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- Por que os módulos HJT da Huasun praticamente eliminam a LID e a PID?
Os módulos solares da Huasun, referência mundial em tecnologia HJT (heterojunction), incorporam avanços estruturais e materiais que solucionam dois dos principais mecanismos de degradação em módulos fotovoltaicos: a LID (Light-Induced Degradation) e a PID (Potential-Induced Degradation). Por que os módulos HJT da Huasun praticamente eliminam a LID e a PID? A afirmação abaixo é uma das bases da confiabilidade dos produtos da Huasun: "A ausência de ligações B-O em wafers do tipo N e o TCO condutor na superfície da célula HJT, sem camadas isolantes, praticamente elimina a LID e a PID." Vamos entender o porquê disso: 1. LID – Light-Induced Degradation A LID é causada pela formação de defeitos no silício, especialmente em células baseadas em wafers tipo P, onde ocorre a interação entre átomos de boro (dopante) e oxigênio (impureza). Isso forma complexos B-O que atuam como centros de recombinação, diminuindo a eficiência da célula. ✅ Os módulos da Huasun são baseados em wafers tipo N, que não utilizam boro, eliminando completamente a possibilidade de formação desses complexos. ✅ Resultado: Praticamente zero LID. A performance da célula permanece estável desde os primeiros dias de exposição ao sol. 2. PID – Potential-Induced Degradation A PID ocorre quando há alta diferença de potencial elétrico entre o vidro do módulo e as células, principalmente em ambientes úmidos e sistemas de alta tensão. Camadas isolantes tradicionais podem acumular cargas superficiais que provocam fuga de corrente e perda de desempenho. ✅ Nas células HJT da Huasun, a superfície é revestida com um TCO (óxido condutor transparente) — como o ITO — que é condutor e não isolante. ✅ Esse TCO permite o escoamento natural das cargas, impedindo o acúmulo que causaria a degradação por PID. ✅ Além disso , os módulos HJT da Huasun utilizam encapsulamento tipo PID-resistente, com desempenho superior contra umidade. A estrutura com vidro duplo impede a corrosão dos materiais internos, evitando a atenuação por PID ao longo do tempo. Por que a Huasun é destaque no uso dessa tecnologia? A Huasun se posiciona na vanguarda da energia solar por aplicar, com excelência, os princípios mais modernos da engenharia de células solares: Uso de wafer tipo N de alta pureza , Tecnologia HJT bifacial , altamente eficiente, TCO condutor que garante proteção estrutural e elétrica, Processos de fabricação avançados que asseguram qualidade, confiabilidade e longa vida útil. 🔬 Na prática: os módulos Huasun entregam mais energia ao longo do tempo, com menor taxa de degradação anual e maior segurança para o investidor fotovoltaico. Resumo técnico: Fator Técnico Causa da Degradação Solução presente nos módulos Huasun Resultado prático LID (Light-Induced Degradation) Complexos B-O em wafers tipo P Wafers tipo N (sem boro) Desempenho estável desde o início PID (Potential-Induced Degradation) Acúmulo de cargas superficiais e migração de íons TCO condutor + encapsulamento resistente + vidro duplo Redução drástica da PID Conclusão final: Ao adotar o melhor da tecnologia HJT com wafers tipo N, TCO condutor e encapsulamento avançado, a Huasun entrega um módulo mais confiável, durável e energeticamente eficiente . É por isso que seus produtos praticamente eliminam os efeitos da LID e da PID — tornando-se a escolha ideal para integradores, EPCs e investidores que buscam alta performance com segurança de longo prazo. Por que os módulos HJT da Huasun praticamente eliminam a LID e a PID?
- O Brasil e suas oportunidades energéticas
Por Eustaquio Sirolli Faz um bom tempo que tenho a oportunidade de trabalhar com novas energias. Em 1984, a empresa para a qual trabalhava construiu um veículo a gás metano, precisamente um ônibus urbano, que foi cedido ao setor de motores da USP para rodar experimentalmente na referida universidade. Deste primeiro teste seguiu-se com a montagem de 3 veículos urbanos para rodarem pelo país nos locais onde havia metano. O Brasil e suas oportunidades energéticas Nesse contexto de provação de nova energia, uma sequência de montagem de veículos para oferta ao mercado foi feita, mas infelizmente as vendas não ocorreram e um lote expressivo ficou no pátio da montadora. Essas informações estou compartilhando “de memória”, sem intenção de um resgate preciso no tempo, mas são como me lembro. Já em 2018, tive a oportunidade de trabalhar com 4 caminhões chineses que operavam com metano líquido, LCH4, combustão no ciclo Otto, e as surpresas apareceram: boa performance, baixo ruido, freio motor muito bom, consumo adequado para as expectativas. Após um período de rodagem, o teste foi concluído e os resultados passados ao cliente para seguir no negócio com o fornecedor dos caminhões. Nessa fase de testes dos caminhões, foi possível contatar o RCGI, Research Centre for Greenhouse Gas Innovation da USP, cujo contato foi feito com a Professora Doutora Dominique Mouette, para entender os andamentos acadêmicos de P&D&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) e ver se as investigações empresariais teriam convergências ou divergências no tema. Também com um grupo de empresários do setor de ônibus, fizemos uma visita à unidade de produção de hidrogênio a partir do etanol, conceito desenvolvido pela brasileira Hytron, sendo o Dr. Gabriel Daniel Lopes um dos desenvolvedores desse processo. Fomos atendidos pela Professora Doutora Karen Louise Mascarenhas e equipe, sendo o Professor Júlio Romano Meneghini o diretor do RCGI. Vale ressaltar que a estação de produção de hidrogênio do RCGI vai abastecer pelo menos 3 ônibus e carros da Toyota que usam essa fonte energética. Na busca do conhecimento de novas fontes energéticas, com apelo em energias de fontes renováveis, chegamos ao etanol, que é o combustível “plantado” onde o Brasil se destaca. Com observações de experts no tema, obtive a seguinte linha técnica: é possível desenvolver um motor focado em usar somente o etanol na sua combustão e assim pode-se otimizar a queima para se obter um motor energeticamente falando muito próximo ao diesel, por exemplo. Fazê-lo sendo um flex dificulta a queima eficiente dos combustíveis envolvidos, tema a ser observado e acompanhado. Nessa fase fiz para mim mesmo a seguinte pergunta: qual o novo energético a ser considerado? Assim acabei em contato com o IPEN, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, onde já havia feito o mestrado em Ciência dos Materiais. Agora com foco energético para propulsão veicular, os Professores Doutores Fabio Coral Fonseca e Elisabete Inacio Santiago me apresentaram o hidrogênio e células a combustível cujo centro de Pesquisa encontra-se dentro do IPEN na USP. Por sugestão dos professores Fábio e Elisabete orientaram-me a fazer as matérias que poderiam ser usadas como créditos para mestrado, doutorado ou pelo menos nivelar conhecimento no tema. As matérias foram: - Célula a Combustível, ministrada pela professora Elisabete e Fábio - Hidrogênio, pelo professor Vanderlei Bergamaschi e Jamil Ayoub - Eletro-catalisadores, pelos professores Almir Oliveira e Rodrigo Brambilla Esse conjunto de matérias foi importante para fundamentar entendimento nos artigos, papers e materiais relacionados ao tema hidrogênio/ Fuel Cell . Aos interessados sugiro analisarem participação nesse curso, algo de vanguarda tecnológica. Preciso externar minha surpresa com o time de professores e pesquisadores do IPEN focados em hidrogênio e Fuel Cell , bem como a receptividade na interlocução sobre essa energia que permite que as emissões sejam calor e vapor de água! Como investigação sobre como obter o hidrogênio, fiz contato com a GAS FUTURO, representada pelo Rodrigo Bogcaz e Ricardo Barreira e sua parceira chinesa HOUPU, para obter detalhes sobre eletrolisadores e estações de abastecimento. Resumindo, é preciso aportar um capital expressivo para criar esse posto de abastecimento. Faço esse histórico nominando os colaboradores, pois os contatos foram possíveis pelas pessoas e não pelas siglas das empresas. Para não me alongar também tenho que mencionar a dedicação da Mônica Panik por sua curadoria no time da SAEH2 student challenge e seria muito injusto não externar esse fato. Há muito a mencionar, mas gostaria de ressaltar a visita feita a Toyota com o time que o MSc. Camilo Adas da SAE, que coordenou, posteriormente com os professores e pesquisadores do IPEN, que contou com a presença da sua superintendente Professora Doutora Isolda Costa. Externo minha percepção da rodagem com o Mirai a hidrogênio, um “tapete voador”. Fiz esse resgate histórico do envolvimento pessoal com novas fontes de energias, para fazer uma sugestão para o Brasil na questão do hidrogênio. Direto ao tema: uma estação de abastecimento com hidrogênio a 350 bar, 700 bar e liquefeito, poderia ser disponibilizada em São Paulo e outra no Rio de Janeiro que tem uma distância de 450 km. Isso permitiria que empresas já com carros, caminhões e ônibus usando hidrogênio pudessem exercitar o uso dos veículos nesse novo mundo energético. A Toyota tem o Mirai, Hyundai com o Nexo e com o caminhão XCIENT, a Daimler Tuck com o caminhão GenH2, que usa hidrogênio líquido. A Marcopolo, com seus ônibus a hidrogênio, também, ou seja, o Brasil criaria a primeira rota operacional para essa nova tecnologia. Todas essas empresas já têm um know-how mínimo com seus veículos. Resumindo, essas duas estações permitiriam a criação de um “consórcio” de usuários e interessados no hidrogênio no Brasil. O Brasil e suas oportunidades energéticas Bio Eustaquio Sirolli Mestrado em Ciência dos Materiais IPEN/USP MBA em Automotive Business FGV Engenharia de Produção FEI Engenharia Automobilística FEI Foton Caminhões 9 anos Mercedes-Benz 39 anos H2 Fuel Cell Engenharia
- “Queremos que a energia limpa seja o carro-chefe dos projetos em Santa Catarina”, destaca secretário de Meio Ambiente e Economia Verde do Estado
Emerson Stein participou nesta quinta-feira (5) da 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos, em Florianópolis, e destacou as iniciativas do governo estadual voltadas à gestão de resíduos Florianópolis (SC), 06 de junho de 2025 – O secretário de Meio Ambiente e Economia Verde de Santa Catarina, Emerson Stein , destacou nesta quinta-feira (05), durante participação na 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos, realizado em Florianópolis pela Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN), que a energia limpa é considerada o carro-chefe dos projetos de energia no Estado, além de destacar o papel estratégico da gestão de resíduos na transição energética. “Queremos que a energia limpa seja o carro-chefe dos projetos em Santa Catarina”, destaca secretário de Meio Ambiente e Economia Verde do Estado “ A Secretaria da Economia Verde lançou recentemente, por exemplo, o Programa de Transição Energética Justa. Ações como essa são fundamentais para ampliar o uso de energias renováveis no estado. Para isso, é essencial também a expansão do uso dos consórcios públicos, viabilizando iniciativas de geração de energia e reciclagem, e tornando a gestão de resíduos mais eficiente e menos onerosa para os municípios ", destacou Stein durante o painel de abertura do evento. Além do representante do governo do estado, participaram da abertura do congresso Yuri Schmitke , presidente da ABREN e Vice-Presidente LATAM do WtERT, Antonio Bolognesi , presidente do Conselho da ABREN, Rolf Pickert , CEO Messe München Brasil, e Kamila Lehmkuhl , secretária executiva da Associação de Produtores de Energia de Santa Catarina (APESC). Os participantes ressaltaram o potencial do setor de resíduos para impulsionar a transição energética e contribuir com as metas climáticas do Brasil e de Santa Catarina. Schmitke frisou a importância de se aproveitar o potencial energético dos resíduos como solução ambiental e climática. De acordo com o especialista, “ uma das maiores oportunidades que o Brasil tem para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e cumprir as metas de mitigação de metano está no setor de resíduos, tanto urbanos quanto agroindustriais. Ao tratarmos corretamente esses resíduos, não apenas enfrentamos o problema do lixo e da mudança climática, como também geramos energia limpa e renovável, fortalecendo ainda mais a transição energética brasileira ”. Bolognesi , por sua vez, fez uma reflexão sobre a ausência de usinas de recuperação energética de resíduos, que transformam o lixo não reciclável em energia, na América do Sul. " Há cerca de 3 mil usinas dessa natureza no mundo, mas só a América do Sul não possui uma planta de recuperação energética de resíduos. Por quê? É caro? Então por que até na Etiópia já existe? O que falta, na verdade, é vontade política, clareza regulatória e prioridade na agenda pública. Temos tecnologia, temos resíduos disponíveis e temos urgência ambiental. O Brasil não pode mais adiar essa decisão! " Outra participante da mesa de abertura do evento, Kamila Lehmkuhl destacou que Santa Catarina já conta com uma base sólida para avançar na valorização energética de resíduos, com a possibilidade de instalação de usinas de recuperação energética. " Santa Catarina possui toda a cadeia necessária para implantação de usinas dessa natureza. Temos o Programa Energia Boa, por exemplo, mas ainda não há projetos de biomassa cadastrados. A proposta é investir na construção de subestações e atrair novos empreendimentos." Já Rolf Pickert enfatizou a parceria com a ABREN para otimizar a gestão de resíduos no Brasil e convidou o público a participar da próxima edição da IFAT, que será realizada de 25 a 27 de junho em São Paulo. " É uma honra estar aqui e reforçar a parceria entre a ABREN e a IFAT. Estamos juntos para construir um setor de saneamento mais sustentável, inovador e alinhado com os desafios ambientais. Esperamos todos na IFAT Brasil. " A 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos seguirá nesta sexta-feira, 06 de junho, último dia de evento. O congresso, realizado pela ABREN e organizado pela Porthus Eventos, conta com a participação de mais de 35 palestrantes e tem como objetivo abordar, por meio da realização de 8 painéis de debate, as alternativas para a gestão de resíduos sólidos urbanos, industriais e da agropecuária. Nesta sexta-feira, o congresso terá a palestra de abertura conduzida por Yuri Schmitke , que irá apresentar as tecnologias sustentáveis para geração de energia por meio de resíduos - biogás, biometano, recuperação energética e CDR. Na sequência, os painéis de debate irão abordar o modelo e os resultados no aproveitamento de resíduos sólidos urbanos por parte do Consórcio Intermunicipal do Médio Vale do Itajaí; as tecnologias emergentes, com foco na Gaseificação e Pirólise; o equilíbrio no desenvolvimento econômico e sustentabilidade na gestão de resíduos; os desafios e oportunidades para municípios na busca por soluções para tratar os resíduos sólidos urbanos; e inovação, ESG e o mercado de carbono para energia de resíduos, entre outros temas. A programação completa do evento está disponível aqui . Sobre o 6º Congresso de Energia de Resíduos: A 6ª edição do Congresso de Energia de Resíduos é uma realização da Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) e da Porthus Eventos. O evento tem como objetivo fomentar a recuperação energética de resíduos, buscando alternativas para a destinação dos resíduos sólidos e a geração de energia limpa. O congresso pretende apresentar alternativas de gestão de resíduos sólidos urbano, comerciais, industriais e da agropecuária, trazer atualização tecnológica e oportunizar intercâmbio de informações entre inciativa pública e privada. São prioridades do evento: Apresentar atualização tecnológica para melhor aproveitamento de resíduos; Estimular o poder público a interagir com especialistas na busca de soluções regionais; Estimular o uso de energias renováveis através de resíduos sólidos; Debater interesses econômicos, sociais e ambientais; Contribuir para o desenvolvimento sustentável de nossa sociedade; Democratizar técnicas sobre novas alternativas em energias renováveis; Obter uma visão estratégica para cada prefeitura ou indústria; Apresentar contribuições acadêmicas e projetos científicos no setor; Identificar oportunidades de investimentos e regiões potenciais. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. “Queremos que a energia limpa seja o carro-chefe dos projetos em Santa Catarina”, destaca secretário de Meio Ambiente e Economia Verde do Estado
- GoodWe marca presença no Sunhub Summit
A GoodWe, estará presente no Sunhub Summit em São Paulo. O encontro será realizado nos dias 8 e 9 de junho de 2025, no Teatro Gamaro, em São Paulo, na capital. Os participantes terão a oportunidade de aprender sobre as soluções inovadoras da GoodWe e como elas podem impulsionar suas vendas. GoodWe marca presença no Sunhub Summit Para Thiago Guimarães, diretor de vendas da GoodWe, “o Sunhub Summit é uma plataforma ideal para networking e oportunidades de negócios. Estaremos presentes para conectarmos com profissionais e especialistas da área e discutir soluções personalizadas para atender às necessidades do mercado”. Com sua presença no Sunhub Summit, a GoodWe reafirma seu compromisso em liderar a revolução solar e promover a adoção de energia limpa e sustentável. A empresa está comprometida em fornecer soluções inovadoras e de alta qualidade. No evento, durante dois dias intensos, os participantes terão acesso a insights, estratégias e tendências apresentadas pelas maiores autoridades do setor de energia solar, que contará com palestras de especialistas renomados, incluindo Fábio Furtado, Giovanni Begossi, Gabriel Mineiro, Marcelo Abuhamad, Alexandre Rodrigues, Romulo Vieira e Diego Cordovez. Serviço O que: Sunhub Summit Quando: 9 e 10 de junho Horário: Das 9h às 20h Onde: Teatro Gamaro, Rua Doutor Almeida Lima, n. 1176, Moóca, São Paulo (Sp). Inscrições: https://sunhub.app.br/ GoodWe marca presença no Sunhub Summit
- Huasun Energy Nomeada 'Top Performer' no Scorecard de Confiabilidade de Módulos FV 2025 da Kiwa PVEL
Em 4 de junho, a Kiwa PV Evolution Labs (Kiwa PVEL), um laboratório independente líder em testes de confiabilidade para módulos FV, divulgou o Scorecard de Confiabilidade de Módulos FV 2025. Os módulos HJT das séries Himalaya G12-132 e Everest da Huasun Energy foram homenageados como Top Performers pelo terceiro ano consecutivo. Esta distinção não apenas destaca a excepcional confiabilidade e desempenho dos produtos de heterojunção (HJT) da Huasun, mas também reafirma sua posição de liderança em tecnologia e fabricação fotovoltaica. Huasun Energy Nomeada 'Top Performer' no Scorecard de Confiabilidade de Módulos FV 2025 da Kiwa PVEL Como laboratório terceirizado globalmente reconhecido para testes de confiabilidade e desempenho de módulos FV, a Kiwa PVEL conquistou ampla confiança ao longo da última década por meio do Programa de Qualificação de Produtos (PQP), conhecido por seus procedimentos rigorosos e métricas quantificáveis. O PQP avalia os módulos em sete dimensões críticas: Ciclo Térmico (TC), Calor Úmido (DH), Sequência de Estresse Mecânico (MSS), Sequência de Estresse de Granizo (HSS), Degradação Induzida por Potencial (PID), Degradação Induzida por Luz + Degradação Induzida por Luz e Temperatura Elevada (LID + LETID), e desempenho de arquivo PAN. Este processo abrangente de avaliação tornou-se uma referência na indústria para avaliar a confiabilidade e o desempenho de módulos a longo prazo sob diversas condições ambientais. Huasun Energy Nomeada 'Top Performer' no Scorecard de Confiabilidade de Módulos FV 2025 da Kiwa PVEL Estes testes simulam condições extremas muito além dos requisitos padrão da indústria, tornando o PQP o padrão ouro para desenvolvedores e investidores na seleção de módulos FV confiáveis e duráveis. No ciclo de testes deste ano, os módulos das séries G12 e G12R da Huasun passaram por múltiplas avaliações rigorosas, incluindo ciclos térmicos e testes LETID, e demonstraram degradação mínima de potência. Durante o período de testes de seis meses, os módulos HJT da Huasun exibiram estabilidade excepcional, fornecendo forte garantia de confiabilidade a longo prazo para usinas de energia FV. Como um dos poucos fabricantes de HJT a receber este reconhecimento em 2025, a Huasun mais uma vez validou a alta eficiência e o desempenho robusto de seus produtos em ambientes operacionais complexos. Com bifacialidade ultra-alta e excelentes coeficientes de temperatura, os módulos HJT da Huasun proporcionam rendimento energético excepcional e garantem retornos estáveis e de longo prazo para projetos FV em vários cenários de aplicação. Aproveitando uma solução avançada de encapsulamento — "filme de conversão de luz + PIB + vidro duplo" — os módulos resistem efetivamente à degradação induzida por UV e melhoram a resistência à umidade, garantindo ≤1% de degradação no primeiro ano e ≥90,3% de retenção de potência ao longo de 30 anos. Isso fornece uma base sólida para a operação estável de usinas de energia FV. Na Intersolar Europe 2025 em Munique, Tristan Erion-Lorico, Vice-Presidente de Vendas e Marketing da Kiwa PVEL, visitou o estande da Huasun para apresentar os troféus e certificados de "Top Performer 2025" para os módulos das séries Himalaya G12-132 e Everest, reafirmando ainda mais a liderança global da Huasun em tecnologia HJT. Huasun Energy Nomeada 'Top Performer' no Scorecard de Confiabilidade de Módulos FV 2025 da Kiwa PVEL Desde receber seu primeiro reconhecimento em 2023 até alcançar três vitórias consecutivas em 2025, a Huasun evoluiu de pioneira em tecnologia HJT para líder em confiabilidade em apenas três anos. Enquanto busca avanços na eficiência de conversão, a Huasun também aprimorará a confiabilidade dos produtos por meio de inovação contínua de materiais e otimização de processos, oferecendo suporte técnico sólido e soluções confiáveis para a transição energética global, e impulsionando a indústria fotovoltaica em direção a um futuro mais eficiente, confiável e sustentável. Huasun Energy Nomeada 'Top Performer' no Scorecard de Confiabilidade de Módulos FV 2025 da Kiwa PVEL
- Positive Hack Days revela tendências globais e reforça debate sobre soberania digital
L8 Security esteve presente no Positive Hack Days, evento que aconteceu em Moscou e trouxe as principais novidades para a área de cibersegurança; conheça detalhes Positive Hack Days revela tendências globais e reforça debate sobre soberania digital A equipe da L8 Security, braço de cibersegurança do Grupo L8, marcou presença na última edição do Positive Hack Days (PHDays), um dos maiores eventos mundiais do setor, realizado recentemente em Moscou, na Rússia. O encontro reuniu especialistas, desenvolvedores e representantes de governos para discutir as últimas tecnologias e desafios em cibersegurança, além de debater a importância da soberania digital no atual cenário geopolítico. Entre os destaques do evento é possível citar a forte presença do governo russo no incentivo à soberania digital e à formação de profissionais qualificados. “O evento teve patrocínio de dois Ministérios da Rússia e muitos dos palestrantes também pertenciam ao governo. O que chamou a atenção foi o incentivo maciço às empresas locais para fomentar o conhecimento em cibersegurança”, conta Fábio Fukushima, diretor técnico da L8 Security. Ele lembra que, globalmente, há uma escassez significativa de profissionais especializados na área, realidade que se reflete também no Brasil. “A Rússia e outros países estão se movimentando para reduzir essa dependência externa, criando ambientes de incentivo para formar mão de obra local e estimular o crescimento do setor”, contou Fukushima. Positive Hack Days revela tendências globais e reforça debate sobre soberania digital Segundo ele, o principal debate foi a respeito da ideia de soberania em cibersegurança. “A Rússia está investindo para ser independente em termos de tecnologias de defesa digital, algo que se reflete na criação de produtos próprios como o PT Network Attack Discovery, Next Generation Firewall e demais produtos da empresa, após sanções que impactaram fornecedores ocidentais. Esse movimento busca fortalecer a segurança nacional e inspirar outros países a desenvolverem soluções e serviços especializados em segurança cibernética locais, reduzindo a dependência de fornecedores externos”, diz ele. O evento, que é um dos maiores na área de cibersegurança do mundo possui como característica um espaço voltado para a troca de experiências entre profissionais, estudantes e desenvolvedores. “É muito mais mão na massa, menos marketing de produto”, explica Julio Kusman, diretor comercial da L8 Security. Entre os destaques estiveram também competições práticas de defesa e ataque cibernético, simulando ataques reais para que profissionais possam testar estratégias de defesa em tempo real. “Isso proporciona um aprendizado único, pois aproxima a realidade do mercado à prática. Além disso, a competição é saudável, fomentando o desenvolvimento de soluções mais robustas”, disse Kusman. Ele também chama atenção para a importância de investimentos governamentais na formação de profissionais. “O governo russo entende a cibersegurança como questão crítica para a soberania nacional. Eles financiam eventos e investem na capacitação de profissionais para que o país seja menos dependente de tecnologias de fora”, reforça Julio. Para ele, o Brasil precisa seguir esse exemplo e investir cada vez mais na formação de especialistas e no desenvolvimento de soluções locais para amadurecer sua própria indústria de cibersegurança. Rússia de olho nos mercados do Sul Global Gustavo Colla, analista de segurança júnior da L8 Security e que também esteve no evento, complementa com uma visão das oportunidades de expansão observadas no evento. “Vimos uma forte ênfase da Positive Technologies em expandir o mercado de cibersegurança para regiões como América Latina, sul da Ásia e Oriente Médio”, conta. Segundo Gustavo, o objetivo é permitir que países parceiros desenvolvam suas próprias soluções, reduzindo a dependência de tecnologias ocidentais. Ele cita como exemplo o firewall PT Next Generation Firewall, desenvolvido pela Positive Technologies após sanções que afetaram fornecedores como Fortinet e Palo Alto. “Essas sanções obrigaram o país a criar suas próprias tecnologias. A proposta é clara: dar autonomia tecnológica aos países parceiros. É um movimento que visa fortalecer a cibersegurança de forma global, mas com ênfase em soluções locais”, conclui. Sobre a L8 Fundado em 2014, o Grupo L8 é formado pela L8 Security, especializada em soluções para segurança da informação; pela L8 Energy, que atua na industrialização e distribuição de sistemas fotovoltaicos; e pela L8 GROUP, holding operacional do grupo que atua com foco em Telecomunicações e Segurança Eletrônica. Com a missão de facilitar e otimizar a utilização de tecnologias diferenciadas, oferecendo soluções com valor agregado aos clientes, o grupo preza por inovação e materiais de qualidade, tornando-se referência no mercado brasileiro. www.l8group.net Positive Hack Days revela tendências globais e reforça debate sobre soberania digital
- Ecossistema Formador de Rede para Energia Renovável
Em meio à rápida transformação energética, a Hopewind Electric aproveita sua profunda expertise técnica e visão de futuro para liderar um ecossistema GFM (Grid-Forming ou Formador de Rede) de cenário completo, abrangendo energia eólica, solar e armazenamento de energia. Ecossistema Formador de Rede para Energia Renovável Avanços Técnicos: Nossa tecnologia proprietária de controle GFM integra inovações de ponta, oferecendo seis vantagens principais: Capacidade de corrente de sobrecarga 3× – Melhora significativamente o suporte à rede. Coordenação de múltiplas unidades – Permite construção ativa de tensão/frequência, operação de microrredes isoladas e capacidade de black-start. Resposta de inércia incorporada – Fornece inércia em tempo real e regulação primária de frequência. Regulação ativa de tensão – Ajusta-se dinamicamente às flutuações de tensão da rede. Adaptabilidade superior a redes fracas – Suporta SCR tão baixo quanto 1,1 com robusta dinâmica de ampla frequência. Eficiência otimizada – Maximiza as oportunidades de MPPT enquanto garante a estabilidade da rede. Portfólio de Produtos: A linha de produtos GFM da Hopewind inclui: Inversores string fotovoltaicos GFM de 320kW Conversores de armazenamento de energia GFM de 130kW–3450kW Aplicações Comprovadas: Entregamos projetos GFM de referência em diversos setores: Energia Eólica: Primeiro parque eólico do mundo baseado em GFM (100MW em Guazhou, Gansu), alimentado por conversores GFM de 3,2MW da Hopewind. Energia Solar FV: Primeira usina fotovoltaica de grande escala GFM da China (250MW em Nileke, Xinjiang), apresentando inversores string GFM de 320kW. Armazenamento de Energia: Estação pioneira de armazenamento híbrido lítio-sódio (400MWh para a Southern Power Grid), equipada com PCS string GFM de 250kW. "Capacitando a Rede, Sustentando o Futuro" – As soluções GFM da Hopewind estão remodelando a integração de energias renováveis. Ecossistema Formador de Rede para Energia Renovável
- Projeto Agrivoltaico de 100 MW Alimentado pela Huasun na Cidade de Gaomi, China, Alcança Conexão à Rede
03/06/2025 O projeto integrado de energia agrivoltaica de 100 MW em Gaomi, localizado na província de Shandong, no leste da China, foi recentemente conectado com sucesso à rede e iniciou a geração de energia. O projeto é apoiado pela Huasun Energy, líder global em tecnologia solar de heterojunção (HJT). Projeto Agrivoltaico de 100 MW Alimentado pela Huasun na Cidade de Gaomi, China, Alcança Conexão à Rede Combinando geração de energia solar com agricultura moderna, o projeto deve gerar 140 milhões de kWh de eletricidade anualmente, reduzir as emissões de carbono em aproximadamente 100.000 toneladas e contribuir com cerca de RMB 6,5 milhões em receita fiscal anual — proporcionando benefícios ambientais e econômicos para a região. Projeto Agrivoltaico de 100 MW Alimentado pela Huasun na Cidade de Gaomi, China, Alcança Conexão à Rede Como um projeto modelo de agrivoltaica (agri-PV) na cidade de Gaomi, a usina integrada solar-agrícola de 100 MW está localizada na cidade de Damoujia e foi construída em duas fases, concluídas em outubro de 2023 e outubro de 2024. A Huasun atuou como fornecedora principal de módulos, fornecendo módulos solares bifaciais HJT Himalaya G12 de alto desempenho com potência de produção em massa de 730 W, eficiência de 23,5% e bifacialidade de 95%. Esses módulos apresentam tecnologias avançadas de encapsulamento e filme de conversão de luz, garantindo desempenho estável em condições adversas, enquanto filtram raios UV nocivos para aumentar a produção de energia. Projeto Agrivoltaico de 100 MW Alimentado pela Huasun na Cidade de Gaomi, China, Alcança Conexão à Rede Notavelmente, ambas as fases foram concluídas com qualidade garantida dos painéis solares HJT pela Huasun em apenas um mês desde o pedido até a entrega final. A Huasun continua avançando na tecnologia solar, particularmente no setor fotovoltaico (PV) vertical. Seus módulos HJT da série Kunlun recém-lançados oferecem bifacialidade ultra-alta, eficiência excepcional e forte potência de saída. Otimizados para instalação vertical, esses módulos alcançam mais de 95% de eficiência no uso da terra, oferecendo benefícios ambientais adicionais, como proteção contra vento, prevenção de areia e melhoria da qualidade do solo. Projeto Agrivoltaico de 100 MW Alimentado pela Huasun na Cidade de Gaomi, China, Alcança Conexão à Rede O projeto de Gaomi exemplifica como a energia renovável pode ser perfeitamente integrada ao desenvolvimento rural, apoiando as metas de duplo carbono da China e a modernização da agricultura. Também destaca a crescente importância das tecnologias HJT e PV vertical na formação do futuro da agricultura sustentável. Projeto Agrivoltaico de 100 MW Alimentado pela Huasun na Cidade de Gaomi, China, Alcança Conexão à Rede
- Greener e Iriun anunciam joint-venture com foco no mercado de fusões e aquisições do setor solar
Baseada em inteligência de dados, Noris visa garantir robustez à análise dos ativos e maior rapidez e segurança nas transações O setor solar fotovoltaico vem passando por um importante processo de fusões e aquisições (M&A), sobretudo no segmento de Geração Distribuída. Diante do momento positivo, com previsão de negociações aquecidas no decorrer deste ano e, especialmente, ao longo de 2026, as consultorias Greener e Iriun anunciam uma parceria estratégica com a criação da Noris , uma joint-venture que tem o objetivo de acelerar a consolidação desse mercado em estruturação no país. Greener e Iriun anunciam joint-venture com foco no mercado de fusões e aquisições do setor solar A nova empresa nasce com a proposta de viabilizar um processo mais transparente, ágil e seguro para transações de ativos solares, conectando investidores a projetos qualificados e promovendo eficiência para vendedores de ativos. Dessa forma, a Noris se posiciona no mercado como uma casa dedicada à gestão de processos de M&A de usinas solares. Trata-se de uma marca totalmente independente, que combina a ampla experiência e robustez da Greener no setor fotovoltaico — com mais de 2,8 GW de projetos apoiados, além de vários estudos estratégicos que são referência no mercado — com a tecnologia de dados e automação da Iriun, pioneira no uso de solução online exclusiva para avaliação de projetos, com mais de 700 MW analisados com sucesso. "Nos últimos anos, o Brasil passou por uma intensa fase de desenvolvimento de projetos greenfield. No entanto, desde 2023, novas solicitações às distribuidoras foram limitadas, reduzindo drasticamente os pareceres de acesso. Com isso, vai se encerrando um ciclo de crescimento via novas construções, abrindo espaço para um novo cenário baseado em aquisições de usinas já operacionais", explica Rafael Moret, CEO da Iriun. Esse novo contexto apresenta alguns desafios, como a grande variedade de ativos pulverizados por todo o país, com diferentes graus de qualidade e maturidade. A missão da Noris é identificar e classificar esses ativos por meio de inteligência de dados, obtendo informações detalhadas sobre centenas de portfólios mapeados no Brasil, garantindo maior precisão e facilitando o “match” ideal entre investidores e bons projetos. “Nosso objetivo é trazer inteligência e conhecimento técnico ao mercado, tornando o processo de compra e venda muito mais fluido, beneficiando tanto o vendedor, que poderá apresentar seu ativo de forma mais estruturada, quanto o investidor, que chegará ao projeto certo com mais objetividade”, afirma Marcio Takata, CEO da Greener. Na avaliação de Takata, o movimento de M&A tende a se consolidar como vetor estratégico de expansão do setor. “As fusões e aquisições serão determinantes para o desenvolvimento dos portfólios nos próximos anos, e a avaliação minuciosa dos ativos é um ponto central para transações mais informadas e seguras”, conclui. Mais informações em https://www.norisenergia.com.br/ . Sobre a Greener A Greener é um ecossistema de inteligência de mercado para a transição energética, integrando Educação, Negócios e Inteligência para oferecer soluções completas para toda a cadeia produtiva. Com mais de 12 anos de experiência, a Greener capacita profissionais e empresas por meio de programas educacionais avançados, além de conectar os principais players do setor, gerando negócios e fornecendo análises detalhadas para decisões baseadas em dados confiáveis. Por meio de estudos estratégicos, negócios de valor e educação, a Greener apoia toda a cadeia produtiva na transformação de desafios em oportunidades de crescimento sustentável. Sobre a Iriun A Iriun realiza consultorias na área de estruturação de empreendimentos solares desde suas etapas iniciais, também presta apoio em processos de M&A, e conduz o diligenciamento e certificação de ativos para aquisições. Sua equipe foi uma das pioneiras na implantação dos primeiros sistemas solares há 11 anos. Seu grande objetivo é trazer mais maturidade e segurança aos investidores do segmento. Greener e Iriun anunciam joint-venture com foco no mercado de fusões e aquisições do setor solar
- Destaques da Exposição da Hopewind no SNEC
Destaques da Exposição da Hopewind no SNEC Fotovoltaica No setor fotovoltaico, a Hopewind se destaca como líder global na fabricação de inversores FV, oferecendo soluções abrangentes e competitivas. Nossa linha de produtos inclui inversores string de 3-385 kW com seguimento de rede e inversores string formadores de rede de 320 kW. Adicionalmente, fornecemos sistemas integrados de inversor-combinador central FV de 2,5-3,125 MW. Complementando estes produtos, oferecemos módulos Wi-Fi/4G, coletores de dados inteligentes, soluções de exportação zero e a Plataforma Hopewind Smart Energy Cloud — todos projetados para atender às necessidades de monitoramento remoto e operação & manutenção. Armazenamento de Energia No setor de armazenamento de energia, a Hopewind oferece soluções abrangentes de sistemas de armazenamento, incluindo sistemas de conversão de energia de 130 kW-3,45 MW, estações PCS de 1-10 MW, EMS, controladores off-grid e mais. Todos os nossos produtos têm capacidade de formação de rede, são totalmente certificados segundo normas nacionais e internacionais, e projetados para suportar diversas aplicações em sistemas de geração de energia, lado da rede, lado do usuário e microrredes. Hidrogênio No setor de energia de hidrogênio, a Hopewind propõe um ecossistema de estação de produção de hidrogênio formadora de rede com energia renovável, alimentado pela integração geração-rede-carga-armazenamento de energia. Nossas ofertas incluem dispositivos de produção de hidrogênio de 500 kW-20 MW baseados em IGBT e de 500 kW-33 MW baseados em tiristor, projetados para aplicações conectadas à rede e off-grid, complementados pelo Sistema Inteligente de Gestão de Produção de Hidrogênio Baseado em Energia Renovável da Hopewind (EMS). A Hopewind é o primeiro fabricante nacional a alcançar operação estável de longo prazo de dispositivos de produção de hidrogênio IGBT de nível MW em grande escala. Nossas soluções de hidrogênio foram implantadas com sucesso em múltiplos projetos de hidrogênio por eletrólise da água na Austrália, Alemanha e vários locais na China, contribuindo significativamente para os esforços de descarbonização energética. Palestras Principais: 11 de junho | 11:00 - 11:30 Solução Formadora de Rede para Sistemas de Energia com Alta Proporção de Energias Renováveis 11 de junho | 14:00 - 14:30 Nova Geração de Inversores String FV da Hopewind 12 de junho | 11:00 - 11:30 Resposta e Soluções de PCS sob a Nova Atualização da Indústria de Armazenamento de Energia Destaques da Exposição da Hopewind no SNEC
- O Papel Estratégico do Brasil na Nova Geopolítica da Energia
Por Prof. Fernando Caneppele (USP) O século XXI assiste a uma profunda reconfiguração do tabuleiro energético global. A urgência climática impulsiona uma transição, ainda que em ritmos desiguais, rumo a fontes renováveis. Simultaneamente, crises geopolíticas e a volatilidade nos mercados de combustíveis fósseis demonstram a persistente relevância estratégica dessas fontes tradicionais. Adiciona-se a este complexo cenário a crescente demanda por minerais críticos, essenciais para as tecnologias de baixo carbono, redesenhando cadeias de valor e influenciando novas alianças e disputas internacionais. Nesse contexto de transformações e incertezas, uma questão se impõe: qual o lugar do Brasil nesse novo e dinâmico mapa geopolítico da energia? Por Prof. Fernando Caneppele (USP) O Brasil se encontra em uma posição singular. Dotado de uma matriz energética já consideravelmente renovável e de um vasto potencial ainda inexplorado em diversas frentes – da energia solar e eólica ao hidrogênio verde –, o país também figura como um importante produtor de petróleo e gás. Essa dualidade, somada à sua biodiversidade e ao potencial em minerais estratégicos, confere ao Brasil atributos que, se bem administrados, podem elevá-lo a um protagonista de primeira grandeza na nova ordem energética mundial. Contudo, transformar esse potencial em influência geopolítica efetiva requer mais do que recursos naturais; exige visão estratégica, capacidade tecnológica e industrial robusta, e a superação de desafios internos e externos complexos. Uma Fundação Energética Sólida e Diversificada: O Ponto de Partida Brasileiro A fortaleza inicial do Brasil reside na diversidade e abundância de seus recursos energéticos. Nossa tradição hidrelétrica, apesar dos recentes desafios impostos por eventos climáticos extremos e questões socioambientais, ainda representa a espinha dorsal do sistema elétrico e nos legou um conhecimento técnico valioso. A ela somam-se, com vigor crescente, as energias eólica – com destaque para o potencial onshore no Nordeste e o promissor horizonte offshore – e solar, cujos custos em queda e a vasta irradiação em território nacional apontam para uma expansão exponencial. A biomassa, historicamente relevante, continua a oferecer oportunidades, especialmente na bioeletricidade e nos biocombustíveis avançados. Nesse leque de renováveis, emerge o hidrogênio verde (H2V) como uma nova fronteira promissora. O Brasil, com sua capacidade de gerar energia limpa a custos competitivos, desponta como um candidato natural a líder na produção e exportação de H2V e seus derivados, como a amônia verde, podendo abastecer mercados internacionais e descarbonizar setores industriais de difícil abatimento. Paralelamente, não se pode ignorar o papel das vastas reservas de petróleo e gás, especialmente as do pré-sal. Embora a transição energética global aponte para uma redução gradual da dependência de fósseis, estas fontes ainda serão cruciais por décadas, tanto para a segurança energética interna quanto como importante ativo econômico e de exportação. O desafio aqui reside em conciliar sua exploração com rigorosos critérios ambientais e sociais, e utilizar as receitas geradas para impulsionar, paradoxalmente, a própria transição para uma economia de baixo carbono. Adicionalmente, o subsolo brasileiro guarda importantes reservas de minerais críticos para a transição energética, como lítio, nióbio, grafita e terras raras. A exploração sustentável e o beneficiamento local desses recursos podem posicionar o Brasil como um fornecedor chave nessas novas cadeias globais, agregando valor e reduzindo a dependência de poucos fornecedores mundiais. Capacidade Tecnológica e Industrial: Construindo os Pilares da Autonomia Estratégica A posse de recursos naturais, por si só, não garante protagonismo. É crucial desenvolver e adensar a capacidade tecnológica e industrial nacional. O Brasil já demonstrou competência em certas áreas, como na tecnologia para exploração de petróleo em águas profundas e na cadeia de biocombustíveis. No entanto, em setores emergentes como o de equipamentos para energia solar e eólica, e mais ainda no de hidrogênio verde e baterias, ainda existe uma considerável dependência de tecnologias e componentes importados. A oportunidade reside em fomentar políticas industriais ativas que incentivem a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (PD&I) local, a formação de capital humano especializado e a atração de investimentos para a produção nacional. A criação de clusters tecnológicos, o fortalecimento da colaboração entre universidades e empresas, e o uso estratégico de compras governamentais podem ser instrumentos valiosos para internalizar elos críticos das cadeias produtivas da energia limpa. Dominar essas tecnologias não apenas reduziria a dependência externa, mas também abriria mercados para a exportação de produtos e serviços de alto valor agregado. O Brasil no Cenário Internacional: Da Diplomacia Energética à Ação Concreta Historicamente, o Brasil tem mantido uma postura ativa nos fóruns internacionais sobre clima e energia, defendendo o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, e destacando sua matriz energética renovável. A realização da COP30 em Belém, em 2025, representa uma oportunidade única para o país não apenas sediar, mas liderar pelo exemplo, apresentando metas ambiciosas e, crucialmente, planos concretos para alcançá-las. O posicionamento estratégico do Brasil deve ir além da diplomacia ambiental. O país tem potencial para se tornar um fornecedor confiável de energia limpa para o mundo, seja através da exportação de elétrons (via interconexões), de hidrogênio verde ou de produtos industrializados com baixa pegada de carbono. Isso requer uma política externa energética assertiva, que identifique parceiros estratégicos e negocie acordos que beneficiem o desenvolvimento nacional, garantindo acesso a mercados e tecnologias. Desafios no Horizonte: Obstáculos Internos e Complexidades Externas A jornada para consolidar o Brasil como um ator estratégico na geopolítica da energia não é isenta de percalços. Internamente, a instabilidade política e a insegurança jurídica e regulatória ainda afugentam investimentos de longo prazo. Gargalos de infraestrutura, como a expansão das redes de transmissão para escoar a energia de novas fronteiras renováveis e a modernização de portos para a exportação de H2V, precisam ser urgentemente endereçados. Questões socioambientais complexas, envolvendo licenciamento de grandes projetos e o respeito aos direitos de comunidades tradicionais e indígenas, demandam um diálogo transparente e soluções justas para não comprometer a legitimidade da expansão energética. Acima de tudo, é imperativo o estabelecimento de políticas energéticas e industriais de Estado, de longo prazo, que transcendam ciclos políticos. Externamente, o Brasil enfrenta um cenário de intensa competição internacional por investimentos, tecnologias e mercados. Grandes potências já estão se movimentando para garantir sua própria segurança energética e liderança nas tecnologias do futuro. Barreiras comerciais e subsídios em outros países podem dificultar a competitividade dos produtos energéticos brasileiros. Além disso, pressões geopolíticas podem tentar influenciar as escolhas energéticas e alianças estratégicas do país. Conclusão: Construindo o Futuro Energético do Brasil com Estratégia e Determinação O Brasil possui todos os predicados – recursos naturais abundantes e diversificados, um mercado interno considerável e uma tradição de inovação em certos nichos energéticos – para se firmar como um ator central e influente na nova geopolítica da energia. Contudo, esse papel não será conquistado por inércia. Transformar potencial em realidade exige uma visão estratégica clara, um planejamento robusto e, fundamentalmente, uma ação coordenada entre governo, setor privado, academia e sociedade civil. É preciso investir consistentemente em ciência, tecnologia e inovação, adensar nossas cadeias produtivas, modernizar nossa infraestrutura e garantir um ambiente de negócios estável e previsível. O posicionamento estratégico do Brasil no cenário energético global não é apenas uma questão de oportunidade econômica ou de influência internacional; é também um imperativo para o nosso próprio desenvolvimento sustentável. Ao liderar pelo exemplo na construção de um futuro energético mais limpo, seguro e justo, o Brasil não apenas contribuirá para as metas globais, mas, sobretudo, garantirá um futuro mais próspero e resiliente para todos os brasileiros. A janela de oportunidade está aberta. Aproveitá-la com a ambição e a determinação que o momento exige dependerá de um debate qualificado e contínuo, para o qual a expertise técnica e acadêmica se mostra cada vez mais essencial na formulação de estratégias assertivas. O Papel Estratégico do Brasil na Nova Geopolítica da Energia
- Rio de Janeiro recebe maior encontro sobre descarbonização e Indústria do hidrogênio da América do Sul
CARBON CAPTURE EXPO e HYDROGEN EXPO South America reúnem tecnologia, negócios e networking estratégico com entrada gratuita na exposição Rio de Janeiro recebe maior encontro sobre descarbonização e Indústria do hidrogênio da América do Sul Com a presença confirmada de grandes entidades e lideranças da indústria do hidrogênio e da captura de carbono, a terceira edição da CARBON CAPTURE EXPO e da HYDROGEN EXPO South America será realizada nos dias 11 e 12 de junho, na Expo Mag, no Rio de Janeiro, e promete ser o maior encontro da América do Sul dedicado às tecnologias com entrada gratuita na área de exposição. O evento promoverá negócios e oportunidades de networking estratégico entre os principais representantes da transição energética no Brasil e no mundo. A programação contará com a participação de nomes estratégicos, além de profissionais da Dinamarca, Chile, França e Noruega . Entre os destaques, diretamente da Alemanha , o CEO da Hintco , Timo Bollerhey apresentará informações sobre o comércio internacional de hidrogênio verde. Outro convidado é o Secretário Nacional do Ministério de Minas e Energia e Presidente do Conselho de Administração da Petrobrás , Pietro Mendes , que abrirá o evento com as boas-vindas do governo, reforçando o compromisso institucional com o avanço da economia do hidrogênio no Brasil. No painel internacional, destaca-se a participação de Juliette Petit , gerente comercial da Business France , que contribuirá com a perspectiva francesa e apresentará oportunidades de cooperação internacional na agenda da transição energética. Outro destaque desse painel é o chileno Hans Kulenkampff, CEO da Hinicio , que trará informações sobre modelos de negócio e a integração do hidrogênio nas estratégias energéticas globais, com destaque à América Latina. No eixo de infraestrutura e logística, Carlos Cavalcanti , diretor de Sustentabilidade e Gestão Fundiária do Porto de Suape , apresentará o papel estratégico do complexo portuário como hub de produção e exportação de metanol verde para o transporte marítimo. Paralelamente à programação da HYDROGEN EXPO , a CARBON CAPTURE Expo South America 2025 – CCS Tech Summit reunirá especialistas de destaque no cenário nacional de descarbonização. Claudio Ziglioda, referência em captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS) na Petrobras, abordará o tema “Indústria brasileira e hubs de baixo carbono: competitividade e desenvolvimento econômico”. Já Heloisa Borges, diretora de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), contribuirá com a palestra “Políticas públicas e incentivos para a transição energética: CCS como solução para as metas de Net Zero”. Apresentados por especialistas de empresas líderes, os seminários técnicos gratuitos vão abordar temas como produção e armazenamento de hidrogênio, sistemas modulares para hidrogênio verde, aplicações industriais, tecnologias de eletrolisadores, soluções de compressão e transporte seguro, entre outros. Para participar, basta realizar o credenciamento gratuito como visitante e escolher os temas de interesse. É recomendável chegar cedo para garantir lugar nas sessões de maior demanda. Mais informações e a programação completa estão disponíveis no site oficial do evento. Movidos à hidrogênio Entre as atrações da edição deste ano, a mais recente novidade está na exibição do modelo Honda CR-V e:FCEV, o primeiro SUV híbrido movido a eletricidade e célula de hidrogênio da marca japonesa. O veículo, que será apresentado no Brasil pela primeira vez, promete chamar a atenção dos visitantes no espaço de exposição. O modelo é equipado com motor elétrico dianteiro de 176 cv e 31,7 kgfm, alimentado por duas fontes: um módulo de célula a combustível que transforma o hidrogênio armazenado em energia elétrica; e uma bateria recarregável. O cilindro comporta até 4,3 kg de hidrogênio. Por enquanto, o modelo está disponível apenas para aluguel nos Estados Unidos. Conexões e networking O curador técnico do evento, Ansgar Pinkowski , destaca a necessidade de promover debates mais abertos e participativos, criando um ambiente propício para a troca de ideias entre especialistas, governo e indústria. “Estamos em uma fase de transição, saindo do estágio inicial marcado por altas expectativas e avançando para um período de consolidação. É fundamental discutirmos o que vem pela frente e como podemos, juntos, superar os desafios que surgiram”, afirma. A HYDROGEN EXPO South America 2025 reforça a importância da discussão estratégica e atualizada para a consolidação do setor de hidrogênio no Brasil. Entre os desafios apontados por Ansgar, estão por exemplo a regulamentação das leis aprovadas recentemente e a infraestrutura de transmissão de energia elétrica no Nordeste. Para fomentar tais debates, a organização da Hydrogen Expo estruturou uma abordagem dinâmica para os painéis, com foco em discussões mais interativas, para promover conexão e diálogo entre os especialistas e público presente. A intenção é que os moderadores, como Fernanda Delgado, CEO da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABHIV) , incentivem os palestrantes a responderem questões críticas e a explorarem possíveis soluções. O evento reunirá lideranças do setor energético, governo, investidores e especialistas para discutir os próximos passos da transição energética no Brasil. CARBON CAPTURE Expo: evento paralelo à HYDROGEN EXPO South America. Com o avanço das metas globais de neutralidade climática, as tecnologias de descarbonização assumem papel estratégico na agenda de governos e empresas. A Carbon Capture Expo discutirá as rotas de descarbonização por meio de tecnologias de captura e armazenamento de carbono. O CCS Tech Summit reunirá especialistas que apresentarão painéis técnicos sobre regulamentação, certificação, infraestrutura e investimentos durante os dois dias de evento. Serviço: Data: 11 e 12 de junho de 2025 Local: Expo Mag – Rio de Janeiro Horário da feira: 10h às 19h Horário das conferências: 9h às 17h Inscrições: https://hydrogenexpo.com.br/seminarios-tecnicos-gratuitos/ e https://carboncaptureexpo.com.br/programacao/ Rio de Janeiro recebe maior encontro sobre descarbonização e Indústria do hidrogênio da América do Sul












