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- A Geração Distribuída (GD) não é coisa de rico e nem de pobre
Por Daniel Lima - ECOnomista Alguns “doutores” afirmam categoricamente que a GD é coisa de rico e que ela onera as famílias mais pobres que passam a pagar uma tarifa mais cara em virtude de subsídios cruzados. A Geração Distribuída (GD) não é coisa de rico e nem de pobre Para dar luz a essa situação resolvi realizar um estudo com dados oficiais e fornecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) — link abaixo — relativos a Geração Distribuída (GD) nas residências, comparando com uma simulação de estratificação de renda das famílias brasileiras. Dessa forma, tracei um perfil dos consumidores de energia residenciais que utilizam a GD. Os resultados constam da tabela abaixo: A Geração Distribuída (GD) não é coisa de rico e nem de pobre Os dados apontam que as Classes B e C (renda entre R$ 3 mil e R$ 15 mil) lideram com cerca 68% da potência instalada e 80% das unidades consumidoras. A Classe E, com renda até R$ 3 mil, representa apenas 0,9% da potência e 3,5% das UCs e a Classe A, com renda acima de R$ 30 mil, representa 12% da potência e 4,5% das UCs. Deduções: - A classe média é o motor ou a principal usuária da GD Residencial com 92% das unidades consumidoras adotantes; - As classes com menor renda e maior renda têm pouca penetração na GD, com 3,5% e 4,5% das unidades consumidoras adotantes; - Revela uma necessidade de ampliar o acesso à energia solar para famílias de baixa renda. Seja por meio de políticas públicas, cooperativas solares ou financiamento inclusivo; - A potência instalada e investimento crescem proporcionalmente à renda. A Geração Distribuída (GD) não é coisa de rico e nem de pobre Conclusões: A Geração Distribuída não é coisa de rico — e nem de pobre. É o remédio da classe média contra tarifas altas e para preservação da renda familiar. E quem quiser que fale e prove o contrário. Link dos dados da Aneel: https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiY2VmMmUwN2QtYWFiOS00ZDE3LWI3NDMtZDk0NGI4MGU2NTkxIiwidCI6IjQwZDZmOWI4LWVjYTctNDZhMi05MmQ0LWVhNGU5YzAxNzBlMSIsImMiOjR9 Daniel Lima é graduado em Ciências Econômicas e com MBA em Arquitetura, Construção e Gestão de Construção Sustentáveis, ao longo de sua carreira ocupou diversos cargos no setor público, na iniciativa privada e no terceiro setor. Acumulou grande experiência na área de elaboração de projetos sustentáveis e na captação de recursos nacionais e internacionais. Destaca-se em seu currículo a Coordenação Geral do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste (PRODETUR). Atualmente atua como especialista e consultor no segmento de energia solar, é CEO da Agrosolar Investimentos Sustentáveis e Conselheiro da startup Energia Verde do Brasil - EVBIO. A Geração Distribuída (GD) não é coisa de rico e nem de pobre
- Fórum de Segurança na TranspoSul alerta para o alto preço da insegurança no Brasil
Segurança no transporte consome até 18% do faturamento das empresas e diante desse cenário, investimentos em tecnologia, monitoramento e gestão de risco tornam-se indispensáveis para enfrentar o roubo de cargas e proteger a competitividade do setor de transporte e logística Fórum de Segurança na TranspoSul alerta para o alto preço da insegurança no Brasil O Fórum de Segurança no Transporte Rodoviário integrou a programação da 24ª TranspoSul – maior feira e congresso de transporte e logística da Região Sul do Brasil – realizado nesta sexta-feira (26/09), no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre. A atividade, realizada pela manhã, reuniu autoridades e especialistas para debater o aumento dos roubos e furtos de cargas e veículos no Rio Grande do Sul e as ações integradas das forças de segurança no enfrentamento ao crime. Fórum de Segurança na TranspoSul alerta para o alto preço da insegurança no Brasil O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (SETCERGS), Delmar Albarello, destacou a necessidade de maior apoio às forças policiais para enfrentar os desafios de segurança no transporte de cargas. Segundo ele, a atuação das corporações é muitas vezes limitada diante da reincidência criminal e da fragilidade das leis. “Precisamos pedir ajuda para fortalecer e ampliar os recursos das forças policiais. Sem esse suporte, o trabalho acaba se tornando um exercício de enxugar gelo, e o país inteiro perde com isso”, afirmou Delmar. Fórum de Segurança na TranspoSul alerta para o alto preço da insegurança no Brasil O Fórum trouxe para o debate representantes do setor privado, com moderação do assessor no âmbito nacional da Comissão de Segurança do SETCERGS, Ivanildo Santos. Em sua fala inicial, ele destacou que o transportador chega a gastar de 12% a 18% do faturamento apenas em proteção, e mesmo assim não elimina o risco, apenas dificulta a ação criminosa. Segundo ele, uma preocupação recente, além do roubo de cargas e caminhões, está no furto de equipamentos. “Módulos de veículos, como os de embreagem, podem custar até R$ 30 mil e serem levados em menos de dez minutos. Além disso, no caso do RS, temos uma preocupação adicional, que é a proximidade com fronteiras, o que facilita o escoamento para outros países. Muitos veículos roubados acabam sendo adulterados e retornam usados no tráfico de drogas”, explicou. O diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), delegado João Paulo de Abreu, ressaltou que a integração entre forças policiais, transportadores e empresários é fundamental para aumentar a segurança no setor logístico. “A troca de informações permite qualificar o trabalho de investigação criminal e entregar resultados consistentes ao Poder Judiciário e ao Ministério Público, garantindo que autores de crimes sejam responsabilizados. Outro desafio está não apenas no direito penal, mas também no processual: precisamos que quem seja preso permaneça preso por tempo suficiente para evitar novos delitos. Quando a liberdade é concedida rapidamente, muitos reincidem e cria-se a sensação de enxugar gelo”, afirmou. De acordo com dados apresentados pela Polícia Civil, houve queda de 7,87% nos roubos a motoristas de entrega, na comparação de 2025 com 2024. Na modalidade de furtos, a redução foi ainda maior, chegando a 34%. A Polícia Civil do Rio Grande do Sul disponibiliza o canal direto para denúncias de furtos ou roubos pelo número 0800 510 2828. O chefe da Seção de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal no RS, André de Figueiredo D’Ávila, descreveu que a PRF enfrenta diariamente desafios complexos que comprometem tanto a segurança pública quanto a economia. “O tráfico de drogas e armas abastece mercados ilegais, fortalece organizações criminosas e impacta diretamente as políticas públicas de saúde e segurança. Já o roubo e furto de cargas causam prejuízos bilionários todos os anos, afetando a cadeia produtiva e elevando o custo de vida da população. Além disso, o contrabando e o descaminho geram concorrência desleal com a indústria nacional e provocam queda na arrecadação tributária, enfraquecendo a capacidade de investimento do Estado em áreas essenciais”, explicou. A apresentação destacou pontos críticos como as BR-392, BR-386 e BR-290. Entre as cargas mais visadas estão soja, cigarros e alimentos (carnes, pescados e bebidas), segundo o especialista. Para combater esse cenário complexo, a Polícia Rodoviária Federal adota uma estratégia de enfrentamento baseada em três pilares: Inteligência, com o uso de análise de dados para planejar operações de forma mais precisa e eficiente; Tecnologia, com a incorporação de ferramentas inovadoras que ampliam a capacidade de fiscalização; e Integração, por meio da cooperação com outras forças de segurança e órgãos de fiscalização. Essa abordagem dialoga diretamente com os eixos centrais debatidos na TranspoSul, onde inovação, gestão e segurança são tratados como fatores indissociáveis para o futuro do transporte e da logística. Já o major Diego Caetano de Souza, do Comando Rodoviário da Brigada Militar, enfatizou o trabalho ostensivo nas estradas gaúchas. “Investimos em sistemas de monitoramento por câmeras, salas de inteligência e ferramentas que nos permitem acompanhar o aumento do fluxo de veículos nas rodovias e agir com maior precisão. A criminalidade tem sido enfrentada com inteligência e capacidade investigativa ampliada, mas também com foco na prevenção”, declarou. O painel seguinte contou com especialistas da área jurídica e de seguros. Carolina Rosiak Lemes, do jurídico da Apisul, lembrou que o setor de transporte de cargas é regido por um conjunto de legislações específicas além do Código Civil e do Código de Trânsito. Entre elas, estão a Lei 10.209/2001, que trata do vale-pedágio obrigatório; a Lei do Motorista (2015), que define regras de jornada e descanso; e a Lei 13.703/2018, que estabelece o piso mínimo do frete. Mais recentemente, em 2023, foi criado o seguro obrigatório de transporte, complementado por normas anteriores, como o ajuste de 2007 ligado ao Ministério da Fazenda. “É fundamental que os empresários estejam atentos a todas essas questões, que são atualizadas de forma muito constante”, alertou. Marcos Silva, da W4 Consulting, apresentou ações estratégicas do programa de prevenção de acidentes no transporte rodoviário que têm mostrado avanços além da redução de ataques e do aumento nas recuperações de cargas. Segundo ele, os resultados também se refletem na melhoria do nível de serviço prestado pelas empresas do setor. Por fim, Diego Degan, da Seguros Sura, mostrou dados estatísticos do seguro no transporte rodoviário e lembrou que ele não é impactado apenas pelos roubos de carga, mas também pelos acidentes, que elevam significativamente os custos. Nos últimos cinco anos, o setor registrou R$ 9 bilhões em indenizações relacionadas a roubos e acidentes. Em 2024, foram contabilizados 73 mil acidentes, um crescimento de quase 9% em relação a 2023, além de 6.153 mortes no trânsito, número 10% maior que no ano anterior. A 24ª TranspoSul é uma realização do SETCERGS. Patrocinadores Masters: Dipesul Volvo, Iveco, Mercedes-Benz, Volkswagen Caminhões e Ônibus, DAF Eldorado Caminhões e Governo do Estado do Rio Grande do Sul; Patrocinador Premium: Grupo Vamos. Patrocinador Plus: Veloe Go. Apoiador do Congresso: Transpocred. Para mais informações acesse https://transposul.com/ . Redação: Marcelo Matusiak Sobre o SETCERGS O Sindicato das Empresas de Transportes de Carga e Logística no Estado do Rio Grande do Sul – SETCERGS foi fundado em agosto de 1959 e é o órgão de representação sindical patronal do transporte rodoviário de cargas com base territorial na maior parte do Estado do Rio Grande do Sul.
- Dia do Petróleo destaca crescimento da produção brasileira e reforça protagonismo global
Após recorde histórico em julho, país impulsiona cadeia altamente especializada em engenharia, tecnologia e serviços submarinos Dia do Petróleo destaca crescimento da produção brasileira e reforça protagonismo global Rio das Ostras (RJ), setembro de 2025 – Do primeiro poço perfurado em terra ao complexo desenvolvimento de reservas em águas ultraprofundas, o Brasil transformou-se em ator-chave no mercado global de óleo e gás. Com produção crescente e protagonismo na exploração offshore, o país figura hoje entre os dez maiores produtores de petróleo do mundo; em julho de 2025 , alcançou uma marca histórica: pela primeira vez, ultrapassou os 5,160 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) , segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Grande parte desse volume vem dos campos do pré-sal , que já respondem por cerca de 76% da produção nacional , reflexo direto dos investimentos em áreas como Búzios, Sépia, Atapu, Itapu e Tupi, além do uso intensivo de tecnologias de ponta em ambientes de alta complexidade. “Ultrapassar a marca dos 5 milhões de boe/d mostra que tecnologia, regulação eficaz e investimento têm funcionado em conjunto, mas também aumenta a responsabilidade. O país está maduro para liderar em eficiência e responsabilidade e precisamos garantir que esse crescimento seja sustentado”, afirma Marcelo Silva, Gerente de Engenharia da Seagems, empresa brasileira especializada em soluções de engenharia submarina. Dia do Petróleo destaca crescimento da produção brasileira e reforça protagonismo global Contexto global e desafios Desde os primeiros poços nos séculos XIX e XX, nos Estados Unidos a exploração de petróleo evoluiu para operações cada vez mais complexas, especialmente em águas profundas e ultraprofundas. Tecnologias de perfuração, fabricação de FPSOs (unidade flutuante de petróleo e gás), e gestão de riscos são agora centrais. O Brasil, com o seu pré-sal, tornou-se referência mundial nesse tipo de empreendimento. Mesmo com os avanços, o setor ainda enfrenta exigências elevadas, como condições extremas, pressões geológicas, logística marítima e impactos ambientais associados à extração. Nesse cenário, empresas especializadas como a Seagems têm desempenhado um papel relevante ao oferecer soluções de engenharia submarina que contribuem para a segurança, a precisão e a eficiência das atividades no fundo do mar. Com 11 anos de atuação, a companhia é responsável por cerca de 36% do mercado nacional de projetos de interligação submarina, com uma frota de seis navios PLSV e presença constante nas Bacias de Santos e Campos. “A excelência técnica (eficiência operacional) com foco em segurança e a mitigação de riscos são importantes, não só para manter os recordes recentes e avançar na produção, mas para garantir credibilidade internacional. Queremos continuar a contribuir de forma sólida para a performance do setor e para a reputação do Brasil como referência em óleo e gás”, complementa Marcelo. O futuro da produção Com produção recorde e operações crescentes, o Brasil deve manter sua posição de destaque no setor global de petróleo ao longo da próxima década. De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia 2034 (PDE 2034), a produção nacional deve atingir um pico de 5,3 milhões de barris por dia em 2030 , mantendo níveis elevados até 2034, quando a estimativa é de 4,4 milhões de barris por dia . “O petróleo moldou os primeiros grandes ciclos de modernização no Brasil e no mundo, das estradas aos polímeros, da indústria naval à aviação. Hoje, ele continua sendo parte essencial da engrenagem que movimenta a economia e estimula o avanço tecnológico. Seu futuro depende da nossa capacidade de operar com inteligência, responsabilidade e visão de longo prazo” , conclui o especialista da Seagems. Dia do Petróleo destaca crescimento da produção brasileira e reforça protagonismo global Sobre a Seagems Especializada em soluções práticas de engenharia submarina, a Seagems oferece respostas inovadoras às demandas offshore da indústria de energia. A empresa conta uma frota de seis navios PLSVs e tem escritórios nas cidades do Rio de Janeiro, Rio das Ostras e Viena. A Seagems é 100% brasileira, resultado de uma joint venture entre duas multinacionais de renome: Vantris Energy Behard e Paratus Energy Services Ltd. Atualmente, a Seagems temcontratos de longo prazo assegurados para toda a frota a serviço da Petrobras.
- Energia Espacial: Novo Combustível à Base de Diboreto de Manganês Pode Revolucionar Lançamentos de Foguetes
Por EnergyChannel – Seu canal de notícias sobre energia e inovação A corrida espacial acaba de ganhar um combustível que pode mudar as regras do jogo. Pesquisadores da Universidade do Estado de Nova Iorque, em Albany (EUA), anunciaram a criação de um composto altamente energético e seguro, o diboreto de manganês (MnB₂) , que promete aumentar a eficiência e reduzir os custos dos voos espaciais. Energia Espacial: Novo Combustível à Base de Diboreto de Manganês Pode Revolucionar Lançamentos de Foguetes Segundo os cientistas, o MnB₂ é mais de 20% mais energético em peso e cerca de 150% mais energético em volume do que o alumínio atualmente utilizado em propulsores sólidos de foguetes. Na prática, isso significa menor consumo de combustível para alcançar o mesmo desempenho ou mais espaço disponível para carga útil , otimizando missões espaciais e reduzindo custos de lançamento. “Um combustível mais eficiente libera espaço interno nos foguetes para equipamentos científicos e, no retorno, pode aumentar a capacidade de trazer amostras para a Terra”, explica o professor Michael Yeung, líder da pesquisa. Tecnologia de Síntese Inovadora O desenvolvimento do diboreto de manganês representou um desafio técnico. Para sintetizar o material, os cientistas recorreram a uma técnica avançada chamada fusão a arco , que aquece o material a impressionantes 3.000 °C . O processo envolve a prensagem de manganês e boro em pó, formando pastilhas que são fundidas e rapidamente resfriadas para garantir a estrutura cristalina desejada. Joseph Doane, responsável pelo desenvolvimento do método, comemorou o avanço: “Conseguir sintetizar o diboreto de manganês puro já é uma conquista notável. Agora, temos a oportunidade de explorar experimentalmente suas propriedades e novas aplicações.” Impacto Além da Indústria Espacial O potencial do MnB₂ vai além dos foguetes. Por sua estrutura rica em boro, o composto pode ser aplicado na produção de conversores catalíticos mais duráveis para veículos e até como catalisador para reciclagem química de plásticos , ampliando seu papel na indústria química e ambiental. Números que Impressionam Calor gravimétrico de combustão: 39,26 kJ/g (+26% em relação ao alumínio) Calor volumétrico de combustão: 208,08 kJ/cm³ (+148% em relação ao alumínio) Esses índices colocam o MnB₂ no topo da lista de combustíveis sólidos mais potentes já desenvolvidos. Por que importa: Com o mercado de lançamentos espaciais projetando crescimento acelerado para a próxima década, tecnologias que reduzem custos e aumentam eficiência são estratégicas. O diboreto de manganês pode ser a chave para foguetes mais leves, missões mais longas e exploração espacial mais acessível. Energia Espacial: Novo Combustível à Base de Diboreto de Manganês Pode Revolucionar Lançamentos de Foguetes
- Leilão do Sistema Isolado impulsiona transição energética no Norte com projetos híbridos diesel-solar e baterias
O Brasil deu mais um passo para garantir segurança energética em regiões remotas. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) realizou nesta sexta-feira (26) o aguardado Leilão do Sistema Isolado , que resultou na contratação de um pacote inovador de usinas híbridas , combinando geração a óleo diesel, energia solar fotovoltaica e sistemas de armazenamento em baterias (BESS). Leilão do Sistema Isolado impulsiona transição energética no Norte com projetos híbridos diesel-solar e baterias O destaque ficou para o Lote I , arrematado pela SPE Energias do Acre , que apresentou um lance de R$ 2.729,70/MWh — um deságio de 22,01% em relação ao preço inicial de R$ 3.500/MWh. O projeto prevê investimentos de R$ 72,84 milhões e assegura ao vencedor uma receita fixa anual de R$ 17,47 milhões . Com a contratação de 20,1 MW de potência instalada , o empreendimento superou em mais de 128% a exigência mínima de 8,79 MW. O início do fornecimento está marcado para 20 de dezembro de 2027 , com contrato válido por 15 anos (180 meses) . As localidades contempladas Tapauá, Novo Remanso, Parintins, Careiro da Várzea e Japuá , no Amazonas terão maior estabilidade no fornecimento de energia, com redução da dependência exclusiva de termelétricas a diesel e menor risco de apagões. Especialistas destacam que o uso de sistemas híbridos e armazenamento em baterias é estratégico para reduzir custos de operação e emissões de carbono. “Esse modelo de contratação fortalece a integração de fontes renováveis e garante energia mais limpa para regiões onde a dependência do diesel ainda é muito alta”, avaliou um analista do setor ouvido pelo EnergyChannel . Leilão do Sistema Isolado impulsiona transição energética no Norte com projetos híbridos diesel-solar e baterias
- Ventos Extremos Desafiam a Segurança das Usinas Solares: O Que o Setor Precisa Fazer Agora
Por EnergyChannel – 26 de setembro de 2025 Ventos Extremos Desafiam a Segurança das Usinas Solares: O Que o Setor Precisa Fazer Agora As mudanças climáticas estão alterando o mapa de riscos para a geração solar ao redor do mundo. Com eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes como ventanias, tempestades severas e ciclones o setor solar precisa ir além do simples cálculo de geração e repensar como projetar sistemas fotovoltaicos para resistirem às forças da natureza. O Desafio dos Ventos no Setor Solar Um dos riscos mais críticos para a infraestrutura solar é o vento. Estruturas de painéis mal dimensionadas ou instaladas de forma inadequada podem sofrer deslocamentos, danos estruturais ou até colapsos totais em casos de rajadas intensas. Isso não é apenas um problema de manutenção: representa prejuízos milionários e ameaça a confiabilidade de projetos de geração distribuída e de grandes usinas. Casos registrados em países como Estados Unidos, Índia e Austrália mostram que instalações que não seguem rigorosamente normas técnicas e recomendações de engenharia acabam pagando um preço alto. Além de perdas financeiras, há impacto ambiental, já que equipamentos danificados podem se tornar resíduos de difícil reaproveitamento. Clima Extremo e o Futuro da Energia Solar Pesquisadores alertam que eventos extremos tendem a se intensificar nas próximas décadas. Para o setor solar, isso significa que os projetos precisam ser dimensionados com maior margem de segurança. É fundamental levar em conta: Velocidade máxima de ventos históricos e projetados para a região. Qualidade e resistência dos materiais de fixação. Manutenção preventiva periódica , garantindo que estruturas e parafusos mantenham o torque adequado ao longo dos anos. Recomendações para Instalações Seguras Para garantir que sistemas fotovoltaicos resistam às intempéries, especialistas recomendam: Projetos de engenharia detalhados , com cálculos estruturais adequados ao microclima local. Uso de suportes e fixadores certificados , resistentes à corrosão e ao esforço de tração e cisalhamento. Inspeções periódicas para identificar desgastes, desalinhamentos ou pontos de vulnerabilidade. Capacitação de instaladores , para que sigam boas práticas de montagem e ancoragem. Por Que Isso Importa para o Futuro da Transição Energética A expansão da energia solar é essencial para a descarbonização global. Mas para que a fonte continue confiável e economicamente viável, é indispensável que os sistemas sejam resilientes. Uma instalação mal feita que não resiste a uma tempestade compromete não apenas o investimento, mas também a confiança de consumidores e investidores no setor. O EnergyChannel seguirá acompanhando esse tema de perto, trazendo casos, boas práticas e recomendações para que a energia solar continue crescendo de forma segura e sustentável, mesmo diante dos desafios climáticos que estão por vir. Ventos Extremos Desafiam a Segurança das Usinas Solares: O Que o Setor Precisa Fazer Agora
- Mercado Global de Turbinas a Gás Deve Bater US$ 29,8 Bilhões Até 2035, Impulsionado pela Transição Energética
EnergyChannel | Notícias do Setor de Energia Mercado Global de Turbinas a Gás Deve Bater US$ 29,8 Bilhões Até 2035, Impulsionado pela Transição Energética O mercado de turbinas a gás está entrando em uma nova fase de crescimento, impulsionado pela busca global por soluções energéticas mais limpas e flexíveis. De acordo com projeções de mercado, o setor deve alcançar um valor global de US$ 29,8 bilhões até 2035 , registrando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 5,4% no período entre 2025 e 2035. Atualmente avaliado em cerca de US$ 17,1 bilhões , o setor vem ganhando destaque com a modernização de usinas, expansão do gás natural como alternativa ao carvão e a necessidade crescente de estabilidade de rede diante da integração de fontes renováveis, como solar e eólica. Por que as Turbinas a Gás Estão em Alta As turbinas a gás são peças-chave na geração de energia moderna. Graças à sua alta eficiência, confiabilidade e capacidade de partida rápida, elas são fundamentais para garantir fornecimento estável em um cenário onde a geração distribuída e as renováveis crescem rapidamente. Especialistas apontam que essas turbinas estão migrando de um papel tradicional de geração de carga de base para um modelo mais flexível, híbrido e distribuído , alinhado às novas demandas do setor elétrico. Tecnologias digitais, como digital twins e manutenção preditiva, estão ajudando a elevar ainda mais a eficiência operacional. Principais Motores de Crescimento Demanda global de energia em alta: consumo crescente em países emergentes. Transição para combustíveis mais limpos: gás natural substituindo o carvão. Usinas de ciclo combinado: adoção crescente por sua maior eficiência. Integração com renováveis: fornecendo energia de backup para solar e eólica. Avanço do hidrogênio: turbinas prontas para hidrogênio ganham espaço, apoiando metas de descarbonização. Desafios e Oportunidades Apesar do cenário positivo, o setor enfrenta obstáculos importantes, como os altos custos de capital para instalação de novas usinas, a pressão regulatória para redução de emissões e a concorrência cada vez mais acirrada das renováveis de baixo custo. No entanto, a expectativa é que a inovação em turbinas híbridas , soluções com captura e armazenamento de carbono (CCS) e modelos prontos para hidrogênio abram novas frentes de crescimento. Regiões e Aplicações-Chave O crescimento mais acelerado deve ocorrer na Ásia-Pacífico e no Oriente Médio , regiões com forte demanda por expansão da infraestrutura elétrica. As principais aplicações seguem concentradas em: Geração de energia: usinas de ciclo aberto e combinado. Indústria de petróleo e gás: acionamento mecânico e plataformas offshore. Processos industriais: geração no local para fábricas e plantas de processamento. Aeroespacial: motores a jato e sistemas de propulsão. Tendências que Moldarão o Futuro Turbinas 100% compatíveis com hidrogênio. Microturbinas para geração distribuída em pequenas indústrias. Integração com armazenamento de energia , criando sistemas híbridos. Uso crescente de captura de carbono para atingir metas de emissões líquidas zero. Com essas tendências, o setor de turbinas a gás deve permanecer estratégico para a transição energética global , equilibrando confiabilidade, eficiência e sustentabilidade. Para investidores e empresas, o momento é favorável para apostar em soluções tecnológicas que conciliem geração limpa e flexível. Mercado Global de Turbinas a Gás Deve Bater US$ 29,8 Bilhões Até 2035, Impulsionado pela Transição Energética
- SOLSER CONSULTORIA impulsiona negócios no setor solar com soluções estratégicas e integração completa
SOLSER CONSULTORIA impulsiona negócios no setor solar com soluções estratégicas e integração completa A transição energética e a expansão do mercado fotovoltaico no Brasil têm exigido soluções mais eficientes, seguras e integradas para investidores, integradores, corretores e empresas do setor. Nesse cenário, a *SOLSER CONSULTORIA* vem se consolidando como parceira estratégica para quem busca rentabilidade, segurança jurídica e redução de riscos em operações de energia solar. Com um portfólio de serviços que vai desde a *conexão de usinas de investimento* até a *intermediação de compra e venda, passando por **soluções de backoffice* e tecnologias de *limpeza automatizada de painéis solares*, a empresa oferece suporte completo para transformar oportunidades em negócios rentáveis. Conexão de Usinas de Investimento Para muitos investidores, construir a usina é apenas o primeiro passo — o verdadeiro desafio é garantir retorno rápido e seguro. A SOLSER CONSULTORIA atua na ponte entre investidores e gestoras de crédito, conduzindo todo o processo: • *Seleção estratégica* das melhores gestoras, avaliando rentabilidade e solidez. • *Negociação e análise contratual* com foco em segurança jurídica. • *Acompanhamento pós-contrato*, garantindo que os primeiros recebimentos ocorram sem intercorrências. A empresa também oferece suporte para reavaliar contratos existentes e buscar condições mais vantajosas, sempre com transparência e agilidade. Backoffice para Soluções de Energia Integradores e corretores frequentemente enfrentam barreiras como negativa de financiamento ou falta de espaço físico para instalação de usinas. O serviço de *backoffice da SOLSER* transforma essas barreiras em oportunidades, oferecendo: • Acesso a mais de 10 empresas parceiras no mercado livre e de assinatura de energia. • Gestão completa de documentação e cadastros, eliminando burocracias. • Alternativas que geram receita recorrente e fidelizam clientes, mesmo quando a venda da usina não se concretiza. Intermediação de Compra e Venda de Usinas A negociação de usinas de médio e grande porte exige conhecimento técnico e segurança jurídica. A SOLSER CONSULTORIA atua como intermediadora confiável, oferecendo: • *Avaliação de mercado* para definir valores justos. • *Rede qualificada de compradores e vendedores*. • *Pareceres técnicos e regulatórios*, reduzindo riscos e acelerando a concretização das transações. Representação RST CLEAN TECH – Limpeza Automatizada A sujeira acumulada nos painéis solares pode reduzir a geração de energia em até 20%. Representando a RST CLEAN TECH no Brasil, a SOLSER CONSULTORIA oferece uma solução automatizada que: • Aumenta a geração mensal entre 10% e 20%. • Elimina riscos de trabalho em altura e danos aos módulos. • Preserva a garantia dos equipamentos com uso exclusivo de água e sem produtos abrasivos. Posicionamento no mercado Com foco em *confiança, excelência, inovação e parceria*, a SOLSER CONSULTORIA constrói relacionamentos de longo prazo, atuando como elo entre investidores, integradores e empresas que desejam explorar o potencial máximo da energia solar no Brasil. SOLSER CONSULTORIA impulsiona negócios no setor solar com soluções estratégicas e integração completa
- Brasil pode construir 130 usinas que transformam o lixo urbano em energia elétrica, destaca ABREN
A estimativa foi anunciada nesta semana durante participação de Yuri Schmitke, presidente da ABREN, no 1º Congresso de Infraestrutura, Limpeza Urbana e Saneamento –ALUBRÁS; Brasil pode construir 130 usinas que transformam o lixo urbano em energia elétrica, destaca ABREN Ainda segundo Schmitke, o país pode receber investimentos de até R$ 181 bilhões nesse segmento Brasília (DF), 26 de setembro de 2025 – De acordo com estimativas da Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos (ABREN), o Brasil tem potencial para construir 130 usinas de recuperação energética de resíduos (URE’s), também chamadas de Waste-to-Energy , tecnologia que transforma os resíduos sólidos urbanos não recicláveis em energia elétrica. Ao mesmo tempo, o país pode receber investimentos de até R$ 181 bilhões para esse setor no modelo Project Finance , com contratos de longo prazo, garantias de compra de energia e receitas adicionais por créditos de carbono. As estimativas foram anunciadas nesta terça-feira (23) por Yuri Schmitke, presidente da ABREN, durante participação no 1º Congresso de Infraestrutura, Limpeza Urbana e Saneamento – ALUBRÁS, em Brasília (DF). Durante o evento, Schmitke concedeu palestra sobre o potencial da gestão de resíduos no Brasil. De acordo com o presidente da ABREN, o Brasil está mais de 50 anos atrasado na gestão dos resíduos sólidos urbanos. Enquanto há mais de 3 mil URE’s em todo o mundo, o Brasil ainda constrói suas três primeiras usinas dessa natureza, sendo a URE Barueri, em São Paulo, a mais próxima de entrar em operação, prevista para janeiro de 2027, com capacidade de tratar 825 t/dia, de resíduos e potência instalada de 20 MW. “ Diferentemente do Brasil, os principais países já não destinam mais o lixo urbano para aterros sanitários, pelo contrário. As usinas de recuperação energética já são uma realidade há muitos anos nesses locais. Na China, por exemplo, cerca de 75% dos resíduos são destinados a essas usinas, enquanto o restante é reciclado. No Japão esse índice de aproveitamento energético é de 70% ”, explica. O especialista explicou, ainda, que, para que o Brasil mude esse cenário, é essencial que seja definida uma norma que possa incentivar o desenvolvimento dessa tecnologia no país. “ Para isso, a ABREN defende a aprovação do Programa Nacional do Metano Zero, atualmente em tramitação no Senado Federal, que visa reduzir as emissões de metano no Brasil através da valorização de resíduos orgânicos, transformação em energia e da criação de um certificado de origem do biogás ”. O 1º Congresso de Infraestrutura, Limpeza Urbana e Saneamento – ALUBRÁS foi realizado entre os dias 23 e 24 de setembro no Royal Tulip Brasília Alvorada, em Brasília (DF). O evento reuniu autoridades, especialistas e representantes do setor para debater os desafios e oportunidades da infraestrutura, limpeza urbana e saneamento, com destaque para os cinco anos do Marco Legal do Saneamento e as metas de universalização até 2033. Sobre a ABREN: A Associação Brasileira de Energia de Resíduos (ABREN) é uma entidade nacional, sem fins lucrativos, que tem como missão promover a interlocução entre a iniciativa privada e as instituições públicas, nas esferas nacional e internacional, e em todos os níveis governamentais. A ABREN representa empresas, consultores e fabricantes de equipamentos de recuperação energética, reciclagem e logística reversa de resíduos sólidos, com o objetivo de promover estudos, pesquisas, eventos e buscar por soluções legais e regulatórias para o desenvolvimento de uma indústria sustentável e integrada de tratamento de resíduos sólidos no Brasil. A ABREN integra o Global Waste to Energy Research and Technology Council (Global WtERT), instituição de tecnologia e pesquisa proeminente que atua em diversos países, com sede na cidade de Nova York, Estados Unidos, tendo por objetivo promover as melhores práticas de gestão de resíduos por meio da recuperação energética e da reciclagem. O Presidente Executivo da ABREN, Yuri Schmitke, é o atual Vice-Presidente LATAM do Global WtERT e Presidente do WtERT – Brasil. Conheça mais detalhes sobre a ABREN acessando o site , Linkedin , Facebook , Instagram e YouTube da associação. Brasil pode construir 130 usinas que transformam o lixo urbano em energia elétrica, destaca ABREN
- Flutuantes Apollo: A Nova Fronteira das Usinas Solares Flutuantes
Por EnergyChannel – O seu canal de notícias sobre energia A transição energética avança em ritmo acelerado, e as usinas solares flutuantes despontam como uma das soluções mais inovadoras para gerar eletricidade de forma eficiente e sustentável. Flutuantes Apollo: A Nova Fronteira das Usinas Solares Flutuantes Entre as tecnologias que vêm ganhando destaque, os Flutuantes Apollo se consolidam como referência em desempenho, preservação ambiental e otimização de espaço. Flutuantes Apollo: A Nova Fronteira das Usinas Solares Flutuantes Por que escolher flutuantes para usinas solares? Instalar painéis solares sobre a água não é apenas uma tendência, mas uma estratégia inteligente para ampliar a capacidade de geração sem consumir terras agricultáveis ou áreas urbanas. Além de aproveitar superfícies ociosas como lagos e reservatórios, a tecnologia reduz perdas de evaporação, preserva recursos hídricos e melhora o microclima local. No caso dos Flutuantes Apollo , o design e a engenharia elevam essa proposta a um novo patamar. Desempenho energético superior Uma das maiores vantagens do sistema é sua superfície integralmente branca , que aumenta o efeito de albedo da água. Isso permite ganhos de até 17% na produção bifacial , com picos acima de 30% durante o verão. Na prática, um painel HJT de 700 Wp instalado sobre os Flutuantes Apollo pode atingir até 920 Wp de potência efetiva, injetando muito mais energia na rede sem necessidade de ampliar a área ocupada ou o número de módulos . Benefícios ambientais e conservação da água Outro ponto relevante é o impacto positivo no ecossistema aquático. Graças às dimensões dos flutuantes, a temperatura da água pode cair em média 0,25 °C em dias quentes , criando um ambiente mais favorável para fauna e flora. Flutuantes Apollo: A Nova Fronteira das Usinas Solares Flutuantes Além disso, as ilhas solares ajudam a reduzir drasticamente a evaporação da água nos reservatórios, com economia que pode ultrapassar 90 litros por metro quadrado ao mês – um benefício crucial para regiões tropicais e lagos destinados à irrigação. Na prática, essa economia representa menor custo de captação e bombeamento, trazendo ganho econômico direto para produtores rurais e concessionárias . Sustentabilidade em alta A combinação de geração limpa, conservação de água e proteção de ecossistemas coloca os Flutuantes Apollo como aliados da agenda ESG. Ao evitar desmatamento e uso de áreas produtivas, as usinas solares flutuantes ajudam a preservar rios e lagos , garantindo energia renovável sem comprometer os recursos naturais. Mercado em ascensão Com a busca global por energia limpa e uso inteligente de recursos hídricos , as usinas solares flutuantes devem crescer exponencialmente nos próximos anos. Os Flutuantes Apollo se apresentam como a melhor escolha para projetos de grande escala , unindo alta performance, sustentabilidade e retorno econômico para investidores e operadores de energia. Flutuantes Apollo: A Nova Fronteira das Usinas Solares Flutuantes
- Indústria de Energias Renováveis Enfrenta Desafios, Mas Mantém Rumo de Crescimento nos EUA
EnergyChannel | Análise Especial O setor de energias renováveis nos Estados Unidos vive mais um capítulo de sua trajetória marcada por avanços e turbulências. Indústria de Energias Renováveis Enfrenta Desafios, Mas Mantém Rumo de Crescimento nos EUA Nos últimos nove meses, mudanças regulatórias e incertezas em torno de políticas públicas criaram um ambiente desafiador para desenvolvedores de projetos e investidores. Ainda assim, especialistas são unânimes: o futuro da energia limpa continua sólido e sua expansão é uma questão de necessidade, não de escolha. Com o consumo de eletricidade em alta, impulsionado pela digitalização da economia, eletrificação de transportes, climatização de edifícios e reindustrialização do país, fontes como solar fotovoltaica, eólica e armazenamento em baterias seguem como as soluções mais competitivas para garantir oferta de energia em escala. 1. Transição Energética é Irreversível Apesar de obstáculos regulatórios e pressões políticas, a indústria se mantém confiante. A expansão da demanda por eletricidade cria um cenário no qual as renováveis deixam de ser apenas uma opção sustentável para se tornarem uma necessidade estratégica. As tecnologias de geração limpa são hoje as mais rápidas de implementar e, em muitos casos, as mais baratas. Programas federais de modernização de infraestrutura de transmissão reforçam essa perspectiva, abrindo espaço para a integração de novas usinas solares e eólicas em todo o território americano. 2. Claridade Regulamentar é Urgente Um dos pontos que mais preocupa o setor é a interpretação de cláusulas sobre conteúdo nacional e participação de entidades estrangeiras em projetos de geração. A falta de definições claras sobre o que é permitido ou não traz insegurança jurídica e pode atrasar investimentos bilionários. O mercado aguarda detalhes finais sobre como comprovar o início de construção de novas usinas e quais componentes poderão ser importados sem perda de benefícios fiscais. Quanto mais tempo durar a indefinição, maior o risco de desaceleração de novos projetos no médio prazo. 3. Corrida por Equipamentos Aquece o Mercado Na tentativa de garantir acesso a incentivos ainda vigentes, empresas têm antecipado compras de equipamentos essenciais, como painéis solares, baterias e transformadores. Essa movimentação aqueceu a cadeia de suprimentos e elevou a pressão sobre fabricantes, que trabalham para atender à demanda antes que prazos de elegibilidade expirem. A tendência é que essa corrida continue até 2027, criando um ciclo de investimento acelerado no setor. Para os próximos anos, a expectativa é que dezenas de gigawatts em novos projetos sejam concluídos, consolidando a posição das renováveis como pilar da matriz elétrica americana. Conclusão Mesmo em meio a incertezas, o setor de energias renováveis nos Estados Unidos segue em rota de crescimento. A combinação de demanda crescente, competitividade tecnológica e necessidade de descarbonização da economia cria um cenário em que a transição energética não apenas continuará, como tende a se acelerar. Para investidores e desenvolvedores, o recado é claro: entender as regras do jogo e se antecipar aos movimentos do mercado será decisivo para capturar oportunidades nesta década de transformação energética. Indústria de Energias Renováveis Enfrenta Desafios, Mas Mantém Rumo de Crescimento nos EUA
- GWM HYDROGEN FTXT Coloca 500 Veículos a Hidrogênio em Operação e Ultrapassa Marca de 1.000 Unidades na China
Baoding, China – 24 de setembro de 2025 – A transição energética ganha mais fôlego na China com a entrada em operação de 500 novos veículos movidos a célula de hidrogênio , equipados com sistemas fornecidos pela GWM HYDROGEN FTXT . GWM HYDROGEN FTXT Coloca 500 Veículos a Hidrogênio em Operação e Ultrapassa Marca de 1.000 Unidades na China A iniciativa reforça o compromisso da empresa com a mobilidade de baixo carbono e amplia o alcance da tecnologia em diferentes setores logísticos. GWM HYDROGEN FTXT Coloca 500 Veículos a Hidrogênio em Operação e Ultrapassa Marca de 1.000 Unidades na China A frota é composta por 200 caminhões leves incluindo modelos refrigerados e isolados voltados para a logística de cadeia fria, com destaque para o transporte de alimentos em campus e centros de distribuição. Outros 300 caminhões pesados serão dedicados ao transporte de carvão, demonstrando que o hidrogênio pode atender também a aplicações de alta demanda energética. Com esta entrega, o número total de veículos em circulação na China com tecnologia de célula a combustível fornecida pela GWM HYDROGEN FTXT supera 1.000 unidades , consolidando a empresa como um dos principais players no ecossistema de hidrogênio no país. GWM HYDROGEN FTXT Coloca 500 Veículos a Hidrogênio em Operação e Ultrapassa Marca de 1.000 Unidades na China Expansão e Novos Mercados De olho no futuro, a GWM HYDROGEN FTXT anunciou que continuará investindo na evolução das tecnologias de núcleo para células de combustível, buscando aumentar a eficiência e reduzir custos de produção. A estratégia da companhia inclui: Ampliação das aplicações no setor de transporte , desde frotas urbanas até veículos pesados de longa distância. Exploração de novos cenários , como drones, veículos de duas rodas e soluções para construção civil e indústria. Integração da cadeia de valor do hidrogênio , conectando produção, armazenamento, distribuição e uso final, com foco em construir um ecossistema robusto e escalável. Essa abordagem reforça o papel do hidrogênio como vetor estratégico para a descarbonização global, contribuindo para metas de neutralidade climática e diversificação da matriz energética. GWM HYDROGEN FTXT Coloca 500 Veículos a Hidrogênio em Operação e Ultrapassa Marca de 1.000 Unidades na China GWM HYDROGEN FTXT Coloca 500 Veículos a Hidrogênio em Operação e Ultrapassa Marca de 1.000 Unidades na China












