top of page

Publicidade

Resultados da busca

2434 resultados encontrados com uma busca vazia

  • 30º Fórum GD Centro-Oeste debate avanços da energia solar 

    Em Campo Grande, o Grupo FRG Mídias & Eventos reúne especialistas para discutir tendências da geração distribuída  30º Fórum GD Centro-Oeste debate avanços da energia solar O 30º Fórum de Geração Distribuída com Fontes Renováveis – edição Centro-Oeste acontece nos dias 26 e 27 de novembro de 2025, em Campo Grande (MS), promovido pelo Grupo FRG Mídias & Eventos. O encontro reúne empresários, investidores, especialistas e representantes do setor elétrico para debater o cenário atual da geração distribuída, marcado por mudanças regulatórias, novas tecnologias e oportunidades de negócio.  De acordo com Tiago Fraga, CEO do Grupo FRG Mídias & Eventos, o 30º Fórum GD Centro-Oeste vai debater os avanços e oportunidades em armazenamento de energia solar e mercado livre. O evento reunirá especialistas e players das energias renováveis no Brasil, criando um espaço estratégico para a troca de experiências e o desenvolvimento de parcerias. Ele destaca que o evento acompanha a evolução do mercado, conectando os principais agentes do setor em um ambiente de negócios e capacitação.  “O Fórum GD desempenha um papel importante na formação de profissionais e na criação de oportunidades concretas de negócio, refletindo o amadurecimento da geração distribuída no país”, afirma Fraga. Fraga ressalta que, além de fomentar novos investimentos, o Fórum contribui para fortalecer a profissionalização do segmento.  O 30º Fórum GD Centro-Oeste conta com a participação de Tiago Bao Ribeiro, advogado tributarista e investidor em energia renovável, especialista em Reforma Tributária, Geração Distribuída, M&A e Incentivos Fiscais, e patrocinador do evento. Bao destaca que o Mato Grosso do Sul está em expansão na geração distribuída e que o Fórum será uma oportunidade para aprender com experiências de outros estados, antecipando problemas e estratégias já testadas em Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo.  “O integrador não pode perder tempo resolvendo problemas que já enfrentamos em outros lugares. Este Fórum traz segurança para atuar de forma estratégica e confortável”, afirma Bao.  Ele acrescenta que o evento também vai apresentar oportunidades concretas de investimento, mostrando como estruturar vendas de usinas por meio de cotas e veículos preparados para receber investidores. “Os participantes poderão conhecer modelos que permitem crescer de forma sustentável e segura, aproveitando o momento de expansão da geração distribuída no Centro-Oeste”, completa Bao.  O 30º Fórum GD Centro-Oeste promete ser um espaço de networking qualificado, troca de experiências e oportunidades de negócio, alinhando capacitação e inovação para o crescimento do setor de geração distribuída.  Serviço  Evento: 30º Fórum GD Centro-Oeste  Data :26 e 27 de novembro de 2025  Local: Campo Grande (MS)  Site: https://www.forumgdcentrooeste.com.br/site/index.php   Contato para imprensa: (41) 99248-5615   30º Fórum GD Centro-Oeste debate avanços da energia solar

  • ABGD promove debate sobre universalização do acesso à energia elétrica na Amazônia Legal

    Evento reunirá especialistas, governo e setor privado para discutir desafios e soluções para os sistemas isolados na região ABGD promove debate sobre universalização do acesso à energia elétrica na Amazônia Legal A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) promove no dia 20 de outubro de 2025, no Auditório do Instituto de Energia e Ambiente da USP (IEE/USP), o seminário “Universalizando o Acesso à Energia Elétrica na Amazônia Legal: Desafios e Soluções para Sistemas Isolados”. O encontro reunirá representantes da academia, empresas, órgãos governamentais e do terceiro setor para discutir caminhos que garantam o acesso à energia limpa, confiável e acessível para comunidades isoladas da Amazônia Legal. O acesso à energia elétrica é um dos maiores desafios para o desenvolvimento sustentável da região, onde a dependência de geradores a diesel ainda é predominante, gerando altos custos, poluição e baixa confiabilidade. Em consonância com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 7 da ONU, que busca assegurar energia limpa e acessível a todos, o evento propõe discutir soluções inovadoras e modelos alternativos, com destaque para as microrredes (MIGDIs) como alternativa aos sistemas individuais tradicionais. Durante o seminário, serão realizados seis paineis que abordarão temas como inovação tecnológica, financiamento de microrredes, modelos de negócios sustentáveis, capacitação local e ajustes regulatórios necessários para impulsionar a universalização do acesso à energia. O encerramento reunirá especialistas e formuladores de políticas públicas para consolidar propostas e encaminhamentos que possam orientar um novo modelo de eletrificação para a Amazônia Legal. O evento conta com o apoio do CLIMARES – Centro de Pesquisa em Resiliência a Crises e Desastres Climáticos, do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiado pela FAPESP (Processo 2024/00949-5), e do INCT-DAESF – Instituto Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Desenvolvimento das Aplicações da Energia Solar Fotovoltaica, financiado pelo FNDCT/CNPq (Processo 408486/2024-4). As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente por e-mail, enviando nome, e-mail e instituição de vínculo para comunicacao@iee.usp.br . Para mais informações, acesse: https://www.iee.usp.br/eventos/universalizando-o-acesso-a-energia-eletrica-na-amazonia-legal-desafios-e-solucoes-para-sistemas-isolados/  .  Serviço: Evento: Universalizando o Acesso à Energia Elétrica na Amazônia Legal: Desafios e Soluções para Sistemas IsoladosData: 20 de outubro de 2025, das 9h às 17hLocal: Auditório do Instituto de Energia e Ambiente da USP – Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 – Cidade Universitária, São PauloInscrições: comunicacao@iee.usp.br Sobre a ABGD A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) é a principal entidade representativa do setor de energias renováveis com foco em geração distribuída no Brasil. Fundada em 2015, abrangendo toda a cadeia produtiva de equipamentos e serviços do segmento. Atua de forma estratégica na defesa dos interesses do setor junto a órgãos reguladores, instituições governamentais e sociedade civil, promovendo políticas públicas, inovação tecnológica, sustentabilidade ambiental, eficiência energética e a democratização do acesso à energia limpa. A ABGD tem sido protagonista no avanço da geração própria de energia no país, impulsionando o crescimento do mercado e fortalecendo a transição energética brasileira. ABGD promove debate sobre universalização do acesso à energia elétrica na Amazônia Legal

  • LEILÃO DE BATERIAS: A PRESSA ELEITORAL E O DESRESPEITO REGULATÓRIO 

    Por Arthur Oliveira Nos últimos meses, tenho acompanhado com atenção o avanço das discussões sobre o leilão de baterias proposto pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Créditos da imagem - TV Câmara - Portal da Câmara dos Deputados Como alguém que atua diretamente com temas regulatórios e de mercado de energia, é impossível não notar a pressa e o risco por trás dessa proposta. Sob a liderança do Ministro Alexandre Silveira, o MME pretende realizar, já em dezembro de 2025 , o primeiro leilão de sistemas de armazenamento em baterias (BESS) , com meta de contratar 2 GW de capacidade . O discurso oficial é o de garantir segurança energética, mas a forma e o ritmo do processo levantam dúvidas legítimas: trata-se de uma política de Estado ou de uma ação de palanque político às vésperas das eleições de 2026 , quando o Ministro deve deixar a pasta para disputar o pleito? O que se observa é um leilão sendo empurrado “a toque de caixa” , sem que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)  tenha concluído a regulamentação necessária especialmente sobre a “tarifa fio” , que define os encargos de transmissão e distribuição aplicáveis às baterias autônomas. Essa omissão cria um cenário de incerteza e instabilidade, no qual as decisões políticas atropelam as discussões técnicas. LEILÃO DE BATERIAS: A PRESSA ELEITORAL E O DESRESPEITO REGULATÓRIO Na prática, um processo feito às pressas, sem base regulatória sólida, tende a gerar custos mais altos , menor competição  e risco regulatório ampliado e, como sempre, quem pagará a conta será o consumidor . Com esse pano de fundo, deixo abaixo uma análise direta sobre o que realmente está em jogo no chamado Leilão de Baterias : os interesses políticos, os riscos regulatórios e o custo oculto que pode recair sobre todos nós. O GOLPE REGULATÓRIO: LEILÃO SEM REGULAMENTAÇÃO O ponto mais crítico é o conflito entre o MME e a ANEEL. A ANEEL, em sua análise técnica, apontou a necessidade de regulamentar a incidência da tarifa fio para as baterias autônomas, que, no entendimento inicial, deveriam pagar duas vezes (ao carregar e ao descarregar), a chamada "dupla tributação". O MME, em vez de aguardar o processo regulatório, solicitou a retirada do tema de pauta da ANEEL em agosto de 2025, buscando uma solução mais "célere". A "solução" encontrada, e endossada pelo Diretor-Geral da ANEEL, Sandoval Feitosa, é a de que o leilão pode ser realizado regulamentado apenas pelo edital, enquadrando as baterias como "ativo de transmissão". Essa manobra, embora legalmente possível, é um atalho perigoso: "A agência entende que, para fazer licitação de baterias como ativo de transmissão, não necessitaríamos de uma regulamentação exaustiva, nós podemos regular por edital de cada licitação." Sandoval Feitosa, Diretor-Geral da ANEEL. A regulamentação via edital é uma "solução de gaveta"  que cria regras ad hoc para o leilão, mas não resolve o problema regulatório de fundo para o desenvolvimento de um mercado amplo de armazenamento de energia no Brasil. AS CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS: QUEM PAGA A CONTA? A pressa política tem um preço, e ele será repassado para a tarifa de energia. A realização de um leilão em um ambiente de insegurança jurídica e regulatória aumenta o risco percebido pelos investidores. CONSEQUÊNCIA NEGATIVA DESCRIÇÃO CUSTO PARA O CONSUMIDOR INSEGURANÇA REGULATÓRIA A ausência de uma Resolução Normativa (RN) estável da ANEEL força os investidores a precificarem o risco de futuras mudanças nas regras (ex: incidência da tarifa fio). Aumento do Preço da Energia: Os investidores embutirão o risco regulatório nos lances, resultando em contratos mais caros e, consequentemente, em tarifas mais altas. RESTRICÃO DA CONCORRÊNCIA O prazo apertado e a falta de regras claras limitam a participação de novos players e empresas estrangeiras, favorecendo quem já tem acesso privilegiado à informação e capital. Contratação Não Otimizada: Menor concorrência leva a preços menos competitivos, resultando em um custo maior para o serviço de reserva de capacidade. DESALINHAMENTO TÉCNICO A antecipação do leilão, contrariando o cronograma técnico do próprio MME (que indicava 2026), sugere um desalinhamento com o planejamento de longo prazo do ONS e da EPE. Custos Desnecessários: Risco de contratação de ativos que não se encaixam perfeitamente nas necessidades futuras do Sistema Interligado Nacional (SIN), gerando encargos que poderiam ser evitados. DUPLA TRIBUTAÇÃO (RISCO) Se a questão da tarifa fio não for resolvida de forma definitiva e clara, o custo da dupla tributação será repassado para o consumidor. Aumento Direto na Tarifa: O custo operacional mais alto dos projetos de bateria, devido aos encargos, será integralmente repassado para a conta de luz. Em resumo, o custo da pressa política do MME será pago pelo consumidor final, por meio de tarifas de energia mais elevadas, devido ao risco regulatório e à falta de otimização na contratação. OS VERDADEIROS BENEFICIÁRIOS DO "TOQUE DE CAIXA" A aceleração do leilão, sob o pretexto de "segurança energética", beneficia diretamente: O MINISTRO:  O ganho político é imediato. A contratação de 2 GW em baterias é um feito inédito que pode ser explorado em campanha eleitoral, cumprindo a promessa de estabilizar o sistema e mitigar a intermitência das renováveis. GRANDES EMPRESAS DE TRANSMISSÃO E GERAÇÃO: O enquadramento como ativo de transmissão favorece as grandes players do setor, com capacidade de investimento e experiência em leilões de infraestrutura . FORNECEDORES GLOBAIS DE BESS:  A garantia de um mercado de 2 GW atrai os grandes fabricantes de baterias, que terão um mercado garantido, independentemente da instabilidade regulatória brasileira. O QUE ESPERAR? Apesar dos alertas técnicos e da clara instabilidade regulatória, a tendência é que o leilão ocorra em dezembro de 2025, como prometido pelo MME. O governo criará um fato consumado no mercado, forçando a ANEEL a adaptar sua regulamentação posterior aos contratos já assinados. O leilão pode ser um passo importante para a segurança energética, mas a forma como está sendo conduzido com a pressa eleitoral sobrepondo-se à maturidade regulatória – é um desserviço ao setor e, principalmente, ao consumidor, que arcará com o custo da insegurança e da falta de planejamento técnico. LEILÃO DE BATERIAS: A PRESSA ELEITORAL E O DESRESPEITO REGULATÓRIO

  • Lloyds Bank e Octopus Energy lançam programa inédito para acelerar a adoção de bombas de calor no Reino Unido

    Parceria oferece instalação gratuita de sistemas de aquecimento sustentável para novos clientes hipotecários até novembro de 2025 Lloyds Bank e Octopus Energy lançam programa inédito para acelerar a adoção de bombas de calor no Reino Unido Matéria jornalística — EnergyChannel Em uma ação que une o setor financeiro e o energético em prol da transição verde, o Lloyds Bank  e a Octopus Energy  anunciaram um programa inovador que promete impulsionar a adoção de bombas de calor de fonte de ar  em residências no Reino Unido. A iniciativa oferece a instalação gratuita do sistema para novos clientes hipotecários  e proprietários que refinanciarem seus imóveis  até 24 de novembro de 2025 . O objetivo é claro: tornar o aquecimento residencial mais eficiente e acessível , reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e acelerando o cumprimento das metas climáticas britânicas. O Lloyds Bank, uma das maiores instituições financeiras do país, cobrirá integralmente os custos de instalação que excederem os subsídios governamentais, desde que a propriedade possua classificação energética EPC C ou D faixas intermediárias que representam grande parte do parque habitacional britânico. A parceira escolhida para executar a parte técnica do projeto é a Octopus Energy , líder no fornecimento de energia renovável no Reino Unido e referência em tecnologias de aquecimento limpas. A empresa será responsável por fornecer e instalar todas as bombas de calor, ampliando sua presença no segmento residencial. Com esta iniciativa, o Lloyds se torna o primeiro banco britânico a associar benefícios hipotecários diretos à eficiência energética  das residências, um movimento que reflete a crescente integração entre o setor financeiro e a transição climática. Especialistas destacam que o programa pode servir como modelo para outras instituições financeiras europeias , estimulando tanto o mercado de tecnologias limpas quanto a valorização de imóveis sustentáveis. As bombas de calor, que utilizam energia do ar ambiente para gerar aquecimento, emitem até 70% menos CO₂  do que sistemas convencionais a gás uma diferença que pode ter impacto significativo na pegada de carbono nacional. Ao conectar crédito imobiliário e energia limpa, o projeto reforça a tendência de que o futuro das hipotecas também será verde . Lloyds Bank e Octopus Energy lançam programa inédito para acelerar a adoção de bombas de calor no Reino Unido

  • Recorde de CO₂ em 2024 acende alerta global: planeta entra em rota de aquecimento prolongado, alerta ONU

    Relatório da Organização Meteorológica Mundial revela níveis inéditos de gases de efeito estufa e alerta para impactos irreversíveis do uso contínuo de combustíveis fósseis. Recorde de CO₂ em 2024 acende alerta global: planeta entra em rota de aquecimento prolongado, alerta ONU Os níveis de dióxido de carbono (CO₂) na atmosfera atingiram um novo recorde histórico em 2024, marcando mais um passo na trajetória de aquecimento de longo prazo do planeta. O alerta foi emitido pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) , que também destacou o avanço nas concentrações de metano (CH₄)  e óxido nitroso (N₂O) gases de efeito estufa com potencial de aquecimento muito superior ao do CO₂. De acordo com o relatório, a concentração média global de CO₂ ultrapassou 425 partes por milhão (ppm) um aumento de mais de 50% em relação aos níveis pré-industriais , que eram de aproximadamente 280 ppm. A OMM enfatiza que esse crescimento contínuo é impulsionado, principalmente, pela queima de combustíveis fósseis , pelo desmatamento  e pelo aumento de incêndios florestais , que liberam grandes volumes de carbono acumulado no solo e na vegetação. “Esses dados não são apenas números em um gráfico. Eles representam o futuro do nosso clima, o impacto sobre a biodiversidade, os oceanos e a vida humana”, destacou o secretário-geral da OMM em comunicado. O dióxido de carbono é o principal gás de efeito estufa e responde por cerca de 75% das emissões globais responsáveis pelo aquecimento planetário . O acúmulo desse gás na atmosfera atua como uma “cobertura térmica”, retendo o calor que deveria ser dissipado para o espaço. O resultado é o aumento da temperatura média da Terra, que já se aproxima de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais limite estabelecido pelo Acordo de Paris  como meta crítica para evitar danos climáticos irreversíveis. Além do CO₂, o metano  e o óxido nitroso  também atingiram níveis recordes em 2024. O metano, embora presente em menores quantidades, é 28 vezes mais potente  que o dióxido de carbono em termos de aquecimento global. Já o óxido nitroso, frequentemente associado ao uso de fertilizantes agrícolas, também contribui fortemente para a destruição da camada de ozônio. A OMM alerta que, mesmo que todas as emissões fossem reduzidas imediatamente, os efeitos do excesso de CO₂ persistirão por séculos , devido à longevidade do gás na atmosfera. Isso significa que o planeta já está comprometido com décadas de aquecimento adicional , exigindo políticas climáticas mais agressivas e uma transição acelerada para fontes renováveis de energia . O relatório reforça a urgência de descarbonizar a economia global , acelerar o fim dos subsídios aos combustíveis fósseis e ampliar os investimentos em soluções de captura e armazenamento de carbono . Recorde de CO₂ em 2024 acende alerta global: planeta entra em rota de aquecimento prolongado, alerta ONU

  • Enel SP sob pressão: renovação de concessão condicionada a exigências reforçadas, afirma ministro

    Em pronunciamento recente, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira , reafirmou que a renovação da concessão da Enel Distribuição São Paulo  dependerá estritamente do cumprimento de exigências regulatórias e técnicas ampliadas, um duro alerta para a concessionária com forte atuação no estado de São Paulo. Enel SP sob pressão: renovação de concessão condicionada a exigências reforçadas, afirma ministro Silveira enfatizou que, no atual ambiente regulatório, prorrogações antecipadas  exigem que a prestadora demonstre capacidade de investimentos robustos e padrão de serviço elevado. Segundo ele, não basta atender aos critérios básicos: a Enel SP precisa superar novas exigências definidas após a revisão do marco regulatório do setor. Ainda conforme o ministro, esse endurecimento nas condições decorre de uma agenda de governança que visa aumentar a accountability e a eficiência no setor elétrico. Ele sinalizou que casos emblemáticos de deficiência como apagões recentes tornaram imperativo elevar o patamar mínimo de desempenho exigido em contratos futuros. Conflitos judiciais e impactos operacionais O processo de renovação da concessão já enfrenta palco judicial. A Justiça Federal paulista determinou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)  suspenda a análise de prorrogação do contrato da Enel SP até que investigações sobre falhas nos apagões de 2023 e 2024 sejam concluídas. Nos autos, foi destacado que medidas como tempo médio de atendimento a emergências , índice de satisfação dos consumidores , o percentual de obras em atraso  e outros parâmetros qualitativos precisam ser reavaliados. O tribunal argumentou que a prorrogação pressupõe a demonstração inequívoca de prestação de serviço adequado, algo ainda em análise. Também pesa contra a Enel SP a jurisprudência de deficiências operacionais: os apagões nas duas últimas temporadas (2023 e 2024) motivaram questionamentos públicos e sanções regulatórias. O novo paradigma contratual: o que muda O cerne da mudança está no decreto setorial vigente (Decreto 12.068/2024), que introduziu parâmetros mais rígidos para prorrogações de concessões no setor elétrico. O modelo exige que distribuidoras apresentem planos de investimento audaciosos , reforço na qualidade e novos indicadores de desempenho. Silveira mencionou que as novas exigências já valem para o ciclo de concessões em análise, e que, para o Brasil como um todo, estão previstos aportes bilionários por parte das distribuidoras até 2030. Para a Enel SP, o desafio é duplo: provar que aprendeu com as falhas do passado e satisfazer critérios ainda em fase de definição. E, enquanto isso, o debate jurídico e regulatório deverá definir até onde vai a tolerância do Estado para a prorrogação. Enel SP sob pressão: renovação de concessão condicionada a exigências reforçadas, afirma ministro

  • Califórnia acelera rumo à mobilidade limpa: estado bate recorde histórico de vendas de elétricos e amplia rede pública de recarga

    Com 29% das novas vendas de carros livres de emissões, o maior mercado automotivo dos EUA consolida sua liderança na transição para a eletromobilidade e investe em infraestrutura para sustentar o crescimento. Califórnia acelera rumo à mobilidade limpa: estado bate recorde histórico de vendas de elétricos e amplia rede pública de recarga A Califórnia, referência global em políticas ambientais e inovação tecnológica, acaba de atingir um novo marco na transição para a mobilidade elétrica. No terceiro trimestre de 2025, quase um terço dos carros novos vendidos no estado foi de modelos de emissão zero (ZEVs), estabelecendo um recorde histórico e consolidando o mercado californiano no mesmo patamar dos principais países europeus em participação de veículos elétricos. Segundo dados da Comissão de Energia da Califórnia (CEC) , os ZEVs categoria que engloba veículos 100% elétricos e híbridos plug-in — representaram 29,1% das vendas totais  entre julho e setembro. Isoladamente, os veículos elétricos a bateria atingiram 25% de participação de mercado , o maior índice já registrado no estado. No acumulado do ano, a participação é de 21% , confirmando uma tendência de crescimento sustentado. O governador Gavin Newsom  celebrou o resultado como um divisor de águas na jornada californiana rumo à descarbonização do transporte: “Estamos próximos de ver um terço de todos os carros novos vendidos na quarta maior economia do mundo serem veículos limpos. Isso é fruto de um estado que acredita na inovação e na responsabilidade ambiental”, afirmou. “Enquanto outros recuam, a Califórnia continua avançando em direção a um futuro com ar mais limpo e uma economia mais verde.” A comissária da CEC, Nancy Skinner , reforçou o impacto nacional do avanço californiano: “Os veículos de emissão zero não são mais uma promessa são o presente. A Califórnia está enviando uma mensagem clara a Washington: a mobilidade elétrica veio para ficar.” Expansão da infraestrutura de recarga O avanço nas vendas vem acompanhado por um robusto investimento em infraestrutura. A CEC contabiliza mais de 200 mil pontos públicos de carregamento  e cerca de 800 mil carregadores domésticos  em residências unifamiliares em todo o estado. Para garantir que o crescimento da frota elétrica seja sustentável, o governo estadual tem fortalecido programas de expansão e confiabilidade da rede de recarga. Em outubro, novas normas de desempenho e relatórios foram implementadas, exigindo maior transparência sobre o funcionamento dos pontos públicos. Entre os novos investimentos aprovados, destacam-se dois projetos do Programa Nacional de Fórmula para Infraestrutura de Veículos Elétricos (NEVI) , que instalarão 64 carregadores rápidos ao longo dos principais corredores rodoviários . Além disso, a CEC anunciou US$ 10 milhões em subsídios  para a construção de mais de mil carregadores de nível 2 , priorizando comunidades de baixa renda e conjuntos habitacionais multifamiliares. Mais modelos, mais opções O número de modelos elétricos disponíveis também cresceu rapidamente: 146 opções  estão disponíveis nas concessionárias californianas, contra 105 há um ano. Esse aumento reflete o compromisso da indústria automotiva com a eletrificação, impulsionado por metas ambientais rigorosas e pelo interesse crescente dos consumidores em reduzir custos de operação e emissões. Desafios e perspectivas Especialistas ainda observam com atenção o possível impacto da redução dos créditos fiscais federais  para veículos elétricos, prevista para o próximo ano. No entanto, a solidez da política estadual aliada a uma infraestrutura cada vez mais abrangente — indica que a Califórnia continuará sendo um exemplo global de como políticas públicas e inovação de mercado podem acelerar a transição energética. Califórnia acelera rumo à mobilidade limpa: estado bate recorde histórico de vendas de elétricos e amplia rede pública de recarga

  • Holanda lança novo leilão para parque eólico offshore de 1 GW e avalia modelo CfD para garantir estabilidade do setor

    A Holanda deu mais um passo em sua estratégia de expansão da energia eólica offshore ao abrir, nesta quinta-feira (16), o processo de licitação para o parque eólico Nederwiek IA , com capacidade instalada de 1 gigawatt (GW)  no Mar do Norte. O projeto faz parte do plano nacional de transição energética, que busca consolidar o país como um dos líderes europeus na geração renovável em alto-mar. Holanda lança novo leilão para parque eólico offshore de 1 GW e avalia modelo CfD para garantir estabilidade do setor O Ministério dos Assuntos Econômicos e Política Climática  também estuda implementar o modelo de contratos por diferença (CfD) um mecanismo que garante estabilidade financeira aos investidores, reduzindo o risco de paralisação de projetos por variações no mercado de energia. A adoção do CfD está sendo avaliada como resposta aos desafios econômicos enfrentados por empreendimentos eólicos em toda a Europa, que vêm sofrendo com o aumento dos custos e a volatilidade dos preços de energia e matérias-primas. Com o Nederwiek IA , a Holanda reforça seu compromisso de atingir 21 GW de capacidade eólica offshore até 2030 , meta ambiciosa que integra o plano europeu de neutralidade climática. O novo parque será conectado à rede elétrica nacional por meio da operadora TenneT , responsável pela infraestrutura de transmissão no Mar do Norte. Especialistas apontam que a combinação de novos leilões com mecanismos financeiros de longo prazo pode criar um ambiente mais seguro para investidores e acelerar o ritmo de implantação de novos parques. “O CfD reduz incertezas e estimula a competitividade, elementos-chave para manter o avanço da energia eólica offshore na Europa”, afirmou um analista do setor. A licitação do Nederwiek IA  marca o início de uma nova fase para o mercado eólico holandês, que aposta em estabilidade regulatória e inovação tecnológica para consolidar sua posição de destaque no cenário global de transição energética. Holanda lança novo leilão para parque eólico offshore de 1 GW e avalia modelo CfD para garantir estabilidade do setor

  • Telhados que incomodam porque libertam

    Por Daniel Lima – ECOnomista Telhados que incomodam porque libertam No Brasil, os telhados começaram a ter voz. Não com palavras, mas gerando energia. Painéis silenciosos, reluzentes, se espalharam como girassóis urbanos, apontando para o céu e dizendo: “Aqui, quem gera energia sou eu.” Foi aí que começou o incômodo. Os gestores do sistema elétrico, acostumados a ditar regras do alto de suas torres de comando, sentiram um arrepio. Não era blackout — era participação. A sociedade, antes espectadora, agora queria palco. E microfone. E ata da reunião. A ANEEL , que antes recebia meia dúzia de técnicos em suas audiências públicas, viu surgir uma multidão de cidadãos com argumentos, planilhas e indignação.   No Congresso, parlamentares passaram a ouvir não só os lobistas, mas também os consumidores — aqueles que, até então, só eram importantes para pagar a conta de luz. A geração distribuída virou símbolo. Não era só energia solar: era autonomia, era descentralização, era o fim do monopólio da narrativa. Cada telhado era um grito silencioso contra a lógica de que só os grandes sabiam o que era melhor para os pequenos. E os gestores? Ah, os gestores... Chamaram de “desorganização do sistema”, de “risco à estabilidade”, de “injustiça tarifária”, de “coisa de rico”. Mas o que doía mesmo era a perda do controle. Porque quando o povo entende de energia, começa a entender de política energética. E quando entende de política energética, começa a perguntar demais. Por que pagar tão caro por um serviço essencial? Por que não pode vender o excedente? Por que a regra mudou justo quando ele investiu? Por que o sol, que é de todos, parece ter dono? Por que o “dono” quer cobrar pelo que a natureza oferece graciosamente? No fundo, o incômodo não era técnico. Era pela perda do poder. Era ver o cidadão subir no telhado e, de lá, enxergar o sistema inteiro. Telhados que incomodam porque libertam

  • Margem Equatorial: Entre a Riqueza do Passado e a Urgência do Futuro

    Por Fernando Caneppele Margem Equatorial: Entre a Riqueza do Passado e a Urgência do Futuro O debate sobre a exploração de petróleo na Margem Equatorial brasileira alcançou um impasse perigoso. De um lado, a promessa de uma nova fronteira de prosperidade energética e desenvolvimento regional; do outro, a urgência inadiável da transição para uma economia de baixo carbono e os riscos em uma área de altíssima sensibilidade ambiental. Travado entre o desenvolvimentismo do século 20 e a descarbonização do século 21, o Brasil se paralisa em uma polarização que impede a análise pragmática de uma de suas mais estratégicas oportunidades. Enquanto a discussão se arrasta em Brasília, os fatos se impõem. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estima que a Margem Equatorial pode conter mais de 10 bilhões de barris de petróleo recuperável. Ignorar esse potencial não é uma decisão estratégica, mas uma omissão que pode custar caro ao futuro do país. Sob a ótica do planejamento energético, o custo de oportunidade de não avançar na pesquisa e exploração dessas reservas é imenso. O Plano Decenal de Expansão de Energia da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) projeta que, sem a incorporação de novas reservas, a produção nacional de petróleo iniciará um ciclo de declínio já na próxima década. Isso significa que o Brasil, hoje um relevante exportador, arrisca-se a comprometer sua segurança energética e a perder uma fonte crucial de receita para a balança comercial. A transição para uma economia verde é irreversível e prioritária, mas ela demanda trilhões de reais em investimentos. Seria um paradoxo histórico o Brasil abrir mão de recursos que poderiam financiar a própria descarbonização. Adicionalmente, a questão transcende o petróleo. A Margem Equatorial é uma província com alto potencial para gás natural, recurso fundamental para a estabilidade do sistema elétrico nacional. Em um cenário de crescente penetração de fontes intermitentes como a solar e a eólica, o gás atua como a energia firme que garante o suprimento contínuo, além de ser um insumo vital para a reindustrialização do país, notadamente na produção de fertilizantes. Abrir mão dessa exploração significa, na prática, aprofundar nossa dependência de gás importado, sujeito a volatilidades geopolíticas, exatamente no momento em que a indústria nacional clama por energia mais barata e confiável. O verdadeiro debate, portanto, não deveria ser um maniqueísta "explorar ou não explorar", mas sim "como explorar de forma inteligente". A exploração, se os estudos de viabilidade ambiental e técnica o permitirem, precisa vir acompanhada de um pacto nacional. É fundamental que os royalties e as participações governamentais sejam destinados a um fundo soberano, nos moldes do fundo norueguês, mas com um mandato claro: financiar a transição energética justa no Brasil. Um fundo que invista maciçamente em P&D de energias renováveis, na modernização e digitalização das redes elétricas, no combate à pobreza energética (meta central do ODS 7) e na requalificação da mão de obra da indústria de combustíveis fósseis. Para ser eficaz, esse fundo precisa de uma governança blindada contra os ciclos políticos, com gestão independente e transparente, auditada pela sociedade civil e por órgãos de controle. O modelo tradicional de repasse de royalties aos cofres de estados e municípios, embora importante, historicamente se mostrou insuficiente para gerar desenvolvimento estrutural de longo prazo. Precisamos de um mecanismo que transforme o óleo finito em conhecimento, tecnologia e infraestrutura perenes. Enquanto o Brasil hesita, nossos vizinhos avançam. A Guiana, com reservas estimadas em mais de 11 bilhões de barris, já se tornou uma potência petrolífera, com sua produção devendo ultrapassar 1 milhão de barris por dia nos próximos anos. Seu PIB cresce a taxas exponenciais, mas o país enfrenta enormes desafios para gerir essa riqueza súbita e evitar a "Doença Holandesa", que pode apreciar sua moeda e dizimar outros setores da economia. O Brasil, com sua economia diversificada e instituições mais robustas, tem a obrigação de aprender com a experiência guianense para construir um modelo de governança exemplar, evitando a instabilidade e aprofundando os benefícios sociais. A decisão sobre a Margem Equatorial é um convite para o Brasil encarar sua complexidade. Exige rigor científico e técnico do licenciamento ambiental, liderado pelo Ibama, transparência na governança dos recursos e uma visão estratégica que utilize a riqueza do petróleo como a alavanca para a construção de um futuro descarbonizado, próspero e alinhado aos nossos compromissos climáticos. Negar o debate é renunciar à oportunidade de planejar e financiar nosso próprio futuro. Margem Equatorial: Entre a Riqueza do Passado e a Urgência do Futuro

  • Malásia Cria Fundo Climático Bilionário para Impulsionar a Transição Energética e o Investimento Sustentável

    Com aporte inicial de US$ 475 milhões, o fundo de pensão público KWAP lança o Dana Iklim+ para financiar projetos de baixo carbono e fortalecer a economia verde do Sudeste Asiático. Malásia Cria Fundo Climático Bilionário para Impulsionar a Transição Energética e o Investimento Sustentável Matéria – EnergyChannel Internacional A Malásia deu um passo decisivo rumo à economia verde com o lançamento do Dana Iklim+ , o primeiro fundo de investimento climático do país, administrado pelo Kumpulan Wang Persaraan (KWAP)  — o fundo de pensão do setor público malaio. A iniciativa destina 2 bilhões de ringgits , o equivalente a US$ 475 milhões , para financiar projetos que acelerem a transição para um modelo de baixo carbono e promovam soluções de adaptação climática. Anunciado durante a Cúpula de Sustentabilidade de Kuala Lumpur 2025 , o fundo representa uma estratégia nacional para canalizar recursos institucionais em direção a investimentos sustentáveis. O Dana Iklim+ foi desenhado como um portfólio multiativo , com foco em infraestrutura verde, private equity, imóveis sustentáveis e projetos baseados na natureza  — um formato que busca equilibrar retorno financeiro e impacto ambiental positivo. O ministro de Plantações e Commodities, Datuk Seri Johari Abdul Ghani , que também responde interinamente pela pasta de Recursos Naturais e Sustentabilidade Ambiental, destacou que o lançamento do fundo “marca uma nova fase de liderança climática na Malásia, conectando o capital público à inovação sustentável”. A proposta está alinhada ao Roteiro Nacional de Transição Energética (NETR) , plano que orienta o país em direção à neutralidade de carbono até 2050 , e reflete um movimento regional mais amplo: o de tornar os fundos de pensão e soberanos protagonistas na financiação da descarbonização . Segundo o CEO da KWAP, Datuk Hajah Nik Amlizan Mohamed , o Dana Iklim+ vai além de uma estratégia de investimento tradicional: “Trata-se de criar valor de longo prazo ao apoiar empresas e tecnologias que transformam os setores de energia, transporte, agricultura e construção.” A iniciativa se soma a uma tendência crescente no Sudeste Asiático, onde governos e instituições financeiras buscam atrair capital verde  para enfrentar os impactos das mudanças climáticas, ao mesmo tempo em que promovem crescimento econômico sustentável . Com o Dana Iklim+, a Malásia se posiciona como um dos países líderes na integração entre finanças climáticas e políticas públicas , demonstrando que a sustentabilidade já é parte central da estratégia econômica nacional. Malásia Cria Fundo Climático Bilionário para Impulsionar a Transição Energética e o Investimento Sustentável

  • Empresas Aceleram Apostas em Sustentabilidade e Colhem Retornos Econômicos, Aponta Estudo Global da Deloitte

    Por EnergyChannel Internacional Empresas Aceleram Apostas em Sustentabilidade e Colhem Retornos Econômicos, Aponta Estudo Global da Deloitte Mesmo diante de um cenário econômico desafiador e de mudanças na pressão regulatória e social, a sustentabilidade corporativa segue ganhando força nas estratégias empresariais. De acordo com o novo Relatório de Sustentabilidade C-suite 2025 , divulgado pela Deloitte, 83% das empresas em todo o mundo aumentaram seus investimentos em sustentabilidade no último ano um sinal claro de que o tema deixou de ser apenas um compromisso ambiental para se tornar um vetor de crescimento e eficiência. O levantamento, conduzido pela Deloitte em parceria com a empresa de pesquisa KS&R, ouviu mais de 2.100 executivos de alto escalão em 27 países , abrangendo companhias de diversos setores, com faturamento anual entre US$ 500 milhões e US$ 10 bilhões . O resultado revela que a maior parte das organizações já identifica benefícios tangíveis  em suas estratégias sustentáveis incluindo crescimento de receita, redução de custos e fortalecimento da reputação corporativa . “As empresas que encaram a sustentabilidade como parte central do negócio, e não apenas como um compromisso de imagem, estão colhendo retornos financeiros e competitivos significativos”, destaca o estudo. Sustentabilidade como estratégia de valor Os executivos entrevistados afirmam que a integração de critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) deixou de ser uma tendência para se tornar uma exigência do mercado. Além dos ganhos econômicos, o relatório indica que empresas com planos sustentáveis sólidos também melhoraram seus índices de inovação, atraíram mais talentos e fortaleceram a confiança de investidores e consumidores . Mesmo com a diminuição da pressão pública e regulatória sobre o tema em alguns países, a Deloitte observa que o movimento é autogerido pelo setor privado , impulsionado por métricas de performance que comprovam o retorno do investimento verde. O novo paradigma corporativo A pesquisa aponta uma mudança cultural: a sustentabilidade está migrando do departamento de compliance para o centro da tomada de decisão estratégica . A inclusão de metas climáticas, energéticas e de economia circular nas agendas de CEOs e CFOs demonstra que o tema passou a ser tratado como um pilar de competitividade global . Para o EnergyChannel, a leitura é clara: o avanço das políticas ESG reflete uma nova realidade do capitalismo contemporâneo, onde o impacto ambiental positivo e a lucratividade caminham lado a lado. Fonte:  Relatório Sustainability C-Suite Report 2025 , Deloitte. Publicado por:   EnergyChannel Group – Comunicação global em energia, sustentabilidade, mobilidade e inovação. Empresas Aceleram Apostas em Sustentabilidade e Colhem Retornos Econômicos, Aponta Estudo Global da Deloitte

EnergyChannel

एनर्जी चैनल ब्राज़ील

अंतर्राष्ट्रीय चैनल

प्रत्येक देश में समर्पित संवाददाता।

 

हमारी सेवाएँ:
वेबसाइट और ऐप के साथ 10 देशों में व्यापक डिजिटल उपस्थिति
अंतर्राष्ट्रीय टीवी और वेबटीवी प्रसारण
अंतर्राष्ट्रीय ऊर्जा नवाचार वर्षपुस्तिका
एनर्जी चैनल अकादमी

 

हमारे चैनल:
वैश्विक
चीन
इटली
मेक्सिको
ब्राज़ील
भारत
फ़्रांस
जर्मनी
संयुक्त राज्य अमेरिका
दक्षिण कोरिया

 

ऊर्जा क्षेत्र में नवीनतम नवाचारों और रुझानों से अवगत रहने के लिए हमें फ़ॉलो करें!

ग्राहक सेवा केन्द्र

फ़ोन और व्हाट्सएप
+55 (11) 95064-9016

 

ईमेल
info@energychannel.co

 

हम जहाँ थे

अव. फ़्रांसिस्को मताराज़ो, 229 - सुइट 12, पहली मंजिल - अगुआ ब्रांका नेबरहुड | पर्डिज़ेस बिजनेस सेंटर कॉन्डोमिनियम बिल्डिंग - साओ पाउलो - एसपी, 05001-000

QuiloWattdoBem

और जानें

हमारे बारे में

उपभोक्ता गाइड

सदस्यता

हमसे संपर्क करें

सहायता

साइट मैप

संबंधित लिंक

समाचार

स्थायित्व

 

नवीकरणीय ऊर्जा

विद्युत गतिशीलता

हाइड्रोजन

 

ऊर्जा भंडारण

​​

EnergyChannel Group - Especializada em notícias sobre fontes renováveis

Todos os direitos reservados. |  Av. Francisco Matarazzo, 229 - conjunto 12 Primeiro Andar - Bairro - Água Branca | Edifício Condomínio Perdizes Business Center - São Paulo - SP, 05001-000

bottom of page