrando em uma nova fase, marcada pela integração de sistemas de armazenamento em larga escala (BESS – Battery Energy Storage Systems). E a SMA, referência global em soluções para energia solar e gerenciamento de redes elétricas, chega à Intersolar South America 2025 , em São Paulo, com lançamentos e perspectivas que reforçam seu papel de liderança nesse movimento. SMA aposta no armazenamento de energia e apresenta novidades para o mercado brasileiro na Intersolar 2025 Henrique Almeida, Sales Director da SMA Brasil , destacou em entrevista ao EnergyChannel que o momento atual é decisivo para o setor: “Estamos vivendo a virada de chave das energias renováveis, em que o armazenamento passa a ser essencial para garantir estabilidade e segurança às redes elétricas. A SMA traz para o Brasil a experiência de projetos já consolidados em países como Alemanha, Reino Unido, Austrália, Estados Unidos e, mais recentemente, Chile – hoje o mercado mais avançado da América Latina em BESS.” Cibersegurança e confiabilidade como pilares Com mais de 40 anos de atuação, a SMA foi pioneira no desenvolvimento de inversores conectados à rede e tem como diferenciais a durabilidade, confiabilidade e sustentabilidade de seus equipamentos. Segundo Almeida, outro ponto crítico é a cibersegurança : “A energia é uma das primeiras infraestruturas visadas em cenários de conflito geopolítico. Garantir a proteção digital de sistemas de geração e transmissão é indispensável para a segurança energética de qualquer país.” Estabilidade da rede: o papel do BESS A crescente participação das fontes renováveis, embora positiva, traz desafios técnicos. A falta de inércia nas redes modernas exige soluções avançadas para manter frequência e tensão estáveis. “Serviços como controle de frequência, potência reativa e até a chamada inércia sintética já são realidade em mercados internacionais. No Brasil, ainda falta uma regulação clara para viabilizar esses serviços, mas acreditamos que até 2026 o país terá condições de implementar leilões específicos para projetos de armazenamento”, explicou o executivo. Flexibilidade e integração com diferentes fabricantes Outro diferencial da SMA é oferecer inversores compatíveis com os principais fabricantes de baterias do mundo, evitando que clientes fiquem presos a soluções proprietárias. Além disso, a empresa já prepara inversores aptos para upgrades futuros , permitindo que usinas solares possam acoplar baterias posteriormente, de acordo com a evolução regulatória e da demanda de mercado. SMA aposta no armazenamento de energia e apresenta novidades para o mercado brasileiro na Intersolar 2025 Novos drivers de consumo: data centers e hidrogênio verde Os próximos anos devem acelerar ainda mais a busca por sistemas robustos de energia. Henrique Almeida aponta dois setores como protagonistas: data centers e hidrogênio verde . “O crescimento da inteligência artificial está exigindo infraestrutura elétrica estável e confiável para data centers. Já a produção de hidrogênio verde, embora estratégica, causa distúrbios na rede e só será viável em larga escala com o suporte de sistemas de armazenamento. Ambos os setores reforçam a importância de soluções como as que a SMA oferece.” Lançamento na Intersolar 2025 Durante a feira, a SMA apresentará oficialmente o Sunny Central UP S , novo inversor central projetado para atender às exigências dos projetos de grande porte. O equipamento traz semicondutores de última geração, maior eficiência, durabilidade e resistência a ciclos intensos de carga e descarga. Além da tecnologia, a empresa terá a presença de seu time global de executivos , que virá da Alemanha especialmente para a Intersolar em São Paulo, reforçando a relevância estratégica do mercado brasileiro. O futuro do armazenamento no Brasil Para a SMA, o avanço do BESS no Brasil depende diretamente da regulamentação sobre tarifação, comercialização de energia armazenada e remuneração por serviços ancilares . A expectativa é de que, a partir de 2026, o país comece a destravar grandes projetos. Enquanto isso, empresas e investidores devem estar atentos: “Flexibilidade é a palavra-chave. Quem se preparar desde já, escolhendo equipamentos prontos para upgrades e integração, terá vantagem competitiva quando o mercado destravar”, conclui Henrique Almeida. SMA aposta no armazenamento de energia e apresenta novidades para o mercado brasileiro na Intersolar 2025 Link para a matéria; SMA lidera a revolução na estabilidade do sistema elétrico com soluções avançadas de grid-forming https://www.energychannel.co/post/sma-lidera-a-revolução-na-estabilidade-do-sistema-elétrico-com-soluções-avançadas-de-grid-forming












