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- A 18ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC 2025 será grandemente inaugurada em 10 de junho, em Xangai
A 18ª edição (2025) da Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC (doravante referida como "SNEC PV & ES Expo") acontecerá de 10 a 13 de junho de 2025, nos locais InterContinental Shanghai Hongqiao NECC (No. 1700 Zhu Guang Road, Xangai, China) e no Centro Nacional de Exposições e Convenções (No. 333 Song Ze Avenue, Xangai, China). A 18ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC 2025 será grandemente inaugurada em 10 de junho, em Xangai Ao longo de seus 18 anos, acompanhando as altas e baixas da indústria fotovoltaica global, a escala da "SNEC PV & ES Expo" cresceu de 15.000 metros quadrados na primeira edição em 2007 para 380.000 metros quadrados em 2025, com mais de 3.000 expositores, incluindo quase 30% de empresas internacionais. A expectativa para 2025 é de receber mais de 500.000 visitantes profissionais de mais de 90 países e regiões ao redor do mundo. O evento consolidou-se como uma plataforma internacional, profissional e de grande escala para cooperação, troca de experiências e demonstrações. A "SNEC PV & ES Expo" anual tem sido amplamente reconhecida como uma bússola para o setor global de energia fotovoltaica e armazenamento de energia, indicando as tendências do setor em tecnologia, fabricação de equipamentos, posicionamento de mercado e modelos de aplicação. A 18ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC 2025 será grandemente inaugurada em 10 de junho, em Xangai A "SNEC PV & ES Expo 2025" apresentará uma linha de expositores sem precedentes. Os visitantes terão a oportunidade de se aproximar dos principais estandes com mais de mil metros quadrados em diferentes pavilhões. Além disso, estandes de centenas de metros quadrados estarão distribuídos por todo o recinto. Grandes marcas e diversas empresas representativas da cadeia de valor do setor se reunirão, formando um lineup forte, incluindo Sungrow Power Supply/Sungrow Renewables/Sungrow FPV Sci.& Tech., Huawei Digital Power, GCL, TCL Zhonghuan Renewable Energy Technology, TCL Photovoltaic Technology, CHINT Group, Skyworth Photovoltaic Technology, Arctech Solar Holding, Sieyuan Electric, Guoqiang Singsun Energy, Ginlong Technologies, LONGi Green Energy, SINENG ELECTRIC, JOLYWOOD, TBEA SunOasis, Deye Technology, Risen Energy, Ronghe Financial Leasing, Hoymiles, SolaX, Haier Energy, Midea, Gree Electric Appliances, Jinko Solar, BYD, GoodWe, Kehua, Anhui SolarPlus, KSTAR, AISWEI, FOXESS, Aiko, DAS SOLAR, Pinnet Technologies, CRRC, Wanbang Digital Energy, AUX, Trina Solar, Tongwei, EVE Energy, CATL, REPT BATTERY, CORNEX, Yingli Solar, Huayao, EAST ENERGY, Zhongtian Energy Storage, SC Solar, Autowell, Antaisolar, YINKOU JINCHEN, Future Solar Energy, POWERCHINA, SPIC New Energy, Yellow River Upstream Hydropower, Folungwin, Schneider Electric, ROBO TECHNIK, TÜV Rheinland, Heraeus, AIRTAC, Stäubli, TÜV Süd, TÜV Nord, Von Ardenne e Phoenix Contact, entre outros (em ordem aleatória). A conferência "SNEC PV & ES Conference" traz diversos programas abordando temas variados. O "Global Advanced PV Technology Conference" cobre uma ampla gama de tecnologias fotovoltaicas, com foco em células solares de alta eficiência, como HJT/HIT, TOPCon, Perovskitas e BC, sistemas solares distribuídos e flutuantes, BIPV, O&M de energia solar e tecnologias de rede inteligente, baterias e sistemas de armazenamento de energia, aplicações, segurança e soluções integradas de fotovoltaico e armazenamento. O objetivo é buscar melhorias na qualidade dos produtos, redução de custos, aumento da eficiência de conversão e promover uma competição saudável e o desenvolvimento do setor. Além disso, há fóruns de alto nível sobre temas de mercado, como tendências, estratégias de cooperação, orientações políticas, novos materiais, interconexão de energia, IA + energia, investimento e financiamento, fusões e aquisições, internacionalização, conformidade e ESG. A 18ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC 2025 será grandemente inaugurada em 10 de junho, em Xangai A programação de palestrantes para esta conferência é verdadeiramente impressionante! O Sr. Erik Solheim, ex-Subsecretário-Geral das Nações Unidas e ex-Diretor Executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, e o Sr. Datuk Patinggi Tan Sri Abang Johari Tun Openg, Premier de Sarawak, Malásia, participarão da conferência e farão discursos principais. Muitos acadêmicos, cientistas e especialistas técnicos renomados da indústria global de energia fotovoltaica também foram convidados para palestras, incluindo o Sr. Xiaoxin Zhou, Acadêmico da Academia Chinesa de Ciências e Presidente Honorário da Academia Chinesa de Ciências de Energia Elétrica, o Prof. Tianwei Tan, Acadêmico da Academia Chinesa de Engenharia e Presidente da Sociedade Chinesa de Energia Renovável, o Prof. Martin Green, do Centro Australiano de Fotovoltaica Avançada, UNSW Sydney (Universidade de Nova Gales do Sul), o Prof. Eicke R. Weber, ex-Diretor do Fraunhofer ISE, o Prof. Armin Aberle, Presidente da Conferência de Tecnologia Avançada de PV do SNEC e CEO do Instituto de Pesquisa de Energia Solar de Singapura (SERIS), o Prof. Christoph Brabec, da Friedrich-Alexander-Universität Erlangen-Nürnberg (FAU) da Alemanha, o Prof. Steve Albrecht, do Helmholtz-Zentrum Berlin (HZB) da Alemanha, o Prof. Michio Kondo, da Universidade de Waseda do Japão, a Dra. Jihye Gwak, do Instituto Coreano de Pesquisa de Energia (KIER), e o Prof. Rasit Turan, do Centro de Pesquisa e Aplicação de Energia Solar da Universidade Técnica do Oriente Médio, etc. Enquanto isso, a "SNEC PV & ES Expo 2025" reunirá diversas delegações governamentais e empresariais de todo o mundo, como a delegação oficial da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) e a delegação conjunta do governo de Sarawak e das empresas elétricas da Malásia. Ela também atrairá visitantes de economias da Europa, como Alemanha, França, Espanha e Itália, mercados maduros como os Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul, e também dos países produtores de petróleo no Oriente Médio, Índia, Sudeste Asiático (incluindo Filipinas, Malásia, Indonésia e Vietnã), as nações industriais emergentes da América do Sul (como Brasil, Argentina e México), a área de livre comércio Estados Unidos-América Central (incluindo Panamá) e assim por diante. Para ajudar os expositores a expandirem-se para mercados mais amplos e alcançarem conexões mais eficientes, e para permitir que visitantes profissionais compreendam os expositores e seus produtos mais convenientemente, melhorando assim a eficiência de suas visitas, o comitê organizador da "SNEC PV & ES Expo" lança várias novas plataformas e sistemas funcionais, incluindo o Sistema Personalizado de Expositores para convite eletrônico de visitantes, a Plataforma de Serviço para Agendamento Pré-Feira entre Expositores e Visitantes, e a iniciação dos Trabalhos de Compilação do "Catálogo de Promoção de Novos Produtos de Energia na Construção de Energia". Após revisão, produtos avançados submetidos por expositores do SNEC serão incluídos no Catálogo de Promoção com prioridade e recomendados a contratantes de projetos de energia, proporcionando novas oportunidades para expositores entrarem nas empresas estatais e no mercado global. Assim, uma plataforma centralizada de aquisição para projetos de construção de energia foi construída. Ao empoderar ambos os lados, ela apoiará e impulsionará o futuro desenvolvimento de energia verde. Durante o período de exposição, haverá também uma série de atividades inovadoras e emocionantes, como o Relógio de Entrada do Passaporte SNEC e Sorteio, Seleção dos "10 Principais Destaques", Entrevista com Mídia, Diálogo de Líderes e Entrevista no Estande. Além disso, serão entregues os prêmios da "Asia Photovoltaic & Energy Storage Award (Prêmios APVIA)", e serão divulgadas as listas da "Chamada para os 100 principais em ESG de Novas Energias Globais" e das "10 Principais Marcas de Novas Energias Globais". Além da "SNEC PV & ES Expo", o comitê organizador da SNEC também realizará a "11ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Armazenamento de Energia e Baterias (2025)" (doravante referida como "SNEC ES+") e a "9ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia, Equipamentos e Aplicações de Hidrogênio e Células a Combustível (2025)" (doravante referida como "SNEC H2+") de 9 a 12 de outubro de 2025, no Hotel Shanghai Pudong Kerry (No. 1388 Huamu Road, Distrito Novo de Pudong, Xangai) e no Shanghai New International Expo Center (No. 2345 Longyang Road, Distrito Novo de Pudong, Xangai). Este é um esforço para construir cuidadosamente e promover vigorosamente as duas cadeias ecológicas e cadeias de valor industriais de "solar, armazenamento de energia, carregamento, cálculo, inspeção e nuvem" e "solar fotovoltaico, armazenamento de energia, carregamento, hidrogênio, amônia e álcool", que cobrem toda a trilha da pesquisa tecnológica e integram toda a cadeia da indústria. Os eventos promoverão o desenvolvimento de alta qualidade das indústrias de armazenamento de energia e de energia de hidrogênio, e ajudarão a China a alcançar suas metas estratégicas de "Duplo Carbono" mais cedo. A 18ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC 2025 será grandemente inaugurada em 10 de junho, em Xangai A SNEC convida sinceramente profissionais do setor global de energia a se reunirem em Xangai. De uma perspectiva industrial e focando nos desafios do setor, exploraremos as novas tendências no desenvolvimento dos mercados de energia fotovoltaica, armazenamento de energia e hidrogênio, e juntos embarcaremos em um caminho futuro de inovação e cooperação de benefício mútuo! A 18ª Conferência e Exposição Internacional de Tecnologia e Equipamentos de Geração de Energia Fotovoltaica e Armazenamento de Energia SNEC 2025 será grandemente inaugurada em 10 de junho, em Xangai
- EnergyChannel e SNEC firmam parceria de mídia oficial para o maior evento de energia renovável do mundo
O canal internacional EnergyChannel anuncia com orgulho a assinatura de um contrato de parceria de mídia oficial com a SNEC, o maior evento global no segmento de energia renovável. Essa parceria reforça o compromisso do EnergyChannel em fornecer uma cobertura jornalística de excelência, detalhada e abrangente, sobre as principais inovações, tecnologias e serviços que movimentam o setor energético mundial. EnergyChannel e SNEC firmam parceria de mídia oficial para o maior evento de energia renovável do mundo A partir de agora, os telespectadores poderão acompanhar todas as novidades do evento por meio de uma cobertura exclusiva, com espaço dedicado construído pela SNEC para o canal, garantindo uma experiência completa e informativa. A cobertura detalhada estará disponível também em nosso aplicativo, já disponível para iOS e Android. Fique ligado e não perca nenhuma novidade! Sobre o EnergyChannel Nosso propósito é elevar a qualidade do mercado energético por meio da disseminação de informações relevantes, alcançando tanto o público geral quanto especialistas do setor. Tratamos de temas essenciais como fontes renováveis de energia, sustentabilidade, mobilidade elétrica e armazenamento de energia. Nosso objetivo é impactar positivamente o futuro das novas gerações, contribuindo para melhorar a qualidade de vida de crianças, jovens, suas famílias e comunidades urbanas, através do conhecimento que promove o uso de energias limpas. Valorizamos decisões responsáveis e ações conscientes no presente, para garantir um futuro mais seguro e sustentável. Nosso compromisso é informar com responsabilidade e ética, promovendo uma sociedade mais consciente e engajada nas questões ambientais. Histórico e missão do EnergyChannel Group Fundado por Ricardo Honório em 2017, o EnergyChannel nasceu inicialmente como Solar TV, um canal dedicado à energia solar. Em 2025, evoluímos para uma plataforma com alcance internacional, consolidando nossa missão de promover informações confiáveis e relevantes sobre o setor energético. Acreditamos que uma comunicação transparente e fundamentada é fundamental para a transformação social. Nosso objetivo é promover o conhecimento e a conscientização sobre energias renováveis e práticas sustentáveis, apoiando a agenda ESG (Ambiental, Social e de Governança). Assim, capacitamos indivíduos e comunidades a adotarem ações concretas que contribuem para um mundo mais verde e responsável. Inovação e presença digital Investimos continuamente em tecnologias de ponta para expandir as funcionalidades do nosso aplicativo e aprimorar a interação com nossos usuários. Nosso ambiente digital inclui uma moderna rede social com conteúdos direcionados a 10 países, além de presença consolidada em redes sociais, TV, WebTV e plataforma própria. Nosso futuro inclui a ampliação de nossa estrutura tecnológica, como o desenvolvimento de novos estúdios de Tv para produção de vídeo, previsto para 2026, visando atender às demandas atuais e futuras do setor. Presença internacional do EnergyChannel - energychannel.co (Internacional) - energychannel-br.co (Brasil) - energychannel-us.co (Estados Unidos) - energychannel-de.co (Alemanha) - energychannel-fr.co (França) - energychannel-it.co (Itália) - energychannel-me.co (México) - energychannel-au.co (Austrália) - energychannel-id.co (Índia) - energychannel-cn.co (China) - energychannel-cs.co (Coreia do Sul) Sobre a SNEC A SNEC é reconhecida como a maior feira de energia do mundo, reunindo os principais fabricantes e especialistas do setor em um evento de três dias com exposições e conferências de alto nível. O evento é uma plataforma de aprendizado e networking, promovendo inovação e negócios no segmento de energia renovável. Para mais informações, acesse: https://pv.snec.org.cn EnergyChannel e SNEC firmam parceria de mídia oficial para cobertura do maior evento de energia renovável do mundo
- EnergyChannel | Logística e Energia: Guerra Tarifária Entre EUA e China Ameaçam Cadeias de Suprimentos e Portos Brasileiros
A crescente disputa comercial entre Estados Unidos e China tem provocado ondas de impacto que vão muito além das fronteiras comerciais, atingindo diretamente a infraestrutura logística global e, consequentemente, o Brasil. Segundo análises de executivos do setor, a guerra tarifária instaurada entre as duas maiores potências econômicas do mundo tem causado distorções nos custos de transporte marítimo, levando a uma crise de abastecimento e a um aumento expressivo nos preços de fretes internacionais. EnergyChannel | Logística e Energia: Guerra Tarifária Entre EUA e China Ameaçam Cadeias de Suprimentos e Portos Brasileiros Impacto no transporte marítimo e nos portos brasileiros De acordo com fontes ligadas ao setor, a disputa tarifária está elevando o custo do transporte marítimo, especialmente na rota entre os principais polos logísticos da Ásia, Estados Unidos e Europa, que conectam diretamente o Brasil às cadeias globais de suprimentos. Os portos brasileiros já sentem os efeitos dessa conflito, com operações mais lentas, aumento na rotatividade de cargas e atrasos na chegada de insumos essenciais. A instabilidade tarifária tem aumentado a volatilidade dos preços de frete, que já vêm em alta desde o início da pandemia de COVID-19. Essa tendência, combinada à crescente dificuldade de previsão de custos, compromete a competitividade de produtos brasileiro no mercado internacional e pode gerar riscos de desabastecimento de componentes e matérias-primas. Riscos de desabastecimento e elevação de preços Especialistas alertam que o aumento constante nos custos de transporte e a incerteza nas negociações podem gerar efeitos deletérios na cadeia de abastecimento no Brasil. Com um sistema de logística fortemente dependente de rotas marítimas, qualquer interrupção ou atraso na chegada de insumos impacta setores essenciais como energia, manufatura e agronegócio. " Estamos diante de um cenário onde o custo do frete dispara, e o risco de desabastecimento de itens estratégicos aumenta exponencialmente. Se a guerra tarifária persistir, termos que repassar esses custos ao consumidor final, contribuindo para o aumento da inflação e impacto na economia brasileira ", explica um executivo do setor de logística. Desafios e perspectivas Apesar das dificuldades, especialistas ressaltam que há uma corrida por alternativas menos onerosas e mais ágeis. Investimentos em modais de transporte terrestre e aéreo, além de demandas por acordos comerciais que minimizem os impactos tarifários, podem mitigar parte dos efeitos brevemente, mas a saída definitiva depende de uma resolução diplomática entre EUA e China. O cenário reforça a importância de estratégias de gerenciamento de risco na cadeia de suprimentos nacional, com maior diversificação de rotas, investimentos em infraestrutura portuária e tecnologia de rastreamento de cargas, para garantir maior resiliência frente às tensões internacionais. Conclusão À medida que a disputa tarifária entre as duas maiores economias do mundo se intensifica, o impacto na logística brasileira se torna mais evidente, colocando o país em um momento de fortalecimento da sua capacidade de adaptação. A guerra de tarifas revela uma nova dinâmica de mercado, onde custos e riscos aumentam, exigindo uma gestão cada vez mais estratégica e inovadora na busca por manter o Brasil competitivo no cenário global de produção e consumo. Se a tendência persistir, a cadeia logística nacional precisará de uma resposta rápida e eficaz para evitar que esses fatores comprometam o funcionamento de setores essenciais e o crescimento econômico. EnergyChannel | Logística e Energia: Guerra Tarifária Entre EUA e China Ameaçam Cadeias de Suprimentos e Portos Brasileiros EnergyChannel | Logística e Energia: Guerra Tarifária Entre EUA e China Ameaçam Cadeias de Suprimentos e Portos Brasileiros
- EnergyChannel | Energia Eólica: Tendências, Desafios e o Caminho para um Futuro Mais Sustentável
À medida que avançamos em 2025, a indústria mundial de energia eólica emerge como protagonista na transição para uma matriz energética mais limpa e competitiva. O que antes era visto como uma tecnologia de elevado custo está se consolidando como uma solução viável, escalável e essencial para garantir o compromisso global com a sustentabilidade. EnergyChannel | Energia Eólica: Tendências, Desafios e o Caminho para um Futuro Mais Sustentável Mercado em Expansão e Perspectivas Promissoras Dados recentes revelam que o setor de energia eólica movimentou cerca de US$ 97 bilhões em 2024, sinalizando uma trajetória de crescimento sustentável com uma taxa composta de aproximadamente 4,9% ao ano até 2030. Entre os fatores que impulsionam esse avanço, destacam-se a urgência em reduzir a dependência de combustíveis fósseis, a contínua queda nos custos de instalação, as inovações tecnológicas que aumentam a eficiência das turbinas e as políticas públicas de incentivos fiscais e metas energéticas ambiciosas ao redor do mundo. Uma Revolução Regional Ásia-Pacífico : A região mantém sua liderança, respondendo por mais de 40% do mercado global. A China, verdadeira potência do setor, lidera a corrida com projetos offshore como o Parque Eólico de Yangjiang, que gera 2,2 GW de energia limpa . A Índia também cresce aceleradamente, com empreendimentos como o Parque Muppandal, reforçando sua estratégia de ampliar a participação da energia renovável no mix nacional. Europa: Aqui a inovação corre solta, especialmente na energia eólica offshore. Arquiteturas como o Parque Hornsea One, no Reino Unido, e o Parque He Dreiht, na Alemanha, exemplificam a escala e o avanço tecnológico que vêm impulsionando a Europa à frente na transição offshore. América do Norte: Estados Unidos e Canadá avançam com força total, apoiados por incentivos fiscais e políticas de estímulo. Projetos como o Centro de Energia Eólica Alta (1.500 MW) e o Glen Dhu (400 MW) ampliam a capacidade instalada e demonstram o potencial de crescimento dessa região. América do Sul e Oriente Médio: Países como Brasil, Egito e Marrocos mostram que a energia limpa também veste sua força aqui. O Complexo Eólico Lagoa do Barro, no Brasil, com 195 MW, e o Gabal El-Zeit, no Egito, com 580 MW, representam o avanço de regiões onde a energia renovável começa a se consolidar como alternativa viável ao petróleo. Desafios Tecnológicos e Inovação Apesar do otimismo, o setor enfrenta desafios cruciais. A intermitência da energia eólica exige investimentos em redes inteligentes e soluções de armazenamento de energia cada vez mais avançadas. As inovações em tecnologia de turbinas, armazenamento e integração de sistemas estão tornando a energia eólica mais estável, confiável e integrada às redes existentes. Além disso, a predominância da energia onshore, que atualmente responde por mais de 75% do mercado global, deve continuar sua expansão pela competitividade de custos e pela rápida implementação, embora o offshore ganhe espaço como alternativa de alto potencial. Rumos e Expectativas para o Futuro Olhando adiante, as projeções são otimistas. Com investimentos crescentes, inovação tecnológica constante e políticas de governo cada vez mais favoráveis, o mercado global de energia eólica pode ultrapassar US$ 150 bilhões até 2030. Sua participação na estratégia climática mundial é fundamental, além de fortalecer a segurança energética de países que buscam diversificar suas fontes de energia. A energia eólica não é mais uma promessa — ela já é uma realidade em rápida expansão, moldando o futuro de uma matriz elétrica mais verde, inteligente e sustentável. E o setor vem mostrando que, com inovação e criatividade, o vento pode se tornar o maior aliado da transição energética global. EnergyChannel | Energia Eólica: Tendências, Desafios e o Caminho para um Futuro Mais Sustentável
- Energia Solar bate recorde e lidera a transição energética global com 597 GW de novas instalações em 2024
A energia solar consolidou seu papel como peça-chave na transformação da matriz energética mundial, atingindo um novo pico de capacidade instalada em 2024. Segundo relatórios recentes da SolarPower Europe, o setor ao redor do globo acrescentou impressionantes 597 gigawatts (GW) de nova capacidade solar no último ano — um crescimento de 33% em relação a 2023 — elevando o total global de energia solar para 2,2 terawatts (TW). Energia Solar bate recorde e lidera a transição energética global com 597 GW de novas instalações em 2024 Com esse desempenho, a energia solar respondeu por 81% de toda a nova capacidade renovável adicionada em 2024, reafirmando sua liderança na transição para fontes limpas e renováveis. O avanço mostra que, em apenas três anos, a participação da energia solar na matriz global quase dobrou, atingindo atualmente cerca de 7% do mix energético mundial. A China continuam no comando da inovação e expansão A aceleração da energia solar é impulsionada principalmente pela Ásia-Pacífico, que responde por 70% de todas as novas capacidades instaladas. A China permanece como motor inigualável, responsável por 329 GW de novas instalações — mais que o dobro de todos os outros principais mercados combinados, representando 55% do crescimento global. “ A China segue escrevendo uma história de sucesso, instalando mais de seis vezes a capacidade de países que vêm logo atrás ”, afirma o relatório. Na sequência, Índia, com 30,7 GW, e Brasil, com 18,9 GW, destacam-se como mercados emergentes com crescimento expressivo, enquanto a Alemanha totalizou 17,4 GW — o que mantém a Europa na disputa. Surpreendentemente, a Índia despontou ao registrar uma expansão de 145% em relação ao ano anterior, consolidando sua posição como o terceiro maior mercado mundial de energia solar. Perspectivas de crescimento e desafios estruturais Embora o setor registre recordes, o relatório aponta sinais de uma desaceleração prevista para 2025 — com um crescimento estimado de 10%, totalizando cerca de 655 GW de capacidade nova, uma redução drástica em relação ao crescimento de 85% de 2023. Espera-se que, até 2030, a instalação anual atinja 1 TW, elevando a capacidade global para até 8 TW, dependendo do cenário de crescimento. Apesar do otimismo, há obstáculos na trajetória: problemas na integração às redes, infraestrutura desatualizada, processos de licenciamento lentos e preços em queda impactam a expansão sustentável do setor. “ Os reguladores subestimaram a velocidade do crescimento solar, levando a uma subcapacidade de investimentos na infraestrutura de transmissão e armazenamento, o que pode frear o potencial de expansão ”, alerta a SolarPower Europe. O relatório recomenda que sejam priorizadas ações para modernizar redes, ampliar o armazenamento e atualizar o arcabouço regulatório para acompanhar o ritmo de crescimento. Redução de custos e tecnologia acessível Um dos principais fatores por trás do boom solar é a significativa redução de preços ao longo dos anos. A combinação de excesso de capacidade produtiva — especialmente na cadeia de fornecimento de polissilício, wafers e módulos — levou os custos ao seu menor nível histórico, tornando a energia solar mais acessível do que nunca em mercados desenvolvidos e emergentes. “ A energia solar já é uma das fontes de geração mais baratas em várias regiões, impulsionando investimentos e ampliando o acesso às energias renováveis ao redor do mundo ”, assinala o relatório. El futuro da energia solar Se as tendências atuais se mantiverem, é esperado que a capacidade solar ultrapasse os 7 TW até 2030, contribuindo de forma decisiva para as metas globais de transição energética. Segundo projeções, a energia solar responderá por 65% do objetivo de 11 TW de energia renovável estabelecido na COP28 — um passo fundamental para combater as mudanças climáticas e garantir uma matriz mais sustentável. Com os avanços tecnológicos e o fortalecimento de políticas públicas, o setor solar mostra-se no caminho certo para consolidar sua posição de liderança na transformação da matriz energética mundial, iluminando o futuro com energia limpa, acessível e cada vez mais presente na vida das pessoas. Energia Solar bate recorde e lidera a transição energética global com 597 GW de novas instalações em 2024
- EUA anunciam investimento bilionário de US$ 100 bilhões em baterias de armazenamento nacionais
O setor de armazenamento de energia nos Estados Unidos recebeu um passo decisivo rumo à independência e à modernização da sua matriz energética. A Associação de Energia Limpa dos EUA (ACP) , representando a indústria de baterias de armazenamento em rede, revelou um compromisso de investimento de US$ 100 bilhões para a construção e aquisição de baterias fabricadas no próprio país. EUA anunciam investimento bilionário de US$ 100 bilhões em baterias de armazenamento nacionais Este movimento estratégico visa transformar o cenário energético americano, potencializando a criação de aproximadamente 350 mil empregos diretos e indiretos no setor de armazenamento de energia — um importante vetor de crescimento econômico e inovação. A indústria de armazenamento de energia desempenha papel crucial na estabilidade do sistema, oferecendo energia quando ela é mais necessária, além de impulsionar a manufatura doméstica e a geração de empregos. Esse investimento monumental vai reforçar as comunidades locais e posicionar os Estados Unidos como líder global na produção de tecnologia de baterias, elemento fundamental para a segurança do país e a resiliência da rede elétrica. Impulsionando a produção doméstica e autossuficiência energética A estratégia dos EUA envolve não apenas recursos para a construção de novas plantas de fabricação de baterias, mas também a compra de componentes produzidos no próprio território para os projetos de armazenamento de energia em escala nacional. A expectativa é alcançar, até 2030, a capacidade de atender integralmente às demandas internas, com baterias produzidas nos Estados Unidos, fortalecendo assim a soberania do país no setor. Para que essa visão se concretize, o ambiente de negócios precisa ser ainda mais propício à inovação. Políticas fiscais sólidas, regras de licenciamento mais ágeis e uma infraestrutura de suporte eficiente serão essenciais para que o investimento atinja todo o seu potencial e gere os benefícios esperados. Um marco para o futuro energético dos EUA Este anúncio representa uma virada de jogo na estratégia dos Estados Unidos de liderar a transição para uma matriz mais sustentável e confiável. A aposta no armazenamento de energia é fundamental para integrar maior participação de fontes renováveis, como solar e eólica, garantindo a estabilidade da rede energética mesmo nos dias mais nublados ou sem vento. Com uma economia cada vez mais centrada na inovação tecnológica e na sustentabilidade, o compromisso dos EUA de investir US$ 100 bilhões mostra que a prioridade é clara: construir um sistema energético mais inteligente, autossuficiente e preparado para os desafios de um futuro limpo e energicamente seguro para todos. EUA anunciam investimento bilionário de US$ 100 bilhões em baterias de armazenamento nacionais
- Energia Nuclear e Desafios Ambientais: Como Proteger a Biodiversidade na Era da Transição Energética
Embora a energia nuclear seja apontada como uma das opções mais promissoras para uma matriz energética de baixo carbono, seu impacto ambiental – especialmente sobre a biodiversidade e os ecossistemas – permanece um tema de grande debate e preocupação global. Em busca de equilibrar demandas energéticas e preservação ambiental, o setor precisa evoluir com estratégias que minimizem os efeitos colaterais dessa tecnologia poderosa. Energia Nuclear e Desafios Ambientais: Como Proteger a Biodiversidade na Era da Transição Energética O papel da energia nuclear na matriz global A energia nuclear desponta como uma solução eficiente e com baixíssima emissão de gases de efeito estufa, capaz de fornecer grande escala de eletricidade. Entretanto, o impacto sobre o meio ambiente vai além do impacto imediato de sua operação; ele envolve alterações no uso do solo, consumo de água e riscos associados ao armazenamento de resíduos radioativos. De acordo com dados recentes da Agência Internacional de Energia (AIE), a expansão da geração nuclear precisa ser acompanhada de métodos sustentáveis para evitar uma crise na biodiversidade e garantir a saúde dos ecossistemas. Principais ameaças ambientais da energia nuclear Perda e Fragmentação de habitats Construções de usinas nucleares geralmente demandam desmatamentos e intervenções profundas na natureza, levando à perda e fragmentação de habitats. Esses processos ameaçam espécies nativas, dificultam suas rotas migratórias e reduzem a variabilidade genética, essenciais para a resiliência dos ambientes naturais. Poluição térmica Os reatores exigem o uso intensivo de água para resfriamento, o que gera a poluição térmica dos corpos d’água. Alterações na temperatura podem afetar profundamente a fauna aquática, favorecendo espécies invasoras e prejudicando espécies nativas, além de comprometer os ciclos de reprodução e reduzir níveis de oxigênio na água. Resíduos radioativos e acidentes O descarte inadequado de resíduos radioativos e acidentes, como os trágicos exemplos de Chernobyl e Fukushima, representam riscos ambientais catastróficos. Áreas contaminadas podem permanecer inabitáveis por décadas, levando à perda drástica de biodiversidade e ao colapso de ecossistemas inteiros. Estudos de caso: lições do passado Chernobyl (1986) O maior desastre nuclear da história deixou uma vasta zona de exclusão, onde a radiação tem provocado alterações genéticas e desequilíbrios na fauna. Os estudos mostram um impacto dual — algumas espécies prosperaram na ausência de humanos, enquanto outras sofreram mutações e declínios populacionais. Fukushima (2011) A contaminação radiactiva afetou diversas espécies aquáticas e terrestres, com efeitos de longo prazo ainda sendo investigados. Evidências iniciais apontam para dificuldades reprodutivas e alterações nos processos ecológicos locais, reforçando a necessidade de rigor nas políticas de segurança e monitoramento. Caminhos para um nuclear mais sustentável Roteiro de mitigações ambientais A otimização na escolha de locais — privilegiando áreas já degradadas e evitando ecossistemas sensíveis — é uma medida prioritária. Programas de restauração e conservação de habitats complementam as ações, reforçando a biodiversidade ao redor das usinas. Tecnologias avançadas de resfriamento Sistemas de resfriamento de circuito fechado e outras inovações tecnológicas reduzem a poluição térmica, protegendo os ambientes aquáticos. Tais avanços também elevam a segurança operacional das usinas, contribuindo para a estabilidade dos ecossistemas. Gestão de resíduos e resposta a emergências Desenvolver soluções de armazenamento seguro, como repositórios geológicos de longo prazo, é essencial para limitar riscos de contaminação. Além disso, planos de preparação e resposta a acidentes estão no centro da estratégia de proteção ambiental, minimizando impactos potenciais. Inovação tecnológica: o futuro da segurança nuclear Reatores de Geração IV, pequenos reatores modulares (SMRs) e outras inovações vêm ganhando destaque como ferramentas de uma energia nuclear mais limpa, segura e sustentável. Essas tecnologias prometem maior eficiência no uso do combustível, redução de resíduos e menor impacto ambiental. A importância de regulamentações e cooperação internacional Certamente, o sucesso na mitigação dos efeitos ambientais depende de um arcabouço regulatório forte e efetivo. Organismos como a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) desempenham papel fundamental na fiscalização, implementação de padrões globais e na promoção de boas práticas de gestão ambiental. A colaboração internacional, por sua vez, potencializa a troca de experiências e a adoção de melhorias técnicas, formando uma frente comum contra os desafios ambientais associados à energia nuclear. Conclusão: rumo a uma energia nuclear responsável A transição energética exige uma abordagem equilibrada, que combine inovação tecnológica, políticas responsáveis e uma forte Energia Nuclear e Desafios Ambientais: Como Proteger a Biodiversidade na Era da Transição Energética
- Agência Internacional de Energia revela avanços e desafios no combate às emissões de metano mundialmente
Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE) , embora as ações para aumentar a transparência e monitoramento das emissões de metano estejam avançando, os níveis globais permanecem alarmantemente elevados, representando um obstáculo significativo na luta contra o aquecimento global. O recém-lançado **Global Methane Tracker 2025** demonstra que, embora técnicas para reduzir vazamentos estejam disponíveis e se mostrem altamente rentáveis, a implementação dessas medidas ainda está aquém das metas internacionais. Agência Internacional de Energia revela avanços e desafios no combate às emissões de metano mundialmente O relatório aponta que, em 2024, potencialmente mais 100 bilhões de metros cúbicos de gás natural poderiam ter sido levados ao mercado, caso as estratégias de mitigação fossem amplamente adotadas. A economia de recursos e o impacto positivo na segurança energética tornam a redução do metano uma prioridade global — sobretudo em um momento de temperaturas recordes que persistem por dois anos consecutivos. Dados mais precisos, maior transparência O novo tracker incorpora dados históricos, informações de satélites e campanhas de campo, oferecendo uma visão detalhada sobre as fontes de emissão, incluindo instalações abandonadas, minas de carvão e outros pontos críticos. Com mais de 25 satélites capazes de detectar vazamentos substanciais, o relatório mostra que grande parte das emissões ainda não são monitoradas adequadamente, embora haja avanços na coleta de dados. De acordo com Fatih Birol, diretor executivo da AIE, “a luta contra vazamentos e queima de metano oferece duplo benefício: alavanca a segurança energética e reduz emissões. No entanto, nossas análises indicam que os esforços estão aquém do potencial técnico disponível”. Ele reforça ainda que "a now é o momento de acelerar a implementação de medidas que possam transformar o cenário global de emissões". Setor de combustíveis fósseis: gigante produtor de metano Atualmente, o setor de petróleo, gás e carvão responde por quase um terço das emissões globais de metano provenientes de atividades humanas. A produção recorde de combustíveis fósseis mantém as emissões em mais de 120 milhões de toneladas por ano, uma cifra que sequer leva em consideração a quantidade de gás potencialmente recuperável, que poderia ser evitada com tecnologias existentes. O relatório revela que, mesmo com compromissos de redução por parte de governos e empresas, apenas cerca de 5% da produção global de petróleo e gás é efetivamente monitorada com padrões que garantam emissões próximas a zero. Ainda assim, uma parcela significativa da mitigação — estimada em 70% — já possui tecnologia disponível e em operação, podendo ser financeiramente atrativa, já que o gás capturado pode ser comercializado. Vazamentos e emissões ocultas Entre as fontes de maior impacto, o documento destaca os vazamentos de grandes proporções capturados por satélite, além das emissões de instalações abandonadas e minas de carvão, que juntas contribuíram com cerca de 8 milhões de toneladas de metano em 2024, posicionando-se como o quarto maior emissor global de metano proveniente de fontes fósseis. Ao analisar a disparidade entre diferentes países e empresas, o relatório evidencia uma lacuna de desempenho exponencial: enquanto alguns exemplos navegam com eficiência, outros permanecem com níveis de emissão até 100 vezes maiores. A disseminação de boas práticas e tecnologias comprovadas é apontada como uma estratégia fundamental para reduzir essa desigualdade. Compromissos atuais e potencial de mitigação Segundo o documento, os compromissos anunciados cobrem aproximadamente 80% da produção mundial, porém, apenas uma ínfima fatia — cerca de 5% — atinge padrões de emissões próximas a zero, evidenciando o enorme potencial de melhorias na norma global de gestão. Ao eliminar o desperdício de gás e promover versões mais sustentáveis das operações de petróleo e gás, a redução global de emissões de metano poderia também impulsionar a segurança do abastecimento de energia. Estimativas indicam que, em 2024, a redução do metano poderia ter revertido cerca de 100 bilhões de metros cúbicos de gás natural ao mercado, um volume equivalente às exportações totalizadas pela Noruega no mesmo período. Perspectivas futuras De acordo com a análise da AIE, implementar soluções de mitigação no setor de combustíveis fósseis com políticas atuais ajudaria a conter o aumento das temperaturas globais em até 0,1°C até 2050 — uma redução que se equipara à eliminação de todas as emissões de dióxido de carbono na indústria pesada mundial. Birol finaliza destacando que o caminho para um futuro mais sustentável passa pelo aumento da transparência, pela adoção de tecnologias modernizadas e pela implementação de políticas públicas ambiciosas. "A luta contra o metano é uma oportunidade de ouro para acelerar a trans Agência Internacional de Energia revela avanços e desafios no combate às emissões de metano mundialmente
- Especialistas destacam soluções técnicas para inversão de fluxo energético, mas alertam para a necessidade de controle rigoroso
No cenário atual de transição energética, a inversão de fluxo — ou seja, a reversão da circulação de energia em determinadas redes — surge como uma estratégia viável, porém desafiadora. Segundo especialistas do setor, enquanto há soluções técnicas para implementar essa mudança, o sucesso depende de um controle rigoroso e de uma gestão eficiente. Especialistas destacam soluções técnicas para inversão de fluxo energético, mas alertam para a necessidade de controle rigoroso De acordo com técnicos envolvidos em projetos de integração de energias renováveis, a inversão de fluxo pode otimizar a distribuição de energia, especialmente em regiões com alta penetração de fontes intermitentes, como solar e eólica. Todavia, esse procedimento exige monitoramento contínuo, devido à complexidade de garantir estabilidade e segurança na operação das redes. Para o especialista em engenharia de sistemas energéticos, Dr. João Silva, "a inversão de fluxo é uma ferramenta promissora para maximizar o uso de fontes renováveis e reduzir perdas na transmissão. Porém, implementá-la sem um controle adequado pode gerar instabilidades e riscos à integridade da rede elétrica." As tecnologias de gerenciamento de rede — incluindo sistemas de automação e inteligência artificial — desempenham papel fundamental na viabilização dessa estratégia, ao possibilitar respostas rápidas e precisas às variações de fluxo. Ainda assim, especialistas ressaltam que a adoção de medidas de controle deve estar acompanhada de uma adequada capacitação técnica e de rigorosos protocolos de operação. Este avanço representa uma oportunidade importante para o fortalecimento do sistema elétrico brasileiro, alinhado às metas de transição energética. Entretanto, o caminho requer cautela, planejamento detalhado e investimentos em tecnologias de monitoramento. Com a evolução das soluções e a expertise consolidada, o setor energéticos demonstra que a inversão de fluxo, quando bem controlada, pode ser um potente aliado na matriz energética do futuro. Especialistas destacam soluções técnicas para inversão de fluxo energético, mas alertam para a necessidade de controle rigoroso
- Ideematec fecha novo contrato para fornecimento de rastreadores solares em projeto de 2,1 GW no Texas
A líder global em tecnologia de rastreamento solar, Ideematec, reforçou sua presença no mercado norte-americano ao firmar um acordo estratégico com a Parliament Energy Holdings (PEH) para fornecer seus avançados sistemas de rastreamento no desenvolvimento de um megaprojeto de energia solar de 2,1 gigawatts (GW) no Texas. Ideematec fecha novo contrato para fornecimento de rastreadores solares em projeto de 2,1 GW no Texas O contrato prevê o fornecimento dos rastreadores Horizon L:TEC 1P, uma solução inovadora que otimiza a captação de energia ao longo do dia, por meio de um sistema de ajuste preciso dos painéis solares. Este avanço tecnológico será implementado na fase de expansão do projeto Parliament Solar, uma usina de 640 MW já em operação no Condado de Waller, ao norte de Houston, que possui uma área de mais de 3.000 acres e atualmente conta com mais de 6.000 unidades do rastreador Ideematec. A parceria reforça a confiança da múltipla, demonstrada pela resistência do projeto já concluído às adversidades climáticas, como o furacão Beryl e 10 eventos de granizo que ocorreram durante a fase de construção — sem danos às instalações. Agora, a fabricante de rastreadores projeta fornecer sua tecnologia para o próximo projeto, que está previsto para começar a construção até o final de 2025, com uma capacidade de 650 MW localizada ao sul de Dallas. De acordo com Philipp Klemm, CEO da Ideematec, a experiência prévia em regiões com alta incidência de eventos meteorológicos extremos foi fundamental para a decisão da PEH: “Nosso histórico de resistência a furacões, aliado ao rigoroso processo de proteção contra granizo desenvolvido por nós, garante que nossos rastreadores podem suportar ventos fortes e granizo simultaneamente, proporcionando segurança e eficiência máxima para projetos de grande escala.” A expansão da colaboração entre a Ideematec e a PEH marca um passo importante na consolidação de soluções tecnológicas robustas para o setor solar americano, alinhando inovação e resiliência em um mercado em constante crescimento e cada vez mais comprometido com a estabilidade e sustentabilidade energética. Ideematec fecha novo contrato para fornecimento de rastreadores solares em projeto de 2,1 GW no Texas
- Especialistas afirmam que energias renováveis não foram responsáveis pelo apagão na Península Ibérica
Após o impacto de um apagão sem precedentes que afetou Espanha, Portugal e partes do sul da França, surgem debates sobre as causas do incidente. A comunidade especializada, no entanto, não aponta as fontes renováveis como culpadas pelo colapso na rede elétrica, contrariando algumas hipóteses iniciais. Especialistas afirmam que energias renováveis não foram responsáveis pelo apagão na Península Ibérica Na manhã do dia 28 de abril, às 12h33, a geração de energia na Espanha despencou de aproximadamente 27 gigawatts (GW) para menos de 12 GW em questão de minutos. Esse colapso repentino provocou uma desestabilização na transmissão de eletricidade, causando o apagão em grande parte da Península Ibérica. Na ocasião, Espanha e Portugal produziam cerca de 80% da sua eletricidade por meio de fontes renováveis, especialmente solar e eólica — fato que alimentou as especulações acerca de uma possível sobrecarga na rede devido à alta participação dessas fontes limpas. Apesar da intermitência natural das energias renováveis, a argumentação predominante é de que elas não tiveram participação direta na falha. A visão é apoiada por diversos especialistas e órgãos técnicos. Em pronunciamento oficial, o primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, reforçou: “Não há evidências de que o excesso de renováveis tenha causado o apagão. Não houve problema de cobertura ou de demanda insatisfeita”. A Renewables Foundation, think tank dedicado ao estudo do setor energético, respondeu às alegações de culpabilização do setor renovável: “Não há qualquer evidência oficial que indique a participação das energias renováveis na origem do incidente. O procedimento adotado pela rede elétrica foi de acordo com os protocolos espanhóis, e a causa específica do evento ainda está sob investigação pelas autoridades competentes, incluindo a Red Eléctrica Espanhola.” É fundamental esclarecer que, até o momento, não existem informações confiáveis que possam apontar uma tecnologia específica de geração como responsável pelo apagão. A separação entre as instalações geradoras e a rede não revelou nenhuma falha direta nas fontes renováveis ou em usinas nucleares. Portanto, as causas ainda são objeto de análise e não há conclusões definitivas. A análise preliminar ressalta ainda que a forte dependência de tecnologias renováveis, especialmente a capacidade de armazenamento e a flexibilidade oferecida por sistemas hidrelétricos, exerceu papel importante na rápida recuperação da rede após o incidente. Essa capacidade de resposta rápida foi crucial para limitar os impactos do colapso. Enquanto as investigações continuam, o cenário aponta para a complexidade do sistema elétrico ibérico, reforçando a importância de manter uma matriz energética diversificada e tecnologicamente robusta para garantir a segurança do abastecimento. Especialistas afirmam que energias renováveis não foram responsáveis pelo apagão na Península Ibérica
- Governo Avalia Desoneração de Data Centers para Atração de Investimentos de R$ 2 Trilhões
O governo brasileiro está em estágio avançado de análise para implementar medidas de desoneração tributária que visam impulsionar o setor de data centers no país. Estima-se que, com a possível redução de impostos, o Brasil poderá atrair investimentos superiores a R$ 2 trilhões nos próximos anos, fortalecendo a infraestrutura tecnológica e digital do país. Governo Avalia Desoneração de Data Centers para Atração de Investimentos de R$ 2 Trilhões A proposta em discussão inclui incentivos fiscais e redução de encargos que atualmente oneram a instalação e operação de data centers, essenciais para sustentar a transformação digital, a adoção de tecnologias de ponta e o crescimento do mercado de cloud computing, inteligência artificial e internet das coisas (IoT). Especialistas do setor de tecnologia e energia apontam que a atração de investimentos nesse montante pode transformar o Brasil em um hub latino-americano de data centers, gerando milhares de empregos qualificados e melhorando significativamente a qualidade da infraestrutura digital do país. “ Se concretizada, essa medida pode não apenas estimular a inovação e a adoção de energias renováveis na operação desses centros, mas também reduzir custos de energia elétrica, uma das despesas mais relevantes para esse tipo de negócio ,” explica João Pereira, analista de mercado de tecnologia e energia. A estratégia busca ainda incentivar a transição para fontes de energia mais sustentáveis, impulsionando a instalação de data centers alimentados por fontes limpas, em consonância com os esforços do Brasil de ampliar sua matriz energética renovável e reduzir a pegada de carbono do setor tecnológico. Analistas ressaltam que a iniciativa deve vir acompanhada de políticas de incentivo à eficiência energética e ao uso de fontes renováveis, reforçando o compromisso do Brasil com uma economia digital mais sustentável e resiliente. O governo promete ampliar o diálogo com entidades do setor para definir o desenho final do projeto, que deve ser apresentado ainda neste semestre. O foco é criar um ambiente favorável ao investimento estrangeiro e nacional, além de consolidar o Brasil como líder regional em inovação digital e sustentabilidade energética. O EnergyChannel acompanha de perto essa potencial revolução na infraestrutura tecnológica brasileira e continuará trazendo todas as novidades, análises e os impactos dessa estratégia para o futuro do setor energético e digital no país. Governo Avalia Desoneração de Data Centers para Atração de Investimentos de R$ 2 Trilhões












